Propriedades químicas de solo tratado com resíduos da indústria de celulose e papel

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1 PFB Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh Proprieddes químis de solo trtdo om resíduos d indústri de elulose e ppel Shizuo Med¹, Itmr Antonio Bognol¹ ¹Emrp Florests, Estrd d Rieir, km 111, CP 319, CEP , Colomo, PR, Brsil * Autor orrespondente: shizuo.med@emrp.r Termos pr indexção: Cinz de mdeir Lm de l Lodo elulósio Index terms: Timer sh Lime sludge Cellulosi sewge sludge Histório do rtigo: Reeido em 01/08/2012 Aprovdo em 06/05/2013 Pulido em 28/06/2013 doi: /2013.pf Resumo - A utilizção de resíduos gerdos ns indústris de elulose e ppel omo insumo gríol e florestl é um lterntiv pr o prolem de desrte, lém de ontriuir pr redução do usto d produção gríol e florestl. No entnto, pr o uso dequdo e seguro desses resíduos, torn-se neessário onheer seus efeitos em triutos químios do solo. Foi vlido o efeito de doses de ronto de álio, inz de iomss florestl, lm de l e lodos elulósios em triutos químios de um Neossolo Regolítio Distrófio húmio. O ph e os teores de C, Mg e P umentrm om o umento ds doses testds, enqunto o teor de Al e su sturção reduzirm om plição de todos os mteriis vlidos. Os teores de K umentrm priniplmente pel plição de inzs de mdeir. A relção C/Mg foi elevd pel plição de ronto de álio, lm de l e lodo elulósio vlores que podem ser prejudiiis. As inzs form importntes fontes de K, C, Mg e P. Chemil properties of soil treted with wste from the pulp nd pper industries Astrt - The use of wstes generted in the pulp nd pper industries s n input to griulturl nd forestry is n lterntive to the disposl prolem, nd ontriute to reduing the ost of griulturl nd forestry prodution. However, for proper nd sfe use of this wste, it is neessry to know its effets on soil hemil properties. The effet of doses of lium ronte, sh forest iomss, lime mud nd ellulosi sludge in hemil ttriutes of Dystrophi humi Entisol. The ph, exhngele C, Mg nd P inresed with inresing doses, while the Al ontent nd its sturtion were redued with the pplition of doses of ll tested mterils. The K levels inresed minly y wood sh. The C/Mg rtio ws inresed y the pplition of lium ronte, lime mud nd sludge ellulosi to vlues tht n e hrmful. The shes were importnt soures of K, C, Mg nd P. Introdução Há um resente interesse mundil pelos imptos mientis ssoidos om indústri de se florestl, prtiulrmente no setor de elulose e ppel, em omo de forms pr minimizr esses imptos (Kissinger et l., 2007). A gerção de resíduos é um ds prinipis fontes desses imptos, neessitndo de medids pr mitigção dos mesmos. Nesse sentido, progresso expressivo tem sido lnçdo nos últimos nos om o desenvolvimento e doção de tenologis mis efiientes n redução d quntidde e d toxiidde dos efluentes produzidos (Mhmood & Elliot, 2006). A despeito de todo proessmento o qul os efluentes são sumetidos

2 170 S. Med et l. (pré-trtmento seguido de um trtmento primário e seundário, ou mesmo um trtmento teriário), gerção de resíduos orgânios e inorgânios pels indústris de ppel e elulose é expressiv. Tis resíduos são dispostos em terros industriis, sendo ess lterntiv oneros n su implementção, o que ger um responsilidde que pode se eternizr (Cost, 2009). De ordo om Nolso et l. (2000), d Mg de elulose produzid são gerdos 0,15 Mg de resíduos de nturezs diverss. A estimtiv de produção de elulose no no de 2011 no Brsil foi de 14,00 milhões de Mg (Assoição Brsileir de Celulose e Ppel, 2012), o que permite estimr em 2,14 milhões de Mg quntidde de resíduos gerdos em 2011 pels indústris do setor de elulose e ppel. Conforme Nolso et l. (2000), n omposição médi dos resíduos d produção de elulose e ppel, s ss representm 24%, lm de l 22%, os lodos 17%, dregs e grits 14% e s inzs 11%. Esses perentuis podem vrir um vez que s ss podem ser utilizds em ldeirs pr gerção de energi, resultndo em mior quntidde de inz gerd. A inz de iomss florestl é um resíduo sólido resultnte d omustão de mdeir pr gerção de energi elétri ns fáris. As rterístis químis desse resíduo dependem: d mtéri prim utilizd (espéie de plnt, prte d plnt s, mdeir, folh), do uso de ditivos, d plição de pré-trtmentos, d tenologi e d tempertur de omustão e do tempo e ds ondições de rmzenmento, entre outros ftores (Etiegni & Cmpell, 1991; Demeyer et l., 2001). Emor de omposição quími vriável, em função dos ftores nteriormente meniondos, em gerl, inz de iomss possui teores onsideráveis de C, K e Mg e teores mis ixos de P (Demeyer et l., 2001). A inz de iomss present ráter llino, podendo proporionr mudnçs no ph do solo (Clpmn & Ziilke, 1992). A lm de l é um resíduo gerdo no proesso de reuperção do lior de ozimento presentndo olorção inz lro, sem odor rterístio. Emor vriável, lm de l, present teor elevdo de C e poder reltivo de neutrlizção totl superior 90%, o que qulifi omo exelente orretivo d idez do solo (Bergmin et l., 1994). Por su vez, os resíduos do trtmento de efluentes líquidos representm grnde prte do totl de resíduos gerdos em omplexos de elulose e ppel (Confederção Nionl d Indústri, 1989). Normlmente, por questões eonômis, tis resíduos são densdos e desgudos onjuntmente, porém, qundo sumetidos o trtmento ompleto em três níveis, o lodo primário é onstituído simente por rei e firs não reuperds; o lodo seundário por mtéri orgâni; e o teriário por hidróxido de lumínio resultnte do proesso de floulção/sorção empregdo pr o timento de or. Em onjunto, os lodos presentm teores onsideráveis de N, P e S. As rterístis químis desses resíduos os qulifim omo exelentes mteriis pr uso omo orretivo d idez do solo e fontes de nutrientes pr plntios de espéies florestis, um vez que, ssim, pode se retornr o sistem, prte dos nutrientes extrídos pel olheit d iomss florestl, mntendo ou orrigindo fertilidde do solo e sustentilidde dos eossistems florestis (Bellote et l., 1994; Guerrini et l., 1994; Vne, 1996). Em gerl, os miços florestis são implntdos em áres om solos de ix ptidão gríol, pel su topogrfi indequd pr ultivos motomenizdos e pel ix fertilidde nturl. Nesse ontexto, plição dos resíduos em áres de plntios florestis pode onstituir um lterntiv importnte pr disposição dos resíduos, podendo soluionr um prolem mientl e legl de desrte, o mesmo tempo em que ontriui pr melhori d fertilidde do solo e reposição de nutrientes exportdos om olheit d iomss florestl. Apesr ds semelhnçs n omposição quími entre d resíduo, existem diferençs quntittivs e qulittivs entre os mesmos, em função tnto no que se refere os proessos industriis qunto o trtmento de efluentes e à omposição quími d mtéri prim utilizd (Nolso et l., 2000). As diferençs pontds fzem om que sej neessári relizção de estudos espeífios om d resíduo pr verifir seus efeitos em rterístis quími do solo, o que foi o ojetivo desse trlho. Mteril e métodos O trlho, onduzido em ondições de lortório n Emrp Florests, em Colomo, PR, onstou d inução, durnte 210 dis, de mostrs de um Neossolo Regolítio Distrófio húmio (Sntos et l., 2006), ultivdo om Pinus ted, n região de Rio Negrinho, SC. As mostrs form oletds n md de 0 20 m, om resíduos de indústris de elulose e ppel. Pesq. flor. rs., Colomo, v. 33, n. 74, p , r./jun. 2013

3 Proprieddes químis de solo trtdo om resíduos d indústri de elulose e ppel 171 O solo, ntes d plição dos trtmentos, nlisdo segundo Silv (1999), presentou s seguintes rterístis: ph em CCl 2 = 3,87; C +2 = 0,25 mol dm -3 ; Mg +2 = 0,19 mol dm -3 ; K + = 0,05 mol dm -3 ; Al +3 = 4,32 mol dm -3 ; H + Al = 13,06 mol dm -3 ; P = 3,48 mg dm -3 ; rono orgânio = 27,77 g dm -3 ; rei = 655,00 g kg -1 ; silte = 104,00 g kg -1 e rgil = 241,00 g kg -1. Os trtmentos estuddos onsistirm de doses de ronto de álio em formulção nlíti (CC) e de resíduos gerdos em indústris de elulose e ppel: lodo elulósio oletdo em estção de trtmento de efluentes de industri de reilgem de prs de ppel (LoRN) e inz de mdeir gerd em ldeir (CiRN), mos oletdos em indústri de reilgem de ppel em Rio Negrinho, SC; inz de mdeir gerd em ldeir (CiVB), oletd em fári de ppel e elulose em Vrgem Bonit, SC; lm de l (LVB) oletd n mesm indústri referid no trtmento CiVB; e lodo elulósio (LoPS), oletdo n estção de trtmento de efluentes de indústri de elulose em Pirí do Sul, PR. Os resultdos nlítios dos mteriis utilizdos no estudo enontrm-se meniondos n Tel 1. As doses estudds, lulds visndo promover elevção d sturção por ses n pidde de tro de átions ph 7,0 20; 40; 60 e 80% (Rij, 1983), form orrigids em função do poder reltivo de neutrlizção totl (PRNT) de d resíduo, lém do trtmento sem plição dos resíduos. No so do ronto de álio s doses orresponderm, respetivmente, 0; 2,87; 6,55; 10,23 e 13,91 Mg h -1. As líquots dos resíduos orrespondentes d dose form plids em 500 g do solo pós su segem e tmizgem em mlh de 0,5 m. Após plir e homogeneizr s líquots dos resíduos vlidos om o solo de d trtmento, o mteril de d prel experimentl foi ondiiondo em reipiente de poliestireno om tmp. Pr fvoreer reção dos resíduos om o solo, foi plid águ destild e deionizd em volume sufiiente pr mnter o teor de umidde equivlente à pidde de mpo. Durnte o período de inução (210 dis), pr evitr s possíveis interferênis d germinção de sementes eventulmente presentes no solo, os reipientes om o solo form mntidos em usêni de luz em ondição mientl de lortório. Após inução, o mteril orrespondente d prel experimentl foi seo em estuf 45 o C. Em seguid, form determindos o ph em CCl 2, os teores de C, Mg, K, Al, H + Al e P, onforme Silv (1999), lulds som de ses, pidde de tro de átions (CTC) ph 7,0, sturção por ses n CTC ph 7,0 e relção C/Mg. Os ddos otidos form nlisdos segundo um delinemento inteirmente sulizdo om qutro repetições e, qundo signifitivo (p = 5%), s médis ds vriáveis estudds form omprds dotndo-se o teste Sott-Knott no mesmo nível de signifiâni. As nálises form feits onsiderndo os efeitos dos produtos/resíduos em d nível de sturção por ses. Tel 1. Crterístis químis dos resíduos utilizdos no estudo. Vriável Resíduos * CC CiRN CiVB LVB LoRN LoPS ph em H 2 O - 11,20 10,71 12,90 8,60 7,10 C (g kg -1 ) 476,19 208,63 264,90 376,40 150,04 5,10 Mg (g kg -1 ) 0,00 46,17 67,70 0,00 1,76 1,30 K (g kg -1 ) 0,00 107,73 119,10 0,00 0,14 0,39 P totl (g kg -1 ) 0,00 53,80 62,30 0,00 2,30 1,20 Al (g kg -1 ) 0,00 143,37 146,30 0,00 13,30 83,67 PRNT (%)** * CC = ronto de álio; CiRN = inz de mdeir oletd em Rio Negrinho, SC; CiVB = inz de mdeir oletd em Vrgem Bonit, SC; LVB = lm de l oletd em Vrgem Bonit, SC; LoRN = lodo elulósio d reilgem de ppel oletdo em Rio Negrinho, SC; LoPS = lodo elulósio de fári de elulose oletdo em Pirí do Sul, PR. **poder reltivo de neutrlizção totl. Pesq. flor. rs., Colomo, v. 33, n. 74, p , r./jun. 2013

4 172 S. Med et l. Resultdos e disussão ph em CCl 2 Ao finl do período de inução, o ph CCl 2 do trtmento sem plição de produto/resíduos foi de 3,87. Form oservds diferençs signifitivs no efeito dos mteriis estuddos nos níveis de sturção por ses, emor s diferençs no vlor do ph, qundo existentes, tenhm sido pequens (Figur 1), o que provvelmente se deve o elevdo tmponmento do solo utilizdo (H + Al = 13,6 mol dm -3 ). Os efeitos oservdos devemse à pidde dos resíduos de neutrlizção d idez do solo, indido pelo poder reltivo de neutrlizção totl (PRNT) (Tel 1). Em gerl, s inzs de mdeir presentm poder neutrliznte d idez devido à presenç de quntiddes signifitivs de rontos, hidróxidos e silitos de álio, mgnésio, potássio e sódio (Vne, 1996; Demeyer et l., 2001). No so d inz utilizd nesse estudo, o PRNT d CiRN é de 23% e d CiVB de 18%, sendo s doses plids orrigids pr 100% de PRNT. Por su vez, lm de l é um resíduo omposto simente por ronto de álio (Lourenço, 1997), enqunto os lodos de fári de elulose presentm hidróxidos (Confederção Nionl d Indústri, 1989). Em prs de ppel reildo podem estr presentes mteriis omo o ronto de álio, ulim, gesso e ol (Luz et l., 2005; Monteiro et l., 2008 ), utilizdos no mento do ppel pr impressão e outrs finliddes, triuindo rterístis o lodo resultnte do trtmento de efluentes que o potenilizm omo insumo groflorestl. Como resultdo d soluilizção de ompostos presentes nos resíduos, prótons presentes n solução do solo e ligdos ns rgs negtivs do solo são neutrlizdos por íons hidroxils formdos (Srslmi et l., 2006). Alumínio troável Conomitntemente om redução d idez, oservou-se redução nos teores de Al +3 om plição de doses de todos os resíduos (Figur 2). Ns miores doses o Al +3 foi prtimente neutrlizdo em respost à plição dos mteriis. Os efeitos oservdos n idez e nos teores de Al +3 devem-se às reções químis dos omponentes llinos presentes nos resíduos, lierndo íons OH - pel hidrólise d águ, idez tiv do solo (H + presentes n solução) medid pelo ph é neutrlizd, em omo o lumínio troável que é preipitdo n form Al(OH) 3 (Sous et l., 2007). Segundo os mesmos utores, o lumínio n form de oxihidróxido não é prejudiil o desenvolvimento de ulturs sensíveis o elemento. 6,0 5,0 d d d d d d ph CCl2 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 CC LVB LoRN LoPS CiRN CiVB Figur 1. Relções entre ph CCl 2 e doses de ronto de álio CC; lm de l oriund de fári de elulose de Vrgem Bonit LVB; lodo elulósio resultnte do trtmento de efluentes de indústri de reilgem de ppel - LoRN; lodo resultnte do trtmento de efluentes de indústri de elulose LoPS; inz de mdeir gerd em ldeir uxilir de gerção de energi de Rio Negrinho CiRN e inz de mdeir gerd em ldeir uxilir de gerção de energi em Pirí do Sul CiPS. Doses estimds om se n sturção de ses V% ser tingid. Coluns om letrs iguis, em d nível de sturção por ses, não diferem signifitivmente entre si pelo teste de Sott-Knott 5% de signifiâni. Pesq. flor. rs., Colomo, v. 33, n. 74, p , r./jun. 2013

5 Proprieddes químis de solo trtdo om resíduos d indústri de elulose e ppel 173 Al +3 - mol dm -3 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 d CC LVB LoRN LoPS CiRN CiVB Figur 2. Relções entre teores médios de Al +3 e doses de ronto de álio CC; lm de l oriund de fári de elulose de Vrgem Bonit LVB; lodo elulósio resultnte do trtmento de efluentes de indústri de reilgem de ppel - LoRN; lodo resultnte do trtmento de efluentes de indústri de elulose LoPS; inz de mdeir gerd em ldeir uxilir de gerção de energi de Rio Negrinho CiRN e inz de mdeir gerd em ldeir uxilir de gerção de energi em Pirí do Sul CiPS. Doses estimds om se n sturção de ses V% ser tingid. Coluns om letrs iguis, em d nível de sturção por ses, não diferem signifitivmente entre si pelo teste de Sott-Knott 5% de signifiâni Cátions troáveis Todos os mteriis vlidos umentrm signifitivmente os teores de C +2 (Figur 3). Pr esse nutriente, resultdos mis expressivos form oservdos om plição de doses de CC, LVB e LoRN, seguidos pels inzs. Os umentos menos expressivos form oservdos om plição LoPS. Esses resultdos podem ser explidos pelos teores de álio presentes nos mteriis estuddos, onde se pode oservr que o LoPS present o menor teor de C (Tel 1), o que expli o menor efeito oservdo no teor do elemento no solo. Resultdos semelhntes form otidos por Blinot Jr. et l., (2006) em estudo onduzido pr vlir o efeito do lodo d reilgem de ppel; por Lourenço (1997), vlindo o efeito d lm de l e por Srslmi et l. (2006) e Crl et l. (2008) om plição de inz de iomss florestl pr vlição ds rterístis químis do solo. Com relção o Mg +2 (Figur 4), os miores teores form oservdos om plição de CiRN seguido por CiVB e LoPS, omo resultdo dos miores teores do elemento presentes nos mesmos (Tel 1). Os menores teores form oservdos om s plições de CC, LVB e LoRN, em rzão d usêni do elemento no CC e ixos teores nos LVB e LoRN (Tel 1). Resultdos semelhntes form otidos por Blinot Jr. et l, (2006) vlindo o efeito do lodo d reilgem de ppel e por Srslmi et l., (2006) e Crl et l., (2008), vlindo o efeito de inz de iomss florestl em rterístis quími do solo. As plições de LoRN, CC e LVB resultrm em umentos ns rzões d relção C:Mg (Figur 5), o ontrário do oservdo om plição ds inzs e de LoPS, que resultrm em rzões mis equilirds d relção C:Mg, o que se deve à presenç de mos os nutrientes ns inzs e no LoPS. Resultdos semelhntes form otidos por Blinot Jr. et l., (2006) em estudo onduzido pr vlir o efeito do lodo d reilgem de ppel em rterístis químis do solo. No so do K +, os miores teores form oservdos om plição ds inzs, om destque pr CiRN seguido pelo CiVB. O LoPS tmém promoveu umentos expressivos no teor de K (Figur 6), sendo esse efeito expliável pelos teores do K presente nos ompostos estuddos (Tel 1). As inzs presentm teores expressivos de K (120 g kg -1 ), o que expli os resultdos oservdos om plição desses resíduos (Tel 1 e Figur 6). O CC e LVB não presentm K em su omposição, enqunto os teores K + nos lodos LoRN e LoPS são reduzidos. No so do efeito ds inzs, Pesq. flor. rs., Colomo, v. 33, n. 74, p , r./jun. 2013

6 174 S. Med et l. Srslmi et l. (2006) e Crl et l. (2008) enontrrm resultdos semelhntes o oservdo nesse trlho, enqunto Blinot Jr. et l. (2006), enontrrm redução no teor de K pelo efeito d plição do lodo d reilgem de ppel, sem presentr justifitiv pr o fto, o que pode estr reliondo om o lol de olet d mostr nlisd. Nesse so o K pode ter sido lixivido pr mds mis profunds do vso utilizdo no estudo. C +2 - mol dm d d d CC LVB LoRN LoPS CiRN CiVB Figur 3. Relções entre teores de C +2 e doses de ronto de álio CC; lm de l oriund de fári de elulose de Vrgem Bonit LVB; lodo elulósio resultnte do trtmento de efluentes de indústri de reilgem de ppel - LoRN; lodo resultnte do trtmento de efluentes de indústri de elulose LoPS; inz de mdeir gerd em ldeir uxilir de gerção de energi de Rio Negrinho CiRN e inz de iomss gerd em ldeir uxilir de gerção de energi em Pirí do Sul CiPS. Doses estimds om se n sturção de ses V% ser tingid. Coluns om letrs iguis, em d nível de sturção por ses, não diferem signifitivmente entre si pelo teste de Sott-Knott 5% de signifiâni. Mg +2 - mol dm -3 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 d d d d d d d d d CC LVB LoRN LoPS CiRN CiVB Figur 4. Relções entre teores de Mg +2 e doses de ronto de álio CC; lm de l oriund de fári de elulose de Vrgem Bonit LVB; lodo elulósio resultnte do trtmento de efluentes de indústri de reilgem de ppel - LoRN; lodo resultnte do trtmento de efluentes de indústri de elulose LoPS; inz de mdeir gerd em ldeir uxilir de gerção de energi de Rio Negrinho CiRN e inz de mdeir gerd em ldeir uxilir de gerção de energi em Pirí do Sul CiPS. Doses estimds om se n sturção de ses V% ser tingid. Coluns om letrs iguis, em d nível de sturção por ses, não diferem signifitivmente entre si pelo teste de Sott-Knott 5% de signifiâni. Pesq. flor. rs., Colomo, v. 33, n. 74, p , r./jun. 2013

7 Proprieddes químis de solo trtdo om resíduos d indústri de elulose e ppel 175 C/Mg d d d CC LVB LoRN LoPS CiRN CiVB Figur 5. Relções entre vlores de rzões d relção C:Mg e doses de ronto de álio CC; lm de l oriund de fári de elulose de Vrgem Bonit LVB; lodo elulósio resultnte do trtmento de efluentes de indústri de reilgem de ppel - LoRN; lodo resultnte do trtmento de efluentes de indústri de elulose LoPS; inz de mdeir gerd em ldeir uxilir de gerção de energi de Rio Negrinho CiRN e inz de mdeir gerd em ldeir uxilir de gerção de energi em Pirí do Sul CiPS. Doses estimds om se n sturção de ses V% ser tingid. Coluns om letrs iguis, em d nível de sturção por ses, não diferem signifitivmente entre si pelo teste de Sott-Knott 5% de signifiâni. K + - mol dm -3 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 d d d d d d d d d CC LVB LoRN LoPS CiRN CiVB Figur 6. Relções entre teores K + e doses de ronto de álio CC; lm de l oriund de fári de elulose de Vrgem Bonit LVB; lodo elulósio resultnte do trtmento de efluentes de indústri de reilgem de ppel - LoRN; lodo resultnte do trtmento de efluentes de indústri de elulose LoPS; inz de mdeir gerd em ldeir uxilir de gerção de energi de Rio Negrinho CiRN e inz de mdeir gerd em ldeir uxilir de gerção de energi em Pirí do Sul CiPS. Doses estimds om se n sturção de ses V% ser tingid. Coluns om letrs iguis, em d nível de sturção por ses, não diferem signifitivmente entre si pelo teste de Sott-Knott 5% de signifiâni. Pesq. flor. rs., Colomo, v. 33, n. 74, p , r./jun. 2013

8 176 S. Med et l. Teores de Fósforo Os teores de P form mis expressivos om plição d inz CiVB seguido d inz CiRN (Figur 7). Os expressivos umentos oservdos nos teores de P, resultntes d plição ds inzs de mdeir, devem-se à lierção do P presente n omposição ds mesms (Tel 1). Crl et l. (2008) e Silv et l. (2009), em estudo onduzido pr vlir o efeito de inz de iomss florestl sore rterístis químis do solo, oservrm umentos nos teores de fósforo. 30,0 P - mg dm -3 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 d d d dd CC LVB LoRN LoPS CiRN CiVB Figur 7. Relções entre teores de P e doses de ronto de álio CC; lm de l oriund de fári de elulose de Vrgem Bonit LVB; lodo elulósio resultnte do trtmento de efluentes de indústri de reilgem de ppel; lodo resultnte do trtmento de efluentes de indústri de elulose LoPS; inz de mdeir gerd em ldeir uxilir de gerção de energi de Rio Negrinho CiRN e inz de mdeir gerd em ldeir uxilir de gerção de energi em Pirí do Sul CiPS. Doses estimds om se n sturção de ses V% ser tingid. Coluns om letrs iguis, em d nível de sturção por ses, não diferem signifitivmente entre si pelo teste de Sott-Knott 5% de signifiâni. Conlusões Todos os resíduos estuddos diminuem idez e os teores de lumínio. As inzs são mis efetivs omo fontes de mgnésio, potássio e fósforo, enqunto lm de l e o lodo elulósio d reilgem de ppel são mis efetivos omo fonte de álio. A lm de l e o lodo d reilgem de ppel umentm expressivmente rzão C/Mg. As inzs podem ser utilizds omo suedâneos os lários, presentndo vntgens sore esses por disponiilizrem, lém de C e Mg, os nutrientes K e P. Referênis ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL. Blnço 2011 do setor. Disponível em < Aesso em: 03 fev BALBINOT JUNIOR, A. A.; TORRES, A. N. L.; FONSECA, J. A. d; TEIXEIRA, J. R.; NESI, C. N. Alterção em rterístis químis de um solo áido pel plição de lário e resíduos de reilgem de ppel. Revist de Ciênis Agroveterináris, Lges, v. 5., n. 11, p , BELLOTE, A. F. J.; FERREIRA, C. A.; SILVA, H. D. d; ANDRA- DE, G. de C.; MORO, L. Implições eológis do uso de inz de ldeir e resíduo de elulose em plntios de Eulyptus grndis. In: SEMINÁRIO SOBRE O USO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS E URBANOS EM FLORESTAS, 1994, Botutu. [Anis...]. Botutu: BERGAMIN, F. N.; ZINI, C. A.; GONZAGA, J. V.; BORTOLAS, E. Resíduo de fári de elulose e ppel: lixo ou produto? In: SEMINÁRIO SOBRE O USO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS E URBANOS EM FLORESTAS, 1994, Botutu. [Anis]..Botutu: UNESP. Fuldde de Ciênis Agronômis, p CABRAL F.; RIBEIRO, H. M.; HILÁRIO, L.; MACHADO, L.; VASCONCELOS, E. Use of pulp mill inorgni wstes s lterntive liming mterils. Bioresoure Tehnology, Essex, v. 99, p , Pesq. flor. rs., Colomo, v. 33, n. 74, p , r./jun. 2013

9 Proprieddes químis de solo trtdo om resíduos d indústri de elulose e ppel 177 CLAPMAN, W. M.; ZIBILKE, L. M. Wood sh s liming mendment. Comunnition in Soil Siene nd Plnt Anlysis, v. 23, n. 11 e 12, p , CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Gerenimento de resíduos em omplexos integrdos de ppel e elulose. Rio de Jneiro: CNI/DAMPI, Divisão de Tenologi Industril p. COSTA, E. R. de O. Alterções químis no solo e n águ de perolção pós plição de resíduos de fári de ppel reildo em Pinus ted L f. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Florestl) - Universidde Federl do Prná, Curiti. DEMEYER, A.; VOUNDI NKANA, J. C.; VERLOO, M. G. Chrteristis of wood sh nd influene on soil properties nd nutrient uptke: n overview. Bioresoure Tehnology, Essex, v. 77, p , ETIEGNI, L.; CAMPBELL, A. G. Physil nd hemil hrteristis of wood sh. Bioresoure Tehnology, Essex, v. 37, p , GUERRINI, I. A.; VILLAS BOAS, R. L.; BÜLL, L. T.; EIRA, A. F. d; PENATTI, A.; TOLEDO, C. M.; MATSUMOTO, K.; MACHADO, R. W.; MELLO, S. L. M. Influêni do resíduo elulósio e inz provenientes de fári de elulose e ppel sore lgums proprieddes físis, químis e iológis do solo, em ondições de vso. Científi, São Pulo, v. 22, n. 1, p , KISSINGER, M.; FIX, J.; REES, W. E. Wood nd non wood pulp prodution: omprtive eologil foot printing on Cndin priries. Eologil Eonomis, New York, v. 62, p , LOURENÇO, R. S. Curvs de neutrlizção de solo om lm de l, omprd om CCO3 p.. e lário. Boletim de Pesquis Florestl, Colomo, n. 35, p.49-57, jul./dez LUZ, A. B. d; CAMPOS, A. R. de; CARVALHO, E. A. de; BERTOLINO, L. C. Culim. In: LUZ, A. B. d; LINS, F. A. F. (Ed.). Rohs & mineris industriis: usos e espeifições. Rio de Jneiro: CETEM/MCT, p MAHMOOD, T.; ELLIOT, A. A review of seondry sludge redution Tehnologies for the pulp nd pper industry. Wter Reserh, Hllioxford, v. 40, p , MONTEIRO, D. A.; IAROSZ, K. C.; MARQUES, R. G.; BRINATTI, A. M. Sustituição do Culim por ronto de álio no proesso industril do ppel. In: ENCONTRO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA DOS CAMPOS GERAIS, 4., [Anis eletrônios...]. Pont Gross: AEAPG, Disponível em: < Aesso em: 1 jul NOLASCO, A. M.; GUERRINI, I. A.; BENEDETTI, V. Uso de resíduos urnos e industriis omo fonte de nutrientes e ondiiondores de solos florestis. In: GONÇALVES, J. L. M.; BENEDETTI, V. (Org.). Nutrição e fertilizção florestl. Piri: IPEF. 2000, p RAIJ, B. vn. Fertilidde do solo e dução. São Pulo: Ed. Agronômi Ceres, Potfos, p. SAARSALMI, A.; KUKKOLA, M.; MOILANEN, M.; AROLA, M. Long-term effets of sh nd N fertiliztion on stnd growth, tree nutrient sttus nd soil hemistry in Sot pine stnd. Forest Eology nd Mngement, Amsterdm, v. 235, p , SANTOS, H. G. dos; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS, L. H. C. dos; OLIVEIRA, V. A. de; OLIVEIRA, J. B. de; COELHO, M. R.; LUMBRERAS, J. F.; CUNHA, T. J. F. d (Ed.). Sistem rsileiro de lssifição de solos. 2. ed. Rio de Jneiro: Emrp Solos, p. SILVA, F. C. d (Ed.). Mnul de nálises químis de solos, plnts e fertilizntes. 2. ed. Brsíli, DF: Emrp Informção Tenológi; Rio de Jneiro: Emrp Solos, p. SILVA, F. R. d; ALBUQUERQUE, J. A.; GATIBONI, L. C.; MARANGONI, J. M. Cinz de iomss florestl: lterções nos triutos de solos áidos do plnlto trinense e em plnts e eulipto. Sienti Agrri, Curiti, v. 10, n. 6, p , nov./ dez SOUSA, D. M. G. de; MIRANDA, L. N de; OLIVEIRA, S. A. de. A idez do solo e su orreção. In. NOVAIS, R. F.; ALVAREZ V.; BARROS, N. F. de; FONTES, R. L. F.; CANTARUTTI, R. B.; NEVES, J. C. L. (Ed.). Fertilidde do Solo. Viços, MG: Soiedde Brsileir de Ciêni do Solo, p VANCE, E. Lnd pplition of wood-fired nd omintion oiler shes: n overview. Journl of Environnmentl Qulity, v. 25, p , Pesq. flor. rs., Colomo, v. 33, n. 74, p , r./jun. 2013

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