CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E COMPOSIÇÃO MINERAL DA SOLUÇÃO DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO ARMAZENADAS EM DUAS TEMPERATURAS

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E COMPOSIÇÃO MINERAL DA SOLUÇÃO DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO ARMAZENADAS EM DUAS TEMPERATURAS Cludi Denise d Silv Engenheir Agrônom JABOTICABAL SÃO PAULO BRASIL 2009

2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E COMPOSIÇÃO MINERAL DA SOLUÇÃO DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO ARMAZENADAS EM DUAS TEMPERATURAS Cludi Denise d Silv Orientdor: Prof. Dr. Roervl Diton Vieir Dissertção presentd à Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris Unesp, Câmpus de Joticl, como prte ds exigêncis pr otenção do título de Mestre em Agronomi (Produção e Tecnologi de Sementes). JABOTICABAL SÃO PAULO BRASIL Fevereiro de 2009

3 iii DADOS CURRICULARES DO AUTOR CLAUDIA DENISE DA SILVA - nscid em 12 de junho de 1984 em Ctnduv, SP, é Engenheir Agrônom formd pel Universidde Federl de Lvrs MG em fevereiro de Durnte o curso de gronomi foi olsist do Progrm Institucionl de Bolss de Inicição Científic PIBIC/FAPEMIG no período de mrço de 2004 fevereiro de Em mrço do mesmo no iniciou o curso de Pós Grdução, mestrdo em Agronomi, n áre de concentrção Produção e Tecnologi de Sementes, sendo olsist do Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

4 iv O que vle n vid não é o ponto de prtid e sim cminhd. Cminhndo e semendo no fim terás o que colher. (Cor Corlin)

5 v Ao meu pi José Pompéi d Silv e minh mãe Mri Terez Gzol d Silv, pelo exemplo de vid, dedicção, mor e crinho. À minh irmã Edilene Deise d Silv, pelo poio, cumplicidde e demonstrção de verddeiros sentimentos de irmndde. A eles que me ensinrm o mor o estudo, o dever, à verdde, e à honestidde. DEDICO

6 vi AGRADEÇO... A DEUS, rzão únic de tod existênci, pel vid, proteção e por ter permitido mis ess vitóri; À Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris UNESP/ JABOTICABAL, pel oportunidde de relizr o mestrdo; Ao Professor Roervl Diton Vieir pel orientção deste trlho, receptividde, confinç, pelo incentivo e ensinmentos que contriuírm e contriuirão em meu crescimento pessol e profissionl; Aos docentes Dr. Rinldo Césr de Pul, Dr. Nelson Moreir de Crvlho, Dr. Ruens Ser, os funcionários, Lázro José Rieiro d Silv, Ruens Liório, Crlos Alerto Lemes e s secretáris Mônic Roert Ignácio, Mris Cog e Nádi Lyn pelo uxílio em vários momentos; Aos migos d Pós Grdução, Mrin Silv Ros, Stefâni Mglhães Cixet, Juline Dosse Slum, Mgnóli Lopes, Bruno Guilherme Torres Licursi Vieir, Lendr Mtos Brrozo e Delineide Pereir Gomes pel jud e convivênci grdável. Ao Instituto Agronômico do Prná (IAPAR) pelo fornecimento ds sementes; À Professor Drª. Mr Cristin Pesso d Cruz pels nálises químics; Ao Professor José Crlos Bros pel jud n nálise esttístic; Ao Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pel concessão d ols de mestrdo;... e todos que, diret ou indiretmente, contriuírm pr conclusão dest pesquis MUITO OBRIGADA!!!

7 vii SUMÁRIO Págin RESUMO...viii ABSTRACT...x I. INTRODUÇÃO...12 II. REVISÃO DE LITERATURA...14 III. MATERIAL E MÉTODOS Otenção do mteril Armzenmento ds sementes Avlições lortoriis Determinção do teor de águ Teste de germinção Teste de envelhecimento celerdo Teste de condutividde elétric Quntificção de C 2+, Mg 2+ e K + d solução de emeição Análise esttístic...22 IV. RESULTADOS E DISCUSSÃO...23 V. CONCLUSÕES...42 VI. REFERÊNCIAS...43 VII. APÊNDICE...50

8 viii CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E COMPOSIÇÃO MINERAL DA SOLUÇÃO DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO ARMAZENADAS EM DUAS TEMPERATURAS RESUMO A gricultur modern exige testes rápidos pr vlição d qulidde de sementes pr determinr o seu uso potencil. O teste de condutividde elétric é usdo pr sementes de muits espécies, especilmente s de leguminoss. O ojetivo dess pesquis foi o de vlir o efeito d tempertur de rmzenmento sore os resultdos do teste de condutividde elétric e d composição minerl d solução de emeição de sementes de feijão (Phseolus vulgris L.) rmzends durnte um no tempertur de 10 e 25 C. Form utilizdos três lotes d cultivr IAPAR 81 (grupo crioc) e três lotes d cultivr IPR TIZIU (grupo preto) rmzends em câmr fri 10 C e em BOD 25 C. As vlições form reli zds em intervlos de três meses o longo de 12 meses e s vriáveis vlids form: teor de águ, germinção e vigor (envelhecimento celerdo e condutividde elétric). O conteúdo de potássio d solução de emeição foi determindo por fotometri de chm e o conteúdo de cálcio e mgnésio por espectrofotometri de sorção tômic. Os ddos form nlisdos segundo o delinemento inteirmente csulizdo em esquem ftoril (4 períodos de rmzenmento x 3 temperturs) com trtmento dicionl (vlição inicil) com qutro repetições pr cd lote. As sementes ds cultivres presentrm comportmento semelhnte no rmzenmento. Os vlores de condutividde elétric reduzirm n últim vlição não sendo compnhdos pel redução dos íons

9 ix quntificdos. O potássio foi o íon lixivido em mior quntidde em sementes de feijão rmzends, tendo comportmento mis próximo os resultdos do teste de condutividde elétric. O teste de condutividde elétric dignosticou perd do vigor de sementes durnte o rmzenmento té nove meses ns temperturs de 10 e 25 C. De cordo com os resultdos otidos concluiu-se que condutividde elétric e s quntiddes dos íons de cálcio, mgnésio e potássio não são influencids pel tempertur de rmzenmento ds sementes. Plvrs-chve: Phseolus vulgris L, vigor, lixivição, cálcio, potássio, mgnésio

10 x ELECTRICAL CONDUCTIVITY AND MINERAL COMPOSITION OF THE SOAKED SOLUTION OF BEAN SEEDS STORED AT TWO TEMPERATURES ABSTRACT - Modern griculture requires quick tests to evlute the seeds qulity, in order to determine their potentil use. The electricl conductivity test hs een used for mny species, especilly legumes seeds. This reserch ws crried out in order to investigte the reltionship etween the mount of electrolytes (K +, C ++ nd Mg ++ ) on the seed soked solution nd the vigor mesured y electricl conductivity test of en seeds (Phseolus vulgris L.) stored t 10 nd 25 C. Three seed lots cultiv r IAPAR - 81 (Crioc Group) nd three cultivr IPR - TIZIU (lck group) were stored in cold chmer t 10 C nd in BOD t 25 C. Evl utions were done in intervls of three months over 12 months nd the vriles were: wter content, germintion nd vigor (ccelerted ging nd electricl conductivity tests). The potssium content in the imiition solution ws determined y flme photometry nd the clcium nd mgnesium contents, y tomic sorption spectrophotometry. The sttistics model used ws completely rndomized design in fctoril (four periods of storge X three tempertures) with dditionl tretment (initil ssessment) with four replictes for ech lot. The cultivrs showed similr ehvior in storge. Electricl conductivity vlues decresed in the lst evlution nd it ws not followed y reduction of the ions quntified. The potssium ws the ion leched in lrger mounts from en seeds stored, nd it s ehvior ws closest to the results of electricl conductivity test. The electricl conductivity test detected the vigor reduction of en seeds during storge up

11 xi to nine months t tempertures of 10 nd 25 C. Acc ording to the results it ws concluded tht the electricl conductivity test nd the mesurement of ions of clcium, mgnesium nd potssium were not influenced y temperture of seed storge. Key-words: Phseolus vulgris L, vigor, lech, clcium, mgnesium nd potssium

12 12 I. INTRODUÇÃO O feijão é um dos principis produtos grícols rsileiros. Atulmente áre ncionl cultivd é de 4 mil hectres e produtividde de 880 tonelds por hectre. Apresent importânci socioeconômic, devido o volume e vlor d produção, utilizção de mão-de-or e por ser principl fonte protéic n limentção, sendo utilizdo como lterntiv em sustituição os produtos ricos em proteín, e juntmente com o rroz constitui se limentr d populção rsileir. A cultur ind present ix produtividde em virtude do desconhecimento ou d não doção, pel miori dos produtores, ds tecnologis disponíveis, e dentre esss, utilizção de sementes de lt qulidde é fundmentl pr o estelecimento d cultur. O teste mis utilizdo pr determinção d qulidde ds sementes é o de germinção. Apesr do lto gru de confiilidde o teste present limitções por não detectr modificções mis sutis n qulidde ds sementes no seu estágio inicil de deteriorção, ms que são detectds por testes de vigor. Assim, métodos de vlição do vigor de sementes têm sido indicdos e mplmente estuddos visndo à vlição do potencil fisiológico de lotes de sementes. Dentre os testes de vigor já com determindo nível de pdronizção pr lgums espécies, destc-se o de condutividde elétric pel ojetividde, rpidez n otenção dos resultdos e fcilidde de execução.

13 13 Vários ftores podem fetr os resultdos do teste de condutividde elétric e dentre esses ftores, trlhos recentes têm mostrdo que tempertur de rmzenmento ds sementes, prticulrmente ix, pode interferir nos resultdos do teste. Emor s pesquiss visndo à pdronizção do teste de condutividde elétric pr diverss espécies têm lt evolução, o efeito d condição de rmzenmento (ix tempertur) de sementes de feijão sore os resultdos desse teste ind não foi investigdo. Dest form, presente pesquis teve por ojetivo vlir o efeito d tempertur de rmzenmento sore os resultdos do teste de condutividde elétric e d composição minerl d solução de emeição de sementes de feijão rmzends.

14 14 II. REVISÃO DE LITERATURA As sementes presentm o mis lto potencil fisiológico por ocsião d mturidde fisiológic ds mesms, prtir deste ponto, o poder germintivo e o vigor declinm em intensidde vriável, dependendo ds condições que ficm sujeits (VIEIRA & KRZYZANOWSKI, 1999). A deteriorção ds sementes é descrit como um processo degenertivo contínuo, que se inici logo pós mturidde fisiológic e continu té su morte ou incpcidde de germinr (CARVALHO & CAMARGO, 2003). DELOUCHE & BASKIN (1973) relcionrm provável sequênci de lterções durnte o processo de deteriorção como degrdção de memrns, dnos nos mecnismos de síntese e energi, respirção e iossintese, redução d tx de germinção, do potencil de rmzenmento, d tx de crescimento e desenvolvimento, d uniformidde, d resistênci d plnt, d produtividde, d emergênci d plântul em cmpo, umento d quntidde de plântuls normis e finlmente perd d germinilidde. A vlição do vigor de sementes é importnte pr identificr possíveis diferençs no potencil de desempenho entre lotes com germinção semelhnte (MARCOS FILHO, 1999), ssim os testes de vigor, por meio de medições direts ou indirets, estimm o comportmento provável d semente, decorrido o processo de deteriorção, ou em função do estdo tul d tividde metólic, ou de prtes constituintes d semente (KRZYZANOWSKI & FRANÇA NETO, 2001). Cd tipo de teste tem su eficiênci n vlição do vigor de sementes de determinds culturs, não existindo, té o momento, nenhum teste de vigor que poss ser recomenddo como pdrão pr tods ou mesmo pr um únic espécie, um vez que o vigor reflete mnifestção de váris crcterístics (VIEIRA & KRZYZANOWSKI, 1999). Dentre os testes de vigor com mior destque (HAMPTON & TEKRONY, 1995; AOSA, 2002), pode-se enftizr o teste de condutividde elétric como teste de vigor stnte promissor, especilmente em relção possiilidde de pdronizção. Esse

15 15 teste, em decorrênci de sus crcterístics foi clssificdo por McDonld, em 1975, como um teste ioquímico, pois vli lterções no metolismo ds sementes ssocids com seu vigor (KRZYZANOWSKI & FRANÇA NETO, 2001) mis precismente, quntidde de íons lixividos n solução de emeição que indiretmente reflete o gru de dno ds memrns celulres resultnte do processo de deteriorção d semente. A deteriorção ds sementes durnte o rmzenmento é um fenômeno complexo que envolve lterções em muitos de seus componentes (PRIESTLEY, 1986). Estudos têm evidencido que memrn é o sitio preferencil de injúri durnte o envelhecimento, devido à oxidção e dos dnos em componentes como lipídeos e proteíns (SUN & LEOPOLD, 1995). As memrns celulres são seletivs e orgnizm s estruturs sucelulres. Váris reções químics que ocorrem no meio intrcelulr serim impossíveis de ocorrer no meio extrcelulr, em rzão d dispersão dos regentes num meio incomptível. Outrs reções fzem prte de funções celulres ltmente especilizds e que, portnto, necessitm d comprtimentlizção ds orgnels em que ocorrem, como s reções oxidtivs com utilizção de O 2 n mitocôndri, replicção de DNA e síntese de RNA-m no núcleo de céluls eucriotes e síntese e trnsporte de proteíns no retículo endoplsmático e complexo de Golgi (VIEIRA et I., 1991). Assim perd d permeilidde seletiv ds memrns celulres é o primeiro evento do processo de deteriorção e é seguid ds váris outrs trnsformções degenertivs que cusm perd de vigor ds sementes. N medid em que semente sec durnte o processo de mturção e qunto mis se proxim d mturidde fisiológic, s memrns lterm su integridde, num processo de desorgnizção estruturl temporário (SIMON & RAJA HARUN, 1972), estndo tnto mis desorgnizds qunto menor for o teor de águ (BEWLEY, 1986). Durnte emeição s memrns reestruturm-se e recuperm permeilidde seletiv. Assim, perd d viilidde de sementes rmzends secs é cusd pel inilidde dos sistems de repro dos tecidos, em função do

16 16 ixo teor de águ disponível. Conseqüentemente, os dnos cumulm-se e somente poderão ser reprdos qundo s sementes forem emeids pr germinção. Durnte o processo de emeição d semente, enqunto s memrns celulres reestruturm-se há lierção de eletrólitos, cuj quntidde está ssocid à integridde dests. Assim, miores níveis de eletrólitos lixividos pels sementes são crcterístics de lotes de menor vigor (VIEIRA, 1994; HAMPTON & TEKRONY, 1995; VIEIRA & KRZYZANOWSKI, 1999; PANOBIANCO & MARCOS FILHO, 2001). Esss sementes demndm mis tempo e há dificuldde pr reestruturção ds memrns celulres (DESAI et I., 1997), devido à perd d integridde dests no processo de deteriorção, que resultndo em vlores ltos de condutividde elétric, medidos n solução de emeição. Vários trlhos reltm relção entre menores vlores de condutividde e sementes com lto vigor e miores vlores com lotes menos vigorosos (McDONALD & WILSON, 1979; POWELL, 1986; MARCOS FILHO et l., 1990; VIEIRA et l., 2002 e 2004), demonstrndo que diminuição do vigor relcion-se diretmente com elevção d concentrção de eletrólitos lierdos pels sementes n águ de emeição. Durnte emeição ocorre lixivição de vários solutos pr solução de emeição incluindo os croidrtos, ácidos grxos, minoácidos, ácidos orgânicos, proteíns, sustâncis fenólics e íons K +, C ++, N + e Mg ++ (CUSTÓDIO & MARCOS FILHO, 1997; FESSEL. et l., 2006; PANOBIANCO & VIEIRA, 2007). Os resultdos do teste de condutividde elétric podem ser fetdos por vriáveis inerentes à metodologi como: o número de sementes e de repetições, s temperturs de emeição e vlição, o tempo de emeição, qulidde e o volume de águ e o tmnho do recipiente (VIEIRA & KRZYZANOWSKI, 1999). Estes ftores podem ser controldos definindo-se metodologi idel pr cd espécie. Outros ftores que tmém podem fetr os resultdos do teste são o genótipo (SHORT & LACY, 1976; PANOBIANCO & VIEIRA, 1996; VIEIRA et l., 1996), o estádio de desenvolvimento d semente (STYER & CANTLIFFE, 1983; POWELL, 1986) e estudos mis recentes reltm que s condições de rmzenmento, principlmente

17 17 ix tempertur (10 ºC) podem comprometer confiilidde dos resultdos otidos (FERGUSON, 1988; VIEIRA, R.D. et l., 2001; FESSEL et l., 2006, PANOBIANCO & VIEIRA, 2007, PANOBIANCO et l. 2007). FERGUSON (1988), compnhndo mudnçs durnte deteriorção de sementes de soj, oservou pequens lterções n condutividde elétric pr sementes rmzends 10 C opondo-se à qued de g erminção oservd pós o envelhecimento celerdo. Porém, qundo o eixo emrionário de sementes foi removido condutividde elétric d solução de emeição dos eixos durnte o rmzenmento foi inversmente proporcionl o envelhecimento celerdo de sementes intcts, sugerindo que deteriorção pode ocorrer mis rpidmente nos eixos emrionários do que nos cotilédones e questionou o uso do teste de condutividde elétric pr medir o vigor de sementes pós o rmzenmento em ixs temperturs. Avlindo o efeito d tempertur de rmzenmento n deteriorção de semente de soj, VIEIRA et l. (2001) oservrm que qundo mostrs rmzends por seis meses 25 C form trnsferids pr 10 º C, os resultdos do teste de envelhecimento celerdo indicvm um continu qued no vigor, ms os vlores de condutividde elétric permnecerm estáveis. Com se nesse fto os utores questionm o uso de condutividde elétric como um indicdor d deteriorção e do vigor d semente de soj depois de rmzenmento ixs temperturs pois, nests condições, deteriorção ds sementes não foi diretmente relciond à perd d integridde ds memrns. Em trlho posterior, PANOBIANCO & VIEIRA (2007) compnhrm deteriorção de sementes de soj em diferentes temperturs de rmzenmento vlindo seu efeito nos resultdos do teste de condutividde elétric e um possível relção entre o comportmento de ácidos grxos e croidrtos com os resultdos do referido teste, n tenttiv de entender os resultdos otidos no teste de condutividde elétric pr sementes rmzends 10 C. Os uto res verificrm que nenhum relção diret pode ser estelecid entre os teores de ácidos grxos e um possível estilizção ou reorgnizção ds memrns de sementes rmzends ix

18 18 tempertur, e nem pr os croidrtos, que presentrm comportmento semelhnte pr sementes rmzends 10, 20 e 25 C. Estudndo o desempenho de sementes de ervilh rmzends 10 C PANOBIANCO et l. (2007) concluírm que o teste de condutividde elétric não é um om indicdor d intensidde d deteriorção, sendo o teste de envelhecimento celerdo mis sensível pr detectr deteriorção durnte o rmzenmento nests condições. Os utores firmrm ind que, prentemente deteriorção ds sementes 10 C não est relciond à perd d in tegridde ds memrns, possivelmente devido o repro ou reorgnizção ds mesms durnte o rmzenmento em ixs temperturs. Em sementes de milho rmzends FESSEL et l. (2006) verificrm que, 10 C durnte 16 meses, o processo de deteriorção não vnçou o suficiente pr cusr qued no vigor, pois nenhum dos testes (envelhecimento celerdo, frio e condutividde elétric) detectou redução no vigor ds sementes. Ns demis temperturs de rmzenmento (20; 30; 20 e 30 por seis meses e trnsferids pr 10 C) o declínio d qulidde fisiológic foi clrme nte evidencido pelos testes de envelhecimento celerdo e de frio, já os resultdos do teste de condutividde elétric umentrm durnte o rmzenmento, porém com menos intensidde ns mostrs trnsferids pr 10 C. Os mesmos utores verific rm que, de modo gerl lixivição de íons de cálcio, mgnésio e potássio form diretmente proporcionis à diminuição do vigor de semente de milho rmzend, confirmndo relção entre integridde ds memrns e perd do vigor. O rmzenmento de sementes envolve procedimentos pr preservção de su qulidde, mntendo s mudnçs fisiológics e ioquímics em um nível ceitável, evitndo perds desnecessáris tnto no specto qulittivo como no quntittivo. No entnto, o processo de deteriorção ds sementes é inevitável e s lterções durnte o rmzenmento vrim em função principlmente d tempertur e umidde reltiv do r. A dificuldde em entender fisiologi do envelhecimento de sementes pode ser triuíd lgums rzões (CARVALHO & CAMARGO, 2003): o fto do processo de

19 19 deteriorção ser vriável, os diferentes métodos utilizdos pr o estudo d deteriorção, tx de deteriorção ser influenci pel condição mientl e por ftores iológicos, que prtes especifics ds sementes deteriorm-se mis rpidmente que outrs dentre outrs. Assim o vlir o processo de deteriorção, tods esss crcterístics devem ser considerds. O potencil fisiológico ds sementes durnte o rmzenmento é imprevisível, visto que su viilidde pode ser influencid pel espécie, vriedde, qulidde inicil, teor de águ e tempertur de rmzenmento (TEKRONY et l., 1987), portnto é necessário o estudo do comportmento de cd espécie com o intuito de evitr interpretções errônes do rel potencil fisiológico de sementes durnte o rmzenmento em diferentes condições visto dificuldde em elucidr o processo de deteriorção, que impede generlizção de sus consequêncis.

20 20 III. MATERIAL E MÉTODOS Ess pesquis foi desenvolvid no Lortório de Análise de Sementes do Deprtmento de Produção Vegetl e no Lortório de Fertilidde do Solo d UNESP, Câmpus de Joticl Otenção ds sementes Os lotes de sementes de feijão form otidos junto o Instituto Agronômico do Prná IAPAR, sendo três lotes d cultivr IAPAR-81 (grupo Crioc) e três lotes d cultivr IPR TIZIU (grupo Preto) e receidos no lortório de nálise de sementes onde s sementes de cd lote form retirds d emlgem originl, homogeneizds, mostrds pr vlição d qulidde inicil, sudividids em 10 mostrs de 250g e condicionds em scos de plástico de polietileno (15 x 30 cm) seldo Armzenmento ds sementes Qutro mostrs de sementes de cd lote ds dus cultivres form rmzends em câmr fri 10 C e proximdment e 65% de umidde reltiv e seis mostrs em BOD 25 C sem controle de umidd e. Após seis meses de rmzenmento, dus mostrs de cd lote ds sementes rmzends 25 C form trnsferids pr 10 C, té o finl do rmz enmento. As sementes form rmzends por 12 meses e s vlições d qulidde fisiológic relizds cd três meses utilizndo um mostr de cd lote Avlições lortoriis A crcterizção do potencil fisiológico inicil dos lotes de sementes e pós três, seis, nove e 12 meses foi determind pelos testes de germinção,

21 21 envelhecimento celerdo e condutividde elétric. Form determindos tmém os teores de águ ds sementes e composição minerl (C 2+, Mg 2+ e K + ) d solução de emeição ds mesms Determinção do teor de águ Determindo pelo método d estuf 105 ± 3 C por 24 hors. Form utilizds dus repetições, de todos os lotes ds dus cultivres em cd époc de vlição, com proximdmente 20g cd, pesds em lnç com precisão de dus css decimis e os ddos expressos em porcentgem (se úmid) seguindo-se os critérios descritos ns Regrs pr Análise de Sementes (BRASIL, 1992) Teste de germinção Conduzido com qutro repetições de 50 sementes, distriuíds em rolo de ppel tolh (tipo Germitest) umedecido com águ equivlente 2,5 vezes mss do sustrto seco e colocds pr germinr em câmr de germinção 25 ºC. As vlições form relizds os qutro e oito dis pós semedur, seguindo os critérios estelecidos pels Regrs pr Análise de Sementes (BRASIL, 1992) Teste de envelhecimento celerdo Foi conduzido pelo método d cix plástic de germinção (11 x 11 x 3,5 cm) (McDONALD & PHANEENDRANATH, 1978; MARCOS FILHO, 1999), utilizndo s cixs como comprtimentos individuis (mini-câmrs), que têm em seu interior 40mL de águ desionizd e ndej de tel de inox, pr evitr o contto ds sementes com águ, onde ests form distriuíds formndo cmd únic. As cixs, tmpds, form mntids em BOD reguld 42 ºC, por 72 hors. Em seguid, s sementes form sumetids o teste de germinção, conforme descrito no item utilizndo qutro repetições de 50 sementes, com vlição no quinto di pós semedur. O teor de águ ds sementes foi determindo no finl do período de envelhecimento Teste de condutividde elétric O teste foi conduzido utilizndo qutro repetições de 50 sementes previmente pesds em lnç de precisão com dus css decimis. Posteriormente s

22 22 sementes form colocds pr emeer em copos plástico, cpcidde de 200 ml, com 75 ml de águ desionizd dispostos em ndejs e mntids à tempertur de 25 ºC por período de 24 hors pr emeição. Após o período de emeição os copos form retirdos d câmr e gitdos pr determinção d condutividde elétric d solução, utilizndo o condutivímetro DIGIMED CD-21, e os resultdos clculdos em µs cm -1 g -1 de semente (VIEIRA, 1994; VIEIRA & KRZYZANOWSKI, 1999) Quntificção de C 2+, Mg 2+ e K + d solução de emeição Após leitur d condutividde elétric, solução de emeição ds sementes s qutro repetições de cd lote e cultivr form colocd em frscos de plástico tmpdos e identificdos, e encminhd o Lortório de Fertilidde do Solo. O conteúdo dos íons d solução de emeição em mg L -1 foi determindo: o potássio (K + ) de form diret por fotometri de chm e os de cálcio (C 2+ ) e mgnésio (Mg 2+ ) por meio de espectrofotômetro de sorção tômic (BATAGLIA et l., 1983; TOMÉ JUNIOR, 1997). sementes. O resultdo finl do conteúdo de íons foi expresso em mg do íon por Kg de 3.4. Análise esttístic Os ddos form nlisdos segundo o delinemento inteirmente csulizdo em esquem ftoril 4 x 3 (qutro períodos de rmzenmento três; seis; nove; 12 meses x três temperturs 10; 25; 25 e 10 C ) com trtmento dicionl (vlição inicil) com qutro repetições pr cd lote. Os ddos de porcentgem form trnsformdos em rco-seno ( x /100) ms os ddos originis form utilizdos pr discussão. A comprção ds médis foi relizd por intermédio do teste de Tukey, em nível de 5% e 1% de proilidde de erro. Os resultdos do teor de águ não form nlisdos esttisticmente.

23 23 IV. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultdos dos testes relizdos pr crcterizção inicil dos lotes d cultivr IAPAR - 81 estão presentdos n tel 1. Os teores de águ dos lotes form similres, com um pequen vrição de 0,5 ponto percentul. O lote 2 foi o de menor qulidde fisiológic pelos resultdos do teste de germinção e envelhecimento celerdo, porém nálise dos exsuddos n águ de emeição ds sementes pelo teste de condutividde elétric e quntificção de íons não fornecerm o mesmo resultdo. Os resultdos do teste de condutividde elétric, ssim como quntidde dos íons cálcio, mgnésio e potássio que compnhrm os vlores do referido teste não presentrm diferençs esttístics (Tel 1). Tel 1- Teor de águ (TA), germinção (G), envelhecimento celerdo (EA), condutividde elétric (CE), teores de cálcio, mgnésio e potássio d solução de emeição ds sementes de feijão d cultivr IAPAR - 81 n vlição inicil ds sementes de feijão. Lote TA G EA CE Cálcio Mgnésio Potássio % µs cm -1 g mg Kg , ,7 130,9 2287,9 2 13, ,0 127,6 2220,3 3 12, ,0 130,3 2263,1 * Médis seguids d mesm letr, n colun, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%.

24 24 N Tel 2 estão os ddos referentes vlição inicil dos lotes d cultivr IPR -TIZIU. Os lotes dess cultivr presentrm intervlo de vrição de 0,4 ponto percentul nos resultdos do teor de águ ds sementes. O lote 1 foi o de melhor qulidde fisiológic, de cordo com os resultdos dos testes de germinção, envelhecimento celerdo e condutividde elétric, compnhdo pelos teores de cálcio, mgnésio e potássio. Tel 2- Teor de águ (TA), germinção (G), envelhecimento celerdo (EA), condutividde elétric (CE), teores de cálcio, mgnésio e potássio d solução de emeição ds sementes de feijão d cultivr IPR - TIZIU n vlição inicil ds sementes de feijão. Lote TA G EA CE Cálcio Mgnésio Potássio % µs cm -1 g mg Kg , ,5 115,5 1453,0 2 12, c 117 c 43,0 c 215,4 c 3142,2 c 3 12, ,7 171,7 2330,6 * Médis seguids d mesm letr, n colun, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%. Pr s dus cultivres o íon lixivido em mior quntidde foi o potássio, seguido pelo mgnésio e em menores quntiddes o cálcio, isto provvelmente deve-se o fto de que estes íons são encontrdos n semente nest mesm ordem, pois os nutrientes extrídos d áre pel cultur do feijoeiro n colheit mecânic, em que pens os grãos são removidos d áre, o nitrogênio é retirdo em mior quntidde, seguido pelo fósforo, enxofre, potássio, mgnésio e por último o cálcio, extrído em pequen quntidde (ARF, 1994). A emlgem utilizd pr o condicionmento ds sementes permitiu um o conservção do teor de águ d semente. Durnte o período de rmzenmento mior vrição d cultivr IAPAR 81 de 13,8 pr 12,6% foi encontrd pr o lote 2 rmzendo 10 C (Tel 3) e pr cultivr IPR TIZIU mior vrição foi

25 25 encontrd pr o lote 3 rmzendo 25 C de 13,0 pr 12,1%, verificd ntes ds sementes serem trnsferids pr 10 C (Tel 4). O teor de águ ds sementes provvelmente não cusou nenhum efeito sore os resultdos do teste de condutividde elétric pr s dus cultivres durnte o rmzenmento ds sementes ns temperturs estudds, devido su pouc vrição e estr n fix indicd pr relizção do teste de 10% e 17% (AOSA, 2002, VIEIRA & KRZYZANOWSKI, 1999). Tel 3. Teor de águ inicil ds mostrs e pós o período de envelhecimento celerdo ds sementes de feijão d cultivr IAPAR 81 os três, seis, nove e 12 meses de rmzenmento ns temperturs de 10, 25 e rmzends 25 C por seis meses e 10 C por mis seis meses. Lote/Tempertur de rmzenmento ( C) Período e 10 inicil pós EA inicil pós EA inicil pós EA Meses % Lote ,7 32,4 12,5 32,1 12,5 32,1 6 12,3 29,4 12,1 30,4 12,1 30,4 9 12,6 31,0 11,9 29,0 12,2 29, ,8 28,9 12,0 29,7 12,4 29,4 Lote ,9 31,2 12,8 32,3 12,8 32,3 6 12,6 30,2 12,2 30,7 12,2 30,7 9 13,8 32,0 12,4 28,6 12,6 31, ,1 28,5 12,1 29,8 12,3 28,7 Lote ,7 32,2 12,5 31,1 12,5 31,1 6 12,5 29,5 12,1 29,7 12,1 29,7 9 12,8 30,3 12,1 31,0 12,4 29, ,8 28,8 11,9 32,2 12,1 29,4

26 26 Tel 4. Teor de águ inicil ds mostrs e pós o período de envelhecimento celerdo ds sementes de feijão d cultivr IPR - TIZIU os três, seis, nove e 12 meses de rmzenmento ns temperturs de 10, 25 e rmzends 25 C por seis meses e 10 C por mis seis meses. Tempertur de rmzenmento( C) Período e 10 inicil pós inicil pós inicil pós Meses % Lote ,1 31,9 12,0 36,5 12,0 36,5 6 11,7 29,9 11,6 28,6 11,6 28,6 9 12,5 32,8 11,9 31,4 12,0 30, ,2 30,4 11,7 30,4 11,6 33,0 Lote ,8 32,2 12,7 31,8 12,7 31,8 6 12,6 29,4 12,2 31,3 12,2 31,3 9 12,9 28,1 12,6 30,8 12,7 30, ,7 31,7 12,3 30,6 12,2 31,7 Lote ,8 31,8 13,0 31,6 13,0 31,6 6 12,6 31,2 12,1 28,8 12,1 28,8 9 13,3 29,8 12,6 28,9 12,6 31, ,1 30,5 12,2 30,0 12,3 30,9 A nálise de vriânci dos ddos é presentd no pêndice, Tels 5A e 6A pr s cultivres IAPAR 81 e IPR TIZIU respectivmente. Os resultdos dos testes relizdos pr vlição do processo deteriortivo ds sementes rmzends ns temperturs estuds não tiverm mesm respost pr todos os lotes ds cultivres IAPAR 81 e IPR TIZIU. N Tel 5 estão os resultdos do teste de germinção e envelhecimento celerdo pr os três lotes d cultivr IAPAR 81. Não form encontrds diferençs

27 27 significtivs n porcentgem de plântuls normis otids no teste de germinção pr os lotes 1 e 3. A porcentgem de germinção diminui significtivmente durnte o rmzenmento pr o lote 2 em tods s temperturs. Pelos resultdos do teste de envelhecimento celerdo, o vigor dos lotes 2 e 3 rmzendos 10 C mnteve-se emor condição de estresse impost pelo teste de envelhecimento tenh reduzido considervelmente o número de plântuls normis em relção às sementes não envelhecids. Pr s sementes do lote 1 deteriorção progrediu durnte o período de rmzenmento com diferenç significtiv pós 12 meses de rmzenmento (Tel 5). N tempertur de 25 C (Tel 5) o vnço do proc esso deteriortivo com o umento do período de rmzenmento foi verificdo pelo teste de envelhecimento celerdo. Pelos resultdos otidos not-se que, qundo s sementes form trnsferids pr 10 C, deteriorção progrediu m is lentmente que ns sementes que form mntids rmzends 25 C, pois porc entgem de plântuls normis otids pós o envelhecimento celerdo foi menor pr s sementes mntids no rmzenmento 25 C. Os vlores de condutividde elétric d solução de emeição ds sementes dos lotes d cultivr IAPAR 81 (Figur 1) rmzends 10 C umentrm significtivmente os seis meses e mntiverm-se té o finl do rmzenmento. Apesr de não significtiv, foi oservd redução d leitur de condutividde n últim vlição de todos os lotes. Pr s sementes rmzends ás temperturs de 25 e 25 e 10 C, lixivição umentou té os nove meses diminuindo n últim vlição.

28 28 Tel 5- Germinção e vigor, vlido pelo teste de envelhecimento celerdo, de sementes de feijão, dos lotes 1, 2 e 3, cultivr IAPAR-81, os três, seis, nove e 12 meses de rmzenmento, ns temperturs de 10, 25 e rmzends 25 C por seis meses e 10 C por m is seis meses. Período de rmzenmento Lote/ Tempertur de rmzenmento ( C) Lote 1 Lote 2 Lote e e e 10 Meses (%) Germinção 1 Germinção Germinção 3 96 A 96 A 96 A 88 A 90 A 90 A 97 A 98 A 98 A 6 96 A 97 A 97 A 91 A 91 A 91 A 96 A 97 A 97 A 9 97 A 98 A 96 A 84 A 88 A 84 A 97 A 94 A 95 A A 95 A 95 A 85 A 85 A 84 A 96 A 93 A 93 A Envelhecimento celerdo 1 Envelhecimento celerdo Envelhecimento celerdo 3 96 A 95 A 95 A 68 A 68 A 68 A 91 A 94 A 94 A 6 92 A 49 B 49 B 66 A 24 B 24 B 93 A 55 B 55 B 9 91 A 38 B 47 B 68 A 18 B 27 B 94 A 42 B 43 cb A 10 cc 36 B 66 A 01 cc 17 B 92 A 26 cc 37 cb * Médis seguids de mesm letr, minúscul n verticl e miúscul n horizontl, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%. x /100 pr nálise esttístic. 1 - Ddos originis, porém trnsformdos em rco-seno ( )

29 29 Condutividde elétric ) DMS= 11,26; Condutividde ntes do rmzenmento : 105 µs cm -1 g d c 140 c c (µs cm -1 g -1 ) Condutividde elétric Condutividde elétric ) DMS= 17,11; Condutividde ntes do rmzenmento: 99 µs cm -1 g -1 (µs cm -1 g -1 ) c) DMS= 14,36; Condutividde ntes do rmzenmento: 103 µs cm -1 g -1 (µs cm -1 g -1 ) C 25 C 25 e 10 C Tempertur de rmzenmento c c c 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses Figur 1- Condutividde elétric de sementes de feijão, ) lote 1; ) lote 2 e c) lote 3 cultivr IAPAR-81, os três, seis, nove e 12 meses de rmzenmento, ns temperturs de 10, 25 e rmzends 25 C por se is meses e 10 C por mis seis meses. c c c

30 30 ) DMS= 7,17; Teor de cálcio ntes do rmzenmento: 36,7 mg kg Cálcio (mg Kg -1 ) ) DMS= 19,36; Teor de cálcio ntes do rmzenmento: 34,0 mg kg -1 Cálcio (mg Kg -1 ) c) DMS= 7,66; Teor de cálcio ntes do rmzenmento: 31,0 mg kg Cálcio (mg Kg -1 ) C 25 C 25 e 10 C Tempertur de rmzenmento 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses Figur 2- Teor de cálcio de sementes de feijão: ) lote 1; ) lote 2 e c) lote 3 cultivr IAPAR-81, os três, seis, nove e 12 meses de rmzenmento, ns temperturs de 10, 25 e rmzends 25 C por se is meses e 10 C por mis seis meses.

31 31 ) DMS= 16,87; Teor de mgnésio ntes do rmzenmento: 130,9 mg kg Mgnésio (mg Kg -1 ) ) DMS= 45,63; Teor de mgnésio ntes do rmzenmento: 127,6 mg kg -1 Mgnésio (mg Kg -1 ) c) DMS=19,28; Teor de mgnésio ntes do rmzenmento: 130,3 mg kg -1 Mgnésio (mg Kg -1 ) C 25 C 25 e 10 C Tempertur de rmzenmento 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses Figur 3. Teor de mgnésio de sementes de feijão, ) lote 1; ) lote 2 e c) lote 3 cultivr IAPAR-81, os três, seis, nove e 12 meses de rmzenmento, ns temperturs de 10, 25 e rmzends 25 C por se is meses e 10 C por mis seis meses.

32 32 ) DMS =229,02; Teor de potássio ntes do rmzenmento: 2287,9 mg kg Potássio (mg Kg -1 ) ) DMS = 423,48; Teor de potássio ntes do rmzenmento: 2220,3 mg kg c c Potássio (mg Kg -1 ) c) DMS = 333,19; Teor de potássio ntes do rmzenmento: 2263,1 mg kg -1 Potássio (mg Kg -1 ) C 25 C 25 e 10 C Tempertur de rmzenmento 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses Figur 4. Teor de potássio de sementes de feijão, ) lote 1; ) lote 2 e c) lote 3 cultivr IAPAR-81, os três, seis, nove e 12 meses de rmzenmento, ns temperturs de 10, 25 e rmzends 25 C por se is meses e 10 C por mis seis meses.

33 33 O conteúdo de cálcio lixivido ds sementes rmzends 10 C diminuiu os nove meses de rmzenmento pr o lote 1, ns demis temperturs lixivição deste íon não foi oservdo um pdrão de lterção constnte, e não houve correspondênci em relção os vlores de condutividde elétric em tods s temperturs (Figur 2). A exsudção de mgnésio (Figur 3) pr s sementes do lote 2 rmzends 25 C, umentou significtivmente os nove meses, pr s demis não form encontrds diferençs significtivs sendo que lixivição desse íon tmém não houve correspondênci em relção os vlores de condutividde elétric. Frigeri, (2007) verificou que os resultdos d lixivição dos íons cálcio e mgnésio não se relcionrm com os do teste de condutividde elétric. O potássio foi o íon lixivido em mior quntidde qundo comprdo s de mgnésio e cálcio. A quntidde de potássio (Figur 4) lixivid ds sementes rmzends ns temperturs de 25 C umentou sign ifictivmente com o tempo de rmzenmento pr todos os lotes d cultivr IAPAR 81 compnhndo os vlores de condutividde elétric, exceto n últim vlição. O mesmo ocorreu pr sementes do lote 2 rmzends 25 C por seis meses e 10 C por mis seis. No rmzenmento 10 C, form encontrds diferençs significtivs pens pr s sementes do lote 1 entre o terceiro e sexto mês de rmzenmento. De mneir gerl, pr os lotes d cultivr IAPAR 81, o teste de condutividde elétric foi mis sensível que o de envelhecimento celerdo pr detectr vrições no vigor ds sementes rmzends 10 C. Pr s tem perturs de 25 e 25 e 10 C esses testes form igulmente eficientes. Como esperdo n tempertur de 10 C tx de deteriorção foi menor que 25 C. Qundo esss sementes form trnsferids pr 10 C qulidde fisiológic mnteve-se em ní vel um pouco mis elevdo do que s mntids 10 ou 25 C. Respost semelhnte foi otid por KRZYZANOWSKI et l., (1982) em que o teste de envelhecimento precoce foi sensível pr compnhr evolução do processo de deteriorção de sementes de feijão durnte o período de rmzenmento, tendo o

34 34 vigor ds sementes declindo muito mis ns condições não controlds do que em câmr sec de (23 C e 35% UR). N nálise dos lotes d cultivr IPR TIZIU (Tel 6) porcentgem de germinção do lote 1 mnteve-se durnte o rmzenmento em tods s temperturs. O mesmo ocorreu pr s sementes dos lotes 2 e 3 rmzends 10 C, no entnto, ns temperturs de 25 C e 25 e 10 C o processo d e deteriorção progrediu e foi dignosticdo pelo teste de germinção pós nove meses de rmzenmento, confirmndo firmção feit por POWEL (1995) de que s sementes deteriorm mis rpidmente qundo rmzends em mior tempertur. O teste de envelhecimento celerdo detectou redução no vigor ds sementes de todos os lotes ns três condições de rmzenmento. As sementes rmzends n tempertur de 10 C mntiverm mior nível de vigo r o finl do rmzenmento. A germinção foi prticmente nul pr s sementes dos lotes 2 e 3 de menor qulidde fisiológic pós seis meses de rmzenmento n tempertur de 25 C depois de sumetids condição de estresse de lt umidde e tempertur. Os vlores de condutividde elétric mostrrm tendênci crescente durnte o rmzenmento em tods s temperturs té os nove meses com redução n últim vlição (Figur 5), porém nenhum redução significtiv foi verificd no mesmo período pr quntificção dos íons de cálcio, mgnésio e potássio (Figurs 6, 7 e 8). O teor de cálcio umentou significtivmente pens os 12 meses em relção à vlição relizd os três e os seis meses de rmzenmento, pr s sementes do lote 3 rmzends 25 C (Figur 6). As mesms se mentes tmém lixivirm um mior quntidde de mgnésio os 12 meses de rmzenmento. O potássio foi o íon que presentou um pdrão de lixivição mis próximo o d condutividde elétric ds sementes d cultivr IPR TIZIU, principlmente n tempertur de 25 C, exceto n redução dos vlores do referido teste os 12 meses de rmzenmento. Qundo rmzends 10 C, foi veri ficdo umento significtivo pens pr o lote 2 os seis meses de rmzenmento (Figur 8).

35 35 Tel 6- Germinção e vigor, vlido pelo teste de envelhecimento celerdo, de sementes de feijão, lote 1, 2 e 3 cultivr IPR-TIZIU, os três, seis, nove e 12 meses de rmzenmento, ns temperturs de 10, 25 e rmzends 25 C por seis meses e 10 C por m is seis meses. Período de rmzenmento Lote/ Tempertur de rmzenmento ( C) Lote 1 Lote 2 Lote e e e 10 Meses % Germinção 1 Germinção Germinção 3 97 A 95 A 95 A 76 A 76 A 76 A 89 A 83 A 83 A 6 96 A 95 A 95 A 72 A 70 A 70 A 87 A 80 B 80 B 9 96 A 95 A 94 A 75 A 54 B 64 AB 88 A 68 B 60 B A 92 B 95 AB 72 A 46 B 49 B 87 A 50 cb 58 B Envelhecimento celerdo 1 Envelhecimento celerdo Envelhecimento celerdo 3 93 A 94 A 94 A 40 A 26 B 26 B 61 A 42 B 42 B 6 96 A 86 B 86 B 26 A 01 B 01 B 33 A 02 B 02 B 9 97 A 80 B 73 cb 27 A 02 B 01 B 32 A 02 B 03 B A 53 cc 69 cb 08 A 00 B 00 B 13 ca 00 B 00 B * Médis seguids de mesm letr, minúscul n verticl e miúscul n horizontl, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%. 1 - Ddos originis, porém trnsformdos em rco-seno ( x /100 ) pr nálise esttístic.

36 36 ) DMS= 10,46; Condutividde ntes do rmzenmento : 67 µs cm -1 g c c c 100 c Condutividde elétric (µs cm -1 g -1 ) ) DMS= 22,28; Condutividde ntes do rmzenmento : 117 µs cm -1 g c Condutividde elétric (µs cm -1 g -1 ) c) DMS= 19,35; Condutividde ntes do rmzenmento : 93 µs cm -1 g c Condutividde elétric (µs cm -1 g -1 ) 10 C 25 C 25 e 10 C Tempertur de rmzenmento 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses Figur 5- Condutividde elétric de sementes de feijão, ) lote 1; ) lote 2 e c) lote 3 cultivr IPR-TIZIU, os três, seis, nove e 12 meses de rmzenmento, ns temperturs de 10, 25 e rmzends 25 C por seis meses e 10 C por mis seis meses.

37 37 ) DMS = 12,18; Teor de cálcio ntes do rmzenmento: 30,5 mg kg Cálcio (mg Kg -1 ) ) DMS = 17,44; Teor de cálcio ntes do rmzenmento: 43,0 mg kg Cálcio (mg Kg -1 ) c) DMS = 18,98; Teor de cálcio ntes do rmzenmento: 36,7 mg kg Cálcio (mg Kg -1 ) C 25 C C Tempertur de rmzenmento 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses Figur 6- Teor de cálcio de sementes de feijão: ) lote 1; ) lote 2 e c) lote 3 cultivr IPR-TIZIU, os três, seis, nove e 12 meses de rmzenmento, ns temperturs de 10, 25 e rmzends 25 C po r seis meses e 10 C por mis seis meses.

38 38 ) DMS= 24,20; Teor de mgnésio ntes do rmzenmento: 115,5 mg kg Mgnésio (mg Kg -1 ) ) DMS= 93,32; Teor de mgnésio ntes do rmzenmento: 215,4 mg kg Mgnésio (mg Kg -1 ) c) DMS= 44,54; Teor de mgnésio ntes do rmzenmento: 171,7 mg kg Mgnésio(mg Kg -1 ) C 25 C C Tempertur de rmzenmento 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses Figur 7. Teor de mgnésio de sementes de feijão, ) lote 1; ) lote 2 e c) lote 3 cultivr IPR-TIZIU, os três, seis, nove e 12 meses de rmzenmento, ns temperturs de 10, 25 e rmzends 25 C po r seis meses e 10 C por mis seis meses.

39 39 ) DMS= 241,96; Teor de potássio ntes do rmzenmento: 1453,0 mg kg -1 Potássio (mg Kg -1 ) ) DMS = 512,41; Teor de potássio ntes do rmzenmento: 3142,2mg kg Potássio (mg Kg -1 ) c) DMS= 443,32; Teor de potássio ntes do rmzenmento: 2330,6 mg kg -1 Potássio (mg Kg -1 ) C 25 C 25 e 10 C c Tempertur de rmzenmento c 3 meses 6 meses 9 meses 12 meses c c Figur 8. Teor de potássio de sementes de feijão, ) lote 1; ) lote 2 e c) lote 3 cultivr IPR-TIZIU, os três, seis, nove e 12 meses de rmzenmento, ns temperturs de 10, 25 e rmzends 25 C po r seis meses e 10 C por mis seis meses.

40 40 Pel nlise gerl dos ddos not-se que deteriorção progrediu em tods s condições de rmzenmento, por ser um fenômeno inevitável, continuo e irreversível (DELOUCHE, 1963 citdo por MARCOS FILHO, 2005), porém qulidde fisiológic de sementes ds feijão, independente d cultivr nlisd, mnteve-se pr os lotes rmzendos n menor tempertur (10 C) sendo tx de deteriorção mis elevd 25 C. Bix te mpertur de rmzenmento reduz velocidde de deteriorção por mnter semente em ix tividde metólic. A qued no vigor ds sementes de feijão rmzends 10 C e 25 e 10 C foi verificd pelos resultdos do teste de enve lhecimento celerdo e tmém pelo de condutividde elétric (Tels 5 e 6, Figurs 1 e 5), indicndo que o rmzenmento 10 C não interfere nos resultdos do teste de condutividde elétric, portnto os estágios iniciis d deteriorção de sementes de feijão rmzends 10 C podem estr relciondos cont inu desestruturção e ineficiênci dos mecnismos de reestruturção dos sistems de memrns, não coincidindo com os resultdos encontrdos pr soj (VIEIRA et l. 2001, PANOBIANCO & VIEIRA 2007) e ervilh (PANOBIANCO et l. 2007) em relção à estilizção ou reorgnizção ds memrns de sementes durnte o rmzenmento n mesm tempertur. Os vlores de condutividde elétric form menores, pr os lotes ds dus cultivres n últim vlição, com diferençs significtivs n miori ds vezes, que os vlores otidos os nove meses de rmzenmento pr tods s temperturs. Ess redução nos vlores de condutividde elétric provvelmente ocorreu devido o endurecimento do feijão durnte o rmzenmento, fenômeno muito conhecido e mplmente estuddo n tecnologi de limentos. O endurecimento dos grãos de feijão é triuído à ção de polifenóis, por meio de su polimerizção no tegumento ou pel lignificção dos cotilédones, mos influencindo n cpcidde de sorção de águ dos grãos; o primeiro dificult

41 41 penetrção de águ e o segundo, limit cpcidde de hidrtção (MOURA, 1998, citdo por RIBEIRO et l., 2007). ARAGÃO et l., (2000) verificrm que os seis meses de rmzenmento, sementes de feijão d cultivr Pérol, presentrm redução no vlor de condutividde elétric d solução de emeição, contrrindo o esperdo em termos de teste de vigor. Os utores relcionrm este fto o umento d impermeilidde do tegumento, pois o rmzenmento de sementes de feijão cus um série de lterções como o umento do tempo necessário pr o cozimento, o umento no gru de durez, s mudnçs no sor e o escurecimento do tegumento, ftores esses relciondos com deteriorção do feijão. O rmzenmento de feijão tmém cus diminuição d cpcidde de sorção de águ (RIOS et l., 2003; COELHO, et l. 2006; RIBEIRO et l., 2008). Dest form, diminuição dos vlores de condutividde elétric tlvez poss ser explicd pelo umento d impermeilidde do tegumento, no entnto lixivição dos íons de cálcio, mgnésio e potássio, n miori dos resultdos, não presentou redução no mesmo período, o que pode indicr que outros solutos celulres influenciem os resultdos d condutividde elétric d solução de emeição de sementes de feijão. Durnte o envelhecimento ds sementes ocorrem lterções nos seus compostos de reservs. BEGNAMI & CORTELAZZO (1996) oservrm que o conteúdo de proteíns em sementes de feijão diminui durnte o envelhecimento celerdo. BINOTI et l. (2005) verificrm que mior prte de lixividos n solução de emeição do teste de condutividde relizdo em sementes de feijão é constituído de minoácidos, proteíns e çúcres tlvez em decorrênci d mior quntidde deles ns sementes, visto que sementes de feijão são leuromiláces tendo como principis produtos de reserv proteín e mido. RIBEIRO et l. (2005) vlindo s proprieddes físics e químics do feijão preto pós envelhecimento celerdo consttrm que os teores de

42 42 proteíns, lipídeos e croidrtos mntiverm-se constntes, porém houve diminuição n soluilidde e mudnç do perfil eletroforético ds proteíns. Sendo ssim, o conteúdo de proteín e minoácidos presente n semente de feijão pode ter influenci sore os resultdos do teste de condutividde elétric, mscrndo os resultdos do teste pr nálise do vigor de sementes rmzends, um vez que redução do conteúdo ou soluilidde ds proteíns devido o processo de deteriorção pode reduzir os vlores de condutividde elétric d solução de emeição ds sementes de feijão rmzends. Isto sugere que o tempo de rmzenmento tem mis influenci sore os resultdos do teste de condutividde elétric pr sementes de feijão que tempertur. Dos íons vlidos, lixivição de potássio se destcou, pois, lém de ser o íon lixivido em mior quntidde, foi o que melhor detectou o processo de deteriorção em sementes de feijão rmzends. BARROS et l. (1999) verificrm que o teste de lixivição de potássio foi mis consistente n vlição de sementes de feijão do que o teste de condutividde elétric. V. CONCLUSÕES Pelos resultdos otidos conclui-se que: A condutividde elétric e s quntiddes dos íons de cálcio, mgnésio e potássio não são influencids pel tempertur de rmzenmento ds sementes.

43 43 VI. REFERÊNCIAS ARAGÃO, C.A.; DANTAS, B.F.; CAVARIANI, C.; NAKAGAWA, J. Influênci do rmzenmento em sementes de feijão sumetids o processo de hidrtçãosecgem. Revist Brsileir de Sementes, Pelots, vol.22, n.2, p , ARF, O. Importânci d dução n qulidde do feijão e cupi. In: SÁ, M.E. de; BUZETTI, S. (Ed.). Importânci d dução n qulidde dos produtos grícols. São Pulo: Ícone, p ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSTS (AOSA). Seed vigor testing hndook. Est Lnsig: AOSA, p. (Contriution, 32). BARROS, M.A.; OHSE, S.; MARCOS FILHO, J. Ion lekge s n indictor of vigor in field en seeds. Seed Technology, Lincoln, v.21, p.44-48, BATAGLIA, O.C.; FURLAN, A.M.C.; TEIXEIRA, J.P.F.; FURLAN, P.R.; GALLO, J.R. Métodos de nálise químic de plnts. Cmpins: Instituto Agronômico, p. (Boletin técnico, 78) BEGNAMI, C. N.; CORTELAZZO, A. L. Cellulr ltertions during ccelerted ging of French en seeds. Seed Science nd Technology, Zürich, v. 24, n. 2, p , BERRIOS, J.J.; SWANSONB, B.G.; CHEONGB, W.A. Physico-chemicl chrcteriztion of stored lck ens (Phseolus vulgris L.). Food Reserch Interntionl, Toronto, v.32 p , BEWLEY, J.D. Memrne chnges in seeds s relted to germintion nd the perturtions resulting from deteriortion storge. In: McDONALD JR., M.B.; NELSON, C.J. (Ed.). Phisiology of seed deteriortion. Mdison: CSSA, p

44 44 BINOTTI, F.F.S., HAGA, K.I; SÁ, M.E.; ARF, O.; SILVA, A.L. Efeito do período de envelhecimento celerdo no teste d condutividde elétric em sementes de feijão.in: VIII Congresso Ncionl de Pesquis em Feijão, Anis eletrônicos. Goiâni: Confe, Disponível em: < Acesso em 20 de jn de BRASIL. Ministério d Agricultur e Reform Agrári. Regrs pr nálise de sementes. Brsíli: DNDA, CLAV, p. CARVALHO, M.L.M.; CAMARGO, R. Aspectos ioquímicos d deteriorção de sementes. Informtivo Artes, Londrin, v.13, n.1,2, p , CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciênci, tecnologi e produção. Joticl: FUNEP, p COELHO, S.R.M.; CIELO, M.A.; TÉO. C.R.P.A. pós-colheit de feijão comum (Phseolus vulgris L.): efeito do rmzenmento ns proprieddes físicoquímics. Vri Scienti, Cscvel, v. 6, n. 11, p , CUSTÓDIO, C.C.; MARCOS-FILHO, J. Potssium lechte test for the evlution of soyen seed physiologicl qulity. Seed Science nd Technology, Zürich, v.25, p , DELOUCHE, J.C.; BASKIN, C.C. Accelerted ging techniques for predictimg the reltive storility of seed lots. Seed Science nd Technology, Zürich, v.1,n.2, p , DESAI, B.B.; KOTECHA, P.M.; SALUNKHE, D.K. Seeds Hndook. New York, p.

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