OSMOCONDICIONAMENTO EM SEMENTES DE Crambe abyssinica Hochst. ex R.E.Fr.

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1 OSMOCONDICIONAMENTO EM SEMENTES DE Crme yssinic Hochst. ex R.E.Fr. Ludymil Brndão Mott 1, Rfel Fonsêc Znotti, Michelle Mchdo Rigo 1, Andréi Brcelos Pssos Lim 1, Elis Terr Werner 1, Victor Brndão Mott, Tís Cristin Bstos Sores 1 1 Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, Alto Universitário, Cmpus Universitário, s/n, Alegre- ES, Brsil, CEP 9-, ludyrm@yhoo.com.r, michelle.rigo@gmil.com, lrcelos@hotmil.com, elis_werner@ig.com.r, tcsores@yhoo.com.r. Universidde Federl de Viços, Avenid Peter Henry Rolfs s/n Viços, MG, CEP 71-, fel_znotti@yhoo.com.r, victor.rndo@ymil.com. Resumo- O crme tmém destc-se pelo lto potencil de utilizção pr produção de iodísel, por ser um cultur totlmente mecnizd, presentr ciclo reprodutivo curto e possui ixo custo de produção. O condicionmento osmótico ds sementes tem sido usdo pr umentr o desempenho de sementes de espécies ornmentis e grícols, por celerr o processo germintivo e uniformizr germinção. O presente trlho ojetivou vlir o efeito do osmocondicionmento n germinção e vigor de sementes de C. ssynic. Oserv-se que não houve diferenç significtiv entre os trtmentos pr porcentgem de germinção, porcentgem de plântuls normis, tempo médio de germinção, tempo médio de emergênci e mtéri sec de plântuls. Os Índice de velocidde de germinção (IVG) e Índice de velocidde de Emergênci (IVE) revelrm diferenç significtiv entre os trtmentos, sendo que no IVG emeição em águ diferiu d emeição em mnitol -1,MP. Pr o IVE emeição em águ foi superior os demis trtmentos, mostrndo que diminuição do potencil hídrico trs germinção. O condicionmento osmótico não foi eficiente em promover um emergênci mis rápid ds plântuls. Plvrs-chve: Crme yssinic, Germinção, Oleginos, Osmocondicionmento Áre do Conhecimento: Ciêncis Agráris Introdução O crme (Crme yssinic Hortsh Ex. R.T) pertence à fmíli Brssiccee e crcteriz-se como um vegetl rustivo que se desenvolve desde locis com geds típics do sul do pís té clims quentes e secos, como do Centro-Oeste rsileiro. A semente é do tipo criopse e contém quntiddes significtivs de óleo n proporção de,1% n mss sec (SOUZA et l., 9), portnto superior o d soj, que cheg o máximo de % (FARIA, 1). O óleo extrído d semente do crme pode ser usdo como lurificnte industril, iniidor de corrosão, como ingrediente n fricção de produtos como orrch sintétic, filmes plásticos, plstificntes, nylon, desivos, ntiestático, e isolmento elétrico (OPLINGER, ). Atulmente, o Brsil import este produto n form de grãos e/ou óleo de colz, preços elevdos. O óleo refindo tem potencil pr uso frmcêutico e tmém n limentção de pescdo. O suproduto d extrção do óleo, tort e/ou frelo de crme, podem ser utilizdos como suplementos protéicos em limentção de ruminntes. Esse present excelente qulidde nutricionl, com índices de té % de proteín rut, com digestiilidde ruminl d mtéri orgânic semelhnte o frelo de soj (CARLSON et l., 199). O crme tmém destc-se pelo lto potencil de utilizção pr produção de iodísel, por ser um cultur totlmente mecnizd, presentr ciclo reprodutivo curto e possui ixo custo de produção(guirra, 9). Considerndo que um ds principis dificulddes que produção de iodiesel vem enfrentndo é flt de mtéri-prim, há interesse em se oter um mtéri-prim de custo menos elevdo e que tenh om desempenho gronômico (FARIA, 1). O sucesso do cultivo dess oleginos em solo rsileiro depende de resultdos stisftórios de produtividde, em que o uso de sementes de qulidde superior poderá contriuir pr tingir tl met (NEVES et l., 7). O condicionmento osmótico ds sementes, conhecido como priming, tem sido usdo pr umentr o desempenho de sementes de espécies ornmentis e grícols, por celerr o processo germintivo e uniformizr germinção (BRADFORD, 19; YOON et l., 1997). O priming tmém uxili s sementes superr estresses mientis, como s lts e s ixs temperturs e estresse hídrico e slino (YOON et l., 1997). 1

2 Neste contexto, ojetivou-se vlir o efeito do osmocondicionmento n germinção e vigor de sementes de C. ssynic. Metodologi As sementes utilizds form cedids pel Fundção MS e presentvm,% de se úmid.a vlição d germinção ds sementes foi relizd em lortório, utilizndo-se qutro repetições de sementes, em três folhs de ppel-tolh. Inicilmente os rolos de germinção form umedecidos com solução de KNO 3,% (BRASIL, 9) utilizndo-se, vezes o peso do ppel seco emeido em águ. Posteriormente, pr mnter o sustrto úmido utilizou-se águ desminerlizd. As sementes tiverm mss medid em lnç nlític (,1g) ntes de serem sumetids o condicionmento osmótico, em que utilizou-se pr emeição: águ, e solução de mnitol ns concentrções de -, MP e -1, MP. As sementes form distriuíds mnulmente no sentido longitudinl dos rolos e mntids em câmr de germinção à ±ºC. As sementes form vlids por meio dos testes de germinção, considerndo primeir contgem os qutro dis e contgem finl os sete dis, conforme recomenddo pr espécie (BRASIL, 9). Contgens diáris de sementes germinds e plântuls normis form relizds pr proceder os cálculos de Índice de Velocidde de Germinção (IVG) e índice de velocidde de Emergênci (IVE), durnte sete dis. Pr isto, considerou-se como semente germind quel que presentou protrusão d riz primári e desenvolvimento de prte ére e semente emergid quels que possuím pens riz primári. Os IVE e IVG form relizdos computndo-se o número de sementes germinds e plântuls emergids dirimente, utilizndo-se s fórmuls propost por Mguire (19) e Popinigis (1977). Em que: IVE =N 1 +N +...+N n Dn = número de dis pr últim contgem. IVG =E 1 +E +...+E n N 1 +N +...+N n (POPINIGIS, 1977) IVG= Índice de Velocidde de germinção E1, E,..., En = nº de plântuls emergids, computds n primeir, segund,..., últim contgem N1, N,..., Nn = nº de dis de semedur à primeir, segund,..., últim contgem. Ao finl do teste de germinção s plântuls form sumetids à estuf ±ºC por um período de hors. Após este período foi relizd pesgem ds plântuls normis secs em lnç com precisão de,1 g, e o peso foi dividido pelo número de plântuls normis componentes, resultndo no peso médio de mtéri sec por plântul (mg/plântul) (NAKAGAWA, 1999). Resultdos Os resultdos de porcentgem de germinção, porcentgem de plântuls normis, Tempo médio de Germinção, Tempo Médio de Plântuls Normis, Fitomss Sec de Plântuls,Índice de Velocidde de Germinção, Índice de Velocidde de Emergênci encontrm-se expressos ns Figurs de 1 e Mss de Águ Asorvid encontrm-se n Tel1. TEMPO MÉDIO (DIAS) 3,,, 1, 1,,, Águ -, Mp -1, Mp Figur1. Tempo médio de germinção de sementes de C. Assynic. D 1 +D +...+D n (MAGUIRE, 19) IVE = índice de velocidde de emergênci; N1 = número de sementes germinds n primeir contgem; D1 = número de dis pr primeir contgem; Nn = número de sementes germinds n últim contgem;

3 ) TEMPO MÉDIO (DIAS) 3 1 Águ -, Mp -1, Mp Figur. Tempo médio de emergênci de plântuls normis de C. ssynic PLÂNTULAS NORMAIS (%) ) ) Águ -, Mp -1, Mp Figur. Porcentgem de plântuls normis de C. ssynic vlid os qutro () e os sete dis (). GERMINAÇÃO (%) ) mg/plântul Águ -, Mp -1, Mp Águ -, MP -1, MP Figur3. Porcentgem de germinção de sementes de C. ssynic vlid os qutro () e os sete dis (). Figur. Fitomss sec de plântuls (mg/plântul) de C. ssynic os sete dis. 3

4 1 ) Tel.1 Mss de águ sorvid (g) por sementes emeids em águ, mnitol -,MP e mnitol -1,MP durnte h 1 1 Trtmento Mss de águ emeid (g/ sementes) Águ , MP.913-1, MP. c IVG ) ) dis ) 7 dis Águ -, Mp -1, Mp Figur. Índice de Velocidde de Germinção em sete dis. IVE ) 1 1 ) Águ -, Mp -1, Mp 1 1 Águ -, Mp -1, Mp Figur. Índice de Velocidde de Emergênci em sete dis. Discussão Oserv-se que não houve um comportmento diferencido dos potenciis osmóticos em relção o desempenho germintivo e de vigor. Não houve diferenç significtiv entre os trtmentos pr porcentgem de germinção, porcentgem de plântuls normis, tempo médio de germinção, tempo médio de emergênci e mtéri sec de plântuls (Figurs 1-). Por outro ldo, os Índice de velocidde de germinção (IVG) e Índice de velocidde de Emergênci (IVE) revelrm diferenç significtiv entre os trtmentos, sendo que no IVG emeição em águ diferiu d emeição em mnitol -1,Mp (Figurs e ). Pr o IVE emeição em águ foi superior os demis trtmentos, mostrndo que diminuição do potencil hídrico trs germinção. A diminuição do potencil hídrico reduz disponiilodde de águ pr reç Colocr importânci d águ pr processos metólicos pr justificr. Conclusão Os resultdos deste teste mostrrm que o condicionmento osmótico não foi eficiente em promover um emergênci mis rápid ds plântuls de crme em rolos de germinção, sendo que emeição ds sementes em águ foi considerd superior esttisticmente, contriuindo pr emergênci ds plântuls. Agrdecimentos Agrdecemos à Fundção MS pel doção ds sementes. Referêncis - BRADFORD, K.J. Mnipultion of seed wter reltion vi osmotic priming to improve germintion under stress conditions. HortScience, Alexndri, v.1, n.3, p , CARLSON, K.D.; GARDNER,J.C.; ANDERSON, V.L. e HANZEL, J.J. Crme: new crop success. In: JANICK, J. (ed.). Progress in new crops. Alexndri: ASHS Press, 199. p. 3-3.

5 - FARIA, R.Q. Cinétic de secgem e qulidde fisiológic ds sementes de crme. Universidde Estdul de GOIÁS. (Mestrdo stricto sensu em Engenhri Agrícol) Anápolis GO, 1. 1p. - GUIRRA, F. Crme: um fonte promissor. Revist Biodieselr, Curiti - PR, v., n.9, p.- 7, 9. - MAGUIRE, J.D. Speed of germintion-id in selection nd evlution for seedlig emergence nd vigor. Crop Science, Mdison, v., n.1, p ,19. - NAKAGAWA, J. Testes de vigor sedos no desempenho ds plântuls. In: KRZYZANOSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA NETO, J.B. Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrin: ABRATES, p NEVES, M. B.; TRZECIAK, M. B.; VINHOLES, P. S.; TILLMAN, A. C.; VILLELA, F. A. Qulidde fisiológic de sementes de crme produzidos em Mto Grosso do Sul. In: Simpósio Estdul de Agroenergi, 7, Pelots, RS. Anis do Simpósio Estdul de Agroenergi. Pelots, RS : EMBRAPA, 7. p OPLINGER, E.S.; OELKE, E.A.; KAMINSKI, A. R.; PUTNAM, D. H.; TEYNOR, T. M.; DOLL, J. D.; KELLING, K. A.; DURGAN, B. R.; NOETZEL, D. M. Crme: lterntive field crops mnul. St. Pul: University of Wisconsin nd University of Minnesot,. Disponível em: html. Acesso em: 17 go POPINIGIS, F. Fisilogi d semente. Brsíli: ABRATES, 19. 9p. - SOUZA, A. D. V.; FÁVARO, S. P., ÍTAVO, L. C.; ROSCOE, R. Crcterizção químic de sementes e torts de pinhão-mnso, noforrgeiro e crme. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v., n. 1, p , 9. - YOON, B. Y., LANG, H.J. & COBB, B. G. Effects of priming on improve germintion under stress. Horticulturl Science, Clcut, v.3, n., p.33-39, 1997.

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