Salinidade, sodicidade e propriedades microbiológicas de Argissolo cultivado com erva-sal e irrigado com rejeito salino

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1 Slinidde, sodiidde e proprieddes miroiológis de rgissolo ultivdo om erv-sl e irrigdo om rejeito slino éli Mri Mgnhotto de Souz Silv, Rosn Fri Vieir e Plo Roerto Oliveir Emrp Meio miente, ix Postl 69, EP Jguriún, SP. E-mil: eli@npm.emrp.r, rosn@npm.emrp.r, ploliveir@yhoo.om.r Resumo O ojetivo deste trlho foi vlir o efeito d irrigção om rejeito d desslinizção, oriundo de tnques de produção de tilápi-ros, sore s proprieddes químis e miroiológis de solos ultivdos om erv-sl (triplex nummulri Lindl.). Qutro áres form usds, ds quis dus form irrigds om rejeito slino e ultivds, durnte um e ino nos, om erv-sl. s outrs dus áres form onduzids sem irrigção: um ultivd om vegetção nturl e outr om hlófit. vlirm-se os prâmetros reltivos à slinidde e sodiidde do solo, e tmém s seguintes rterístis: rono d iomss miroin (mi); relção mi/rono orgânio; tividde ds enzims fosftse áid, fosftse llin, et-gluosidse, protese, L-sprginse, L-glutminse. dição de sis fetou s proprieddes físis e químis dos solos irrigdos om rejeito slino, om tendêni à slinizção e sodifição. slinidde fetou s proprieddes miroiológis nos solos irrigdos, ms o ultivo d hlófit fvoreeu produção ds enzims estudds. O ultivo d erv-sl em áres que reeem rejeito slino pel irrigção melhor qulidde iológi dos solos e su fertilidde, ms não impede slinizção. Termos pr indexção: triplex nummulri, rono d iomss miroin, enzim do solo, propriedde físi, propriedde quími. Slinity, sodiity nd miroiologil properties of n Ultisol ultivted with sltush nd irrigted with sline effluents strt The ojetive of this work ws to evlute the effets of irrigtion with sline effluents, from red tilpi prodution ponds, on hemil nd miroiologil properties of soils ultivted with sltush (triplex nummulri Lindl). Four res were used, from whih two were irrigted with sline wste nd ultivted with. nummulri, during one nd five yers. The other two res were not irrigted, nd one ws ultivted with nturl vegettion nd the other with the hlophyte. The prmeters relted to soil slinity nd sodiity were evluted, s well s the following hrteristis: miroil iomss ron (mi); mi/orgni ron; the tivity of id nd lline phosphtse enzymes, et-gluosidse, protese, L-sprginse nd L-glutminse. The ddition of slts ffeted the physil nd hemil properties of the soils irrigted with sline effluents, with tendeny to sliniztion nd sodifition. The slinity ffeted the miroiologil properties of irrigted soil, ut the ultivtion with the hlophyte improved the prodution of the studied enzymes.. nummulri ultivtion in res tht reeived sline effluents from irrigtion improves soil fertility nd miroiologil properties, ut does not prevent slinity. Index terms: triplex nummulri, ron miroil iomss, soil enzymes, physil properties, hemil properties. Introdução N zon rurl do Semi-Árido do Nordeste rsileiro, é omum o proveitmento de águ slor pr o oumo humno pós desslinizção om equipmentos que retirm o exesso de sis d águ e divide em prtes iguis de águ potável e efluente ltmente slino, om elevdo potenil de ontminção mientl (Sores et l., 26). destinção indequd desse efluente trás sérios prolems mientis. O despejo indisrimindo desse efluente pode resultr em slinizção do solo, omo foi onfirmdo por morim et l. (1997), em Petrolin, PE. No Estdo do erá, oservou-se que 25% dos solos que reeerm efluente slino presentrm erosão e slinidde (Pesso, 2), o que demotr seriedde do prolem. Pesq. grope. rs., rsíli, v.43, n.1, p , out. 28

2 139.M.M. de S. Silv et l. mpl utilizção de desslinizdores, omo ontee n região do Semi-Árido do Nordeste, ssoid à flt de lterntivs de mnejo dos efluentes slinos, pode usr dnos mientis, priniplmente pelo umento d slinidde e sodiidde do solo e pel ontminção dos mnniis suterrâneos (Porto et l., 21; zevedo et l., 25). Entre s lterntivs pr o uso de efluentes slinos, está ristlizção seletiv de sis (morim et l., 24), irrigção de muds ítris (Sores et l., 25), ultivo de tilápi-ros (Oreohrimis sp.) e mrão (Porto et l., 21; zevedo et l., 25). Nos últimos sos, os nimis reilm prte do sl ontido n águ. Entretnto, omo há neessidde de oxigenção otnte, um prel d águ do tnque deve ser sustituíd dirimente. Ess prel de águ proveniente dos tnques de rição de peixes e mrão (rejeito) pode ser utilizd pr irrigr plnts, prtiulrmente hlófit erv-sl (triplex nummulri Lindl.) utilizd omo forrgem e onheid por su lt tolerâni mientes slinos (Porto et l., 26). lém de tolerr slinidde do solo, ess plnt possui potenil pr fitorremedir áres slinizds, um vez que retir do solo grnde quntidde de sl pr uso em seu metolismo. o se produzir 5 Mg de mtéri se de erv-sl, extri-se 1. kg h -1 de sl por no do solo (Informções..., 27). No entnto, segundo Porto et l. (21), pesr dess efiiêni n retird dos sis do solo, remoção não é signifitiv qundo omprd à quntidde de sis diiond pel irrigção om águ de lt slinidde. om isso, o uso do rejeito dos tnques pr irrigr hlófit pode resultr n slinizção do solo, e rretr efeitos dversos em sus proprieddes químis e físis e em seus proessos iológios (Tejd & Gonzlez, 25). De ordo om Ling et l. (25), slinizção vem umentndo em diverss áres do mundo. Há grnde número de informções disponíveis n litertur sore os efeitos d slinidde ns proprieddes físis e químis do solo (Srdinh et l., 23), porém spetos miroiológios são rrmente estuddos (Yun et l., 27). Pereir et l. (24) investigrm tividde miroin, em solos ultivdos om erv-sl e irrigdos om rejeito slino, e onluírm que presenç d hlófit influeni positivmente tividde miroin do solo. No entnto, esses utores sugerem ontinuidde dos estudos, pr melhor entendimento dos proessos e onfirmção ds tendênis oservds. O ojetivo deste trlho foi vlir o efeito d irrigção om rejeito slino, oriundo de tnques de produção de tilápi-ros, sore s proprieddes químis e miroiológis de um rgissolo ultivdo om triplex nummulri Lindl. Mteril e Métodos O estudo foi onduzido no mpo Experimentl d ting, d Emrp Semi-Árido, em Petrolin, PE. O solo é lssifido omo rgissolo mrelo eutrófio rúptio plíntio, om 1% de rgil, 14% de silte e 76% de rei. N áre experimentl, preipitção pluvil médi nul é de 4 6 mm, distriuídos, priniplmente, no verão. tempertur médi do r situ-se entre 28 e 35 o. evpotrpirção potenil médi nul é de proximdmente 2.68 mm. Durnte o período d experimentção, médi pluviométri no lol foi de 395,2 mm, exeto em 24, qundo preipitção foi muito im d médi (819,4 mm), e er 5% (431 mm) oorrerm no mês de jneiro. Qutro áres form identifids e mostrds: 1 áre sem irrigção, oert om vegetção nturl d ting; 2 áre sem irrigção, ultivd om erv-sl; 3 áre irrigd om rejeito slino e ultivd om erv-sl, durnte um no; 4 áre irrigd om rejeito slino e ultivd om erv-sl por ino nos oeutivos. Ns dus últims áres, form plidos 3 L de rejeito slino por plnt por semn, de um só vez. Não houve dução no ultivo d erv-sl. O rejeito slino presentou ph entre 6,7 e 8,1, om ondutividde elétri médi de 9,32 ds m -1, quntidde médi lt de N + (49,88 mmol L -1 ), Mg 2+ (32,67 mmol L -1 ) e 2+ (2,83 mmol L -1 ) e moderdo teor de K + (,94 mmol L -1 ). O solo, iniilmente, presentou os seguintes triutos químios: ph 5,7; mtéri orgâni, 5,9 g dm -3 ; P disponível (Mehlih 1), 6,33 mg dm -3 ; N +,,21 mmol L -1 ; Mg 2+, 2,7 mmol L -1 ; 2+, 2,8 mmol L -1 ; e K +,,31 mmol L -1. De d áre, form otids três mostrs de solo, d um otituíd por ino sumostrs otids letorimente. Os solos form oletdos às profundiddes 1 e 1 2 m, sempre próximo às plnts, no so dos ultivdos om hlófit, em: ril/25, finl do período huvoso; gosto/25, estção se; e mrço/26, durnte estção huvos. Em lortório, s mostrs de solo form peneirds (mlh<2 mm), ondiionds em sos de plástio e Pesq. grope. rs., rsíli, v.43, n.1, p , out. 28

3 Slinidde, sodiidde e proprieddes miroiológis de rgissolo 1391 rmzends 4 o té relizção ds nálises. O ph e ondutividde elétri (E) form medidos em suspeão solo:águ (1:2,5 m/v) om eletrodo de vidro. Os teores de rono orgânio, nitrogênio e fósforo no solo form determindos onforme s itruções desrits em Emrp (1999). s nálises de rono, fósforo e nitrogênio form relizds pens no iníio e no finl do período experimentl. Pr vlição do efeito d plição ontínu do rejeito sore slinidde e sodiidde do solo, form determindos, pr os trtmentos om irrigção (áres 3 e 4), s seguintes rterístis: ondutividde elétri (E), rzão de dsorção de sódio (RS), perentul de sódio troável (PST) e porosidde. s mostrs nlisds form oletds durnte os períodos 21/26 (áre 4) e 25/26 (áre 3), em diferentes profundiddes ( 3, 3 6, 6 9 m). Pr o álulo de RS e PST, form determinds pidde de tro tiôni (T) (Tuker, 1954), os teores de álio, mgnésio, sódio e potássio (Emrp, 1999), e s deiddes glol (D) e de prtíuls do solo (DR) (Emrp, 1997). s seguintes equções form usds, pr otenção dos triutos im itdos: RS = N + /[( 2+ + Mg 2+ )/2],5 ; PST = 1(N + /T); %Porosidde = 1[1- (D/ DR)]; em que N +, 2+ e Mg 2+ são os teores desses elementos no solo (mol kg -1 ). O rono d iomss miroin (mi) foi determindo pelo método de extrção-fumigção, tendo-se oiderdo o ftor de orreção k =,38 (Vne et l., 1987). Form tmém quntifids s tividdes ds enzims envolvids nos ilos do rono (), nitrogênio (N) e fósforo (P), pelos métodos desritos por lef et l. (1995), fosftses áid e llin e protese; por lef & Nnnipieri (1995, 1995), et-gluosidse e protese; por Frnkererger & Tti (1991), L-sprginse; e por Frnkererger & Tti (1995), L-glutminse. O delinemento esttístio foi o de loos o so, om três repetições. Os ddos referentes os prâmetros nlisdos form sumetidos à nálise de vriâni, e s médis form omprds pelo teste DMS, 5% de proilidde; s nálises de orrelção form relizds entre s vriáveis miroiológis. Foi usdo o teste de Dunn Multiple Rnge pr os resultdos que presentrm interção signifitiv entre trtmento e tempo. Resultdos e Disussão ondutividde elétri, RS e PST sofrerm lterções em rzão d irrigção om o rejeito slino, em tods s profundiddes vlids (Tel 1). De ordo om Rihrds (1954), um ds rterístis de um solo slino é presentr ondutividde elétri (E) mior que 4 ds m -1, o que não oorreu n áre 3 (irrigção om o rejeito por um no), ms foi oservdo em tods s profundiddes vlids d áre 4, o que torn evidente o efeito slinizdor do efluente, pel plição ontínu o solo. RS umentou pel plição do rejeito, tnto no trtmento om um no de irrigção omo no om ino nos de irrigção. Isso er esperdo, priniplmente pel RS oservd no rejeito, de 9,6 mmol L -1. yres & Westot (1985) oiderm que efluentes om RS entre 6 e 12 mmol L -1 presentm sever restrição de uso em irrigção de ulturs. lém d RS, PST oiste em outro triuto reliondo à sodiidde do solo, e vlores im de 15% já indim sodifição (Rihrds, 1954), o que oorreu prtimente em tods s profundiddes nos dois trtmentos om irrigção. Se-se que o umento d onentrção de sódio troável no solo pode resultr n expão e dispersão de rgil (Oster & Shinerg, 198), em rzão d sustituição de ío 2+ e Mg 2+ por N +, nos sítios de tro dos mineris, o que diminui trção entre s prtíuls do solo (Rihrds, 1954). ssim, esper-se diminuição d porosidde do solo, o que, no entnto, não foi ottd (Tel 1). Entretnto, é interessnte lemrr que dispersão de olóides é fvoreid não só pel lt rzão de dsorção de sódio, ms tmém pel ix ondutividde elétri (Minhs & hrm, 1986). lt ondutividde elétri signifi mior teor de ío polivlentes no solo, o que pode resultr em menor deslomento desses pelo sódio, no omplexo de tro, o que provvelmente oorreu no presente estudo. irrigção om rejeito slino lterou triutos d md superfiil e de mds mis profunds do solo, um vez que os umentos de E, RS e PST form ottdos té 9 m de profundidde (Tel 1). Esses resultdos erm esperdos, um vez que o uso de efluentes que presentm lts onentrções de sis e sódio tende provor slinizção e sodifição do solo (Piotrowsk et l., 26; Hti et l., 27). Não form enontrdos, n litertur nionl, muitos estudos sore os efeitos d irrigção om rejeito slino ns proprieddes do solo, Pesq. grope. rs., rsíli, v.43, n.1, p , out. 28

4 1392.M.M. de S. Silv et l. ms pode-se destr o trlho de Pereir et l. (24), em que form vlids lterções priniplmente s miroins em solo plntdo om erv-sl e irrigdo om rejeito slino. Esses utores tmém ottrm umento n ondutividde elétri, pel plição de resíduo slino. O onteúdo de sl no solo vriou om o regime hidrológio. No período de huvs, houve lixivição dos sis ds mds superfiiis e oeqüente umulção ns mds mis profunds. No entnto, o menismo de redistriuição de solutos não levou modifições signifitivs nos vlores d E, entre os trtmentos, qundo oiderds s diferentes mds do solo (Tel 1). Tedeshi & Dell quil (25) oservrm que umulção dos sis, em mds inferiores do solo, está reliond à quntidde de Nl plid om irrigção. O umento d slinidde no solo fet s plnts e miroiot do solo (Srdinh et l., 23; Wihern et l., 26; Yun, 27). No presente trlho, o mi vriou signifitivmente om os trtmentos. Ess diferenç esteve ssoid à épo de olet, em ms s profundiddes (Tel 2). N md superfiil ( 1 m), os miores vlores de mi form oservdos ns áres 2 e 4, enqunto à profundidde de 1 2 m, o mior vlor desse prâmetro foi oservdo n áre 2, em que se verifiou umento de proximdmente 38%, em relção à médi do trtmento 4. Emor os efeitos dversos d slinidde sore o mi já tenhm sido reportdos n litertur (Mmilov et l., 24; Rsul et l., 26; Wihern et l., 26), s vrições oservds n E, no presente estudo, preem não ter sido sufiientemente lts pr usr um impto negtivo mis pronunido no mi (r =,33, Tel 3). Segundo hng et l. (27), o onteúdo de mtéri orgâni pode menizr os efeitos dversos dos sis solúveis. vegetção otitui prinipl fonte de resíduos d frção orgâni do solo (Liu et l., 23), Tel 1. Prâmetros físios e químios dos solos ultivdos om triplex nummulri e irrigdos om rejeito slino por um e ino nos. Vriáveis (2) Profundidde (m) Irrigdo por 1 no Irrigdo por 5 nos 25 (3) 26 2 (3) E (ds m -1 ) 3,1 2,75,3 4,6 7, 11,5 3 6,8 3,25,6 5,4 6,1 7,8 6 9,8 2,98,6 6,7 7,2 8,2 RS (mmol L -1 ),5 3,37 13,75,2 7,4 15,7 12,1 3 6,44 15,64,2 11,7 15,2 12,6 6 9,36 14,75,2 14,5 17,1 1,5 PST (%) 3,26 13,92,7 1, 44,4 38,7 3 6,31 17,13,5 1,5 27,2 33,2 6 9,37 18,6,4 1,5 32,5 3,3 Porosidde (%) 3 - (4) - 46,9 49,4 47,3 53, ,7 49,7 48,5 52, ,7 5,2 48,2 49,1 Médis seguids de letrs iguis dentro de d linh não diferem entre si, 5% de proilidde, pelo teste DMS. (2) E, ondutividde elétri em extrto quoso 1:2,5 p/v; RS, rzão de dsorção de sódio; PST, perentgem de sódio troável. (3) Referem-se às proprieddes do solo ntes d plição dos trtmentos. (4) Não vlido. Tel 2. rono d iomss miroin (mi) e relção mi/rono orgânio (org) nos solos sumetidos os diferentes trtmentos, ns profundiddes de 1 e 1 2 m. Trtmentos (2) mi ( g g -1 de solo) mi/org (%) ril/25 gosto/25 Mrço/26 Profundidde 1 m 1 17,24±2,3 89,45±2,28 131,95±,43 1,71±, ,3±3,28 25,88±,22 367,73±9,9 2,65±, ,79±4,8 45,4±12,15 135,61±28,35,8±,23d 4 236,94±14,64 464,52±67,21 276,18±62, 3,79±,23 Profundidde 1 2 m 1 17,48±2,38 76,92±2,3 252,86±,22 2,46±, ,62±,82 245,78±3,31 291,82±1,99 2,22±, ,37±33,22 64,24±16,58 15,84±23,53 1,12±, ,6±2,5 114,54±19,91 147,88±15,93 2,48±,31 Médis seguids de letrs iguis ns oluns não diferem entre si, 5% de proilidde, pelo Dunn Test Multiple Rnge. (2) T1: áre sem irrigção, oert om vegetção nturl; T2: áre sem irrigção, ultivd om erv-sl; T3: áre irrigd om rejeito slino durnte um no e ultivd om erv-sl; T4: áre irrigd om rejeito slino durnte ino nos e ultivd om erv-sl. Pesq. grope. rs., rsíli, v.43, n.1, p , out. 28

5 Slinidde, sodiidde e proprieddes miroiológis de rgissolo 1393 e os proessos rdiulres influenim omposição quími d rizosfer. mgnitude desss lterções é determind pel quntidde e tipo de lierdo pel riz, em omo pels rterístis intríes do solo. s rízes metolimente tivs seretm váris forms de ompostos orgânios. Entre 4 e 95% do rono trferido pr s rízes é perdido omo rizodeposição no solo, o que otitui oiderável fluxo de rono, om influêni n modulção d estrutur de omuniddes miroins presentes nesses hitt (Mrriel et l., 25). Portnto, mtéri orgâni e iomss miroin dos solos podem ser lterds om mior ou menor inteidde, dependendo do sistem de ultivo itldo. No presente estudo, o ultivo d erv-sl umentou sustnilmente o mi ns áres 2 e 4, onde s plnts já se enontrvm em pleno desenvolvimento (Tel 2). Tel 3. oefiiente de orrelção de diferentes prâmetros dos solos oletdos à profundidde de 1 e 1 2 m. Prâmetros E mi org N totl P totl Profundidde de 1 m mi,33* --,46*,67***,67*** Fosftse áid,95***,49* Fosftse llin,49**,79***,75*** et-gluosidse -,57***,44**,44*,86***,65*** Protese,56***,54*,9***,91*** L-sprginse,47*,44**,42* L-Glutminse,45* Profundidde de 1 2 m mi (2) --,52*,49* Fosftse áid,64***,81*** Fosftse llin,8***,68*** -Gluosidse -,4*,67***,52**,73***,88*** Protese,74***,68*** L-sprginse -,5* L-Glutminse,44*,51* E, ondutividde elétri; mi, rono d iomss miroin; org, rono orgânio do solo. Não-signifitivo. *, ** e ***Signifitivo 5, 1 e,1%, respetivmente. rzão mi/org foi mior n superfíie do solo d áre 4, seguid d áre 2, enqunto que, 1 2 m de profundidde, não houve diferenç signifitiv dess relção entre s áres 1, 2 e 4 (Tel 2). Em médi, s rzões form 53% miores do que oservd n áre 3. ix rzão oservd ness áre indi que houve menor disponiilidde de sustrto no solo, provvelmente em rzão do reduzido resimento ds plnts ou, ind, pel menor efiiêni de utilizção de sustrto pelos mirorgnismos (Yun et l., 27). rzão entre o mi e o teor de no solo é um estimtiv indiret d qulidde d mtéri orgâni. Qunto menor o vlor dest relção, menor deve ser qulidde d mtéri orgâni (Wrdle, 1992) e, oeqüentemente, menos efiiente será iomss miroin n imoilizção de. lt rzão mi/org, oservd nos trtmentos 2 e 4, pree ser um fenômeno triente o invés de soluto e, possivelmente, deveu-se à loção de fontes de prontmente disponíveis, provenientes dos exsuddos ds plnts, ou pode ter sido oeqüêni d dptção dos mirorgnismos às ondições de lt slinidde (Dilly, 21; smyor et l., 22). Os teores de rono orgânio totl, nitrogênio totl e fosfto disponível, nlisdos ntes e depois ds determinções enzimátis, estão desritos n Tel 4. Os teores de N e P form sempre signifitivmente miores n áre 2, em ms s profundiddes, enqunto que o teor de foi mior, ness áre, pens n primeir olet. Esses ddos demotrm que presenç d erv-sl melhorou s proprieddes químis do solo e riou um miente fvorável pr miroiot, o que está de ordo om o oservdo em seu mi. Os resultdos otidos pr s tividdes ds seis enzims nlisds se enontrm ns Figurs 1 e 2. Tel 4. Teores de rono orgânio, de nitrogênio totl e de fósforo do solo, meurdos no iníio e no finl do período experimentl. Prâmetros Iníio do período experimentl Finl do período experimentl T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 Profundidde 1 m rono orgânio,68,82,52d,64,72 1,46 1,48,76 Nitrogênio totl , Fósforo 28,3 34,5 25,4 13, ,9 14,4d 22,9 Profundidde 1 2 m rono orgânio,68,87,5d,61,76 1,13 1,45,73 Nitrogênio totl d Fósforo 25, 34,5 16,7 1,1 11,8 56,4 14,3 15,7 Médis seguids de letrs iguis, dentro de d linh, não diferem entre si, 5% de proilidde, pelo teste DMS. (2) T1: áre sem irrigção, oert om vegetção nturl; T2: áre sem irrigção, ultivd om erv-sl; T3: áre irrigd om rejeito slino durnte um no e ultivd om erv-sl; T4: áre irrigd om rejeito slino durnte ino nos e ultivd om erv-sl. Pesq. grope. rs., rsíli, v.43, n.1, p , out. 28

6 1394.M.M. de S. Silv et l. Oservou-se que o solo ultivdo om erv-sl, sem irrigção (trtmento 2), presentou os vlores mis ltos pr s tividdes enzimátis meurds, o que evideni presenç, ness áre, de um miroiot mis tiv. No entnto, o solo sem irrigção om vegetção nturl (trtmento 1) presentou vlores e omportmento diferenido em relção o ultivdo om erv-sl, e hegou presentr tividdes similres às dos solos que reeerm irrigção om rejeito slino, -1-1 Fosftse llin ( g g solo h ) -1-1 Fosftse llin ( g g solo h ) -1-1 et-gluosidde ( g g solo h ) nturl S/ irrig. triplex irrig. 1 no irrig. 5 nos d nturl D d nturl Trtmentos Figur 1. tividdes enzimátis ds fosftses áid e llin e et-gluosidse, em solos irrigdos ou não om rejeito slino, proveniente do ultivo de tilápi. Médis om letrs iguis, miúsul pr 1 m ou minúsul pr 1 2 m, não diferem entre si, 5% de proilidde, pelo teste DMS. D S/irrig. triplex irrig. 1 no irrig. 5 nos Trtmentos D S/ irrig. triplex irrig. 1 no irrig. 5 nos Trtmentos -gluosidse ond. elétri ondutividde elétri ( S m ) ou signifitivmente mis ixs, omo no so d fosftse llin. redução n tividde enzimáti indi que qulidde ioquími desses solos foi negtivmente fetd, provvelmente pelo derésimo d síntese d enzim, ssoid à iniição do resimento miroino. lém disso, foi oservdo que, n áre 2, om exeção d fosftse áid, s demis tividdes umentrm om profundidde. De mneir gerl, o ultivo de erv-sl fvoreeu produção ds enzims, resultdos tmém oservdos om outrs hlófits por Tejd et l. (26). s diferentes tividdes podem ser triuíds às diferençs n rizodeposição e -1-2 Protese ( g tirosin g solo h ) L-sprginse (N-NH mg kg ) -1 L-glutminse (N-NH mg kg ) nturl nturl nturl S/ irrig. triplex irrig. 1 no irrig. 5 nos Trtmentos S/ irrig. triplex irrig. 1 no irrig. 5 nos Trtmentos D S/ irrig. triplex irrig. 1 no irrig. 5 nos Trtmentos Figur 2. tividdes enzimátis ds protese, L-sprginse e L-glutminse, em solos irrigdos ou não om rejeito slino, provenientes do ultivo de tilápi. Médis om letrs iguis, miúsul pr 1 m ou minúsul pr 1 2 m, não diferem entre si, 5% de proilidde, pelo teste DMS. Pesq. grope. rs., rsíli, v.43, n.1, p , out. 28

7 Slinidde, sodiidde e proprieddes miroiológis de rgissolo 1395 nos teores de org, P e N, que resultrm em mior diversidde d populção miroin. O lto vlor ds tividdes enzimátis demotr disponiilidde de quntiddes elevds de sustânis degrdáveis. Os exsuddos ds rízes inluem enzims e outrs sustânis que podem umentr disponiilidde de nutrientes no solo (Lmers et l., 22). lém disso, os exsuddos tmém podem estimulr o desenvolvimento de mirorgnismos n rizosfer (Dkor & Phillips, 22). orrelção signifitiv entre o org e s exoenzims, om vlores de r entre,95 e,44 (Tel 3) demotrm que mtéri orgâni pode ter tido ppel importnte n proteção ds enzims do solo e su mnutenção em forms tivs (Deng & Tti, 1997). onlusões 1. irrigção om rejeito d desslinizção, previmente empregdo n produção de tilápi, influeni estrutur do solo, om tendêni torná-lo slino-sódio, mesmo qundo ultivdo om triplex nummulri. 2. presenç d triplex nummulri melhor fertilidde do solo om reflexo nos teores de rono, fósforo e nitrogênio. 3. s tividdes enzimátis, om exeção d et-gluosidse, não são fetds pel slinidde do solo. 4. O ultivo de triplex nummulri, em áres que reeem rejeito slino pel irrigção, melhor qulidde iológi do solo. Referênis LEF, K.; NNNIPIERI, P. β-gluosidse tivity. In: LEF, K.; NNNIPIERI, P. (Ed.). Methods in pplied soil miroiology nd iohemistry. London: demi Press, p LEF, K.; NNNIPIERI, P. Protese tivity. In: LEF, K.; NNNIPIERI, P. (Ed.). Methods in pplied soil miroiology nd iohemistry. London: demi Press, p LEF, K.; NNNIPIERI, P.; TRZR-EPED,. Phosphtse tivity. In: LEF, K.; NNNIPIERI, P. (Ed.). Methods in pplied soil miroiology nd iohemistry. London: demi Press, p MORIM, M... de; PORTO, E.R.; SILV JÚNIOR, L.G. de. Evporção solr omo lterntiv de reuso dos efluentes d desslinizção por osmose invers. 2. Disponível em: < esso em: 13 jul. 24. MORIM, M... de; SILV JÚNIOR, L.G. de.; PORTO, E.R. Efeito de sis no solo provenientes do rejeito d desslinizção por osmose invers no semi-árido pernmuno. In: ONGRESSO RSILEIRO DE ENGENHRI GRÍOL, 26., 1997, mpin Grnde. nis. mpin Grnde: SE, D-ROM. YRES, R.S.; WESTOT, D.S. Wter qulity for griulture. Rome: FO, p. (Irrigtion nd Dringe Pper, 29). ZEVEDO,.M. d S..; PEDROS, G.P.; MEDEIROS, J.F. de; NUNES, G.H. de S. Uso do triplex nummulri n extrção de sis de solos irrigdos om efluentes slinos. Revist rsileir de Engenhri gríol e mientl, v.9, p.3-34, 25. (Suplemento). LKS, M.R.; OND, W.J.; SMITH,.J. Effets of sodium umultion on soil physil properties under n effluent-irrigted plnttion. ustrlin Journl of Soil Reserh, v.36, p , SMYOR, E.O.; MSSN, R.; ENLLOH, S.; ØVREÅS, L.; DÍEZ,.; GODDRD, V.J.; GSOL, J.M.; JOINT, I.; RODRÍGUEZ-VLER, F.; PEDRÓS-LIÓ,. hnges in rhel, teril nd eukryl ssemlges long slinity grdient y omprison of geneti fingerprinting methods in multipond solr sltern. Environmentl Miroiology, v.4, p , 22. HNG, E.H.; HUNG, R.S.; TSI, Y.H. Effet of different pplition rtes of orgni fertilizer on soil enzyme tivity nd miroil popultion. Soil Siene nd Plnt Nutrition, v.53, p , 27. DKOR, F.D.; PHILLIPS, D.. Root exudtes s meditors of minerl quisition in low-nutrient environments. Plnt nd Soil, v.245, p.35-47, 22. DENG, S.P.; TTI, M.. Effet of tillge nd residue mngement on enzyme tivities in soils: III. Phosphtses nd rylsulphtse. iology nd Fertility of Soils, v.24, p , DILLY, O. Metoli nd noli respoes of rle nd forest soils to nutrient ddition. Journl of Plnt Nutrition nd Soil Siene, v.164, p.29-34, 21. EMRP. Mnul de métodos de nálise de solo. 2.ed. Rio de Jneiro: Emrp-NPS, p. EMRP. Sistem rsileiro de lssifição de solos. rsíli: Emrp-SPI, p. FRNKENERGER, W.T.; TTI, M.. L-sprginse tivity of soils. iology nd Fertility of Soils, v.11, p.6-12, FRNKENERGER JUNIOR, W.T.; TTI, M.. L-Glutminse tivity of soils. In: LEF, K.; NNNIPIERI, P. (Ed.). Methods in pplied soil miroiology nd iohemistry. London: demi Press, p HTI, K.M.; ISWS,.K.; NDYOPDHYY, K.K.; MISR,.K. Soil properties nd rop yields on vertisol in Indi with pplition of distillery effluent. Soil nd Tillge Reserh, v.92, p.6-68, 27. Pesq. grope. rs., rsíli, v.43, n.1, p , out. 28

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