Interações microbianas na disponibilidade e absorção de manganês por soja (1)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Interações microbianas na disponibilidade e absorção de manganês por soja (1)"

Transcrição

1 Interções miroins n disponiilidde 1605 Interções miroins n disponiilidde e sorção de mngnês por soj (1) Mro Antonio Nogueir (2) e Elke Jurndy Brn Nogueir Crdoso (3) Resumo O ojetivo deste trlho foi vlir o efeito d interção entre fungos miorrízios rusulres e omunidde miroin do solo, sore disponiilidde, sorção e tenução d toxidez de Mn em soj. As plnts form miorrizds om Glomus etunitum ou G. mrorpum, om e sem o resteleimento d omunidde miroin do solo utolvdo. Um trtmento não miorrizdo teve omunidde miroin resteleid, enqunto outro foi mntido omo ontrole soluto. As plnts miorrizds presentrm mior resimento e tenução d toxidez de Mn, priniplmente qundo se resteleeu omunidde miroin. Nesse so, houve umento d disponiilidde de Fe e diminuição d disponiilidde de Mn no sustrto. O teor de P foi mior ns plnts miorrizds. Houve menor onentrção de Fe e Mn n prte ére ds plnts miorrizds, mis evidente qundo omunidde miroin foi resteleid. Ns rízes, esse omportmento foi o mesmo qunto o Mn e inverso qunto o ferro. A diminuição d onentrção de Mn n prte ére ds plnts miorrizds foi triuíd à diminuição de su disponiilidde no sustrto, enqunto em relção o Fe foi triuíd à su retenção ns rízes. Termos pr indexção: Glyine mx, metl pesdo, toxiidde, miorriz rusulr. Miroil intertions on mngnese vilility nd uptke y soyen Astrt The im of this work ws to evlute the effet of the intertion etween rusulr myorrhizl fungi nd the soil miroil ommunity, on the Mn vilility, uptke, nd Mn toxiity llevition in soyen. Plnts were inoulted with Glomus etunitum or G. mrorpum, with or without the miroil ommunity re-estlishment fter utolving. A non-myorrhizl tretment hd the re-estlishment of the soil miroil ommunity, whilst other ws kept s solute ontrol. Myorrhizl plnts hd more growth nd less Mn toxiity, minly when the miroil ommunity ws re-estlished. In tht se there ws n inrese in Fe vilility nd derese in Mn vilility in the sustrte. Shoot P onentrtion ws higher in the myorrhizl plnts. There ws lower Fe nd Mn onentrtion in the shoots of myorrhizl plnts, more intensively when the miroil ommunity ws re-estlished. In the roots, this ehvior ws the sme for Mn nd inverse for Fe. The Mn derese in the shoots ws ttriuted to the derese of its vilility, whilst the derese of Fe onentrtion in the shoots ws ttriuted to its retention in the roots. Index terms: Glyine mx, hevy metls, toxiity, rusulr myorrhiz. Introdução A disponiilidde de mngnês (Mn) no solo omo nutriente de plnts e de outros orgnismos (1) Aeito pr pulição em 15 de julho Extrído d tese de doutordo presentd pelo primeiro utor à Esol Superior de Agriultur Luiz de Queiroz (Eslq), Piri. Finnido pel Fpesp. (2) Eslq, Dep. de Solos e Nutrição de Plnts, Cix Postl 9, CEP Piri, SP. Bolsist d Fpesp. E-mil: nogueir@eslq.usp.r (3) Eslq, Dep. de Solos e Nutrição de Plnts. Bolsist do CNPq. E-mil: ejnrd@eslq.usp.r depende de seu estdo de oxidção. A form disponível é reduzid, Mn 2+, enqunto form oxidd, Mn 4+, result em óxidos insolúveis (Mrshner, 1995). A predominâni de d form ou o equilírio entre els são governdos quími e iologimente. Segundo Ghiorse (1984), oxidção do Mn é iológi, enqunto redução pode ser quími ou iológi. Assim, disponiilidde de Mn pode ser determind pelo equilírio ds tividdes de orgnismos oxidntes e redutores de mngnês. Além disso, omplexção orgâni tmém torn o Mn 2+ indisponível (Miyzw et l., 1993) sem, no entnto, lterr seu estdo de oxidção. Pesq. grope. rs., Brsíli, v. 37, n. 11, p , nov. 2002

2 1606 M. A. Nogueir e E. J. B. N. Crdoso Kothri et l. (1991) oservrm que o Mn disponível no sustrto diminuiu n mesm ordem que diminuiu o número de téris redutors de Mn, indindo o ppel d redução iológi de mngnês. So ess óti, disponiilidde de Mn pode ser umentd por ftores que umentem o número de mirorgnismos redutores (Mrshner et l., 1991) ou diminum o de oxidntes (Rengel, 1997). O desequilírio entre esss dus omuniddes, fvoreendo os redutores ou suprimindo os oxidntes, pode levr à toxidez de Mn às plnts, desde que seu onteúdo no solo sej sufiiente pr tingir níveis tóxios. O teor de Mn e su sorção são gerlmente menores ns plnts miorrizds. Esse efeito pode ontriuir pr umentr tolerâni ds plnts o exesso de Mn, omo, por exemplo, no so d soj (Bethlenflvy & Frnson, 1989; Crdoso, 1996). A proteção ontr o exesso de Mn é triuíd um efeito indireto dos fungos miorrízios, os quis podem usr mudnçs n omposição ds omuniddes de mirorgnismos oxidntes e redutores de Mn n rizosfer e, por onseguinte, n nutrição ds plnts em relção o Mn (Kothri et l., 1991; Arines et l., 1992; Post et l., 1994). Por su vez, ertos isoldos de Billus estimulm miorrizção (Aoul-Nsr, 1996) e produção de miélio externo, o que pode umentr efiiêni d simiose. O ojetivo deste trlho foi vlir o efeito d interção entre fungos miorrízios rusulres e omunidde miroin do solo, sore disponiilidde, sorção e tenução d toxidez de Mn em soj. Mteril e Métodos Utilizou-se um mostr ompost (0-20 m) de solo muito rgiloso, lssifido omo Nitossolo Vermelho eutroférrio típio (Emrp, 1999), por presentr lto teor nturl de Mn disponível (63 mg dm -3 ). Esse teor umentou pós utolvgem 121 o C por 2 hors, pr eliminção d miroiot ntiv do sustrto. O resultdo d nálise quími, pós utolvgem, revelou os vlores: ph (CCl 2 ), 5,2; mtéri orgâni, 19 g dm -3 ; P (resin), 8 mg dm -3 ; K, C, Mg e H + Al, 1, 55, 19 e 22 mmol dm -3, respetivmente; B, Cu, Fe, Mn e Zn, 0,23, 0,2, 10, 306 e 1,4 mg dm -3, respetivmente. Não houve neessidde de lgem e o P e o K form forneidos ns doses de 24 mg kg -1 (superfosfto triplo) e 121 mg kg -1 (KCl), respetivmente. Os trtmentos form: infestção do sustrto om esporos dos fungos miorrízios rusulres (FMA) G. etunitum ou G. mrorpum mis 20 ml de suspensão do mesmo solo utilizdo no experimento, porém não utolvdo (filtrdo); G. etunitum ou G. mrorpum mis 20 ml d mesm suspensão de solo esterilizd em utolve; dição o sustrto somente d suspensão de solo não utolvd, sem propágulos de FMA e, finlmente, dição d suspensão de solo esterilizd em utolve (ontrole). O delinemento experimentl foi inteirmente sulizdo, om oito repetições. Os sustrtos form diiondos vsos om 3,4 kg de pidde e inouldos om esporos de d FMA, de ordo om o trtmento. Os esporos form otidos por peneirmento úmido (Gerdemnn & Niolson, 1963) e desinfestdos superfiilmente (Colozzi-Filho & Blot, 1994), pr que fosse restringid entrd de outros orgnismos, priniplmente, nos trtmentos que reeerm esporos de FMA mis suspensão de solo utolvd. A suspensão de solo utilizd pr resteleer omunidde miroin ntiv, exeto FMA ntivos, foi otid pel gitção de 1 kg de solo em 2 L de águ destild, mntid em repouso por 30 minutos. O sorendnte foi pssdo por um série de peneirs, últim om 44 µ m de mlh, pr reter esporos de fungos miorrízios. Ess suspensão é referid no texto omo filtrdo. Amostrs do filtrdo form exminds so mirosópio estereosópio pr onfirmr usêni de esporos de FMA. A semedur de ino sementes de soj (ultivr IAC-8) por vso, desinfestds superfiilmente om solução omeril de hipolorito de sódio 25% em águ, foi feit no di 22/6/99, deixndo-se, pós o desste, dus plnts por vso. A seguir, form feits duções omplementres om S (1,12 mg kg -1 omo MgSO 4.7H 2 O), B (0,37 mg kg -1 omo H 3 BO 3 ), Cu (0,60 mg kg -1 omo CuO 4.5H 2 O) e Mo (0,04 mg kg -1 omo N 2 MoO 4.2H 2 O), todos n form de solução. O N foi forneido vi fixção iológi, diionndo-se às plântuls em emergêni 4 ml de um suspensão de éluls (er de 1x10 6 ml -1 ) ds estirpes SEMIA 5019 e SEMIA 587 de Brdyrhizoium elknii. O experimento foi mntido em s de vegetção om tempertur ontrold (mínim de 20ºC e máxim de 35ºC). Foi feit tmém um extensão do fotoperíodo pelo forneimento de luz rtifiil inndesente pel mnhã, no finl d trde e iníio d noite, de modo se ter 14 hors de luminosidde. A irrigção foi feit dirimente om águ destild, onforme neessidde. Aos 70 dis pós emergêni, n fse de formção de vgens, s plnts e o sustrto form olhidos pr náli- Pesq. grope. rs., Brsíli, v. 37, n. 11, p , nov. 2002

3 Interções miroins n disponiilidde 1607 se. A prte ére, pós lvgem por dus vezes em águ destild, foi sed 60 o C em estuf om irulção forçd de r té peso onstnte, otendo-se mss de mteril seo produzido pel prte ére, pós o que foi moíd e sumetid à determinção de P (olorimetri do metvndto), Fe e Mn (fotometri de sorção tômi) prtir do extrto nítrio-perlório. As rízes form removids do sustrto, lvds so águ de torneir, em solução de HCl 0,01 N, dus vezes em águ destild e seds d mesm mneir que prte ére. Um mostr foi reidrtd e usd pr vlição d olonizção miorrízi (Giovnnetti & Mosse, 1980), inlusive pr o ontrole não inouldo om fungos miorrízios e o trtmento que pens reeeu o filtrdo. O mteril remnesente foi sumetido às mesms nálises que prte ére. Um mostr do sustrto foi rmzend 5 o C om umidde nturl té o momento d estimtiv do omprimento de miélio externo totl (MET) produzido pelos FMA (Melloni & Crdoso, 1999). Esse proedimento tmém foi feito no sustrto do trtmento ontrole e no que reeeu pens o filtrdo. Esss mesms mostrs form utilizds n vlição do número de uniddes formdors de olônis de téris oxidntes (Huer & Grhm, 1992) e redutors de Mn (Mrshner et l., 1991), por meio de diluição em série do sustrto em solução slin 0,85% e plquemento de 50 µ L d diluição Outr mostr foi sed o r e pssd por peneir om 2 mm de mlh, pr determinção dos teores de Mn e Fe disponíveis por fotometri de sorção tômi pós extrção om solução Mehlih I (HCl 0,050 mol L -1 + H 2 SO 4 0,025 mol L -1 ), n proporção de 1:10 sustrto/solução, gitdos horizontlmente por 15 minutos 250 rpm e filtrdos em ppel de filtro fix zul número 42 (Frmex ). As nálises esttístis form feits utilizndo-se o proedimento GLM do SAS (The Sttistil Anlysis System), empregndo-se o teste t de Student 5% de proilidde. Form feits nálises de orrelção simples entre lgums vriáveis por meio do proedimento CORR, otendo-se o oefiiente de orrelção de Person (SAS Institute, 1991). Resultdos e Disussão Tods s plnts presentrm sintoms de toxidez de Mn no iníio do desenvolvimento, em todos os trtmentos, já que disponiilidde de Mn no sustrto pós utolvgem er superior 300 mg dm -3. Segundo Miyzw et l. (1993), o umento d disponiilidde do Mn pós utolvgem é triuído à deomposição térmi dos queltos orgânios que omplexm o mngnês. Com o tempo, os sintoms de toxidez ns plnts miorrizds form suprimidos e o seu resimento fvoreido, tnto n prte ére, qunto ns rízes, priniplmente om o resteleimento d omunidde miroin (Figur 1). A tenução d toxidez usd pelo exesso de Mn em plnts miorrizds foi oservd nteriormente (Bethlenflvy & Frnson, 1989; Crdoso, 1996), ms os menismos pelos quis isso oorreu não form identifidos. Mteril seo (g) 8,0 6,0 4,0 2,0 2,0 1,5 1,0 0,5 Controle Filtrdo Prte ére Rízes d d G.e. G.m. Trtmento Figur 1. Mteril seo d prte ére e rízes de plnts de soj ultivds em sustrto om lt disponiilidde de Mn, miorrizds e não miorrizds om Glomus etunitum (G.e.) ou G. mrorpum (G.m.), om e sem suspensão de solo (filtrdo) pr resteleer omunidde miroin ntiv. Letrs iguis indim que os trtmentos não diferem entre si pelo teste t 5% de proilidde. G.e. + filtrdo G.m. + filtrdo Pesq. grope. rs., Brsíli, v. 37, n. 11, p , nov. 2002

4 1608 M. A. Nogueir e E. J. B. N. Crdoso O trtmento om G. mrorpum foi o que mis fvoreeu o resimento d prte ére e ds rízes ds plnts (Figur 1) e efiiêni dos dois FMA em fvoreer o resimento ds plnts umentou qundo se reintroduziu omunidde miroin ntiv. Além d interção entre plnts e FMA, tmém há interção entre estes e os demis mirorgnismos do solo (Lindermn, 1992; Post et l., 1994; Aoul-Nsr, 1996), influenindo-se mutumente. Silveir et l. (1995) oservrm que lguns isoldos de Pseudomons umentrm efiiêni ds ssoições miorrízis em fvoreer o resimento do feijoeiro, ujos efeitos form triuídos não somente os spetos nutriionis, ms tmém outros ftores omo produção de hormônios vegetis. A olonizção miorrízi não foi lterd pel dição do filtrdo, nem pel espéie de FMA (Figur 2). Não houve olonizção ds rízes ds plnts que reeerm pens o filtrdo de solo, o que indi que este não ontinh propágulos viáveis. N usêni do filtrdo, produção de miélio externo por G. mrorpum foi superior à produzid por G. etunitum. A dição do filtrdo de solo lterou os efeitos d miorrizção sore disponiilidde de Fe e Mn no sustrto (Figur 3). A disponiilidde de Fe foi signifitivmente menor no sustrto ds plnts miorrizds om G. etunitum e signifitivmente mior onde s plnts form miorrizds om G. mrorpum e reeerm o filtrdo, omprndo-se o ontrole e o trtmento que reeeu pens o filtrdo. De modo ontrário, disponiilidde de Mn tendeu diminuir nos sustrtos onde s plnts miorrizds tmém reeerm o filtrdo, priniplmente om G. mrorpum (Figur 3). Bethlenflvy & Frnson (1989) tmém oservrm menor disponiilidde de Mn no sustrto ultivdo om plnts miorrizds. As miorrizs influenim qulittivmente omunidde miroin d rizosfer (Kothri et l., 1991; Lindermn, 1992), por lterrem quntittiv e qulittivmente exsudção rdiulr (Rengel, 1997), lém d própri exsudção produzid pelo miélio externo de FMA (Filion et l., 1999). Arines et l. (1992) oservrm menor disponiilidde de Mn em sustrto em que form ultivds plnts miorrizds, o que oinidiu om o mior número de téris oxidntes de mngnês. O mesmo foi oservdo por Kothri et l. (1991), ms nesse so houve iniição dos mirorgnismos redutores de Mn n presenç de miorriz. No presente trlho, os efeitos d miorrizção sore o número de uniddes formdors de olôni de téris oxidntes e redutors de Mn não form signifitivos. É possível que flt de respost tenh sido deorrente do fto de mostrgem ter sido feit no sustrto homogeneizdo em virtude d difiuldde de se mostrr região rizosféri, onde s tividdes miroins são mis intenss. Kothri Colonizção rdiulr (%) Miélio externo (m g -1 ) Controle G.e. G.e. + filtrdo Filtrdo G.m. G.m. + filtrdo Figur 2. Colonizção rdiulr e produção de miélio externo totl de fungos miorrízios em sustrto om lt disponiilidde de Mn, ultivdo om plnts de soj miorrizds e não miorrizds om Glomus etunitum (G.e.) ou G. mrorpum (G.m.), om e sem suspensão do solo (filtrdo) pr resteleer omunidde miroin ntiv. Letrs iguis indim que os trtmentos não diferem entre si pelo teste t 5% de proilidde. Trtmento Pesq. grope. rs., Brsíli, v. 37, n. 11, p , nov. 2002

5 Interções miroins n disponiilidde 1609 et l. (1991), utilizndo um menismo pr omprtimentlizr região rizosféri, oservrm que estimtiv do número de téris redutors de Mn n rizosfer ds plnts miorrizds foi 30 vezes menor que n ds plnts não miorrizds, enqunto no solo 5-15 mm de distâni ds rízes não houve diferençs signifitivs. Outro ftor que influeni disponiilidde de Mn é produção miroin de ligntes orgânios (Miyzw et l., 1993). Em solo esterilizdo, não há produção miroin de lignte orgânio e disponiilidde de Mn ument. Qundo omunidde Fe disponível (mg dm -3 ) Mn disponível (mg dm -3 ) Trtmento Controle G.e. G.e. + filtrdo Filtrdo G.m. G.m. + filtrdo Figur 3. Disponiilidde de Fe e Mn no sustrto em que form ultivds plnts de soj miorrizds e não miorrizds om Glomus etunitum (G.e.) ou G. mrorpum (G.m.), om e sem suspensão de solo (filtrdo) pr resteleer omunidde miroin ntiv. Letrs iguis indim que os trtmentos não diferem entre si pelo teste t 5% de proilidde. miroin é resteleid, produção de ligntes us diminuição d disponiilidde de mngnês. Apesr desse ser um menismo plusível, neste trlho o resteleimento d omunidde miroin somente resultou n diminuição d disponiilidde de Mn n presenç de miorriz. A onentrção de P nos teidos foi mior ns plnts miorrizds, omprndo-se om ds plnts dos trtmentos ontrole e filtrdo (Figur 4). A tenução d toxidez de Mn tmém pode oorrer pel diminuição d tividde de íons Mn 2+ no interior d plnt pel formção de ompostos insolúveis om o íon fosfto (M & Tkhshi, 1990). Entretnto, esse menismo não foi evidenido, pois s plnts miorrizds que não reeerm filtrdo presentrm miores teores de P n prte ére que s dos trtmentos om o resteleimento d omunidde miroin e mesmo ssim form dnifids pel toxidez de Mn (Figur 1). Isso resslt importâni d diminuição d disponiilidde de Mn no sustrto sore tenução dos sintoms de toxidez de Mn, om menor sorção pels plnts miorrizds que tiverm omunidde miroin resteleid. A tenução d toxidez de Mn pel omplexção om íons fosfto pode ter oorrido nos experimentos de Bethlenflvy & Frnson (1989), em que pesr ds plnts miorrizds presentrem tenução d toxidez de Mn, seu teor n plnt, juntmente om o P, umentou om miorrizção. Deve-se onsiderr que os menismos que levm à tenução d toxidez de Mn podem oorrer simultnemente, d qul tundo em mior ou menor intensidde, dependendo d interção fungo-plnt-miente. O teor de Fe n prte ére foi signifitivmente mior ns plnts do trtmento ontrole em relção os demis trtmentos, enqunto ns plnts que reeerm os FMA e o filtrdo de solo houve expressiv redução (Figur 4). Esse omportmento oorreu de form invers ns rízes, em gerl om menor teor de Fe ns rízes ds plnts não miorrizds e mior ns miorrizds. Ns plnts om G. mrorpum, esse efeito foi evidente mesmo sem dição do filtrdo de solo. Os teores de Mn diminuírm signifitivmente n prte ére ds plnts miorrizds em relção o ontrole, em mior intensidde nos trtmentos Pesq. grope. rs., Brsíli, v. 37, n. 11, p , nov. 2002

6 1610 M. A. Nogueir e E. J. B. N. Crdoso om FMA e filtrdo (Figur 4). A onentrção de Mn ns rízes tmém foi menor ns plnts miorrizds, priniplmente omprndo-se om o trtmento que reeeu pens o filtrdo. São omuns os reltos de que miorrizção diminui onentrção de Mn ns plnts (Crdoso, 1996; Nogueir & Crdoso, 2000). Entretnto, esses trlhos não investigrm os efeitos do resteleimento d omunidde miroin sore su disponiilidde e sorção. No presente trlho, qundo lém d miorrizção se fez o resteleimento d omunidde miroin, houve lterção n disponiilidde e n sorção de Fe e Mn pels plnts, o que indi o efeito miroino. A olonizção rdiulr e o miélio externo totl orrelionrm-se positivmente om s vriáveis mss se d prte ére, P n prte ére, P ns P (g kg -1 ) Fe (mg kg -1 ) Mn (mg kg -1 ) 2,0 1,5 1,0 0, d Controle Filtrdo Prte ére d 2,0 1,5 1,0 0, Trtmento G.e. G.m. Rízes Figur 4. Teores de P, Fe e Mn n prte ére e rízes de plnts de soj ultivds em sustrto om lt disponiilidde de Mn, miorrizds e não miorrizds om Glomus etunitum (G.e.) ou G. mrorpum (G.m.), om e sem suspensão de solo (filtrdo) pr resteleer omunidde miroin ntiv. Letrs iguis não diferem entre si pelo teste t 5% de proilidde. G.e. + filtrdo G.m. + filtrdo rízes e Fe ns rízes e negtivmente om disponiilidde de Mn, Mn n prte ére e ns rízes e Fe n prte ére (Tel 1). Crdoso (1996) tmém oservou relção negtiv entre miorrizção e onentrção de Fe e Mn n prte ére ds plnts. O miélio externo uxili n sorção de águ e nutrientes, priniplmente o P, de sítios que s rízes não lnçm (Li et l., 1991). Isso fiou evidente pel orrelção positiv oservd entre produção de miélio externo e os teores de P n prte ére e rízes (Tel 1). Análises de orrelção entre teores de Fe n prte ére e rízes e Fe disponível no sustrto não form signifitivs, o psso que entre Mn disponível e o seu teor n prte ére e rízes, os oefiientes de orrelção de Person form +0,72 e +0,61, respetivmente, signifitivos 0,01% de proilidde. Isso indi que, o ontrário do Mn, o teor de Fe nos teidos não foi dependente de su disponiilidde no solo. Qunto o Fe, houve retenção ns rízes ds plnts miorrizds, o que resultou em diminuição n prte ére (r = -0,59 entre Fe n prte ére e Fe ns rízes), enqunto pr o Mn houve diminuição d disponiilidde, o que resultou tnto em diminuição ns rízes, qunto n prte ére. A presenç de miorriz teve ppel importnte n disponiilidde de Mn, visto que olonizção rdiulr presentou orrelção negtiv om o Mn disponível (Tel 1). A miorrizção, influenid pel dição do filtrdo, tuou de mneir diferenid n sorção e trnsloção de Fe e de Mn pels plnts. Tel 1. Coefiientes de orrelção de Person e nível de signifiâni (pro. > R ) entre lgums vriáveis vlids no experimento. Vriável (1) Colonizção rdiulr (%) Miélio externo totl (m g -1 ) Coef. de Pro. > R n (2) Coef. de Pro. > R n (2) Person Person MET MSPA P n prte ére P ns rízes Mn disponível Mn n prte ére Mn ns rízes Fe n prte ére Fe ns rízes 0,74 0,73 0,85 0,85-0, -0,49-0,35-0,50 0,64 0,0260 0,0004 0,0400 0, ,75 0,66 0,82-0,18 ns -0,42-0,43-0,65 0,77-0,0038 0, (1) MET: miélio externo totl; MSPA: mss de mteril seo d prte ére. (2) Número de pres em ontrste. ns Não-signifitivo. Pesq. grope. rs., Brsíli, v. 37, n. 11, p , nov. 2002

7 Interções miroins n disponiilidde 1611 Conlusões 1. A tenução d toxidez de Mn em plnts miorrizds é mior qundo omunidde miroin ntiv é resteleid. 2. A tenução d toxidez de Mn em plnts miorrizds se dá priniplmente pel diminuição dos teores de Mn ns rízes e n prte ére ds plnts. 3. O efeito d miorrizção n disponiilidde de Fe e Mn no sustrto é lterdo de mneir invers pelo resteleimento d omunidde miroin. 4. A diminuição d onentrção de Mn n prte ére ds plnts miorrizds está reliond om diminuição d su disponiilidde no sustrto, e diminuição d onentrção de Fe está reliond om su retenção ns rízes. Agrdeimentos Aos ténios Denise de L. Colomo Mesolotti e Luís F. Bldesin, do Lortório de Miroiologi do Solo d Eslq, pelos uxílios prestdos n instlção e exeução do experimento. Referênis ABOUL-NASR, A. Stimultion of vesiulr-rusulr myorrhiz y Billus mioides on flx. Alexndri Journl of Agriulturl Reserh, Alexndri, v. 41, p , ARINES, J.; PORTO, M. E.; VILARIÑO, A. Effet of mngnese on vesiulr-rusulr myorrhizl development in red lover plnts nd on soil Mn-oxidizing teri. Myorrhiz, Berlin, v. 1, p , BETHLENFALVAY, G. J.; FRANSON, R. L. Mngnese toxiity llevited y myorrhize in soyen. Journl of Plnt Nutrition, New York, v. 12, n. 8, p , CARDOSO, E. J. B. N. Intertion of myorrhiz, phosphte nd mngnese in soyen. In: AZCÓN-AGUILAR, C.; BAREA, J. M. (Ed.). Myorrhizs in integrted systems: from genes to plnt development. In: EUROPEAN SYMPOSIUM ON MYCORRHIZAS, 4., 1994, Grnd. Proeedings Luxemourg: Europen Commission Report, p COLOZZI-FILHO, A.; BALOTA, E. L. Miorrizs rusulres. In: HUNGRIA, M.; ARAUJO, R. S. (Ed.). Mnul de métodos empregdos em estudos de miroiologi gríol. Brsíli: Emrp-SPI, p EMBRAPA. Centro Nionl de Pesquis de Solos (Rio de Jneiro, RJ). Sistem rsileiro de lssifição de solos. Brsíli: Emrp-SPI/Emrp-CNPS, p. FILION, M.; ST-ARNAUD, M.; FORTIN, J. A. Diret intertion etween the rusulr myorrhizl fungus Glomus intrrdies nd different rhizosphere miroorgnisms. New Phytologist, Cmridge, Inglterr, v. 141, p , GERDEMANN, J. W.; NICOLSON, T. H. Spores of myorryzl Endogone extrted from soil y wet sieving nd denting. Trnstions of the British Myologil Soiety, London, v. 46, p , GHIORSE, W. C. Biology of iron nd mngnese-depositing teri. Annul Review of Miroiology, Plo Alto, v. 38, p , GIOVANNETTI, M.; MOSSE, B. An evlution of tehniques for mesuring vesiulr rusulr myorrhizl infetion in roots. New Phytologyst, Cmridge, Inglterr, v. 84, p , HUBER, D. M.; GRAHAM, R. D. Tehniques for studying nutrient disese intertions. In: SINGLETON, L. L.; MIHAIL, J. D.; RUSH, C. M. (Ed.). Methods for reserh on soilorne phytopthogeni fungi. Sint Pul: APS Press, p KOTHARI, S. K.; MARSCHNER, H.; RÖMHELD, V. Effet of vesiulr-rusulr myorrhizl fungus nd rhizosphere miro-orgnisms on mngnese redution in the rhizosphere nd mngnese onentrtions in mize (Ze mys L.). New Phytologist, Cmridge, Inglterr, v. 117, p , LI, X. L.; GEORGE, E.; MARSCHNER, H. Extension of the phosphorus depletion zone in VA-myorrhizl white lover in lreous soil. Plnt nd Soil, Dordreht, v. 136, p , LINDERMAN, R. G. Vesiulr-rusulr myorrhize nd soil miroil intertions. In: BETHLENFALVAY, G. J.; LINDERMAN, R. G. (Ed.). Myorrhize in sustinle griulture. Mdison: Amerin Soiety of Agronomy, p. 3, p Pesq. grope. rs., Brsíli, v. 37, n. 11, p , nov. 2002

8 1612 M. A. Nogueir e E. J. B. N. Crdoso MA, J.; TAKAHASHI, E. The effet of silii id in P-defiient soil. Plnt nd Soil, Dordreht, v. 126, p , MARSCHNER, H. Minerl nutrition of higher plnts. 2. ed. London: Ademi, p. MARSCHNER, P.; ASCHER, J. S.; GRAHAM, R. D. Effet of mngnese-reduing rhizosphere teri on the growth of Geumnnomyes grminis vr. tritii nd on mngnese uptke y whet (Tritium estivum L.). Biology nd Fertility of Soils, Berlin, v. 12, p , MELLONI, R.; CARDOSO, E. J. B. N. Quntifição de miélio extrrrdiulr de fungos miorrízios rusulres em plnts ítris I: método empregdo. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, Viços, MG, v. 23, p , MIYAZAWA, M.; PAVAN, M. A.; MARTIN NETO, L. Provável menismo de lierção do mngnês no solo. Pesquis Agropeuári Brsileir, Brsíli, v. 28, n. 6, p , NOGUEIRA, M. A.; CARDOSO, E. J. B. N. Colonizção rdiulr e produção de miélio externo por dus espéies de fungos miorrízios rusulres em soj. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, Viços, MG, v. 24, p , POSTA, K.; MARSCHNER, H.; RÖMHELD, V. Mngnese redution in the rhizosphere of myorrhizl nd non-myorrhizl mize. Myorrhiz, Berlin, v. 5, p , RENGEL, Z. Root exudtion nd miroflor popultions in rizosphere of rop genotypes differing in tolerne to mironutrient defiieny. Plnt nd Soil, Dordreht, v. 196, p , SAS INSTITUTE (Cry, Estdos Unidos). Proedure guide for personl omputers: relese ed. Cry, p. SILVEIRA, A. P. D.; FREITAS, S. S.; SILVA, L. R. C.; LOMBARDI, M. L. C. O.; CARDOSO, E. J. B. N. Interções de miorrizs rusulres e rizotéris promotors do resimento de plnts de feijão. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, Cmpins, v. 19, p , Pesq. grope. rs., Brsíli, v. 37, n. 11, p , nov. 2002

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal 8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

Efeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio

Efeito da Adição de Silicato na Mineralização do Carbono e do Nitrogênio Efeito d Adição de lito n Minerlizção do Crono e do Nitrogênio Effet of the silion ddition on C nd N minerliztion YADA, Mrel Midori, Universidde Estdul de Londrin, mrelyd@gmil.om; POÇAS, Evndro Césr, Instituto

Leia mais

O potencial das micorrizas nos ecossistemas agrícolas.

O potencial das micorrizas nos ecossistemas agrícolas. O potenil ds miorrizs nos eossistems gríols. Diversidde nturl e integridde do miélio extr-rdiulr Luís Alho Universidde de Évor ICAAM Portugl Miorrizs Arusulres Simiose mutulists entre fungos do solo e

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Fosfato de Gafsa e fungos solubilizadores de fosfato e seus efeitos na cultura do trigo

Fosfato de Gafsa e fungos solubilizadores de fosfato e seus efeitos na cultura do trigo Cultivndo o Ser 156 Fosfto de Gfs e fungos soluilizdores de fosfto e seus efeitos n ultur do trigo Fáio Steiner 1, Mri do Crmo Ln 1, Juenei Fernndo Frndoloso 1, Ruens Fey 1 e Tigo Zoz 1 1 Universidde Estdul

Leia mais

Revista Brasileira de Ciência do Solo ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Brasil

Revista Brasileira de Ciência do Solo ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Brasil Revist Brsileir de Ciênci do Solo ISSN: 1-683 revist@scs.org.r Sociedde Brsileir de Ciênci do Solo Brsil Crdoso, E. J. B. N.; Nvrro, R. B.; Nogueir, M. A. Asorção e trnslocção de mngnês por plnts de soj

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Palavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato

Palavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato PODA DE MUDAS PASSADAS DE CAFEIROS (COFFEA ARÁBICA L.) EM DIFERENTES ALTURAS E SEUS REFLEXOS NOS NÍVEIS DE CARBOIDRATOS, ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO, MORTE RADICULAR E RESTABELECIMENTO DA PARTE AÉREA

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga)

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga) Referêni sugerid/suggested referene: DANIEL, O.; FURTADO, E.T.; SANTANA, S.R.O.; ÂNGELO, C.N. Efeito de diferentes proporções de estero de gdo, rei e Ltossolo Roxo, n produção de muds de Mimos srell Benth

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em

Leia mais

Cepas de Bacillus e Azospirillum Aumentam o Crescimento e a Absorção de Nutrientes em Milho em Condições Hidropônicas

Cepas de Bacillus e Azospirillum Aumentam o Crescimento e a Absorção de Nutrientes em Milho em Condições Hidropônicas BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO ISSN 1679-0154 Dezemro / 2018 184 Ceps de Billus e Azospirillum Aumentm o Cresimento e Asorção de Nutrientes em Milho em Condições Hidropônis ISSN 1679-0154 Dezemro/2018

Leia mais

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO Edurdo Henrique Lim Mzzuhelli 1 ; Rit de Cássi Lim Mzzuhelli 2 ; Pedro Veridino Bldotto 3. Universidde

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Princípios ativos de plantas medicinais e seus efeitos sobre o desenvolvimento micelial de fungos fitopatogênicos de interesse agrícola

Princípios ativos de plantas medicinais e seus efeitos sobre o desenvolvimento micelial de fungos fitopatogênicos de interesse agrícola Anis d XI Jornd de Iniição Científi d UFRRJ Prinípios tivos de plnts mediinis e seus efeitos sore o desenvolvimento mielil de fungos fitoptogênios de interesse gríol Mro André Alves de Souz 1, Rejne S.O.S.

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 1 de outuro de 21 BIOMASSA MICROBIANA, RESPIRAÇÃO BASAL E ATIVIDADE DA FOSFATASE EM AMBIENTES DE VOÇOROCA LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE LAVRAS-MG PLÍNIO HENRIQUE OLIVEIRA GOMIDE 1, MARX LEANDRO

Leia mais

DINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO

DINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO DINÂMICA DE N E K EM FRUTOS DE CAFEEIRO ARÁBICO EM TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO Bruno Glvês LAVIOLA 1 ; Hermíni Emili Prieto MARTINEZ 2 ; Roness Brtolomeu de SOUZA 3 ; Vitor Hugo ALVAREZ V 4. 1 DS, Eng. Agrº.

Leia mais

Comunicado176 Técnico

Comunicado176 Técnico Comunido76 Ténio ISSN 88-68 Setemro, Bento Gonçlves, RS Uso de Fungos Miorrízios Arusulres em Videirs Jovens omo Estrtégi pr Amenizr Toxidez de Core George Wellington Melo Vítor Griel Amrosini Jon Gerent

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ATRIBUTOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO APÓS A ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO TORRES CAMPOS 2, PEDRO IVO SODRÉ AMARAL 3, LEONARDO DA SILVA FONSECA

Leia mais

Crescimento radicular e absorção de micronutrientes do feijoeiro em razão da calagem

Crescimento radicular e absorção de micronutrientes do feijoeiro em razão da calagem Crescimento rdiculr e sorção de micronutrientes do feijoeiro em rzão d clgem Root growth nd micronutrient uptke y common en s ffected y liming Lerte Mrques d SILVA 1, Lendro Borges LEMOS 2, Crlos Alexndre

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

A APLICAÇÃO LOCALIZADA DE MONOAMÔNIO FOSFATO FAVORECE A DISPONIBILIDADE DE P NO SOLO E SUA ABSORÇÃO

A APLICAÇÃO LOCALIZADA DE MONOAMÔNIO FOSFATO FAVORECE A DISPONIBILIDADE DE P NO SOLO E SUA ABSORÇÃO Versão Impress ISSN 9- SA vol. 8 n. Curiti Jn/Mr. 7 p. -9 A APLICAÇÃO LOCALIZADA DE MONOAMÔNIO FOSFATO FAVORECE A DISPONIBILIDADE DE P NO SOLO E SUA ABSORÇÃO Lolized pplition of monommonium phosphte fvors

Leia mais

SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO

SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO DETERMINAÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE MICRORGANISMOS DO SOLO... 553 SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO DETERMINAÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE MICRORGANISMOS DO SOLO PELO MÉTODO DE PLAQUEAMENTO POR GOTAS (1)

Leia mais

INTERAÇÕES ENTRE MICORRIZA ARBUSCULAR, RIZOBACTÉRIAS, FÓSFORO E SILÍCIO NA MANIFESTAÇÃO DA TOXIDEZ DE MANGANÊS EM SOJA

INTERAÇÕES ENTRE MICORRIZA ARBUSCULAR, RIZOBACTÉRIAS, FÓSFORO E SILÍCIO NA MANIFESTAÇÃO DA TOXIDEZ DE MANGANÊS EM SOJA INTERAÇÕES ENTRE MICORRIZA ARBUSCULAR, RIZOBACTÉRIAS, FÓSFORO E SILÍCIO NA MANIFESTAÇÃO DA TOXIDEZ DE MANGANÊS EM SOJA MARCO ANTONIO NOGUEIRA Tese presentd à Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz,

Leia mais

SISTEMA RADICULAR DE CAFEEIROS PODADOS ROOT SYSTEM OF COFFEE TREE SUBMITTED TO PRUNING

SISTEMA RADICULAR DE CAFEEIROS PODADOS ROOT SYSTEM OF COFFEE TREE SUBMITTED TO PRUNING SISTEM RDIULR DE FEEIROS PODDOS VI Simpósio de Pesquis dos fés do rsil lessndro rlos Mesquit 2, José Donizeti lves 3, rlos Muriio Pglis 4, Evristo Gomes Guerr Neto, Suellen Srh Drumond Linhres 6, Dárln

Leia mais

DEFICIÊNCIA HÍDRICA INDUZIDA POR DIFERENTES AGENTES OSMÓTICOS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1

DEFICIÊNCIA HÍDRICA INDUZIDA POR DIFERENTES AGENTES OSMÓTICOS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1 142 N. B. MACHADO NETO et l. DEFICIÊNCIA HÍDRICA INDUZIDA POR DIFERENTES AGENTES OSMÓTICOS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1 NELSON BARBOSA MACHADO NETO 2, CECI CASTILHO CUSTÓDIO 2, PAULO ROBERTO

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 1 de outuro de 21 EFEITO DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO NA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACÚMULO DE NUTRIENTES PELA PARTE AÉREA DO MILHO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

ANÁLISE DE CRESCIMENTO EM HETERANTHERA RENIFORMIS, SOB DIFERENTES TEORES DE Ca, Mg E S ( 1 )

ANÁLISE DE CRESCIMENTO EM HETERANTHERA RENIFORMIS, SOB DIFERENTES TEORES DE Ca, Mg E S ( 1 ) Análise de resimento em Hethernther reniformis 325 ANÁLISE DE CRESCIMENTO EM HETERANTHERA RENIFORMIS, SOB DIFERENTES TEORES DE C, Mg E S ( 1 ) VANESSA DAVID DOMINGOS ( 2 ); DAGOBERTO MARTINS ( 4 ); DIRCEU

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Crescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química

Crescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química 1 Cresimento de fveleir (Cnidosulus querifolius Pohl.) em o-produto de vermiulit so fertilizção orgâni e quími Tlytt Menezes Rmos* 1, Jordâni Xvier de Medeiros, Girlânio Holnd d Silv 3, Edjne Oliveir de

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO

SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA E VARIAÇÃO DO PH DO SOLO... 619 SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA E VARIAÇÃO DO ph DO SOLO SOB DIFERENTES TEMPERATURAS (1)

Leia mais

Efeitos do Estresse Hídrico no Comportamento Estomático em Plantas de Hyptis pectinata L. Poit.

Efeitos do Estresse Hídrico no Comportamento Estomático em Plantas de Hyptis pectinata L. Poit. Efeitos do Estresse Hídrio no Comportmento Estomátio em Plnts de Hyptis petint L. Poit. Thigo Tvres Sntos ; Mihelle Fonse Sntos * ; Prisil Argão do Nsimento e Mi 2 ; Aline Alves Ferreir Lim 2 ; Mrelo d

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

DESEMPENHO INDIVIDUAL E DE POPULAÇÕES DE PLANTAS DE ARROZ HÍBRIDO EM FUNÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES 1

DESEMPENHO INDIVIDUAL E DE POPULAÇÕES DE PLANTAS DE ARROZ HÍBRIDO EM FUNÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES 1 86 DESEMPENHO INDIVIDUAL E DE POPULAÇÕES DE PLANTAS DE ARROZ HÍBRIDO EM FUNÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES 1 Fio Mielezrski 2, Luis Osmr Brg Shuh 3, Silmr Teihert Peske 3, Luís Edurdo Pnozzo

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

EFEITO DE ROCHAS MOÍDAS E TORTA DE TUNGUE SOBRE A CONCENTRAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE NUTRIENTES NA PARTE AÉREA DE PLANTAS DE MILHO (ZEA MAYS)

EFEITO DE ROCHAS MOÍDAS E TORTA DE TUNGUE SOBRE A CONCENTRAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE NUTRIENTES NA PARTE AÉREA DE PLANTAS DE MILHO (ZEA MAYS) EFEITO DE ROCHAS MOÍDAS E TORTA DE TUNGUE SOBRE A CONCENTRAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE NUTRIENTES NA PARTE AÉREA DE PLANTAS DE MILHO (ZEA MAYS) Resumo Mtheus Fris Greo 1 Adilson Luís Bmerg 2 Mrin d Luz Potes 3

Leia mais

Extrapolação de Richardson

Extrapolação de Richardson Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

Alternativas culturais para o manejo do nematoide das lesões radiculares durante a entressafra da soja no Mato Grosso

Alternativas culturais para o manejo do nematoide das lesões radiculares durante a entressafra da soja no Mato Grosso Alterntivs ulturis pr o mnejo do nemtoide ds lesões rdiulres durnte entressfr d soj no Mto Grosso Mendes, F. L.¹; Arújo, K. 1 ; Deisi, H.²; Frnhini, J. C.²; Dis, W. P. ²; Rmos Junior, E. U. 2 ; Silv, J.

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 3 de Agosto de 1 Morfontomi rdiulr de dois híridos de milho ontrstntes qunto à tolerâni se Pulo Césr Mglhães (1), Thigo Corrê de Souz (), Crlos

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO

GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO Revist de Agriultur v.91, n.3, p. 274-284, 2016 GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE TRIGO TRATADAS COM ZINCO E BORO Mion Mrinho Vieir Arujo 1, Jnín Ros Sous 1, Elisngel Clrete Cmili 1 1 Universidde Federl de Mto

Leia mais

NODULAÇÃO E ABSORÇÃO DE NITROGÊNIO PELO AMENDOIM EM RESPOSTA À CALAGEM, COBALTO E MOLIBDÊNIO

NODULAÇÃO E ABSORÇÃO DE NITROGÊNIO PELO AMENDOIM EM RESPOSTA À CALAGEM, COBALTO E MOLIBDÊNIO Nodulção e sorção de nitrogênio pelo mendoim 337 NODULAÇÃO E ABSORÇÃO DE NITROGÊNIO PELO AMENDOIM EM RESPOSTA À CALAGEM, COBALTO E MOLIBDÊNIO Edurdo Fávero Cires 1,3 *; Ciro Antonio Rosolem 2,3 1 Depto.

Leia mais

RESPOSTA DO FEIJOEIRO E FERTILIDADE DO SOLO EM FUNÇÃO DE ALTAS DOSES DE CALCÁRIO EM INTERAÇÃO COM A GESSAGEM

RESPOSTA DO FEIJOEIRO E FERTILIDADE DO SOLO EM FUNÇÃO DE ALTAS DOSES DE CALCÁRIO EM INTERAÇÃO COM A GESSAGEM 27 RESPOST DO FEIJOEIRO E FERTILIDDE DO SOLO EM FUNÇÃO DE LTS DOSES DE LÁRIO EM INTERÇÃO OM GESSGEM José Slvdor Simoneti Foloni (1), Diego Henriques Sntos (2), José Edurdo reste (1), Jen Pulo Slvdor (3)

Leia mais

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente 1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES

INFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES INFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES DO ÁCARO-RAJADO E DO PREDADOR Neoseiulus lifornius Ptríi S. d Silv 1 ; Nyr C.M. Sous 2 ; Krl F.A.S. Silv 2 ; Miguel Mihereff Filho 3 ; Tdeu A.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO BEATA EMOKE MADARI 1, MÁRCIA THAÍS DE MELO CARVALHO 2, PEDRO MARQUES DA SILVEIRA 1, MARIA

Leia mais

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DA CULTURA DA FAVA SOB MÉTODOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DA CULTURA DA FAVA SOB MÉTODOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DA CULTURA DA FAVA SOB MÉTODOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA F. C. Alvino 1 ; P. D. Fernndes 2 ; M. E. B. Brito 3 ; J. A. C. Wnderley 4 ; C. F. Brreto 1 ; D. T. Leite 5 RESUMO: A

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1 Mteril Teório - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte 1 Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio min M.

Leia mais

Manejo da adubação nitrogenada e influência no crescimento da aveia preta e na produtividade do milho em plantio direto

Manejo da adubação nitrogenada e influência no crescimento da aveia preta e na produtividade do milho em plantio direto DOI: 1.425/tsigron.v31i2.74 Mnejo d dução nitrogend e influêni no resimento d vei pret e n produtividde do milho em plntio direto Mri Anit Gonçlves d Silv *, Simone Mri Altoé Porto, Anny Rosi Mnnigel,

Leia mais

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio 2. - Estrutur Trófi d Itiofun Isótopos de Crono e Nitrogênio Introdução Em plníies de inundção, o fluxo de águs promove elevd diversidde de fontes limentres (Veríssimo, 1), fvoreendo o suesso de espéies

Leia mais

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete.

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete. Análise de Cresimento de Três Cultivres de Rnete. Fin Cmrgo dos Reis 1 ; Tlit Fzzr Frnç 1 ; Arthur Bernrdes Ceílio Filho 2 1 Alun do urso de Agronomi, Unesp, mpus de Jotil-SP; 2 Prof. Dr., UNESP - Depto.

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS DE SORGO, FEIJÃO-DE-CORDA E ALGODÃO SOB ESTRESSE SALINO

RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS DE SORGO, FEIJÃO-DE-CORDA E ALGODÃO SOB ESTRESSE SALINO 9 Agropeuári Téni v. 31, n., 1 ISSN 1-7467 Arei, PB CCA-UFPB RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS DE SORGO, FEIJÃO-DE-CORDA E ALGODÃO SOB ESTRESSE SALINO Crlos Henrique Crvlho de Sous 1, Cludivn Feitos

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA Sienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

Leia mais

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos ortório de Ciruitos Polifásios e Mgnétios PÁTICA 3 CICUITOS TIFÁSICOS EQUIIBADOS E DESEQUIIBADOS OBJETIVOS: O ojetivo d práti é lulr orrentes/tensões em iruitos trifásios equilirdos e desequilirdos efetundo

Leia mais

Crescimento inicial de cana-de-açúcar inoculada com fungos micorrízicos arbusculares e fósforo

Crescimento inicial de cana-de-açúcar inoculada com fungos micorrízicos arbusculares e fósforo Crescimento inicil de cn-de-çúcr inoculd com fungos micorrízicos rusculres e fósforo Initil growth of sugrcne inoculted with rusculr mycorrhizl fungi nd phosphorus Jolimr Antonio Schivo *, Lucine Silveir

Leia mais

CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO 1 RESUMO

CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO 1 RESUMO 14 Irrig, Botutu, v. 21, n. 1, p. 14-118, jneiro-mrço, 216 ISSN 188-3765 CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO SANDRO DAN TATAGIBA 1

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Crescimento e nodulação de Enterolobium contortisiliquum cultivado em solos de diferentes sistemas de uso no Sudoeste do Piauí

Crescimento e nodulação de Enterolobium contortisiliquum cultivado em solos de diferentes sistemas de uso no Sudoeste do Piauí Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf/ ISSN: 983-265 (online) Cresimento e nodulção de Enteroloium ontortisiliquum ultivdo em solos de diferentes sistems de

Leia mais

VIABILIDADE E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO SUBMETIDOS AO ESTRESSE SALINO 1

VIABILIDADE E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO SUBMETIDOS AO ESTRESSE SALINO 1 711 VIILIDDE E TIVIDDE NTIOXIDNTE DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO SUMETIDOS O ESTRESSE SLINO 1 Cristine Deuner 2 ; Mnoel de Souz Mi 3 ; Sidnei Deuner 4 ; ndréi d Silv lmeid 5 ; Géri Edurdo Meneghello

Leia mais

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E RENDIMENTO DE CALDO DO SORGO SACARINO SOB SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E RENDIMENTO DE CALDO DO SORGO SACARINO SOB SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA ASPECTOS FISIOLÓGICOS E RENDIMENTO DE CALDO DO SORGO SACARINO SOB SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA J. A. C. Wnderley 1 ; P. D. Fernndes 2 ; M. E. B. Brito 3 ; F. C. Alvino ; C. F. Brreto ; D. T. Leite 5 RESUMO:

Leia mais

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN )

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) ÁCIDOS ORGÂNICOS, FUNGOS SOLUBILIZADORES DE FOSFATO E FOSFATO DE ARAD NA CULTURA DO TRIGO EM SOLO DE CERRADO Lílin Moreir Cost 1* Julin Silv Rodrigues Crl

Leia mais

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS 49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem

Leia mais

Absorção e redistribuição de boro em coqueiro-anão-verde

Absorção e redistribuição de boro em coqueiro-anão-verde Asorção e redistriuição de oro em oqueiro-não-verde Lendro Glydson d Roh Pinho (1), Pedro Henrique Monnert (2), André Assis Pires (1) e Anselmo Lúio Arouh Sntos (3) (1) Esol Agroténi Federl de Coltin,

Leia mais

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO EFEITO DO DÉFICIT HÍDRICO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA SECA DE MUDAS DE EUCALIPTO SUBMETIDAS A DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO Vléri H. Klippel, Tlit M. T. Xvier, Viníius R. Leite, Jrdel Cost, José Edurdo M.

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et al. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et al. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO 42 ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et l. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO Rooting of hereous lueerry uttings: influene of the se inision nd indolutiri id

Leia mais

CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA

CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA 1 CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA J. A. C. Wnderley 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; C. F. Brreto 4 ; D. T. Leite 5 ; F. C. Alvino 4 RESUMO: O sorgo

Leia mais

Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa

Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa _ VOLUME DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS INFLUENCIA DESEMPENHO DE TOMATEIRO NO CAMPO SUBSTRATE VOLUME IN THE SEEDLING PRODUCTION INFLUENCE TOMATO PERFORMANCE IN THE FIELD RESUMO Tini Moreir Mhdo 1 Giovn

Leia mais

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA C. F. Brreto 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; D. T. Leite 4 ; J. A. C. Wnderley 5 ; F. C. Alvino 1 RESUMO: A

Leia mais

Crescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water

Crescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.1878/rvds.v1i5.22 Crescimento de genótipos de feijão-cupi

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina

1. Determinação da actividade anticonvulsivante da Lamotrigina IV. RESULTADOS 1. Determinção d tividde ntionvulsivnte d Lmotrigin Apresentm-se, em seguid, os resultdos do estudo de vlição d potêni ntionvulsivnte d lmotrigin (determinção do DE 50 ), tendo sido utilizdo

Leia mais

SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SORGO COM ALTO E BAIXO TEOR DE TANINO 1

SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SORGO COM ALTO E BAIXO TEOR DE TANINO 1 699 SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SORGO COM ALTO E BAIXO TEOR DE TANINO 1 João Almir Oliveir 2, Tnismre Ttin de Almeid Silv 3, Édil Vilel de Resende Von Pinho 4, Luin Apreid de Souz Areu 5 RESUMO

Leia mais

QUALIDADE DE MUDAS DE Eucalyptus grandis HILLEX MAIDEN E Acacia mearnssi DE WILD INOCULADAS COM FUNGOS MICORRÍZICOS

QUALIDADE DE MUDAS DE Eucalyptus grandis HILLEX MAIDEN E Acacia mearnssi DE WILD INOCULADAS COM FUNGOS MICORRÍZICOS 1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO QUALIDADE DE MUDAS DE Eulyptus grndis HILLEX MAIDEN E Ai mernssi DE WILD INOCULADAS COM FUNGOS

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aplição de ABA e tividde ntioxidnte em dois híridos de milho ontrstntes se Thigo Corrê de Souz (1), Pulo Césr Mglhães

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brassica oleracea L.) 1

EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brassica oleracea L.) 1 EFEITO DE DIFERENTES TEMPOS DE COZIMENTO NOS TEORES DE MINERAIS EM FOLHAS DE BRÓCOLIS, COUVE-FLOR E COUVE (Brssi olere L.) 1 RESUMO Form determindos os teores de fósforo, álio, potássio, mgnésio e ferro

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO SUMMARY

CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES RESUMO SUMMARY CRESCIMENTO DO SISTEMA RADICULAR DE MUDAS DE BANANEIRA SOB INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO E SUPERFOSFATO SIMPLES 15 HUMBERTO UMBELINO DE SOUSA (*) FRANCISCO RODRIGUES DA CUNHA NETO (**) CARLOS RAMIREZ DE REZENDE

Leia mais