SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO

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1 CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA E VARIAÇÃO DO PH DO SOLO SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA E VARIAÇÃO DO ph DO SOLO SOB DIFERENTES TEMPERATURAS (1) T. C. REIS (2) & A. A. RODELLA (3) RESUMO Nos solos onde fontes de rono orgânio são inorpords gerlmente oorre diminuição d idez, sendo os menismos envolvidos nest lterção ind pouo eslreidos. O ojetivo deste estudo foi relionr inéti de degrdção de mteriis orgânios om s lterções n idez do solo. Amostrs d md de -2 m de um Cmissolo Háplio T distrófio form inuds om ino fontes de mtéri orgâni: feijão-de-poro (Cnvli ensiformis), estero ovino, vinhç, iossólido e turf, ns temperturs de 2 e 3 ºC. O delinemento experimentl foi inteirmente sulizdo. Durnte inução em frsos fehdos, form relizds medids d produção de CO 2 por ondutimetri e oletds mostrs do solo pr determinções do ph em CCl 2. De mneir gerl, inução dos trtmentos 3 ºC promoveu lierção de mior quntidde de CO 2. A vinhç foi o mteril que presentou miores vlores de rono minerlizdo lidos um elevd veloidde de degrdção. Apens pr este mteril foi otid um o orrelção entre s quntiddes umulds de CO 2 desprendido e o umento do ph do solo. A rápid minerlizção do rono orgânio d vinhç pode rir um miente redutor responsável pel diminuição d idez. Pode-se onluir que redução d idez do solo foi influenid pel tividde miroin pens no trtmento om vinhç. Termos de indexção: tividde miroin, idez do solo, mteriis orgânios, deomposição, respirometri, rono orgânio. (1) Prte d Tese de Mestrdo do primeiro utor, presentd à Esol Superior de Agriultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo ESALQ/USP. Exeutd om uxílio d CAPES. Trlho presentdo no XXVII Congresso Brsileiro de Ciêni do Solo, relizdo em Brsíli (DF). Reeido pr pulição em jneiro de 1999 e provdo em mrço de 22. (2) Doutorndo do Curso de Solos e Nutrição de Plnts d Esol Superior de Agriultur Luiz de Queiroz ESALQ/USP. Cix Postl 9, CEP Piri (SP). Bolsist FAPESP. E-mil: treis@rp.igri.usp.r (3) Professor Doutor do Deprtmento de Ciênis Exts, ESALQ/USP. E-mil: rodell@eslq.usp.r R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22

2 62 T.C. REIS & A.A. RODELLA SUMMARY: DYNAMICS OF ORGANIC MATTER DEGRADATION AND PH VARIATION OF SOIL UNDER DIFFERENT TEMPERATURES Aidity is generlly redued in soils when orgni mtter is inorported ut the mehnisms of this ltertion re still poorly understood. The ojetive of this study ws to determine the reltionship etween the kinetis of orgni mteril degrdtion nd idity ltertions. Smples tken from the -2 m soil lyer (Usti Dystropepts) were inuted with five soures of orgni mtter: green mnure (Cnvli ensiformis D.C), ttle mnure, vinsse, sewge sludge nd pet, t tempertures of 2 or 3 ºC. The experimentl design ws ompletely rndomized. Closed jrs were used for soil inution, where the CO 2 prodution ws quntified y ondutimetri method, nd soil smples were olleted for ph (CCl 2 ) determintions. In generl, higher mount of CO 2 ws relesed in tretments inuted t 3 ºC. Vinsse ws the mteril with the highest vlue of ron minerliztion ompnied y n elerted degrdtion. Only for this mteril the umulted CO 2 mounts produed during inution were well orrelted to inreses in soil ph. The fst minerliztion of orgni ron from vinsse might use reduing environment, responsile for the derese in soil idity. We onlude tht only in the vinsse ssy the redution of soil idity ws influened y miroil tivity. Index terms: miroil tivity, soil idity, orgni mtter deomposition, respirometry, orgni ron. INTRODUÇÃO A mtéri orgâni plid o solo exere grnde influêni sore sus proprieddes químis, físis e iológis. Após inorporção de mteriis orgânios o solo, prte do rono diiondo é desprendid omo CO 2 e prte pode permneer inlterd ou ser inorpord à iomss miroin. Esse proesso de trnsformção d mtéri orgâni é vitl pr o funionmento dos eossistems terrestres. De modo gerl, nos solos onde fontes de rono orgânio são inorpords, oorrem vrições em seus triutos químios, omo o umento do ph e redução dos teores de lumínio troável (Cmuim & Cordeiro, 1986; Cmrgo et l., 1987), influindo diretmente em su fertilidde. Os menismos envolvidos neste proesso são reliondos om omposição quími dos mteriis. Tis menismos vrim desde simples reção de neutrlizção d idez do solo por ompostos llinos, inorgânios (Kork, 198) ou orgânios (Yn et l., 1996), té reções de oxiredução, om grnde onsumo de prótons do solo, provods pel intens minerlizção de determindos mteriis (Lel et l., 1983). A veloidde d deomposição dos mteriis orgânios diiondos solos depende, dentre outros ftores, de su relção C/N (Zililske, 1987), d form em que se enontr o seu rono (Rodell et l., 1983), ds rterístis físio-químis e iológis do solo e d tempertur (Alexnder, 1967). Quntifições do CO 2 desprendido de mostrs de terr, inuds om mteriis orgânios em lortório dentro de respirômetros, são utilizds pr vlição d tividde miroiológi do solo, inluindo o álulo de iomss miroin (Sprling, 1992), em omo pr determinção de txs de deomposição de mteriis diiondos. Estudos dest nturez permitem oter informções sore o omportmento de mteriis orgânios no solo, num urto intervlo de tempo (Cerri et l., 1994). N vlição do omportmento d mtéri orgâni no solo é importnte determinr o modelo de inéti de degrdção, pois trvés de prâmetros numérios, omo onstnte de veloidde, o proesso pode ser reliondo om diferentes vriáveis. Tis estudos envolvem utilizção de modelos mtemátios omo o modelo de inéti de primeir ordem, que tem sido utilizdo om freqüêni nos estudos de degrdção d mtéri orgâni (Jenkinson & Ryner, 1977). Este modelo sei-se no prinípio de que veloidde de deomposição de determindo sustrto, em determindo instnte, é diretmente proporionl à quntidde de sustrto presente neste mesmo momento. Como quntidde de sustrto é máxim no iníio e diminui om o tempo, veloidde de deomposição é deresente (Lthn, 1974). O ojetivo deste trlho foi vlir inéti de degrdção de diferentes mteriis orgânios no solo, so diferentes temperturs, usndo relionr os inrementos d tividde miroin, promovid pel dição destes mteriis, om s vrições de ph oorrids no meio. R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22

3 CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA E VARIAÇÃO DO PH DO SOLO MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido em âmrs de inução, tipo DBO (Demnd Bioquími de Oxigênio), inundo-se mostrs d md de - 2 m de um Cmissolo Háplio T distrofio A moderdo textur rgilos (EMBRAPA, 1999), d região de Piri (SP), om ino diferentes fontes de mtéri orgâni (Qudro 1), so s temperturs de 2 e 3 ºC. As mostrs form ses o r, destorrods e peneirds (mlh de 2 mm). As rterístis químis do solo são s seguintes: ph em CCl 2 = 4,1; rono orgânio = 8,1 g dm -3 ; P- resin = 2 mg dm -3 ; K, C, Mg e Al troáveis = 1,8; 27; 1 e 31 mmol dm -3, respetivmente; H + Al = 19 mmol dm -3 ; V = 26 % e m = 44 %, vlids onforme método desrito por Rij et l. (1987). O delinemento experimentl dotdo foi do tipo inteirmente sulizdo om seis repetições, sendo três utilizds pr vlição ds quntiddes de CO 2 desprendido e s demis, pr medids de ph em CCl 2,1 mol L -1. Após 38 dis de inução, s temperturs form elevds 35 ºC. A inução foi efetud em potes de vidro om tmps plástis, om pidde pr 1 dm -3, que ontinhm um mss de,5 kg de TFSA. As doses dos diferentes mteriis orgânios form esteleids, visndo forneer o solo mesm quntidde de rono orgânio, sufiiente pr elevr o seu teor em,2 unidde perentul. Pr tnto, form inorpordos o solo: 2,6 g de feijão-deporo; 2,9 g de estero ovino; 2,5 g de turf; 11, g de iossólido e 128 ml de vinhç. Os mteriis sólidos form triturdos pr oter prtíuls de diâmetro inferior ou igul,5 mm. A rterizção quími e o teor de umidde dos mteriis orgânios utilizdos enontrm-se no qudro 1. A umidde foi orrigid 7 % d pidde de mpo e mntid durnte todo o experimento. Dentro dos frsos de inução, form ondiiondos frsos plástios que ontinhm 4 ml de solução de NOH,5 mol L -1 pr sorção do CO 2 lierdo durnte respirção miroin. No deorrer dos 71 dis de inução, form relizds 2 tros d solução de NOH, interlds de ordo om mrh de desprendimento do CO 2. A quntidde de CO 2 lierdo foi determind, em d período, pelo método ondutimétrio (Rodell & Soy, 1999). As determinções de ph em solução de CCl 2,1 mol L -1 form relizds nos mesmos intervlos de tempo ds determinções de CO 2. Aos 38 dis de inução, foi determindo o lumínio troável do solo por volumetri de neutrlizção. As urvs de quntiddes de CO 2 umulds té o 38 o di de inução, otids pr d mteril e tempertur, form justds o modelo de inéti de primeir ordem, enqunto os resultdos de ph (CCl 2 ) form sumetidos à nálise de vriâni e omprção de médis, di di, pelo teste de Tukey. RESULTADOS E DISCUSSÃO O trtmento-testemunh evoluiu proximdmente 6 mg de CO 2, durnte o período de inução, quntidde onsiderd elevd, qundo omprd à evolução líquid de CO 2 dos trtmentos om dição de turf e iossólido (Figur 1). Como esperdo, todos os trtmentos om dição de mteriis orgânios presentrm, durnte os primeiros 38 dis de inução, mior evolução totl de CO 2 3 ºC que de 2 o C, oservndo-se, em ms s ondições, seguinte ordem de minerlizção: vinhç > feijão-de-poro > estero ovino > iossólido > turf. Qudro 1. Crterizção do solo e dos mteriis orgânios utilizdos ph Mteril C/N (1) CCl2 Allinidde (2) Mt. se 65 C C org. MO (3) K (4) C (4) Mg (4) P totl (4) mmol g -1 g kg -1 (6) g kg-1 (5) Feijão-de-poro 11 7,71, ,6 859,5 29,9 2,1 2,8 4,9 Estero ovino 16 7,6, ,8 93,9 17,5 13,4 3,1 18,2 Turf 35 2, ,2 879,, 2,4,5 3,3 Biossólido 12 7,72 6, ,2 18,5 1,9 122,6 3,1 2,3 Vinhç (6) 11 4,33-2,5 7,8 17,5,5 1,1,4,1 (1) Crono por Wlkley-Blk/Nitrogênio por Kjeldhl. (2) Poder de Neutrlizção (Brsil, 1988). (3) Mtéri Orgâni por linção. (4) Otidos prtir de digestão nitroperlóri. (5) Vlores expressos n mtéri se 65 C. (6) Mteril in ntur. R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22

4 T.C. REIS & A.A. RODELLA mg de CO 2 /,5 kg de solo Vinhç Vinhç R 2 =,99 s = 7,71 R 2 =,98 s = 74, mg de CO 2/,5 kg de solo Testemunh Testemunh R 2 =,97 s = 21,44 R 2 =,99 s = 11, Feijão-de-poro Feijão de poro R 2 =,99 s = 31,73 R 2 =,99 s = 28, Estero ovino ovino R 2 =,99 s = 13,97 R 2 =,99 s = 6, Biossólido Biossólido Turf 12 Turf R 2 =,95 s = 32,51 4 R 2 =,96 s = 21,46 2 R 2 =,82 s = 1, Dis s = desvio pdrão de regressão Dis DIAS - 2º Cdetermindo 2º Cestimdo 2º 35º C determindo 3º Cdetermindo 3º Cestimdo 3º 35º Cdetermindo Figur 1. Quntiddes umulds de CO 2 evoluído pel testemunh e quntiddes líquids umulds lierds pelos mteriis estuddos, onsiderndo o tempo de inução. Esses resultdos ressltm importâni d tempertur n minerlizção do rono orgânio. Joergensen et l. (199) oservrm que, pós 24 dis de inução, 6,4 % do rono ntivo de um solo foi minerlizdo 15 ºC; 12,2 % 25 ºC e 35,4 % 35 ºC. Aos 38 dis de inução, s urvs de respirometri dos diferentes mteriis, om exeção do estero ovino e d turf, presentvm tendêni ssintóti, evidenindo um ix veloidde de evolução de CO 2. O juste dos resultdos de respirometri o modelo de inéti de primeir ordem forneeu os prâmetros presentdos no qudro 2. De mneir gerl, o modelo de inéti de primeir ordem justou-se efiientemente os ddos experimentis, onforme demonstrdo pelos oefiientes de determinção otidos (Figur 1). O juste do modelo ásio de inéti de primeir ordem foi otido pr o feijão-de-poro e pr o estero ovino, em ms s temperturs estudds, om R 2 igul,99. Pr o feijão-deporo, tnto s quntiddes do rono lierdo n form de CO 2 omo s onstntes de veloidde form reltivmente elevds, promovendo o umento n tempertur de inução de 2 pr R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22

5 CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA E VARIAÇÃO DO PH DO SOLO Qudro 2. Prâmetros d equção de inéti do primeiro gru justd os ddos de lierção de CO 2 pelos mteriis orgânios inudos 2 e 3 C e perentgem do rono diiondo minerlizd té o 38 º di Tempertur de inução Mteril Modelo (1) p (2) (3) k (4) t1/2 (5) C respirdo mg CO2 di di -1 di % 2 C Testemunh y = (1 - e - k x ) 327,3 - -,754 9,2 2,2 (6) Feijão-de-poro y = (1 - e - k x ) 1.154,8 - -,911 7,6 31, Estero ovino y = (1 - e - k x ) 653,8 - -,362 19,1 13,4 Vinhç y = [1- e - k (x - ) ] 2.156,3-3,85,992 7, 58,6 Biossólido y = p+ (1- e - k x ) 41,1 149,1 -,665 1,4 14,3 Turf não justdo ,2 3 C Testemunh y = (1 - e - k x ) 383,8 - -,972 7,1 2,8* Feijão-de-poro y = (1 - e - k x ) 1.341,8 - -,1326 5,2 38,1 Estero ovino y = (1 - e - k x ) 762,5 -,516 13,4 18,5 Vinhç y = [1 - e - k (x - ) ] 2.374,4-3,17,136 5,3 65, Biossólido y = p+ (1 - e - k x ) 481,8 152,1 -,893 7,8 17,3 Turf y = (1 - e - k x ) 144,7 - -,186 37,3 2, (1) Produção máxim de CO 2. (2) Período neessário à dptção miroin. (3) Evolução de CO 2 independente do tempo. (4) Constnte de veloidde. (5) t ½ = mei vid. (6) Em relção o C orgânio do solo. 3 ºC um résimo de 45 % n veloidde de lierção de CO 2 e de 23 % n quntidde de CO 2 desprendido (Qudro 2). Com exeção d turf, o estero ovino presentou menor veloidde de lierção de CO 2, tnto 2 omo 3 ºC, lierndo menos de 2 % do seu rono orgânio n form de CO 2. É interessnte oservr que estes vlores de evolução form similres os otidos pr o iossólido, emor o rono orgânio deste último tenh sido degrddo mis rpidmente que o do estero ovino, om résimos de veloidde de 84 e 73 % 2 e 3 ºC, respetivmente (Qudro 2). O juste do modelo de inéti de primeir ordem os ddos de respirometri do iossólido mostrou um rterísti espeil. A lierção de CO 2 om dição deste mteril foi de proximdmente 15 mg ns primeirs 12 hors de inução, o que, provvelmente, pode ser triuído à reção quími prtimente instntâne entre os íons ronto do mteril om os omponentes d idez do solo. Pr tnto, foi introduzido um novo prâmetro, p, à equção do modelo ásio de inéti, usndo representr lierção de CO 2, independentemente do tempo de inução. É importnte notr que inução 2 ou 3 o C não fetou mgnitude deste prâmetro, indindo nturez purmente quími dess lierção iniil de CO 2. Por outro ldo, vrição de tempertur promoveu um umento de 34 % n veloidde de evolução de CO 2 n seqüêni d inução. No so d vinhç, form oservdos, no iníio d su degrdção, vlores negtivos pr produção líquid de CO 2 ns dus temperturs (Figur 1). Como os pontos do gráfio resultm d diferenç entre produção de CO 2 do trtmento e d testemunh, os ddos negtivos pens indim que no trtmento om vinhç oorreu menor lierção de CO 2 que no trtmento-testemunh durnte os primeiros dis de inução (Figur 2). O fto de vinhç iniilmente iniir minerlizção do rono ntivo do solo revel o período de dptção miroin, deorrente d inorporção desse mteril orgânio. Em gerl, dição de vinhç o solo promove lterções signifitivs n populção miroin (Cmrgo, 1954). Este período é hmdo de lg-phse. Emor estej sempre presente nos proessos de degrdção, nem sempre pode ser identifido pel periodiidde ds medids de CO 2. Qundo se mnifest, pode ser identifido pel tendêni sigmóide d urv de respirometri (Figur 2). No estudo d inéti de degrdção d vinhç, não form inluídos os vlores de produção líquid negtiv de CO 2. O modelo ásio de inéti de primeir ordem foi modifido pel introdução de um novo prâmetro,, que se som o período de inução em dis, t. Esse prâmetro represent o período neessário pr ultrpssr dptção iniil dos mirorgnismos e dr seqüêni à degrdção do mteril. A vinhç foi o mteril que teve seu onteúdo em rono orgânio minerlizdo de form mis omplet e om mior veloidde. A 3 o C, er de 64 % do rono orgânio presente no resíduo foi minerlizdo. A elevção de tempertur d R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22

6 624 T.C. REIS & A.A. RODELLA CO 2, mg/,5 kg de solo vinhç 3ºC PERÍODO DE INCUBAÇÃO, dis vinhç 2ºC2 o C vinhç 3 o C teste 2ºC2 o C teste 3ºC 3 o C Figur 2. Quntiddes de CO 2 evoluído prtir do C ntivo do solo (testemunh) e prtir d vinhç mis o C ntivo do solo, ns temperturs de 2 e 3 C. inução de 2 pr 3 o C promoveu um umento de 32 % n veloidde de degrdção e de pens 11 % n quntidde de rono trnsformdo em CO 2. Oservou-se que deomposição d frção orgâni d vinhç foi menos influenid pel tempertur que dos demis mteriis, o que pode ser explido pelo fto de vinhç onter forms de rono filmente deomponíveis (Rodell et l., 1983). A turf foi o mteril que proporionou menor evolução de CO 2 pelo seu elevdo gru de estilizção e pels sus rterístis químis: ph muito ixo, lt relção C/N e ixos teores de nutrientes (Qudro 1). Est reduzid minerlizção, priniplmente 2 o C, usou menor extidão n estimtiv d quntidde líquid de CO 2 lierdo do solo. Dest form, pens foi possível justr o modelo de inéti de primeir ordem os ddos de inução d turf 3 o C, resultndo n menor onstnte de veloidde (Qudro 2). As onstntes de veloidde k dizem respeito pens à frção minerlizd dos mteriis. Por este motivo, vlores de mei-vid (t 1/2 ), luldos om se nesss onstntes, devem ser interpretdos omo inditivos de veloidde de minerlizção d referid frção. A elevção ds temperturs de inução pr 35 o C, pós 38 dis, proporionou um umento n evolução de CO 2 em todos os trtmentos (Figur 1). Enqunto s urvs de evolução de CO 2 umuldo do estero ovino mntiverm-se prtimente prlels, s do iossólido e do feijão-de-poro presentrm ligeir tendêni de proximção. Após elevção ds temperturs, produção de CO 2 d vinhç que vinh sendo inud 2 ºC foi inrementd, ontrstndo om o omportmento do mesmo mteril inudo 3 o C, em que lierção de CO 2 pouo se lterou (Figur 1). Isso pode indir que, n inução d vinhç 3 o C, mior prte do rono orgânio já hvi sido minerlizd. Durnte inução, s vrições de ph dos trtmentos om feijão-de-poro, estero ovino e turf, em relção à testemunh, tiverm omportmentos similres ns temperturs de 2 e 3 o C (Figur 3). Os mteriis orgânios, de mneir gerl, promoverm elevção signifitiv no ph do solo já nos primeiros dis de inução. A exeção pr este omportmento foi turf, que presentou um diminuição do ph do solo, pesr de os vlores deste triuto não terem diferido esttistimente dos otidos n testemunh, pr tods s épos de mostrgem. Este omportmento diferenido d turf pode ser explido pelo fto de esse mteril presentr o ph ixo (Qudro 1). Emor os trtmentos om feijão-de-poro e o estero ovino tenhm presentdo umentos signifitivos nos vlores de ph, estes mteriis presentrm vrições entre os períodos de inução de, no máximo,,25 unidde de ph (Figur 3). Ests vrições são muito pequens, qundo omprds às otids nos trtmentos om iossólido e vinhç (Figur 4). As lterções de ph, resultntes d inorporção de feijão-de-poro e estero ovino, podem estr relionds om ph 4,5 4,4 4,3 4,2 4,1 4,5 4,4 4,3 4,2 4,1 Testemunh E. ovino 2 2ºC o C 3 o 3ºC C PERÍODO DE INCUBAÇÃO, dis Figur 3. Vlores de ph dos trtmentos (testemunh e inudos om feijão-de-poro, estero ovino e turf, onsiderndo o período de inução, so s temperturs de 2 e 3 C. Médis dentro de d período, seguids por letrs iguis, não diferem entre si,5 pelo teste Tukey.,5 1, 3,8 7,6 1,5 17,5 25,5 38,5 Feijão Turf R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22

7 CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA E VARIAÇÃO DO PH DO SOLO llinidde presente, tnto nos teidos ds leguminoss (Yn et l., 1996) omo em inzs de leguminoss e grmínes (Pierre & Bnwrt, 1975). O iossólido foi o mteril que promoveu miores umentos de ph, tendo mior ontriuição oorrido de form quse instntâne, lnçndo, nos primeiros dis, vlores próximos de 6,5 (Figur 4). Tl omportmento indi que grnde quntidde de omponentes llinos deste mteril (Qudro 1) regiu rpidmente om os omponentes d idez do solo, umentndo o ph do solo independentemente ds trnsformções d mtéri orgâni, o que está de ordo om os resultdos otidos por Kork (198). Estndo reção do solo próxim à neutrlidde, pequens vrições n onentrção de hidrogênio do meio podem resultr em grndes vrições no vlor de ph. Este fto pode ser responsável, no trtmento om iossólido, pels miores flutuções dos resultdos experimentis (Figur 4). Oservou-se que vinhç à tempertur de 3 o C proporionou vlores de ph signifitivmente miores que 2 o C, n mior prte ds épos de mostrgem (Figur 4). Este omportmento pode ser um evidêni do efeito d tividde miroin n lterção do ph do solo. ph p 2,4 2, 1,6 1,2,8,4, 1,6 1,2,8,4, 2ºC 3ºC Biossólido 2 o C Biossólido 3 o C Biossólido 2ºC Biossólido 3ºC Vinhç vinhç 2ºC o C Vinhç vinhç 3ºC o C,5 1, 3,8 7,6 1,5 17,5 25,5 38,5 PERÍODO DE INCUBAÇÃO, dis Figur 4. Vlores de ph dos trtmentos om dição de iossólido e vinhç, onsiderndo o período de inução, so s temperturs de 2 e 3 C. Médis dentro de d período, seguids por letrs iguis, não diferem entre si,5 pelo teste Tukey. Além do résimo iniil no vlor de ph, presentdo pel mior prte dos trtmentos, vinhç foi o únio mteril que usou um elevção progressiv desse triuto, o longo d inução. Tl omportmento já hvi sido oservdo por Mttizzo & Glori (1985), estudndo o efeito d vinhç no ph do solo. Em rzão dest elevção progressiv do ph, pens pr o trtmento om dição de vinhç foi possível relionr s quntiddes umulds de CO 2 evoluído om os respetivos vlores no ph do solo o longo do período de inução, tnto 2 o C omo 3 o C (Figur 5). Portnto, elevção do ph pr os trtmentos om plição de vinhç está reliond om tividde miroin, express trvés d lierção de CO 2. Est relção pode ser explid pelo fto de intensifição d respirção miroin, usd pel dição d vinhç, rir um miente redutor no solo pz de onsumir prótons do meio o reduzir ompostos oxiddos omo NO - 3 (Lel et l., 1983). CONCLUSÕES 1. O umento de tempertur de inução dos mteriis orgânios estuddos de 2 ºC pr 3 ºC promoveu inrementos de 34,3 46,5 %, n veloidde de degrdção, e de 11,9 38, %, n quntidde de rono orgânio minerlizdo. 2. A mior prte do rono orgânio d vinhç é minerlizd rpidmente. 3. Inrementos no ph do solo, oservdos durnte inução d vinhç, puderm ser reliondos om s quntiddes de CO 2 evoluído. 4. O iossólido lter o ph do solo, soretudo pel presenç do íon ronto proveniente do trtmento do lodo om l. ph, CCl 2 5,5 5,25 5, 4,75 4,5 y =,3x+5,59 R 2 =,9 2ºC o C 3 3ºC o C CO 2 ACUMULADO, mg g -1 de C diiondo Figur 5. Relção entre s quntiddes umulds de CO 2 evoluído pel vinhç no deorrer do período de inução e os respetivos vlores de ph em CCl 2. R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22

8 626 T.C. REIS & A.A. RODELLA 5. Em trlhos de respirometri que utilizm mteriis orgânios que ontêm ronto, vlição do CO 2 produzido pel respirção miroin pode ser superestimd pel ontriuição dquele íon. LITERATURA CITADA ALEXANDER, M.I.H. Introdution to soil miroiology. 4.ed. New York, John Wiley, p. BRASIL. Ministério d Agriultur. Seretri Nionl de Defes Agropeuári. Análise de orretivos, fertilizntes e inoulntes: métodos ofiiis. Brsíli, p. CAMARGO, R. O desenvolvimento d flor miroin nos solo trtdos om vinhç. Piri: Esol Superior de Agriultur Luiz de Queiroz, Instituto Zimoténio, p.1-44, (IZ. Boletim, 9) CAMARGO, O.A.; VALADARES, J.M.A.S.; BERTON, R.S.; TEÓFILO SOBRINHO, J. & MENK, J.R.F. Alterções de rterístis químis de um Ltossolo Vermelho-Esuro pel plição de vinhç. Cmpins, Instituto Agronômio de Cmpins, p. (IAC. Boletim Científio, 9) CAMBUIM, F.A. & CORDEIRO, D.A. Ação de vinhç sore ph, idez totl e umulção de nutrientes, em solo renoso. STAB, 4:23-3, CERRI,.C.C.; ANDREUX, F.; EDUARDO, B.M.; CHONE, T. & PICCOLO, M.C. Inudor pr estudos sore deomposição de mteril orgânio no solo. R. Brs. Ci. Solo, 18:1-5, EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGOPECUÁRIA - EMBRAPA. Sistem rsileiro de lssifição de solos. Brsíli, EMBRAPA Produção de Informção. Rio de Jneiro, EMBRAPA Solos, p. JENKINSON D.S. & RAYNER, J.H. The turnover of soil orgni mtter in some of the Rothmsted Clssil Experiments. Soil Si., 123:298-35, JOERGENSEN, R.G.; BROOKES, P.C. & JENKINSON, D.S. Survivl of the soil miroil iomss t elevted tempertures. Soil Biol. Biohem., 22: , 199. KORCAK, R.F. Effets of pplied sewge sludge ompost nd fluidized mteril on pple seedling growth. Comm. Soil Si. Plnt Anl., 11: , 198. LATHAN, J.L. Cinéti elementr de reção. São Pulo, Edgrd Bluher, EDUSP, p. LEAL, J.R.; AMARAL SOBRINHO, N.M.B.; VELLOSO, A.C.X. & ROSSIELLO, R.O.P. Potenil redox e ph: vrições em um solo trtdo om vinhç. R. Brs. Ci. Solo, 7: , MATTIAZZO, M.E. & GLORIA, N.A. Efeito d vinhç n idez do solo. STAB, 4:35-4, RAIJ, B. vn; QUAGGIO, J.A.; CANTARELLA, H.; FERREIRA, M.E.; LOPES, A.S. & BATAGLIA, O.C. Análise quími do solo pr fins de fertilidde. Cmpins, Fundção Crgil, p. PIERRE, W.H. & BANWART, W.L. Exess se nd exess se/ nitrogen rtios of vrious rop speies nd plnt prts. Agron. J., 65:91-96, RODELLA, A.A. & SABOYA, L.V. Clirtion for ondutimetri determintion of ron dioxide. Soil Biol. Biohem., 31:259-26,1999. RODELLA, A.A.; ZAMBELLO Jr., E. & ORLANDO FILHO, E. Effets of vinsse dded to soil on ph nd exhngele luminum ontent. In: CONGRESS OF INTERNATIONAL SOCIETY OF SUGAR CANE TECHNOLOGISTS, 17., Hvn, Proeedings. Hvn, José Mrti, p SPARLING, G.P. Rtio of miroil iomss ron to soil orgni ron s sensitive inditor of hnges in soil orgni mtter. Aust. J. Soil Res., 3:195-27, YAN, F.; SCHUBERT, S. & MENGEL, K Soil ph hnges during legume growth nd pplition of plnt mteril. Biol. Fertil. Soil, 23: , ZILBILSKE, L.M. Dynmis of nitrogen nd ron in soil during ppermill sludge deomposition. Soil Si., 143:26-33, R. Brs. Ci. Solo, 26: , 22

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