UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO PERGENTINO LUIZ DE BORTOLI NETO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO PERGENTINO LUIZ DE BORTOLI NETO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO PERGENTINO LUIZ DE BORTOLI NETO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DA BIOMASSA RESIDUAL DE CULTIVARES DE TRIGO SUBMETIDOS A DOSES DE NITROGÊNIO CURITIBA 2014

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO PERGENTINO LUIZ DE BORTOLI NETO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DA BIOMASSA RESIDUAL DE CULTIVARES DE TRIGO SUBMETIDOS A DOSES DE NITROGÊNIO Dissertção presentd o Progrm de Pós- Grdução em Ciênci do Solo, Áre de Concentrção Solo e Amiente, do Setor de Ciêncis Agráris, Universidde Federl do Prná, como requisito prcil à otenção do título de Mestre em Ciênci do Solo. Orientdor: Prof. Dr. Volnei Puletti Co-orientdor: Dr. Griel Brth Co-orientdor: Prof. Dr. Milton Ferreir de Mores CURITIBA 2014 ii

3 P A R E C E R A Bnc Exmindor designd pr vlir defes d Dissertção de Mestrdo de PERGENTINO LUIZ DE BORTOLI NETO, intituld: Potencil de produção de energi prtir d iomss residul de cultivres de trigo sumetidos doses de nitrogênio, do Progrm de Pós-Grdução em Ciênci do Solo do Setor de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Prná, pós nálise do texto e rguição do cndidto, emitem precer pel APROVAÇÃO d referid Dissertção. O cndidto tende ssim um dos requisitos pr otenção do título de Mestre em Ciênci do Solo - Áre de Concentrção Solo e Amiente. Secretri do Progrm de Pós-Grdução em Ciênci do Solo, em Curiti, 20 de mrço de Prof. Dr. Volnei Puletti, Presidente Prof. Dr. Griel Brth, Iº. Exmindor Prof. Dr. Dims Agostinho d Silv, IIº. Exmindor Progrm de Pós-Grdução em Ciênci do Solo SCA UFPR Ru dos Funcionários, Birro Crl Curiti - PR - Fone/Fx: (41) pgcisolo@ufpr.r iii

4 Aos meus pis, Ondin D Fátim De Bortoli e Vilson Jose de Bortoli, meus irmãos, Cristine, Idimr, Mri Cristin e Vilson, minh nmord Cludi Slusrz, o meu orientdor Volnei Puletti, miores incentivdores d minh cminhd. DEDICO iv

5 AGRADECIMENTOS Agrdeço primeirmente Deus por me compnhr em tod minh cminhd. Agrdeço o meu orientdor Volnei Puletti com quem tenho prendido muito, por tod su pciênci, pelo seu dom de ensino, pel su form cortês e migável de ensinr, por todos esses nos de orientção, desde grdução té os dis de hoje. Professor Muito Origdo. Aos meus coorientdores Griel Brth e Milton Ferreir de Mores por terem me guido e muito juddo durnte todo esse período. A todo o progrm de Pós Grdção em Ciênci do Solo d Universidde Federl do Prná, pel compreensão, pciênci e pel oportunidde concedid. A CAPES pel concessão d ols fzendo ser possível conclusão deste trlho. Agrdecimento especil à Fundção ABC por tod colorção e poio n condução dos experimentos no cmpo. Ao Lortório de Energi d Biomss n pesso do Professor Dims pelo espço concedido pr relizção ds nálises de poder clorífico. Ao lortório de Biogeoquímic n pesso do Professor Rento Mrques por ter permitido que se fizessem s nálises de teores de nutrientes. Ao lortório de Nutrição Minerl de Plnts n pesso do professor Volnei Puletti por oferecer tod estrutur necessári pr o prepro, processmento e nálise do mteril utilizdo. Aos meus migos do PPGCS/UFPR, Muricio Zgtto, Cludinei, Rodrigo Amrósio, Reinldo, Joyce, Letíci, João Pscolino, Tigo Jrek, Gilson, Giovn, Brun, Murilo, Mico, Thigo Rnzn, Rose, Rul, Julierme, Rngel, Steve e Wilson.por cd convers, conselho, jud, orientção, informção e poio Agrdeço tod minh fmíli, minh mãe Ondin, meu pi Vilson, meus irmãos Cristine, Idimr, Mri Cristin e Vilson Filho, e minh nmord Cludi, pelo poio, incentivo e compreensão durnte esse período. A todos meus mis sinceros grdecimentos. v

6 SUMÁRIO RESUMO... vii ABSTRACT... viii LISTA DE FIGURAS... ix LISTA DE TABELAS... x 1 INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS Áre de estudo e instlção Produtividde de grãos e iomss Análise de poder clorífico superior, teor de cinzs e nutrientes Análises esttístics RESULTADOS E DISCUSSÃO Produtividde de grãos e iomss Índice de colheit Teor de cinzs e nutrientes Acúmulo de nutrientes n iomss de trigo Poder clorífico superior (PCS) Potencil energético máximo teórico CONCLUSÕES LITERATURA CITADA CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXOS RESUMO BIOGRÁFICO vi

7 POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DA BIOMASSA RESIDUAL DE CULTIVARES DE TRIGO SUBMETIDOS A DOSES DE NITROGÊNIO 1 Autor: Pergentino Luiz De Bortoli Neto Orientdor: Prof. Dr. Volnei Puletti Co-Orientdor: Dr. Griel Brth Co-orientdor: Prof. Dr. Milton Ferreir de Mores RESUMO O ojetivo deste trlho foi vlir o potencil de produção de energi d iomss residul d colheit do trigo, e su vrição em função d cultivr e dose de nitrogênio utilizd. Pr isso instlou-se experimentos em Arpoti-PR e Pont Gross-PR cominndo três cultivres (Super, Mirnte e Qurtzo) com cinco doses de nitrogênio (0; 40; 80; 120 e 160 kg h -1 ). Form relizds vlições de produção de grãos e de iomss residul, teores de nutrientes e o potencil energético d iomss residul. Em Arpoti s cultivres responderm de mneir similr às doses crescentes de nitrogênio pr produtividde de grãos, com vlor máximo otido com 182 kg h -1 de N pr um produtividde médi de 4094 kg h -1. Em Pont Gross respost foi similr entre s cultivres pr s doses de nitrogênio sendo Qurtzo que presentou mior potencil produtivo. A produtividde de iomss teve créscimos lineres em Arpoti e respost qudrátic em Pont Gross com o umento ns doses de N, sendo nos dois csos cultivr Super mis produtiv, com 1665 e 2226 kg h - 1, respectivmente. O umento no potencil energético é explicdo pelo umento de produtividde d iomss. Pr máxim produtividde de iomss em Pont Gross o potencil energético foi de 2614 kwh h -1, enqunto que em Arpoti o potencil foi de 1668,93 kwh h -1. A plicção de N lterou o teor de nitrogênio, fósforo, potássio e cálcio n plnt em Arpoti, e de nitrogênio e cálcio em Pont Gross. O conteúdo dos nutrientes exportdo com colheit d iomss pr gerção de energi segue ordem K > N > C Mg > P. Plvrs-chve: Bioenergi; Energi d iomss; Triticum estevum; Adução nitrogend 1 Dissertção de Mestrdo em Ciênci do Solo. Progrm de Pós-Grdução em Ciênci do Solo, Setor de Ciêncis Agráris, Universidde Federl do Prná. Curiti. (43 p.) Mrço, vii

8 ENERGY POTENTIAL PRODUCTION OF RESIDUAL BIOMASS OF WHEAT CULTIVARS TO NITROGEN LEVELS SUBMITTED 2 Author: Pergentino Luiz De Bortoli Neto Advisor: Prof. Dr. Volnei Puletti Co- Advisor: Dr. Griel Brth Co- Advisor: Prof. Dr. Milton Ferreir de Mores ABSTRACT The ojective of this study ws to evlute the potentil for energy production from wste iomss of whet hrvest, nd its vrition depending on the cultivr nd nitrogen rte used. For this settled experiments in Arpoti-PR nd Pont Gross-PR mtching three cultivrs (Super, Mirnte nd Qurtzo) with five nitrogen rtes (0, 40, 80, 120, 160 kg h -1 ). Reviews of grin production nd residul iomss production, nutrient content nd residul iomss energy potentil were performed. In Arpoti cultivrs responded similrly to incresing doses of nitrogen for grin yield mnner, with mximum vlue otined with 182 kg h -1. In Pont Gross cultivrs responded similrly to incresing rtes of nitrogen for grin yield, the Qurtzo cultivr ws presented highest yield potentil. The iomss productivity increses in Arpoti hd, liner nd qudrtic in Pont Gross, eing in two cses to cultivr Super the most productive, with 1665 nd 2226 kg h -1, respectively. Nitrogen ppliction influences positively the potentil energy differently ccording to the culture environement. The increse en potentil energy is explined y the increse productivity of iomss. The mximum of energy otined in Arpoti ws 1668 kwh h -1, nd in Pont Gross ws 2614 kwh h -1, with mximum iomss productivity. The N ppliction lter the levels of nitrogen, phosphorous, clcium nd potssium, nd nitrogen nd clcium in Pont Gross. The content of nutrients exported with the hrvest of iomss for power genertion tht follows the order K > N > C Mg > P. Key-Words: Bioenergy; Energy of the iomss; Triticum estivum; nitrogen fertiliztion. 2 Soil Science Mster Disserttion. Progrm de Pós-Grdução em Ciênci do Solo, Setor de Ciêncis Agráris, Universidde Federl do Prná. Curiti. (43 p.) Mrch, viii

9 FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 FIGURA 4 FIGURA 5 FIGURA 6 FIGURA 7 FIGURA 8 LISTA DE FIGURAS Loclizção do município de Pont Gross (A), e do município de Arpoti (B), no estdo do Prná, sul do Brsil....4 Produtividde de grãos (kg h -1 ) de três cultivres de trigo sumetids diferentes doses de nitrogênio em Arpoti-PR (A) e Pont Gross-PR (B)...8 Produção de iomss de três cultivres de trigo nos municípios de Arpoti- PR (A) e Pont Gross-PR (B) em função de doses crescentes de nitrogênio....9 Índice de colheit de três cultivres de trigo sumetids doses crescentes de nitrogênio em Arpoti-PR (A) e Pont Gross-PR (B) Teor de cinzs (A e B), fósforo (C e D), potássio (E e F), cálcio (G e H), mgnésio (I e J), nitrogênio (K e L) e crono (M e N) em Arpoti e em Pont Gross, respectivmente, de três cultivres de trigo sumetids à doses de nitrogênio Conteúdo de fósforo (A e B), potássio (C e D), cálcio (E e F), mgnésio (G e H), nitrogênio (I e J) e crono (K e L) em Arpoti e em Pont Gross, respectivmente, de três cultivres de trigo sumetids à doses de nitrogênio Poder clorífico superior (PCS) de três cultivres de trigo em respost diferentes níveis de dução nitrogend em Arpoti-PR (A) e Pont Gross (B),...20 Potencil energético (kwh h -1 ) de três cultivres de trigo, sumetids diferentes níveis de dução nitrogend em Arpoti-PR (A) e Pont Gross- PR (B),...22 ix

10 TABELA 1 LISTA DE TABELAS Produtividde de grãos, iomss sec e Índice de Colheit (IC), médi entre s doses plicds em Arpoti e Pont Gross...08 TABELA 2 Conteúdo de nutrientes n usênci de plicção de nitrogênio, médi entre s doses plicds e porcentgem médi de respost entre s três cultivres e s qutro doses de plicção em Arpoti e Pont Gross...19 TABELA 3 Poder clorífico superior (PCS) e potencil energético médio entre s doses de nitrogênio plicds em três cultivres de trigo em Arpoti e Pont Gross...21 x

11 1 1. INTRODUÇÃO O umento populcionl somdo crescente demnd per cpit de energi tem refletido num demnd energétic totl cd vez mior. E ind, mior conscientizção ds pessos sore os mles d emissão de gses de efeito estuf à tmosfer, forçm usc por fontes lterntivs de energi, que sejm mis sustentáveis. Procur-se diminuir s emissões de gses pr evitr su mior concentrção n tmosfer como tem contecido o longo ds últims décds em função d intensificção ds tividdes ntrópics e que tem repercutido em dnos mientis e no quecimento glol (Llorente & Grci, 2008; Cllesen et l., 2010). Em torno de 13% d mtriz energétic mundil é derivd de fontes renováveis. O petróleo fornece proximdmente 33% d energi consumid, o crvão minerl 27% e o gás nturl 21%. Portnto prticipção de fontes renováveis ind é reltivmente ix qundo comprd às fontes de energis fósseis. Isso é diferente no Brsil onde ofert de energi é proveniente 57,6% de fontes não renováveis (petróleo, gás nturl, crvão minerl, etc.) e 42,4% proveniente de fontes de fontes renováveis (hidráulic e eletricidde, lenh e crvão vegetl, cn e derivdos, etc.) (Ministério de Mins e Energi, 2013). Devido o grnde volume produzido nulmente e su mpl distriuição ns regiões produtors, iomss residul de cultivos grícols pode ser um fonte considerável de energi que deve ser estudd qunto su possiilidde de utilizção. A grnde vntgem d utilizção dos resíduos d produção grícol é concilição d produção de limentos com produção de iomss pr energi, (Herl et l., 2011), contornndo ssim s especulções sore competição por áre pr produção de limentos e de fontes de energi. O trigo está entre os três cereis mis produzidos no mundo. Anulmente são produzids em torno de 650 milhões de tonelds. Seu cultivo é distriuído por váris prtes do mundo, sendo os principis píses produtores Chin, Índi e os Estdos Unidos. O Brsil produz em médi seis milhões de tonelds nulmente em dois milhões de hectres (FAO, 2010). No Brsil, o trigo é cultivdo principlmente n Região Sul como um espécie de inverno, utilizdo n rotção de culturs. O estdo do Prná é o mior produtor ncionl num áre cultivd de proximdmente um milhão de hectres e com produtividde médi de 2500 kg h -1 (IBGE, 2012). Pr cd quilogrm de grão, o trigo produz proximdmente 1,2 kg de iomss (Bredemeier & Mundstock, 2001; White & Wilson, 2006 e Espindul et l., 2010) que pode ser utilizd n produção de energi.

12 2 A produtividde do trigo ssim como s outrs culturs está diretmente relciond com o mnejo dotdo pelos produtores. Entre s técnics de mnejo que exercem influênci diret sore produtividde de grãos está dução nitrogend e escolh de cultivres mis dequds à região de cultivo. Segundo Brz et l. (2006), cultur do trigo pode responder qudrticmente ou linermente à dução nitrogend. Por se trtr de um poáce s exigêncis em nitrogênio são elevds, diferencindo-se ds leguminoss como soj que se enefici d fixção iológic do nitrogênio contido no r. Pinnow et l. (2013) e Shi et l. (2010) encontrrm resposts crescentes n produtividde de grãos com o umento ds doses plicds, em como mior produtividde de iomss podendo fcilmente dorr produtividde em miores doses. Além d quntidde produzid, composição do mteril utilizdo pr otenção de energi tem influênci sore o seu potencil energético. Podem existir vrições n composição d iomss em função d espécie utilizd e tmém em função ds vrieddes d mesm espécie. Nik et l. (2010), o nlisrem diferentes iomsss residuis, concluírm que iomss residul do trigo presentou teores de crono miores e teores de cinzs menores qundo comprdos os d cevd, presentndo poder clorífico equivlente o d mdeir de pinheiro e d plh de linho e superior à iomss residul de grmínes. Lindedm et l. (2012) oservrm diferençs entre os genótipos de trigo qunto os teores de çúcres pr etnol prtir d plh. Os utores concluírm ind, que seleção de cultivres de trigo pr um mtéri-prim melhord voltd à produção de iocomustíveis é possível, pois herdilidde d crcterístic foi de 57%, e houve poucs relções dverss sore outrs crcterístics gronômics em relção à produtividde de grãos. O teor de crono e hidrogênio é importnte pr qulquer iocomustível sólido. No momento d comustão o C e o H são oxiddos formndo CO 2 e H 2 O. Qunto mior for teor de C e H nos tecidos vegetis utilizdos como iocomustíveis mior será o seu poder clorífico superior (PCS). O PCS é quntidde de energi n form de clor lierd por um unidde de mss (Crroll & Finnn, 2012; Brine & Dot, 1985; Quirino et l., 2005). Gerlmente, os teores de C são superiores em mdeirs do que em resíduos de plnts heráces, conferindo à mdeir miores PCSs (Crroll & Finnn, 2012). Aind segundo os mesmos utores o teor de cinzs produzido por comustíveis provenientes de plnts heráces é mior do que queles provenientes de mdeir de árvores, como consequênci disso o conhecimento do tipo de mteril ser utilizdo pr queim é importnte pr escolh corret do tipo de cldeir ser utilizd pr queim. Cso o

13 3 mteril sej incomptível com s crcterístics d cldeir poderá hver um menor proveitmento do potencil energético, umento ds emissões de gses, formção de cmds de cinzs que desfvorecerão comustão do mteril, lém de um mior frequênci de limpez e mnutenção. O teor de nutrientes encontrdos n iomss deve ser determindo um vez que retird desse mteril d áre pode emporecer o solo locl devido não reposição dos nutrientes exportdos. O presente trlho teve por ojetivos vlir o potencil energético d iomss residul do trigo, influênci do mteril genético e doses de nitrogênio sore esse potencil em como determinr exportção de nutrientes em função de cultivres e doses de nitrogênio pel retird d iomss pr produção de energi. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 ÁREA DE ESTUDO E INSTALAÇÃO Form desenvolvidos dois experimentos ns Estções Experimentis (EE) pertencentes à Fundção ABC nos municípios de Arpoti-PR e Pont Gross-PR loclizdos nos Cmpos Geris do Prná, no no sfr As coordends dos locis dos experimentos form -24 o S, -49 o O em Arpoti e -25 o 0 49,86 S, -50 o 9 0,54 O em Pont Gross (Figur 1). O clim predominnte n EE de Arpoti segundo clssificção de Koppen é o Cf sutropicl úmido com verão quente. O solo do locl do experimento é clssificdo como um Ltossolo mrelo (Emrp/FABC, 2001), presentndo s seguintes crcterístics químics n cmd de 0 20 cm: P (resin) = 24 mg dm³; mtéri orgânic (MO) = 26 g dm³. ph (CCl 2 ) = 5,1; sturção por ses (V) = 45%; em mmol c dm³ H+Al (SMP) = 34; Al = 0,0; K = 1,1; C = 19; Mg = 8; som de ses (SB) = 28,1 e (Cpcidde de Troc Ctiônic) = 62,1. Em Pont Gross o clim é clssificdo como Cf clim temperdo úmido com verão temperdo. O solo do locl do experimento é clssificdo como um Ltossolo Vermelho-Amrelo de textur frnco-rgilo-renos (Emrp/FABC, 2001), presentndo s seguintes crcterístics químics n cmd de 0 20 cm: P (resin) = 49 mg dm³; mtéri orgânic (MO) = 39 g dm³; ph (CCl 2 ) = 5,6; sturção por ses (V) = 49%; em mmol c dm³ H+Al (SMP) = 32; Al = <0,1; K = 2,1; C = 30; Mg =14; som de ses (SB) = 46,01e Cpcidde de Troc Ctiônic = 78,1.

14 4 A) B) Figur 1. Loclizção do município de Pont Gross (A) e do município de Arpoti (B), no estdo do Prná. Nos dois locis implntção do experimento foi feit em junho de 2011 em sucessão à cultur do milho. Pr semedur foi utilizd um semedor dudor SHM 1715, com espçmento entre s linhs de 0,17 m, ojetivndo um populção finl de 300 plnts por metro qudrdo. No momento d semedur foi relizd dução com 30 kg h -1 de nitrogênio n form de nitrto de mônio, e 300 kg h -1 do formuldo (N-P 2 O 5 -K 2 O). O restnte do nitrogênio correspondente cd dose foi plicdo em coertur, lnço e sem incorporção, no perfilhmento do trigo. Foi utilizd plicção de reguldor de crescimento fim de evitr prolems com cmmento d cultur. As prcels experimentis tiverm 5 metros de comprimento e 3 metros de lrgur compreendendo um áre de 15 m². Foi considerd como orddur 0,5 m em cd ldo d prcel, restndo como áre útil 4 metros de comprimento por 2,0 metros de lrgur, totlizndo 8,0 m². O delinemento experimentl erimentl utilizdo foi o de locos o cso com os trtmentos distriuídos em esquem ftoril, cominndo-se cinco doses de nitrogênio (0, 40, 80, 120 e 160 kg h -1 ) com três cultivres de trigo (Super, Mirnte e Qurtzo) utilizndo-se de qutro repetições.

15 5 2.2 PRODUTIVIDADE DE GRÃOS E BIOMASSA A produtividde de grãos e de iomss foi determind pel colheit ds nove linhs centris d prcel com qutro metros de comprimento. A colheit foi relizd utilizndo um colhedor de prcels. Os grãos form pesdos e em seguid foi determind su umidde pr posterior correção 13% de umidde que é o pdrão ncionl pr determinção de produtividde e pr o rmzenmento, pr posterior extrpolção pr hectre. A produtividde de iomss foi otid pel pesgem de tod iomss que pssou pel colhedor, recolhid pel dptção de um ig-g no sc-plhs. Após pesgem, um sumostr d iomss foi pesd e levd à estuf pr secgem té peso constnte, otendo-se umidde dest iomss pr extrpolção em quilogrm de iomss sec por hectre. A iomss que ficou no cmpo pós pssgem d colhedor foi determind coletndo-se três linhs de 0,5 m cortds o nível do solo, levds estuf pr secgem té peso constnte e posteriormente pesds e su produção extrpold pr kg por hectre. Com os ddos de produtividde de grãos ( 13% de umidde) e de iomss (som do que pssou pel colhedor com o que ficou no cmpo), determinou-se o índice de colheit GP (IC). O IC é otido pel fórmul: IC = ( GP + BP) Onde: IC = Índice de Colheit GP = Grãos Produzidos em kg h -1 BP = Biomss Produzid em kg h ANÁLISES DE PODER CALORÍFICO SUPERIOR, TEOR DE CINZAS, NUTRIENTES E UMIDADE. As sumostrs d iomss que pssou pel colhedor, mesm utilizd pr determinção d umidde, pós ser sec em estuf e pesd, foi moíd em moinho de fcs tipo Willye, rmzend em scos de polipropileno pr então serem encminhds pr s nálises. As nálises de poder clorífico form relizds no Lortório de Energi d Biomss loclizdo no Deprtmento de Engenhri Florestl d UFPR. Pr s nálises seguiu-se norm ABNT/NBR 8633/84 (ABNT, 1984), onde um líquot do mteril moído foi

16 6 colocd pr secr em pequens forms 60 C por 24 hors, de onde form retirds e colocds em dissecdor té tingir tempertur miente. Dess líquot um quntidde de 0,5 g proximdmente foi retird e colocd pr queimr n om clorimétric diátic IKA WERKE modelo C5000 de onde se otiverm os resultdos de PCS em kcl kg -1. PCS O potencil energético foi clculdo trvés d fórmul: E =. C2. BS onde, E - C1 Energi otid com queim d iomss (kwh h -1 ); PCS - Poder clorífico superior (Kcl kg -1 ); C1 Coeficiente pr trnsformr unidde Kcl pr kwh (1 kwh = 860 Kcl) (Ministério de Mins e Energi, 2012); C2 Eficiênci médi ds cldeirs igul 20% (Nogueir & Lor, 2003); BS Biomss sec do trigo (kg h -1 ). A eficiênci médi ds cldeirs moderns é superior presentd por Nogueir & Lor, 2003, chegndo fcilmente em 30% de eficiênci de conversão Fiorese et l. (2013). Não form utilizdos vlores de poder clorífico inferior no presente trlho, fim de se oter o potencil energético máximo teórico do mteril. O poder clorifico inferior (PCI) pode ser clculdo descrescendo 54 kcl kg -1 pr cd 1% de hidrogênio (H) encontrdo no mteril (Souz et l., 2011). A iomss do trigo present teor médio de hidrogênio de 6,1% (Friedl et l., 2005). O teor de cinzs determindo dptndo-se metodologi descrit por Mrtins & Reissmn (2007) e o teor de nutrientes foi determindo utilizndo-se mesm metodologi em su form originl. O mteril moído foi seco novmente em estuf 60 C por 24 hors, desse mteril form retirds líquots de proximdmente 1,00 g e depositds em cdinhos de porceln M34 previmente trdos. Após pesgem do mteril os cdinhos form levdos à mufl 500 C por 3 hors, pós resfridos, os cdinhos form pesdos novmente otendo-se dess mneir o teor de cinzs. Após pesgem form pingds três gots de HCl 3 mol L -1 sore s cinzs e levdos à mufl novmente pr um segund queim 500 C por 3 hors. Após este período e estndo à tempertur miente, os cdinhos com o mteril receerm 10 ml de HCl 3 mol L -1, form levdos pr chp de quecimento por 10 minutos, e posteriormente form feits s filtrgens otendo-se o extrto que foi destindo pr s leiturs do teor de nutrientes. A determinção dos teores de P foi feit em espectrofotômetro UV-VIS I. A determinção de K foi feit em fotômetro de chm, s determinções dos teores de cálcio e mgnésio form feits por espectroscopi de sorção tômic com chm. As nálises do C-totl e N-totl, form efetuds por comustão vi sec, com uxilio do prelho VARIO EL III - Elementr.

17 7 2.4 ANÁLISES ESTATÍSTICAS Os ddos otidos form testdos qunto su homogeneidde pelo teste de Brtlett e posteriormente sumetidos à nálise de vriânci. Em cso de significânci, s cultivres form comprds pelo teste de Tukey 5% de significânci e os efeitos ds doses de N form vlidos por regressão. Pr s nálises form utilizdos os softwres: Assistt, Microsoft Office Excel 2010 e Sigm Plot RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. PRODUTIVIDADE DE GRÃOS E DE BIOMASSA A produtividde de grãos de trigo foi influencid pels doses de nitrogênio de mneir similr entre s cultivres pr s condições de Arpoti e em Pont Gross, não hvendo interção entre s cultivres e s doses de nitrogênio plicds. Em Arpoti (Figur 2A), dose de máxim eficiênci técnic (DMET), ou sej, quel que proporcionou mior produtividde, médi entre s três cultivres (Super, Mirnte e Qurtzo) foi de 182 kg h -1 de N, pr um produtividde máxim de 4094 kg h -1. Em Pont Gross dose de máxim eficiênci técnic encontrd foi de 123 kg h -1 pr um produtividde médi de 5256 kg h -1 (Figur 2B). A cultivr Qurtzo se destc com s miores produtividdes em Pont Gross mesmo ns menores doses plicds, exiindo, portnto, um mior potencil produtivo pr s condições locis (Tel 1). Teixeir Filho et l. (2010) otiverm DMET de 120 kg de N por h -1 pr um produtividde em torno de 3750 kg h -1, porém utilizndo cultivr E21. As diferentes resposts do trigo à plicção de nitrogênio, portnto, estão relcionds às crcterístics intrínsecs cd cultivr. Além disso, outros ftores como miente de cultivo e s condições climátics locis durnte o ciclo d cultur, exercem influênci sore produtividde ds cultivres. Algums cultivres, por exemplo, tem menor resistênci o cmmento, e com isso, lts doses de nitrogênio podem prejudicr produtividde (Espindul et l., 2010). Pr melhorr recomendção de N no trigo, lém de resultdos regionis de experimentos com doses deste nutriente, outrs técnics tem sido utilizds, como o uso de lguns sensores. A prtir d clirção dos sensores que cptm refletânci e sorânci de determindos comprimentos de ond pels folhs ds plnts, é possível determinr s doses de nitrogênio serem plicds (Povh et l., 2010).

18 Grãos y = 1931,10+23,66x-0,065x 2 R 2 =0,94* Grãos y=3743, ,5808x-0,0998x 2 R 2 =0,93* Grãos (kg h -1 ) A) Super Mirnte Qurtzo 0 Dose N (kg h -1 ) Grãos (kg h -1 ) B) Super Mirnte Qurtzo 0 Dose (N kg h -1 ) Figur 2. Produtividde de grãos (kg h -1 ) de três cultivres de trigo sumetids diferentes doses de nitrogênio em Arpoti-PR (A) e Pont Gross-PR (B) (*) significtivo 5% de proilidde. Tel 1. Produtividde de grãos, iomss sec e índice de colheit (IC), médi entre s doses plicds em Arpoti e Pont Gross. ARAPOTI PONTA GROSSA GRÃOS BIOMASSA SECA IC GRÃOS BIOMASSA SECA IC -1 kg h -1 kg h Super , c ,65 Mirnte , c 0,75 Qurtzo , ,74 Mesmo com 160 kg h -1 de N plicdo, não se oteve máxim produtividde de iomss residul do trigo em Arpoti (Figur 3A), enqunto em Pont Gross, com o uso de 89 kg de N h -1 oteve-se mior produtividde de 2466 kg h -1. Considerndo estes resultdos, form necessários 36,10 kg de N h -1 pr produzir um toneld de iomss em Pont Gross. O umento n produtividde de iomss em função do umento ds doses de nitrogênio está ssocido à limitção exercid pels doses ixs e pel elevd exigênci d cultur do trigo por este nutriente (Bsso et l., 2010). A disponiilidde de águ no solo em como o teor de mtéri orgânic e tempertur podem influencir sorção do nitrogênio e ssim presentr diferentes resposts n produtividde de grãos e iomss em diferentes regimes hídricos e locis de cultivo (Rudorff et l., 2006). O solo de Pont Gross present miores teores de mtéri orgânic e dess form disponiiliz miores quntiddes de nitrogênio prtir d minerlizção, ess

19 9 disponiilizção de N vi mtéri orgânic permite que mesmo em trtmentos n usênci de nitrogênio s cultivres tenhm um elevd produtividde. Em Arpoti, cultivr Super presentou produtividde de iomss mior que s demis cultivres 1665 kg h -1, contr 1309 h -1 presentd pel cultivr Qurtzo e 1148 kg h -1 d cultivr Mirnte. Isso tmém foi oservdo em Pont Gross, onde cultivr Super se mostrou mis produtiv às demis, produzindo em médi 2226 kg h -1 enqunto que s cultivres Mirnte e Qurtzo tiverm produtividde de 1651 kg h -1 e 1918 kg h -1, respectivmente (Tel 1). Diferençs entre cultivres de trigo qunto produção de mtéri sec tmém form oservds por Rudorff et l. (2006) utilizndo s cultivres IAC-289 e IAC Biomss y = 1050, ,9281x-0,1576x 2 R 2 =0,80* Biomss sec (kg h -1 ) A) Biomss y = 1118,00+3,20x R 2 =0,82** 0 Dose N (kg h -1 ) Super Mirnte Qurtzo Biomss sec (kg h -1 ) B) Super Mirnte Qurtzo 0 Dose N (kg h -1 ) Figur 3. Produção de iomss sec de três cultivres de trigo nos municípios de Arpoti-PR (A) e Pont Gross-PR (B) em função de doses crescentes de nitrogênio. (*) significtivo 10% de proilidde (**) significtivo 5% de proilidde. 3.2 ÍNDICE DE COLHEITA (IC) A cultivr Super presentou menor índice de colheit (0,65 em Arpoti e em Pont Gross) em relção às demis cultivres devido su mior produtividde de iomss ére. O IC ds cultivres Mirnte e Qurtzo form em médi de 0,73 e 0,70 em Arpoti e de 0,75 e 0,74 em Pont Gross, respectivmente (Tel 1). Em Arpoti (Figur 4A) o índice de colheit sofreu incremento ns miores doses plicds, pois produtividde de grãos umentou em mior intensidde em relção o umento d produtividde de iomss. Em Pont Gross (Figur 3) ocorreu o oposto, o índice de colheit diminuiu ns miores doses plicds, em função do umento mior n produtividde de iomss em relção à produtividde de grãos. A produtividde de grãos n usênci de plicção de nitrogênio foi

20 10 de proximdmente 3817 kg h -1, pssndo pr n médi ds qutro doses plicds 4985 kg h -1, um incremento de 30% proximdmente, enqunto isso produtividde de iomss pssou de 1123 kg h -1 pr 2133 kg h -1 n médi ds qutro doses de nitrogênio plicds, um incremento de 89%. Considerndo que 72% do nitrogênio sorvido pel plnt é trnslocdo pr os grãos (Puletti, 2004) e que o teor de mtéri orgânic no solo em Pont Gross é mior que em Arpoti, prte d exigênci de nitrogênio n usênci d dução foi suprid pel minerlizção do nitrogênio d mtéri orgânic do solo, fvorecendo produtividde de grãos, já qundo plicdo o nitrogênio fvoreceu principlmente produtividde de iomss. Os índices de colheit encontrdos neste experimento são miores os encontrdos por Bredemeier & Mundstock (2001), Golik et l. (2005), White & Wilson (2006), Espindul et l. (2010) e que otiverm vlores de 0,43, 0,35, 0,51 e 0,46, respectivmente. Provvelmente o método de colheit dotdo tenh influênci. Neste trlho s determinções de produtividde form feits no ponto de colheit e não no ponto de mturção fisiológic d cultur como nos demis trlhos, podendo existir perds de iomss nesse período. Outro ftor que reflete diretmente sore o IC é utilizção d produtividde de grãos 13% de umidde, pdrão ncionl pr determinção de produtividde e rmzenmento, nos demis trlhos o cálculo do IC prte d produtividde de grãos à umidde zero. A utilizção d umidde zero reduz o IC em 0,04 pontos, mntendo diferenç com os demis trlhos. Além disso, utilizção de cultivres melhords e mis produtivs fvorecem elevção do índice de colheit. Considerndo que produtividde de grãos e de iomss vrirm entre cultivres, o que fetou de form distint no índice de colheit, é possível seleção de cultivres visndo tnto produtividde de grãos pr limentção humn qunto de iomss pr gerção de energi. Entre s cultivres vlids, por exemplo, Super seri indicd pr os dois ojetivos qundo cultivd em Arpoti, pois presentou mesm produtividde que s demis, porém mior produtividde de iomss. Em Pont Gross, se o ojetivo for produção de grãos cultivr indicd seri Qurtzo e de o ojetivo for o duplo, pr produção de grãos e iomss, cultivr indicd seri Super (Tel 1).

21 11 1,0 IC y = 0,6453+0,0011x-0,000042x 2 R 2 =0,96* 1,0 IC y = 0,7697-0,0021+0, x 2 R 2 =0,93* 0,8 0,8 Índice de Colheit A) 0,6 0,4 0,2 Super Mirnte Qurtzo 0,0 Dose N (kg h -1 ) Índice de Colheit B) 0,6 0,4 0,2 Super Mirnte Qurtzo 0,0 Dose N (kg h -1 ) Figur 4. Índice de colheit de três cultivres de trigo sumetids doses crescentes de nitrogênio em Arpoti-PR (A) e Pont Gross-PR (B), (*) significtivo proilidde. 5% de 3.3 TEOR DE NUTRIENTES E DE CINZAS E NUTRIENTES Em Arpoti o teor de cinzs d iomss do trigo vriou de 1,19 5,13 %, sendo que cultivr Super presentou os miores teores, em qulquer dose de N plicd (Figur 5A). Apesr de não significtiv, est cultivr tmém tende presentr miores teores de cinz que s demis cultivres qundo cultivd em Pont Gross (Figur 5B). Os teores de cinzs otidos pr iomss do trigo tnto em Arpoti qunto em Pont Gross pr tods s cultivres e em todos os níveis de dução nitrogend são menores os 6,49% presentdos pr iomss do trigo por Crrol & Finnn (2012), e 9,4% presentdos por Puly & Keegstr (2008). Comprndo com os vlores presentdos por Crrol & Finnn (2012) os teores de cinzs encontrdos n iomss do trigo são próximos os encontrdos pr cevd (4,05%) e menores os encontrdos n cnol (5,83%), porém miores os vlores médios encontrdos n mdeir (0,31%). Considerndo os teores de cinzs encontrdos em resíduos d produção de grãos os teores de cinzs encontrdos n iomss residul do trigo são considerdos stisftórios. O teor de cinzs encontrdo nos mteriis comustíveis é um ftor importnte n crcterizção dos mteriis utilizdos pr otenção de energi (Blnder & Pelton, 1997; Allic et l., 2001), procurndo-se oter energi prtir de mteriis com os menores teores de cinzs fim de se reduzir frequênci de limpez e mnutenção ds cldeirs.

22 Cinzs (%) A) Super y = 4,11 ns Mirnte y = 1,63 ns Qurtzo y = 2,12 ns 0 Dose N (kg h -1 ) c Cinzs (%) B) Super Mirnte Qurtzo Cinzs y = 3,42 ns 0 Dose N (kg h -1 ) 0,20 0,20 0,15 P y = 0,1270-0,0008x+0, x 2 R 2 =0,93* 0,15 P y = 0,050 ns P (g kg -1 ) 0,10 P (g kg -1 ) 0,10 Super Mirnte Qurtzo 0,05 Super Mirnte Qurtzo 0,00 0,05 0,00 C) Dose N (kg h -1 ) D) Dose N (kg h -1 ) K (g kg -1 ) K y = 50,4813-0,3036x+0,0011x 2 R 2 =0,99** Super Mirnte Qurtzo k (g kg -1 ) Super y = 50,31 ns Mirnte y = 26,73 ns Qurtzo y = 32,01 ns E) 10 Dose N (kg h -1 ) F) 10 Dose N (kg h -1 )

23 13 C (g kg -1 ) G) 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 C y = 0,4060+0,0011x R 2 =0,82* Super Mirnte Qurtzo 0,0 Dose N (kg h -1 ) C (g kg -1 ) H) 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 Super y = 0,5124+0,0021x R 2 =0,83* Mirnte y = 0,60 ns Qurtzo y = 1,045 ns 0,0 Dose N (kg h -1 ) 1,0 1,0 0,8 0,8 Mg (g kg -1 ) I) 0,6 0,4 0,2 Super y = 0,49 ns Mirnte y = 0,39 ns Qurtzo y = 0,39 ns 0,0 Dose N (kg h -1 ) Mg (g kg -1 ) J) 0,6 0,4 0,2 Mg y = 0,68 ns Super Mirnte Qurtzo 0,0 Dose N (kg h -1 ) N y = 7,8382-0,0395+0,0002x 2 R 2 =0,92* N y = 4,4610+0,0132x R 2 = 0,93** N (g kg -1 ) 8 6 N (g kg -1 ) Super Mirnte Qurtzo 4 2 Super Mirnte Qurtzo Dose N (kg h -1 ) Dose N (kg h -1 ) K) L)

24 C (g kg -1 ) C y=437,3675+0,0732x R 2 =0,91** C (g kg -1 ) C y = 434,1648-0,0318x R 2 =0,71* M) 410 Super Mirnte Qurtzo 400 Dose N (kg h -1 ) N) 410 Super Mirnte Qurtzo 400 Dose N (kg h -1 ) Figur 5. Teor de cinzs (A e B), fósforo (C e D), potássio (E e F), cálcio (G e H), mgnésio (I e J), nitrogênio (K e L) e crono (M e N) em Arpoti e em Pont Gross, respectivmente, n iomss de três cultivres de trigo sumetids à doses de nitrogênio. (*) significtivo 5% de proilidde, (**) significtivo 1% de proilidde, ( ns ) não significtivo. Os teores de fósforo n iomss residul do trigo diminuírm à medid que s doses de nitrogênio umentrm, ms somente em Arpoti (Figur 5C), pois em Pont Gross (Figur 5D) este efeito não ocorreu. Isso evidenci que mior produção de iomss ns miores doses de nitrogênio plicds (Figur 3A) promoveu um efeito de diluição no teor deste nutriente, que se dá qundo quntidde de fósforo sorvid pel plnt é distriuíd em um mior volume de iomss. Vin (2007) não oservou relção significtiv entre s doses de nitrogênio plicds e os teores de fósforo n iomss do trigo. Os teores de potássio form influencidos pels doses crescentes de nitrogênio d mesm form que os teores de fósforo, s miores doses plicds induzirm plnt concentrr menos potássio em Arpoti (Figur 5C). A concentrção máxim otid foi de 50,49 g kg -1 sem plicção de nitrogênio, dose máxim de N plicd proporcionou teores de K em torno de 30 g kg -1, um redução de proximdmente 40% no teor, considerndo plicção médi recomendd de 80 kg de N h -1 (EMBRAPA, 2009) redução foi ind mior em torno de 47%, reduzindo de 50,49 g kg -1 pr proximdmente 26,9 g kg -1, teores esses próximos o encontrdo por Vin (2007) e cim do encontrdo por Cstro e l. (2007). Em Pont Gross (Figur 5D) houve interção entre s doses de nitrogênio e s cultivres estudds, porém, respost ds cultivres à dução nitrogend pr os teores de K não form esttisticmente significtivs.

25 15 A diminuição nos teores de potássio ns miores doses de N plicds são explicds pelo efeito diluição que ocorre devido o incremento em produtividde de iomss sem promover o umento em mesm proporção n sorção de potássio pel plnt, o mesmo efeito foi oservdo por Vin & Kihel (2010). Em Pont Gross não foi possível oservr este efeito um vez que s cultivres não presentm resposts n produtividde de iomss. O cálcio presentou umento nos teores ns miores doses de nitrogênio plicds em Arpoti (Figur 5G). O fornecimento de nitrogênio pode ter potencilizdo sorção desse nutriente pels rízes fvorecendo su concentrção nos tecidos d plnt. Já em Pont Gross únic cultivr que presentou respost significtiv à plicção de nitrogênio sore os teores de C foi Mirnte, chegndo teores de proximdmente 1,3 g kg -1. Os teores máximos oservdos estão próximos os encontrdos por Figueiró & Grciolli (2011) e Cstro et l. (2007) Houve interção entre s doses de nitrogênio e s cultivres vlids, porém, não houve respost significtiv ds cultivres ns diferentes doses de nitrogênio sore os teores de mgnésio n iomss em Arpoti (Figur 5I). Em Pont Gross (Figur 5J) não houve interção entre s doses e cultivres estudds, em como não houve respost significtiv ds doses de nitrogênio sore os teores de mgnésio. Os teores de mgnésio são equivlentes os encontrdos por Cstro et l. (2007) e inferiores o encontrdo por Figueiró & Grciolli (2011). Dependendo o miente de cultivo, plicção de nitrogênio influenciou o teor deste nutriente n iomss de form distint. Em Arpoti plicção promoveu diminuição dos teores por efeito de diluição cusdo pelo umento d iomss produzid (Figur 5K). O teor máximo e mínimo encontrdos são 7,71 g kg -1 e 5,46 g kg -1 ns doses 0 e 120 kg h -1, respectivmente. Em Pont Gross o teor de nitrogênio umentou à medid que se elevou dose do N plicd (Figur 5L). Os teores máximo e mínimo de nitrogênio neste cso form 6,46 g kg -1 e 4,57 g kg -1 ns doses 160 e 0 kg h -1, respectivmente. Os teores de N encontrdos n iomss do trigo são equivlentes o encontrdo por Cstro et l. (2007) e Figueiró et l. (2011) que form de 4,5 e 9,0 g kg -1, respectivmente. A dução nitrogend influenciou de form liner crescente os teores de C n iomss de trigo em Arpoti (Figur 5M) e promoveu diminuição nos teores de crono em Pont Gross. A diferenç n concentrção de crono pode estr ssocid mior produção de lignin ou de celulose dependendo do miente de cultivo e ds condições

26 16 exposts. O mior teor de crono confere o mteril mior poder clorifico superior (Sntos et l., 2013). 3.4 ACÚMULO DE NUTRIENTES NA BIOMASSA DE TRIGO O cúmulo de nutrientes n iomss do trigo segue ordem decrescente de K > N > C Mg > P, com médi de 56,61; 8,77; 0,93; 0,85 e 0,11 respectivmente. O conteúdo de nitrogênio n iomss do trigo não foi fetdo pels doses de nitrogênio tnto em Arpoti como em Pont Gross (Figur 6A e 6B), considerndo que 72% do nitrogênio sorvido pelo trigo é trnslocdo pr os grãos (Puletti, 2004) o conteúdo n iomss foi menos fetdo. Já o conteúdo de fósforo diminuiu com o umento ds doses de N ns cultivres Super e Qurtzo qundo cultivds em Arpoti (Figur 6C), mesmo com o umento d iomss proporciondo pel dução nitrogend (Figur 3A). Já em Pont Gross o conteúdo de fósforo foi influencido positivmente pels doses de nitrogênio (Figur 6D) N y = 8,2335 ns 20 N y = 11,0499 ns N (kg h -1 ) N (kg h -1 ) Super Mirnte Qurtzo 5 Super Mirnte Qurtzo A) Dose N (kg h -1 ) B) Dose N (kg h -1 ) 0,20 0,15 0,20 0,15 P y = 0,0443+0,0013x-0, x 2 R2=0,86* Super Mirnte Qurtzo P (kg h -1 ) 0,10 P (kg h -1 ) 0,10 0,05 Super y = 0,1298-0,0002x R 2 = 0,58* Mirnte 0,0976 ns Qurtzo y = 0,1837-0,0011x+0, x2 R2=0,99** 0,05 C) 0,00 Dose N (kg h -1 ) D) 0,00 Dose N (kg h -1 )

27 17 K (kg h -1 ) E) K y = 50,1229 ns Super 20 Mirnte Qurtzo 0 Dose N (kg h -1 ) k (kg h -1 ) F) Dose N (kg h -1 ) Super y = 84,70 ns Mirnte y = 48,18 ns Qurtzo y = 75,69 ns 3,0 3,0 C (g kg -1 ) G) 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 C y = 0,4735+0,0027x R 2 =0,74* Super Mirnte Qurtzo 0,0 Dose N (kg h -1 ) C (kg h -1 ) H) 2,5 2,0 1,5 1,0 Super y = 1,5668 ns 0,5 Mirnte y = 1,1396 ns Qurtzo y = 0,7393+0,0453x-0,0002x 2 R 2 =0,89* 0,0 Dose N (kg h -1 ) 2,5 2,0 Mg y = 0,4769+0,0014x R 2 =0,67* 2,5 2,0 Mg y = 0,7101+0,0204x-0,0001x 2 R 2 =0,85* Mg (kg h -1 ) 1,5 1,0 Super Mirnte Qurtzo Mg (kg h -1 ) 1,5 1,0 0,5 0,5 Super Mirnte Qurtzo 0,0 0,0 I) Dose N (kg h -1 ) J) Dose N (kg h -1 )

28 C y = 463, ,4038x-0,0722x 2 R 2 =0,82* 1200 C y = 503,9233+1,3152x R2=0,69* 1200 C (kg h -1 ) K) Super Mirnte Qurtzo 0 Dose N (kg h -1 ) C (kg h -1 ) L) Super Mirnte Qurtzo 0 Dose N (kg h -1 ) Figur 6. Conteúdo de fósforo (A e B), potássio (C e D), cálcio (E e F), mgnésio (G e H), nitrogênio (I e J) e crono (K e L) em Arpoti e em Pont Gross, respectivmente, de três cultivres de trigo sumetids à doses de nitrogênio. (*) significtivo 10% de proilidde, (**) significtivo 5% de proilidde, (***) significtivo 1% de proilidde, ( ns ) não significtivo. O conteúdo de potássio não foi influencido pels doses de nitrogênio plicds tnto em Arpoti (Figur 6E), qunto em Pont Gross (Figur 6F). Entre s cultivres Super present o mior cúmulo de potássio em qulquer dose de N plicd. s cultivres presentm diferenç qunto o conteúdo de potássio n iomss, sendo que cultivr Super present mior extrção de potássio em qulquer doses plicd. O mior conteúdo de potássio oservdo n cultivr Super é resultdo d su mior produtividde de iomss, portnto, cso ess cultivr sej escolhid pr produção de iomss exportção de potássio será mior. O conteúdo de cálcio em Arpoti é elevdo à medid que s doses de nitrogênio são umentds (Figur 6G). O mior conteúdo está relciondo com o umento n produção de iomss (Figur 3A) e tmém dos teores de cálcio nos tecidos (Figur 5G). Em Pont Gross há interção entre s doses plicds e s cultivres pr o conteúdo de cálcio (Figur 6H). A cultivr qurtzo responde de form qudrátic à dução nitrogend, enqunto que s demis cultivres não presentm est respost mesmo tendo o umento médio no conteúdo de cálcio de 204% (Tel 2). O conteúdo de mgnésio ument em função ds doses de nitrogênio em Arpoti (Figur 6I) e Pont gross (Figur 6J). O mesmo ocorrendo com o conteúdo de crono

29 19 (Figur 6K e 6L). Tl efeito é explicdo principlmente pelo umento n produção de iomss. Em Arpoti o conteúdo de fósforo e potássio é reduzido n médi entre s doses de nitrogênio plicds qundo comprd usênci de plicção (Tel 2), já os conteúdos de C e Mg são umentdos em 80% e 34%, respectivmente. Em Pont Gross o conteúdo de todos os nutrientes é umentdo em mis de 100% qundo se tem plicção de nitrogênio (Tel 2). Tel 2. Conteúdo de nutrientes n usênci de plicção de nitrogênio, médi entre s doses plicds e (%) médi de respost entre s três cultivres e s qutro doses de plicção em Arpoti e Pont Gross. CONTEÚDO DE NUTRIENTES Arpoti Pont Gross Nutriente Sem N Com N Sem N Com N kg h -1 % kg h -1 % N 8,02 8,29 3,39 5,17 13,08 152,77 P 0,14 0,12-14,25 0,05 0,12 131,96 K 52,04 51,5-1,03 37,35 85,57 129,14 C 0,41 0,74 80,75 0,64 1,94 204,62 Mg 0,46 0,62 34,71 0,77 1,57 102,5 De todos os nutrientes vlidos o potássio present-se como o mis impctnte cso se extri iomss residul do trigo pr otenção de energi, seguido pelo nitrogênio, posteriormente pelo mgnésio e cálcio, e por ultimo o fósforo. Se fzendo necessári utilizção de estrtégis de dução que visem mnter os níveis destes nutrientes no locl de extrção d iomss. 3.5 PODER CALORÍFICO SUPERIOR (PCS) O poder clorífico superior (PCS) medido n iomss do trigo pr s condições de Arpoti foi influencido pens pels cultivres (Figur 7B), não sofrendo influênci significtiv dos níveis de dução nitrogend, porém existindo interção entre os dois ftores. A cultivr Mirnte presentou mior PCS em relção às demis cultivres exceto n dose de 80 kg h -1, onde tods s cultivres presentrm PCS similres. Os vlores médios otidos (Tel 3) mostrm superioridde do PCS d cultivr mirnte 4454,90 kcl kg -1 em relção s cultivres Super e Qurtzo 4366,52 kcl kg -1 e 4389,65 kcl kg -1 respectivmente.

30 20 Este mior poder clorífico médio d cultivr Mirnte se deve mior estilidde do PCS em função ds doses de nitrogênio plicds. Em doses ixo de 40 kg h -1 ou cim de 120 kg h -1 est cultivr teve PCS superior às demis (Figur 7B). PCS (kcl kg -1 ) Super y = 4368,52 ns Mirnte y = 4454,90 ns Qurtzo y = 4389,65 ns 4000 Dose N (kg h -1 ) PCS kcl kg Super y=4300,59+2,62x-0,016x 2 R=0,98** Mirnte y = 4467,90 ns Qurtzo y = 4440,60 ns 4000 Dose N kg h -1 A) B) Figur 7. Poder clorífico superior (PCS) de três cultivres de trigo em respost diferentes níveis de dução nitrogend em Arpoti-PR (A) e Pont Gross (B), (**) significtivo 1% de proilidde ( ns ) não significtivo. Ns condições de Pont Gross dução nitrogend teve influênci sore PCS pens d cultivr Super (Figur 7B), que presentou os menores vlores ns doses mínims e máxims plicds. O teor de cinzs (Figur 5B) e o poder clorífico superior (Figur 7B) presentm relção invers, por su vez o teor de cinzs está diretmente correlciondo com o teor de potássio. Dess form o teor de potássio encontrdo n iomss residul tem efeito negtivo sore o PCS d iomss. Em Arpoti cultivr Mirnte presentou os menores teores de potássio e cinzs, esses menores teores conferem ess iomss um mior poder clorífico superior. D mesm form que em Arpoti, em Pont Gross o teor de potássio confere mior teor de cinzs que por su vez se correlcion negtivmente com o poder clorífico superior. Tendo-se em vist estes resultdos o melhor mteril pr fins energéticos é quele que present os menores teores de potássio, corroorndo com Allic et l. (2001).

31 21 Tel 3. Poder clorífico superior (PCS) e potencil energético médio entre s doses de nitrogênio plicds em três cultivres de trigo em Arpoti e Pont Gross. Arpoti Pont Gross Cultivr PCS Potencil Energético PCS Potencil Energético k cl kg -1 kw h h -1 k cl kg -1 kw h h -1 Super 4366, , ,85 c 2261,27 Mirnte 4454, , , ,47 c Qurtzo 4389, , , ,02 Os vlores de PCS encontrdos pr iomss do trigo são similres o descrito por Crrol & Finnn (2012) pr o trigo. Comprndo com o PCS encontrdo n mdeir em torno de 4800 kcl kg -1 o trigo tem um pequen desvntgem n produção de energi por kg de mteril utilizdo Crrol & Finnn (2012) e Quirino et l.(2005). Prikh et l. (2005) oteve vlores de PCS pr gço de cn de çúcr de 4368 kcl kg -1, em csc de rroz de 3585 kcl kg -1, em csc de euclipto de 3645 kcl kg -1 e em mdeir de euclipto 4474 kcl kg -1. Considerndo estes ddos os otidos pr o trigo oserv-se que est iomss tem elevdo potencil de utilizção pr gerção de energi. 3.6 POTENCIAL ENERGÉTICO MÁXIMO TEÓRICO O potencil energético mis que dorou com plicção de N em mos os locis (Figur 8). O umento foi proporciondo pels miores produtividdes de iomss (Figur 3), um vez que o poder clorífico não foi influencido pels doses de nitrogênio (Figur 5) Tendo-se em vist que DMET de nitrogênio pr produtividde de grãos em Arpoti foi de 182 kg h -1 (Figur 2A), o potencil energético do trigo poderi ser umentdo té 1742,32 kwh h -1 plicndo-se est dose, não tendo ssim incrementos n dução nitrogend pr produção de iomss e potencil energético. Em Pont Gross considerndo DMET pr produtividde de iomss (89 kg N h -1 ) onde serim produzidos 2466 kg h -1 de iomss, o potencil energético máximo seri de 2614 kwh h -1. Nest dose (89 kg N h -1 ) não há diferenç n produtividde de grãos entre s cultivres.

32 22 Potencil Energético (kwh h -1 ) A) y=1142,5209+3,2901x R 2 =0,82* Super Mirnte Qurtzo 0 Dose N (kg h -1 ) Potencil Energético (kwh h -1 ) B) Super Mirnte y = 1112,71 ns Qurtzo 0 Dose N (kg h -1 ) Figur 8. Potencil energético (kwh h -1 ) de três cultivres de trigo, sumetids diferentes níveis de dução nitrogend em Arpoti-PR (A) e Pont Gross-PR (B), (*) significtivo 5% de proilidde ( ns ) não significtivo. O potencil energético foi distinto entre s cultivres estudds, sendo que cultivr Super teve mior potencil energético em comprção às demis, independente do locl de cultivo, com 1692 kwh h -1 e 2261 kwh h -1 em Arpoti e Pont Gross, respectivmente (Tel 3). O potencil energético diferencido entre s cultivres é explicdo principlmente pel diferenç n produtividde de iomss de cd cultivr. A cultivr Super pesr de presentr PCS inferior, tem mior potencil energético do que s cultivres Qurtzo e Mirnte em virtude d su mior produtividde de iomss. A cultivr Mirnte que presentou os miores PCS tem o menor potencil energético por ter um menor produtividde de iomss. O potencil energético d iomss do trigo cim de 1100 kwh h -1 é comprdo o potencil energético d plh de rroz (1190 kwh h -1 ), e quém do potencil do gço d cn de çúcr (18200 kwh h -1 ), csc de euclipto (6300 kwh h -1 ) e mdeir de euclipto (65300 kwh h -1 ) (Prikh et l., 2005; IBGE, 2012 e EMBRAPA, 2002), devido à menor produtividde de iomss. Deve-se, no entnto considerr que este potencil energético d iomss do trigo é otido num período de qutro cinco meses. Por outro ldo prte d iomss produzid ficou no cmpo pós colheit vrindo de cordo com ltur de corte, o que diminui o potencil energético. A plh do trigo pode produzir 1,06 kwh por kg de iomss em médi em Pont Gross, e em Arpoti o potencil energético é de 1,1486 kwh kg -1. Este potencil é mior o

33 23 pulicdo por Mourd et l. (2004) onde pr cd 3 kg de iomss 1 kwh de energi seri gerdo. A iomss residul do trigo pode ser utilizd como fonte de energi em pequens centris termoelétrics (PCT) tendo como vntgem em relção outros resíduos utilizdos su ix umidde. No momento d colheit plnt do trigo entr em senescênci totl e plh present ixo teor de umidde diferente de outrs culturs que tendem ter plh cd vez mis verde no período de colheit. A iomss do trigo colhid presentou umidde médi de pens 10,52%, menor que própri umidde dos grãos. Outr vntgem é que utilizção d iomss residul do trigo como sustrto energético não compete com produção de limentos, podendo ser um destino nore pr este mteril lém de ter produtividde de iomss umentd o mesmo tempo em que se ument produtividde de grãos. Dess form, cso o produtor optsse pel vend d plh pr produção de energi, o investimento em dução nitrogend tmém seri pgo pelo umento n produtividde de grãos. 4. CONCLUSÕES A dução nitrogend umentou produtividde de grãos, iomss e o potencil energético do trigo; Os mteriis genéticos (cultivr) de trigo vrim qunto o potencil energético d iomss residul, devido diferenç n produção de iomss e no poder clorífico; O potássio é o nutriente mis cumuldo pel iomss do trigo, o que deve ser considerdo n nálise econômic do uso desse mteril pr produção de energi. A exportção de nutrientes pel colheit de iomss residul do trigo pr produção de energi segue ordem K > N > C Mg > P, e foi mis influencid pel dução nitrogend do que pel cultivr. 5 LITERATURA CITADA ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 8633 Crvão vegetl - Determinção do poder clorífico. São Pulo, 1984, 13 p. ALI, S.S.; KHAN, M.; MULLINS, E. & DOOHAN, F. The effect of whet genotype on ethnol production from strw nd the implictions for multifunctionl crop reeding. Biomss nd Bioenergy, v. 42, p.1-9, ALLICA, J.H.; MITRE, A.J.; BUSTAMANTE, J.A.G.; ITOIZ, C.; BLANCO, F.;

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico. Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup

Leia mais

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS

Leia mais

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA

APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA Roselene de Lucen Alcântr (1), Annemrie Konig (2 ), Npoleão Eserrd de Mecêdo Beltrão (3), (1) UFCG. e-mil: roselul@terr.com.r,

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO Emilene Cristin Gudnin 1, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos André Silv Souz 1 Grdund

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

1,4. P, Nilton garcia marengonip P, UGilmar Divino 2,4 3,4. P, Guilherme Wolff BuenoP P, Herbert NackeP P, Claudemir SelzleinP

1,4. P, Nilton garcia marengonip P, UGilmar Divino 2,4 3,4. P, Guilherme Wolff BuenoP P, Herbert NackeP P, Claudemir SelzleinP U U BIOACUMULAÇÃO DE NUTRIENTES E METAIS ESADOS TÓXICOS EM MACRÓFITA AQUÁTICA ENCONTRADA EM UMA ÁREA SUBMETIDA A CULTIVO DE EIXES EM TANQUES-REDE NO RESERVATÓRIO DA USINA DE ITAIU 1,4 1,4 Affonso Celso

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada e potássica no crescimento da cultura da cana de açúcar segunda soca

Efeitos da adubação nitrogenada e potássica no crescimento da cultura da cana de açúcar segunda soca Efeitos d dução nitrogend e potássic no crescimento d cultur d cn de çúcr segund soc Effect of nitrogen nd potssium fertiliztion on the growth of the second rtoon of sugrcne Alefe Bstos*, João Teodoro,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO

EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO Lun Ludtke 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel Mühl 3 Plvrs-chve: Distriuição longitudinl de sementes

Leia mais

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Um Estudo Analítico e Numérico Sobre Tubos Axissimétricos de Parede Grossa A.L. Christoforo1; A. R V. Wolenski 2 ; T.H. Panzera 3 ; G. C. L.

Um Estudo Analítico e Numérico Sobre Tubos Axissimétricos de Parede Grossa A.L. Christoforo1; A. R V. Wolenski 2 ; T.H. Panzera 3 ; G. C. L. Universidde Federl de São João Del-Rei MG 6 8 de mio de 010 Associção Brsileir de Métodos Computcionis em Engenhri Um Estudo Anlítico e Numérico Sore Tuos Axissimétricos de Prede Gross A.L. Christoforo1;

Leia mais

Coberturas vegetais e doses de nitrogênio em trigo sob sistema plantio direto 1

Coberturas vegetais e doses de nitrogênio em trigo sob sistema plantio direto 1 e-issn 1983-463 - www.gro.ufg.r/pt - Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p. 343-33, out./dez. 213 Coerturs vegetis e doses de nitrogênio em trigo so sistem plntio direto 1 Mrin Moreir Melero 2,

Leia mais

Fertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.

Fertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio. 1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Relatório parcial Safra 2012/2013. Projeto Eficiência agronômica de fertilizantes fosfatados totalmente acidulados para a cultura da soja

Relatório parcial Safra 2012/2013. Projeto Eficiência agronômica de fertilizantes fosfatados totalmente acidulados para a cultura da soja Reltório prcil Sfr 2012/2013 Projeto Eficiênci gronômic de fertilizntes fosftdos totlmente ciduldos pr cultur d soj Equipe Rodrigo C. Silv \1;2 Eros A. B. Frncisco \3 Cludinei Kppes \4 Sen H. Chien \5

Leia mais

Manejo de Plantas Daninhas na cultura do Milho

Manejo de Plantas Daninhas na cultura do Milho André Bosch Volpe Cio Cesr Dondon Diogo de Almeid Verde Mnejo de Plnts Dninhs n cultur do Milho Tópicos serem orddos Introdução Interferênci de plnts dninhs com milho Mnejo culturl de plnts dninhs Mnejo

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 26, n. 2, p. 657-669, r.-jun., 2016 ISSN 0103-9954 INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil RODRIGUES FERNANDES, ANTONIO; RODRIGUES FONSECA, MILENA; MARTINS DE SOUZA BRAZ, ANDERSON PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO

Leia mais

ASPECTOS ECONÔMICOS DA ADUBAÇÃO FOSFATADA PARA CULTURA DO MILHO 1

ASPECTOS ECONÔMICOS DA ADUBAÇÃO FOSFATADA PARA CULTURA DO MILHO 1 dução fosftd em milho 67 Not / Note SPECTOS ECONÔMICOS D DUBÇÃO FOSFTD PR CULTUR DO MILHO Rento de Mello Prdo,4 *; Frncisco Mximino Fernndes Pós-Grdundo do Depto. de Solos e duos - FCV/UNESP - Vi de cesso

Leia mais

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais