Capacidade de reidratação e influência do corte no restabelecimento do fluxo de água em inflorescências de Epidendrum ibaguense (¹)

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1 JOICE SIMONE DOS SANTOS, FERNANDO LUIZ FINGER, LUCIANA MARQUES VIEIRA et l 15 Artigos Científicos Cpcidde de reidrtção e influênci do corte no restelecimento do fluxo de águ em inflorescêncis de Epidendrum iguense (¹) JOICE SIMONE DOS SANTOS (2) ; FERNANDO LUIZ FINGER (3) ; LUCIANA MARQUES VIEIRA (2) ; TERESA DRUMMOND CORREIA MENDES (2) ; JOSÉ GERALDO BARBOSA (3) RESUMO Este trlho teve por ojetivos vlir o efeito do tempo de rmzenmento seco n ostrução e reidrtção de flores de E. iguense e influênci do comprimento do corte n se d hste n recuperção d sorção de águ. As inflorescêncis form colhids e pdronizds em 3 cm, em seguid, rmzends seco 24ºC por 12, 24, 36 e 48 hors. Ao finl de cd período de estresse, s inflorescêncis retornrm pr águ por 24 hors e durnte este período form nlisds lterções d mss fresc, teor reltivo de águ (TRA) ds pétls e posterior vid de vso em águ. Em outro experimento, s inflorescêncis form rmzends seco por 36 hors e, pós, foi feito o corte d se ds hstes floris com comprimento de,5; 1,; 2,; 3, e 4, cm e então colocds em vsos com águ desionizd. As hstes rmzends por 12 hors seco recuperrm mss fresc e o TRA qundo colocds em águ, ms não houve recuperção ns hstes com 24, 36 ou 48 hors de estresse hídrico. Independentemente d durção do rmzenmento seco, houve redução d vid de vso qundo comprdo com ds inflorescêncis controle sem estresse hídrico. O corte de,5 cm em inflorescêncis rmzends seco por 36 hors não prolongou vid de vso, ms os cortes de 1,; 2,; 3, e 4, cm elevrm vid de vso em relção o controle sem corte. Os cortes de 1,; 2,; 3, e 4, cm n se d hste umentrm cpcidde de sorção de águ, ixndo temporrimente rzão trnspirção/sorção de águ ds inflorescêncis. Plvrs-chve: mss fresc, teor reltivo de águ, trnspirção, vid de vso, Epidendrum iguense Kunth. ABSTRACT Cpcity of rehydrtion nd influence of cut on the recovery of wter flow in inflorescences of Epidendrum iguense This study hd the gols to evlute the effect of the dry storge length on the occlusion nd rehydrtion of E. iguense inflorescences, nd the influence of the cut t the sis of the stem on the recovery of wter uptke. The inflorescences were hrvested ptronized to 3 cm, long, followed y dry storge t 24ºC for 12, 24, 36 nd 48 hours. At the end of ech stress period, the inflorescences returned to the wter for 24 hours, nd during this period, it ws determined the ltertions on the fresh mss nd the reltive wter content (RWC) of petls, followed y the length of vse life. In nother experiment, the inflorescences were dry stored for 36 hours, nd fter it ws done cut t the lower se of the stem with lengths vrying from.5, 1., 2., 3. nd 4. cm, nd then plced in deionized wter. The inflorescences dry stored for 12 hours recovered the fresh mss nd RWC when plced in wter, ut there ws no recovery when the inflorescences hd 24, 36 or 48 hours of wter stress. Regrdless the length of the dry storge, there ws reduction of flower vse life compred to inflorescences without wter stress. The.5 cm cut t the se of the stem fter 36 hours of dry storge, did not ffect the vse life, ut cuts of 1., 2., 3. or 4. cm incresed the vse life compred to control flowers without ny cut. Cuts of 1., 2., 3. or 4. cm t the se of the stem enhnced the wter uptke, lowering temporrily the rte trnspirtion: wter uptke of the inflorescences. Keywords: fresh mtter, reltive wter content, trnspirtion, vse life, Epidendrum iguense Kunth. 1. INTRODUÇÃO A orquíde Epidendrum iguense tem inflorescênci do tipo umel, com flores pequens de colorção vermelh e lrnjd, com lelo mrelo e hste long, podendo ser utilizd como flor de corte, de vso ou ind em pisgismo. Além disso, é de fácil cultivo e, por produzir durnte o no inteiro, present grnde potencil pr comercilizção (MENEGUCE et l., 24). Em estudo recente, est flor tem mostrdo grnde ptidão pr uso como flor de corte devido à su o ceitção pelo mercdo consumidor e hstes reltivmente longs pr o uso em vso (MORAES et l., 29). O controle d senescênci em flores de corte é um processo que vri entre espécies e requer otimizção ds relções hídrics pr redução d scisão e murchmento ds pétls e flores. Durnte comercilizção, miori ds flores de corte são trnsportds e rmzends seco, o que pode cusr murch permnente mesmo qundo, pós o trnsporte são posts em águ. Isso ocorre porque s hstes floris permnecem com se expost o r, cusndo o loqueio e secmento dos vsos condutores, (1) Receido em 12/1/212 e ceito pr pulicção em 27/1/212 (2) Universidde Federl de Viços (UFV) Deprtmento de Biologi Vegetl. e-mil: joicessm@gmil.com; lcsmrques@yhoo.com.r; tdcorrei@ gmil.com. (3) UFV, Deprtmento de Fitotecni. e-mil: ffinger@ufv.r; jgerldo@ufv.r.

2 16 Cpcidde de reidrtção e influênci do corte no restelecimento do fluxo de águ em inflorescêncis de Epidendrum iguense prejudicndo sorção de águ e posterior reidrtção (VAN DOORN, 1997). A reidrtção vis resturr o lnço hídrico ds flores de corte trnsportds e rmzends seco pelo restelecimento d turgidez, sturndo os tecidos com águ ou soluções conservntes (SUZUKI et l., 21). Trlhos desenvolvidos por DURKIN (198) demonstrrm que inclusão de conservntes n águ pode mximizr reidrtção ds flores cortds rmzends seco. No entnto, lguns solutos, como NCl e scrose, qundo diciondos à águ, depender d qunti plicd, umentm viscosidde d solução de vso, o que pode reduzir sorção. Qundo flores de corte são colocds em condições de estresse, como rmzenmento seco, ocorre um tensão no sistem vsculr, fvorecendo entrd de r ns extremiddes ds hstes floris cortds e, ssim, como consequênci, ocorre cvitção nos vsos condutores, um dos principis ftores que cusm o déficit de águ (VAN DOORN, 1997). N plnt, s olhs de r lojmse ns predes dos vsos do xilem, impedindo o fluxo de águ. Após retird d emoli, lgums espécies são cpzes de resturr o potencil hídrico norml, cso d Strelitzi regine Bnks (CAMPANHA et l., 1997), Zinni elegns Jck (CARNEIRO et l., 22) Leptospermum rotundifolium Domin (FARAGHER et l., 22), enqunto outrs não, como Alpini purpurt Vieiil (SILVA, 26). Em E. iguense, não é conhecido se há ostrução dos vsos pós um período de rmzenmento seco. A senescênci e o murchmento ds flores ou inflorescêncis de corte estão ssocidos à redução d sorção de águ pels hstes. Pr VAN MEETEREN et l. (21), o murchmento precoce ocorre como resultdo d perd premtur do turgor ds céluls, devido o deslnço entre sorção de águ e trnspirção, durnte certo período de tempo. A cus deste desequilírio é lt tx trnspirtóri ou sorção de águ limitd pel lt resistênci ou ix condutânci hidráulic dos vsos xilemáticos. O déficit hídrico desenvolve-se qundo tx de sorção de águ é menor que de trnspirção ds flores. Um form de reverter ou menizr o estresse hídrico sofrido por muits flores de corte é relizr o corte periódico d se d hste em águ, um vez que fvorece o umento d tx de sorção de águ e evit cvitção dos vsos (CAMPANHA et l., 1997; BLEEKSMA e VAN DOORN, 23). Este efeito foi oservdo em flores de Zinni elegns, ocorrendo um prolongmento d vid de vso em té dois dis pel mior hidrtção (CARNEIRO et l., 22). Por outro ldo, segundo FARAGHER et l. (22), o corte periódico nem sempre é prático e, lém disso, em lgums espécies, o corte d se não mnteve qulidde e vid de vso ds flores, conforme foi oservdo em ross por LEONARD et l. (21). Este trlho teve por ojetivos vlir o efeito do tempo de rmzenmento seco sore cpcidde de sorção de águ, reidrtção e vid de vso ds inflorescêncis de E. iguense, em como influênci do comprimento do corte d se no restelecimento d sorção de águ pels hstes floris. 2. MATERIAL E MÉTODOS As hstes de Epidendrum iguense Kunth form colhids no cmpo de produção d Universidde Federl de Viços-UFV, sempre no período d mnhã. O ponto de colheit dotdo foi qundo inflorescênci presentv 15 2 flores erts, conforme estelecido por MORAES et l. (27). Form conduzidos dois experimentos: o primeiro pr vlir se s inflorescêncis de E. iguense erm cpzes de recuperr su turgescênci pós estresse hídrico, e o segundo, pr consttr o efeito do corte d se no restelecimento d sorção de águ pós o rmzenmento seco. Após colheit, s hstes form colocds em recipientes contendo águ e, em seguid, levds o lortório onde form feitos o corte d se d hste em águ e pdronizção do seu comprimento pr 3 cm. Pr verificr cpcidde de reidrtção ds inflorescêncis pós o rmzenmento seco, s hstes floris form rmzends à tempertur de 24 ± 2ºC e UR de 85 ± 2 % por 12, 24, 36 e 48 hors, permnecendo comodds em recipientes de plástico forrdos com ppel tolh té retornrem à águ o finl de cd período. As inflorescêncis controle permnecerm sempre em recipientes contendo 2 ml de águ desionizd, não sofrendo déficit hídrico. Durnte 24 hors, form determindos vrição de mss fresc e o teor reltivo de águ e vid de vso ds inflorescêncis, com intervlo entre s vlições de 4 hors, prtir do início d reidrtção. Ao primeiro período nlisdo, ou sej, ntes de serem sumetids o rmzenmento seco, foi triuíd um mss inicil de 1%. A vrição de mss fresc foi estimd como percentul em relção à mss inicil ds hstes como descrito por VIEIRA et l. (21). O teor reltivo de águ (TRA) ds pétls foi estimdo o finl do período de rmzenmento seco e pós 4, 8, 12, 16, 2 e 24 hors do retorno pr águ. As pétls form retirds inteirs e grupds em três. Em seguid, form pesds pr otenção d mss fresc e imerss em espum de poliuretno sturd com águ. As pétls permnecerm n espum té complet sturção, por 24 hors, qundo, então, foi feit um nov pesgem pr otenção d mss túrgid. Em seguid, s pétls form colocds em estuf 7 C, por 72 hors, pr otenção d mss sec constnte. A estimtiv do TRA foi feit segundo fórmul descrit por ÁLVARES et l. (27). O fim d vid de vso ds inflorescêncis foi determindo, em dis, qundo s hstes floris presentvm 5 % ds flores murchs e/ou cíds (FINGER et l., 28). Pr verificr influênci do corte d se no restelecimento d sorção de águ pels hstes floris, s inflorescêncis form rmzends seco por 36 hors, à tempertur de 24 ± 2ºC e UR de 85 ± 2 %, previmente testdo como o tempo crítico pr indução do déficit hídrico com se nos resultdos d cpcidde de reidrtção ds hstes floris. Trnscorrido esse período, fez-se o corte d se ds hstes floris no comprimento de,5; 1,; 2,; 3, e 4, cm em relção à extremidde sl. Em seguid, s hstes form rmzends em recipientes de vidros contendo 5 ml de águ desionizd té o finl d vid de vso. Durnte vlição d vid de vso, cd 48

3 JOICE SIMONE DOS SANTOS, FERNANDO LUIZ FINGER, LUCIANA MARQUES VIEIRA et l 17 hors form feitos o corte d se d hste ns mesms lturs mencionds nteriormente e troc d águ dos recipientes, com o ojetivo de minimizr o desenvolvimento de microrgnismos e o loqueio vsculr. As hstes form nlisds qunto à vid de vso prtir do início d reidrtção e à tx de sorção de águ e de trnspirção pr determinção d rzão sorção/trnspirção. A tx de sorção foi determind conforme metodologi descrit por VAN DOORN et l. (22). Pr isso, s hstes form disposts em tuos individuis, inicilmente pesdos, contendo 5 g de águ desionizd. Dirimente, os tuos form pesdos com e sem s hstes. Pr nulr os efeitos d evporção, extremidde superior dos tuos foi envolvid com filme de PVC em qutro cmds. A tx de sorção de cd solução foi otid pelo volume de solução consumid em mg.di -1, sendo clculd pel fórmul PAc = (PAi PAf), em que PAc é mss de águ sorvid, PAf é o peso finl de águ pós 24 hors e PAi é o peso inicil de águ. A determinção d tx de trnspirção ds hstes foi determind conforme metodologi descrit por VAN DOORN et l. (22). As hstes form disposts em tuos individuis, inicilmente pesdos, contendo 5 g de águ desionizd. Dirimente, os tuos form pesdos com e sem s hstes. Pr nulr os efeitos d evporção, extremidde superior dos tuos foi envolvid com filme de PVC em qutro cmds. A tx de trnspirção foi estimd em mg di -1 pel fórmul T = (PAi + PAc) - PAf, em que T é tx de trnspirção, PAi é o peso inicil de águ, PAc é mss de águ sorvid e PAf é o peso finl de águ pós 24 hors. O delinemento experimentl empregdo foi o inteirmente csulizdo, com seis repetições por trtmento, constituíds por qutro hstes floris em cd repetição, totlizndo 16 inflorescêncis. Pr determinção ds txs de trnspirção e sorção, form utilizds dezesseis repetições constituíds cd um dels por um hste florl. Os ddos coletdos form sumetidos à nálise de vriânci ANOVA e s médis, comprds entre si pelo teste SCOTT-KNOT 5% de proilidde. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve centud redução d mss fresc ds inflorescêncis com o período de rmzenmento seco, com perd proporcionl pr os períodos mis longos de déficit hídrico (Figur 1). Após o estresse hídrico ds hstes floris, houve umento d mtéri fresc, indicndo grnde tx de sorção de águ ns qutro primeirs hors de hidrtção, independentemente do tempo de rmzenmento seco (Figur 1). Após esse período, mss fresc se mnteve prticmente inlterd no período de té 24 hors de reidrtção. Pr o estresse de 12 hors, houve recuperção complet d mss fresc ns primeirs 4 hors de hidrtção, de modo semelhnte o comportmento ds hstes controle (Figur 1). Por outro ldo, ns hstes com 24, 36 e 48 hors de rmzenmento seco, reidrtção foi incomplet com recuperção de 97,5, 95, e 9,% d mss fresc inicil ds inflorescêncis, respectivmente (Figur 1). Est recuperção prcil d mss fresc evidenci que o estresse hídrico cusou um dno irreversível às hstes. Resultdo semelhnte foi oservdo em crisântemo, em que o rmzenmento seco de hstes floris, por um hor, 2 o C, resultou n redução d mss fresc durnte s 23 hors em que s hstes permnecerm em águ, evidencindo não recuperção d turgescênci desss flores (VAN MEETEREN et l., 26). Comprndo com s lterções de mss fresc de E. iguense, verific-se que est espécie se mostrou resistente à flt de águ. De modo semelhnte o comportmento d mss fresc, o rmzenmento seco reduziu o teor de águ ds pétls, cuj qued foi proporcionl o tempo do estresse hídrico (Figur 2). Ns hstes controle, imedit hidrtção cusou um umento no teor de águ ds pétls ns primeirs 4 hors, seguido de um período de estilizção, com leve qued prtir de 12 hors em águ (Figur 2). Somente s hstes com 12 hors de estresse tiverm recuperção totl do teor de águ ds pétls, tingindo nível do controle pós 24 hors em águ. Ns hstes rmzends seco por 24, 36 e 48 hors, reidrtção ds pétls foi prcil, permnecendo ixo de 9% de hidrtção, inferior às flores controle, mesmo pós 24 hors de reidrtção (Figur 2). WEINBERGER et l. (1972) considerm recuperd quel plnt em que ocorre resturção de no mínimo 9% do teor reltivo de águ inicil pós ter sido desidrtd té um limite suletl de estresse. A flh ds hstes estressds por 24, 36 e 48 hors em recuperr os níveis de hidrtção inicil ds pétls mostr que o dno do estresse foi persistente, fetndo o equilírio hídrico ds hstes. Independentemente do tempo de rmzenmento seco, houve redução d vid de vso ds inflorescêncis. Pr s hstes controle, o número de dis pr ocorrer 5% de flores murchs e/ou cíds foi 5,8 dis. As hstes que sofrerm estresse hídrico por 12, 24 e 36 hors tiverm vid de vso de 4,8, 4,3 e 1,2 dis, respectivmente (Figur 3). As hstes que ficrm so estresse por 48 hors não recuperrm turgidez qundo colocds em águ, tendo sido descrtds pós 24 hors de reidrtção. O rmzenmento seco ds hstes por 12 hors foi suficiente pr reduzir vid de vso ds inflorescêncis. Em muits espécies de flores colhids, o corte d se d hste pode restelecer o lnço hídrico e prolongr vid de vso (FINGER e BARBOSA, 26). No presente trlho, o corte d se ds hstes com 1, 2, 3, e 4 cm, pós 36 hors de rmzenmento seco, elevou vid de vso ds flores qundo comprdo às inflorescêncis colocds em águ, sem prévio corte d se (Figur 4). Porém, qundo o corte foi de pens,5 cm de comprimento, não houve efeito sore vid de vso ds inflorescêncis (Figur 4). Provvelmente, o corte de,5 cm não tenh elimindo o r spirdo pr o interior dos vsos do xilem, não permitindo ssim o restelecimento do fluxo de águ. De modo semelhnte o E. iguense, um corte de 5 cm n se em flores de ouvrdi, pós rmzenmento seco, por 24 hors, levou à recuperção rápid do turgor qundo s hstes form colocds em águ (VASLIER e VAN DOORN, 23). Independentemente d execução do corte d se ds

4 18 Cpcidde de reidrtção e influênci do corte no restelecimento do fluxo de águ em inflorescêncis de Epidendrum iguense hstes rmzends seco por 36 hors, sorção de águ foi superior à trnspirção ns primeirs 12 hors de reidrtção, visto que rzão trnspirção/sorção foi de,3 (Figur 5). Após esse período, houve intens elevção dess rzão, e pós 24 hors em águ el esteve cim de 1,, indicndo ter tx de trnspirção superdo de sorção de águ em todos os trtmentos (Figur 5). A repetição dos cortes de,5; 1,; 2,; 3, e 4, cm d se ds hstes pós 48 de reidrtção melhorou tx de sorção de águ, reduzindo temporrimente rzão trnspirção/ sorção de águ (Figur 5). De cordo com SANKAT e MUJAFFAR (1994), em flores de ntúrio, os sintoms de déficit hídrico precerm pós 2 dis rmzends à tempertur miente, qundo rzão entre trnspirção e sorção de águ excedeu 1,5. Este fenômeno tmém foi oservdo no presente trlho em que s flores se presentrm murchs entre o período de 24 e 48 hors e pós 96 hors em águ (Figur 5). As inflorescêncis de E. iguense presentrm elevd sensiilidde à flt de águ pós colheit, e recuperção d hidrtção requer trtmentos dicionis de corte d se d hste, possivelmente o uso de trtmentos que promovm o desloqueio dos vsos do xilem e trtmentos ntietileno pr evitr murch e qued ds flores (FINGER et l., 28). 5. CONCLUSÃO 1. As inflorescêncis de E. iguense são sensíveis o estresse hídrico induzido pelo rmzenmento seco ds hstes cortds. 2. Há recuperção d mss fresc ds hstes e do TRA ds pétls o serem colocds em vso com águ pós o rmzenmento seco por 12 hors 24 o C. 3. Independentemente d durção do rmzenmento seco, houve redução d vid de vso ds inflorescêncis. 4. Recortes d se d hste com no mínimo 1, cm pós o rmzenmento seco umentm temporrimente cpcidde de sorção de águ. AGRADECIMENTOS Agrdecimentos à Cpes, pel concessão d ols de mestrdo Joice Simone dos Sntos. REFERÊNCIAS ÁLVARES, V.S. FINGER, F.L.; SANTOS, R.C.A.; NEGREIROS, J.R.S.; CASALI, V.W.D. 27. Effect of pré-cooling on the posthrvest of prsley leves. Journl of Food, Agriculture nd Environment, v. 5, n. 2, p , 27. BLEEKSMA, H.C.; VAN DOORN, W.G. Emolism in rose stems s result of vsculr occlusion y cteri. Posthrvest Biology nd Technology, v. 29, p , 23. Disponível em: <linkinghu.elsevier.com/retrieve/ pii/s >. Acesso em: 5 out. 21. CAMPANHA, M.M.; FINGER, F.L.; CECON, P. R.; BARBOSA, J.G. Wter reltions of cut ird-of-prdise (Strelitzi regine Ait.) inflorescences. Revist Brsileir de Horticultur Ornmentl. Cmpins, v.3, n.1, p.27-31, CARNEIRO, T.F.; FINGER, F.L.; SANTOS, V.R.; NEVES, L.L.; BARBOSA, J.G. Influênci d scrose e do corte d se d hste n longevidde de inflorescêncis de Zinni elegns. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.37, p , 22. Disponível em: < pdf/p/v37n8/11665.pdf>. Acesso em: 29 set. 21. DURKIN, D. J. Fctors ffecting hydrtion of cut flowers. Act Horticulture, v.113, p , 198. FARAGHER, J.; STALER, T.; JOYCE, D; WILLIAMSON, V. Posthrvest hndling of Austrlin flowers from Austrlin ntive plnts nd relted species: prcticl workook. Victori: RIRDC, 215p. 22. FINGER, F.L.; BARBOSA, J.G. Posthrvest physiology of cut flowers. In: NOUREDDINE, B., NORIO, S. (Eds.). Advnces in Posthrvest Technologies for Horticulturl Crops. Kerl, Indi: Reserch Signpost, 26. p FINGER, F.L.; MORAES, P.J.; MAPELI, A.M.; BARBOSA, J.G.; CECON, P.R. Longevity of Epidendrum iguense flowers s ffected y pre-loding tretments nd vse solution. Journl of Horticulturl Science nd Biotechnology, v. 83, p , 28. LEONARD, R.T.; NELL, T.A.; SUZUKI, A.; BARRETT, J.E.; CLARK, D.G. Evlution of long term trnsport of Colomin grown cut roses. Act Horticulture, v.543, p , 21. MENEGUCE, B; OLIVEIRA, R.B.D.; FARIA, R.T. Propgção vegettiv de Epidendrum iguense Lindl. (Orchidcee) em sustrtos lterntivos o xxim. Ciêncis Agráris, Londrin, v. 25, n. 2, p , r/ junho, 24. MORAES, P.J.; FINGER, F.L.; BARBOSA, J.G.; CECON, P.R. Longevidde pós-colheit d orquide Epidendrum iguense Kunth. Revist Brsileir de Horticultur Ornmentl, Cmpins, v.13, n.1, p.31-37, 27. MORAES, P.J.; FINGER, F.L.; MAPELI, A.M;, CECON, P.R.; BARBOSA, J.G. Growth nd flower development of Epidendrum iguense orchid. Act Horticulture, v.813, p , 29. SANKAT, C.K.; MUJAFFAR, S. Wter lnce in cut nthurium flowers in storge nd its effect on qulity. Act Horticulture, v. 368, p , SILVA, A.T. C.. Mnejo pós-colheit de Alpini purpurt Vieill. Universidde Federl de Algos-UFAL, Centro de Ciêncis Agráris. Dissertção, Rio Lrgo, 26, 18p.

5 JOICE SIMONE DOS SANTOS, FERNANDO LUIZ FINGER, LUCIANA MARQUES VIEIRA et l 19 SUZUKI, A.; LEONARD, R.T.; NELL, T.A.; BARRETT, J.E.; CLARK, D.G. Effects of retil hydrtion on wter uptke nd qulity of Mdme Delrd roses fter long term trnsport. Act Horticulture, v.543, p , 21. VAN DOORN, W.G. Aspirtion of ir t the cut surfce of rose stems nd its effect on the uptke of wter. Journl of Plnt Physiology, v.137, p , 199. VAN DOORN, W.G. Wter reltions of cut flowers. Horticulturl Reviews, v.18, p VAN DOORN, W.G.; ABADIE, P.; BELDE, P.J.M. Alkylethoxylte surfctnts for rehydrtion of roses nd Bouvrdi flowers. Posthrvest Biology nd Technology, v.24, p , 22. VAN MEETEREN, U.; VAN GELDER, A.; SLOOTWEG, C.; VAN IEPEREN, W. Should e reconsider the use of deionized wter s control vse solutions? Act Horticulture, v.543, p , 21. Disponível em: <linkinghu.elsevier.com/retrieve/pii/ S >. Acesso em 29 set. 21. VAN MEETEREN, U.; ARÉVALO-GALARZA, L.; VAN DOORN, W.G. Inhiition of wter uptke fter dry storge of cut flowers: Role of spired ir nd woundinduced processes in Chrysnthemum. Posthrvest Biology nd Technology, v.41, p.7-77, 26. Disponível em: <linkinghu.elsevier.com/retrieve/pii/ S >. Acesso em 3 set. 21. VASLIER, N.; VAN DOORN, W.G.. Xylem occlusion in ouvrdi flowers: evidence for role of peroxidse nd ctechol oxidse. Posthrvest Biology nd Technology, v.28, p , 23. Disponível em: <linkinghu. elsevier.com/retrieve/pii/s >. Acesso em 5 out. 21. VIEIRA, L.M.; MENDES, T.D.C.; FINGER, F.L.; BARBOSA, J.G.. Soluções conservntes prolongm vid de vso de inflorescêncis cortds de oc-de-leão. Ciênci Rurl, v.4, p , 21. Disponível em: < Acesso em 5 out. 21. WEINBERGER, P.; ROMERO, M.; OLIVA, M. Contriution to the method for the determintion of sulethl wter deficit. Flor, v. 161, p, , Vrição de Mss Fresc (% MF inicil) Retorno à águ inicil Tempo de reidrtção (h) Figur 1. Vrição percentul de mss fresc ds inflorescêncis de Epidendrum iguense sumetids ( ), 12 ( ), 24 ( ), 36 ( ) e 48 ( ) hors de rmzenmento seco, em função do tempo de reidrtção. As rrs verticis representm o erro pdrão d médi. Viços-MG, 28. Figure 1. Percentge chnges of fresh weight of Epidendrum iguense flowers sumitted to ( ), 12 ( ), 24 ( ), 36 ( ) e 48 ( ) hours of dry storge, ccording to the time of rehydrtion. Verticl rs represent the stndrd error of men. Viços-MG, 28.

6 2 Cpcidde de reidrtção e influênci do corte no restelecimento do fluxo de águ em inflorescêncis de Epidendrum iguense 11 1 Teor reltivo de águ (%) Retorno à águ 5 inicil Tempo de reidrtção (h) Figur 2. Teor reltivo de águ de flores de Epidendrum iguense sumetids ( ), 12 ( ), 24 ( ), 36 ( ) e 48 ( ) hors de rmzenmento seco, em função do tempo de reidrtção. As rrs verticis representm o erro pdrão d médi. Viços-MG, 28. Figure 2. Reltive wter content of Epidendrum iguense flowers sumitted to ( ), 12 ( ), 24 ( ), 36 ( ) e 48 ( ) hours of dry storge, ccording to the time of rehydrtion. Verticl rs represent the stndrd error of men. Viços-MG, Vid de vso (dis pós reidrtção) c d Tempo de rmzenmento seco (h) Figur 3. Vid de vso de flores de Epidendrum iguense sumetids, 12, 24, 36 e 48 hors de rmzenmento seco. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott o nível de 5% de proilidde.viços-mg, 28. Figure 3. Vse life of Epidendrum iguense flowers sumitted to, 12, 24, 36 nd 48 hours of dry storge. Mens followed y sme letter do not differ y Scott-Knott test t 5% of proility. Viços-MG, 28.

7 JOICE SIMONE DOS SANTOS, FERNANDO LUIZ FINGER, LUCIANA MARQUES VIEIRA et l Vid de vso (dis) 2 1, Altur do corte d se d hste florl (cm) Figur 4. Vid de vso de flores de Epidendrum iguense sumetids o corte,,5, 1,, 2,, 3,, e 4, cm d se d hste pós 36 hors de rmzenmento seco. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott o nível de 5% de proilidde. Viços-MG, 28. Figure 4. Vse life of Epidendrum iguense flowers sumitted to the re-cut t,,5, 1,, 2,, 3, nd 4, cm from the se of the stem, fter 36 hours of dry storge. Mens followed y sme letter do not differ y Scott- Knott test t 5% of proility. Viços-MG, 28. 3, re-corte 2,5 Rzão trnspirção / sorção 2, 1,5 1,,5, Tempo de reidrtção (h) Figur 5. Rzão trnspirção/sorção em flores de Epidendrum iguense sumetids o corte (sem corte) ( ),,5 ( ), 1, ( ), 2, ( ), 3, ( ), e 4, ( ) cm d se d hste pós 36 hors de rmzenmento seco e o recorte 48 hors de reidrtção. As rrs verticis representm o erro pdrão d médi, Viços-MG, 28. Figure 5. Rte of trnspirtion/sorption of the flowers Epidendrum iguense sumitted to the cut t (no cut) ) ( ),,5 ( ), 1, ( ), 2, ( ), 3, ( ), e 4, ( ) cm from the se of the stem fter 36 hours of dry storge nd re-cut to 48 hours of rehydrtion. Verticl rs represent the stndrd error of men, Viços-MG, 28.

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