EFEITO DA REMOÇÃO DE ETILENO E SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE DE PÊSSEGOS (Prunus persica (L.) Batsch), CV. CHIRIPÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DA REMOÇÃO DE ETILENO E SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE DE PÊSSEGOS (Prunus persica (L.) Batsch), CV. CHIRIPÁ"

Transcrição

1 EFEITO DA REMOÇÃO DE ETILENO E SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO SOBRE A QUALIDADE DE PÊSSEGOS (Prunus persic (L.) Btsch), CV. CHIRIPÁ NAVA, Gilmr A. 1 & BRACKMANN, Auri 2 1 Escol Agrotécnic Federl de Rio do Sul-Unidde Descentrlizd de Dois Vizinhos/PR; Autor pr correspondênci. E-mil: gilmrnv@bol.com.br 2 Deprtmento de Fitotecni Centro de Ciêncis Ruris, UFSM. Cmpus Universitário CEP: Snt Mri/RS (Recebido pr publicção em 09/04/2001) RESUMO O experimento foi conduzido com o objetivo de vlir os efeitos d remoção de etileno d câmr, durnte rmzenmento refrigerdo e em tmosfer controld, sobre qulidde de pêssegos, cv. Chiripá. Os trtmentos testdos form: Armzenmento Refrigerdo (AR); AR + Remoção de Etileno (RE); AR+20µLC 2H 4.L -1 ; 1kPO 2/3kPCO 2; 1kPO 2/3kPCO 2+RE; 2kPO 2/8kPCO 2 e 2kPO 2/8kPCO 2+RE. A umidde reltiv no interior ds minicâmrs foi mntid cim de 95%. O rrnjo experimentl foi em delinemento inteirmente csulizdo, com qutro repetições de 20 frutos. As vlições form relizds pós 4 e 8 semns de rmzenmento -0,5ºC ± 0,2ºC mis 2 dis 20ºC. De modo gerl, remoção de etileno não retrdou o processo de mdurecimento dos frutos durnte o rmzenmento refrigerdo e em tmosfer controld (AC). A remoção de etileno d câmr durnte rmzenmento n pressão prcil de 1kP de O 2, ssocid 3kP de CO 2, mntém cidez mis elevd, lém de reduzir produção utoctlític de etileno dos frutos. A perd de firmez dos frutos é celerd em AR com dição de 20µL.L -1 de etileno. A remoção de etileno d câmr não é eficz n redução d incidênci de lnosidde durnte o rmzenmento refrigerdo e sob tmosfer controld. A remoção de etileno durnte rmzenmento em AC não tem efeito sobre o teor de SST, cor d epiderme, incidênci de podridões e perd de peso, bem como, sobre os tributos de qulidde dos frutos qundo rmzendos em AR. Plvrs-chves: Controle de tmosfer, refrigerção, conservção, deteriorção. ABSTRACT THE EFFECT OF ETHYLENE REMOVING AND SYSTEMS OF STORAGE ON THE QUALITY OF PEACHES (Prunus persic (L.)Btsc, CV. CHIRIPÁ. The experiment ws crried out with the objective of evluting the effects of ethylene removl from the chmbers during cold storge (CS) nd CA storge on the peches qulity. The tested tretments were: CS; CS + removl of ethylene (RE); CS+20µLC 2H 4.L -1 ; 1kPO 2/3kPCO 2; 1kPO 2/3kPCO 2+RE; 2kPO 2/8kPCO 2 nd 2kPO 2/8kPCO 2+RE. The experimentl design ws entirely rndomized with 4 replictions of 20 fruits. The evlutions were ccomplished fter 4 nd 8 weeks storge t 0.5ºC ± 0.2ºC plus 2 dys t 20ºC. In generl, the ethylene removl did not dely the ripening process during cold storge nd CA storge. The ethylene removl during storge in the prtil pressure of 1kP of O 2, ssocited to 3kP of CO 2, mintins the high cidity, nd reduces the production of ethylene of the fruits. Loss of firmness ws ccelerted in CS with ddition of 20µL.L -1 of ethylene. The removing of ethylene from the chmber ws not effective in the reduction of the wooliness during cold storge nd under controlled tmosphere. The removl of ethylene during CA storge hd no effect on SST, skin color, rot incidence nd weight loss, s well s, on other qulity ttributes if stored in conventionl cold storge. Key words: Controlled tmosphere, cold storge, conservtion, deteriortion. INTRODUÇÃO O etileno é um fitohormônio produzido normlmente nos vegetis e exerce numerosos efeitos no crescimento, desenvolvimento e vid de rmzenmento de muitos frutos, hortliçs e produtos ornmentis (SALTVEIT, 1999). Nos frutos climtéricos, o estágio de mdurecimento é crcterizdo por um umento d produção de etileno, o qul tem ppel essencil no processo. Este umento n produção de etileno fet respirção, degrdção d clorofil e decomposição d lmel médi d prede celulr, determinndo s proprieddes texturis e qulidde de consumo destes frutos (HUBER, 1983). Segundo WILLS et l. (1981), bix tempertur e o controle de tmosfer reduzem concentrção de etileno n tmosfer de rmzenmento, lém de reduzir sensibilidde dos tecidos o gás. Sob ests condições, o conteúdo de etileno requerido pr induzir o mdurecimento é mior e, conseqüentemente, o mdurecimento e/ou senescênci são retrddos. De cordo com AWAD (1993), s bixs temperturs inibem em prticulr síntese de ATP, necessári à conversão d metionin S-Adenosilmetionin (SAM ou AdoMet). Segundo SALTVEIT (1999), produção e ção fisiológic do etileno precem requerer lt pressão prcil de O 2 e bix pressão prcil de CO 2 pr su ção totl, entretnto, respost dos tecidos o etileno depende d sensibilidde do próprio tecido o etileno, d concentrção de etileno, d durção d exposição o etileno e d tempertur de rmzenmento. O CO 2 tu de mneir consistente como um inibidor do receptor de etileno (BEAUDRY, 1999), sendo considerdo um inibidor competitivo d ção do etileno (BURG & BURG, 1967), reduzindo ção do etileno em 50% 1,55kP de CO 2, em comprção com tmosfer refrigerd (LANA & FINGER, 2000; AWAD, 1993). Porém, de cordo com AWAD (1993), o umento d concentrção de CO 2 inibe tividde do etileno somente qundo concentrção desse reguldor de crescimento é bix no mbiente de rmzenmento. Segundo CRISOSTO et l. (2000), exposição contínu de pêssegos o etileno não fetou o desenvolvimento de podridões ns cvs. Autumn Flme e Autumn Rose qundo feridos e inoculdos com Monilini fructicol, porém, umentou o tmnho ds lesões cusds por este fungo em pêssegos d cv. O Henry qundo rmzendos em tmosfer com 3ppm de etileno. Os mesmos utores consttrm que os sintoms de lnosidde em pêssegos, cv. Elegnt Ldy form retrddos qundo rmzendos em tmosfer com 3ppm de etileno em comprção com frutos rmzendos em tmosfer livre de etileno. De cordo com DONG et l. (2000), o etileno pode prevenir inibição do mdurecimento norml que ocorre Rev. Brs. de AGROCIÊNCIA, v.7 n. 2, p , mi-go,

2 durnte períodos prolongdos de rmzenmento frio e prevenir s desordens durnte o rmzenmento. A severidde d lnosidde em nectrins cv. Flvortop, segundo ZHOU et l. (2000), esteve relciond com inibição d síntese do etileno, sendo que os frutos lnosos presentrm bix produção de etileno, lto nível de ácido 1- minociclopropno-1-crboxílico (ACC), bix tividde d ACC oxidse (ACO), lt tividde d Pectinesterse (PE) e bix tividde d Poliglcturonse (PG). Os mesmos utores sugerem que o etileno é essencil pr promover síntese proprid ds enzims que hidrolizm prede celulr, necessári pr promover o molecimento e o mdurecimento norml dos frutos. Segundo CRISOSTO et l. (2000), os tributos de qulidde de pêssegos cv. Elegnt Ldy, como firmez, SST e cidez titulável, não form fetdos pel exposição contínu o etileno ns concentrções de 0 3ppm durnte longo período de rmzenmento ns temperturs de 0 e 5ºC. Entretnto, de cordo com CERETTA et l. (2000), eliminção do etileno durnte rmzenmento de pêssegos, cv. Eldordo em AC, reduziu incidênci de podridões e mnteve firmez de polp mis elevd. Já pr TONINI et l. (1989), remoção do etileno e o rmzenmento em AC com 1% de O 2, não reduzirm o molecimento d polp e nem os dnos cusdos pelo frio em nectrins. A remoção do etileno ou inibição d su ção, de cordo com SALTVEIT (1999), pode tmbém retrdr s mudnçs de colorção dos frutos durnte o rmzenmento e mdurecimento, prolongndo vid de prteleir. O presente trblho objetivou estudr os efeitos d remoção de etileno d câmr durnte rmzenmento refrigerdo e em tmosfer controld sobre qulidde de pêssegos, cv. Chiripá. 154 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi relizdo no Núcleo de Pesquis em Pós-colheit (NPP) do Deprtmento de Fitotecni d Universidde Federl de Snt Mri. O mteril experimentl constou de frutos d cultivr Chiripá, oriundos de um pomr comercil loclizdo em Frroupilh/RS, colhidos em 30 de dezembro de N instlção do experimento, relizou-se um seleção prévi dos frutos, descrtndo-se queles que possuím dnos mecânicos ou lesiondos por insetos, bem como, os frutos podres e excessivmente mduros. N colheit, os frutos presentrm um firmez médi de polp de 69 Newton. As mostrs experimentis form homogeneizds e rmzends em minicâmrs experimentis de ferro glvnizdo hermeticmente vedds, com volume de 70 e 185L. Os trtmentos testdos form: Armzenmento refrigerdo (AR); AR + Remoção de Etileno (RE); AR+20µLC 2H 4.L -1 ; 1kPO 2/3kPCO 2; 1kPO 2/3kPCO 2+RE; 2kPO 2/8kPCO 2 e 2kPO 2/8kPCO 2+RE. A umidde reltiv no interior ds minicâmrs foi mntid cim de 95%. A concentrção médi de etileno o longo do período de rmzenmento ns minicâmrs de AR e AR + RE foi monitord e mntid em torno de 0,05 e 0 µl.l -1, respectivmente. Pr os trtmentos mntidos em 1kPO 2/3kPCO 2+RE e 2kPO 2/8kPCO 2+RE, o nível de etileno mnteve-se próximo zero o longo de todo o período de rmzenmento. A remoção de etileno foi relizd por bsorção químic, trvés de um filtro contendo vermiculit Rev. Brs. de AGROCIÊNCIA, v.7 n. 2, p , mi-go, 2001 impregnd com permngnto de potássio, no qul circulou o gás d minicâmr. Sempre que vermiculit impregnd com permngnto de potássio encontrv-se com bixo poder de bsorção de etileno, mesm er renovd pr evitr que concentrção de etileno no interior d minicâmr se elevsse. As condições de tmosfer controld form estbelecids um di pós instlção do experimento medinte diluição do O 2 trvés d injeção de nitrogênio no interior ds minicâmrs, o qul foi obtido por um gerdor do tipo PSA ( Pressure Swing Adsorption ). As pressões prciis de CO 2 form estbelecids trvés d injeção do gás, proveniente de cilindros sob lt pressão, no interior ds minicâmrs. O monitormento ds concentrções de gses ns minicâmrs foi relizdo dirimente com o uxílio de nlisdores de gses de fluxo contínuo, mrcs Kronenberger e Agri-Dtlog. Pr o trtmento com concentrção lt de etileno (20µL.L -1 ), o gás foi inicilmente injetdo no interior d minicâmr n concentrção próxim o nível estbelecido, e monitord freqüentemente com uxílio de um cromtógrfo sem deixr que o nível do gás ultrpsssse o vlor pré estbelecido, e qundo isto ocorri, o excedente er removido trvés d injeção de r n minicâmr. Em cd minicâmr form colocds oito mostrs de 20 frutos pr s vlições, que form relizds com qutro repetições pr cd vlição pós 4 e 8 semns de rmzenmento -0,5ºC ± 0,2ºC mis dois dis 20ºC, fim de simulr o período de beneficimento e comercilizção dos frutos. Os prâmetros vlidos form: Firmez de polp, determind pel resistênci d polp um penetrômetro com ponteir de 5/16 polegds (7,9mm); teor de sólidos solúveis totis (SST), obtido por refrtometri prtir do suco extrído de cd mostr de 20 frutos; cidez titulável, determind trvés d titulção de 10mL de suco, diluído em 100mL de águ destild e tituld com um solução de NOH 0,1N té ph 8,1; colorção d epiderme, obtid com o uxílio de um colorímetro, mrc Minolt, pelo sistem CIE L**b*, que represent um escl de cores, em que "L" indic intensidde de clridde (preto o brnco), "" indic progressão d cor verde o vermelho e "b" indic progressão d cor zul o mrelo; incidênci de podridões, determind pel contgem dos frutos que presentrm lesões de tmnho superior 5mm de diâmetro e com crcterístics típics de tque de fungos; perd de peso, obtid pel diferenç de peso ds mostrs no momento d instlção do experimento e o peso finl ds mesms n síd ds câmrs; incidênci de lnosidde, determind de form subjetiv trvés do pressionmento dos frutos entre os dedos e pel visulizção diret d presenç ou usênci de suco e/ou polp frináce. A intensidde do dno foi express trvés de um índice de lnosidde, onde se considerou: índice 1= frutos com usênci de suco e polp frináce (totlmente lnosos); índice 2= frutos com médio teor de suco (pouco medinmente lnosos); índice 3= frutos com muito suco (não-lnosos); produção de etileno, obtid por cromtogrfi gsos trvés de cromtógrfo, mrc Vrin Str 3400X equipdo com colun propk e detector de ionizção de chm, n tempertur de 90, 120 e 200ºC pr o injetor, colun e detector, respectivmente; respirção, determind pel produção de CO2 trvés de um nlisdor de fluxo contínuo de gses mrc Agri-Dtlog. Os ddos form nlisdos segundo um delinemento inteirmente csulizdo com 4 repetições. Hvendo diferenç significtiv entre os trtmentos pelo teste F, s médis form comprds pelo teste de Duncn em nível de 5% de probbilidde de erro.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Com remoção de etileno, os frutos mntidos n pressão prcil de 1kP de O 2, ssocid 3kP de CO 2, mntiverm firmez de polp mis elevd (Tbel 1). Este resultdo pode estr relciondo o incremento d lnosidde, um vez que o índice de lnosidde tmbém foi mior nest condição de rmzenmento. Segundo LUCHSINGER (2000), um dos sintoms que se verific em frutos lnosos é o espessmento d prece celulr, o qul ument resistênci dos tecidos. Contudo, qundo se removeu etileno durnte o rmzenmento n pressão prcil de 2kP de O 2, ssocid 8kP de CO 2, firmez não foi lterd e lnosidde diminuiu. Nest condição, o lto CO 2 prece ter inibido o efeito do etileno sobre tividde ds enzims que degrdm s pectins d prede celulr dos frutos, já que em níveis elevdos, segundo BEAUDRY (1999), o CO 2 tu como um inibidor competitivo d ção do etileno. Observou-se tmbém, n pressão prcil de 2kP de O 2, ssocid 8kP de CO 2, com ou sem remoção de etileno, que firmez de polp dos frutos foi inferior dos frutos rmzendos n menor pressão prcil de O 2 e CO 2 testd (Tbel 1). Estes resultdos concordm com PURVIS (1993), que observou que frutos rmzendos com 10kP de CO 2 presentrm menor firmez do que em pressões prciis menores. De cordo com TONINI et l. (1989), remoção do etileno e o rmzenmento em AC com 1kP de O 2 não reduzirm o molecimento d polp em nectrins, no entnto, pr CERETTA et l. (2000), remoção de etileno durnte rmzenmento em AC mnteve firmez de pêssegos cv. Eldordo mis elevd, beneficindo qulidde dos frutos. TABELA 1 - Efeito d remoção de etileno d câmr sobre qulidde físico-químic de pêssegos, cv. Chiripá pós 8 semns de rmzenmento em AC -0,5ºC mis 2 dis 20ºC. Snt Mri/RS, O 2/CO 2 (kp) Firmez de polp (N) Lnosidde ** (1-3) Acidez titul. (cmol/l) SST (ºBrix) 1,0/3,0 35,1 b * 2,85 4,60 b 12,6 1,0/3,0 + RE 43,0 2,17 bc 4,98 12,7 2,0/8,0 20,7 c 1,84 c 4,39 b 12,7 2,0/8,0 + RE 18,9 c 2,47 b 4,33 b 12,7 Médi 29,4 2,33 4,58 12,7 CV 12,5 9,71 5,23 1,75 *Trtmentos com médis não seguids pel mesm letr n verticl diferem pelo teste de Duncn em nível de 5% de probbilidde de erro; RE= Remoção de etileno; ** Índice de lnosidde: 1= frutos com usênci de suco (lnosos); 2= frutos com pouco suco (pouco medinmente lnosos); 3= frutos com muito suco (não lnosos). A incidênci de lnosidde nos frutos umentou qundo se removeu etileno d câmr de rmzenmento n pressão prcil de 1kP de O 2, ssocid 3kP de CO 2 (Tbel 1), porém, firmez mis elevd nest condição, prece, o menos em prte, ter influencido no índice de lnosidde pelo retrdmento do mdurecimento, que não permitiu expressão de suculênci dos frutos. Estes resultdos podem tmbém estr relciondos com o processo de trnsdução d enzim Poliglcturonse (PG), qul é dependente do etileno. CRISOSTO et l. (2000), observou que os sintoms de lnosidde em pêssegos d cv. Elegnt Ldy form retrddos em frutos qundo rmzendos com 3µL.L -1 de etileno, em comprção com frutos rmzendos em tmosfer livre de etileno. Entretnto, um efeito contrário foi verificdo pel remoção de etileno durnte o rmzenmento com 2kP de O 2, ssocido 8kP de CO 2. Nest condição, remoção de etileno d câmr de rmzenmento preveniu mnifestção dos sintoms de lnosidde (Tbel 1). Estes resultdos, pelo menos durnte o rmzenmento sob pressões prciis de O 2 e CO 2 miores, precem contrrir hipótese de DONG et l. (2000), que propõem que o etileno pode prevenir inibição do mdurecimento norml que ocorre durnte períodos prolongdos de rmzenmento frio e prevenir s desordens durnte o rmzenmento. A cidez titulável dos frutos somente mnteve-se mis elevd qundo se removeu etileno d câmr n pressão prcil de 1kP de O 2, ssocido 3kP de CO 2 (Tbel 1). O efeito d remoção de etileno provvelmente promoveu um redução dicionl no metbolismo respirtório dquele promovido pelos níveis de O 2 e CO 2, onde os ácidos orgânicos são degrddos como fonte de energi pr os processos vitis ds céluls. A remoção de etileno não teve efeito sobre cidez durnte o rmzenmento dos frutos, n pressão prcil de 2kP de O 2, ssocid 8kP de CO 2 (Tbel 1), possivelmente pel forte inibição d ção do etileno pelo lto CO 2, mesmo não removendo etileno d câmr de rmzenmento. A remoção de etileno n câmr de rmzenmento reduziu cpcidde dos frutos de produzir etileno pós trnsferênci dos mesmos à tempertur de mdurecimento (20ºC), n condição de 1kP de O 2, ssocido 3kP de CO 2 (Figur 1). Estes resultdos possivelmente se devem redução d sensibilidde dos tecidos o etileno pelo efeito d bix tempertur e dos níveis de O 2 e CO 2, reduzindo síntese utoctlític de etileno. O mesmo comportmento não foi verificdo com remoção de etileno n mior pressão prcil de O 2 e CO 2 testd (Figur 1). A remoção de etileno durnte rmzenmento em AC não teve efeito sobre o teor de SST, cor d epiderme, incidênci de podridões, perd de peso (Tbels 1 e 2) e sobre respirção dos frutos (Figur 1). CRISOSTO et l. (2000) tmbém não observrm efeito d exposição contínu o etileno ns concentrções de 0 3ppm durnte longo período de rmzenmento frio 0 e 5ºC sobre o teor de SST em pêssegos d cv. Elegnt Ldy, bem como sobre o desenvolvimento de deteriorções ns cvs. Autumn Flme e Autumn Rose, qundo feridos e inoculdos com Monilini fructicol. Porém, segundo CERETTA et l. (2000), remoção de etileno durnte rmzenmento em AC reduziu incidênci de podridões em pêssegos d cv. Eldordo. Os prâmetros de qulidde nlisdos não form fetdos pel remoção de etileno d câmr durnte o rmzenmento refrigerdo (Tbels 3 e 4). No entnto, firmez de polp foi reduzid qundo se submeteu os frutos à condição de AR, enriquecid com 20µL.L -1 de etileno (Tbel Rev. Brs. de AGROCIÊNCIA, v.7 n. 2, p , mi-go,

4 3), onde prlelmente o decréscimo d firmez, os sintoms de lnosidde form minimizdos. Nest condição, o etileno prece ter fetdo indiretmente mnifestção dos sintoms de lnosidde, pelo celermento do metbolismo respirtório e evolução do etileno n tempertur de mdurecimento (Figur 1). Este ftor promove um celermento no processo de mdurecimento e perd de firmez dos frutos, os quis possuem um expressão mis bundnte no teor de suco, conforme já observdo por DONG et l. (2000). TABELA 2 - Efeito d remoção de etileno d câmr sobre qulidde físico-químic de pêssegos, cv. Chiripá pós 8 semns de rmzenmento em AC -0,5ºC mis 2 dis 20ºC. Snt Mri/RS, O 2/CO 2 (kp) Cor 1 (* + b*) Perd de Peso Podridões 1,0/3,0 34,0 b 1,07 72,5 1,0/3,0 + RE 34,3 1,31 66,3 2,0/8,0 32,8 bc 1,27 23,2 b 2,0/8,0 + RE 32,3 c 1,43 26,3 b Médi 33,3 1,27 47,0 CV 2,68 12,40 14,5 *Trtmentos com médis não seguids pel mesm letr n verticl diferem pelo teste de Duncn em nível de 5% de probbilidde de erro; RE= Remoção de etileno; 1 CIE L**b*. TABELA 3 - Efeito d remoção de etileno d câmr sobre qulidde físico-químic de pêssegos, cv. Chiripá, pós 4 semns de rmzenmento refrigerdo -0,5ºC mis 2 dis 20ºC. Snt Mri/RS, Trtmento Firmez de polp (N) Lnosidde ** (1-3) Acidez titul. (cmol/l) SST (ºBrix) AR 23,3 b* 2,35 b 4,68 13,1 AR + RE 25,6 2,26 b 5,05 12,8 AR + 20µLC 2H 4.L -1 19,3 b 2,57 4,66 13,2 Médi 22,7 2,39 4,80 13,0 CV 14,6 5,92 7,87 3,72 *Trtmentos com médis não seguids pel mesm letr n verticl diferem pelo teste de Duncn em nível de 5% de probbilidde de erro; AR= Armzenmento Refrigerdo (± 0,05µLC 2H 4.L -1 ). ** Índice de lnosidde: 1= frutos com usênci de suco (lnosos); 2= frutos com pouco suco (pouco medinmente lnosos); 3= frutos com muito suco (não lnosos); RE= Remoção de etileno. TABELA 4 - Efeito d remoção de etileno d câmr sobre qulidde físico-químic de pêssegos, cv. Chiripá, pós 4 semns de rmzenmento refrigerdo -0,5ºC mis 2 dis 20ºC. Snt Mri/RS, Trtmento Cor 1 (* + b*) Perd de peso Podridões AR 34,0* 1,42 17,8 AR + RE 34,1 1,40 31,4 AR + 20µLC 2H 4.L -1 34,0 1,35 16,9 Médi 34,0 1,39 22,0 CV 2,92 7,47 30,6 *Trtmentos com médis não seguids pel mesm letr n verticl diferem pelo teste de Duncn em nível de 5% de probbilidde de erro; 1 CIE L**b*; AR= Armzenmento Refrigerdo (± 0,05µLC 2H 4.L -1 ); RE= Remoção de etileno. mlco2.kg -1.h -1 e µlc2h4.kg -1.h A C b B b A b 5 0 1,0/3,0 1,0/3,0+RE 2,0/8,0 2,0/8,0+RE Condições de rmzenmento µlc 2 H 4. kg -1.h -1 mlco 2.kg -1.h -1 Figur 1- Efeito d remoção de etileno d câmr sobre respirção e produção de etileno de pêssegos, cv. Chiripá, pós 8 semns de rmzenmento em AC -0,5ºC, mis 1 di 20ºC. Snt Mri/RS, Rev. Brs. de AGROCIÊNCIA, v.7 n. 2, p , mi-go, 2001

5 30 25 mlco2.kg -1.h -1 e µlc2h4.kg -1.h B B A 0 $5 $55( $5 µ /& + Condição de rmzenmento µlc 2 H 4.Kg -1.h -1 mlco 2.kg -1.h -1 Figur 2- Efeito d remoção de etileno d câmr sobre respirção e produção de etileno de pêssegos, cv. Chiripá, pós 4 semns de rmzenmento em AR -0,5ºC, mis 1 di 20ºC. Snt Mri/RS, mlco2.kg -1.h KP O /CO 1,0/3,0 1,0/3,0+RE 2,0/8, Semns de rmzenmento 2,0/8,0+RE Figur 3 - Efeito d remoção de etileno d câmr n evolução d respirção de pêssegos, cv. Chiripá, durnte 8 semns de rmzenmento em Atmosfer Controld -0,5ºC. Snt Mri/RS, CONCLUSÕES De modo gerl, remoção de etileno d câmr não retrd o processo de mdurecimento de pêssegos d cultivr Chiripá durnte o rmzenmento refrigerdo e em tmosfer controld; A remoção de etileno d câmr durnte rmzenmento n pressão prcil de 1kP de O2, ssocid 3kP de CO2, mntém cidez mis elevd, lém de reduzir produção utoctlític de etileno; A perd de firmez dos frutos é celerd durnte rmzenmento refrigerdo com dição de 20µL.L 1 de etileno; A remoção de etileno d câmr não é eficz n redução d lnosidde durnte o rmzenmento refrigerdo e sob tmosfer controld. A remoção de etileno durnte rmzenmento em AC não tem efeito sobre o teor de SST, cor d epiderme, incidênci de podridões e perd de peso, bem como, sobre os tributos de qulidde dos frutos vlidos, qundo rmzendos em AR. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AWAD, M. Fisiologi Pós-Colheit de Frutos. São Pulo: Nobel, 1993, 114p. BEAUDRY, R.M. Effect of O2 nd CO2 prtil pressure on selected phenomen ffecting fruit nd vegetble qulity. Posthrvest Biology nd Technology, Amsterdm, v.15, p , BURG, S. P.; BURG, E. A. Moleculr requirements for the biologicl ctivity of ethylene. Plnt Physiology, Rockville, v.42, p , CERETTA, M.; ANTUNES, P.L.; BRACKMANN, A.; NAKASU, B.H. Conservção em tmosfer controld de pêssego Eldordo. Ciênci Rurl, Snt Mri, v.30, n.1, p.73-79, CRISOSTO, C.H.; GUGLIUZZA, G.; GARNER, D.; PALOU, L. Understnding The Role of Ethylene in Pech Cold Storge Life. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON POSTHARVEST SCIENCE, 4., 2000, Jeruslém. Abstrcts... Tel Aviv, p. 84. DONG, L.; ZHOU, H.W.; LURIE, S. The role of ethylene in development of storge disorders in nectrine nd plum. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON POSTHARVEST SCIENCE, 4., 2000, Jeruslém. Abstrcts... Tel Aviv, p. 59. HUBER, D.J. The role of cell wll hydrolses in fruit softening. Horticulturl Review, New York, n.5, p , LANA, M.M.; FINGER, F.L. Atmosfer Modificd e Controld. Aplicção n Conservção de Produtos Hortícols. Brsíli: Embrp Hortliçs, 2000, 34p. Rev. Brs. de AGROCIÊNCIA, v.7 n. 2, p , mi-go,

6 LUCHSINGER, L. Avnços n conservção de fruts de croço. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE FRUTAS DE CAROÇO - PÊSSEGOS, NECTARINAS E AMEIXAS, 1., 2000, Porto Alegre. Anis... Porto Alegre, p PURVIS, A.C. Effects of short- term CA storge on cell wll polyscchrides during subsequent ripening of peches. In: INTERNATIONAL CONTOLLED ATMOSPHERE RESEARCH CONFERENCE, 6., Ithc, Proceedings... New York, v.1, p SALTVEIT, M.E. Effect of ethylene on qulity of fresh fruits nd vegetbles. Posthrvest Biology nd Technology, Amsterdm, v.15, p , TONINI, G.; BRIGATI, S.; CACCIONI, D. CA storge of nectrines: influence of cooling dely, ethylene removl, low O 2 nd hydrocooling on rots, overripening, internl brekdown nd tste of fruits. Act Horticulture, Wgeningen, n.258, p , WILLS, R.H.H.; LEE, T.H.; GRAHAM, D.; MCGLASSON, W.B.; HALL, E.G. Posthrvest- n introduction to the physiology nd hndling of fruit nd vegetbles. Grnd, London, 1981, 161p. ZHOU, H.W.; DONG, L.; BEN-ARIE, R.; LURIE, S. The role of ethylene in preventing wooliness in nectrines. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON POSTHARVEST SCIENCE, 4., 2000, Jeruslem. Abstrcts... Tel Aviv, p Rev. Brs. de AGROCIÊNCIA, v.7 n. 2, p , mi-go, 2001

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Armazenamento de pêssego Chimarrita em atmosfera controlada e sob absorção de etileno

Armazenamento de pêssego Chimarrita em atmosfera controlada e sob absorção de etileno Ciência Rural, Santa Armazenamento Maria, v.33, n.3, de p.431-435, pêssego Chimarrita mai-jun, 2003 em atmosfera controlada e sob absorção de etileno. ISSN 0103-8478 431 Armazenamento de pêssego Chimarrita

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Armazenamento de pêssegos cv. Granada em atmosfera controlada, visando ao transporte a longas distâncias

Armazenamento de pêssegos cv. Granada em atmosfera controlada, visando ao transporte a longas distâncias Ciência 676 Rural, Santa Maria, v.37, n.3, p.676-681, mai-jun, 2007 Brackmann et al. ISSN 0103-8478 Armazenamento de pêssegos cv. Granada em atmosfera controlada, visando ao transporte a longas distâncias

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM CÂMARAS FRIGORÍFICAS E SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE MAÇÃS

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM CÂMARAS FRIGORÍFICAS E SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE MAÇÃS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM CÂMARAS FRIGORÍFICAS E SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE MAÇÃS

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Utilização de atmosfera modificada na conservação pós-colheita de mangas Tommy Atkins

Utilização de atmosfera modificada na conservação pós-colheita de mangas Tommy Atkins Utilizção de tmosfer modificd n conservção pós-colheit de mngs Tommy Atkins An Elis Oliveir dos Sntos 1, Joston Simão de Assis 2, Ptrício Ferreir Btist 3, Otnel Oliveir dos Sntos 4 1 Professor do Instituto

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Conservação pós-colheita de mangaba em função da maturação, atmosfera e temperatura de armazenamento

Conservação pós-colheita de mangaba em função da maturação, atmosfera e temperatura de armazenamento Ciênci e Tecnologi de Alimentos ISSN - Conservção pós-colheit de mng em função d mturção, tmosfer e tempertur de rmzenmento Posthrvest conservtion of mng fruit s function of mturity, tmosphere, nd storge

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Atmosfera controlada, absorção de etileno e aplicação de 1-MCP durante o armazenamento de pêssegos Eragil

Atmosfera controlada, absorção de etileno e aplicação de 1-MCP durante o armazenamento de pêssegos Eragil Atmosfera controlada, absorção de etileno e aplicação de 1-MCP durante o armazenamento de pêssegos Eragil Controlled atmosphere, ethylene absorption and 1-MCP application during storage of 'Eragil' peaches

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

PERÍODOS DE REFRIGERAÇÃO ANTECEDENDO O ARMAZENAMENTO SOB ATMOSFERA CONTROLADA NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI FUYU

PERÍODOS DE REFRIGERAÇÃO ANTECEDENDO O ARMAZENAMENTO SOB ATMOSFERA CONTROLADA NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI FUYU PERÍODOS DE REFRIGERAÇÃO ANTECEDENDO O ARMAZENAMENTO SOB ATMOSFERA CONTROLADA NA CONSERVAÇÃO DE CAQUI FUYU Periods of cold preceding the storge in controlled tmosphere in the conservtion of 'Fuyu' persimmon

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

EFEITO DO 1-MCP (1 METILCICLOPROPENO) NA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAÇAS CULTIVAR GALA EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO

EFEITO DO 1-MCP (1 METILCICLOPROPENO) NA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAÇAS CULTIVAR GALA EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO EFEITO DO 1-MCP (1 METILCICLOPROPENO) NA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MAÇAS CULTIVAR GALA EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO EFFECT OF 1-MCP (1-METHYLCYCLOPROPENE) ON THE POSTHARVEST QUALITY OF GALA APPLES

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

ARMAZENAMENTO DE MAÇÃ FUJI COM INCIDÊNCIA DE PINGO-DE-MEL 1

ARMAZENAMENTO DE MAÇÃ FUJI COM INCIDÊNCIA DE PINGO-DE-MEL 1 526 ARMAZENAMENTO DE MAÇÃ FUJI COM INCIDÊNCIA DE PINGO-DE-MEL 1 AURI BRACKMANN 2 ; DANIEL ALEXANDRE NEUWALD 3 & CRISTIANO ANDRÉ STEFFENS 3 RESUMO - Foram realizados dois experimentos com o objetivo de

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

ATMOSFERA CONTROLADA PARA ARMAZENAMENTO DE MELÕES CANTALOUPE HY MARK

ATMOSFERA CONTROLADA PARA ARMAZENAMENTO DE MELÕES CANTALOUPE HY MARK ATMOSFERA CONTROLADA PARA ARMAZENAMENTO DE MELÕES CANTALOUPE HY MARK ANESE, Rogério de Oliveira 1 ; GIEHL, Ricardo Fabiano Hettwer 2 ; WEBER, Anderson 3 ; EISERMANN, Ana Cristina 2 ; SESTARI, Ivan 4 ;

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Condições de atmosfera controlada para pêssegos Maciel colhidos em dois estádios de maturação

Condições de atmosfera controlada para pêssegos Maciel colhidos em dois estádios de maturação Ciência 1240 Rural, Santa Maria, v.38, n.5, p.1240-1245, ago, 2008 Sestari et al. ISSN 0103-8478 Condições de atmosfera controlada para pêssegos Maciel colhidos em dois estádios de maturação Controlled

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO ARMAZENAMENTO DE MAÇÃS ROYAL GALA EM ATMOSFERA CONTROLADA 1

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO ARMAZENAMENTO DE MAÇÃS ROYAL GALA EM ATMOSFERA CONTROLADA 1 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO ARMAZENAMENTO DE MAÇÃS ROYAL GALA EM ATMOSFERA CONTROLADA 1 ANESE, Rogério de Oliveira 2 ; BOTH, Vanderlei 3 ; WEBER, Anderson 3 ; PAVANELLO, Elizandra Pivotto 3 ; SANTOS,

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Características físico-químicas de abacaxi submetido à tecnologia de radiação ionizante como método de conservação pós-colheita

Características físico-químicas de abacaxi submetido à tecnologia de radiação ionizante como método de conservação pós-colheita Universidde de São Pulo Biliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI Deprtmento de Agroindústri, Alimentos e Nutrição - ESALQ/LAN Artigos e Mteriis de Revists Científics - ESALQ/LAN 08 Crcterístics físico-químics

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

Qualidade de pêssegos cv. Eldorado tratados com aminoetoxivinilglicina e ethephon e armazenados em atmosfera controlada

Qualidade de pêssegos cv. Eldorado tratados com aminoetoxivinilglicina e ethephon e armazenados em atmosfera controlada Ciência Qualidade Rural, Santa de pêssegos Maria, cv. v.37, Eldorado n.1, p.79-84, tratados jan-fev, com 2007 aminoetoxivinilglicina e ethephon e armazenados em atmosfera... ISSN 0103-8478 79 Qualidade

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA E CONDIÇÕES DE ATMOSFERA CONTROLADA NA ARMAZENAGEM DE MAÇÃS FUJI COM INCIDÊNCIA DE PINGO DE MEL

EFEITO DA TEMPERATURA E CONDIÇÕES DE ATMOSFERA CONTROLADA NA ARMAZENAGEM DE MAÇÃS FUJI COM INCIDÊNCIA DE PINGO DE MEL EFEITO DA TEMPERATURA E CONDIÇÕES DE ATMOSFERA CONTROLADA NA ARMAZENAGEM DE MAÇÃS FUJI COM INCIDÊNCIA DE PINGO DE MEL EFFECT OF TEMPERATURE AND CONTROLLED ATMOSPHERE CONDITIONS IN THE STORAGE OF FUJI APPLES

Leia mais

Armazenamento de tomate cultivar Cronus em função do estádio de maturação e da temperatura

Armazenamento de tomate cultivar Cronus em função do estádio de maturação e da temperatura Ciência Rural, Armazenamento Santa Maria, v.37, de tomate n.5, p.1295-1300, cultivar Cronus set-out, em 2007 função do estádio de maturação e da temperatura. ISSN 0103-8478 1295 Armazenamento de tomate

Leia mais

Tolerância de maçã Gala a baixas temperaturas durante o armazenamento

Tolerância de maçã Gala a baixas temperaturas durante o armazenamento Ciência Rural, Santa Maria, Tolerância v.40, n.9, de p.1909-1915, maçã Gala a set, baixas 2010temperaturas durante o armazenamento. ISSN 0103-8478 1909 Tolerância de maçã Gala a baixas temperaturas durante

Leia mais

VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO.

VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. Luiz Fernndo Fvrto, Rogerio Crvlho Gurçoni, An Pul Siqueir, Jcimr Luis de Souz. Instituto

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa

Avaliação Física, Química e Sensorial de Geleias Mistas de Amora-Preta e Framboesa 4ª Jornd Científic e Tecnológic e 1º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzmbinho MG Avlição Físic, Químic e Sensoril de Geleis Mists de Amor-Pret e Frmboes Kellen

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento

Leia mais

Influência do dano mecânico de impacto e compressão sobre a respiração de maçãs cultivares Fuji Suprema e Royal Gala

Influência do dano mecânico de impacto e compressão sobre a respiração de maçãs cultivares Fuji Suprema e Royal Gala Influênci do dno mecânico de impcto e compressão sore respirção de mçãs cultivres Fuji Suprem e Royl Gl Influence of impct nd compression mechnicl dmge on respirtion of Fuji Suprem nd Royl Gl pples Cândid

Leia mais

Rogerio de Oliveira Anese

Rogerio de Oliveira Anese UNIVERSIDDE FEDERL DE SNT MRI CENTRO DE CIÊNCIS RURIS PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM GRONOMI Rogerio de Oliveir nese CONSERVÇÃO D QULIDDE DE MÇÃS MUTNTES DE GL TRTDS COM FITORREGULDORES E RMZENDS EM TMOSFER

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 1 Universidde de São Pulo Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Conservção refrigerd de lim ácid Thiti em combinção com tmosfer modificd, ácido giberélico e permngnto de potássio Vness Cristin Cron

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

20W-60W. LED Solar iluminação externa autônoma. Manual do Usuário

20W-60W. LED Solar iluminação externa autônoma. Manual do Usuário 20W-60W LED Solr iluminção extern utônom Mnul do Usuário Prezdo cliente, Obrigdo por escolher um modo limpo e renovável de iluminção extern LED Solr. Este mnul contém instruções e recomendções pr instlção,

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA

TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA 1021 TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA DANOS DE FRIO E ALTERAÇÕES QUALITATIVAS DURANTE ARMAZENAGEM REFRIGERADA DE PÊSSEGOS COLHIDOS EM DOIS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO ( 1 ) EDUARDO SEIBERT ( 2,*3 ); MICHEL ELIAS CASALI

Leia mais

Digitaria horizontalis Control by the Herbicides Glyphosate, Sulfosate and Potassium Glifosate Under Different Post-Application Rainfall Intervals

Digitaria horizontalis Control by the Herbicides Glyphosate, Sulfosate and Potassium Glifosate Under Different Post-Application Rainfall Intervals 279 CONTROLE DE Digitri horizontlis PELOS HERBICIDAS GLYPHOSATE, SULFOSATE E GLIFOSATE POTÁSSICO SUBMETIDOS A DIFERENTES INTERVALOS DE CHUVA APÓS A APLICAÇÃO 1 Digitri horizontlis Control by the Herbicides

Leia mais

RESULTADOS E DISCUSSÃO

RESULTADOS E DISCUSSÃO Qulidde de espigs de milho-verde provenientes de cultivo orgânico e convencionl Silvi Antonili 1 ; Neli Cristin B. Sntos ; Julin Snches 1 ; Gustvo P. Mteus ; Fino T. Amikur 3. 1 APTA IAC, Centro de Engenhri

Leia mais

INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL

INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL IV Fórum Ncionl sobre Crvão Vegetl Belo Horizonte MG, 8 e 9 de novembro de 216 INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL Lucine Btistell 1 ; Antônio Aviz 2 ; Mnoel F. M. Nogueir

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS

QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS 20 QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE GIRASSOL ARMAZENADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS PHYSIOLOGICAL QUALITY OF SUNFLOWER SEEDS STORED IN DIFFERENT PACKAGING SMANIOTTO, Thís Adrin Souz 1 ; RESENDE, Osvldo

Leia mais

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7148

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7148 PEREIRA AM; PIMENTEL DSC; FERREIRA APS; FINGER FL; PUIATTI M. 2012. Avlição de diferentes métodos de cur rtificil de cebol. Horticultur Brsileir 30: S7148-S7154. Avlição de diferentes métodos de cur n

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Condições de atmosfera controlada para o armazenamento de maçãs Royal Gala de diferentes tamanhos 1

Condições de atmosfera controlada para o armazenamento de maçãs Royal Gala de diferentes tamanhos 1 Ciência Rural, Santa Condições Maria, de v35, atmosfera n.5, p.1049-1053, controlada para set-out, o armazenamento 2005 de maçãs Royal Gala de diferentes tamanhos. ISSN 0103-8478 1049 Condições de atmosfera

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE MARACUJÁ SILVESTRE SOB ATMOSFERA MODIFICADA PASSIVA

CONSERVAÇÃO DE MARACUJÁ SILVESTRE SOB ATMOSFERA MODIFICADA PASSIVA CONSERVAÇÃO DE MARACUJÁ SILVESTRE SOB ATMOSFERA MODIFICADA PASSIVA Igor Leonrdo Vespucci 1 Deyner Dms Aguir Silv 1 Verônic Sores Mchdo 22 André José de Cmpos 2 RESUMO O ojetivo deste trlho foi vlir diferentes

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos

Leia mais

Influência do tamanho da semente de amendoim sobre sua qualidade fisiológica

Influência do tamanho da semente de amendoim sobre sua qualidade fisiológica Revist Agro@mbiente On-line, v. 5, n. 1, p. x-y, jn-bril, 211 Centro de Ciêncis Agráris - Universidde Federl de Rorim, Bo Vist, RR www.grombiente.ufrr.br Artigo Científico ISSN 1982-847 Influênci do tmnho

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Degreening and cold storage of Murcott tangor as function concentration and exposure time to ethylene

Degreening and cold storage of Murcott tangor as function concentration and exposure time to ethylene DOI: 10.5433/1679-0359.2014v35n2p825 Desverdecimento e rmzenmento refrigerdo de tngor Murcott em função de concentrção e tempo de exposição o etileno Degreening nd cold storge of Murcott tngor s function

Leia mais

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos

Leia mais

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging DOI: 1.5433/1679-359.214v35n1p21 Desempenho fisiológico e superção de dormênci em sementes de Brchiri riznth sumetids trtmento químico e envelhecimento rtificil 1 Physiologicl nd performnce in overcoming

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais