Degreening and cold storage of Murcott tangor as function concentration and exposure time to ethylene

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Degreening and cold storage of Murcott tangor as function concentration and exposure time to ethylene"

Transcrição

1 DOI: / v35n2p825 Desverdecimento e rmzenmento refrigerdo de tngor Murcott em função de concentrção e tempo de exposição o etileno Degreening nd cold storge of Murcott tngor s function concentrtion nd exposure time to ethylene Mri Luiz Lye Jomori 1 ; Fin Fumi Cerqueir Sski 2 ; Ntli Dllocc Berno 3 ; Liline Cristine Gimenes 4 ; Ricrdo Alfredo Kluge 5* Resumo O desverdecimento tem sido plicdo em píses trdicionlmente exportdores e consumidores de citros frescos como form melhorr colorção extern, principlmente em regiões onde s temperturs não são suficientemente ixs pr crotenogênese durnte mturção dos frutos. No Brsil, est técnic é relizd de form empíric, sem controle ds condições de plicção, e os frutos mostrm ix qulidde extern. Este estudo foi relizdo com o ojetivo de determinr s condições do desverdecimento de tngor Murcott, envolvendo plicção de etileno exógeno. Etileno ns concentrções de 5 e 10 ml L -1 foi plicdo em câmr durnte 96 e 120 hors, em tempertur de 25ºC e umidde reltiv de 90%. Depois de trtdos, os frutos form rmzends 5 C durnte 30 dis e, depois disso, mis 3 dis 25ºC (comercilizção simuld). Os frutos form vlidos em qutro períodos: depois d colheit, pós o trtmento de desverdecimento, pós o rmzenmento refrigerdo e pós comercilizção simuld. Os prâmetros nlisdos form: colorção d epiderme, teor de sólidos solúveis (SS), cidez titulável (AT), rtio (SS/AT), teor de ácido scórico, porcentgem de suco, teor de clorofil totl e crotenoides, tividde d enzim clorofilse, tx respirtóri e tx de produção de etileno. Frutos trtdos com etileno, independente d dose, presentrm umento do índice de cor, compnhdos pel mior tividde d clorofilse e menor teor de clorofil. Não houve diferenç pr o teor de crotenoides nos períodos vlidos. Os trtmentos não interferirm o teor de sólidos solúveis, cidez titulável, rtio, porcentgem de suco e o conteúdo de ácido scórico. Frutos trtdos com etileno ns dus concentrções presentrm mior produção de etileno, sendo que dose de 10 ml L -1 fvoreceu incidênci de podridões. A plicção de etileno 5 ml L -1 durnte 96 hors já é suficiente pr desencder o processo de desverdecimento de tngor Murcott e pode ser utilizd pr melhorr colorção extern dess cultivr. Plvrs-chve: Citrus reticult Blnco x Citrus sinensis Oseck, clorofil, crotenóides, índice de cor Astrct Degreening tretment hs een pplied in trditionl countries exporters nd consumers of fresh citrus to improve rind color of fruit cultivted in regions tht no shown low temperture during mturtion. In Brzil, this technique is performed empiriclly, without control of ppliction conditions nd fruit 1 Discente do Curso de Pós-Grdução em Fitotecni d Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, ESALQ/USP, Pircic, SP. E-mil: ml_jomori@yhoo.com.r 2 Pesquisdor d EMBRAPA Mndioc e Fruticultur, Cruz ds Alms, BA. E-mil: fin.sski@emrp.r 3 Discente do Curso de Pós-Grdução em Ciênci dos Alimentos, ESALQ/USP, Pircic, SP. E-mil: n_derno@hotmil.com 4 Discente do Curso de Grdução em Engenhri Agronômic d ESALQ/USP, Pircic, SP. E-mil: liline_gimenes@hotmil. com 5 Prof. do Deptº de Ciêncis Biológics, ESALQ/USP, Pircic, SP. E-mil: rkluge@usp.r * Autor pr correspondênci Receido pr pulicção 14/05/13 Aprovdo em 02/10/13 Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 35, n. 2, p , mr./r

2 Jomori, M. L. L. et l. shown low extern qulity. This study ws crried out with the ojective to determinte conditions to the technique of posthrvest degreening of Murcott ornge, involving the ppliction of exogenous ethylene. The concentrtions 5 nd 10 ml L -1 of ethylene ws pplied inside the chmer for 96 nd 120 hours t 25 o C nd 90% RH. After tretments fruit were stored t 5 C during for 30 dys, nd fter tht, plus 3 dys t 25ºC. Fruit were evluted in four periods: fter hrvest; fter degreening tretment, fter cold storge nd fter 3 dys t 25 C (simulted mrketing). The vrile nlyzed were: skin color, solule solids (SS), titrtle cidity (TA), rtio (SS/TA), scoric cid, percentge of juice, chlorophyll nd crotenoids content, chlorophyllse ctivity, respirtory rte nd ethylene production. The tretments did not ffect the solule solids, titrtle cidity, rtio, percentge of juice nd scoric cid content. Fruit treted with ethylene showed increse of color index concomitnt y higher chlorophyllse ctivity nd lower chlorophyll content. There were no differences in the crotenoids content in the periods evluted. Fruit treted with ethylene t oth concentrtions hd higher ethylene production, wheres the dose of 10 ml L -1 fvored the incidence of decy. Ethylene 5 ml L -1 for 96 hours is enough to trigger the process of degreening Murcott tngor nd cn e used to improve skin color of this cultivr. Key words: Citrus reticult Blnco x Citrus sinensis Oseck, chlorophyll, crotenoids, color index Introdução O desenvolvimento d cor d epiderme dos citros é grndemente influencido pel tempertur, sendo que cor crcterístic d vriedde é estimuld por ixs temperturs durnte o período de mturção. Tem sido reportdo que s temperturs ótims pr trnsição de cloroplstos pr cromoplstos e pr indução de crotenogênese são reltivmente ixs (GROSS, 1987). Pr degrdção d clorofil é requerid temperturs noturns ixo de 13 C (STEARNS; YOUNG, 1942). Além disso, grndes diferençs de tempertur di/noite (cerc de 20 C durnte o di e 7 C durnte noite) estimulm cumulção de xntofils (YOUNG; ERICKSON, 1961). Assim, pr grnde prte ds regiões rsileir produtors de citros, crcterizd por dis quentes e/ou com poucs diferençs entre s temperturs diurns e noturns, os citros não desenvolvem cor típic ds vrieddes, e epiderme se present com tonlidde mrelo-esverded, o que diminui su ceitção comercil e inviiliz exportção. Em frutos climtéricos, o etileno desempenh importnte ppel reguldor de processos fisiológicos e ioquímicos d mturção, incluindo lterções de cor, molecimento e cumulção de çúcres, ácidos, vitmins e compostos romáticos (BARRY; GIOVANONI, 2007). Em frutos não climtéricos, como os citros, o processo nturl de mturção não é compnhdo pelo umento utoctlítico de etileno e respirção. Entretnto, exposição de citros o etileno exógeno pode estimulr processos ssocidos à mturção, como degrdção d clorofil e síntese de crotenoides (JACOMINO; MENDONÇA; KLUGE, 2003; MENDONÇA et l., 2003; RODRIGO; ZACARIAS, 2007). Ests lterções de cor são medids por enzims, sendo clorofil degrdd por clorofilse, Mg-dequeltse e outros sistems enzimáticos e oxidntes (KRÄUTLER, 2008), e os crotenoides sintetizdos por meio de múltiplos complexos enzimáticos (KATO et l., 2004). O etileno, o ser plicdo, ument permeilidde ds memrns celulres fvorecendo o cesso do oxigênio, ctlisdor de reções de oxidção d clorofil (RODRIGO, 2003). Em píses trdicionlmente produtores de citros pr consumo in ntur e exportção, técnic do desverdecimento tem sido plicd como form de melhorr qulidde extern do fruto, proporcionndo o desenvolvimento d cor típic d vriedde, prticulrmente em tngores, lrnjs e tngerins cultivds em épocs e/ou regiões não fvoráveis de tempertur pr evolução d cor (JIMENEZ-CUESTA; CUQUERELLA; MARTINEZ-JÁVAGA, 1981; KADER; ARPAIA, 1992). 826 Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 35, n. 2, p , mr./r. 2014

3 Desverdecimento e rmzenmento refrigerdo de tngor Murcott em função de concentrção e tempo de exposição... No Brsil, não há recomendção de condições ideis pr o desverdecimento dos citros, sendo que ess técnic é relizd de form empíric, sed principlmente ns recomendções relizds pr citros cultivdos de outros píses, principlmente Espnh e Estrdos Unidos. Aind, no Brsil, qundo relizdo o trtmento com desverdecimento, não há controle ds condições de plicção no que se refere à concentrção e tempo de exposição o etileno, o que pode originr efeitos indesejáveis, como desenvolvimento de sores desgrdáveis, murchmento e umento de podridões nos frutos. Em trlhos relizdos por Jcomino, Mendonç e Kluge (2003), e Mendonç et l. (2003), com limão Sicilino, e Myouni et l. (2011), com lrnj Nvel, foi verificdo que plicção de etileno foi eficiente pr o desverdecimento dos frutos, sem fetr prâmetros de qulidde, como teor sólidos solúveis, cidez titulável, teor de ácido scórico e porcentgem de suco. Pr o tngor Murcott não há informção n litertur de condições pr o desverdecimento. Assim, o ojetivo do trlho foi verificr o efeito do desverdecimento de tngor Murcott com plicção de etileno em câmr, com condições controlds de concentrção e tempos de exposição. Um vez definid est tecnologi de desverdecimento, tornr-se-á possível melhorr qulidde do fruto, proporcionndo mior competitividde no mercdo externo e umento do consumo interno rsileiro. Mteril e Métodos Tngores Murcott form otids n região de Engenheiro Coelho, SP (22º S e 47º W), loclizds no clim tropicl Cf (sempre úmido, verão quente). Após colheit, form imeditmente trnsportdos pr o lortório, em Pircic, SP, e sumetidos à rigoros seleção, otendo-se um lote uniforme, composto de frutos de tmnho médio, sem defeitos, e presentndo estádio de mturção em que csc present-se com quer de colorção verde ( color rek ), com índice de cor entre 7 e 2. Os frutos form lvdos em águ corrente com detergente e secdos o r livre. A plicção de etileno foi feit em câmrs hermétics com cpcidde de 187 litros. Foi utilizdo o produto Etil-5 (White Mrtins, Americn, SP), que contém 5% de etileno e 95% de nitrogênio. Dus concentrções de etileno form plicds: 5,0 e 10,0 ml L -1, em dois tempos de exposição: 96 e 120 hors. Esss concentrções e tempos form definidos com se em pré-testes. A concentrção de etileno n câmr foi monitord por meio de cromtogrfi. A tempertur durnte o desverdecimento foi de 25 o C e umidde reltiv (UR) foi mntid em %. Frutos não trtdos com etileno ficrm ns mesms condições e form utilizdos como controle. Após os trtmentos, os frutos form rmzendos 5ºC e % UR durnte 30 dis, sendo sumetidos um rmzenmento posterior por 3 dis 25ºC e 80% UR, pr simulr comercilizção. As nálises ocorrerm ntes d plicção dos trtmentos, pr crcterizção inicil (P0), pós o desverdecimento (P1), pós o rmzenmento durnte 30 dis 5ºC (P2) e pós comercilizção simuld durnte 3 dis 25ºC (P3). As seguintes vriáveis form nlisds: Cor d epiderme: foi determindo o índice de cor (IC) pel fórmul: IC= (1000 x *) / (L* x *), de cordo com metodologi de Jimenez- Cuest, Cuquerell e Mrtinez-Jávg (1981). Os vlores de L*, * e * form medidos por meio de um colorímetro Minolt CR-400 (Konic Minolt, Mhwh, New Jersey) com iluminnte D-65 e geometri 45/0. O IC vri de Qundo negtivo, o IC indic tonliddes verdes e, qundo positivo, tonliddes vermelhs. O zero corresponde à cor mrel. Form relizds 4 leiturs n região equtoril de cd fruto, sendo 6 frutos por repetição. Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 35, n. 2, p , mr./r

4 Jomori, M. L. L. et l. Teor de sólidos solúveis (SS): determindo em refrtômetro digitl, com correção utomátic de tempertur pr 20ºC e os resultdos expressos em ºBrix, conforme metodologi de Ting e Rouseff (1986). Acidez titulável (AT): 10mL do suco recém extrído e filtrdo form diluídos em 90mL de águ destild, e tituldos potenciometricmente com NOH 0,1N té ph 8,10. Os resultdos form expressos em % de ácido cítrico, segundo metodologi indicd pelo Instituto Ncionl de Tecnologi Industril (1987). Rtio : clculdo pel relção entre o teor de SS e o de AT. Teor de ácido scórico: 10mL de suco recém extrído e filtrdo foi diluído em 50 ml de ácido oxálico, e em seguid tituldo com o 2,6-diclorofenol indolfenol-sódico (DCFI), n concentrção de 0,002%, té colorção rosd persistente por 15 segundos. Os resultdos form expressos em mg de ácido scórico por 100 ml de suco, segundo metodologi de Crvlho et l. (1990). Porcentgem de suco: cd repetição de 10 frutos foi pesd e teve seu suco extrído em extrtor de suco cítrico (Siemsen, Brusque, SC), sendo filtrdo e pesdo posteriormente, permitindo que porcentgem de suco fosse clculd trvés d fórmul: % de suco = (MS/MF) x 100, onde MS = mss do suco (g) e MF = mss do fruto (g). Teor de clorofil totl e crotenoides: form estimdos pel metodologi de Lichtenthler (1987). Pr o teor de clorofil, um grm d mostr d epiderme de citros foi triturd e diciondo 10 ml de ceton 80% e depois centrifugd por 15 min xg so 4 C. Logo pós, foi feit leitur em espectrofotômetro 645 e 663 nm. O teor de clorofil foi determindo pel equção: Cl totl = 7,15 A ,71 A 645, onde A 645 = sorânci 645 nm e A 663 = sorânci 663 nm. Os resultdos form expressos em mg de clorofil por g de csc. Pr o teor de crotenoides, um grm d mostr d epiderme de citros foi triturd e diciondo 10 ml de ceton 80% e depois centrifugd por 15 min xg so 4 C. Logo pós, foi feit leitur em espectrofotômetro 470, 645 e 663 nm. O teor de crotenoides foi determindo pel equção: Crot = [1000 A 470 1,82 (12,25 A 663 2,79 A 645 ) 85,02(21,50 A 645 5,10 A 663 )]/198, onde A 470 = sorânci 470 nm, A 645 = sorânci 645 nm e A 663 = sorânci 663 nm. Os resultdos form expressos em mg de crotenoides por g de csc. Atividde d clorofilse: foi determind pel metodologi dptd de Ymuchi, Hshing e Itoo (1991). Amostrs do flvedo de citros form congelds em freezer 18 C e triturds em nitrogênio liquido. Após otenção do mcerdo, 1 g desse mteril foi filtrdo e exustivmente lvdo com ceton 100%, té remoção complet do pigmento e seprndo-se o pó cetônico (mteril sem pigmento). Pr o extrto enzimático, 50 mg do pó cetônico d epiderme, com 10 ml de tmpão fosfto de potássio 5 mm (ph 7,0), contendo 50 mm KCl e 0,24% Triton X-100 foi mntido por um hor 8 C. A mistur foi centrifugd velocidde de xg por 15 min e o sorendnte foi utilizdo como extrto pr tividde. Pr medir tividde, reção contendo 0,1 ml do extrto d enzim, 0,1 ml de 2,64% Triton X-100, 0,12 ml de solução de clorofil em ceton e 1,0 ml de 100 mm de tmpão fosfto de potássio (ph 7,0) foi misturd e incud em nho-mri 25 C por 20 min. Após esse período, foi diciondo 4 ml de ceton e 4 ml de hexno, e relizd leitur em espectrofotômetro 663nm. A tividde foi sed no decréscimo d sorânci de clorofil: um unidde de tividde enzimátic foi definid pel mudnç de 0,01 n sorânci por minuto. O conteúdo de proteíns foi determindo pel metodologi de Brdford (1976), utilizndo solução de BSA (Serum Alumine Bovin) pr curv pdrão. Pr determinção d tx respirtóri, utilizou-se 4 frutos por frsco de vidro com cpcidde de 1000 ml, que permnecerm herméticos por períodos de 1 hor. Em cd tmp dos frscos hvi um septo de silicone trvés do 828 Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 35, n. 2, p , mr./r. 2014

5 Desverdecimento e rmzenmento refrigerdo de tngor Murcott em função de concentrção e tempo de exposição... qul foi retird mostr de gás. Com um sering de vidro de 1 ml injetou-se um mostr de cd frsco em cromtógrfo gás (Thermo Electro Corportion, Trce GC Ultr, Sn Jose, Clifórni, USA) com detector de ionizção de chm (FID), tendo hidrogênio como gás de rrste um vzão de 25 ml min -1. As temperturs utilizds form de 80 C n colun, 100 C no injetor, 250 C no detector e 350 C no metndor. Os resultdos form clculdos considerndo-se s determinções cromtográfics, mss dos frutos, volume livre do frsco e tempo que os frscos permnecerm fechdos, sendo expressos em ml CO 2 kg -1 h -1. Pr determinção d tx de produção de etileno os procedimentos form semelhntes no que se refere à colet e injeção d mostr, porém os frscos permnecerm fechdos por um período de 2 hors. As temperturs d colun, injetor e detector form de 80 C, 100 C e 100 C, respectivmente. Os resultdos form expressos em µl C 2 H 4 kg -1 h -1. Os frutos que presentrm podridões form encminhdos pr Clínic Fitoptológic Prof. Hiroshi Kimti, no Deprtmento de Fitoptologi e Nemtologi d Eslq/USP, pr identificção dos ptógenos. O delinemento experimentl dotdo foi inteirmente o cso, em ftoril 5 x 4 (trtmentos x dis de nálise). Form utilizds qutro repetições de 10 frutos cd. Os resultdos otidos form sumetidos à nálise de vrição (teste F), e qundo significtiv, s médis form comprds pelo teste de Tukey 5% de proilidde, pelo progrm esttístico SANEST (ZONTA; MACHADO, 1995). Resultdos e Discussão Nos frutos trtdos com etileno, o IC pssou de vlores de 2,26 (n crcterizção) pr vlores de, proximdmente, +1,5 logo pós o desverdecimento, próximos +0,5 pós o rmzenmento, e pr vlores entre +1,0 e +1,5 pós comercilizção simuld (Figur 1A). Oservou-se ssim créscimo d intensidde d cor mrel nos frutos trtdos com etileno. Nos frutos não trtdos, o IC umentou em lentmente, tingindo vlores de, no máximo, +0,1, o finl d comercilizção simuld, representndo frutos menos mreldos que os trtdos com etileno em ms concentrções. Notou-se ind nos frutos controle umento no vlor do IC n vlição efetud imeditmente pós síd d refrigerção. Esse fto é concordnte como foi previmente reportdo, que refrigerção por si só pode incrementr colorção, deixndo citros mis mrelos, como verificdo em lrnj Nvelin rmzend 12 o C (CARMONA; ZACARÍAS; RODRIGO, 2012). Entretnto, os vlores encontrdos pr o IC dos frutos trtdos com etileno form sempre miores, refletindo em melhor cor dos frutos. Acompnhndo o umento do IC, houve incremento d tividde d clorofilse e concomitnte qued no teor de clorofil do flvedo (Figurs 1B e C), sendo que os frutos do controle mntiverm os miores teores de clorofil (Figur 1C). Esses frutos só demonstrrm tividde d clorofilse pós o rmzenmento, com tividde significtivmente inferior às dos frutos trtdos com etileno (Figur 1B). O etileno exógeno ument expressão gênic d clorofilse, com formção de produtos d degrdção de tonlidde diferente do verde, lém de fcilitr o cesso do oxigênio pr reções de oxidções d clorofil (SHIMOKAWA; SHIMADA; YAEO, 1978; TREBITSH; GOLDSCHMIDT; RIOV, 1993; JOHN-KARUPPIAH; BURNS, 2010). Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 35, n. 2, p , mr./r

6 Jomori, M. L. L. et l. Figur 1. Índice de cor (A); tividde de clorofilse (B), Teor de clorofil (C) e teor de crotenoides (D) de tngor Murcott em função de concentrção de etileno e tempo de exposição. As nálises form relizds n crcterizção; pós o desverdecimento; pós o rmzenmento refrigerdo (30 dis 5ºC) e pós comercilizção simuld (3 dis 25ºC). Médis seguids de mesm letr, em cd período de vlição, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% (n=4). Índice de cor 3,50 2,50 1,50 0,50-0,50-1,50-2,50-3,50-4,50 A Crcterizção Desverdecimento Armzenmento Comercilizção Atividde de clorofilse (UE mg proteíns -1 ) 20,00 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 B c c Crcterizção Desverdecimento Armzenmento Comercilizção Teor de clorofil (mg g -1 ) 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 C c c c c Crcterizção Desverdecimento Armzenmento Comercilizção Teor de crotenóides (mg g -1 ) 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 D Crcterizção Desverdecimento Armzenmento Comercilizção Controle 5 µl L ¹ (96 h) 10 µl L ¹ (96 h) 5 µl L ¹ (120 h) 10 µl m ¹ (120 h) Fonte: Elorção dos utores. Pr o teor de crotenoides não form verificds diferençs significtivs nos períodos vlidos e em função dos trtmentos plicdos (Figur 1D). Possivelmente os crotenoides do flvedo já hvim sido sintetizdos durnte mturção dos frutos, e o precimento d cor mrel (IC) pode ser mis triuído à degrdção d clorofil e não à crotenogênese. A litertur relt que pode hver síntese de crotenoides pós colheit de citros e pós retird dos frutos d condição refrigerd (CARMONA; ZACARÍAS; RODRIGO, 2012; SALVADOR et l., 2002; ABAD et l., 2003; ZHOU et l., 2010), ms pel extrem susceptiilidde dos compostos à oxidção, pode ter ocorrer um lnço entre síntese e degrdção, não permitindo oservr vrições entre os trtmentos. Não houve diferençs significtivs pr os prâmetros de qulidde vlidos (Tel 1). O teor de SS ficou em torno de 10,6 o Brix, AT em 0,67 % de ácido cítrico; rtio em proximdmente 16, % de suco em 49% e o teor de ácido scórico o redor de 20mg 100 ml -1. Os vlores estão concordntes com os descritos pr est cultivr e confirmm resultdos de experimentos nteriores onde tmém não foi oservd diferenç significtiv pr ests vriáveis em função de trtmentos com etileno pr o desverdecimento (MENDONÇA et l., 2003; JACOMINO; MENDONÇA; KLUGE, 2003). Myuoni et l. (2011), trlhndo com lrnjs, pomelos e tngerins, evidencirm que os efeitos do etileno exógeno se restringem o flvedo, não hvendo regulção de processos de mturção internos do hormônio. 830 Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 35, n. 2, p , mr./r. 2014

7 Desverdecimento e rmzenmento refrigerdo de tngor Murcott em função de concentrção e tempo de exposição... Tel 1. Qulidde intern de tngor Murcott em função de concentrção de etileno e tempo de exposição, em nálise relizd n crcterizção (P0); pós o desverdecimento (P1); pós o rmzenmento durnte 30 dis 5ºC (P2) e pós comercilizção simuld durnte 3 dis 25ºC (P3). Trtmento P0 P1 P2 P3 Médi SS ( o Brix) Controle 10,23 10,78 10,50 10,33 10,46 5 ml L -1 (96h) 10,23 11,58 10,93 10,60 10,84 10 ml L -1 (96h) 10,23 10,75 11,05 11,10 10,78 5 ml L -1 (120h) 10,23 11,23 10,80 10,60 10,72 10 ml L -1 (120h) 10,23 10,70 10,73 10,65 10,58 Médi C.V. = 3,85% 10,23A 11,01A 10,80A 10,66A AT (% ácido cítrico) Controle 0,65 0,65 0,75 0,60 0,66 5 ml L -1 (96h) 0,65 0,78 0,69 0,64 0,69 10 ml L -1 (96h) 0,65 0,70 0,71 0,72 0,70 5 ml L -1 (120h) 0,65 0,69 0,73 0,58 0,66 10 ml L -1 (120h) 0,65 0,73 0,74 0,60 0,68 Médi C.V. = 8,21% 0,65A 0,71A 0,72A 0,63A Rtio (SS/AT) Controle 15,78 16,61 14,21 15,64 15,56 5 ml L -1 (96h) 15,78 14,94 14,51 15,31 14,92 10 ml L -1 (96h) 15,78 15,41 15,75 14,87 15,34 5 ml L -1 (120h) 15,78 16,48 14,58 14,77 15,28 10 ml L -1 (120h) 15,78 14,69 14,20 14,75 14,55 Médi C.V. = 6,92% 15,78A 15,63A 14,65A 15,07A Porcentgem de suco Controle 53,65 50,16 46,62 43,04 48,37 5 ml L -1 (96h) 53,65 56,25 50,62 49,14 52,42 10 ml L -1 (96h) 53,65 56,82 49,54 49,14 52,31 5 ml L -1 (120h) 53,65 50,16 47,25 40,45 47,88 10 ml L -1 (120h) 53,65 48,66 48,63 44,37 48,33 Médi C.V. = 4,49% 53,65A 52,41A 48,53A 45,25A Ácido scórico (mg 100 ml -1 ) Controle 19,58 21,68 18,92 20,24 20,11 5 ml L -1 (96h) 19,58 19,45 20,75 17,75 19,38 10 ml L -1 (96h) 19,58 19,50 20,90 20,20 20,05 5 ml L -1 (120h) 19,58 21,99 19,26 19,83 20,17 10 ml L -1 (120h) 19,58 22,58 19,44 20,55 20,54 Médi C.V. = 5,86% 19,58A 21,04A 19,85A 19,71A Médis seguids de mesm letr miúscul n linh e minúscul n colun não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% (n=4). Fonte: Elorção dos utores. Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 35, n. 2, p , mr./r

8 Jomori, M. L. L. et l. No presente experimento foi oservdo que os frutos trtdos com 10 ml L -1 de etileno durnte 120 hors presentrm 15% de podridões por Penicillium digittum, n vlição relizd pós retird d câmr fri. Exposições demsids o etileno ou concentrções excessivmente lts, em frutos cítrics podem, de fto, umentr incidênci de podridões, pois enfrquecem prede celulr ds céluls do flvedo, fvorecendo o cesso de ptógenos (SMILANICK; MANSOUR; SORENSON, 2006). Nos demis trtmentos não ocorrerm podridões. A tx respirtóri dos frutos umentou pós o trtmento de desverdecimento com durção de 96h, hvendo qued n respirção ns vlições susequentes (Figur 2A). Comportmento semelhnte foi oservdo pr produção de etileno (Figur 2B). Considerndo que o tempo de trtmento de desverdecimento foi reltivmente longo (4 5 dis) é possível que os picos respirtórios e de produção de etileno tenhm sido em miores nos primeiros dis pós os trtmentos de desverdecimento (1 3 dis), o que explic, em prte, o fto dos frutos trtdos durnte 120h (5 dis) mostrrem txs respirtóris menores que queles trtdos durnte 96h. Assim, provvelmente s vlições pós 96 e 120 h estejm em qued e que vlores em miores provvelmente form expressos nos primeiros dis logo pós o trtmento. De fto, repost de frutos não climtéricos o etileno exógeno é reltivmente rápid, o contrário dos climtéricos, onde plicção exógen de etileno ument su utoctálise, compnhd de umento d respirção pr suprir ATP à su iossíntese. Os picos de etileno e respirção são importntes pr otenção de resposts positivs dos trtmentos de desverdecimento, considerndo que o etileno tu n expressão gênic de enzims que degrdm clorofil e que estimulm síntese de crotenoides (TREBITSH; GOLDSCHMIDT; RIOV, 1993; RODRIGO; ZACARIAS, 2007). No presente trlho ficou demonstrdo que degrdção d clorofil prece ter influencido mis o desenvolvimento d colorção do flvedo do que síntese de crotenoides (Figur 1C e D). Assim, ficou consttdo que plicção do etileno em câmr, com condições controlds de concentrção, tempertur e tempo de exposição pode se tornr vntjoso pr o tngor Murcott, fvorecendo otenção de cor dequd, sem fetr outros prâmetros de qulidde (SS, AT, rtio, porcentgem de suco e conteúdo de cido scórico). Considerndo s dus concentrções utilizds verific-se que 5 ml L -1 durnte 96 hors é suficiente pr desencder o processo de desverdecimento dest cultivr, pois prticmente não diferiu d mior concentrção e do mior tempo de exposição, que por su vez fvoreceu incidênci de podridões. 832 Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 35, n. 2, p , mr./r. 2014

9 Desverdecimento e rmzenmento refrigerdo de tngor Murcott em função de concentrção e tempo de exposição... Figur 2. Tx respirtóri (A) e produção de etileno (B) de tngor Murcott em função de concentrção de etileno e tempo de exposição. As nálises form relizds n crcterizção; pós o desverdecimento; pós o rmzenmento refrigerdo (30 dis 5ºC) e pós comercilizção simuld (3 dis 25ºC). Médis seguids de mesm letr, em cd período de vlição, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% (n=4). Tx respirtóri (ml CO2 kg -1 h -1 ) 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 A Produção de etileno (µl C2H4 kg -1 h -1 ) 0,00 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 Crcterizção Desverdecimento Armzenmento Comercilizção B Crcterizção Desverdecimento Armzenmento Comercilizção Controle 5 µl L ¹ (96 h) 10 µl L ¹ (96 h) 5 µl L ¹ (120 h) 10 µl m ¹ (120 h) Fonte: Elorção dos utores. Agrdecimentos Os utores grdecem à Fundção de Ampro à Pesquis do Estdo de São Pulo (FAPESP), pelo uxílio à pesquis (proc. 2006/ ), ols de doutordo à primeir utor (proc. 2006/ ) e ols de inicição científic qurt utor (proc. 2009/ ). Referêncis ABAD, I.; MARTÍNEZ-JÁVEGA, J. M.; SALVADOR, A.; NAVARRO, P. Aplicción del frío nuevs vrieddes de mndrins y nrnjs. Levnte Agrícol, Vlenci, v. 366, n. 1, p , BARRY, C. S.; GIOVANONI, J. Ethylene nd fruit ripening. Journl of Plnt Growth Regultion, Dresden, v. 26, n. 2, p , BRADFORD, M. A rpid nd sensitive method for the quntiztion of microgrm quntifies of protein utilizing the principle of protein-dye inding. Anlyticl Biochemistry, Bethesd, v. 71, n. 1, p , CARMONA, L.; ZACARÍAS, L.; RODRIGO, M. J. Stimultion of colortion nd crotenoid iosynthesis during posthrvest storge of Nvelin ornge fruit t 12 C. Posthrvest Biology nd Technology, Amsterdn, v. 74, n. 12, p , CARVALHO, C. R. L.; MANTOVANI, D. M. B.; CARVALHO, P. R. N.; MORAES, R. M. M. Análises químics de limentos. Cmpins: ITAL, p. (Mnul técnico). Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 35, n. 2, p , mr./r

10 Jomori, M. L. L. et l. GROSS, J. Pigments in fruit. London: Acdemic Press, p. INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL. Identidd y clidd de los limentos frutihortícols. Mendonz: INTI, p. JACOMINO, A. P.; MENDONÇA, K.; KLUGE, R. A. Armzenmento refrigerdo de limões Sicilino trtdos com etileno. Revist Brsileir de Fruticultur, Joticl, v. 25, n. 1, p , JIMENEZ-CUESTA, M.; CUQUERELLA, J.; MARTINEZ-JÁVEGA, J. M. Determintion of color index for Citrus fruit degreening. Proceedings of the Interntionl Society of Citriculture, Riverside, v. 2, p , JOHN-KARUPPIAH, K. J.; BURNS, J. K. Degreening ehvior in Fllglo nd Lee Orlndo is correlted with differentil expression of ethylene signling nd iosynthesis genes. Posthrvest Biology nd Technology, Amsterdn, v. 58, n. 3, p , KADER, A. A.; ARPAIA, M. L. Posthrvest hndling system: sutropicl fruits. In: KADER, A. A. (Ed.). Posthrvest technology of horticulturl crops. 2. ed. Oklnd: University of Cliforni, p KATO, M.; IKOMA, Y.; MATSUMOTO, H.; SUGIURA, M.; HYODO, H.; YANO, M. Accumultion of Crotenoids nd expression of crotenoid iosynthetic genes during mturtion in citrus fruit. Plnt Physiology, Glsgow, v. 134, n. 2, p , KRÄUTLER, B. Chlorophyll rekdown nd chlorophyll ctolites in leves nd fruit. Photochemicl nd Photoiologicl Sciences, Cmridge, v. 7, n. 10, p , LICHTENTHALER, H. K. Chlorophylls nd crotenoids: pigments of photosynthetic iomemrnes. Methods Enzymology, Psden, v. 148, n. 2 p , MAYUONI, L.; TIETEL, Z.; PATIL, B. S.; PORAT, R. Does ethylene degreening ffect internl qulity of citrus fruit? Posthrvest Biology nd Technology, Amsterdn, v. 62, n. 1, p , MENDONÇA, K.; JACOMINO, A. P.; MELHEM, T. X.; KLUGE, R. A. Concentrção de etileno e tempo de exposição pr desverdecimento de limão Sicilino. Brzilin Journl of Food Technology, Cmpins, v. 6, n. 2, p , RODRIGO, M. J. Desverdizdo del frutos citricos. Terrli, Mdrid, n. 36, p , RODRIGO, M. J.; ZACARIAS, L. Effect of posthrvest ethylene tretment on crotenoid ccumultion nd the expression of crotenoid iosynthetic genes in the flvedo of ornge (Citrus sinensis L. Oseck) fruit. Posthrvest Biology nd Technology, Amsterdn, v. 43, n. 1, p , SALVADOR, A.; MONTEVERDE, A.; VÁZQUEZ, D.; CUQUERELLA, J.; NAVARRO, P. Desverdizción de frutos cítricos con destino pises de ultrmr. Levnte Agrícol, Vlenci, n. 361, p , SHIMOKAWA, K.; SHIMADA, S.; YAEO, K. Ethyleneenhnced chlorophyllse ctivity during degreening of Citrus unshiu MARC. Scienti Horticulture, Amsterdn, v. 8, n. 2, p , SMILANICK, J. L.; MANSOUR, M. F.; SORENSON, D. Pre-nd posthrvest tretments to control green mold of citrus fruit during ethylene degreening. Plnt Disese, Dvies, v. 90, n. 1, p , STEARNS, C. R.; YOUNG, G. T. The reltion of climtic conditions to color development in citrus fruit. Proceedings of the Florid Stte Horticulturl Society, Orlndo, v. 55, p , TING, S. V.; ROUSEFF, R. L. Citrus fruits nd their products: nlysis y technology. New York: Mrcel Dekker, p. TREBITSH, T.; GOLDSCHMIDT, E.; RIOV, J. Ethylene induces de novo synthesis of chlorophyllse, chlorophyll degrding enzyme, in Citrus fruit peel. Plnt Biology, Stuttgrt, v. 90, n. 20, p , YAMAUCHI, N.; HASHINAGA, S.; ITOO, S. Chlorophyll degrdtion with degreening of Kosu (Citrus spherocrp Hort ex Tnk) fruits. Journl of the Jpnese Society for Horticulturl Science, Tsushim v. 59, n. 4, p , YOUNG, L. B.; ERICKSON, L. C. Influences of temperture on color chnge in Vlenci ornges. Proceedings of the Florid Stte Horticulturl Society, Orlndo, v. 78, p , ZHOU, J. Y.; SUN, C. D.; ZHANG, L. L., DAI, X.; XU, C. J.; CHEN, K. S. Preferentil ccumultion of orngecolored crotenoids in Ponkn (Citrus reticult) fruit peel following posthrvest ppliction of ethylene or ethephon. Scienti Horticulture, Amsterdn, v. 126, n. 2, p , ZONTA, E. P.; MACHADO, A. A. SANEST sistem de nálise esttístic pr microcomputdores. Pelots: Registro SEI n , Ctegori A, p. 834 Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 35, n. 2, p , mr./r. 2014

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Características físico-químicas de abacaxi submetido à tecnologia de radiação ionizante como método de conservação pós-colheita

Características físico-químicas de abacaxi submetido à tecnologia de radiação ionizante como método de conservação pós-colheita Universidde de São Pulo Biliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI Deprtmento de Agroindústri, Alimentos e Nutrição - ESALQ/LAN Artigos e Mteriis de Revists Científics - ESALQ/LAN 08 Crcterístics físico-químics

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Conservação pós-colheita de mangaba em função da maturação, atmosfera e temperatura de armazenamento

Conservação pós-colheita de mangaba em função da maturação, atmosfera e temperatura de armazenamento Ciênci e Tecnologi de Alimentos ISSN - Conservção pós-colheit de mng em função d mturção, tmosfer e tempertur de rmzenmento Posthrvest conservtion of mng fruit s function of mturity, tmosphere, nd storge

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E DE CONSTITUINTES BIOATIVOS EM FRUTAS CÍTRICAS

DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E DE CONSTITUINTES BIOATIVOS EM FRUTAS CÍTRICAS ISSN 0103-4235 ISSN 2179-4448 on line Alim. Nutr., Arrqur v. 21, n. 4, p. 643-649, out./dez. 2010 DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E DE CONSTITUINTES BIOATIVOS EM FRUTAS CÍTRICAS Alexndr Gelsleichter

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

Composição esterólica e em ácidos gordos de azeites monovarietais provenientes das regiões de Elvas, Castelo Branco e Santarém

Composição esterólica e em ácidos gordos de azeites monovarietais provenientes das regiões de Elvas, Castelo Branco e Santarém III Simpósio Ncionl de Olivicultur Cstelo Brnco, 29 31 de Outuro de 2003 Composição esterólic e em ácidos gordos de zeites monovrietis provenientes ds regiões de Elvs, Cstelo Brnco e Sntrém P. Simões-Lopes

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Fábio L. Brito 1 ; Mário M. Rolim 1 & Elvira M. R. Pedrosa 1

Fábio L. Brito 1 ; Mário M. Rolim 1 & Elvira M. R. Pedrosa 1 52 F. L. Brito et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.9, (Suplemento), p.52-56, 25 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Teor eores es de potássio e sódio no lixivido e em

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Desenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture

Desenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 Desenvolvimento do milho e lterções químics em solo so plicção de vinhç Felizrd Vin Beé 1 ; George Brito Silv

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

1 Introdução. Resumo. Abstract

1 Introdução. Resumo. Abstract Estilidde sensoril de suco de mrcujá pronto pr eer condiciondo em lts de ço Sensoril stility of redy-to-drink pssion fruit juice pckged in tinplte cns Elisete Segntini SARON *, Sílvi Tondell DANTAS, Hilry

Leia mais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais Fundmentos de Químic Anlític, Ione M F liveir, Mri José S F Silv e Simone F B Tófni, Curso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG AULA 7 Equilírio Ácido Bse Equilírio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW

AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW Originl Article 10 AVALIAÇÃO DE FONTES DE SILÍCIO EM PLANTAS DE ARROZ DO ECOSSISTEMA DE VÁRZEA EVALUATION OF SILICON SOURCES IN PLANTS OF RICE OF THE ECOSYSTEM OF MEADOW Lucéli Alves RAMOS 1 ; Gspr Henrique

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

EFEITO DA REMOÇÃO DE ETILENO E SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE DE PÊSSEGOS (Prunus persica (L.) Batsch), CV. CHIRIPÁ

EFEITO DA REMOÇÃO DE ETILENO E SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE DE PÊSSEGOS (Prunus persica (L.) Batsch), CV. CHIRIPÁ EFEITO DA REMOÇÃO DE ETILENO E SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE DE PÊSSEGOS (Prunus persic (L.) Btsch), CV. CHIRIPÁ NAVA, Gilmr A. 1 & BRACKMANN, Auri 2 1 Escol Agrotécnic Federl de Rio do Sul-Unidde

Leia mais

EVOLUÇÃO DE PIGMENTOS DE MAMÃO HAVAÍ SOB RECOBRIMENTOS BIODEGRADÁVEIS A BASE DE MUCILAGEM DE PALMA

EVOLUÇÃO DE PIGMENTOS DE MAMÃO HAVAÍ SOB RECOBRIMENTOS BIODEGRADÁVEIS A BASE DE MUCILAGEM DE PALMA Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 EVOLUÇÃO DE PIGMENTOS DE MAMÃO HAVAÍ SOB RECOBRIMENTOS

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ARMAZENADAS

QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) ARMAZENADAS 61 QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE AMENDOIM (Archis hypoge L.) ARMAZENADAS Edêni Diniz 1, Cludéci Leite d Silv 2, Mrcelo Bros Muniz 2, Vicente de Pul Queirog 3, Riselne de Lucen A. Bruno

Leia mais

Comportamento de Variedades de Uvas sem Sementes Sobre Diferentes Porta-Enxertos no Vale do São Francisco

Comportamento de Variedades de Uvas sem Sementes Sobre Diferentes Porta-Enxertos no Vale do São Francisco Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1,. Comportmento de Vrieddes de Uvs sem Sementes Sore Diferentes Port-Enxertos no Vle do São Frncisco Ptríci Coelho

Leia mais

AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO

AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotlri junce L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO Tline Cunh Silv 1, Mri d Conceição Smpio Alves 2, Muro Sergio Teodoro 3 Mirl Nscimento de Lcerd

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) UTILIZAÇÃO DA ATMOSFERA MODIFICADA NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE CARAMBOLA

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) UTILIZAÇÃO DA ATMOSFERA MODIFICADA NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE CARAMBOLA GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) 49 UTILIZAÇÃO DA ATMOSFERA MODIFICADA NA CONSERVAÇÃO PÓS- COLHEITA DE CARAMBOLA Luiz Fernndo Gnssli Oliveir 1, Priscil Nores Sntos 2, Emerson Cn 2, Jeová

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE PIMENTÃO VERDE MINIMAMENTE PROCESSADO ACONDICIONADO EM DIFERENTES EMBALAGENS PLÁSTICAS 1

CONSERVAÇÃO DE PIMENTÃO VERDE MINIMAMENTE PROCESSADO ACONDICIONADO EM DIFERENTES EMBALAGENS PLÁSTICAS 1 e-issn 1983-4063 - www.gro.ufg.r/pt - Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 42, n. 1, p. 34-39, jn./mr. 2012 CONSERVAÇÃO DE PIMENTÃO VERDE MINIMAMENTE PROCESSADO ACONDICIONADO EM DIFERENTES EMBALAGENS PLÁSTICAS

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

EFFECTS OF LIGHT LEVELS ON THE FLOWERING, FRUCTIFICATION AND YIELD OF COFFEE ARABICA TREES

EFFECTS OF LIGHT LEVELS ON THE FLOWERING, FRUCTIFICATION AND YIELD OF COFFEE ARABICA TREES VI Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil EFEITOS DE NÍVEIS DE LUZ NA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E PRODUTIVIDADE DE PLANTAS DE Coffe ric Joel Irineu Fhl 2 ; Mri Luiz Crvlho Crelli 3, Rchel Benetti Queiroz-Voltn

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 26, n. 2, p. 657-669, r.-jun., 2016 ISSN 0103-9954 INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

Leia mais

Crescimento e desenvolvimento inicial da cultura da moringa (Moringa oleifera Lam.) submetida à fertilização orgânica

Crescimento e desenvolvimento inicial da cultura da moringa (Moringa oleifera Lam.) submetida à fertilização orgânica Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i5.4268 Crescimento e desenvolvimento inicil

Leia mais

Concentração de Etileno e Tempo de Exposição para Desverdecimento de Limão Siciliano

Concentração de Etileno e Tempo de Exposição para Desverdecimento de Limão Siciliano e Tempo de AUTORES AUTHORS Kiára MENDONÇA Aluna de Graduação em Engenharia Agronômica da ESALQ/USP. Bolsista de Iniciação Científica da FAPESP Angelo Pedro JACOMINO Engº Agrº, Prof. Dr., Dep. Produção

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

Soluções de manutenção para conservação pós-colheita de tango. Maintenance solutions for postharvest conservation of tango

Soluções de manutenção para conservação pós-colheita de tango. Maintenance solutions for postharvest conservation of tango Fonsec et l. Soluções de mnutenção pr conservção pós-colheit de tngo Scientific Electronic Archives Issue ID: Sci. Elec. Arch. Vol. 1 () August 17 Article link http://www.sesinop.com.r/revist/index.php?journl=sea&pge=rticle&op=v

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemicl Engineering Proceedings Dezemro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brsileiro de Engenhri Químic Inicição Científic Influênci d pesquis em Engenhri Químic no desenvolvimento tecnológico

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS Cludi Crdoso dos Sntos 1, Crlos Cneppele 2, Edn Mri Bonfim-Silv 3, Normn Ruddel Mendez Cordov 1, 1. Mestrnd em Engenhri

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3 Questão 6 Um torre de ço, usd pr trnsmissão de televisão, tem ltur de 50 m qundo tempertur mbiente é de 40 0 C. Considere que o ço dilt-se, linermente, em médi, n proporção de /00.000, pr cd vrição de

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos Cotação: 200 PONTOS

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos Cotação: 200 PONTOS PROVA NAIONAL ESRITA DE MATEMÁTIA Equip Responsável Pel Elorção e orreção d Prov: Prof. Doutor Sérgio Brreir Prof.ª Doutor onceição Mnso Prof.ª Doutor trin Lemos Durção d Prov: minutos. Tolerânci: 30 minutos

Leia mais

ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO

ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO 177 ANÁLISES FOLIARES DO RABANETE SOB ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO NITROGÊNADA EM AMBIENTE PROTEGIDO Ptríci Ferreir d Silv 1, Rigoerto Moreir de Mtos 1, Arydne Ellen Vilr de Alencr 1, Gideilton

Leia mais

REVISTA CAATINGA ISSN X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA) Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

REVISTA CAATINGA ISSN X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA) Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Pro-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução TEOR DE ÓLEO ESSENCIAL DE PITANGA. EM FUNÇÃO DE TRATAMENTOS PÓS-COLHEITA. André My Pesquisdor Científico, Instituto Agronômico Cmpins, Av. Brão de Itpur, 48, C. Postl

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

Bioatividade da Erva-de-Santa-Maria, Chenopodium ambrosioides L., Sobre Sitophilus zeamais Mots. (Coleoptera: Curculionidae)

Bioatividade da Erva-de-Santa-Maria, Chenopodium ambrosioides L., Sobre Sitophilus zeamais Mots. (Coleoptera: Curculionidae) Mrch - April 2005 319 CROP PROTECTION Biotividde d Erv-de-Snt-Mri, Chenopodium mrosioides L., Sore Sitophilus zemis Mots. (Coleopter: Curculionide) MÁRCIO A.G.C. TAVARES E JOSÉ D. VENDRAMIM Depto. Entomologi,

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.

Leia mais

Variabilidade de eventos extremos e identificação de tendências climáticas no litoral Norte do Brasil

Variabilidade de eventos extremos e identificação de tendências climáticas no litoral Norte do Brasil Vriilidde de eventos extremos e identificção de tendêncis climátics no litorl Norte do Brsil Rimund Almeid, rimund.lmeid@inmet.gov.r; Expedito Reello, expedito.reello@inmet.gov.r; Tércio Amrizzi, mrizzi@model.ig.usp.r

Leia mais

CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO ALVES, DE VITAMINA J. A. et al. C EM MANGAS PALMER MINIMAMENTE PROCESSADAS ARMAZENADAS EM DIFERENTES TEMPERATURAS

CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO ALVES, DE VITAMINA J. A. et al. C EM MANGAS PALMER MINIMAMENTE PROCESSADAS ARMAZENADAS EM DIFERENTES TEMPERATURAS 714 CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO ALVES, DE VITAMINA J. A. et l. C EM MANGAS PALMER MINIMAMENTE PROCESSADAS ARMAZENADAS EM DIFERENTES TEMPERATURAS Kinects of vitmin C degrdtion of plmer mngoes (Mngifer indic

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Desenvolvimento de massa alimentícia fresca funcional com a adição de isolado protéico de soja e polidextrose utilizando páprica como corante

Desenvolvimento de massa alimentícia fresca funcional com a adição de isolado protéico de soja e polidextrose utilizando páprica como corante Ciênci e Tecnologi de Alimentos ISSN 01-061 Desenvolvimento de mss limentíci fresc funcionl com dição de isoldo protéico de soj e polidextrose utilizndo pápric como cornte Development of functionl fresh

Leia mais

Fontes de nitrogênio foliar e atividade da nitrato redutase em mogno

Fontes de nitrogênio foliar e atividade da nitrato redutase em mogno CERRADO AGROCIÊNCIAS Revist d Fculdde de Engenhri e Ciêncis Agráris do UNIPAM (ISSN 2178-7662) Ptos de Mins: UNIPAM, (1):1-, gosto. 2 Fontes de nitrogênio folir e tividde d nitrto redutse em mogno Nitrogen

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

, Baú, João Monlevade- MG. Resumo

, Baú, João Monlevade- MG. Resumo ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS COM MINHOCAS (Eiseni fetid) PARA AVALIAÇÃO DE ÁREAS SUPOSTAMENTE CONTAMINADAS COM HIDROCARBONETOS NO MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE Gilmr Sores Lemos 1, Mônic Sntos de Souz 1, Ntáli

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Avaliação da composição físico-química de frutos de mandacaru (Cereus jamacaru P.)

Avaliação da composição físico-química de frutos de mandacaru (Cereus jamacaru P.) Avlição d composição físico-químic de frutos de mndcru (Cereus jmcru P.) Evlution of the physicl-chemicl composition of the fruits of Leirson Rodrigues d Silv 1, Ricrdo Elesão Alves 2 1 Universidde Federl

Leia mais

Resumo. Autores Authors

Resumo. Autores Authors Brz. J. Food Technol., v. 12, n. 1, p. 68-76, jn./mr. 29 DOI: 1.426/BJFT294989 Elorção de pão de queijo com sustituição do mido de mndioc por mido de tt-doce (Ipomoe tts) sumetido diferentes processos

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil OLIVEIRA, LETÚZIA MARIA DE; CARDOSO RIBEIRO, MARIA CLARETE; BORGES MARACAJÁ, PATRÍCIO; SANTOS CARVALHO, GEILA

Leia mais

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

Capacidade de reidratação e influência do corte no restabelecimento do fluxo de água em inflorescências de Epidendrum ibaguense (¹)

Capacidade de reidratação e influência do corte no restabelecimento do fluxo de água em inflorescências de Epidendrum ibaguense (¹) JOICE SIMONE DOS SANTOS, FERNANDO LUIZ FINGER, LUCIANA MARQUES VIEIRA et l 15 Artigos Científicos Cpcidde de reidrtção e influênci do corte no restelecimento do fluxo de águ em inflorescêncis de Epidendrum

Leia mais

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente 1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção

Leia mais

Reações Químicas em Sistemas Biológicos

Reações Químicas em Sistemas Biológicos Reções Químics em Sistems Biológicos 1. Cínétic e Equilíbrio Químico s reções químics que ocorrem entre s substâncis devem ser entendids tnto do ponto de vist cinético, isto é, trvés d txs com que ocorrem

Leia mais

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas. List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,

Leia mais

Crescimento vegetativo e potencial produtivo de fisális

Crescimento vegetativo e potencial produtivo de fisális Crescimento vegettivo e potencil produtivo de fisális Vegettive growth nd productive potentil of cpe gooseerry Jnín Muniz 1*, Thigo Mrchi 2, Milton Césr Coldeell 3, Leo Rufto 3 e Aike Anneliese Kretzschmr

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO Emilene Cristin Gudnin 1, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos André Silv Souz 1 Grdund

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Tâni

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais