Adubação residual na produção de mudas clonais de eucalipto

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1 Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh ISSN: (online) Adução residul n produção de muds lonis de eulipto Pedro Henrique Alântr de Cerqueir 1, Gileno Brito de Azevedo 2, Anderson Mros de Souz 1, Glue Tís de Oliveir Sous Azevedo 1 1 Universidde de Brsíli, Fuldde de Tenologi, As Norte, C P 04357, CEP , Brsíli, DF, Brsil 2 Universidde Federl de Mto Grosso do Sul, Rod MS 306, Km 105, C P 112, CEP , Chpdão do Sul, MS, Brsil * Autor orrespondente: pedrohenrique.l@gmil.om Termos pr indexção: Fertirrigção Muds de viveiro Efluentes Index terms: Fertigtion Nursery Effluents Histório do rtigo: Reeido em 31/05/2015 Aprovdo em 01/05/2017 Pulido em 30/06/2017 doi: /2017.pf Resumo - Apesr do desenvolvimento ténio e operionl dos viveiros lonis o longo dos nos, pouos esteleimentos presentm sistems de reproveitmento de resíduos e efluentes do proesso produtivo. O ojetivo dess pesquis foi vlir o uso de efluente oriundo de minijrdim lonl omo dução em muds lonis de eulipto. Form usdos os lones AEC 144, GG 100 e VM 01. O experimento foi instldo onsiderndo um delinemento inteirmente sulizdo, envolvendo diferentes frequênis e lâmins de fertirrigção residul, em omo utilizção d dução onvenionl utilizd pelo viveiro e um trtmento ontrole, sem uso de dução. Pr o lone AEC 14, os trtmentos om plições diáris de efluente, ssoidos às lâmins de 2 e 3 mm, proporionrm, em gerl, mior qulidde ds muds. Resultdo preido foi oservdo pr o lone VM 01, em que o trtmento om plição diári e lâmin de 2 mm oteve resultdos superiores. O lone GG 100 presentou muds de melhor qulidde om três plições semnis, independente d lâmin utilizd; om plição diári e lâmin de 3 mm; e om dução onvenionl. Residul fertiliztion in lonl eulyptus seedlings prodution Astrt - Despite the development over the yers of tehnil nd opertionl infrstruture for lonl nurseries, very few estlishments present wste nd effluents reuse systems in produtive proess. The present study imed t evluting the use of lonl mini grden effluent in growth of eulyptus lones seedlings.the lones AEC 144, GG 100 nd VM 01were used. The experiment ws rried out onsidering totlly rndomized design, involving different frequenies nd residul fertirrigtion lde, s well s the use of onventionl fertiliztion used y the nursery nd ontrol, without fertilizers. AEC 14 lones tretments of dily effluent pplitions ssoited with 2- nd 3-mm ldes, resulted overll seedlings with higher qulity. Similr results were oserved with lone VM 01, wherein dily pplition nd tretment with 2 mm lde presented superior results. GG 100 lone presented seedlings with higher qulity with pplitions three times week independent of the fertirrigtion lde; dily pplition nd lde of 3 mm; nd onventionl fertiliztion. Introdução A us por destinções de resíduos e efluentes gerdos pels tividdes produtivs represent, tulmente, um grnde desfio pr soiedde, um vez que se mnejdos de form indequd poderão gerr sérios imptos o meio miente. O uso de efluentes n griultur tem sido prtido há muito tempo em váris prtes do mundo (Rmos, 2007). A opção pel utilizção de efluentes gerlmente está ssoid à esssez de fontes hídris de qulidde, o que tem levdo píses e entros de pesquis repensrem o emprego de águs de qulidde inferior n griultur. Além disso, utilizção de efluentes ontriui pr

2 120 P. H. A. de Cerqueir et l. redução ds onentrções de fertilizntes mineris utilizdos pr suprir s neessiddes ds ulturs (Brros et l., 2012; Rieiro et l., 2013; Monteiro et l., 2014; Mendes et l., 2016). No segmento de produção de muds, os viveiros lonis do gênero Eulyptus destm-se pelo número de esteleimentos e quntidde de muds produzids (Freits et l., 2013). O setor rteriz-se omo grnde onsumidor de águ e fertilizntes, o que torn utilizção dequd desses insumos um ftor de elevd importâni (Freitg, 2007). Apesr do desenvolvimento d estrutur téni e operionl dos viveiros lonis do gênero Eulyptus o longo dos nos, pouos esteleimentos presentm sistems de reproveitmento de resíduos e efluentes do proesso produtivo. Isso se torn um prolem eminente, onsiderndo que tividde produz quntiddes onsideráveis de efluentes. Um dos proessos produtivos que present elevd gerção de efluentes em um viveiro de muds é o minijrdim lonl semi-hidropônio. Trt-se do miente onde estão lolizds s mtrizes lonis que drão origem os propágulos pr formção ds muds. A elevd produtividde do minijrdim lonl está diretmente ssoid o mnejo nutriionl dequdo (Brondni et l., 2012; Souz et l., 2015; Lopes et l., 2016). O proesso de nutrição dotdo em minijrdins lonis é omposto por mro e mironutrientes, que vrim de ordo om o mteril genétio (lone), om o miente e om o sistem de ondução dotdo pr s minieps (Cunh et l., 2008). Normlmente, o mnejo nutriionl é relizdo por meio de fertirrigções vi gotejmento, em sistems utomtizdos (Higshi et l., 2002). Em estudo desenvolvido por Rodrigues (2007), vlindo o uso d águ em uniddes de produção de muds, onsttou-se que dos 200 L de solução de fertirrigção plidos dirimente nos nletões do minijrdim lonl semi-hidropônio, proximdmente 40% são drends, representndo um elevd perd de nutrientes por lixivição e perds finneirs pr o viveiro. Neste ontexto, o desenvolvimento de estudos visndo o reproveitmento de resíduos e efluentes oriundos do proesso produtivo de muds pode ontriuir signifitivmente pr otimizção dos viveiros, gerndo gnhos finneiros deorrentes d eonomi de insumos, em omo minimizndo os imptos mientis oriundos dos desrtes dos efluentes gerdos. O ojetivo dess pesquis foi vlir o uso de efluente oriundo do minijrdim lonl omo dução em muds lonis de eulipto. Mteril e métodos A pesquis foi desenvolvid no viveiro lonl d empres Vi Verde Florestl, lolizdo no Muniípio de Adiâni, GO (16º12 31 S e 48º44 26 W). O lim d região, segundo Koppen & Geiger (1928), é lssifido omo Aw, rterizdo por dus estções distints, um om período seo, entre os meses de mio outuro, e outr om período huvoso, entre os meses de novemro ril. Pr rterizção quími do efluente do minijrdim lonl, relizrm-se três olets interlds por um período de um mês durnte o período de ondução do experimento, onde form oletdos 1,5 L do efluente em d mostrgem, sendo determindo em lortório o ph, ondutividde elétri e os teores de mro (nitrogênio, fósforo, potássio, mgnésio, álio e enxofre) e mironutrientes (oro, mngnês, molidênio, ferro, zino, ore, lém do elemento enéfio olto). Os resultdos enontr-se expostos n (Tel 1). Tel 1. Crterizção quími do efluente do minijrdim lonl utilizdo pr dução ds muds. Prâmetros Fix de vrição Vlores médios Nitrogênio (g kg -1 ) 0,09 0,16 0,12 Fósforo (g kg -1 ) 0,06 0,10 0,07 Potássio (g kg -1 ) 0,23 0,45 0,35 Cálio (g kg -1 ) 0,24 0,49 0,33 Mgnésio (g kg 1 ) 0,05 0,08 0,06 Enxofre (g kg -1 ) 0,03 0,07 0,05 Core (mg kg -1 ) 0,33 0,65 0,50 Ferro (mg kg -1 ) 3,76 4,98 4,40 Mngnês (mg kg -1 ) 2,01-2,74 2,45 Zino (mg kg -1 ) 0,94 1,17 1,10 Colto (mg kg -1 ) 0,01 0,02 0,01 Molidênio (mg kg -1 ) 0,01 0,03 0,02 Boro (mg kg -1 ) 0,08 0,23 0,12 Condutividde elétri (ds m -1 ) 1,87 2,19 2,05 ph 5,6 6,7 5,95 A dução de oertur utilizd pelo viveiro é relizd um vez por semn, durnte o período de permnêni ds muds pleno sol. A solução utilizd é ompost por 4,6 kg de fosfto monomônio (MAP), Pesq. flor. rs., Colomo, v. 37, n. 90, p , r./jun. 2017

3 Adução residul n produção de muds lonis de eulipto 121 1,5 kg de loreto de potássio, 90 g de sulfto de mgnésio, 80 g de áido ório, 2 kg de sulfto de mônio, 30 g de sulfto de ore, 60 g de sulfto de zino, 20 g de ferrilene, 6 kg de super simples, 50 g de sulfto de mngnês e 10 g de molidto de sódio. A diluição é feit em um tnque de rmzenmento, utilizndo L de águ. São plidos 10 L d solução d muds. As onentrções dos nutrientes n solução podem ser oservds n (Tel 2). Tel 2. Crterístis químis d dução de oertur utilizd pelo viveiro em estudo. Nutrientes Vlores médios Nitrogênio (g kg -1 ) 0,64 Fósforo (g kg -1 ) 0,60 Potássio (g kg -1 ) 5,50 Cálio (g kg -1 ) 0,60 Mgnésio (g kg -1 ) 0,20 Enxofre (g kg -1 ) 0,80 Core (mg kg -1 ) 5,00 Ferro (mg kg -1 ) 340,00 Mngnês (mg kg -1 ) 85,00 Zino (mg kg -1 ) 0,10 Colto (mg kg -1 ) 0,10 Molidênio (mg kg -1 ) 0,80 Form utilizdos os lones AEC 144 (Eulyptus urophyll S. T. Blke registro nº 21874), GG 100 (E. urophyll S. T. Blke registro nº 21277) e VM 01 (E. mldulensis Dehnh. x E. urophyll S. T. Blke registro nº 20766). Esses form seleiondos por serem os prinipis lones omerilizdos no viveiro d empres e serem mplmente utilizdos nos projetos de silviultur em diverss regiões do pís. Pr produção ds muds, form oletds miniests no minijrdim lonl dos três lones, om omprimento vrindo de 4 7 m, dois pres de folhs, em médi, e dominâni pil. O estquemento foi relizdo em sustrto omposto por vermiulit, s de rroz ronizd e fir de oo, em tuetes plástios de 55 m³. As muds form enminhds pr s de vegetção, onde permneerm por 28 dis, om tempertur em torno de 28 ºC, e umidde reltiv do r im de 80%, pr fvoreer o enrizmento. Após ess fse, s muds form trnsferids pr s de somr, om iluminção nturl reduzid em 50% pr limtção, onde permneerm por um período de 4 dis. Posteriormente, s muds form lods em nds de tel, onde permneerm pleno sol por um período de 88 dis té vlição finl do experimento (120 dis de idde). O experimento foi instldo onsiderndo um delinemento inteirmente sulizdo, om 11 trtmentos, envolvendo diferentes frequênis de plições (número de plições), e diferentes lâmins de fertirrigção residul (quntidde do efluente utilizdo), em omo utilizção d dução onvenionl prtid pelo viveiro e um trtmento ontrole, sem uso de dução (Tel 3). Pr vlição ds rterístis morfológis, form onsiderds 5 repetições de 10 muds pr d trtmento. Os lones form vlidos seprdmente. Tel 3. Trtmentos utilizdos no experimento. Trtmentos T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 Desrição Aplição diári do efluente + lâmin de 1 mm Aplição diári do efluente + lâmin de 2 mm Aplição diári do efluente + lâmin de 3 mm Aplição 2x n semn + lâmin de 1mm Aplição 2x n semn + lâmin de 2 mm Aplição 2x n semn + lâmin de 3 mm Aplição 3x n semn + lâmin de 1 mm Aplição 3x n semn + lâmin de 2 mm Aplição 3x n semn + lâmin de 3 mm Adução onvenionl prtid pelo viveiro Controle (sem dução) Após trnsferêni ds muds pr o pátio pleno sol, iniiou-se plição dos trtmentos, utilizndo o efluente do minijrdim lonl e dução prtid pelo viveiro. A olet dos resíduos foi relizd dirimente. Foi utilizdo reipiente om grdução volumétri pr ferição d quntidde ser utilizd. A plição dos resíduos foi feit mnulmente om uso de regdor, distriuindo-se sore s plnts de form homogêne. Os trtmentos form dispostos em prels de 1 m 2. Dess form, plição ds lâmins de 1, 2 e 3 mm, onsistiu n utilizção de 1, 2 e 3 L por prel, respetivmente. As plições form relizds sempre pós últim irrigção o finl do di. A lâmin de irrigção utilizd pelo viveiro e fixd pr todos os trtmentos foi de 9 mm por di, sudividid em três plições por spersão. Como dução onvenionl prtid pelo viveiro possui reomendção de plição de 10 L d solução pr Pesq. flor. rs., Colomo, v. 37, n. 90, p , r./jun. 2017

4 122 P. H. A. de Cerqueir et l. d muds, e d prel present pidde pr 300 muds, proporionlmente form plidos 1,9 L d solução por prel, plido mnulmente sore s plnts. O trtmento sem dução reeeu somente irrigção utilizd pelo viveiro. A ltur d prte ére (H) e diâmetro do oleto (D) ds plnts form mensurdos os 60, 90 e 120 dis. As msss ses d prte ére (MSPA), ds rízes (MSR) e totl (MST), form vlids os 120 dis. A prtir desses resultdos, form lulds s rzões entre s vriáveis ltur d prte ére e diâmetro do oleto (H/D) e entre mss se d prte ére e mss se ds rízes (MSPA/MSR), e o índie de qulidde de Dikson (IQD = MST/(H/D+MSA/MSR) (Dikson et l., 1960). Após verifição d homogeneidde pelo teste de Brtlett e normlidde dos ddos pelo teste de Shpiro Wilk, os ddos form sumetidos à nálise de vriâni (ANOVA) e, qundo detetds diferençs signifitivs, os resultdos form sumetidos o teste de Sott Knott pr omprção de médis 5% de proilidde, utilizndo o softwre R, pote ExpDes (Ferreir et l., 2013). Resultdos e disussão Os vlores pr ondutividde elétri d águ (CE), ph, mro e mironutrientes do efluente do minijrdim lonl, estão presentdos n (Tel 4). Pr efeito de omprção, tmém onstm os vlores de referêni pr dução diári do gênero Eulyptus n fse de rustifição (Higshi et l., 2002). Pr utilizção de efluentes pr fertirrigção, slinidde é um dos prinipis ftores ser nlisdo pr o monitormento do reuso d águ. Os vlores d CE do efluente do minijrdim lonl presentou médi de 2,05 ds m -1. Em estudos desenvolvidos por Btist et l. (2013), om resíduos d suinoultur n produção de E. urophyll, o vlor d CE do efluente presentou médi de 2,72 ds m -1, resultdo próximo do enontrdo por Rezende (2003), nlisndo o uso de efluente trtdo de fári de elulose Krft rnqued n produção de muds do mesmo gênero, em que ondutividde vriou de 2,7 4,3 ds m -1. Em nenhum dos estudos onsttrm-se sintoms de toxidez ns muds devido o exesso de sis no efluente. Os vlores de ph d solução osilrm entre 5,6 e 6,7 o longo do período de monitormento. Tis resultdos enontrm-se um pouo ixo d fix onsiderd dequd por Ayers et l. (1999), que esteleem vlores de ph ideis, sedos em ritérios de slinidde e toxiidde pr fertirrigção, vrindo entre 6,5 8,4. Tel 4. Crterizção quími do efluente do minijrdim lonl utilizdo n dução ds muds e reomendção de dução diári n fse de rustifição pr Eulyptus spp. Nutrientes Fix de vrição Vlores médios Reomendção de dução diári* Nitrogênio (g kg -1 ) 0,09 0,16 0,12 0-0,05 Fósforo (g kg -1 ) 0,06 0,10 0,07 0,05-0,10 Potássio (g kg -1 ) 0,23 0,45 0,35 0,15-0,30 Cálio (g kg -1 ) 0,24 0,49 0,33 0,15-0,30 Mgnésio (g kg 1 ) 0,05 0,08 0,06 0,04-0,06 Enxofre (g kg -1 ) 0,03 0,07 0,05 0,05-0,08 Core (mg kg -1 ) 0,33 0,65 0,50 0,03-0,06 Ferro (mg kg -1 ) 3,76 4,98 4, Mngnês (mg kg -1 ) 2,01-2,74 2,45 0,3-0,8 Zino (mg kg -1 ) 0,94 1,17 1,10 0,05-0,10 Colto (mg kg -1 ) 0,01 0,02 0,01 Não vlido Molidênio (mg kg -1 ) 0,01 0,03 0,02 0,01-0,02 Boro (mg kg -1 ) 0,08 0,23 0,12 0,3-0,6 Condutividde elétri (ds m -1 ) 1,87 2,19 2,05 Não vlido ph 5,6 6,7 5,95 Não vlido * Fonte: Higshi et l. (2002). Os nutrientes fósforo, mgnésio, enxofre, molidênio e ferro presentes no efluente estvm dentro d fix reomendd por Higshi et l. (2002), pr dução de rustifição em muds do gênero Eulyptus. No entnto, nitrogênio e potássio presentrm vlores im dos reomenddos pelos utores e ore e mngnês presentrm s miores disrepânis em relção os vlores de referêni. Com relção os mronutrientes, oserv-se que o potássio presentou s miores onentrções, seguido do álio e nitrogênio. A relção potássio-nitrogênio (K/N) do efluente nlisdo fiou n fix de 2,91, sendo esse vlor próximo d fix onsiderd dequd. Segundo Higshi et l. (2002), pr dução diári n fse de rustifição, reomend-se que quntidde de potássio plid sej superior de nitrogênio, em um relção próxim de 3/1, fvoreendo, om isso, o engrossmento do ule e umentndo resistêni d mud o estresse do plntio, sendo o potássio elemento mis demnddo n fse de rustifição. Form oservds diferençs signifitivs pr ltur e diâmetro do oleto em todos os lones vlidos (Tel 5). Pesq. flor. rs., Colomo, v. 37, n. 90, p , r./jun. 2017

5 Adução residul n produção de muds lonis de eulipto 123 Tel 5. Resumo d nálise de vriâni pr ltur e diâmetro do oleto (m) os 60, 90 e 120 dis de idde. Vlores de qudrdos médios FV GL H60 H90 H120 D60 D90 D120 AEC 144 Trtmento 10 8,96 ** 12,64** 13,88** 0,81** 0,25** 0,33** Médi gerl 19,60 26,18 29,32 2,21 2,78 3,17 CV% 4,08 4,36 5,04 5,51 4,80 6,25 Trtmento 10 7,42** 23,3** 37,77** 5,01** 5,45** 9,51** GG100 Médi gerl 18,44 26,05 29,68 2,12 2,73 3,19 CV% 5,09 4,76 5,84 4,86 5,92 5,12 Trtmento 10 3,32** 19,98** 25,26** 2,68* 5,03** 6,23** VM 01 Médi gerl 19,09 26,72 30,38 2,30 2,85 3,32 CV% 5,07 4,27 5,09 5,67 6,17 6,17 FV = fonte de vrição; GL = grus de lierdde; CV% oefiiente de vrição em porentgem; H60, H90 e H120 = ltur d prte ére os sessent, novent e ento e vinte dis, respetivmente; D60, D90 e D120 = diâmetro do oleto os sessent novent e ento e vinte dis, respetivmente; ns = não signifitivo; * e ** = signifitivo 5% e 1% de proilidde, respetivmente. N vlição de resimento em ltur, s muds lonis presentrm diferençs signifitivs entre todos os trtmentos vlidos. N primeir vlição relizd os 60 dis, o trtmento om dução onvenionl (T10), sem dução (T11), e os trtmentos T1 e T2 presentrm vlores médios inferiores pr o lone AEC 144. Pr os lones GG 100 e VM 01, os trtmentos om dução, onvenionl e sem dução, presentrm médis semelhntes os trtmentos utilizndo dução residul (Figur 1). A prtir dos 90 dis (Figur 1), os trtmentos utilizndo s miores frequênis e lâmins do efluente e o trtmento om dução onvenionl omeçrm proporionr mior resimento pr os lones AEC 144 e VM 01. Pr o lone AEC 144 os trtmentos, T2, T3, T6, T7, T8, T9 e T10, presentrm médis superiores sem diferirem entre si, resultdo semelhnte o oservdo pr o lone VM 01 em que os trtmentos T2, T3, T8, T9 e T10 otiverm os miores vlores, enqunto pr o lone GG 100 pens os trtmentos T3 e T9 presentrm s miores médis. Pr os lones AEC 144 e VM 01, os trtmentos que utilizrm frequêni de dus plições semnis independente d lâmin, presentrm vlores esttistimente iguis o trtmento om dução onvenionl. Pr todos os lones, o trtmento sem dução (T11), proporionou s menores médis pr ltur de plnts (Figur 1). A ltur é um importnte vriável utilizd n lssifição e seleção de muds, representndo um importnte ppel n sorevivêni e desenvolvimento em mpo (Reis et l., 2008). Os vlores médios de ltur pr os três lones vlidos os 120 dis vrirm de 24,49 34,26 m. Emor existm ontrovérsis em relção o tmnho idel ds muds de eulipto pr o plntio, os resultdos se enqudrm no pdrão esteleido por Gomes et l. (2003), omo referêni de qulidde de muds do gênero (entre 15 e 35 m). Pr o lone AEC 144, o trtmento que presentou s miores médis foi o T2 (31,68 m), om ltur 7,7% mior que o trtmento T10, que usv pens dução onvenionl (29,27 m), e 10,9% mior, qundo omprdo om o T11 (25,22 m). Pr o lone GG 100, o melhor trtmento foi o T3 (34,26 m), que ssoiv plição diári e lâmin de 3 mm, presentou diferenç superior de 8,6% o T10 (31,31 m) e 25,5% o T11 (25,51 m), e o lone VM 01 que tmém presentou o T3 (33,56 m) om mior médi, resultou em diferenç 9,5% que o T10 (30,36 m) e 27,0% que o T11 (24,49 m). Portnto, pr vriável ltur de muds, o T3, que ssoiv frequêni diári de plição + lâmin de 3 mm, foi o únio que presentou médis esttistimente superiores pr os três lones (Figur 1). Tl fto pode ser justifido pel mior disponiilidde hídri e de nutrientes proporiond por esse trtmento. Pesq. flor. rs., Colomo, v. 37, n. 90, p , r./jun. 2017

6 124 P. H. A. de Cerqueir et l. Altur (m) 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 GG 100 d d 10,00 5,00 0, Altur (m) 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 e d AEC 144 d e 30 dis 60 dis 90 dis 10,00 5,00 0, Altur (m) 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 VM 01 d 10,00 5,00 0, Figur 1. Vlores médios d ltur d prte ére de muds dos lones AEC 144, GG 100 e VM 01, em iddes de 60, 90 e 120 dis. T1, T2 e T3 = plição diári + lâmin de 1 mm, 2 mm e 3 mm, respetivmente; T4, T5 e T6 = plição 2 vezes n semn + lâmin de 1mm, 2 mm e 3 mm, respetivmente; T7, T8 e T9 = plição 3 vezes n semn + lâmin de 1 mm, 2 mm e 3 mm, respetivmente; T10 = dução onvenionl prtid no viveiro; T11 = sem dução. Coluns d mesm or seguids pel mesm letr não diferem pelo teste de Sott Knott (α = 0,05). Pesq. flor. rs., Colomo, v. 37, n. 90, p , r./jun. 2017

7 Adução residul n produção de muds lonis de eulipto 125 As representções de médis do diâmetro do oleto podem ser oservds n Figur 2. N primeir vlição, os 60 dis, os trtmentos T3 e T4 proporionrm miores diâmetros do oleto pr o lone AEC 144. Pr o lone GG 100 os trtmentos T4, T5, T7, T8 e T10, presentrm os miores resultdos de médi, sem diferirem entre si, e pr o lone VM 01, miori dos trtmentos não presentou diferençs signifitivs entre si, pens T1, T9 e T11 diferirm dos demis om médis signifitivmente inferiores. Diâmetro (mm) 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 GG 100 1,00 0,50 0, Diâmetro (mm) 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 AEC dis 60 dis 90 dis 1,00 0,50 0, ,00 VM 01 Diâmetro (mm) 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0, Figur 2. Vlores médios do diâmetro do oleto de muds dos lones AEC 144, GG 100 e VM 01, em iddes de 60, 90 e 120 dis. T1, T2 e T3 = plição diári + lâmin de 1 mm, 2 mm e 3 mm, respetivmente; T4, T5 e T6 = plição 2 vezes n semn + lâmin de 1mm, 2 mm e 3 mm, respetivmente;; T7, T8 e T 9 = plição 3 vezes n semn + lâmin de 1 mm, 2 mm e 3 mm, respetivmente; T10 = dução onvenionl prtid no viveiro; T11 = sem dução. Coluns d mesm or seguids pel mesm letr não diferem pelo teste de Sott Knott (α = 0,05). Pesq. flor. rs., Colomo, v. 37, n. 90, p , r./jun. 2017

8 126 P. H. A. de Cerqueir et l. N segund vlição os 90 dis, notou-se que pr os três lones os trtmentos om miores frequênis de plição (dirimente e três plições por semn), independente d lâmin utilizd, e o trtmento om dução onvenionl, em gerl, mostrrmse superiores, qundo omprdo os trtmentos utilizndo dus plições semnis e om o trtmento ontrole, sem dução. No entnto, miori dos trtmentos pr os três lones testdos não presentrm diferençs signifitivs entre si os 120 dis. Pr o lone AEC 144, pens os trtmentos T1, T5 e T11 diferirm dos demis, om médis signifitivmente inferiores. Pr o lone GG 100 form os trtmentos T4, T5 e T11 que presentrm médis inferiores, qundo omprdo os outros trtmentos, e pr o lone VM 01, pens o trtmento ontrole (T11) diferiu dos demis, presentndo médi esttistimente menor. Resultdo semelhnte foi otido por Cost et l. (2012), em estudo nlisndo produção de muds de Enteroloium timouv Mrt. (timú), so diferentes onentrções de efluente doméstio trtdo. Esses utores não enontrrm diferençs signifitivs entre os trtmentos em relção o diâmetro do oleto. O diâmetro do oleto é um ds rterístis que melhor prediz o desempenho ds muds no pós-plntio. Vlores superiores deste rtere gerlmente estão reliondos um sistem rdiulr undnte, o que fvoree o esteleimento e o resimento ds plnts em ondições de mto-ompetição (Dvide & Fri, 2008; Rithie et l., 2010; Crgnelutti Filho et l., 2012). Todos os trtmentos estuddos presentrm vlores de diâmetro do oleto dequdos ou muito próximo do proposto por Sturion & Antunes (2000), pr que s muds sejm onsiders pts pr o plntio, que é de 2 3,5 m. Houve diferençs signifitivs pr mss se d prte ére, mss se de rízes (Tel 6), relção mss se d prte ére x mss se de rízes e relção ltur x diâmetro pr todos os lones vlidos (Tel 7). Tel 6. Vlores médios pr mss se d prte ére (MSPA), mss se de rízes (MSR) e mss se totl (MST), dos três lones vlidos os 120 dis pós o iníio dos trtmentos. Trt Clone AEC 144 Clone GG 100 Clone VM 01 MSPA MSR MST MSPA MSR MST MSPA MSR MST 1 2,28* 1,06 ns 3,34* 1,82** 0,81 ns 2,63 ns 2,52** 0,81 ns 3,32 ns 2 2,23 0,98 3,21 1,97 0,84 2,71 2,58 0,84 3,42 3 2,22 1,06 3,28 1,70 0,84 2,54 2,57 0,84 3,41 4 1,96 0,94 2,90 1,63 0,80 2,43 2,12 0,80 2,92 5 1,76 0,83 2,59 1,79 0,82 2,61 2,23 0,82 3,06 6 1,70 0,86 2,56 2,00 0,72 2,73 2,08 0,72 2,80 7 2,10 0,94 3,04 2,00 0,83 2,83 2,47 0,83 3,20 8 1,80 0,86 2,74 1,89 0,87 2,76 2,41 0,87 3,28 9 1,93 0,99 2,91 1,74 0,87 2,61 2,41 0,87 3, ,00 0,98 3,98 1,72 0,80 2,52 2,44 0,80 3, ,80 0,74 2,55 1,29 0,99 2,28 1,82 0,92 2,73 ns = não signifitivo; * e ** = signifitivo 5% e 1%, respetivmente; Trt = trtmentos; T1, T2 e T3 = plição diári + lâmin de 1 mm, 2 mm e 3 mm, respetivmente; T4, T5 e T6 = plição 2 vezes n semn + lâmin de 1mm, 2 mm e 3 mm, respetivmente;; T7, T8 e T 9 = plição 3 vezes n semn + lâmin de 1 mm, 2 mm e 3 mm, respetivmente; T10 = dução onvenionl prtid no viveiro; T11 = sem dução. Médis seguids pel mesm letr n olun não diferem entre si, pelo teste de Sott Knott (α = 0,05). (g) Pesq. flor. rs., Colomo, v. 37, n. 90, p , r./jun. 2017

9 Adução residul n produção de muds lonis de eulipto 127 Tel 7. Vlores médios pr relção ltur x diâmetro do oleto (H/D), mss se d prte ére x mss se de rízes (MSPA/MSR) e índie de qulidde de Dikson (IQD) ds muds lonis de eulipto. Clone AEC 144 Clone GG 100 Clone VM 01 Trt H/D MSPA/MSR IQD H/D MSPA/MSR IQD H/D MSPA/MSR IQD 1 7,87** 2,10 ns 0,30 ns 8,80** 2,26* 0,23 ns 8,97* 3,13* 0,27 ns 2 8,16 2,30 0,26 9,80 2,24 0,21 9,06 3,06 0,28 3 8,23 2,10 0,26 11,00 2,06 0,20 9,74 3,07 0,27 4 8,57 2,10 0,23 9,20 2,06 0,19 8,40 2,68 0,23 5 8,56 2,10 0,24 10,60 2,18 0,25 9,84 2,72 0,26 6 9,05 2,00 0,31 8,60 2,79 0,24 9,55 2,87 0, ,48 2,30 0,33 8,30 2,53 0,23 8,53 2,86 0,42 8 9,10 1,90 0,26 9,40 2,32 0,26 9,31 2,84 0,27 9 8,80 1,90 0,25 8,50 2,06 0,23 9,31 2,84 0, ,10 2,10 0,26 9,50 2,16 0,22 9,44 3,08 0, ,70 2,50 0,22 9,00 1,32 0,22 8,68 1,98 0,26 ns = não signifitivo; * e ** = signifitivo 5% e 1% de proilidde; Trt = trtmentos; T1, T2 e T3 = plição diári + lâmin de 1 mm, 2 mm e 3 mm, respetivmente; T4, T5 e T6 = plição 2 vezes n semn + lâmin de 1mm, 2 mm e 3 mm, respetivmente;; T7, T8 e T 9 = plição 3 vezes n semn + lâmin de 1 mm, 2 mm e 3 mm, respetivmente; T10 = dução onvenionl prtid no viveiro; T11 = sem dução. Médis seguids pel mesm letr n olun não diferem entre si pelo teste de Sott Knott (α = 0,05). Pr mss se d prte ére do lone AEC 144, os trtmentos om plições diáris (T1, T2 e T3) e o trtmento om três plições semnis e lâmin de 1 mm (T7) presentrm médis superiores, qundo omprds os outros trtmentos, não diferindo entre si. Pr o lone GG 100 pens o trtmento ontrole, sem dução, diferiu dos demis trtmentos, presentndo médi signifitivmente inferior. Pr o lone VM 01 os trtmentos om s miores frequênis de plições (diáris e três plições semnis) e o trtmento om dução onvenionl presentrm s miores médis, não diferindo entre si. A mss se d prte ére está reliond om o desenvolvimento do ule e quntidde de folhs. Tl rterísti é muito importnte, um vez que s folhs são responsáveis pel relizção d fotossíntese (Crmo, 2012). Pr mss se de rízes, nenhum dos lones vlidos presentrm diferençs signifitivs. Tl ftor pode estr reliondo à restrição do resimento ds rízes impost pelo tuete os 120 dis. Em pesquis nlisndo o resimento de muds de Eulyptus grndis em diferentes tmnhos de tuetes (50, 110, 200 e 280 m³) e fertilizção om N-P-K, Gomes et l. (2003) onsttrm que mss d mtéri se ds rízes presentou influêni signifitiv, sendo s miores médis enontrds nos trtmentos om tuetes de mior volume, independente d fertilizção plid. De ordo om os utores, os trtmentos que utilizrm tuetes de menor volume presentrm um menor índie de mss se de rízes, devido às limitções físis imposts pelo reipiente. Resultdos preidos form oservdos por Sntos et l. (2000) em muds de Cryptomeri jponi, uj mior mss se ds rízes foi reliond om o mior volume do tuete. Apens o lone AEC 144 presentou diferençs signifitivs de mss se totl (MST) entre os trtmentos, sendo que s miores frequênis de plição (dirimente e três vezes por semn) e dução onvenionl presentrm s miores médis (Tel 6). Form oservdos omportmentos diferentes pr os três lones n relção H/D. Pr o AEC 144 os trtmentos om plições diáris expressrm s menores médis, sendo que o trtmento (T1) presentou o menor vlor soluto. Os trtmentos utilizndo três plições por semn presentrm s menores médis pr o lone GG 100, sendo T7 o que resultou em menor vlor soluto. Os menores vlores do lone VM 01 form otidos om plições diáris e menores lâmins (T1 e T2) e os trtmentos T4, T7 e T11. A relção H/D exprime o equilírio de resimento de um plnt, devendo estr entre 5,4 e 8,1 (Crneiro, 1995). O índie tmém é denomindo de quoiente de Pesq. flor. rs., Colomo, v. 37, n. 90, p , r./jun. 2017

10 128 P. H. A. de Cerqueir et l. roustez, pois fornee informções de quão delgd está mud. Pr Arújo et l. (2014), qunto menor for o vlor deste índie, mior será qulidde e pidde ds muds soreviverem e se esteleerem em mpo. Em gerl, s muds de eulipto presentm miores inrementos em ltur do que em diâmetro de oleto. Os vlores de H/D, onsiderndo todos os trtmentos, vrirm de 7,87 10,48 pr o lone AEC 144, de 8,30 11,00 pr o lone GG 100 e de 8,40 9,74 pr o lone VM 01. Apesr de não estrem n fix reomendd por Crneiro (1995), qundo omprdo estudos utilizndo outros tipos de efluentes o resultdo do índie mostrouse menor. Vlores im do reomenddo pr relção H/D, form enontrdos por Plissri et l. (2009), em estudo utilizndo resíduos d suinoultur n produção de muds de Eulyptus grndis, no qul relção H/D, vriou de 10,74 12,81. Resultdos preidos form enontrdos por Lougon (2010), nlisndo o resimento de muds de eulipto irrigds om águ de diferentes qulidde oservou índies osilndo entre 11,19 14,03, sendo que o trtmento que resultou em menores médis foi om efluente doméstio trtdo. Pr relção mss se d prte ére / mss se de rízes (MSPA/MSR), o lone AEC 144 não presentou resposts signifitivs em relção os trtmentos. Apens o trtmento sem dução do lone GG 100 diferiu signifitivmente dos demis, presentndo médi inferior os outros trtmentos. Pr o lone VM 01 os trtmentos om plições diáris (T1, T2 e T3) e o trtmento utilizndo dução onvenionl otiverm s miores médis sem diferirem entre si. O presente resultdo pode estr reliondo à mior disponiilidde de nutrientes que os trtmentos om plições diáris proporionrm (Tel 7). Pr o índie de qulidde de Dikson (IQD) não form enontrds diferençs signifitivs entre os trtmentos em nenhum dos lones vlidos (Tel 7). Segundo Gomes (2001), muds de o qulidde presentm vlores de IQD superiores 0,20. Apesr de não ter oorrido diferençs nos lones vlidos, not-se que os vlores médios de todos os trtmentos firm im do limite definido pr o índie, indindo o qulidde ds muds produzids. Conlusão Os trtmentos utilizndo s miores frequênis de plição do efluente presentrm resultdos superiores pr os três lones. Pr o lones AEC 144 os trtmentos om plições diáris do efluente, ssoidos às lâmins de 2 e 3 mm, proporionrm, em gerl, mior qulidde ds muds. Resultdo preido foi oservdo pr o lone VM 01 om plição diári e lâmin de 2 mm. Pr o lone GG 100 os trtmentos om três plições semnis independente d lâmin utilizd, o trtmento om plição diári e lâmin de 3 mm e dução onvenionl produzirm muds de melhor qulidde. A utilizção do efluente do minijrdim lonl n dução de muds de eulipto presentou resultdos promissores, pois lém de propiir muds om mior pdrão de qulidde, permite o reproveitmento do efluente gerdo no minijrdim lonl. Referênis Arújo, et l. Qulidde ds muds de espéies róres de mngue ultivds em viveiro e diferentes sustrtos. At Amientl Ctrinense, v. 11, n. 1, p , DOI: /r. v11i1/ Ayers, R. S. et l.qulidde d águ pr griultur. 2. ed. Cmpin Grnde: UFPB, p. Brros, K. K. et l. Nemtode suppression nd growth stimultion in orn plnts (Ze mys L.) irrigted with domesti effluent. WterSiene nd Tehnology, v. 66, n. 3, p , Btist, R. O. et l. Efeito d águ residuári d suinoultur no desenvolvimento e qulidde de muds de Eulyptus urophyll produzids em sustrto de resíduos sólidos urnos. Ami-Águ, v. 8, n. 2, p , DOI: / X. Brondni, G. E. et l. Miniestqui de Eulyptus Benthmii Eulyptus Dunnii: sorevivêni de minieps e produção de miniests em função ds olets e estções do no. Ciêni Florestl, v. 22, n. 1, p , DOI: / Crgnelutti Filho, A. et l. Dimensionmento mostrl pr vlição de ltur e diâmetro de muds de Crle njern. Ciêni Rurl, v. 42, n. 7, p , DOI: /S Crmo, E. R. Produção de muds de edro ustrlino inoulds om fungos miorrízios rusulres em diferentes reipientes f. (Dissertção Mestrdo em Produção Vegetl) - Universidde Estdul do Norte Fluminense Dry Rieiro, Cmpos dos Goytzes. Crneiro J. G. A. Produção e ontrole de qulidde de muds florestis. Curiti: Universidde Federl do Prná / FUPEF; Cmpos: Universidde Estdul do Norte Fluminense, p. Cost, M. S. et l. Produção de muds de timú so diferentes onentrções de efluente doméstio trtdo. Irrig, v. 1, n. 1, p , DOI: Pesq. flor. rs., Colomo, v. 37, n. 90, p , r./jun. 2017

11 Adução residul n produção de muds lonis de eulipto 129 Cunh, A. C. M. C. M. et l. Relção do estdo nutriionl de minieps om o número de miniests de eulipto. Sienti Forestis, v. 36, n. 79, p , Dvide, A. C. & Fri, J. M. R. Viveiros florestis. In: Dvide, A. C. & Silv, E. A. A. (Ed.). Produção de sementes e muds de espéies florestis. Lvrs, MG: UFLA, p Dikson, A. et l. Qulity pprisl of white sprue nd white pine seedling stok in nurseries. Forestry Chronile, v. 36, n. 1, p , DOI: /tf Ferreir, E. B. et l. ExpDes: experimentl designs pkge. R pkge version Disponível em: < org/we/pkges/expdes/index.html>. Aesso em: 9 mio Freitg, A. S. Frequênis de irrigção pr Eulyptus grndis e Pinus elliottii em viveiro f. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Agríol) - Universidde Federl de Snt Mri, Snt Mri, RS. Freits, A. F. et l. Crterizção dos viveiros florestis de Viços, Mins Geris: um estudo explortório. Desenvolvimento em Questão, v. 11, n. 22, p , Gomes, J. M. et l. Cresimento de muds de Eulyptus grndis em diferentes tmnhos de tuetes e fertilizção om N-P-K. Revist Árvore, v. 27, n. 2, p , Gomes, J. M. Prâmetros morfológios n vlição de muds de Eulyptus grndis, produzids em diferentes tmnhos de tuete e de dosgens de N-P-K f. Tese (Doutordo em Ciêni Florestl) - Universidde Federl de Viços, Viços, MG. Higshi, E. N. et l. Nutrição e dução em minijrdim lonl hidropônio de Eulyptus. São Pulo: IPEF, p. (IPEF. Cirulr téni, 194). Köppen, W. & Geiger, R. Klimte der erde. Goth: Verlg Justus Perthes Lopes, A. S. et l. Produtividde de minieps de Eulyptus urophyll S. T Blke em função d solução nutritiv e olet de rotções. Ntiv, v. 4, n. 1, p , DOI: / v04n0109. Lougon, M. S. Cresimento de muds de eulipto irrigds om águ de diferentes quliddes f. Dissertção (Mestrdo em Ciênis Florestis) - Universidde Federl do Espírito Snto, Alegre. Mendes, P. E. F. et l. Efluente trtdo n griultur: spetos gronômios e snitários no ultivo do rnete. Revist Brsileir de Agriultur Irrigd, v. 10, n. 1, p , Monteiro, D. R. et l. Efeito d plição de efluente doméstio trtdo nos teores de mironutrientes no solo. Irrig, v. 1, n. 1, p , Plissri, S. C. et l. lodo têxtil e águ residuári d suinoultur n produção de muds de Eulyptus grndis (Hill ex Miden). Revist Engenhri Agríol, v. 29, n. 2, p , Rmos, J. M. O uso d águ residuáris n dução: vntgens e limitções. Revist Científi Eletrôni de Engenhri Florestl, v. 4, n.10, p , Reis, E. R. et l. Período de permnêni de muds de Eulyptus grndis em viveiro sedo em prâmetros morfológios. Revist Árvore, v. 32, n. 5, p , DOI: /S Rezende, A. A. P. Fertirrigção do eulipto om efluente trtdo de fári de elulose krft rnqued f. Tese (Doutordo em Ciênis Florestis) - Universidde Federl de Viços, Viços, MG. Rieiro, E. A. et l. Qulidde d águ de órrego em função do lnçmento de efluente de te de ovino. Revist Brsileir de Engenhri Agríol e Amientl, v. 17, n. 4, p , Rithie, G. A. et l. Assessing plnt qulity. In: Lndis, T. D. et l (Ed). Seedling proessing, storge nd outplnting. Wshington, DC: US Deprtment of Agriulture Forest Servie, 2010, p Rodrigues, S. B. S. Análise do uso d águ em uniddes de produção de muds de eulipto f. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Agríol) - Universidde Federl de Viços, Viços, MG. Sntos, C. B. et l. Efeito do volume de tuetes e tipos de sustrtos n qulidde de muds de Cryptomeri jponi (L. f.) D. Don. Ciêni Florestl, v. 10, n. 2, p , Souz, J. S. et l. Produtividde de minieps de edro-ustrlino em função do teor iniil de nutrientes. Florest, v. 45, n. 3, p , DOI: /rf.v45i Sturion, J. A. & Antunes, J. B. M. Produção de muds de espéies florestis. In: Glvão, A. P. M. (Ed.). Reflorestmento de proprieddes ruris pr fins produtivos e mientis: um gui pr ções muniipis e regionis. Colomo: Emrp Florest, p Pesq. flor. rs., Colomo, v. 37, n. 90, p , r./jun. 2017

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