Desenvolvimento de massa alimentícia fresca funcional com a adição de isolado protéico de soja e polidextrose utilizando páprica como corante

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desenvolvimento de massa alimentícia fresca funcional com a adição de isolado protéico de soja e polidextrose utilizando páprica como corante"

Transcrição

1 Ciênci e Tecnologi de Alimentos ISSN Desenvolvimento de mss limentíci fresc funcionl com dição de isoldo protéico de soj e polidextrose utilizndo pápric como cornte Development of functionl fresh food dding soy protein isolte nd polidextrose using pprik s coloring gent Luz Mri PAUCAR-MENACHO 1, Leomr Hckrt d SILVA 1, Pulo Antonio de Azevedo BARRETTO 1, Guillume MAZAL 1, Fryde Mtt FAKHOURI 1, Croline Joy STEEL 1, Fernnd Pul COLLARES-QUEIROZ 1 * Resumo A tendênci do consumidor tul é utilizr limentos de fácil prepro que, dicionlmente à qulidde nutritiv, trgm enefícios à súde. Neste trlho, um mss limentíci fresc funcionl foi desenvolvid pel incorporção de Isoldo Protéico de Soj (IPS) e polidextrose, utilizndo pápric como cornte. O consumo de IPS pode contriuir pr diminuição dos níveis de colesterol, enqunto polidextrose, funcionndo como fir, pode promover redução de risco de câncer de cólon. A otimizção d formulção foi relizd utilizndo-se um delinemento ftoril completo 3, considerndo como vriáveis independentes os teores de: i) IPS; ii) polidextrose; e iii) pápric. Os efeitos dests vriáveis n qulidde d mss limentíci form vlidos em função ds crcterístics físico-químics (cor e teste de cozimento), textur instrumentl e proprieddes sensoriis. N vlição dos prâmetros físicos, oservou-se que cor instrumentl d mss cru foi influencid pens pelo teor de pápric; já o tempo de cozimento (, minutos), o umento de mss (1,40 1,64%) e perd de sólidos (,6%) não form influencidos pelos ingredientes utilizdos; e elsticidde (prâmetro d textur instrumentl) foi reduzid com o umento do teor de polidextrose. N vlição sensoril d mss cru, o umento n porcentgem de IPS e redução n porcentgem de polidextrose fetrm positivmente ceitção glol e intenção de compr; e os umentos ns porcentgens de IPS e de pápric umentrm ceitção d cor. N vlição sensoril d mss cozid, oservou-se que o IPS teve influênci positiv sore textur, enqunto que polidextrose e pápric fetrm negtivmente este prâmetro. Entretnto, n vlição d intenção de compr d mss cozid, não houve influênci dos ingredientes diciondos. Os percentuis ideis de dição de polidextrose, isoldo protéico de soj e pápric form de 3,,,0 e %, respectivmente. Plvrs-chve: limentos funcionis; msss limentícis; firs solúveis; proteín de soj; cornte nturl. Astrct The trend of the current consumer is to use foods tht re esy to prepre nd tht esides hving nutritionl qulity provide helth enefits. In this work, fresh food with functionl chrcteristics ws developed incorporting Soy Protein Isolte (SPI) nd polidextrose using pprik s the coloring gent. The consumption of IPS could contriute to decrese cholesterol levels while polidextrose, cting s fier, could promote the reduction of risk of colon cncer. The optimiztion of the formultion ws crried out using 3 complete fctoril design considering independent vriles the following contents: i) SPI; ii) polidextrose; nd iii) pprik. The effects of these vriles on the qulity of the food were evluted through physicl-chemicl chrcteristics (color nd cooking test), instrumentl texture, nd sensory nlysis. Regrding the physicl prmeters, instrumentl color of the rw pst ws ffected only y the ddition of pprik. The prmeters cooking time (. minutes), increse in mss (1.40 to 1.64%), nd loss of solids (3.0 to.6%) were not influenced y the ingredients used. Elsticity (instrumentl texture prmeter) ws reduced with the increse of polidextrose. Regrding sensory nlysis of the rw food, n increse in the ddition of SPI nd reduction in the ddition of polidextrose positively ffected glol cceptnce nd purchse intention. An increses in SPI nd pprik incresed color cceptnce. Regrding sensory nlysis of the cooked food, SPI hd positive effect on texture while polidextrose nd pprik negtively ffected this prmeter. Nevertheless, the ingredients used did not influence purchse intention of the cooked food. The idel percentges of polidextrose, soy protein isolte, nd pprik were 3.,.0, nd 1.%, respectively. Keywords: functionl foods; solule fiers; soyen protein; nturl coloring. 1 Introdução Nos últimos nos, o setor de msss limentícis tornouse um dos segmentos que mis cresceu n industrilizção de cereis pr limentção humn. As msss limentícis são definids pel legislção rsileir como produtos otidos d frinh de trigo (Triticum estivum L.) e/ou de outrs espécies do gênero Triticum e/ou derivdos de trigo durum (Triticum durum L.) e/ou derivdos de outros cereis, leguminoss, rízes e/ou tuérculos, resultntes do processo de empsto e mssmento mecânico, sem fermentção (ANVISA, 006). A tendênci do consumidor tul é utilizr limentos práticos e de fácil prepro que, dicionlmente à qulidde nutritiv, trgm em-estr e enefícios à súde do consumidor. Neste âmito, têm sido desenvolvidos produtos limentícios funcio- Receido pr pulicção em /6/007 Aceito pr pulicção em //00 (0031) 1 Deprtmento de Tecnologi de Alimentos, Fculdde de Engenhri de Alimentos FEA, Universidde Estdul de Cmpins UNICAMP, E-mil: fercoll@fe.unicmp.r *A quem correspondênci deve ser envid Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, (4): , out.-dez

2 Mss limentíci fresc funcionl nis pel incorporção de, por exemplo, proteíns, firs e/ou ntioxidntes, ou pel redução do teor de gordur. Estudos demonstrm que vários componentes dos limentos, trdicionlmente conhecidos como nutrientes, podem tur, em determinds concentrções, como sustâncis funcionis. Dentre estes componentes, podem ser citdos lguns mineris essenciis, vitmins, proteíns e peptídeos, ácidos grxos poliinsturdos d fmíli ômeg-3 e componentes d fir limentr (SGARBIERI; PACHECO, 1999). O Isoldo Protéico de Soj (IPS) é utilizdo como ingrediente em produtos limentícios, devido às sus proprieddes nutricionis e funcionis fisiológics, lém de possuir cpcidde de hidrtção, soluilizção, estilidde coloidl, geleificção e tmém ge como emulsificnte (proprieddes funcionis tecnológics) (LUI et l., 00). O IPS contém pelo menos 90% de proteín (N x 6,), presentndo como principis componentes s frções glicinin e β-conglicinin, sendo livre de lipídios e croidrtos (SINGH; MOHAMED, 00). Bros et l. (006) demonstrrm que diminuição do colesterol em humnos devido o consumo de isoldos protéicos de soj está relciond o seu conteúdo de isoflvons. A polidextrose é um polisscrídeo sintetizdo pel polimerizção rndômic d glicose (STUMM; BATLES, 1997) e pode ser considerdo como limento funcionl, pois é prcilmente fermentdo no intestino grosso, ms não é digerido nem sorvido no intestino delgdo e, em su mior prte, é excretdo ns fezes (PFIZER, 197). Além disso, este polímero é extremmente estável, incolor e não present sor residul, sendo tmém ltmente estável dentro de um fix mpl de ph, tempertur, condições de processmento e estocgem (JIE, 000). É tolerd um médi de 90 g por di, sem efeitos lxtivos (FAKHOUR et l., 00). Segundo Jie et l. (000), polidextrose pode ser tmém considerd como pré-iótico, pois estimul o crescimento de lctocilos e ifidoctéris e fermentção contínu o longo do cólon. Est últim promove redução do ph fecl e produção de ácidos grxos de cdei curt, destcndo-se o utirto, que pode reduzir riscos de câncer. A ceitção inicil de um produto está ligd principlmente à su prênci e à su cor (LITTLE, 197). Por isso, os extrtos vegetis podem ser usdos como corntes nturis n formulção de msss limentícis frescs pr melhorr su ceitção pelo consumidor. Form relizdos estudos de ceitção de msss limentícis frescs elords com diferentes extrtos vegetis (de eterr, cenour, espinfre, mndioquinh, pápric, pimentão mrelo, verde e vermelho), em comprção com um mostr controle. Oservou-se um mior ceitção ds msss limentícis enriquecids com extrtos vegetis em relção à mss convencionl (FAKHOURI, 00). Além disto, dição de extrtos vegetis não influenciou o tempo ótimo de cozimento, que foi de, minutos pr tods s msss estudds ( TAKEITI, 00). A pápric é um ditivo nturl, otid do pimentão vermelho (Cpsicum nnuum L.) e utilizd n indústri de limentos como cornte vermelho e flvoriznte (BIACS et l., 199; CONSTENT; STRINGHETA; SANDI, 00). Neste trlho, um mss limentíci fresc funcionl à se de frinh de trigo foi desenvolvid pel incorporção de IPS e de polidextrose, utilizndo pápric como cornte, sendo su formulção otimizd pel Metodologi de Superfície de Respost. Mteril e métodos.1 Mtéris-prims Form utilizdos, neste estudo, os seguintes mteriis: i) frinh de trigo especil d mrc Nit; ii) polidextrose Litesse II, fornecid pel empres Dnisco Ltd. (Coti, SP); iii) Isoldo Protéico de Soj (IPS), fornecido pel empres The Sole Compny (Porto Alegre, RS); iv) ovo em pó, fornecido pel empres Shinod Alimentos Ltd. (Inditu, SP).; e v) pápric picnte em pó produzid pel empres Mster Foods Brsil Alimentos Ltd., dquirid no mercdo locl.. Crcterizção físic e químic ds mtéris-prims A frinh de trigo e o IPS form crcterizdos qunto à composição químic centesiml pel determinção dos teores de umidde, proteíns, lipídios, cinzs e fir rut, utilizndose, respectivmente, os métodos 44-1A, 46-13A, 30-, 0-01 e 3- d AACC (000). O teor de croidrtos foi clculdo por diferenç, sem considerr o teor de fir. A grnulometri d frinh de trigo foi determind pelo método 96- d AOAC (1997), colocndo-se 0 g de mostr no prelho Produtest, equipdo com 6 peneirs, com erturs de 1,000 mm (US nº 0), 0,00 mm (US nº 3), 0,0 mm (US nº 60), 0,177 mm (US nº 0) e 0,149 mm (US nº 0). O tempo de virção foi de 30 minutos. As frções de mteril retids ns peneirs form pesds e os resultdos otidos expressos em porcentgem. A cor ds mtéris-prims (frinh de trigo, IPS, polidextrose e pápric) foi vlid pelo método triestímulos do sistem CIEL, utilizndo-se colorímetro modelo Color Quest II, mrc Hunter L e considerndo-se os seguintes prâmetros de operção: ângulo de, iluminnte D 6 e modo de clirção RSIN (MINOLTA, 1994)..3 Avlição ds proprieddes reológics d frinh de trigo A frinh de trigo foi crcterizd qunto às sus proprieddes frinográfics e extensográfics e o número de qued (Flling Numer), utilizndo-se, respectivmente, os métodos 4-, 4-, 6-1B d AACC (000). A utilizção do extensógrfo juntmente com o frinógrfo permite mior diferencição e melhor crcterizção tecnológic d frinh de trigo (RAO; MULVANEY; DEXTER, 000). A quntidde de glúten úmido, glúten seco e índice de glúten form tmém determindos, de cordo com o método 3-1 d AACC (000)..4 Processmento ds msss limentícis frescs A mss limentíci fresc foi processd em máquin extrusor Psti II, contendo rosc com tx de compressão 1:1 e trfil com 3 orifícios retngulres de 1 mm por mm, revestidos internmente com teflon. Pr cd ensio, form 76 Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, (4): , out.-dez. 00

3 Pucr-Mencho et l. utilizdos 40 g de ovo em pó e s quntiddes de frinh de trigo, isoldo protéico de soj, polidextrose e pápric definids no delinemento experimentl, que será descrito seguir, no item.. Águ destild foi diciond em quntidde suficiente pr se oter 700 g de mss com umidde finl de 3%.. Delinemento experimentl A otimizção d formulção d mss limentíci fresc funcionl foi relizd utilizndo-se um delinemento ftoril completo ou Delinemento Composto Centrl Rotcionl (DCCR) de ª ordem (RODRIGUES; IEMMA, 00). Form considerds como vriáveis independentes os teores de: i) isoldo protéico de soj (IPS); ii) polidextrose; e iii) pápric picnte, cujos respectivos níveis estão presentdos n Tel 1. Form conduzidos ensios ftoriis, 6 ensios ns condições xiis e 3 repetições do ponto centrl, totlizndo 17 ensios. As vriáveis dependentes ou resposts nlisds form: i) crcterístics físico-químics (cor, tempo de cozimento, umento de mss do produto cozido e perd de sólidos solúveis n águ de cozimento); ii) textur d mss cozid; e iii) proprieddes sensoriis..6 Análise d qulidde ds msss limentícis Cor do produto cru A cor ds msss frescs funcionis crus foi vlid pelo método triestímulos do sistem CIEL, utilizndo-se colorímetro, modelo Color Quest II, mrc Hunter L. Os prâmetros opercionis durnte nálise form: ângulo, iluminnte D 6 e modo de clirção RSIN (MINOLTA, 1994). Optou-se por vlir cor do produto cru, pois est é form em que o consumidor o dquire. Teste de cozimento O teste de cozimento foi relizdo segundo o método 16-0 d AACC (1997). Os prâmetros vlidos form: Tempo de cozimento O tempo de cozimento foi determindo pel cocção de g de mostr em 140 ml de águ destild em eulição, té tingir qulidde visul dequd em conseqüênci d geltinizção do mido em tod seção d mss. Este ponto foi determindo pel compressão de mostrs de produto cozido, cd 30 segundos, entre dus lâmins de vidro té o desprecimento do eixo centrl. Tel 1. Níveis ds vriáveis independentes do delinemento experimentl (DCCR) 3, incluindo 6 ensios ns condições xiis e 3 repetições no ponto centrl. Vriáveis independentes Níveis Símolo α α x 1 Teor de isoldo protéico de soj (%) 0,0,0,0 x Teor de polidextrose (%) 0 6,,0 Teor de pápric (%),6,4 α = ( n ) 1/4 = 1,6; e n = número de vriáveis independentes. Aumento de mss do produto cozido O umento de mss foi determindo pel pesgem de um mostr ntes e pós cocção, utilizndo-se o tempo de cozimento idel de cd mostr. O vlor do umento de mss é rzão entre mss d pst cozid e mss d pst cru ( g), expresso em porcentgem (%). Perd de sólidos n águ de cozimento A quntidde de sólidos perdidos n águ de cozimento foi determind pel evporção de ml de águ de cozimento, otid segundo procedimento descrito no item Aumento de mss do produto cozido cim, em estuf C, té mss constnte. Textur do produto cozido A textur ds msss limentícis cozids foi determind utilizndo-se o prelho Texturômetro TA-XTi (Stle Micro Systems, Hslemere, Surrey, Inglterr), com corpos de prov HDP/BS e A/SPR, pr vlição dos seguintes prâmetros: Firmez Pr nlisr firmez ds msss, s mostrs form cortds, com cm de comprimento, e cozids em águ destild (300 ml águ pr g de mss), segundo método 16-0 d AACC (000). Após drengem d águ, mss foi lvd com 0 ml de águ destild e mntid por um minuto em 300 ml de águ fri, sendo então drend pr s nálises no texturômetro, de cordo com os seguintes prâmetros de operção: medid de forç em compressão (g); velocidde pré-teste (0, mm/s); velocidde de teste (0,17 mm/s); velocidde pós-teste (,00 mm/s); distânci ( mm), se (ltur inicil de,00 mm) e corpo de prov HDP/BS. Forç máxim de ruptur (elsticidde) As mostrs form cortds em tirs de cm de comprimento e cozids em águ destild (900 ml de águ pr 7 g de mss) durnte o tempo determindo de cordo com o item (Teste de cozimento). Após drengem d águ de cozimento, mss foi lvd com ml de águ destild e mntid em repouso por minutos ntes d relizção ds leiturs, utilizndo-se s seguintes condições opercionis: medid de forç em tensão (g), velocidde pré-teste (1,00 mm/s); velocidde de teste (0 mm/s); velocidde pós-teste (,00 mm/s); distânci (30,00 mm), sensiilidde do equipmento g e corpo de prov A/SPR. Avlição sensoril A nálise sensoril foi relizd com 30 provdores nãotreindos, que vlirm tnto mss cru qunto mss cozid. As mostrs form servids de form monádic. Os triutos sensoriis vlidos form: prênci glol e cor, pr mss cru, e rom, sor e textur, pr mss cozid, com Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, (4): , out.-dez

4 Mss limentíci fresc funcionl escls hedônics de 9 pontos (1 = desgostei extremmente 9 = gostei extremmente ). A intenção de compr d mss cru e d mss cozid foi vlid, seprdmente, com escls de pontos (1 = certmente não comprri = certmente comprri ). O número de provdores e ordem de presentção ds mostrs seguirm o delinemento composto, segundo Wkeling e McFie (199). Análise esttístic O progrm esttístico Sttistic.0 (Sttsoft, USA) foi utilizdo pr determinr os efeitos ds vriáveis independentes, clculr os coeficientes de regressão (R ), fzer nálise de vriânci (ANOVA) e construir s superfícies de respost, com nível de significânci de %. Os modelos mtemáticos otidos form vlidos, presentndo-se o modelo justdo (sem os ftores não significtivos), qundo R > 0,70. Optou-se por presentr o modelo completo (com todos os ftores, colocndo os ftores significtivos em negrito) qundo este presentou R > 0,70, ms eliminção dos ftores não-significtivos reduziu este vlor ixo deste limite. 3 Resultdos e discussão 3.1 Composição centesiml, grnulometri e cor ds mtéris-prims Os vlores de composição centesiml d frinh de trigo e do IPS estão presentdos n Tel. Oserv-se que o teor de cinzs (se úmid) d frinh se encontr dentro dos níveis especificdos pel legislção vigente, que estelece vlores entre 6 1,3% pr frinh de trigo comum (ANVISA, 006). O conteúdo de cinzs está diretmente relciondo com o gru de extrção e rendimento d frinh de trigo durnte mogem. Um mior porcentgem de cinzs, superior 0,90%, signific que há mteril não desejável, como frelo, que pode refletir em um menor qulidde sensoril e de textur do produto finl (CHANG; FLORES, 004). O teor de umidde d frinh de trigo é muito importnte pr o processmento ds msss e deve estr em torno de 13%, pois cim de 14%, tende formr grumos e não flui uniformemente. Em processos contínuos de produção de msss limentícis, o fluxo uniforme d frinh é essencil pr que proporção entre frinh e águ sej constnte. O IPS, como esperdo, presentou um teor protéico de 90,01%. A polidextrose utilizd possui teor de umidde igul % ± 0,1 e crcteriz-se como um croidrto especil com Tel. Composição centesiml (%) d frinh de trigo e do IPS. Componentes Frinh de trigo IPS Umidde 13,9 ± 0,0, ± 0,0 Proteín 11,7 ± 0, 90,01 ± 0,0 Lipídios 1,3 ± 0,07 0,94 ± 0,04 Cinzs 0,71 ± 0,0 3,3 ± 0,1 Croidrtos 7,6 0,00 Fir rut 0,1 ± 0,03 - Médis ritmétics de três repetições ± desvio pdrão. 90% de fir solúvel, resultnte d ssocição de componentes nturis como glicose, o soritol e o cido cítrico. A pápric picnte d Mster Foods contém proximdmente 0,1% de cpsicin responsável pel cor e gosto picnte do extrto. A distriuição do tmnho ds prtículs influenci cpcidde d frinh pr sorver águ, sendo que s prtículs menores d frinh sorvem proporcionlmente mis águ e mis rpidmente que s prtículs miores. A uniformidde n grnulometri é mis importnte que o próprio tmnho ds prtículs, pois fvorece um melhor distriuição d águ pel mss (HOSENEY; ROGERS, 1990). Pr produção de msss limentícis pelo método descontínuo, os melhores resultdos são otidos com semolins que pssm completmente por peneirs de 3 mesh (0,00 mm) e são retids em peneirs de 60 mesh (0,0 mm). Pr o processo contínuo, o tmnho ds prtículs pode ser menor, e os melhores resultdos são otidos com semolins que pssm completmente por peneirs de 40 mesh (0,40 mm) e são retids em peneirs de 60 mesh (0,0 mm) (CIACCO; CHANG, 196). N nálise de distriuição grnulométric, determind conforme descrito no item., frinh de trigo presentou, respectivmente, s seguintes porcentgens de mteril retido ns peneirs com ertur de 1,00; 0,00; 0,0; 0,177; 0,149 e < 0,149 mm: i) 0% ± 0; ii) 0% ± 0; iii) 9,71% ± ; iv) 61,% ± 1,09; v) 3,9% ± 0,; e vi),03% ± 0,. Pode-se oservr que 9,49% ds prtículs d frinh de trigo pssrm pel peneir de 0,0 mm, portnto, est frinh não pode ser considerd idel pr fricção de msss. Emor frinh não sej idel qunto à grnulometri, el foi utilizd pois present outrs crcterístics que serão descrits no Item 3.. A cor ds msss limentícis é, sem dúvid lgum, um ftor muito importnte pr su comercilizção, sendo diretmente influencid pels mtéris-prims que compõem su formulção (Tel 3). Neste trlho, pápric possui colorção que predomin em relção às demis, conferindo o produto cor vermelh. 3. Proprieddes reológics d frinh de trigo Os prâmetros frinográficos d frinh de trigo form: 9,6% de sorção de águ 00 uniddes frinogrfics, tempo de chegd igul 1,4 minutos, tempo de desenvolvimento de 14 minutos, estilidde em 11, minutos e tempo de síd igul 19,0 minutos. Os prâmetros extensográficos d frinh de trigo form otidos os 4, 90 e 13 minutos e form, respectivmente, resistênci igul, 79 e 40 uniddes extenográfics; resistênci máxim de 7, >00, >00 uniddes extenográfics; extensiilidde de 14, 1 e 7 mm; número Tel 3. Cor ds mtéris-prims, determind pelo sistem CIEL. Mtéris-prims L * * Frinh de trigo 9,7 ± 0,1 0,1 ± 0,01 9,4 ± 0,00 Isoldo protéico de soj 6,4 ± 0,0 ± 0,04 16,34 ± 0,0 Polidextrose 90, ± 0,30 0,3 ± 0,09 13,96 ± 0,11 Pápric 47,3 ± 0,06 4,6 ± 0,4 0, ± 0,33 Médis ritmétics de três repetições ± desvio pdrão. 770 Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, (4): , out.-dez. 00

5 Pucr-Mencho et l. proporcionl definido como rzão resistênci/extensiilidde igul ; 6,36 e 7,. A frinh de trigo presentou crcterístics frinográfics e extensográfics típics de frinhs fortes. A vlição dos prâmetros: i) tempo de chegd, que indic o tempo necessário pr mistur (frinh-águ) tingir consistênci específic; ii) tempo de desenvolvimento, que indic qulidde protéic; e iii) estilidde d mss, que indic o período de tempo no qul frinh mntém consistênci específic durnte o mssmento, conduz à clssificção d mostr como de qulidde forte (PIZZINATTO, 1999). Frinhs fortes normlmente têm lto teor de proteíns e são crcterizds por elevdos vlores de sorção de águ e de tempo de desenvolvimento d mss e ixo índice de tolerânci à mistur (ITM) (BLOKSMA; BUSHUK, 19; DEXTER et l., 191). A extensiilidde indic qunts vezes mss foi estendid em relção o seu comprimento originl té romper-se. Assim, um extensiilidde de 0 mm equivle um extensão correspondente vezes o comprimento originl d mss, o que confirm que frinh utilizd nos ensios confere ótims crcterístics de resistênci mecânic. A resistênci d frinh é stnte elevd, o que permite oter msss frescs de melhor qulidde. Os outros resultdos otidos pr crcterizção d frinh form: glúten seco (,9% ± 0,1); glúten úmido (,9% ± 0,1); Índice de glúten (0,0% ± 0,0) e número de qued (43, s ±,6). A frinh de trigo utilizd nos ensios foi clssificd como presentndo qulidde muito o em relção o índice de glúten, pois presentou vlor superior 90%. As frinhs com lto teor de glúten e de o qulidde são hidrtds uniformemente durnte mistur e produzem msss mis fortes e elástics. Esss msss limentícis presentm um volume dequdo e, pós cocção, não deixm muito resíduo n águ usd e permnecem firmes qundo deixds em águ quente. O conteúdo de glúten úmido é lrgmente usdo como indicção d qulidde d frinh (CHANG; FLORES, 004). A frinh de trigo utilizd neste estudo presentou,09% de glúten úmido. Estudos demonstrrm que vlores cim de % de glúten úmido já são considerdos indictivos de o qulidde (D EGIDIO, 1990). A tividde d enzim lf-milse n mtéri-prim, determind pelo teste do número de qued (ou Flling Numer), pode ser considerd ix, pois o vlor otido foi superior 300 segundos. Est enzim hidrolis o mido durnte cocção, fetndo de modo negtivo qulidde de cozimento ds msss. Produtos com lt tividde de lf-milse presentm-se grudentos, com ixo volume pós cocção e o resíduo deixdo n águ de cocção ument considervelmente (KRUGER; MATSUO; DICK, 1996). 3.3 Qulidde tecnológic ds msss limentícis A qulidde tecnológic ds msss limentícis frescs funcionis, durnte e pós o cozimento, é o prâmetro de qulidde de mior importânci pr os consumidores desse produto. Além do sor e do odor, estão incluídos nestes prâmetros: i) o tempo de cozimento; ii) quntidde de águ sorvid; iii) s proprieddes reológics de textur d mss (firmez e forç máxim de ruptur); e iv) s crcterístics d superfície (pegjosidde, desintegrção e perd de sólidos solúveis) (KRUGER; MATSUO; DICK, 1996; CIACCO; CHANG, 196). N Tel 4, são presentdos os resultdos otidos pr os ensios do delinemento experimentl. Cor do produto cru O modelo justdo pr o componente L (luminosidde) d cor do produto cru mostrou-se esttisticmente significtivo (p < 0,0). Dentre os ftores estuddos, porcentgem de pápric fetou significtivmente este componente, sendo que um umento no porcentul de pápric reduziu luminosidde d mss cru. O coeficiente de regressão (R ) foi de 96,6%, indicndo um om juste do modelo os ddos, o que grnte vlidde ds predições efetuds. O modelo justdo de 1ª ordem pr luminosidde é presentdo n Equção (1). L =,99,94 (1) N Figur 1, oserv-se que o isoldo protéico de soj e polidextrose não presentrm influênci significtiv (p < 0,0) sore o componente L (luminosidde) d cor ds msss. No entnto, vrição d dição de pápric de 0 ( 1,6) % (+1,6) promoveu um redução no componente L (luminosidde) d cor de 19,96, o que represent um redução de 31,70%. O modelo justdo pr o componente * d cor foi significtivo (p < 0,0). Dentre os ftores estuddos, porcentgem de pápric fetou significtivmente este componente, intensificndo-se cor vermelh d mss qundo se ument este ingrediente n formulção té, no máximo,,4%. O coeficiente de regressão (R ) foi de 9,49%, indicndo um om juste do modelo os ddos, o que grnte vlidde ds predições efetuds. O modelo justdo de ª ordem pr o componente * d cor é presentdo n Equção. * =,74 +,01,7 () N Figur, oserv-se que o isoldo protéico de soj e polidextrose não presentrm influênci significtiv (p < 0,0) no componente * d cor ds msss. A vrição d dição de pápric de 0 ( 1,6) % (+1,6), promoveu um umento de 16,3 no componente * d cor ds msss, o que represent um incremento de 1,64%. Acim de,4% de pápric, o componente * diminuiu, pois o produto se tornou muito escuro, como está presentdo n Figur 1 (onde se verific que luminosidde L diminuiu linermente com o umento do teor de pápric), provvelmente impossiilitndo oservr-se um umento no componente *. O modelo completo otido pr o componente * d cor foi esttisticmente significtivo (p < 0,0). Dentre os ftores que compõem o modelo, porcentgem de pápric fetou significtivmente este componente presentndo miores vlores n fix de,4% de pápric. O coeficiente de Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, (4): , out.-dez

6 Mss limentíci fresc funcionl Tel 4. Delinemento experimentl com vlores codificdos e resposts ds nálises ds msss limentícis frescs funcionis. Ensio Vriáveis independentes Cor do produto cru Teste de cozimento Textur do produto cozido x 1 (X 1 ) x (X ) (X 3 ) L* * * Aumento de mss (%) Perd de sólidos (%) Firmez (g) Forç máxim de ruptur (g) 1 1 (,0) 1 () 1 () 7,77 16,6 37, 1,61 0 7,4 31,4 1 (,0) 1 () 1 (),33 16,33 3 3, 7,0, (,0) 1 (6,) 1 () 61,3 16,99 3, 1,1 136, 11, (,0) 1 (6,) 1 () 7,7 1,96 36,0 1,64 3,7,7,41 1 (,0) 1() 1 (,4) 47,00 6,1 40, ,4, (.0) 1() 1 (,4) 46,1 3,41 3, 1,44 6 7,91 9, (,0) 1 (6,) 1 (,4) 47,4,4 39,70 1, ,3 13,74 1 (,0) 1 (6,) 1 (,4) 47,3,9 36,30 1,49,6 171,4 1,7 9 1,6 (0,0) 0 () 0 (),9 3,7 41,40 1,4 3,94 30,1 4, 1,6 (.0) 0 () 0 () 4,7 0,1 36,1 1,40 4,16 49, 7, 11 0 (,0) 1,6 (0,0) 0 () 49,7,4 3,66 1,41,30 790,97 43, (,0) 1,6 (,0) 0 () 3,4 4,1 41 1,49 3,9 496,40 1, (,0) 0 () 1,6 (0,0) 64,96,,41 1,4 4 69,73 30, (,0) 0 () 1,6 () 44,6 7,11 40,06 1,47,7 3,7 1,4 1 (C) 0 (,0) 0 () 0 (),41,4 41,1 1,46 3,9 0,74 6,7 16 (C) 0 (,0) 0 () 0 () 1,7,6 41,99 1,46 3, 0,4,0 17 (C) 0 (,0) 0() 0 () 1,66,67 41,99 1, ,6 6,7 α = ( n ) 1/4 = 1,6; x 1, X 1, x, X,, X 3 = vlores codificdos e reis ds vriáveis independentes: teor de IPS, teor de polidextrose, teor de pápric, respectivmente; e (C) = pontos centris. Luminosidde ,4 6,,0 43,69 4,43 47,91 49,7 1, ,36,397 60, 6,7 Luminosidde ,4 Figur 1. Superfícies de respost pr o componente L (luminosidde) d mss limentíci fresc funcionl: ) polidextrose versus pápric; e ) pápric versus IPS. A terceir vriável foi fixd no ponto centrl. regressão (R ) foi de 77,01%, indicndo um juste do modelo os ddos. Os desvios reltivos entre os ddos experimentis e os previstos pelo modelo vrirm de 0,1% (Ensio ),3% (Ensio 13), o que permite utilizr o modelo de ª ordem presentdo n Equção 3 pr verificr tendênci do componente * d cor. * = 40,7 4x 1 0,3x 1 + 0,7x 0,71x + 1,0, + 0,9x 1 x 3x 1 0,4x N Figur 3, oserv-se que o isoldo protéico de soj e polidextrose não presentrm influênci significtiv (p < 0,0) sore o componente * d cor ds msss, ou sej não interferiu n medid do mrelo (* positivo) ou do zul (* negtivo). (3) A vrição d dição de pápric de 0 ( 1,6) % (+1,6), mntendo-se s demis vriáveis no ponto centrl (0), promoveu um umento de 6,0 no componente * d cor ds msss, o que represent um incremento de 19,%. Teste de cozimento Tempo de cozimento O tempo ótimo de cozimento foi de, minutos pr todos os ensios relizdos. Este vlor é similr o tempo de cozimento encontrdo pr msss limentícis frescs enriquecids com extrtos vegetis (FAKHOURI et l., 00). 77 Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, (4): , out.-dez. 00

7 Pucr-Mencho et l. * ,4,6 7,61 9, ,74 1,61 17,4 19, * ,0 6, 0,6,4,49 7,79 9,669 11,79 13,49 1,939 1,09 0,119,09 4,99 Figur. Superfícies de respost pr o componente * d cor d mss limentíci fresc funcionl: ) pápric versus IPS; e ) pápric versus polidextrose. A terceir vriável foi fixd no ponto centrl. * ,4 7,0,91 30,16 31,734 33,30 34,76 36, ,9 41,161 * ,0 6, 0,6,4 4,97,99 7,699 9,4 31, ,03 37,904 39,60 Figur 3. Superfícies de respost pr o componente * d cor d mss limentíci fresc funcionl: ) pápric versus IPS; e ) pápric versus polidextrose. A terceir vriável foi fixd no ponto centrl. Aumento de mss do produto cozido O umento de mss do produto cozido vriou entre 1,40 e 1,64%. Os vlores encontrdos são similres os reportdos por Chng e Flores (004). Entretnto, o modelo de regressão não foi significtivo dentro d fix estudd (R = 1,30%, p < 0,0). Houve pequen vrição entre os trtmentos. Além disto, o pequeno umento de mss oservdo pode ser devido à elevd umidde inicil crcterístic d mss fresc. Perd de sólidos n águ de cozimento A perd de sólidos ds mostrs de mss limentíci fresc funcionl vriou de,6%. O modelo de regressão pr perd de sólidos não foi significtivo (p < 0,0) dentro d fix estudd. O coeficiente de regressão (R ) foi de,34%. Isto signific que s vriáveis independentes, dentro ds fixs estudds, não presentrm efeito sore perd de sólidos. Este comportmento foi tmém oservdo em estudos de crcterizção de msss frescs enriquecids com extrtos vegetis (TAKEITI, 00). Textur do produto cozido Firmez Os vlores do prâmetro firmez ds mostrs de mss limentíci fresc funcionl cozid vrirm de 136, 790,97 g pr os diferentes ensios. O modelo de regressão pr firmez não foi significtivo (p < 0,0) dentro d fix estudd. O coeficiente de regressão (R ) foi de 31,67%, indicndo flt de juste do modelo os ddos, não sendo possível presentá-lo. Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, (4): , out.-dez

8 Mss limentíci fresc funcionl Forç máxim de ruptur (elsticidde) A forç máxim de ruptur ds mostrs de mss limentíci fresc funcionl cozid vriou de 11,77 43,37 g pr os diferentes ensios. O modelo de regressão pr este prâmetro foi esttisticmente significtivo (p < 0,0). Dentre os ftores que compõem o modelo, polidextrose teve influênci significtiv, reduzindo forç máxim de ruptur d mss, como pode ser oservdo n Figur 4. A vrição d dição de polidextrose de 0 ( 1,6),0% (+1,6), mntendo-se s demis vriáveis no ponto centrl (0), promoveu um redução de 0,0 g n forç máxim de ruptur ds msss, o que represent um redução de 7,7%, evidencindo que s msss limentícis otids presentrm lt pegjosidde. No entnto, o isoldo protéico de soj e pápric não presentrm efeito significtivo (p < 0,0) sore forç máxim de ruptur ds msss. O coeficiente de regressão (R ) foi de 77,0%, indicndo um juste do modelo os ddos, o que permite utilizá-lo pr oservr s tendêncis. O modelo mtemático completo de ª ordem pr forç máxim de ruptur é presentdo n Equção 4. Forç máxim de ruptur =,6 + 1,67x 1 1,09x 1 6,19x + 6x 1,6 0,96 + 1,71x 1 x + 0,94x 1 + 0,47x (4) 3.4 Prâmetros sensoriis ds msss limentícis frescs funcionis As crcterístics sensoriis ds msss limentícis frescs funcionis são de grnde importânci pr su ceitção pelos consumidores e, conseqüentemente, pr su comercilizção, sendo cor e prênci glol do produto cru decisivs neste processo. N Tel, encontrm-se s resposts otids n nálise sensoril dos ensios do delinemento experimentl. Aprênci glol d mss cru O modelo completo otido pr ceitção d prênci glol d mss cru foi significtivo (p < 0,0). Dentre os ftores que compõem o modelo, o umento n porcentgem de IPS e redução n porcentgem de polidextrose fetrm positivmente e significtivmente este prâmetro sensoril, otendo-se s miores resposts n fix de % de IPS e de 6,% de polidextrose. A pápric não teve influênci significtiv sore este prâmetro estuddo. O coeficiente de regressão (R ) foi de 0,11%. Os desvios reltivos entre os ddos experimentis e os previstos pelo modelo vrirm de % (Ensio 1) 11,01% (Ensio ), indicndo um om juste do modelo os ddos experimentis, indicndo que o modelo pode ser usdo pr verificr tendêncis. O modelo completo de ª ordem pr ceitção d prênci glol do produto cru está presentdo n Equção. De cordo com Figur, dição de polidextrose e IPS influenciou significtivmente (p < 0,0) ceitção d prênci glol. Emor dição de pápric tenh intensificdo cor vermelh, est não presentou efeito significtivo n ceitção glol d mss cru, n fix estudd de 1,6 ( α) 1,6 (+α). Aprênci glol d mss cru = 6,19 + 0,x 1 0,1x 1 0,36x 0,9x 0,3 + 0,0 + 0,16x 1 x + 0,31x 1 0,13x Cor d mss cru O modelo completo otido pr ceitção d cor d mss cru foi esttisticmente significtivo (p < 0,0). Dentre os ftores que compõem o modelo, umentos n porcentgem de IPS e de pápric umentrm not deste prâmetro sensoril. As miores nots form triuíds n fix de % de IPS e de 0 % de pápric. O coeficiente de regressão (R ) pr o modelo completo foi de 79,14% (Equção 6). Os desvios reltivos entre os ddos experimentis e os previstos pelo modelo vrirm de 0,3% (Ensio ) 9,93% (Ensio ), indicndo que o modelo pode ser usdo pr verificr tendêncis. A dição de polidextrose não teve influênci significtiv (p < 0,0) n cor sensoril d mss fresc funcionl cru (Figur 6). Cor d mss cru = 6,31 + 0,43x 1 0,7x 1 0,3x 0,1x 0,1 0,13 + 0,06x 1 x + 0,34x 1 0,03x () (6) Elsticidde ,4 6,,0 13,491 16,379 19,67,16,044 7,93 30, 33,709 36,97 39,4 Elsticidde ,,0 4,964,6 1,36 1,7 19,0 3,144 6,7 30, ,6 Figur 4. Superfícies de respost pr forç máxim de ruptur (elsticidde) d mss fresc funcionl: ) polidextrose versus pápric; e ) polidextrose versus IPS. A terceir vriável foi fixd no ponto centrl. 774 Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, (4): , out.-dez. 00

9 Pucr-Mencho et l. Tel. Resposts otids n nálise sensoril ds msss limentícis frescs funcionis. Ensio X 1 x Avlição d mss cru Avlição d mss cozid Aprênci glol* Cor* Intenção de compr** Arom* Sor* Textur* Intenção de compr** ,03 6,3 3,37 6,0 6,33 6,67 3, ,3 6,77 3,97 6,3,3 6,60 3, ,30,70,97,7,40,03, ,37 6,0 3,47 6,,7 6,03 3, 1 1 1,33,,0,7 4,40 4,63, ,00 6,73 3, ,3 6,3 3, ,73 1,93,63,13 7, ,37 6,33 3,7 6,3,47, ,6,3,03,0 6,3,93,0 3,30 1,6 6,03,70 6,17,3,7 3, ,6 0,67 6,03 6,0,7 6,60 3, ,6 0,7,67 6,33,60,0 3,3 13 1,6 6,43,7 3,40,67,37 6,3 3, ,6,0,67 3 6,07,7,0 0 1 (C) 0 6,3 6,73 3,90,97,73,60,3 16 (C) 0 6,30 6,37 3,70 6,33,97 6,07 3,3 17 (C) 0,0,90 6,0,3,7 3,30 α = ( n ) 1/4 = 1,6; x 1, x, = vriáveis independentes: teor de IPS, teor de polidextrose, teor de pápric, respectivmente; (C) = pontos centris; *escl hedônic de 1 (desgostei extremmente) 9 (gostei extremmente) nos testes de ceitção; e **escl de 1 (certmente não comprri) (certmente comprri) nos testes de intenção de compr. Número de provdores = 30. Aprênci glol 7, 6,, 4, 3,,,0 6,,41,46 3,74 3,70 4,13 4, 4,96,414,4 6,7 Aprênci glol, 7, 6,, 4, 3,,4 3,309 3,73 4,14 4,76 4,99,4,43 6,6 6,67 7,9 Figur. Superfícies de respost pr ceitção d prênci glol d mss fresc funcionl cru: ) IPS versus polidextrose; e ) IPS versus pápric. A terceir vriável foi fixd no ponto centrl. Intenção de compr d mss cru O modelo completo otido pr intenção de compr d mss cru foi significtivo (p < 0,0). Dentre os ftores que compõem o modelo, o umento d porcentgem de IPS e redução d porcentgem de polidextrose umentrm intenção de compr. O coeficiente de regressão (R ) pr o modelo completo foi de 0,3%. Os desvios reltivos entre os ddos experimentis e os previstos pelo modelo vrirm de 0,1% (Ensio 3) 9,1% (Ensio 9), indicndo que o modelo pode ser usdo pr verificr tendêncis. O modelo completo de ª ordem pr intenção de compr d mss cru está presentdo n Equção 7. De cordo com Figur 7, dição de pápric não teve influênci significtiv (p < 0,0) n intenção de compr d mss limentíci fresc funcionl cru. Intenção de compr d mss cru = 3,9 + 0,33x 1 0,17x 1 x 0,14x 0,16 0,1 + 0,0x 1 x + 0,1x 1 0,04x (7) A cor é o primeiro triuto utilizdo pelo consumidor pr vlir ceitilidde de um limento (TEPPER, 1993). A cor influenci o consumidor, pois el pode ser perceid como um indicdor de frescor. O umento do teor de pápric teve um efeito positivo significtivo n ceitção sensoril d cor (Figur 6), ms é possível que mss mis vermelh tenh sido perceid tmém pelo consumidor como um mss Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, (4): , out.-dez

10 Mss limentíci fresc funcionl mis escur (Figurs e 3) e, portnto, menos fresc. Isto pode explicr porque pápric não teve efeito positivo significtivo n intenção de compr do produto cru (Figur 7). Além disto, Clyon e Brringer (00) correlcionrm s nots de sensoril com s cores vermelh e mrrom e demonstrrm que existe um not sensoril máxim dests cores pr todos os limentos: cor muito vermelh ou mrrom não é ceit pelo consumidor. Emor cor influencie vlição do provdor, neste experimento, intenção de compr foi vlid tmém por outrs crcterístics sensoriis, como, por exemplo, prênci glol ds mostrs de mss fresc. Arom e sor d mss cozid Os vlores dos prâmetros rom e sor ds mostrs de mss limentíci fresc funcionl cozid vrirm entre,63 6,3 e 4,4 6,33, respectivmente, pr os diferentes ensios. O modelo de regressão pr rom e sor não foi significtivo (p < 0,0) dentro d fix estudd. O coeficiente de regressão (R ) foi de 6,1% e 49,9% respectivmente, indicndo flt de juste do modelo os ddos, não sendo possível presentr os modelos. Textur d mss cozid O modelo completo otido pr ceitção d textur d mss cozid foi significtivo (p < 0,0). Dentre os ftores que compõem o modelo, reduções nos teores de polidextrose e de pápric melhorrm ceitção d textur do produto cozido, possivelmente devido à menor interferênci n formção d rede de glúten. A porcentgem de isoldo protéico de soj presentou efeito significtivo n ceitção d textur do produto cozido. Cor sensoril 7, 6,, 4, 3,,0 6, Polodextrose (%) 3,476 3, ,399 4,707,01,33,631,93 6,46 Cor sensoril 7, 6,, 4, 3,,,4,446,3 3,6 3, ,41 4,,94,701 6, Figur 6. Superfícies de respost pr ceitção d cor d mss limentíci fresc funcionl cru: ) IPS versus polidextrose; e ) IPS versus pápric. A terceir vriável foi fixd no ponto centrl. Intenção de compr 4, 3,,,0 1,0,0 6, 1,09 1,471 1,733 1,994,6,1,7 41 3,303 3,6 Intenção de compr 4, 3,,,0 1,0 0,,4 0, ,13,091,37,64,97 3,43 Figur 7. Superfícies de respost pr intenção de compr d mss fresc funcionl: ) IPS versus polidextrose; e ) IPS versus pápric. A terceir vriável foi fixd no ponto centrl. 776 Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, (4): , out.-dez. 00

11 Pucr-Mencho et l. O coeficiente de regressão (R ) pr o modelo completo foi de 79,66%, e os desvios reltivos entre os ddos experimentis e os previstos pelo modelo vrirm de 0,% (Ensio 13) 11,4% (Ensio 9), indicndo que o modelo pode ser usdo pr verificr tendêncis. O modelo completo de ª ordem pr ceitção d textur do produto cozido encontr-se n Equção e s superfícies de respost gerds, n Figur. Textur d mss cozid =,7 + 0,3x 1 0,0x 1 0,3x + 0,0x 0,41 0,1 + 0,1x 1 x + 0,7x 1 + 0,1x Intenção de compr d mss cozid As nots triuíds pelo consumidor pr intenção de compr do produto cozido vrirm de,30 3,60 (em um escl de 1 ) pr os diferentes ensios. O modelo otido pr este prâmetro não foi significtivo (p < 0,0), dentro d fix estudd. O coeficiente de regressão (R ) foi de 61,7%, indicndo flt de juste do modelo os ddos experimentis. Textur sensoril Textur sensoril 7,0 6,6 6,,,4,0 4,6 4,,0 6, ,4 4,61 4,1 4,769,03,77,31,7 6,039 6,93 6,47 Figur. Superfícies de respost pr ceitção d textur d mss cozid: ) IPS versus polidextrose; e ) IPS versus pápric. A terceir vriável foi fixd no ponto centrl.,9 3,94 3,63 3,93 4,37 4,671,01,39,704 6,04 () 4 Conclusões Ns condições do processo de produção, o delinemento experimentl utilizdo pr nlisr influênci ds vriáveis independentes (dição de isoldo protéico de soj, polidextrose e pápric) sore proprieddes físics, químics e sensoriis de mss limentíci fresc funcionl, permitiu concluir que: Pr mss cru, ppric influenciou pens cor instrumentl e não houve diferençs significtivs entre os ensios pr os seguintes prâmetros: tempo de cozimento, umento de mss do produto cozido e perd de sólidos n águ de cozimento; A polidextrose não influenciou ou, então, fetou negtivmente os seguintes prâmetros: forç máxim de ruptur (elsticidde), prênci glol, intenção de compr do produto cru e textur sensoril; N vlição sensoril d mss cru, o umento n porcentgem de IPS e redução n porcentgem de polidextrose fetrm positivmente ceitção glol e intenção de compr; e os umentos ns porcentgens de IPS e de pápric umentrm ceitção d cor; N vlição sensoril d mss cozid, oservou-se que o IPS teve influênci positiv sore textur, enqunto que polidextroose e pápric fetrm negtivmente este prâmetro. Entretnto, n vlição d intenção de compr d mss cozid, não houve inflênci dos ingredientes diciondos; Os percentuis ideis de dição de polidextrose, isoldo protéico de soj e pápric form de 3,,,0 e %, respectivmente, determinndo formulção mis dequd pr otenção de mss fresc funcionl com estes ingredientes; e Um porção de 0 g de mss fresc com ests porcentgens de dição present s seguintes crcterístics funcionis: 3,1 g de firs, podendo ser considerd fonte de firs, e 7, g de proteín de soj, que representm,% d Ingestão Diári Recomendd. Referêncis iliográfics AMERICAN ASSOCIATION OF CEREAL CHEMISTS. Approved Methods. ed. Sint Pul: AACC, 000. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Officil Methods of Anlysis. 16 ed. Wshington: AOAC, v.. ANVISA. Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári, 006. Resolução RDC nº 63, de de setemro de 00. Disponível em elegis.vs.r/leisref/pulic/serch.php. Acesso em: 0 Ar BARBOSA, A. C. L.; LAJOLO, F. M.; GENOVESE, M. I. Influence of temperture, ph nd ionic strength on the production of isoflvone-rich soy protein isoltes. Food Chemistry, v. 9, n. 4, p , 006. BIACS, P. A. et l. Studies on the crotenoid pigments of ppric (Cpsicum nnuum L. vr. Sz 0). Journl of Agriculturl nd Food Chemistry, v. 37, n., p , 199. BLOKSMA, A. H.; BUSHUK, W. Rheology nd chemistry of dough. In: POMERANZ, Y. Whet: chemistry nd technology. 3 ed. Sint Pul: Americn Assocition of Cerel Chemists, 19. v., p Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, (4): , out.-dez

12 Mss limentíci fresc funcionl CHANG, Y. C.; FLORES, H. E. M. Qulidde tecnológic de msss limentícis frescs elordos de semolin de trigo durum (T. durum L.) e frinh de trigo (T. estivum L.). Ciênci e Tecnologi de Alimentos, v. 4, n. 4, p , 004. CIACCO, C. F.; CHANG, Y. K. Como fzer msss. 1 ed. Cmpins: Ícone Editor/Editor d Unicmp, 196. CLAYBON, K. T.; BARRINGER, S. A. Consumer cceptility of color in processed tomto products y Africn-Americn, Ltino nd Prototypicl consumers. Journl of Food Qulity, v., n. 6, p , 00. CONSTENT, P. B. L.; STRINGHETA, P. C.; SANDI, D. Corntes limentícios. Boletim d CEPPA, v. 0, n., p. 03-0, 00. D EGIDIO, M. G. et l. Chemicl nd technologicl vriles nd their reltionships: predictive eqution for pst cooking qulity. Cerel Chemistry, v. 67, n. 3, p. 7-1, DEXTER, J. E. et l. Comprison of gluten strength, mixing properties, king qulity nd spghetti qulity of some Cndin durum nd common whets. Cndin Institute of Food Science nd Technology, v. 14, n., p. -111, 191. FAKHOURI, F. M. et l. Aceitção e intenção de compr de msss limentícis frescs enriquecids com extrtos vegetis In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS, SLACA, 6, Cmpins, Anis... Cmpins, 00. (CD Rom). HOSENEY, R. C.; ROGERS, D. E. The formtion nd properties of whet flour doughs. Food Science nd Nutrition, v. 6, n., p , JIE, Z. et l. Studies on the effects on the polidextrose intke on physiologic functions on Chinese people. Americn Journl of Clinicl Nutrition, v. 7, n. 6, p. 3-9, 000. KRUGER, J. E.; MATSUO, R. B.; DICK, J. W. Pst nd Noodle Technology. St. Pul: Americn Assocition of Cerel Chemists, p. LITTLE, A. C. Off on tngent. Journl of Food Science, v. 40, n., p , 197. LUI, M. C. Y. et l. Isoflvons em isoldos e concentrdos protéicos de soj. Ciênci e Tecnologi de Alimentos, v. 3, n. Supl, p. 06 1, 003. MINOLTA. Precise color communiction: color control from feeling to instrumenttion. Brsil: MINOLTA Co. Ltd., p. PIZZINATTO, A. Qulidde d frinh de trigo: conceito, ftores determinntes e prâmetros de vlição e controle. São Pulo: ITAL, p.7. PFIZER Inc. Polidextrose food dditive petition. New York: Pfizer Inc, 197. (FDA petition 9A3441.) RAO, V. K.; MULVANEY, S. G.; DEXTER, J. E. Rheologicl chrcteriztion of long nd short mixing flours sed on stressrelxtion. Journl of Cerel Science, v. 31, n., p , 000. RODRIGUES, M. I.; IEMMA, A. F. Plnejmento de experimentos e otimizção de processos. 1 ed. Cmpins: Ed. Cs do Pão, 00. SGARBIERI, V. C.; PACHECO, M. T. B. Revisão: Alimentos funcionis fisiológicos. Brzilin Journl of Food Technology, v. 1, n. 1, p. 7-19, SINGH, M.; MOHAMED, A. Influence of gluten-soy protein lends on the qulity of reduced crohydrtes cookies. Food Science nd Technology, 00. In Press, Corrected Proof. STUMM, I.; BATLES, W. Anlysis of the linkge positions in polydextrose y the reductive clevge method. Food Chemistry, v. 9, n., p , TAKEITI, C. Y. et l. Crcterizção de msss limentícis frescs enriquecids com extrtos vegetis. In: SIMPÓSIO LATINO- AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS, SLACA, 6, Cmpins, 00. Anis... Cmpins, 00. (CD Rom). TEPPER, B. J. Effects of slight color vrition on consumer cceptnce of ornge juice. Journl of Sensory Studies, v., p , WAKELING, I. N.; McFIE, J. H. Designing consumer trils lnced for first nd higher orders of crry-over effect when only suset of k smples from t my e tested. Food Qulity nd Preference, v. 6, n. 4, p , Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, (4): , out.-dez. 00

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) COMPARAÇÃO ENTRE A ACEITAÇÃO SENSORIAL DE COMPOTAS DIETÉTICAS E CONVENCIONAIS

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) COMPARAÇÃO ENTRE A ACEITAÇÃO SENSORIAL DE COMPOTAS DIETÉTICAS E CONVENCIONAIS GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 194-301) COMPARAÇÃO ENTRE A ACEITAÇÃO SENSORIAL DE COMPOTAS DIETÉTICAS E CONVENCIONAIS Mrin Borges de Lim d Silv 1*, Dione Chves de Mcedo 1, Lucs Arntes Pereir 1, Julin

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

Efeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado

Efeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado Efeito do Tempo de Esper pr o Beneficimento ns Proprieddes Tecnológics de Arroz Proilizdo 103 Adrino Hirsch Rmos¹; Frnciene Almeid Villnov 2 ; Suzne Rickes d Luz³; Amnd Müller Venzke 4 ; Luis Henrique

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE

XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE Autor(es): Apresentdor: Orientdor: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: STARK, Cínti Behling; RODRIGUES, Sbrin; PREICHARDT, Leidi Din; MOREIRA, Angelit d Silveir; VENDRUSCOLO,

Leia mais

EFEITO DO TAMANHO DE PARTÍCULA DA FARINHA DE TRIGO DE GRÃO INTEIRO SOBRE A CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE SOLVENTES

EFEITO DO TAMANHO DE PARTÍCULA DA FARINHA DE TRIGO DE GRÃO INTEIRO SOBRE A CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE SOLVENTES EFEITO DO TAMANHO DE PARTÍCULA DA FARINHA DE TRIGO DE GRÃO INTEIRO SOBRE A CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE SOLVENTES J. Bressini 1, T. Oro 2, V. Esteres 3, M. Z. de Mirnd 4, L. C. Gutkoski 5, M. A. Gulrte 6

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

ESTUDO DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE SEMENTES DE CEVADILHA VACARIANA (Bromus auleticus TRINIUS)

ESTUDO DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE SEMENTES DE CEVADILHA VACARIANA (Bromus auleticus TRINIUS) ESTUDO DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE SEMENTES DE CEVADILHA VACARIANA (Bromus uleticus TRINIUS) L.C. de OLIVEIRA 1, C.G. FLORES 2, J.C.P. OLIVEIRA 3, A.R.F. ALMEIDA 1,2* 1 Universidde Federl do Pmp, Progrm

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

IMPACTO DE CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E NÃO SENSORIAIS NA ESCOLHA E NA ACEITAÇÃO DE IOGURTE SABOR MORANGO

IMPACTO DE CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E NÃO SENSORIAIS NA ESCOLHA E NA ACEITAÇÃO DE IOGURTE SABOR MORANGO IMPACTO DE CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E NÃO SENSORIAIS NA ESCOLHA E NA ACEITAÇÃO DE IOGURTE SABOR MORANGO Suzn Mri Dell Luci *, Sr de Souz, Sérgio Henriques Sriv, Rquel Vieir de Crvlho, Joel Cmilo Souz

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa 4ª Jornd Científic e Tecnológic e 1º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzmbinho MG Avlição Físic, Químic e Sensoril de Geleis Mists de Amor-Pret e Frmboes Kellen

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10. Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Características tecnológicas de pães elaborados com farinha de arroz e transglutaminase

Características tecnológicas de pães elaborados com farinha de arroz e transglutaminase MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL LAB. DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE GRÃOS Crcterístics tecnológics de pães elbordos

Leia mais

Diagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I

Diagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir Digrm de Blocos As equções às diferençs podem ser representds num digrm de locos com símolos pr:. Representções gráfics ds equções às diferençs som de

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento

Leia mais

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas. List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Conteúdo Progrmático Arquivo em nexo: Conteúdo Progrmático_Fisic

Leia mais

Características tecnológicas de farinhas vegetais comerciais

Características tecnológicas de farinhas vegetais comerciais Revist de Agricultur Neotropicl SANTANA, G. S.; OLIVEIRA FILHO, J. G.; EGEA, M. B. Crcterístics tecnológics de frinhs vegetis comerciis. Revist de Agricultur Neotropicl, Cssilândi-MS, v. 4, n. 2, p. 88-95,

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: PÃO COM ELEVADO TEOR EM AMIDO RESISTENTE E RESPETIVO MÉTODO DE PRODUÇÃO

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: PÃO COM ELEVADO TEOR EM AMIDO RESISTENTE E RESPETIVO MÉTODO DE PRODUÇÃO (19) (11) Número de Pulicção: PT 109262 B (51) Clssificção Interncionl: A21D 13/06 (2006) A21D 8/06 (2006) (12) PATENTE DE INVENÇÃO (22) Dt de pedido: 2016.03.29 (30) Prioridde(s): (43) Dt de pulicção

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

1 Introdução. Resumo. Abstract

1 Introdução. Resumo. Abstract Estilidde sensoril de suco de mrcujá pronto pr eer condiciondo em lts de ço Sensoril stility of redy-to-drink pssion fruit juice pckged in tinplte cns Elisete Segntini SARON *, Sílvi Tondell DANTAS, Hilry

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Elaboração de hambúrguer bovino adicionado de inulina como ingrediente funcional prebiótico e substituto de gordura

Elaboração de hambúrguer bovino adicionado de inulina como ingrediente funcional prebiótico e substituto de gordura Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científico http://revist.gv.com.r ISSN 1981-8203 Elorção de hmúrguer ovino diciondo de inulin como ingrediente funcionl preiótico e sustituto

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

Procedimento da AASHTO/

Procedimento da AASHTO/ Procedimento d AASHTO/2001-2011 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, ê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do Rio Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aul 2 - Teorems de Thévenin e Norton Sumário Algrismos significtivos

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo. Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais