CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO ALVES, DE VITAMINA J. A. et al. C EM MANGAS PALMER MINIMAMENTE PROCESSADAS ARMAZENADAS EM DIFERENTES TEMPERATURAS

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1 714 CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO ALVES, DE VITAMINA J. A. et l. C EM MANGAS PALMER MINIMAMENTE PROCESSADAS ARMAZENADAS EM DIFERENTES TEMPERATURAS Kinects of vitmin C degrdtion of plmer mngoes (Mngifer indic L.) stored t different tempertures Julin Alvreng Alves 1, Rit de Cássi Mirel Resende Nssur 2, Croline Robert Freits Pires 2, Emnuelle Mr de Alcântr 2, Julin Audi Ginnoni 2, Luiz Crlos de Oliveir Lim 2 RESUMO Conduziu-se este trblho, com o objetivo de utilizr prâmetros cinéticos pr vlir degrdção de vitmin C sobre vid útil de mngs (Mngifer indic L.) minimmente processds e rmzends em diferentes temperturs. Mngs Plmer form lvds em águ corrente, snificds, descscds, novmente snificds e ftids mnulmente. O produto foi embldo em emblgem de polietileno com tmp e rmzendo ºC, 6ºC e 12ºC (85-9% UR). Pr o compnhmento d su vid útil, cd 2 dis form feits s seguintes nálises: vlores L* * e b*, perd de mss, ph, firmez, sólidos solúveis (SS), cidez titulável (AT) e teor de vitmin C. As mngs minimmente processds rmzends à ºC e 6ºC presentrm vid útil de 1 dis contr 4 dis ds mngs rmzends à 12ºC. Os ddos obtidos por meio de regressão liner com os vlores do logritmo neperino do teor de ácido scórbico pelo tempo de rmzengem (dis) mostrm que reção de degrdção d vitmin C se just o modelo cinético de 1 ordem. O Modelo de Arrhenius foi plicdo às velociddes de reção (k) ns diferentes temperturs estbelecendo energi de tivção (E) de 34,32 kcl mol -1. A degrdção de vitmin C foi mis lent (t 1/2 = 63,6dis; e k =,19 dis -1 ) à ºC o que proporcionou mior retenção de seus teores (89%) durnte 1 dis de rmzenmento. As fruts rmzends à 12ºC presentrm mior velocidde de degrdção (k =,1729 dis -1 ) e, consequentemente, t 1/2 inferior às demis temperturs (pens 4 dis). Termos pr indexção: Cinétic de degrdção d vitmin C, processmento mínimo, Mngifer indic. ABSTRACT This work ws used to evlute the kinetic prmeters for degrdtion of vitmin C on the shelf-life of minimlly processed mngoes (Mngifer indic L.) stored t different tempertures. Plmer Mngos were wshed in running wter, snitized, peeled, mnully sliced nd gin snitized. The product ws pckged in polyethylene pckging with lid nd stored t ºC, 6 C nd 12 C (85-9% RH). To monitor its shelf-life, the following tests were done every two dys: vlues L* * b*, weight loss, ph, firmness, soluble solids (SS), titrtble cidity (TA) nd content of vitmin C. The minimlly processed mngoes stored t ºC nd 6ºC showed shelf-life of 1 dys, wheres the shelf-life of mngoes stored t 12 C ws 4 dys. The dt obtined by liner regression with the vlues of the Neperin logrithm content of scorbic cid by the time of storge (dys) show tht the rection of degrdtion of vitmin C fits the kinetic model of 1 st order. The Arrhenius model ws pplied to the speed of rection (k) t different tempertures by setting the ctivtion energy (E) of 34,32 kcl.mol -1. The degrdtion of vitmin C ws slower (t 1 / 2 = 63.6 dys, nd k =.19 dys -1 ) t C, which provided greter retention of its contents (89%) during 1 dys of storge. Fruits stored t 12 C showed higher rte of degrdtion (k =.1729 dys -1 ) nd, consequently, t 1 / 2 less thn the other tempertures (only 4 dys). Index Terms: kinetics of vitmin C degrdtion, fresh-cut, Mngifer indic. (Recebido em 18 de gosto de 28 e provdo em 23 de junho de 29) INTRODUÇÃO A mng (Mngifer indic L.) destc-se como um frut de lto vlor comercil em muits regiões do mundo. Pode ser consumid n form de sucos, compots, geltins, ms, principlmente, in ntur, por presentr ótim qulidde sensoril e ser ric em vitmins A e C (Cunh et l., 1994). Ms mngs mdurs requerem lgums preprções ntes do consumo, como retird d csc, seprção d semente e o ftimento d polp, o que s tornm bstnte dequds o processmento mínimo (Rttnpnone & Wtd, 2). As perds pós-colheit de fruts tropicis são um grve problem, em rzão d rápid deteriorção durnte mnipulção, trnsporte e rmzengem (Yhi, 1998). As trnsformções que os frutos sofrem, decorrentes do processmento mínimo, piorm o problem, por umentr 1 Universidde Federl de Lvrs/UFLA Deprtmento de Ciênci dos Alimentos/DCA Cx. P Lvrs, MG julin_lvreng@yhoo.com.br 2 Universidde Federl de Lvrs/UFLA Deprtmento de Ciênci dos Alimentos/DCA Lvrs, MG Ciênc. grotec., Lvrs, v. 34, n. 3, p , mio/jun., 21

2 Cinétic de degrdção de vitmin c em mngs tividde metbólic e fvorecer descomprtimentlizção de enzims e substrtos, cusndo escurecimento e molecimento d polp, deteriorção microbiológic e desenvolvimento de sbores e odores indesejdos (Ahveninen, 1996). O processmento result em um umento n respirção e n produção de etileno e, qundo ssocidos, umentm s txs de outrs reções bioquímics responsáveis por mudnçs de cor, odor, textur e qulidde nutricionl (Cntwell, 1992). Tods esss mudnçs representm um impcto sobre compostos fitoquímicos e sobre s proprieddes ntioxidntes, est últim tribuíd componentes biotivos tis como vitmin C, E, crotenóides e polifenóis, que são benéficos à súde e estão presentes no fruto intcto (Robles-Snchez et l., 27). A determinção do conteúdo de ácido scórbico em vegetis é muito importnte, pois lém de seu ppel fundmentl n nutrição humn (Guthrie, 1989), su degrdção pode fvorecer o escurecimento não enzimático (Abd Allh et l., 1974), e cusr precimento de sbor estrnho (Bernhrdt et l., 1979). Além disso, o ácido scórbico é um importnte indicdor, pois sendo vitmin mis termolábil, su presenç no limento, indic que, provvelmente, os demis nutrientes tmbém estão sendo preservdos (Bender, 1978; Özkn et l., 24). Estudos sobre mnutenção d qulidde e o potencil ntioxidnte em fruts tropicis minimmente processds são escssos. Os trblhos publicdos, em su miori, enfocm o prolongmento d vid-útil. Poucos reltrm o efeito do processmento mínimo sobre os componentes biotivos (Robles-Snchez et l., 27). É importnte considerr que perd de nutrientes durnte estocgem pode representr ftor limitnte pr o consumo destes produtos (Kbsklis et l., 2; Özkn et l., 24). Pr previsão d vid útil de limentos minimmente processdos é importnte o conhecimento do mecnismo e d cinétic ds principis reções de deteriorção, lém d orientção qunto às condições mis dequds de conservção dos produtos. Assim, neste trblho, objetivou-se utilizr prâmetros cinéticos pr vlir degrdção de vitmin C sobre vid útil de mngs minimmente processds e rmzends em diferentes temperturs. MATERIAL E MÉTODOS As mngs form dquirids no mercdo locl de Lvrs, MG, com usênci de injúris físics e form trnsportds pr o Lbortório de Pós-colheit de Fruts e Hortliçs do Deprtmento de Ciênci dos Alimentos (DCA) d Universidde Federl de Lvrs (UFLA), Lvrs, MG. As mngs form lvds em águ corrente com detergente neutro e snificds em hipoclorito de sódio 2 mg L -1 por 5 minutos. Em seguid, form descscds, mnulmente, polp seprd longitudinlmente do croço e cortd em pedços (3 mm x 5 mm). O produto minimmente processdo foi snificdo em hipoclorito de sódio 5 mg L -1 por 3 minutos. As fruts form colocds em peneir plástic pr retird do excesso de líquido por 2 minutos. Em seguid, form condiciondos (proximdmente 2 g) em emblgens rígids de polietileno com tmp e rmzends em câmrfri ºC ± 1; 6ºC ± 1 e 12ºC ± 1 (UR 9% ± 5), por 1 dis e pr o compnhmento d vid-útil ds mngs minimmente processds s seguintes nálises form relizds cd 2 dis: As vlições de cidez titulável, ph e sólidos solúveis form feits em homogento filtrdo, pós triturção ds mngs em homogeneizdor de tecidos, n proporção 1:5 (mng: águ). Acidez titulável (% ácido málico) - relizd por titulção com solução de NOH,1N, tendo como indicdor fenolftleín (Instituto Adolfo Lutz, 1985); ph - utilizou-se phmetro TECNAL (Tec 3MP), segundo Assocition of Officil Anlyticl Chemists-AOAC (25). Sólidos solúveis (ºBrix) - usou-se refrtômetro digitl ATAGO PR-1 (AOAC, 25); Firmez (N) - foi relizd no centro de cinco prtes ds mngs de cd repetição, com uxílio do Texturômetro Stble Micro System modelo TAXT2i, utilizndo sond tipo gulh P/2N (2 mm de diâmetro), que mediu forç de penetrção dest ns prtes, num velocidde de 1 mm/s e num distânci de penetrção de 3 mm. Vlores L* * e b* - s leiturs form feits no centro de cinco prtes de cd pedço de mng minimmente processd, usndo-se colorímetro mrc Minolt, modelo CR 4, com determinção no sistem CIE L**b* e com iluminnte D 65. Perd de mss (%) - clculd pel diferenç entre mss inicil dos produtos minimmente processdos dentro ds emblgens e obtid em cd intervlo de rmzenmento, utilizndo blnç seminlític Mettler modelo PC2. Vitmin C totl (mg de ácido scórbico. 1 g -1 de polp) - O teor de ácido scórbico (pós oxidção ácido dehidroscórbico) foi determindo pelo método Ciênc. grotec., Lvrs, v. 34, n. 3, p , mio/jun., 21

3 716 ALVES, J. A. et l. colorimétrico, utilizndo-se 2,4-dinitrofenilhidrzin, segundo Strohecker & Henning (1967). O experimento foi conduzido em delinemento inteirmente csulizdo (DIC), em que os trtmentos form constituídos por três temperturs(,6 e 12 C) seis tempos de rmzenmento (, 2, 4, 6, 8 e 1 dis), com 3 repetições. A prcel experimentl foi constituíd por um emblgem contendo cerc de 2 g do produto minimmente processdo. As nálises esttístics form feits utilizndo-se o softwre Sisvr (Ferreir, 2). Prâmetros cinéticos - Os ddos obtidos d concentrção de vitmin C pr cd tempertur form nlisdos qunto à ordem de reção e clculds s respectivs constntes de reção (k), energi de tivção (E) e o tempo de mei vid (t ½ =ln2/k) conforme Lbuz (1982). Pr determinção d ordem de reção e su constnte de velocidde, form plotdos os vlores de teor de vitmin C (mg ácido scórbico. 1 g -1 polp) versus tempo de rmzenmento pr cd tempertur, e relizd regressão liner desses vlores. A inclinção obtid n regressão liner, de cd tempertur, corresponde os vlores de k (constnte de velocidde d reção). Pr dependênci d velocidde d reção com tempertur, foi utilizdo o Modelo de Arrhenius. A inclinção d ret de ln(k) versus 1/T(K -1 ) é conhecid como E/R. Sendo R=1,987 cl/gmol K, determinou-se energi de tivção (E). Por meio d equção (ln k /2) clculou-se o tempo de mei vid, t 1/2, d reção de degrdção d vitmin C. O tempo de mei vid se refere o tempo necessário pr que concentrção de vitmin C se reduz à metde do vlor inicil. RESULTADOS E DISCUSSÃO As mngs minimmente processds rmzends à ºC e 6ºC presentrm-se própris pr o consumo durnte 1 dis de rmzenmento, contr 4 dis ds mngs rmzends à 12ºC. As vriáveis vlor * e ph não form fetds esttisticmente nem pelo tempo de rmzenmento, nem pel tempertur, nem tmpouco pel interção desses dois ftores em mngs minimmente processds. O vlor * ds mngs mnteve-se em médi -2,53 e o vlor médio do ph em mngs rmzends em diferentes temperturs foi 4,. Houve influênci do tempo de rmzenmento sobre s vriáveis perd de mss, firmez, cidez titulável, vlor L* e vlor b*. Não se observou influênci d tempertur, nem d interção entre tempertur e o tempo de rmzenmento sobre esss vriáveis. As porcentgens de perd de mss ds mngs minimmente processds umentrm grdulmente o longo do rmzenmento, não ultrpssndo,5% (Figur 1A). Melo & Vils Bos (27), estudndo redução do mcimento de bnn mçã minimmente processd pelo uso de trtmentos químicos, tmbém observrm um perd de mss mínim, que tingiu um máximo de,45%. O mesmo foi observdo por Alves et l. (29) em um mix de cenour, bóbor, mndioquinh sls e chuchu, minimmente processdos, em que perd de mss presentou um pequeno incremento durnte o rmzenmento. Est bix perd de mss é considerd ceitável, do ponto de vist prático. Segundo Chitrr & Chitrr (25), fruts e hortliçs, mesmo qundo mntids em condições ideis, podem presentr perd de mss durnte o rmzenmento, em rzão do efeito combindo d respirção e d trnspirção. As mngs minimmente processds presentrm pequen redução n firmez de,489 N pr,268 N, durnte 1 dis de rmzenmento (Figur 1B). A diminuição d firmez está relciond o processo de mcimento dos tecidos, decorrente de modificções n estrutur e composição d prede celulr pel ção de enzims. Portnto, degrdção d celulose, ds hemiceluloses e ds pectins ds predes celulres é o principl ftor responsável pel perd de firmez dos tecidos vegetis, pós o processmento mínimo (Chitrr & Chitrr, 25). Normlmente, os ácidos orgânicos tendem diminuir no decorrer do rmzenmento, à medid que são utilizdos durnte respirção ou convertidos em çúcres, como o que contece com pequis minimmente processdos e rmzendos 6 C durnte 15 dis. Contudo, podem umentr, como ocorre em bnn e bcxi, tingindo ltos níveis no estádio pleno de mdurecimento (Dmini et l., 28) ssemelhndo-se o comportmento d cidez dos frutos qui pesquisdos (Figur 1C). A cidez titulável umentou durnte o rmzenmento de mngs minimmente processds, provvelmente em decorrênci do bixo metbolismo respirtório que gerou um cúmulo de ácidos nos vcúolos, à medid que os teores de sólidos solúveis form umentndo. Oliveir et l. (27), estudndo o efeito do corte ns crcterístics físico-químics de melão cntloupe minimmente processdo, tmbém observrm umento nos vlores de cidez titulável no decorrer do rmzenmento. Com relção à colorção d mng minimmente processd observou-se umento no vlor L* e diminuição do vlor b* durnte o rmzenmento. O vlor L* Ciênc. grotec., Lvrs, v. 34, n. 3, p , mio/jun., 21

4 Cinétic de degrdção de vitmin c em mngs Perd de mss (%),45,4,35,3,25,2,15,1,5 y =,374x +,257 R 2 =, A Firmez (N) B,6,5,4,3,2,1 y =,14x 2 -,322x +,4624 R 2 =, Acidez titulável (% ácido málico),6,5,4,3,2 Tempo Tempo de rmzenmento de (dis) (dis),1 y =,2x 3 -,8x 2 +,691x +,321 R 2 =, C Vlor L* Tempo de rmzenmento (dis) y =,79x 3 -,1268x 2 +,6291x + 64,92 R 2 =, D Vlor b* 7 Tempo de rmzenmento (dis) 6 E y =,142x 2-2,411x + 57,525 R 2 =, Tempo de rmzenmento (dis) Tempo de rmzenmento (dis) Figur 1 Equção de regressão e coeficiente de determinção d perd de mss (A), firmez (B); cidez titulável (C); vlor L* (D) e vlor b* (E) em mngs Plmer minimmente processds rmzends em três temperturs: ºC, 6ºC e 12ºC por 1 dis. presentou um ligeiro incremento, o longo do rmzenmento, de 64,95 pr 66,47, indicndo umento de clridde, ou sej, esbrnquiçmento d mng minimmente processd (Figur 1D). Isso contece em decorrênci d deposição de lignin n superfície d áre cortd, que está relciond o processo de cictrizção do ferimento (Bolin & Huxsoll, 1991). A redução do vlor b* (Figur 1E) indic que houve um diminuição d colorção mrel d polp, decorrente dos cortes sofridos, podendo ocorrer oxidção enzimátic, por meio d interção entre substrtos e enzims e, tmbém, por degrdção de vitmins, principlmente os crotenóides que conferem pigmentção que vrim do mrelo o vermelho, sobretudo o bet-croteno que está relciondo com pigmentção mrel. A vriável sólidos solúveis (Figur 2) foi influencid significtivmente pel interção entre os ftores tempertur e tempo de rmzenmento. No di do processmento, o teor de SS nos frutos foi de 9,66 Brix, enqunto que no último di de rmzenmento o teor máximo foi de 13,66, 14,66 e 15,66 Brix pr s temperturs de C, 6 C e 12 C, respectivmente. De cordo com Vils-Bos & Lim (1999), o cúmulo de çúcres, durnte vid útil dos vegetis, pode ocorrer Ciênc. grotec., Lvrs, v. 34, n. 3, p , mio/jun., 21

5 718 ALVES, J. A. et l. em decorrênci d conversão do mido em çúcres. O umento no teor de SS pode vir tmbém d síntese de compostos secundários como fenólicos simples, em respost às etps do processmento mínimo (Chitrr & Chitrr, 25) e tmbém pelo cúmulo de ácidos orgânicos. Observou-se efeito significtivo d interção dos ftores tempo de rmzenmento e tempertur sobre o teor de vitmin C ds mngs minimmente processds, que presentrm redução o longo do rmzenmento (Figur 3). Segundo Chitrr & Chitrr (25), o teor de vitmin C tende diminuir com o rmzenmento, pois os dnos mecânicos cusdos pelo processmento mínimo nos tecidos promovem desorgnizção celulr ocsionndo oxidção do ácido scórbico, em rzão d tução diret d enzim ácido scórbico oxidse (scorbinse), ou pel ção de enzims oxidntes como peroxidse. Houve diferenç significtiv no teor de vitmin C entre s mngs rmzends à 12 C dquels rmzends C e 6 C no qurto di de rmzenmento. Consttou-se redução de 1,5% e 27% no teor de ácido scórbico entre os dis e 1 n tempertur de C e 6 C, respectivmente. N tempertur de 12 C redução no teor de ácido scórbico foi de 49,9% no qurto di de rmzenmento, qundo esss fruts presentrm perd de firmez tornndo-se imprópris pr o consumo. Sólidos solúveis (ºBrix) ºC 6ºC 12ºC b b 12ºCy = 1,5x + 8,9933 R 2 =,871 ºCy =,197x 3 -,2791x 2 + 1,2318x + 9,396 R 2 =,8198 6ºCy = -,185x 2 +,6561x + 9,5654 R 2 =, Tempo de rmzenmento (dis) Figur 2 Equção de regressão e coeficiente determinção de sólidos solúveis em mngs Plmer minimmente processds rmzends à ºC, 6ºC e 12ºC por 1 dis. Médis seguids d mesm letr, dentro de cd tempo, não diferem esttisticmente entre si, pelo Teste Tukey, 5%. b g) Vitmin C (mg ácido scórbico/1g ºC 6ºC 12ºC b ºCy = -,1717x 2 + 1,511x + 44,972 R 2 =, Cy = -,216x 2 + 1,x + 45,15 R² =, Cy 8= -5,857x + 47,92 1 Tempo de rmzenmento (dis) R² =,928 Figur 3 Equção de regressão e coeficiente de determinção de vitmin C em mngs Plmer minimmente processds rmzends em três temperturs: ºC, 6ºC e 12ºC por 1 dis. Médis seguids d mesm letr, dentro de cd tempo, não diferem esttisticmente entre si, pelo Teste Tukey, 5%. Ciênc. grotec., Lvrs, v. 34, n. 3, p , mio/jun., 21

6 Cinétic de degrdção de vitmin c em mngs ln (A/A),5,2 -,1 -,4 -,7 ºC 6ºC 12ºC ºCy = -,19x +,186 R 2 =,8477 6ºCy = -,283x +,384 R 2 =, ln k -,5-1 -1,5-2 -2,5-3 -3,5-4 -4,5-5,35,353,356,359 y = x + 58,55 R 2 =,947,362,365 12ºCy = -,1729x +,494 R 2 =,9424 Tempo de rmzenmento (dis) Figur 4 Degrdção de vitmin C em função do tempo sob diferentes temperturs (A) e Gráfico de Arrhenius pr o teor de vitmin C (B). 1/T (K) Estudos em mng fresc minimmente processd (Rttnpnone et l., 21; Mrtinez-Ferrer et l., 22; Plotter et l., 24; Gil et l., 26) demonstrrm que o rmzenmento frio (-5 C) n tmosfer controld e/ou modificd, trtdos com estbilizdores retentores de cor e firmez, pode prolongr vid útil de té 1 dis sem prente lterção d su cpcidde comercil, ms com perds de 5% em vitmin C. Os ddos obtidos por meio de regressão liner com os vlores do logritmo neperino do teor de ácido scórbico pelo tempo de rmzenmento (dis) mostrm que reção de degrdção de vitmin C se just o modelo cinético de 1ª ordem (Figur 4A). Segundo Atkins & Pul (24), em um reção de primeir ordem, concentrção do regente diminui exponencilmente com o tempo, num velocidde determind pel constnte k. Esse comportmento tem sido reportdo como crcterístico de vitmin C, que em gerl present cinétic de degrdção de primeir ordem (Villot & Hwkes, 1992). Nos limentos, miori ds reções que representm importntes perds de qulidde é crcterizd por modelos de ordem zero (qulidde de limentos congeldos, escurecimento não enzimático) ou modelos de primeir ordem (perd de vitmins, crescimento ou morte de microrgnismos, oxidção d cor, perd de textur em limentos termicmente processdos) (Toukis et l., 1997). Os prâmetros cinéticos pr degrdção de vitmin C em mngs minimmente processds encontrm-se n Tbel 1. O Modelo de Arrhenius (Figur 4B) foi plicdo às constntes de velociddes d reção (k) ns diferentes temperturs estbelecendo um energi de tivção (E) de 34,32 kcl.mol -1. A degrdção de vitmin C foi mis lent (k =,19 dis -1 ) à ºC o que proporcionou mior retenção de seu teor (89%) durnte 1 dis de rmzenmento. As fruts rmzends à 12ºC presentrm mior constnte de velocidde de degrdção (k =,1729 dis -1 ). Os vlores de tempo de mei-vid, t 1/2, confirmm que o teor de vitmin C ds mngs minimmente processds decresce qundo ests são rmzends em temperturs mis lts (Tbel 1). Considerndo que o tempo de mei-vid é intervlo de tempo necessário pr concentrção inicil de um regente cir à metde do seu vlor inicil (Atkins & Pul, 24), s fruts rmzends à 12 C requererm 4 dis pr lcnçr est condição, enqunto que s fruts rmzends à 6 C e C requererm proximdmente 29 e 64 dis, respectivmente, ou sej, s condições de processmento e lt tempertur de rmzenmento celerrm reção de degrdção do ácido scórbico. Segundo Bobbio & Bobbio (23), su estbilidde ument com o bixmento d tempertur. Tbel 1 Prâmetros cinéticos d degrdção de vitmin C em mng minimmente processd rmzend em diferentes temperturs: C, 6 C e 12 C, por 1 dis. Tempertur Prâmetros cinéticos C 6 C 12 C Ordem de reção 1ª 1ª 1ª k (dis -1 ),19,238,1729 T ½ (dis) 63,57 29,12 4,1 E (kcl mol -1 ) 34,32 Ciênc. grotec., Lvrs, v. 34, n. 3, p , mio/jun., 21

7 72 ALVES, J. A. et l. CONCLUSÕES Durnte o período em que s mngs mntivermse própris pr o consumo, perd de ácido scórbico foi inferior 5% do vlor inicil, o que demonstr que o teor de vitmin C é um bom prâmetro pr compnhr vid útil de mngs minimmente processds. AGRADECIMENTOS Agrdecimentos à FAPEMIG (Fundção de Ampro à Pesquis do Estdo de Mins Geris) pels bolss de estudos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABD ALLAH, M.A.; ZAKI, M.S.A. Preservtion of mngo juice by freezing nd cnning. Lie Nrung, v.18, p.27-16, AHVENAINEN, R. New pproches in improving the shelf life of minimlly processed fruit nd vegetbles. Trends in Food Science Technology, Cmbridge, v.7, p , ALVES, J. A.; VILAS BOAS, E. V. de B.; SOUZA, E. C. de; VILAS BOAS, B. M.; PICCOLI, R. H. Vid útil de produto minimmente processdo composto por bóbor, cenour, chuchu e mndioquinh-sls. Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs, v.34, n.1, p , jn./fev., 21. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Officil methods of nlysis of nlysis of ssocition of officil nlyticl chemists. 18.ed. Mrylnd, 25. ATKINS, P.; PAULA, J. de. Atkins: fisico-quimic. 7.ed. Rio de Jneiro: LTC, 24. 2v. BENDER, A.E. Food processing nd nutrition. London: Acdemic, p. BERNHARDT, L.W. et l. Mudnçs que ocorrem durnte o rmzenmento de fruts e hortliçs congelds. Boletim do Instituto de Tecnologi de Alimentos, Cmpins, v.16, p.9-34, BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução à químic de limentos. 3.ed. São Pulo: Vrel, p. BOLIN, H.R.; HUXSOLL, C.C. Effect of preprtion nd storge prmeters on qulity retention of sld-lettuce. Journl of Food Science, Chicgo, v.56, p.67, CANTWELL, F.F.M. Posthrvest hndling systems: minimlly processed fruits nd vegetbles. In: KADER, A.A. (Ed.). Posthrvest technology of horticulturl crops. 2.ed. Dvis: Acdemy, p CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheit de fruts e hortliçs: fisiologi e mnuseio. 2.ed. rev. e mpl. Lvrs: UFLA, p. CUNHA, G.A.P. d; SAMPAIO, J.M.M.; NASCIMENTO, A.S.; SANTOS FILHO, H.P.; MEDINA, V.M. Mng pr exportção: spectos técnicos d produção. Brsíli: Embrp- SPI, p. (Série Publicções Técnics FRUPEX, 8). DAMIANI, C.; VILAS-BOAS, E.V.B.; PINTO, D.M.; RODRIGUES, L.J. Influênci de diferentes temperturs n mnutenção d qulidde de pequi minimmente processdo. Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs, v.32, n.1, p , jn./fev. 28. FERREIRA, D.F. Análises esttístics por meio do SISVAR pr windows versão 4.. In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., 2, São Crlos. Progrm e Resumos... São Crlos: UFSCr, 2. p.235. GIL, M.I.; AGUAYO, E.; KADER, A.A. Qulity chnges nd nutrient retention in fresh-cut versus whole fruits during storge. Journl of Agriculturl Food Chemistry, Eston, v.54, p , 26. GUTHRIE, H.A. Introductory nutrition. 7.ed. Sint Louis: Mosby, p. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Norms nlítics, métodos químicos e físicos pr nálise de limentos. 3.ed. São Pulo, v.1, 533p. KABASAKALIS, V.; SIOPIDOU, D.; MOSHATOU, E. Ascorbic cid content of commercil fruit juices nd its rte of loss upon storge. Food Chemistry, Chicgo, v.7, n.3, p , Aug. 2. LABUZA, T.P. Shelf-life dting of foods. Westport: Food & Nutrition, MARTÍNEZ-FERRER, M.; HARPER, C.; PÉREZ-MUÑOZ, F.; CHAPARRO, M. Modified tmosphere pckging of minimlly processed mngo nd pinepple fruits. Journl of Food Science, Chicgo, v.67, p , 22. Ciênc. grotec., Lvrs, v. 34, n. 3, p , mio/jun., 21

8 Cinétic de degrdção de vitmin c em mngs MELO, A. A. M.; VILAS BOAS, E. V. de B. Redução do mcimento de bnn mçã minimmente processd pelo uso de trtmento químicos. Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs, v.31, n. 3, p , mio/jun., 27. OLIVEIRA, A. C. de; FIGUEIREDO, R. de W.; MAIA, G. A.; ALVES, R. E; FILHO, M. de S. M. de S.; SOUSA, P. H. M. de. Efeito do tipo de corte ns crcterístics físico-químics e microbiológics de melão cntloupe (Cucumis melo L. Híbrido hy-mrk) minimmente processdo. Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs, v. 31, n. 4, p , jul./go., 27. ÖZKAN, M.; AYSEGÜL, K.; CEMEROGLU, B. Effects of hydrogen peroxide on the stbility of scorbic cid during storge in vrious fruit juices. Food Chemistry, Chicgo, v.88, n.4, p , Dec. 24. RATTANAPANONE, N.; WATADA, A.E. Respirtion rte nd respirtion quocient of fresh-cut mngo (Mngifer indic L.) in low oxygen tmosphere. Act Horticulturee, Wgeningen, n.59, p , 2. RATTANAPANONE, N.; LEE, Y.; WU, T.; WATADA, A.E. Qulity nd microbil chnges of fresh-cut mngo cubes held in controlled tmosphere. Hortscience, Alexndri, v.36, p , 21. ROBLES-SANCHEZ, M.; GORINSTEIN, S.; MARTIN- BELLOSO, O. Miniml processing of tropicl fruits: ntioxidnt potentil nd its impct on humn helth. Food Chemistry, Chicgo, v.32, n.4, p , 27. STROHECKER, R.; HENNING, H.M. Anlisis de vitmins: métodos comprobdos. Mdrid: Pz Montlvo, p. TAOUKIS, P.S.; LABUZA, T.P.; SAGUY, I.S. Kinetics of food deteriortion nd shelf-life prediction. In: VALENTAS, K.J.; ROTSTEIN, E.; SINGH, R.P. The hndbook of food engineering prctice. Boc Rton: CRC, p VILAS-BOAS, E.V.B.; LIMA, L.C.O. Armzenmento de bcxi Pérol. In: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS, 3., 1999, Cmpins. Resumos Cmpins: Unicmp, p.45. VILLOTA, R.; HAWKES, J.G. Rection kinetics in food systems. In: HELDMAN, D.R.; LUND, D.B. (Ed.). Hndbook of food engineering. New York: M.Dekker, p YAHIA, E. Modified nd controlled tmospheres for tropicl fruits. Horticulturl Reviews, New York, v.22, p , Ciênc. grotec., Lvrs, v. 34, n. 3, p , mio/jun., 21

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