Características físico-químicas de abacaxi submetido à tecnologia de radiação ionizante como método de conservação pós-colheita

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Características físico-químicas de abacaxi submetido à tecnologia de radiação ionizante como método de conservação pós-colheita"

Transcrição

1 Universidde de São Pulo Biliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI Deprtmento de Agroindústri, Alimentos e Nutrição - ESALQ/LAN Artigos e Mteriis de Revists Científics - ESALQ/LAN 08 Crcterístics físico-químics de cxi sumetido à tecnologi de rdição ioniznte como método de conservção pós-colheit Ciênci e Tecnologi de Alimentos, v.28, n.1, p , 08 Downloded from: Biliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI, Universidde de São Pulo

2 Ciênci e Tecnologi de Alimentos ISSN Crcterístics físico-químics de cxi sumetido à tecnologi de rdição ioniznte como método de conservção pós-colheit Physico-chemicl chrcteristics of pinepple sumitted to ionizing rdition technology s method of post-hrvest conservtion Josenild Mri d SILVA 1 *, Julin Pizrro SILVA 2, Mrt Helen Fillet SPOTO 2 Resumo A qulidde pós-colheit do cxi d cultivr Smooth Cyenne foi vlid qundo os frutos form irrdidos com doses de 100 e 150 Gy, tendo dose 0 como controle, e os frutos rmzendos durnte os períodos de 10, e 30 dis, à tempertur de 12 C (±1) e 85% (±5) de umidde reltiv. Os frutos form colhidos qundo fisiologicmente desenvolvidos. Análises físico-químics form relizds cd período de rmzenmento com o ojetivo de oter informções dos efeitos d rdição ioniznte sore s crcterístics de qulidde do fruto. As doses de rdição ioniznte plicds tiverm pouc influênci significtiv ns crcterístics físico-químics do cxi, porém, com melhores resultdos qundo comprdos com dose controle. O período de dis de rmzenmento mostrou ser idel pr o desenvolvimento ds principis crcterístics de qulidde pós-colheit do fruto, enqunto que o rmzenmento por 30 dis foi considerdo longo por prejudicr qulidde do cxi. Plvrs-chve: irrdição de frutos; cxi; conservção pós-colheit. Astrct The post-hrvest qulity of pinepple, Smooth Cyenne vriety, ws evluted fter fruits were gmm-irrdited t 100 nd 150 Gy doses. Control smples were non-treted fruits (0 Gy dose). Fruits were stored for 10, nd 30 dys t 12 C (±1), t reltive humidity of 85% (±5). Pinepples were hrvested t the physiologic developmentl stge. Physico-chemicl nlyses were conducted for ech storge period to otin informtion on the effects of the irrdition tretment on fruit qulity. The doses of ionizing rdition pplied hd little significnt influence on the physico-chemicl chrcteristics of the pinepple. However, they exhiited etter results when compred to the control dose. The period of twenty dys of storge ws idel for the development of the min post-hrvest qulity chrcteristics of the fruit, while storge for thirty dys ws considered too long, eing deleterious to pinepple qulity. Keywords: irrdition of fruits; pinepple; post-hrvest conservtion. 1 Introdução O cxi ocup oitv posição mundil em produção e décim primeir em áre colhid, sendo cultivdo em mis de 70 píses. O continente mericno é o segundo mior produtor e o Brsil ocup o terceiro lugr, com plntio distriuído por todo o território. As regiões Nordeste e Sudeste otêm o mior cultivo, porém, plnt encontr excelentes condições pr o seu desenvolvimento e produção em quse todos os territórios rsileiros (BRASIL, 00; MORGADO; AQUINO; TERRA, 04; PONTES THÉ et l., 01). Os frutos, de um form quse gerl, necessitm de cuiddos pós-colheit devido à ocorrênci de váris lterções ioquímics crcterizds por um contínuo processo de modificções metólics que levm o desenvolvimento de importntes crcterístics d qulidde sensoril, que termin com senescênci (FINGER; VIEIRA, 1997). Alterções pós-colheit são cusds por diversos ftores, destcndo-se lt tx respirtóri. Est influenci diretmente ns mudnçs metólics, n iossíntese e ção do etileno e n mudnç composicionl dos frutos. O etileno, hormônio produzido principlmente nos frutos climtéricos, tem su ção fisiológic em quntidde de 0,1 ppm, qul celer respirção, e com isso inici um seqüênci de reções químics. Esss reções não podem ser interrompids, ms podem ser controlds dentro de determindos limites, medinte procedimentos pós-colheit (CHITARRA; CHITARRA, 1990; YANG; HOFFMAN, 1984). No decorrer dos nos, diverss técnics com finlidde de mnter qulidde e umentr vid útil dos frutos vêm sendo pesquisds. Esss técnics podem ser plicds isoldmente Receido pr pulicção em 22/9/06 Aceito pr pulicção em 17/12/07 (001864) 1 Centro de Energi Nucler n Agricultur CENA, Universidde de São Pulo USP, Av. Centenário, 303, CEP , Pircic - SP, Brsil, E-mil: jmnild@yhoo.com.r 2 Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz ESALQ, Universidde de São Pulo USP, Brsil *A quem correspondênci deve ser envid Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(1): , jn.-mr

3 Crcterístics físico-químics de cxi sumetido rdição ioniznte ou em conjunto pr se oter melhores resultdos n qulidde finl do produto. A plicção d rdição ioniznte com ojetivos de desinfestr e iniir rotção nos produtos grícols tem umentdo significtivmente ns últims décds. Ess tecnologi é reconhecid por lguns pesquisdores como um método seguro e econômico, contriuindo pr um mior ceitção e plicção dess técnic nos limentos em todo o mundo, principlmente nos frutos frescos, cuj exportção muits vezes é limitd devido às exigêncis imposts relcionds à segurnç fitossnitári (MARIN- HUACHACA et l., 02; NETO, 1997; PCZCZOLA, 1992). A rdição ioniznte, qundo plicd em doses ixs, tem se mostrdo como um método efetivo pr prolongr vid comercil dos frutos por retrdr os processos de mdurecimento e senescênci. Entretnto, como em qulquer outro trtmento pós-colheit com intuito de conseguir melhor mnutenção d qulidde, pr se oter resultdos stisftórios no uso d rdição ioniznte é necessário que dose plicd não venh prejudicr s principis crcterístics de qulidde do fruto, por isso dequr dose idel constitui um desfio pr todos os pesquisdores d áre, um vez que os resultdos podem sofrer influêncis de diversos ftores intrínsecos e extrínsecos. Tmém, plicção de um dose indequd pode trzer vários resultdos indesejáveis o fruto, como mdurecimento irregulr, escurecimento d polp e d csc, lém de lterções no sor (DEL MASTRO, 1999; MURRAY, 1990; SILVA; DOMARCO, 04). O presente trlho teve como principl ojetivo oservr s lterções ns crcterístics físico-químics de cxi d cultivr Smooth Cyenne qundo sumetid às doses de 100 e 150 Gy, ssocid à tempertur refrigerd de 12 C e 85% de umidde reltiv, durnte os períodos de 10, e 30 dis de rmzenmento. 2 Mteril e métodos Os frutos form colhidos com mturção fisiológic completmente desenvolvid e colorção d csc com região sl d cor verde clr pr verde escur (PY; TISSEAU, 1965). Utilizou-se o rdidor destindo à pesquis, com fonte de Colto-60, tx de dose de 175 Gy/h e tividde mínim de x Bq. Frutos controle e irrdidos com doses de 100 e 150 Gy, form condiciondos em cixs de ppelão com cpcidde pr seis frutos n horizontl, e rmzendos à tempertur de 12 C (±1) e 85% (±5) de umidde reltiv durnte os períodos de 10, e 30 dis. Totlizndo 9 grupos com 12 frutos cd. Tods s nálises form relizds n rodel extríd d região medin equtoril do fruto, com ±2 cm de espessur, sem o miolo centrl, e depois de triturds em liquidificdor doméstico form congelds pr nálises posteriores. Form relizds três repetições por mostr. 2.1 Firmez d polp (N) Relizd com penetrômetro digitl, mrc TR-Turoni, copldo um suporte e ponteir pln de 8 mm de diâmetro. As leiturs form distriuíds uniformemente n região medin equtoril do fruto pós retird de ±0,2 cm de espessur d csc. 2.2 Percentul de áre com mnchs n polp Foi relizdo imeditmente pós o corte n região medin equtoril do fruto. Um folh de plástico trnsprente foi colocd sore o locl cortdo e fez-se um contorno com um lápis mrcdor sore áre do fruto e áre com mnch. As folhs form depois fotocopids, s áres cortds e pesds em lnç de precisão e plicds n fórmul: A = AP x PX/pp em que: A = áre equtoril do fruto em cm 2 AP = áre totl do ppel ofício em cm 2 PX = peso do ppel ofício correspondente à áre totl equtoril do fruto pp = peso totl do ppel ofício Com os resultdos d áre equtoril do fruto fez-se o mesmo procedimento pr determinção d áre com mnch, em que: A = áre com mnch AP = áre do fruto PX = peso do ppel ofício correspondente à áre com mnch pp = peso d áre totl do fruto 2.3 Cor d polp (L*, * e *) Relizds com o colorímetro Minolt Collor, modelo CR 300, operndo no sistem iluminnte D65 e oservdor pdrão 2º. As leiturs form relizds logo pós o corte do fruto n região medin equtoril, entre extremidde e o miolo centrl. Form relizds dus leiturs em ldos opostos. Seguiu s recomendções especificds por McGuirre (1992). 2.4 Sólidos solúveis totis ( Brix) Os sólidos solúveis totis form determindos no suco. Utilizou-se o refrtômetro d mrc ATAGO, modelo PZO RR11, Nr. 700, 0 35 Brix, com compensção de tempertur C. Form seguids s norms especificds pelo Instituto Adolfo Lutz (IAL, 1985). 2.5 Acidez totl titulável (% de ácido cítrico) Determind no suco pelo procedimento eletrométrico e titulometri com solução de NOH 0,1 N. A titulção foi efetud té o ph tingir ±8,2. Form seguids s norms especificds pelo Instituto Adolfo Lutz (IAL, 1985). 2.6 Rzão sólidos solúveis/cidez titulável Determind pel divisão dos vlores encontrdos dos sólidos solúveis e d cidez titulável. 140 Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(1): , jn.-mr. 08

4 Silv; Silv; Spoto 2.7 Teor de ácido scórico (mg.100 ml 1 ) O teor de ácido scórico foi determindo no suco. Utilizou-se solução do ácido oxálico 0,4% como estilizdor e 2,6-diclorofenolindofenol n titulção. Seguiu metodologi especificd por Crvlho et l. (1990). 2.8 Teores ds clorofils, e totl n csc (µg.g 1 de MF) Utilizou-se o método descrito por Arnon (1949), que present como solução extrtor ceton 80%. Quntidde de 0,5 1 g de csc fresc, com espessur de ±1 mm distriuíd n região medin equtoril do fruto, foi mcerd, e diciondos 10 ml d solução extrtor. A solução ficou em frsco escuro e tmpdo durnte 12 hors em geldeir doméstic, depois foi filtrd em ppel de filtro e relizd leitur 645 e 663 nm no espectrofotômetro. Os vlores otidos ds sorvâncis form colocdos ns Equções 1, 2 e 3: Clorofil = 12,7 x As. (663) 2,69 x As. (645) (1) Frutos fetdos (%) Áre fetd (%) Clorofil = 22,9 x As. (645) 4,68 x As. (663) (2) Gy Clorofil totl = Clorofil + Clorofil (3) Os resultdos encontrdos form multiplicdos pelo totl de diluição com o extrtor. 2.9 Análise dos ddos Utilizou-se o delinemento inteirmente csulizdo, e os vlores otidos form sumetidos à nálise de vriânci pelo teste F e comprção ds médis pelo teste de Tukey, conforme descrito por Gomes (02). 3 Resultdos e discussão 3.1 Percentuis de frutos e áre fetd com mnchs n polp Até dis de rmzenmento nenhum fruto presentv mnch escur n polp, porém, pós este período, mnchs trnsprentes form oservds em 42% dos frutos que receerm doses de 100 e 150 Gy e 25% dos frutos controle. Emor o percentul de frutos controle fetdos tenh sido menor, proporção de áre fetd foi dus vezes mior qundo comprd com os que receerm dose de 150 Gy nesse mesmo período de rmzenmento (Figurs 1 e 1). Oservou-se que com 30 dis de rmzenmento, o número de frutos fetdos com trnsprênci e mnchs escurs er de 100% pr todos os frutos que form irrdidos e pr o controle tmém. Os vlores encontrdos não se mostrrm significtivos entre s doses, no entnto, o tempo de rmzenmento foi um ftor importnte no umento d áre fetd, em que se oservou um umento de seis e nove vezes mior entre os intervlos de e 30 dis nos frutos que receerm doses de 100 e 150 Gy, respectivmente. Pode ser oservdo ind que no finl do rmzenmento rdição ioniznte grvou esse distúrio Figur 1. Vlores médios percentuis de frutos fetdos () e áre fetd () com mnch n polp em cxi sumetido diferentes doses de rdição gm e rmzendos durnte dez, vinte e trint dis so tempertur de 12 C (±1) e 85% (±5) de UR. Esttístic: ) Tempo: F = 48,08**, Dose: F = 0,37 ns; ) Tempo: F = 49,01**, Dose: F = 0, ns. ns = não significtivo; e **= significtivo 1% pelo teste de Tukey. fisiológico, provvelmente pelos miores efeitos do produto d rdiólise devido o lto teor de umidde do cxi. 3.2 Cor d polp Vlores próximos 70, indicndo um o luminosidde d polp (vlor de L*), form encontrdos pr tods s doses estudds com dis de rmzenmento (Figur 2). Por outro ldo, menor luminosidde e, portnto, mior escurecimento d polp foi encontrdo com 30 dis de rmzenmento, com médi gerl significtiv em relção os demis intervlos. Vlores de * nos frutos irrdidos com doses de 100 e 150 Gy form menores nos dois primeiros intervlos de rmzenmento (Figur 2), representdo por um cor menos mreld nesses frutos, o que indic um menor mturção. Entretnto, com 30 dis de rmzenmento os frutos irrdidos com dose de 150 Gy otiverm s miores médis. Esse resultdo pode estr ssocido às presençs ds mnchs, que nesses frutos form miores nesse período. Frutos controle otiverm s miores médis em todos os períodos vlidos pr os vlores de * (Figur 2c), com cor mis mreld, indictivo de um estágio mis vnçdo de mturção, o que só vem corroorr com os resultdos encontrdos pr cor d csc, já que cor d csc desses frutos se mostrv mis mrel (vlores não mostrdos). Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(1): , jn.-mr

5 Crcterístics físico-químics de cxi sumetido rdição ioniznte Vlor L Vlor de * Vlor de * ,0 2,5 3,0 3, Gy Figur 2. Vlores médios de L (), * () e * (c) pr cor d polp inteir em cxi sumetido diferentes doses de rdição gm e rmzendos durnte dez, vinte e trint dis so tempertur de 12 C (±1) e 85% (±5) de UR. Esttístic: ) Tempo: F = 25,57**, Dose: F = 0,79 ns: ) Tempo: F = 6,07*, Dose: F = 1,42 ns; c) Tempo: F = 2,57*, Dose: F = 2,62 ns. ns = não significtivo; *= significtivo 5%; e ** = significtivo 1% pelo teste de Tukey. 3.3 Firmez d polp, sólidos solúveis totis, cidez totl titulável e potencil hidrogeniônico Mior firmez d polp foi encontrd nos frutos irrdidos durnte todo período de rmzenmento. A mior diferenç entre s doses plicds foi encontrd com 10 dis, qundo frutos controle presentrm médi de 35,86 N e frutos que receerm dose de 150 Gy com 40,89 N (Figur 3). Resultdos semelhntes form reltdos por Dmynti, Shrm e Kundu (1992), qundo firmrm que cxis irrdidos com dose de 150 Gy e rmzendos so C c Firmez (Newton/grm) Sólidos solúveis ( Brix) Acidez titulável (% ác. cítrico) ph ,8 0,7 0,6 0,5 0,4 3,8 3,7 3,6 3,5 3,4 3,3 3, Gy Figur 3. Vlores médios d firmez d polp (), sólidos solúveis totis (), cidez totl titulável (c) e potencil hidrogeniônico (ph) (d) em cxi sumetido diferentes doses de rdição gm e rmzendo durnte dez, vinte e trint dis so tempertur de 12 C (±1) e 85% (±5) de UR. Esttístic: ) Tempo: F = 13,32*, Dose: F = 0,92ns); ) Tempo: F = 4,37*, Dose: F = 0,63ns ; c) Tempo: F = 8,77*, Dose: F = 0,29 ns; d): Tempo: F = 4,72*, Dose: F = 1,15 ns. ns = não significtivo; e *= significtivo 5% pelo teste de Tukey. mntiverm melhor textur o serem comprdos com frutos controle. Tmém Susheel, Dmynti e Shrm (1997), o processrem cxis com doses de Gy so tempertur de C, consttrm melhor textur qundo comprdos com os frutos controle. c d 142 Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(1): , jn.-mr. 08

6 Silv; Silv; Spoto Oserv-se ind um redução grdul d firmez durnte o período de rmzenmento. Perds de 24, 26 e 27% d firmez pr frutos controle e irrdidos com doses de 100 e 150 Gy, respectivmente, form encontrds entre o intervlo de 10 e 30 dis, o que indic influênci do tempo sore ess crcterístic do fruto. Segundo Chitrr e Chitrr (1990), perd n qulidde texturl durnte o mdurecimento é resultdo ds lterções do conteúdo ds pectins e outros polímeros constituintes d prede celulr, lém d ção ds enzims de degrdção d prede celulr, que se tornm mis tuntes com o mdurecimento, conduzindo o fruto de um estdo ceitável pr o consumo, um estdo inceitável. Mior quntidde dos sólidos totis foi encontrd nos frutos controle com 10 dis de rmzenmento (Figur 3), ess mior quntidde está ssocid com o gru de mturção desses frutos, concordndo com o resultdo d cor d polp descrito nteriormente. Oserv-se em tods s doses um umento e depois um redução nos teores dos sólidos totis com o tempo de rmzenmento, podendo estr relciondos com hidrólise dos polisscrídeos insolúveis, principlmente do mido çúcres solúveis, como tmém degrdção dos çúcres em outrs funções metólics do mdurecimento (CHITARRA; CHITARRA, 1990). É importnte ressltr, que os vlores encontrdos pr tods s doses e períodos estuddos, principlmente com dis, form em miores que os exigidos pr o mercdo externo, que exige vlores superiores 12 Brix pr o tipo fruto Fncy (Extr) (GARCIA et l., 1996). Os miores vlores d cidez titulável form otidos com dis de rmzenmento (Figur 3c), porém, não ocorrerm diferençs significtivs entre s diferentes doses estudds. Nos frutos gerlmente ocorre redução dos ácidos com o tempo de rmzenmento, em decorrênci do seu consumo pr s reções própris d mturção e senescênci. Um significtiv redução dos ácidos entre o intervlo de e 30 dis pode ser oservd, n qul pode ter ocorrido seu consumo, portnto, menor quntidde pr síntese de novs reções, um vez que os frutos presentvm-se com mturção stnte vnçd no finl do experimento. Vlores menores encontrdos no ponto de colheit podem ser triuídos o consumo dos ácidos pr correções de pequenos dnos físicos cusdos normlmente durnte o processo de colheit, trnsporte e instlção do experimento, provvelmente por ter ocorrido um umento d respirção durnte esss etps (MEDLICOTT; JEGER, 1987). Pequens vrições nos vlores do potencil hidrogeniônico (ph) pr s diferentes doses plicds durnte o período de rmzenmento form encontrds (Figur 3d). Mesmo pequens vrições ness crcterístic podem cusr lterções centuds no sor do fruto. Vlores menores do ph form encontrdos com dis de rmzenmento, presentndo médi gerl ds doses estudds com 3,40, diferencindo esttisticmente d médi gerl do intervlo de 10 dis com 3,48. Ess redução correspondeu o umento d cidez titulável nesse mesmo período. Souto et l. (04) verificrm que cultivr Pérol rmzend so tempertur de 8 C presentou o mesmo comportmento. 3.4 Rzão sólidos solúveis/cidez titulável e teor de ácido scórico Menores vlores d rzão sólidos solúveis/cidez titulável form encontrdos nos frutos irrdidos com dose 150 Gy com dis de rmzenmento (Figur 4), esse resultdo pode estr ssocido o mior teor dos ácidos encontrdos nesses frutos. Foi encontrd redução considerável entre os intervlos de 10 e dis, com elevção entre os intervlos de e 30 dis, esse último resultdo pode estr ssocido o estdo de mturção no finl do experimento, onde ocorreu o decréscimo dos ácidos. Neto et l. (1996) reltrm que independente d tempertur de rmzenmento ocorreu decréscimo n rzão sólidos solúveis/cidez titulável do cxi durnte o período de rmzenmento. Apens com 10 dis de rmzenmento, os teores de vitmin C, vlidos pelo teor de ácido scórico, form um pouco miores nos frutos irrdidos, qundo presentrm vlores de 14,59 e 14,45 mg.100 ml 1 de suco do que os com doses de 100 e 150 Gy, respectivmente. No entnto, com dis de rmzenmento o fruto controle presentou o mior vlor de Rzão sólidos/cidez Ác. scórico (mg.100 ml 1 ) Gy Figur 4. Vlores médios d rzão sólidos/cidez () e teor de ácido scórico () em cxi sumetido diferentes doses de rdição gm e rmzendo durnte dez, vinte e trint dis so tempertur de 12 C (±1) e 85% (±5) de UR. Esttístic: ) Tempo: F = 2,14 ns, Dose: F = 0,01 ns; ) Tempo x Dose: F = 3,81*. ns = não significtivo; e * = significtivo 5% pelo teste de Tukey. Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(1): , jn.-mr

7 Crcterístics físico-químics de cxi sumetido rdição ioniznte 15,85, sendo significtivmente diferente dos que receerm dose de 150 Gy com 13,51 (Figur 4). Perd considerável ocorreu entre o ponto de colheit e os primeiros 10 dis de rmzenmento, com redução mior que 45% nos frutos controle. Ess perd pode ser triuíd à degrdção ou utilizção desse ácido nos primeiros dis pósmdurecimento fisiológico, podendo tmém estr ssocid o estresse físico do trnsporte, plicção do trtmento e instlção do experimento. A nálise de vriânci mostrou interção entre os ftores estuddos onde o tempo de rmzenmento foi significtivo pr 10 dis em relção os demis períodos, e s doses pr frutos controle em relção os com 150 Gy. Lee e Kder (00) firmm que doses menores de 1 kgy não têm efeito significtivo no índice de vitmin C de diversos frutos e vegetis. Susheel, Dmynti e Shrm (1997), o irrdirem cxis com doses de Gy, so tempertur de C e UR de 90 97%, não consttrm diferençs significtivs ns perds do ácido scórico. Vlores em miores do ácido scórico form encontrdos por Silv (1997), o trlhr com ess mesm cultivr rmzend por 30 dis so tempertur de 8,5 C, qundo reltou vlores entre mg por 100 ml de suco, porém, Gonçlves e Crvlho (03) firmm que, no gerl, em cxi os teores desse ácido ficm em torno de 17 mg.100 ml Teores ds clorofils, e totl n csc Frutos irrdidos presentrm miores vlores ds clorofils, e totl com 10 dis de rmzenmento (Figurs 5, 5 e 5c). Os vlores encontrdos pr clorofil totl form de 232,13 e 223,94 µg.g 1 de csc fresc nos frutos que receerm s doses de 100 e 150 Gy, respectivmente, enqunto que nos frutos controle o vlor foi de 152,12 µg.g 1 de csc fresc, com diferenç significtiv entre os que form irrdidos e os frutos controle. Oserv-se um comportmento semelhnte ds clorofils pr tods s doses estudds, qundo presentm degrdção progressiv com o tempo de rmzenmento. Esse resultdo se triui à ção d enzim clorofilse que se torn stnte tunte com o vnço do mdurecimento do fruto (YAMAUCHI; WATADA, 1991). Pr tods s clorofils, prtir de dis de rmzenmento, os vlores nos frutos controle presentrm-se miores, o que pode ser firmdo que rdição ioniznte teve efeito pens de retrdr degrdção ds clorofils. Os vlores tmém revelm um redução centud ns clorofils entre o ponto de colheit té os 10 primeiros dis de rmzenmento, com reduções médis ds clorofils, e totl de 64, 68 e 66% pr os frutos controle, respectivmente. 4 Conclusões Os resultdos encontrdos no presente trlho nos permitirm chegr às seguintes conclusões: Clorofil (µg.g 1 ) Clorofil (µg.g 1 ) Clorofil totl (µg.g 1 ) Gy Figur 5. Vlores médios dos teores ds clorofils (), () e totl (c) em cxi sumetido diferentes doses de rdição gm e rmzendo durnte dez, vinte e trint dis so tempertur de 12 C (±1) e 85% (±5) de UR. Esttístic: ) Tempo x Dose: F = 2,98*; ) Tempo x Dose: F = 2,91*; c) Tempo x Dose: F = 2,93*. * = significtivo 5% pelo teste de Tukey. As doses de 100 e 150 Gy tiverm pouc influênci significtiv ns crcterístics físico-químics do cxi, entretnto, frutos irrdidos presentrm os melhores resultdos qunto à conservção ds crcterístics póscolheit; O período de dis de rmzenmento foi idel pr o consumo humno devido os miores vlores dos sólidos solúveis totis e d cidez totl titulável, crcterístics essenciis n determinção do sor dess cultivr; O rmzenmento té 30 dis so s condições estelecids no presente experimento foi considerdo longo c 144 Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(1): , jn.-mr. 08

8 Silv; Silv; Spoto devido o fto de prejudicr s principis crcterístics de qulidde do fruto; Os frutos irrdidos com dose de 100 Gy otiverm melhores resultdos ns crcterístics físico-químics nlisds qundo comprdos com os resultdos encontrdos nos frutos irrdidos com dose de 150 Gy; e Outrs pesquiss devem ser relizds com o ojetivo de vlir outros ftores externos o fruto pr que se poss chegr um conclusão mis ext qunto à plicilidde dess tecnologi no cxi. Agrdecimentos Os utores grdecem à Fundção de Ampro à Pesquis do Estdo de São Pulo - FAPESP, pelo poio finnceiro pr relizção do presente trlho, o Centro de Energi Nucler n Agricultur CENA/USP e à Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz ESALQ/ Universidde de São Pulo - USP, pel oportunidde de relizção d pesquis. Referêncis iliográfics ARNON, D. I. Copper enzymes in isolted chloroplsts. Polyphenoloxidse in Bet vulgris. Plnt Physiology, v. 24, n. 1, p. 1-15, BRASIL. Ministério d Agricultur e do Astecimento. Secretri de Produção e Comercilizção. Deprtmento de Comercilizção. Blnç Comercil do Agronegócio. Brsíli, DF p. CARVALHO, C. R. L. et l. Análises químics de limentos. Cmpins: ITAL, p. (Mnul Técnico). CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheit de frutos e hortliçs: fisiologi e mnuseio. Lvrs: ESAL, FAEP, DAMAYANTI, M.; SHARMA, G. J.; KUNDU, S. C. Gmm rdition influences posthrvest disese incidence of pinepple fruits. HortScience, St. Joseph, v. 27, n. 7, p , 1992 DEL MASTRO, N. L. Development of food irrdition in rzil. Progress in Nucler Energy, New York, v. 35, n. 3-4, p FINGER, F.; VIEIRA, G. Introdução à fisiologi pós-colheit de produtos hortícols. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL , Belém. Resumos... Belém: CENTUR, p. 83. GARCIA, E. E. C. et l. Acxi pr exportção: Emlgem. Brsíli: MAARA; EMBRAPA, SPI, p. (Série Pulicções Técnics FRUPEX, 23). GOMES, F. P. Esttístic plicd experimentos gronômicos e florestis. Pircic: FEALQ, 02. GONÇALVES, N. B.; CARVALHO, V. D. Crcterístics do cxi. Tod Frut, Edição de 13 dez. 02. Disponível em: < com.r/todfrut/mostr_conteudo.sp?conteudo=1060>. Acesso em: dez. 03. IAL. Instituto Adolfo Lutz. Norms nlítics do Instituto Adolfo Lutz. 3. ed. São Pulo, p. LEE, S. K.; KADER, A. A. Prehrvest nd posthrvest fctors influencing vitmin C content of horticulturl crops. Posthrvest Biology nd Technology, Amsterdm, v., n. 3, p. 7-2, 00. MARIN-HUACHACA, N. S. et l. Detection of irrdited fresh fruits treted y e-em or gmm rys. Rdition Physics nd Chemistry, Oxford, v. 63, n. 3-6, p , 02. McGUIRRE, R. G. Reporting of ojective color mesurents. HortScience, St. Joseph, v. 27, n. 12, p , MEDLICOTT, A. P.; JEGER, M. J. The development nd ppliction of posthrvest hndling tretment to mnipulte ripening in mngoes. In: PINSLEY, R. T.; TUCKER, R. T. Mngoes: review. London: Commonwelth Science Council, p MORGADO, I. F.; AQUINO, C. N. P.; TERRA, D. C. T. Aspectos econômicos d cultur do cxi: szonlidde de preços no Estdo do Rio de Jneiro. Revist Brsileir de Fruticultur, Cruz ds Alms, v. 26, n. 1, p , 04. MURRAY, D. R. Biology of food irrdition. London: Reserch Studies Press, p. NETO, J. P. L. Brsil Nucler, Rio de Jneiro, n. 15, p. 4-5, NETTO, A. G. et l. Acxi pr exportção: procedimentos de colheit e pós-colheit. Brsíli: MAARA, p. (Série Pulicções Técnics FRUPEX, 23). PCZCZOLA, D. E. Irrdited produce reches Midwest mrket. Food Technology, Chmpign, v. 45, n. 5, p , PONTES THÉ, P. M. et l. Modificções n tividde enzimátic em cxi Smooth Cyenne em função d tempertur de rmzenmento e do estádio de mturção. Ciênci Agrotécnic, Lvrs/MG, v. 25, n. 2, p , 01. PY, C.; TISSEAU, M. A. L nns. Pris: Misonneuve et Lrose SILVA, J. M. Uso de tmosfer modificd no rmzenmento do cxi Cv. Smooth Cyenne. Lvrs, p. Dissertção (Mestre em Fisiologi Vegetl) - Universidde Federl de Lvrs (UFLA/MG). SILVA, J. M.; Domrco, R. E. Análise visul dos efeitos d rdição ssocid à tmosfer modificd no rmzenmento do limão Thiti Ensio preliminr. Revist Brsileir de Pesquis e Desenvolvimento, São Pulo, v. 4, n. 3, p , 04. SOUTO, R. F. et l. Conservção pós-colheit de cxi Pérol colhido no estádio de mturção pintdo ssocindo-se refrigerção e tmosfer modificd. Revist Brsileir de Fruticultur, Cruz ds Alms, v. 26, n. 1, p , 04. SUSHEELA, K.; DAMAYANTI, M.; SHARMA, G. J. Irrdition of Anns comosus: shelf life improvement, nutritionl qulity nd ssessment of genotoxicity. Biomedicl Letters, v. 56, p , YAMAUCHI, N.; WATADA, A. E. Regulted chlorophyll degrdtions in spinch leves during storge. Journl of Americn Society of Horiculturl Science, Alexndri, v. 116, n. 1, p , YANG, S. F.; HOFFMAN, N. E. Ethylene iosynthesis nd its regultion in higher plnt. Annul Review of Plnt Physiology, Plo Alto, v. 35, p , Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(1): , jn.-mr

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Utilização de atmosfera modificada na conservação pós-colheita de mangas Tommy Atkins

Utilização de atmosfera modificada na conservação pós-colheita de mangas Tommy Atkins Utilizção de tmosfer modificd n conservção pós-colheit de mngs Tommy Atkins An Elis Oliveir dos Sntos 1, Joston Simão de Assis 2, Ptrício Ferreir Btist 3, Otnel Oliveir dos Sntos 4 1 Professor do Instituto

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Conservação pós-colheita de mangaba em função da maturação, atmosfera e temperatura de armazenamento

Conservação pós-colheita de mangaba em função da maturação, atmosfera e temperatura de armazenamento Ciênci e Tecnologi de Alimentos ISSN - Conservção pós-colheit de mng em função d mturção, tmosfer e tempertur de rmzenmento Posthrvest conservtion of mng fruit s function of mturity, tmosphere, nd storge

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

RESULTADOS E DISCUSSÃO

RESULTADOS E DISCUSSÃO Qulidde de espigs de milho-verde provenientes de cultivo orgânico e convencionl Silvi Antonili 1 ; Neli Cristin B. Sntos ; Julin Snches 1 ; Gustvo P. Mteus ; Fino T. Amikur 3. 1 APTA IAC, Centro de Engenhri

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

PERÍODOS DE REFRIGERAÇÃO ANTECEDENDO O ARMAZENAMENTO SOB ATMOSFERA CONTROLADA NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI FUYU

PERÍODOS DE REFRIGERAÇÃO ANTECEDENDO O ARMAZENAMENTO SOB ATMOSFERA CONTROLADA NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI FUYU PERÍODOS DE REFRIGERAÇÃO ANTECEDENDO O ARMAZENAMENTO SOB ATMOSFERA CONTROLADA NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI FUYU Periods of cold preceding the storge in controlled tmosphere in the conservtion of 'Fuyu' persimmon

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

Efeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado

Efeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado Efeito do Tempo de Esper pr o Beneficimento ns Proprieddes Tecnológics de Arroz Proilizdo 103 Adrino Hirsch Rmos¹; Frnciene Almeid Villnov 2 ; Suzne Rickes d Luz³; Amnd Müller Venzke 4 ; Luis Henrique

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE MARACUJÁ SILVESTRE SOB ATMOSFERA MODIFICADA PASSIVA

CONSERVAÇÃO DE MARACUJÁ SILVESTRE SOB ATMOSFERA MODIFICADA PASSIVA CONSERVAÇÃO DE MARACUJÁ SILVESTRE SOB ATMOSFERA MODIFICADA PASSIVA Igor Leonrdo Vespucci 1 Deyner Dms Aguir Silv 1 Verônic Sores Mchdo 22 André José de Cmpos 2 RESUMO O ojetivo deste trlho foi vlir diferentes

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

SECAGEM DE DUAS CULTIVARES DE BANANA EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR EM DIFERENTES TEMPERATURAS.

SECAGEM DE DUAS CULTIVARES DE BANANA EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR EM DIFERENTES TEMPERATURAS. SECAGEM DE DUAS CUTIVARES DE BANANA EM ESTUFA COM CIRCUAÇÃO DE AR EM DIFERENTES TEMPERATURAS. D. C. HANAUER 1, E. R. MATIEO 2, F. M. PAINI 3, P. F. BUENO 4 1 Universidde do Estdo de Snt Ctrin, Deprtmento

Leia mais

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa 4ª Jornd Científic e Tecnológic e 1º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzmbinho MG Avlição Físic, Químic e Sensoril de Geleis Mists de Amor-Pret e Frmboes Kellen

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição

Leia mais

CHARACTERIZATION OF THE HARVEST POINT OF Physalis peruviana L. IN THE REGION OF LAVRAS, STATE OF MINAS GERAIS

CHARACTERIZATION OF THE HARVEST POINT OF Physalis peruviana L. IN THE REGION OF LAVRAS, STATE OF MINAS GERAIS Originl Article 862 CARACTERIZAÇÃO DO PONTO DE COLHEITA DE Physlis peruvin L. NA REGIÃO DE LAVRAS, MG CHARACTERIZATION OF THE HARVEST POINT OF Physlis peruvin L. IN THE REGION OF LAVRAS, STATE OF MINAS

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS Cludi Crdoso dos Sntos 1, Crlos Cneppele 2, Edn Mri Bonfim-Silv 3, Normn Ruddel Mendez Cordov 1, 1. Mestrnd em Engenhri

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Comportamento de Variedades de Uvas sem Sementes Sobre Diferentes Porta-Enxertos no Vale do São Francisco

Comportamento de Variedades de Uvas sem Sementes Sobre Diferentes Porta-Enxertos no Vale do São Francisco Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1,. Comportmento de Vrieddes de Uvs sem Sementes Sore Diferentes Port-Enxertos no Vle do São Frncisco Ptríci Coelho

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

RESUMO SUMMARY. COMPOSIÇAO CENTESIMAL DO GRÃO DE TRÊS NOVOS CULTIVARES DE MILHO (Zea mays. L) SELECIONADOS PARA O ESTADO DO CEARA * INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY. COMPOSIÇAO CENTESIMAL DO GRÃO DE TRÊS NOVOS CULTIVARES DE MILHO (Zea mays. L) SELECIONADOS PARA O ESTADO DO CEARA * INTRODUÇÃO COMPOSIÇAO CENTESIMAL DO GRÃO DE TRÊS NOVOS CULTIVARES DE MILHO (Ze mys. L) SELECIONADOS PARA O ESTADO DO CEARA * PATRICIA MARIA PONTES THÉ** GERALDO ARRAES MAlA *** RAIMUNDO DE PONTES NUNES**** HUMBERTOFERREIRAORIÁ*****

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

GERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS

GERMINAÇÃO DE PRUNUS PERSICA CV. OKINAWA EM DIFERENTES SUBSTRATOS GERMINÇÃO DE PRUNUS PERSIC CV. OKINW EM DIFERENTES SUSTRTOS Suzn d C. ROMRO 1 ; Lilin V.. PINTO 2 RESUMO O ojetivo dest pesquis foi determinr o melhor sustrto pr reprodução sexud de muds de Prunus persic

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico. Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

1 Introdução. Resumo. Abstract

1 Introdução. Resumo. Abstract Estilidde sensoril de suco de mrcujá pronto pr eer condiciondo em lts de ço Sensoril stility of redy-to-drink pssion fruit juice pckged in tinplte cns Elisete Segntini SARON *, Sílvi Tondell DANTAS, Hilry

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E

Leia mais

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.

Leia mais

Degreening and cold storage of Murcott tangor as function concentration and exposure time to ethylene

Degreening and cold storage of Murcott tangor as function concentration and exposure time to ethylene DOI: 10.5433/1679-0359.2014v35n2p825 Desverdecimento e rmzenmento refrigerdo de tngor Murcott em função de concentrção e tempo de exposição o etileno Degreening nd cold storge of Murcott tngor s function

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

TECNOLOGIAS DE PÓS-COLHEITA EM CAQUI FUYU

TECNOLOGIAS DE PÓS-COLHEITA EM CAQUI FUYU TECNOLOGIAS DE PÓS-COLHEITA EM CAQUI FUYU DANIELLA MOREIRA PINTO LAVRAS - MG 2010 Livros Grátis http://www.livrosgrtis.com.r Milhres de livros grátis pr downlod. 2 DANIELLA MOREIRA PINTO TECNOLOGIAS DE

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST

CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS, RECENSÕES E RESUMOS DA REVISTA ZEITGEIST A Zeitgeist: Revist de Filosofi e Direito torn público o presente editl tendo em vist submissão de Artigos, Recensões

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 26, n. 2, p. 657-669, r.-jun., 2016 ISSN 0103-9954 INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais