CHARACTERIZATION OF THE HARVEST POINT OF Physalis peruviana L. IN THE REGION OF LAVRAS, STATE OF MINAS GERAIS

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1 Originl Article 862 CARACTERIZAÇÃO DO PONTO DE COLHEITA DE Physlis peruvin L. NA REGIÃO DE LAVRAS, MG CHARACTERIZATION OF THE HARVEST POINT OF Physlis peruvin L. IN THE REGION OF LAVRAS, STATE OF MINAS GERAIS Filipe Almendgn RODRIGUES 1 ; Edwldo dos Sntos PENONI 2 ; Joyce Dóri Rodrigues SOARES 3 ; Mocir PASQUAL 4 1. Pós-Doutorndo PNPD, Deprtmento de Agricultur DAG, Universidde Federl de Lvrs UFLA, Lvrs, MG, Brsil. filipelmendgn@yhoo.com.r; 2. Pós-Doutorndo PDJ, DAG - UFLA, Lvrs, MG, Brsil; 3. Pós-Doutornd PNPD, DAG, UFLA, Lvrs, MG, Brsil; 4. Professor, Doutor, DAG - UFLA, Lvrs, MG, Brsil. RESUMO: O ponto de colheit é um ftor considerdo importnte em todo processo grícol, sendo que determinção dess crcterístic permite máximo proveitmento pós-colheit do produto vegetl por presentr melhor qulidde e mínimo de perds. O ojetivo do trlho foi identificr o estádio de mturção idel pr colheit do Physlis peruvin L. n região de Lvrs-MG. Frutos de P. peruvin, cultivdos em cs de vegetção, form colhidos, levdos pr o lortório e clssificdos em cinco estádios de mturção. Form vlids mss do fruto com cálice e mss do fruto (g), diâmetros trnsversis (mm) e longitudinis (mm) do fruto e conteúdo de SST (ºBrix). O delinemento experimentl foi inteirmente csulizdo com cinco repetições, contendo dois frutos por repetição. Mior mss de fruto de P. peruvin ocorreu no estádio mrelo (3,103 g), não diferindo significtivmente dos estádios mrelo-esverdedo e mrelo-mrronzdo. Miores diâmetros trnsversl (17,45 mm) e longitudinl (18,55 mm) ocorrerm em frutos com colorção do cálice mrelo e menores diâmetros trnsversis, 16,16 mm e 15,93 mm, ocorrerm, respectivmente, nos estádios verde-mreldo e cálice verde. Miores conteúdos de sólidos solúveis totis form oservdos em frutos com cálice mrelo-esverdedo (13,01 ºBrix), mrelo (13,81 ºBrix) e mrelo-mrronzdo (14,21 ºBrix), já o menor conteúdo de SSTs (11,26 ºBrix) ocorreu no estádio de cálice verde. A P. peruvin deve ser colhid prtir dos estádios mrelo esverdedo té mrelo-mrronzdo, um vez que, nesss fses os frutos presentm miores msss, diâmetros e cúmulos de sólidos solúveis totis. PALAVRAS-CHAVE: Frutos. Colheit. Sólidos solúveis totis. INTRODUÇÃO A espécie Physlis peruvin L. pertence à fmíli Solncee, originári d Amzôni e dos Andes, possui vrieddes cultivds n Améric, Europ e Ási. Além disso, present grnde potencil econômico, sendo clssificd como frut fin, exemplo do mirtilo, frmoes, cerej, mor-pret e pity. O seu consumo ind é restrito, devido o lto vlor gregdo em decorrênci d produção limitd, do mnejo d colheit, d exigênci em mão-de-or, dos cuiddos no trnsporte e do rmzenmento. Segundo Tomssini et l. (2000), fmíli solnáce é reconhecid pel presenç de metólitos poli-oxigendos e vitesteróides, incluindo um grnde vriedde de plnts que são econômic e frmcologicmente importntes, exemplo do Physlis ngult, que é lrgmente empregd n medicin populr de vários píses, especilmente os d Améric do Sul. Est frut crcteriz-se pelo sor doce e expressivo conteúdo de vitmin A, C, ferro e fósforo, sendo que o principl grupo de esteróides encontrdos no gênero Physlis são s fislins. Tomssini et l. (2000), tmém reltm plicções terpêutics e tividdes frmcológics de espécies de Physlis como ntiprsític, nti-virl, e ntineoplásic. A Physlis é um frut climtéric, ou sej, pós colheit do fruto, ocorre elevção n tx respirtóri, devido à produção utoctlític de etileno (Rufto et l., 2008). Os frutos climtéricos são frutos que podem mdurecer n plnt ou for del se colhidos imturos. Normlmente os frutos são colhidos nesse estádio, no qul o fruto não depende mis ds reservs d plnt-mãe, utilizndo pens os sustrtos cumuldos durnte o seu desenvolvimento (CHITARRA; CHITARRA, 2005). A colheit d Physlis no sul do Brsil inici-se qundo os frutos presentm colorção lrnjd e cálice mrelo (RUFATO et l, 2008). Ests informções são fundmentis pr que se poss definir o momento idel pr colheit, umentndo vid útil do fruto e dndo um mior retorno econômico o produtor. O ponto de colheit é ftor considerdo importnte em todo processo grícol, sendo que determinção do melhor período de colheit permite Received: 28/11/11 Accepted: 25/04/11 Biosci. J., Uerlândi, v. 28, n. 6, p , Nov./Dec. 2012

2 Crcterizção do ponto... RODRIGUES, F. A. et l. 863 máximo proveitmento pós-colheit do produto vegetl por presentr melhor qulidde e mínimo de perds. A qulidde pós-colheit relcion-se o conjunto de triutos ou proprieddes que tornm produtos grícols precidos como limento. Esses triutos, por su vez, dependem do mercdo de destino, como comercilizção pós-colheit, rmzenmento, consumo in ntur ou processmento (CHITARRA, 1994). Muits vezes decisão d colheit ocorre em função do preço do produto, desconsiderndo que crcterístics fisiológics, como cúmulo de mtéri sec, são importntes n conservção posterior do produto. Dinte do exposto, ojetivou-se neste trlho identificr o estádio de mturção idel pr colheit d Physlis peruvin L. n região de Lvrs-MG. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi relizdo no Lortório de Cultur de Tecidos Vegetis, situdo no Deprtmento de Agricultur d Universidde Federl de Lvrs, Lvrs-MG. Frutos de P. peruvin, otidos de plnts cultivds em cs de vegetção, com cinco meses de idde, form colhidos, levdos pr o lortório e clssificdos em cinco estádios de mturção, de cordo com colorção do cálice (LIMA et l., 2009), por meio d seleção visul (Figur 1) Figur 1. Colorção do cálice de Physlis peruvin. Sendo: 1) Verde; 2) Verde-mreldo; 3) Amreloesverdedo; 4) Amrelo e 5) Amrelo-mrronzdo. UFLA, Lvrs, Posteriormente, vlirm-se mss do fruto com cálice e mss do fruto (g), por meio de lnç nlític de precisão, diâmetros trnsversis e longitudinis do fruto (mm), com o uso de pquímetro digitl e conteúdo de SST (sólidos solúveis totis) expresso em ºBrix, utilizndo um got do extrto d polp d Physlis, trvés de um refrtômetro digitl com correção de tempertur pr 20ºC. O delinemento experimentl foi inteirmente csulizdo com cinco repetições, contendo dois frutos por repetição. Form utilizdos 5 trtmentos (verde, verde-mreldo, mreloesverdedo, mrelo e mrelo-mrronzdo). Os ddos otidos form sumetidos à nálise de vriânci e o teste de Scott-knott o nível de 5% de proilidde, utilizndo o progrm esttístico SISVAR (FERREIRA, 2008). RESULTADOS E DISCUSSÃO Anlisndo vriável mss do fruto com cálice (Figur 2) não foi verificd diferenç significtiv com relção à colorção do cálice. Porém, qundo se nlisou isoldmente mss de fruto foi possível oservr que frutos colhidos em diferentes fses presentm diferençs n mss do fruto (Figur 3). A mss correlcion-se em com o tmnho do fruto, e constitui-se um crcterístic d vriedde. Ao tingirem o pleno desenvolvimento, o fruto deve presentr mss vriável dentro dos limites típicos d vriedde, s quis são stnte vriáveis (CHITARRA; CHITARRA, 2005). Plomino (2010) crcterizou 29 cessos de P. peruvin n Colômi, verificndo que mss de fruto, mss de fruto com cálice e ºBrix são dependentes do cesso vlido. A mss de fruto vriou de 3,320 4,07 g, mss de fruto com cálice de 3,77 4,51 e ºBrix de 13,24 17,87. Com relção à mss de frutos de P. peruvin não houve diferençs significtivs entre os estádios mrelo, mrelo-esverdedo e mrelomrronzdo (Figur 3). De cordo com Cost et l. (2004), mss do fruto está relciond diretmente com o seu gru de desenvolvimento e mturção do fruto, sendo que frutos mduros presentm vlores superiores os verdes. Além disso, tmém existem ftores fisiológicos e mientis que podem interferir n mss dos frutos durnte o processo de mturção (LEMOS, 2006) Menor mss foi otid no estádio verde, não diferindo do verde-mreldo (Figur 3). Conforme Ávil et l. (2006) os frutos no estádio verde presentm mss e diâmetro inferiores os Biosci. J., Uerlândi, v. 28, n. 6, p , Nov./Dec. 2012

3 Crcterizção do ponto... RODRIGUES, F. A. et l. 864 demis estádios. Já Lim et l. (2009), trlhndo com P. peruvin tmém encontrrm menor mss de fruto (4,93 g) no estádio verde. Estes resultdos são superiores os encontrdos no presente estudo, porém s plnts form cultivds no cmpo, em sistem V invertido e tringulr. Os frutos de P. peruvin nos estádios de colorção do cálice verde e verde mrelo presentrm msss menores qundo comprds com estádios mis vnçdos (mrelo-esverdedo, mrelo e mrelo mrronzdo), isto se deve provvelmente, em virtude de frutos verdes não terem tingido ind su complet mturção fisiológic (COSTA et l., 2004; ÁVILA et l., 2006). Figur 2. Mss do fruto com cálice Physlis peruvin em diferentes estádios de colorção do cálice. Sendo: V - verde; VA - verde-mreldo; AE - mrelo-esverdedo; A - mrelo; AA - Amrelomrronzdo. UFLA, Lvrs, Figur 3. Mss do fruto de Physlis peruvin em diferentes estádios de colorção do cálice. Sendo: V - verde; VA - verde-mreldo; AE - mrelo-esverdedo; A - mrelo; AA - Amrelo-mrronzdo. UFLA, Lvrs, Miores diâmetros trnsversl (17,45 mm) e longitudinl (18,55 mm) form oservdos em frutos com cálice mrelo e menores diâmetros trnsversis, 16,16 mm e 15,93 mm, ocorrerm, respectivmente, nos estádios de cálice verdemreldo e verde (Figur 4 e 5). Segundo Souz et l. (2011), o diâmetro longitudinl e diâmetro trnsversl devem ser nlisdos conjuntmente, pois os mesmos definem o formto do fruto. A mensurção do diâmetro trnsversl e longitudinl torn-se importnte principlmente pr produtos destindos o consumo in ntur, e pens Biosci. J., Uerlândi, v. 28, n. 6, p , Nov./Dec. 2012

4 Crcterizção do ponto... RODRIGUES, F. A. et l. 865 em lguns csos, é de utilidde nos produtos pr processmento (geléis, sorvetes, doces, iogurtes e sorvetes). Como por exemplo, frutos pequenos, que são ntieconômicos pr extrção de suco, um vez que é necessário mior número de frutos (CHITARRA; CHITARRA, 2005). Figur 4. Diâmetro trnsversl do fruto de Physlis peruvin em diferentes estádios de colorção do cálice. Sendo: V - verde; VA - verde-mreldo; AE- mrelo-esverdedo; A - mrelo; AA - Amrelomrronzdo. UFLA, Lvrs, Figur 5. Diâmetro longitudinl do fruto de Physlis peruvin em diferentes estádios de colorção do cálice. Sendo: V - verde; VA - verde-mreldo; AE - mrelo-esverdedo; A - mrelo; AA - Amrelomrronzdo. UFLA, Lvrs, Verific-se n Figur 6, umento no conteúdo de sólido solúveis totis (ºBrix) em função dos estádios de mturção e colorção do cálice, contudo não houve diferenç significtiv entre os estádios mrelo-esverdedo, mrelo e mrelo-mrronzdo. O mdurecimento é um conjunto de processos que ocorrem desde o último estádio de desenvolvimento, té s etps iniciis d senescênci, resultndo em crcterístics de estétic e qulidde do fruto. Ness fse há primormento ds crcterístics sensoriis, ou sej, sores e odores específicos, umentndo doçur do fruto, com redução de cidez e dstringênci (CHITARRA; CHITARRA, 2005). Miores conteúdos de sólidos solúveis totis (ºBrix) form oservdos em frutos com cálice mrelo-esverdedo (13,01), mrelo (13,81) e mrelo-mrronzdo (14,21), já o menor ºBrix (11,26) ocorreu no estádio de cálice verde (Figur 6). Biosci. J., Uerlândi, v. 28, n. 6, p , Nov./Dec. 2012

5 Crcterizção do ponto... RODRIGUES, F. A. et l. 866 c Figur 6. Sólidos solúveis totis de Physlis peruvin em diferentes estádios de colorção do cálice. Sendo: V - verde; VA - verde-mreldo; AE - mrelo-esverdedo; A - mrelo; AA - Amrelo-mrronzdo. UFLA, Lvrs, O ºBrix é utilizdo como índice de mturção dos frutos, e indic quntidde de çúcr que se encontr dissolvido no suco (CHAVES et l., 2004), lém disso, o ºBrix present um tendênci de umento com mturção, sej por iossíntese, pel degrdção excessiv de polisscrídeos ou, ind, pel excessiv perd de águ do fruto (CHITARRA; CHITARRA, 2005). Kluge e Minmi (1997) firmm que vrição nos conteúdo de sólidos solúveis durnte o mdurecimento e rmzenmento é compost em grnde prte por çúcres que compõem o sor dos frutos, em equilírio com os ácidos orgânicos, e ocorrendo perd de mss há fvorecimento no conteúdo de sólidos solúveis, ou sej, mior será o ºBrix. Com isso é possível definir melhor époc de colheit de frutos, podendo-se prolongr vid útil do fruto. CONCLUSÃO A Physlis peruvin deve ser colhid qundo o cálice presentr colorção mreloesverdedo té mrelo-mrronzdo. Nesss fses os frutos presentm miores msss, diâmetros e cúmulos de sólidos solúveis totis. ABSTRACT: The point of hrvest is considered importnt fctor throughout the griculturl process, nd determining the est hrvest time llows mximum use of post-hrvest plnt product ecuse it hs etter qulity nd minimum losses. The ojective ws to identify the optiml stge of mturity for hrvest of Physlis peruvin in the region of Lvrs-MG. Fruits of P. peruvin, grown in greenhouse, were collected, tken to the lortory nd clssified into five stges of mturtion. We evluted the mss of the fruit with clyx nd fruit mss (g), trnsverse dimeter (mm) nd longitudinl (mm) of the fruit nd TSS content ( Brix). The experimentl design ws completely rndomized design with five replictions with two fruits per replicte. Greter mss of the fruit of P. peruvin in the stdium ws yellow (3.103 g), not significntly different stges of greenish-yellow nd yellow-rown. Lrgest trnsversl dimeter (17.45 mm) nd longitudinl (18.55 mm) occurred in the clyx colored fruits yellow nd smller trnsverse dimeters, mm nd mm, occurred respectively in the stdiums nd yellowish-green clyx green. Mjor contents of SSTs were oserved in fruit with greenish-yellow cup (13.01 Brix), yellow (13.81 Brix) nd rownish yellow (14.21 Brix); the lowest content of SSTs (11.26 Brix) occurred t the stge of the cup green. The P. peruvin must e collected from the stdiums greenish yellow to yellow-rown, since these phses hve higher fruit mss, dimeter nd ccumultion of totl solule solids. KEYWORDS: Fruit. Hrvest. Totl solule solids. Biosci. J., Uerlândi, v. 28, n. 6, p , Nov./Dec. 2012

6 Crcterizção do ponto... REFERÊNCIAS RODRIGUES, F. A. et l. 867 ÁVILA, A. J.; MORENO, P.; FISCHER, G.; MIRANDA, D. Influenci de l mdurez del fruto y del secdo del cáliz en uchuv (Physlis peruvin L.), lmcend 18 C. Act Agronômic Colomin, Plmir, v. 55, n. 4, p , CHAVES, M. d C. V.; GOUVEIA, J. P. G. de; ALMEIDA, F. de A. C.; LEITE, J. C. A.; SILVA, F. L. H. d. Crcterizção físico-químic do suco d cerol. Revist de Biologi e Ciêncis d Terr, Cmpin Grnde, v. 4, n. 2, CHITARRA, M. I. F. Colheit e qulidde pós-colheit de frutos. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 17, n. 179, p. 8-18, CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheit de frutos e hortliçs: fisiologi e mnuseio Lvrs: Ed. UFLA, ed. revisd e mplid. 785 p. COSTA, N. P. d; LUZ, T. L. B.; GONÇALVES, E. P.; BRUNO, R. de L. A. Crcterizção físico-químic de frutos de umuzeiro (Spondis tueros Arr. Câm.), colhidos em qutro estádios de mturção. Bioscience Journl, Uerlândi, v. 20, n. 2, p , FERREIRA, D. F. SISVAR: um progrm pr nálises e ensino de esttístic. Revist Symposium, Bo Vist, v. 6, n. 1, p , KLUGE, R. A.; MINAMI, K. Efeito de ésteres de scrose no rmzenmento de tomtes Snt Clr. Scienti Agricol, Pircic, n. 54, n. 1-2, p , LEMOS, O. L. Utilizção de iofilmes comestíveis n conservção pós-colheit do pimentão Mgli R p. Dissertção (Mestrdo em Agronomi) Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi, Vitóri d Conquist, LIMA, C. S. M.; SEVERO, J.; MANICA-BERTO, R.; SILVA, J. A.; RUFATO, RUFATO, L. A. de R. Crcterístics físico-químics de Physlis em diferentes colorções do cálice e sistems de condução. Revist Brsileir de Fruticultur, Joticl, v. 31, n. 4, p , PALOMINO, C. E. M. Crcterizción morfológic de ccesiones de Physlis peruvin L. del nco de germoplsm de l Universidd Ncionl de Colomi Sede Plmir p. Tese (Mestrdo) - Universidd Ncionl de Colomi, Bogotá RUFATO, L.; RUFATO, A. de R.; SCHLEMPER, C.; LIMA, C. S. M. KRETZSCHMAR, A. A. Aspectos técnicos d cultur d Physlis. Pelots: UFPEL, 101 p SOUSA, A. de A.; GRIGIO, M. L.; NASCIMENTO, C. R. DO; SILVA, A. DA C. D. DA; REGO, E. R. DO; REGO, M. M. do. Crcterizção químic e físic de frutos de diferentes cessos de tomteiro em cs de vegetção. Revist Agro@miente On-line, Bo Vist, v. 5, n. 2, p , TOMASSINI, T. C. B.; BARBI, N. S.; RIBEIRO, I. V. XAVIER, D. C. D. Gênero Physlis Um revisão sore vitesteróides. Químic Nov, São Pulo, v. 23, p , Biosci. J., Uerlândi, v. 28, n. 6, p , Nov./Dec. 2012