DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E DE CONSTITUINTES BIOATIVOS EM FRUTAS CÍTRICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E DE CONSTITUINTES BIOATIVOS EM FRUTAS CÍTRICAS"

Transcrição

1 ISSN ISSN on line Alim. Nutr., Arrqur v. 21, n. 4, p , out./dez DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE E DE CONSTITUINTES BIOATIVOS EM FRUTAS CÍTRICAS Alexndr Gelsleichter DUZZIONI* André Grci FRANCO** Mrcelo DUZZIONI*** Céli Mri de SYLOS**** RESUMO: Três vrieddes de fruts cítrics (lrnj vlênci, tngor murcote e limão thiti) form nlisds qunto o teor de flvonoides totis, crotenoides totis, ácido scórbico, fenólicos totis e tividde ntioxidnte. A tividde ntioxidnte nos extrtos quoso, metnólico e cetônico ds fruts cítrics, form vlidos pelo método do rdicl livre DPPH (1,1-diphenyl-2-picrylhydrzyl). O limão thiti presentou o mior teor de ácido scórbico e flvonoides totis, já lrnj vlênci obteve o mior conteúdo de fenólicos totis e tngor murcote o mior teor de crotenoides totis. A tividde ntioxidnte, express como EC 50, foi mior no extrto quoso do que nos demis extrtos. PALAVRAS CHAVE: Fruts cítrics; compostos biotivos; tividde ntioxidnte; DPPH. INTRODUÇÃO As fruts cítrics são bstnte cultivds no interior do Estdo de São Pulo, tendo como cultivres de destque lrnj vlênci, lim ácid thiti e o tngor murcote. 10 A lrnj vlênci é um cultivr de grnde importânci econômic devido à lt produtividde e qulidde dos frutos, sendo plntd ns principis regiões produtors de citros do mundo. Ess cultivr present mturção trdi dos frutos e pode ser destind tnto pr o mercdo interno como pr o externo, tendendo o consumo de frut fresc e o processmento industril. 11 A lim ácid thiti (Citrus ltifoli Tnk), populrmente conhecid no Brsil como um limão, tulmente vem despertndo interesse pr mplição dos plntios comerciis. 8 O suco do limão é considerdo fonte de vitmin C. 23 O limoeiro é um frutífer rentável e os frutos têm mpl ceitção no mercdo, pois podem ser usdos em limentos, fármcos, chás e refrigerntes. 15 As tngerins, que tem como finlidde principl o consumo in ntur, vêm crescendo em importânci no grupo dos citros, principlmente em termos de volumes. Els já representm 23% d produção mundil e tendênci é continur em expnsão, visto que su produção umentou 24% se comprds às sfrs 2007/ As fruts cítrics são conhecids como fontes de constituintes ntioxidntes que presentm váris ções benéfics o ser humno, como por exemplo tividde ntioxidnte. 22 Dentre esses compostos biotivos, destcm-se o ácido scórbico, os compostos fenólicos e os crotenoides. 9,18 Vários estudos têm indicdo o ppel-chve dos rdicis livres e outros oxidntes como grndes responsáveis pelo envelhecimento e pels doençs degenertivs ssocids o envelhecimento, como câncer, doençs crdiovsculres, ctrt, declínio do sistem imune e disfunções cerebris. 2 Os citros são ricos em substâncis ntioxidntes que judm diminuir incidênci desss doençs. 16 A tividde ntioxidnte de um composto ou extrto pode ser estimd pós su dição em solução metnólic de DPPH. A redução do DPPH é compnhd pelo monitormento do decréscimo d bsorbânci um determindo comprimento de ond. O DPPH bsorve 515nm, ms qundo reduzido por um ntioxidnte (AH) ou espécies rdiis (R ), bsortividde diminui. 4 DPPH + AH DPPH-H + A DPPH + R DPPH-R Os resultdos são expressos como quntidde de ntioxidnte necessári pr diminuir em 50% concentrção inicil de DPPH (EC 50 ou IC 50 ) em um tempo de reção fixo, 5 ou té formção de um ptmr. 4 Dd importânci ds fruts cítrics e necessidde de se conhecer mis sobre os constituintes presentes ns mesms e considerndo existênci de pouco estudo sobre tngor murcote, limão thiti e lrnj vlênci, o objetivo deste trblho foi determinr lguns dos constituintes biotivos presentes ns três vrieddes de fruts e cpcidde * Progrm de Pós-Grdução em Ciênci de Alimentos Curso de Doutordo Fculdde de Ciêncis Frmcêutics UNESP Arrqur SP Brsil. E-mil: gelsleichter_le@hotmil.com. ** Curso de Grdução em Frmáci Fculdde de Ciêncis Frmcêutics UNESP Arrqur SP Brsil. *** Deprtmento de Frmcologi CCB - Universidde Federl de Snt Ctrin - Cmpus Universitário Florinópolis SC Brsil. **** Deprtmento de Alimentos e Nutrição Fculdde de Ciêncis Frmcêutics UNESP Arrqur SP Brsil. 643

2 ntioxidnte, vi rdicl DPPH, do suco d frut extrído em três diferentes solventes (águ, metnol e ceton). MATERIAL E MÉTODOS Amostrs Form seleciondos três lotes de cd vriedde de citros (lrnj doce vlênci, tngor murcote e limão thiti). As fruts form dquirids em indústris e supermercdos d região de São Crlos e Arrqur (São Pulo, Brsil). As fruts form escolhids letorimente, independentemente do seu gru de mturção. Cd lote continh proximdmente 12 frutos. O suco ds fruts foi obtido prtir de um extrtor mnul de suco e depois homogeneizdo pr relizção ds nálises. Determinção de Sólidos Solúveis Totis (SST), de Acidez Titulável Totl (ATT) e do Rtio O teor de sólidos solúveis totis (ºBrix) e de cidez titulável totl (express em % de ácido cítrico) ds mostrs foi relizdo de cordo com os métodos d Assocition of Offi cil Anlyticl Chemists 1 e o rtio pel relção de sólidos solúveis/cidez totl titulável. Determinção de Acido Ascórbico (AA) O conteúdo de ácido scórbico foi determindo por titulometri, método que se bsei n redução do 2,6-diclorofenol-indofenol pelo ácido scórbico, e os resultdos expressos em mg de ácido scórbico/100ml de suco. 1 Determinção de Compostos Fenólicos O teor de fenólicos totis foi determindo pelo método de Folin Cioclteu, 24 usndo ácido gálico como pdrão. A leitur d bsorbânci foi relizd 760nm em um espectrofotômetro Beckmn DU 640. A curv nlític foi construíd ns concentrções entre 5 25μg de ácido gálico por ml. Os resultdos form expressos em mg de ácido gálico por 100mL de suco. Determinção do Teor de Flvonoides Totis A extrção dos flvonoides foi efetud com ceton de cordo com Yu & Dhegren. 28 O conteúdo de flvonoides totis foi determindo pelo método colorimétrico segundo Zhishen et l. 29 com leitur de bsorbânci 510nm. A rutin foi utilizd como pdrão pr obtenção d curv de clibrção. Os resultdos form expressos em mg equivlente de rutin/ml. Determinção do Teor de Crotenoides Totis Os crotenoides form extrídos com ceton fri, os pigmentos trnsferidos pr éter de petróleo, sponificdos com KOH metnólico por 16 hors. O extrto foi diluído com éter de petróleo e leitur d bsorbânci d solução foi relizd 450nm. O teor de crotenoides totis foi expresso em termos de β-croteno (A 1% de 2592, em 1cm éter de petróleo), com plicção d Lei de Beer. 21 Determinção d Atividde Antioxidnte pelo Método de DPPH A determinção d tividde ntioxidnte foi determind vi rdicl livre DPPH segundo Brnd-Willins et l. 4 com lgums modificções. A mostr de suco cítrico (40g) foi centrifugd 6,500g pr seprção do sobrendnte. Um líquot (0,1mL) de diferentes concentrções do sobrendnte (concentrções do suco em águ) e do precipitdo (concentrções de 5,0g do precipitdo em metnol e 5,0g do precipitdo em ceton) de cd suco foi misturd com 2,46mL d solução metnólic de DPPH (0,025g/L) e incubdos por 30 minutos no escuro. A leitur d bsorbânci foi relizd 515nm. A prtir d curv de clibrção do DPPH e dos vlores d bsorbânci de cd concentrção, form determindos os percentuis de DPPH remnescente. A percentgem de DPPH remnescente versus concentrção d mostr foi plotd pr obter quntidde de ntioxidnte necessári pr decrescer concentrção inicil de DPPH em 50% (EC 50 ). A tividde ntioxidnte foi determind no sobrendnte do suco d frut centrifugdo e nos sobrendntes dos precipitdos metnólico, obtido d dição de metnol e cetônico, obtido d dição de ceton com o intuito de extrir o máximo dos contituintes biotivos, em nálise, presentes no suco. Análise Esttístic A nálise esttístic dos resultdos foi relizd trvés de nálise de vriânci (ANOVA) de um vi, seguid pelo teste de Tukey. As diferençs que presentrm níveis de probbilidde menores e iguis 5% (p 0,05) form considerds esttisticmente significtivs. RESULTADOS E DISCUSSÃO Sólidos Solúveis Totis (SST), Acidez Titulável Totl (ATT) e Rtio Os vlores pr os SST encontrdos ns fruts cítrics mostrrm que lrnj vriedde vlênci conteve significtivmente (p 0,05) o mior vlor, enqunto que o limão o menor vlor (Tbel 1). O teor de sólidos solúveis totis (SST), expresso como percentgem do peso d mtéri fresc, pode ser utilizdo como indicdor d qulidde de vários frutos. 3 Em lguns frutos, o SST é de grnde importânci tnto pr o consumo in ntur como pr o processmento industril, visto que teores elevdos n mtéri-prim implicm em menor dição de çúcres, menor tempo de evporção d 644

3 águ, menor gsto de energi e mior rendimento do produto, resultndo em mior economi no processmento. 17 O limão thiti presentou significtivmente (p 0,05) o mior teor de cidez (Tbel 1), enqunto que s outrs fruts não diferirm (p>0,05) em seus vlores. Pr o rtio, um prâmetro muito utilizdo pels indústris de sucos - um vez que indic o estádio de mturção - o limão presentou o menor vlor devido o seu lto teor de cidez, já s demis fruts presentrm vlores muito próximos. Couto & Cnnitti-Brzc 6 encontrrm em seus estudos teores de SST de 10,73±0,14 e 14,33±0,12 Brix pr s vrieddes vlênci e murcote respectivmente. Com relção o teor de cidez os utores encontrrm os vlores de 0,80±0,00mg/100mL pr mbs s vrieddes, conseqüentemente o rtio encontrdo pr lrnj vlênci (13,33) ficou bixo do encontrdo em nossos estudos e pr vriedde murcote (17,81) ficou cim. Est diferenç nos vlores é em função d região produtor e ds crcterístics d cultivr. Ácido Ascórbico, Fenólicos Totis, Flvonoides Totis e Crotenoides Totis O teor de ácido scórbico encontrdo no limão thiti foi esttisticmente superior (p 0,05) o encontrdo ns vrieddes de lrnj vlênci e tngor murcote, conforme Tbel 1, sendo que s demis vrieddes não diferirm em seus vlores. Por outro ldo, o conteúdo de fenólicos totis foi significtivmente menor (p 0,05) pr o limão thiti, e esttisticmente superior (p 0,05) pr vriedde de lrnj vlênci. Em estudo relizdo por Couto & Cnnitti-Brzc 6 tngerin murcote obteve um teor de 21,47±1,11mg/100mL, reltivmente bixo com o encontrdo nesse estudo; pr lrnj vlênci o teor encontrdo foi de 78,47±1,20mg/mL, tmbém bixo. Em relção o teor de flvonoides totis, o limão presentou significtivmente (p 0,05) o mior teor deste constituinte enqunto que s demis vrieddes não diferirm em seus vlores. Por fim, vriedde murcote presentou mior teor de crotenoides totis (p 0,05), comprdo à lrnj vlênci. Pr vriedde thiti, não foi detectdo teor de crotenoides totis, um vez que bsorbânci 470nm não ficv entre 0,2 0,8, independente d mss e do volume ds mostrs utilizdos no experimento. Atividde Antioxidnte (EC 50 ) As fruts, de um modo gerl, presentm em su constituição vários compostos com ção ntioxidnte, como o ácido scórbico, os crotenoides e os polifenóis. A quntidde e o perfil destes fitoquímicos mudm em função do tipo, vriedde e gru de mturção d frut, bem como ds condições climátics e edáfics do cultivo. 12 Pr vlir tividde ntioxidnte de um vegetl é necessário extrir o máximo de compostos biotivos, pois estes presentm polridde diferencid. Dess form, solubilidde em um determindo solvente é crcterístic peculir de cd fitoquímico, o que explic inexistênci de um procedimento de extrção universl. 13 Os vlores d tividde ntioxidnte (EC 50 ) relizds em três tipos de solventes (águ, metnol e ceton) pr s vrieddes de fruts cítrics em estudo, estão representdos ns Figurs 1, 2 e 3 respectivmente. Sobrendnte A Figur 1 represent cpcidde ntioxidnte (EC 50 ) pr o sobrendnte do suco, depois de centrifugdo, diluído em águ. O EC 50 é inversmente proporcionl à cpcidde ntioxidnte do suco ou frut em questão. Os resultdos obtidos demonstrrm que vriedde murcote presentou significtivmente (p 0,05) menor cpcidde ntioxidnte (mior EC 50 ) que s demis vrieddes, sendo que lrnj vlênci e o limão thiti não diferirm (p>0,05) em seus vlores. Esperv-se que cpcidde ntioxidnte fosse mior pr o limão que pr s demis vrieddes, pois em meio quoso o ácido scórbico é totlmente solúvel e o limão conteve significtiv- Tbel 1 Vlores de sólidos solúveis totis, cidez totl titulável, rtio, ácido scórbico, fenólicos totis, flvonoides totis e crotenoides totis presentes ns três vrieddes de fruts cítrics*. Análises vlênci (Citrus sinensis O.) murcote (Citrus reticult Blnco x Citrus sinensis L. Osbeck) limão thiti (Citrus urntifoli Swing vr. Titi) Sólidos solúveis totis (%) 12,5±0,01 9,6±0,02 b 7,8±0,03 c Acidez totl titulável (%) 0,83±0,01 0,77±0,01 1,09±0,06 b Rtio (SST/ATT) 14,97 12,43 b 7,19 c Ácido scórbico (mg/100ml) 79,38±0,54 74,92±0,21 237,0±14,7 b Flvonoides totis (mg Rutin/mL) 68,0±0,10 65,5±0,01 96,27±0,13 b Crotenoides totis (mg β-croteno/ml) 2,23±0,09 5,86±0,56 b ** Fenólicos totis (GAE,mg/100mL) 648,6±2,43 551,9±1,89 b 455,2±23,67 c *Os vlores representm médis de três lotes±sd. Linhs com diferentes letrs são significtivmente diferentes no teste de Tukey (p 0,05). ** não detectdo. 645

4 mente (p 0,05) o mior teor de ácido scórbico (Tbel 1); no entnto, lrnj vlênci presentou esttisticmente o mesmo vlor (p>0,05) de EC 50, pesr de conter um teor de ácido scórbico (p 0,05) inferior à do limão. No entnto, lgums estruturs de compostos fenólicos tmbém são hidrossolúveis 13 e lrnj vlênci conteve um vlor superior (p 0,05) deste constituinte. Alguns utores 13 confirmrm em seus estudos, que contribuição do ácido scórbico no sequestro do rdicl DPPH vriou extensivmente entre s fruts por eles nlisds, enqunto outros 26 reltrm que o percentul de contribuição do ácido scórbico n ção ntioxidnte ds fruts foi inferior 15%. Em suco de 5 vrieddes de lrnjs foi evidencido um bix e um lt correlção entre o teor de fenólicos e cpcidde ntioxidnte e entre o teor de ácido scórbico e cpcidde ntioxidnte, respectivmente. 20 Logo, há muits controvérsis em resultdos existentes n litertur, o que indic necessidde de mis estudos nest áre. Precipitdo em metnol A Figur 2 represent cpcidde ntioxidnte (EC 50 ) pr o precipitdo do suco, depois de centrifugdo, extrído com metnol. Nesse meio, metnólico, estão presentes compostos como os fenólicos e os flvonoides e, em menor proporção, o ácido scórbico. Os resultdos obtidos demonstrrm que s vrieddes murcote e vlênci presentrm diferenç significtiv (p 0,05) em seus vlores, sendo que vlênci demonstrou ter mior cpcidde ntioxidnte que murcote. 400 b 300 EC Vlênci Murcote Limão FIGURA 1 Vlores de EC 50 pr o sobrendnte do suco ds fruts em meio quoso. Os vlores representm médis de três lotes±sd. Coluns com diferentes letrs são significtivmente diferentes no teste de Tukey (p 0,05). EC Vlênci Murcote Limão FIGURA 2- Vlores de EC 50 pr o precipitdo do suco ds fruts extrído com metnol. Os vlores representm médis de três lotes±sd. Coluns com diferentes letrs são significtivmente diferentes no teste de Tukey (p 0,05). b b 646

5 b Vlênci Murcote Limão FIGURA 3 Vlores de EC 50 pr o precipitdo do suco ds fruts extrído com ceton. Os vlores representm médis de três lotes±sd. Coluns com diferentes letrs são significtivmente diferentes no teste de Tukey (p 0,05). EC 50 Precipitdo em ceton A Figur 3 represent cpcidde ntioxidnte (EC 50 ) pr o precipitdo do suco, depois de centrifugdo, extrído com ceton. Neste estudo, relizou-se extrção dos compostos fenólicos, flvonoides totis e crotenoides com ceton, considerndo que bo prte destes pigmentos sej solúvel neste meio. A vriedde vlênci presentou o mior vlor de compostos fenólicos, já vriedde limão thiti conteve o mior teor de flvonoides totis e vriedde tngor murcote o mior teor de crotenoides totis (Tbel 1). Pelos resultdos obtidos, pode-se observr que nenhum diferenç significtiv foi encontrd entre s vrieddes murcote e limão thiti; entretnto, vriedde vlênci presentou significtivmente (p 0,05) mior cpcidde ntioxidnte neste meio. Sendo ssim, estes resultdos concordm com os obtidos por outros utores 7,19,20, 25,27 os quis firmm que os compostos fenólicos são os miores contribuidores pr tividde ntioxidnte ds fruts. Além d presenç dos compostos nlisdos neste estudo, podem existir outros componentes fitoquímicos em cd extrto vlido. A estrutur químic do componente tivo tem influênci sobre eficáci do ntioxidnte nturl, um vez que posição e o número de hidroxils presentes n molécul dos polifenóis é um ftor relevnte pr est tividde, 13 o mesmo ocorre pr os crotenoides totis. Assim, não bst pens determinr o teor de compostos totis, o idel seri identificá-los individulmente, pois cd constituinte isoldo present um estrutur diferencid, logo um cpcidde ntioxidnte diferente. Ao comprrmos os resultdos obtidos com os diferentes meios de extrção (Figur 1, 2 e 3), pode-se observr que tividde ntioxidnte foi mior em meio quoso do que nos precipitdos em metnol e ceton. Dess form, os constituintes biotivos presentes neste meio presentm mior cpcidde de sequestrr rdicis livres. Entretnto, não se pode esquecer que cpcidde ntioxidnte nests fruts foi vlid somente vi rdicl DPPH e, ssim, não é possível firmr que um frut present mior ou menor tividde ntioxidnte sem relizr mis estudos, inclusive com outros métodos disponíveis. CONCLUSÕES Anlisndo os ddos obtidos dos principis constituintes biotivos presentes ns três vrieddes de fruts cítrics, pode-se concluir que não existe um únic frut que contenh um lto teor de todos os compostos de interesse. Por exemplo, o limão thiti presentou um lto teor de ácido scórbico e flvonoides totis e um bixo teor de fenólicos totis, enqunto que vlênci conteve um teor expressivo de fenólicos totis e um bixo teor de crotenoides totis. A lrnj vlênci, que se destin principlmente à indústri de suco, presentou bo tividde ntioxidnte nos diferentes meios de extrção. Portnto, pr conhecer melhor cpcidde ntioxidnte de um frut, fz-se necessário isolr e quntificr o mior número de compostos biotivos presentes em diferentes solventes, ssim como tmbém utilizr o mior número de métodos possíveis pr vlir su tividde ntioxidnte. DUZZIONI, A. G.; FRANCO, A. G.; DUZZIONI, M.; SYLOS, C. M. Determintion of ntioxidnt ctivity nd ntioxidnt constituents of citrus fruits. Alim.Nutr., Arrqur, v. 21, n. 4, p , out./dez

6 ABSTRACT: Tree citrus fruit vrieties (vlênci, murcote nd thiti lemon) were nlyzed for contents of totl phenolics, totl flvonoids, totl crotenoids, scorbic cid, nd ntioxidnt ctivities. The ntioxidnt ctivities of queous, methnolic nd cetone extrcts of the citrus fruit juices were ssessed on the bsis of their bility to scvenge 1,1-diphenyl-2-picrylhydrzyl (DPPH ). The thiti lemon presented the highest content of scorbic cid nd totl flvonoids while the vlênci ornge presented the highest totl phenolic content nd the murcote the highest totl crotenoids content. The ntioxidnt ctivities, expressed s EC 50, were higher in the queous thn in the other frctions. KEYWORDS: Citrus fruit; ntioxidnt components; rdicl-scvenging cpcity; DPPH. REFERÊNCIAS 1. ASSOCIATON OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Officil methods of nlysis. Githersburg, v ATOUI, A. K. et l. Te nd herbl infusions: their ntioxidnt ctivity nd phenolic profile. Food Chem., v. 89, n. 1, p , AULENBACH, B. B.; WORHINGTON, J. T. Sensory evlution of muskmelon:is soluble solids content good qulity index? Hort Sci., Alexndri, v. 9, p , BRAND-WILLIANS, W.; CUVELIER, M. E.; BERSET, C. Use of free rdicl method to evlute ntioxidnt ctivity. Lebensm. Wiss. Technol., v. 22, p , CHOI, C. et l. Antioxidnt ctivity nd free rdicl scvenging cpcity between Koren medicinl plnts nd flvonoids by ssy-guided comprison. Plnt Sci., v. 163, p , COUTO, M. A. L.; CANNIATTI-BRAZACA, S. G. Quntificção de vitmin C e cpcidde ntioxidnte de vrieddes cítrics. Ciênc. Tecnol. Alim., v. 30, supl.1, p , DUZZIONI, A. G.; FRANCO, A. G.; SYLOS, C. M. Rdicl scvenging ctivity of ornge nd tngerine vrieties cultivted in Brzil. Int. J. Food Sci. Nutr., v. 60, n. 6, p , FIGUEREDO, J. O. et l. Port-enxertos pr lim ácid-thiti n região de Bebedouro, SP. Rev. Brs. Frutic., v. 24, n. 1, p , JOHNSTON, C. S.; BOWLING, D. L. J. Stbility of scorbic cid in commercilly vilble ornge juices. J. Am. Diet. Assoc., v. 102, p , KLUGE, R. A. et l. Efeitos de trtmento térmicos plicdos sobre fruts cítrics rmzends sob refrigerção. Ciênc. Rurl, v.36, n.5, p , LEITE JR, R. P. L. Cultivres de cop e port-enxertos. In: IAPAR. A citricultur no Prná. Londrin, p (Circulr, 72). 12. LEONG, L. P.; SHUI, G. An investigtion of ntioxidnt cpcity of fruits in Singpore mrkets. Food Chem., v. 76, p , MELO, E. A. et l. Cpcidde ntioxidnte de fruts. Brz. J. Phrm. Sci., v. 44, p , NATIONAL AGRICULTURAL SERVICE. United Sttes Deprtment of Agriculture. Crop production. Disponível em: psdhome.spx. Acesso em: 10 jun PEDRÃO, M. R. et l. Estbilidde físico-químic e sensoril do suco de limão Thiti nturl e doçdo, congeldo. Ciênc. Tecnol. Alim., v. 19, n. 2, p , PIMENTEL, C. V. M. B.; FRANCKI, V. M.; GOLLÜCKE, A. P. B. Alimentos funcionis: introdução s principis substâncis biotivs em limentos. São Pulo: Vrel, p. 17. PINHEIRO, R. V. R. et l. Produtividde e qulidde dos frutos de dez vrieddes de goib, em Visconde do Rio Brnco, Mins Geris, visndo o consumo o nturl e à industri-lizção. Rev. Ceres, Viços, v. 31, p , PUPIN, A. M.; DENNIS, M. J.; TOLEDO, M. C. F. Anlysis of crotenoids in ornge juice. Food Chem., v. 64, p , RAPISARDA, P. et l. Antioxidnt effectiveness s influenced by phenolic content of fresh ornge juices. J. Agric. Food Chem., v. 47, p , RAPISARDA, P. et l. Juice components of new pigmented citrus hybrid citrus sinensis (L.) osbeck citrus clementin hort. ex tn. J. Agric. Food Chem., v. 51, p , RODRIGUEZ-AMAYA, D. B. A guide for crotenoid nlysis in foods. Wshington, DC: Interntionl Life Sciences Institute, p SÁNCHEZ-MORENO, C. et l. Quntittive bioctive compounds ssessment nd their reltive contribution to the ntioxidnt cpcity of commercil ornge juices. J. Sci. Food Agric., v. 83, p , SINCLAIR, W. B. The biochemistry nd physiology of the lemon nd other citrus fruits. Oklnd: University of Cliforni, p. 24. SINGLETON, V. L.; ROSSI, J. A. Colorimetry of totl phenolics with phosphomolibidic-phosphotungistic cid regents. Amer. J. Enol. Viticult., v. 16, p , SUN, J. et l. Antioxidnt nd ntiprolifertive ctivities of common fruits. J. Agric. Food Chem., v. 50, p , WANG, H.; CAO, G.; PRIOR, R. L. Totl ntioxidnt cpcity of fruits. J. Agric. Food Chem., v. 44, p ,

7 27. WANG, Y. C.; CHUANG, Y. C.; KU, Y. H. Quntittion of bioctive compounds in citrus fruits cultivted in Tiwn. Food Chem., v. 102, p , YU, D.; DAHEGREN, R. A. Evlution of methods for mesuring polyphenol in coniter folige. J. Chem. Ecol., v. 26, p , ZHISHEN, J.; MENGCHENG, T.; JIANMING, W. The determintion of flvonoid contents in mulberry nd their scvenging effects on superoxide rdicls. Food Chem., v. 64, p , Recebido em: 15/03/2010 Aprovdo em: 05/11/

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa 4ª Jornd Científic e Tecnológic e 1º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzmbinho MG Avlição Físic, Químic e Sensoril de Geleis Mists de Amor-Pret e Frmboes Kellen

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

RESUMO SUMMARY. COMPOSIÇAO CENTESIMAL DO GRÃO DE TRÊS NOVOS CULTIVARES DE MILHO (Zea mays. L) SELECIONADOS PARA O ESTADO DO CEARA * INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY. COMPOSIÇAO CENTESIMAL DO GRÃO DE TRÊS NOVOS CULTIVARES DE MILHO (Zea mays. L) SELECIONADOS PARA O ESTADO DO CEARA * INTRODUÇÃO COMPOSIÇAO CENTESIMAL DO GRÃO DE TRÊS NOVOS CULTIVARES DE MILHO (Ze mys. L) SELECIONADOS PARA O ESTADO DO CEARA * PATRICIA MARIA PONTES THÉ** GERALDO ARRAES MAlA *** RAIMUNDO DE PONTES NUNES**** HUMBERTOFERREIRAORIÁ*****

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

DO CAFÉ (Coffea arabica L.)

DO CAFÉ (Coffea arabica L.) 414 COMPOSTOS BIOATIVOS ABRAHÃO, E ATIVIDADE S. A. et l. ANTIOXIDANTE DO CAFÉ (Coffe rbic L.) Coffee (Coffe rbic L.) bioctive compounds nd ntioxidnt ctivity Sheil Andrde Abrhão 1, Rosemry Gulberto Fonsec

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemicl Engineering Proceedings Dezemro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brsileiro de Engenhri Químic Inicição Científic Influênci d pesquis em Engenhri Químic no desenvolvimento tecnológico

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

1 Introdução. Resumo. Abstract

1 Introdução. Resumo. Abstract Avlição d tividde ntioxidnte dos compostos fenólicos nturlmente presentes em subprodutos do pseudofruto de cju (Ancrdium occidentle L.) Evlution of the Antioxidnt Activity of Phenolic Compounds Nturlly

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE DIFERENTES CERVEJAS APLICANDO OS MÉTODOS ABTS E DPPH*

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE DIFERENTES CERVEJAS APLICANDO OS MÉTODOS ABTS E DPPH* Alim. Nutr., Arrqur v.17, n.3, p.303-307, jul./set. 2006 ISSN 0103-4235 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE DIFERENTES CERVEJAS APLICANDO OS MÉTODOS ABTS E DPPH* Gisele Lis de FREITAS** Eugeni Mrt KUSKOSKI**

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

PRODUÇÃO E QUALIDADE DOS FRUTOS DE CLONES DE LARANJEIRA- PERA NO NORTE DO PARANÁ 1

PRODUÇÃO E QUALIDADE DOS FRUTOS DE CLONES DE LARANJEIRA- PERA NO NORTE DO PARANÁ 1 PRODUÇÃO E QUALIDADE DOS FRUTOS DE CLONES DE LARANJEIRA- PERA NO NORTE DO PARANÁ 1 ZULEIDE HISSANO TAZIMA 2, CARMEN SILVIA VIEIRA JANEIRO NEVES 3, INÊS FUMIKO UBUKATA YADA 4, RUI PEREIRA LEITE JÚNIOR 5

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE T. C. da SILVA 1, L. V. D. FREITAS 1, L. M. RODRIGUES 1, N. C. da SILVA 1, C. R. DUARTE 1 e M.

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

FISIOLOGIA, QUALIDADE E POTENCIAL DE FRUTOS DE DIFERENTES ACESSOS DE MANGABEIRA (Hancornia speciosa)

FISIOLOGIA, QUALIDADE E POTENCIAL DE FRUTOS DE DIFERENTES ACESSOS DE MANGABEIRA (Hancornia speciosa) UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA VANESSA MARIA DANTAS PEDROSA FISIOLOGIA, QUALIDADE E POTENCIAL DE FRUTOS DE DIFERENTES ACESSOS

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.

Produção de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo. Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix

Leia mais

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7148

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7148 PEREIRA AM; PIMENTEL DSC; FERREIRA APS; FINGER FL; PUIATTI M. 2012. Avlição de diferentes métodos de cur rtificil de cebol. Horticultur Brsileir 30: S7148-S7154. Avlição de diferentes métodos de cur n

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas Fundmentos de Químic nlític, Ione M F liveir, Mri José F ilv e imone F B Tófni, urso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG 00 UL 8 Equilíbrio Ácido Bse Equilíbrio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

Transições Auger e interação buraco-buraco na molécula CO. A. M. Dias

Transições Auger e interação buraco-buraco na molécula CO. A. M. Dias Trnsições Auger e interção burco-burco n molécul CO A. M. Dis Universidde José do Rosário Vellno, UNIFENAS, Alfens-MG e-mil: lexndre.dis@unifens.br Resumo O conhecimento de estdos simplesmente e duplmente

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

Avaliação da Vida-de-Prateleira de um Isotônico Natural de Maracujá (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.)

Avaliação da Vida-de-Prateleira de um Isotônico Natural de Maracujá (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.) AUTORES AUTHORS Rent DE MARCHI Mgli MONTEIRO Deprtmento de Alimentos e Nutrição, FCF, UNESP, C.P. 2, 8-2, Arrqur, SP, monteiro@fcfr.unesp.br, demrchir@hotmil.com Helen Mri André Bolini CARDELLO Deprtmento

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

RETENÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM SORGO DURANTE O ARMAZENAMENTO

RETENÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM SORGO DURANTE O ARMAZENAMENTO RETENÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM SORGO DURANTE O ARMAZENAMENTO A. Cost 1, K.G. Oliveir², V.A.V. Queiroz 3, E.C. Silv 4, L.A. Crlos 4 1 Deprtmento de Engenhri de Alimentos - Universidde Federl de São

Leia mais

EFEITO DO PROCESSO DE BIDESTILAÇÃO NA QUALIDADE SENSORIAL DA CACHAÇA*

EFEITO DO PROCESSO DE BIDESTILAÇÃO NA QUALIDADE SENSORIAL DA CACHAÇA* Alim. Nutr., Arrqur v.20, n.1, p. 121-127, jn./mr. 2009 EFEITO DO PROCESSO DE BIDESTILAÇÃO NA QUALIDADE SENSORIAL DA CACHAÇA* ISSN 0103-4235 Michelle Boesso ROTA** João Bosco FARIA*** RESUMO: A bidestilção

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Tema #4. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. incompatível. Introdução aos sistemas incompatível

Tema #4. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. incompatível. Introdução aos sistemas incompatível Tem #4. Resolução de problem que conduzem s.e.l. incomptível Assunto: Problems que conduzem Sistem de Equções Lineres incomptível. Introdução os sistems incomptível Ns uls nteriores, estudmos problems

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE MÉTODOS PARA A DETERMINAÇÃO DE IVERMECTINA EM MEDICAMENTOS DE USO VETERINÁRIO

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE MÉTODOS PARA A DETERMINAÇÃO DE IVERMECTINA EM MEDICAMENTOS DE USO VETERINÁRIO Quim. Nov, Vol. 35, No. 3, 616-622, 2012 Not Técnic DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÃO DE MÉTODOS PARA A DETERMINAÇÃO DE IVERMECTINA EM MEDICAMENTOS DE USO VETERINÁRIO Fbio Mcedo d Cost e Annibl Durte Pereir

Leia mais

Solução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1

Solução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1 Solução d prov d fse OBMEP 0 Nível QUESTÃO Qundo brir fit métric, Don Céli verá o trecho d fit representdo n figur; mnch cinzent corresponde à porção d fit que estv em volt d cintur de Mrt. A medid d cintur

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE

XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE Autor(es): Apresentdor: Orientdor: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: STARK, Cínti Behling; RODRIGUES, Sbrin; PREICHARDT, Leidi Din; MOREIRA, Angelit d Silveir; VENDRUSCOLO,

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

se vai Devagar Devagar se vai longe longe...

se vai Devagar Devagar se vai longe longe... Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

SUBSTÂNCIAS HÚMICAS SOBRE QUALIDADE TECNOLÓGICA DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR HUMIC SUBSTANCES ON TECHNOLOGICAL QUALITY OF SOME SUGARCANE VARIETIES

SUBSTÂNCIAS HÚMICAS SOBRE QUALIDADE TECNOLÓGICA DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR HUMIC SUBSTANCES ON TECHNOLOGICAL QUALITY OF SOME SUGARCANE VARIETIES Scienti Agrri ISSN 19-15 (printed) nd 1983-2443 (on-line) ROSATO, M.M. et l. Substâncis húmics sobre qulidde tecnológic... SUBSTÂNCIAS HÚMICAS SOBRE QUALIDADE TECNOLÓGICA DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO INFRAVERMELHO

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO INFRAVERMELHO ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO INFRAVERMELHO T. C. da SILVA 1, L. C. PRATA 1, N. C. da SILVA 1, C. R. DUARTE 1 e M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais