DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS BRASILEIROS SOB EFEITO DA CALAGEM E DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS BRASILEIROS SOB EFEITO DA CALAGEM E DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO 1"

Transcrição

1 DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS 2461 DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS BRASILEIROS SOB EFEITO DA CALAGEM E DE FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO 1 CARLOS ALBERTO SILVA 2 e FABIANO RIBEIRO DO VALE 3 RESUMO - Este trblho objetivou vlir os efeitos d lgem e de fontes e doses de N sobre disponibilidde de nitrto, em mostrs (-2 m) de solos brsileiros. Form onduzidos dois experimentos: um om ino solos d Bhi e o outro om ino solos de Mins Geris. Os mteriis de solo form previmente umedeidos e inubdos por sete dis, 26 C, visndo tivr flor mirobin. Ns mostrs de solo d Bhi, pliou-se uréi ou o sulfto de mônio ns onentrções de 5, 1, 15 e 2 mg de N por kg de solo e ns de Mins Geris, foi vlido o efeito d lgem sobre nitrifição. Os mteriis de solo form inubdos 26 C por 15 dis. Independentemente d dose de N plid, uréi nitrifiou mis rpidmente do que o sulfto de mônio. N Arei Qurtzos não foi observd nitrifição líquid do N-sulfto de mônio, sendo onsttd, porém, oxidção do N-uréi. A lgem fetou nitrifição, notndo-se nos solos que reeberm lário mior disponibilidde de nitrto. A sturção por bses e o teor de mtéri orgâni presentrm, respetivmente, melhor orrelção om o nitrto formdo e os teores de uréi presentes no solo o término d inubção. Termos pr indexção: mtéri orgâni, ph do solo, urese, sulfto de mônio, nitrifição. NITRATE AVAILABILITY IN BRAZILIAN SOILS UNDER EFFECT OF LIMING AND SOURCES AND AMOUNTS OF NITROGEN ABSTRACT - The im of this work ws to evlute the effet of liming nd soures nd doses of nitrogen on nitrte vilbility in Brzilin soils. Two experiments were rried out: one with five soils from Bhi Stte nd the other with five soils from Mins Geris Stte. Soil smples were previously moistened nd inubted t 26 C in order to tivte the miroorgnism popultion. Soil smples from Bhi Stte were inubted with 5, 1, 15 e 2 mg of N per kg of soil s mmonium sulfte or ure nd in the Mins Geris soils it ws evluted the effet of liming on nitrifition. Soil smples were inubted t 26 C during 15 dys. Ure nitrified fster thn mmonium sulfte. The sndy soil did not exhibit net nitrifition following mmonium pplition, but nitrifition in this soil ws signifintly higher under ure. The nitrte vilbility inreses with the liming of Mins Geris soils. Nitrifition rte showed to be highly orrelted with bse sturtion wheres ure hydrolysis ws orrelted with orgni mtter ontent. Index terms: orgni mtter, soil ph, urese, mmonium sulfte, nitrifition. INTRODUÇÃO No Brsil, uréi e o sulfto de mônio onstituem s prinipis fontes de N. A uréi, representndo 1 Aeito pr publição em 27 de jneiro de 2. 2 Eng. Agrôn., Dr., Embrp-Centro Nionl de Pesquis de Solos, Ru Jrdim Botânio, 124, Jrdim Botânio, CEP Rio de Jneiro, RJ. E-mil: silv@nps.embrp.br 3 Eng. Agrôn., Ph.D., Dep. de Ciêni do Solo, Universidde Federl de Lvrs (UFLA), Cix Postl 37, CEP 372- Lvrs, MG. E-mil: fbino@ufl.br er de 5% do merdo, qundo plid o solo, sofre, iniilmente, hidrólise, produzindo môni e gás rbônio, num reção medid pel urese. Ess reção iniil d uréi present importntes spetos, entre os quis elevção do ph do solo, pr fix de 8 9, ns imedições do grânulo desse fertiliznte. Por su vez, o sulfto de mônio, que represent er de 25% do merdo, qundo plido o solo, por dissolução, produz diretmente íons mônio. Um vez presente no solo, o mônio pode ser oxiddo nitrto, num reção medid por btéris utotrófis e denomind nitrifição.

2 2462 C.A. SILVA e F.R. DO VALE A intensidde d nitrifição, que, em últim instâni, determin disponibilidde de nitrto no sistem solo-plnt, vri tnto om o gru de fertilidde do solo qunto om moléul rredor de N (Alexnder, 1965; Hynes, 1986). As miores txs de nitrifição têm sido obtids nos solos onde se proede orreção d idez do solo (Hynes, 1986; Hytsu & Kosuge, 1993; Kreutzer, 1995). Em ltossolos do sul de Mins Geris, Silv et l. (1994) verifirm que lgem promoveu umento n disponibilidde de nitrto, sendo os miores teores de N-nítrio observdos em ondições de ph próximo d neutrlidde ou nos trtmentos onde se proedeu eliminção do Al tóxio e o umento nos teores de C no solo. A disponibilidde de mônio pr os mirorgnismos nitrifidores e o efeito de fertilizntes sobre o ph do solo e sobre populção de nitrifidores são os prinipis ftores que governm vrição ns veloiddes de trnsformção do N suprido pelos dubos nitrogendos (Aror et l., 1986). Avlindo tx de nitrifição do N proveniente d uréi e sulfto de mônio, Melo et l. (198) não verifirm diferençs entuds entre nitrifição desses dois fertilizntes. Entretnto, Aror et l. (1986) observrm que o mônio d uréi nitrifiou mis rpidmente do que quele oriundo do sulfto de mônio, n usêni de rbonto de álio. Em solo áido sob vegetção de errdo, Hytsu & Kosuge (1993) verifirm que o suprimento de N n form de uréi e lgem usrm umento n populção de btéris utotrófis nitrifidors, o que resultou em inremento n tx de nitrifição. Segundo Melo (1987), tx de nitrifição em solos áidos é reduzid, ms, no so espeífio d uréi, el poderá ser lt, pel elevção do ph em onseqüêni d hidrólise desse fertiliznte. Outro ftor limitnte à nitrifição é onentrção de mônio no solo. Normlmente, os vlores de Km, que indim onentrção de substrto pr se tingir metde d veloidde máxim de nitrifição, vrim de 1 1 mg de N-NH 4 + por L de solução de solo. Esss onentrções são enontrds em áres sob fertilizção intensiv de N, de modo que, n miori dos solos, nitrifição é umentd em áres om plições de té 3 mg de N por kg de solo (Mlhi & MGill, 1982; Hynes, 1986). Assim, fe à possibilidde de uréi e do sulfto de mônio ondiionrem de form diferenid intensidde d nitrifição, ssume importâni o fto de s plnts poderem ser exposts diferentes quntiddes e proporções de nitrto e mônio. Dinte dess possibilidde, há implições tnto do ponto de vist gronômio qunto do eológio, pois o blnço desss forms nitrogends fet o resimento ds plnts (Vle et l., 1998), e mior presenç de nitrto no solo pode representr, em áres om uso mis intensivo de N, miores perds de N do sistem solo-plnt e riso de poluição de mnniis de águ. O presente estudo objetivou vlir disponibilidde de nitrto em função d plição de doses resentes de uréi ou de sulfto de mônio, em mostrs de solos brsileiros sob efeito ou não d lgem. MATERIAL E MÉTODOS Form onduzidos dois experimentos no lbortório de Relção Solo-Plnt do Deprtmento de Ciêni do Solo d Universidde Federl de Lvrs, no período de julho outubro de No primeiro experimento form utilizds ino mostrs de solo (-2 m) do sudoeste d Bhi: Ltossolo Vermelho-Amrelo álio (LV1), Ltossolo Vermelho-Amrelo eutrófio (LV2), Ltossolo Amrelo álio (LA), Podzólio Vermelho-Amrelo eutrófio (PV) e Arei Qurtzos distrófi (AQ). Os mteriis de solo form sedos o r, peneirdos (2 mm) e rterizdos quimimente, onforme Embrp (1979), à exeção d mtéri orgâni (Rij & Quggio, 1983), e fisimente (textur), segundo Cmrgo et l. (1986) (Tbel 1). Adotou-se o delinemento experimentl inteirmente sulizdo, om os trtmentos distribuídos num rrnjo ftoril 5x2x4 (5 solos; 2 fontes de N e 4 doses de N). A fim de vlir o nitrto produzido, form utilizds dus fontes de N, uréi e sulfto de mônio, ns onentrções de 5, 1, 15 e 2 mg de N por kg de solo. Pr d onentrção, em três repetições, tomrm-se 5 g de solo, ondiionds em tubos de vidro de 1 ml, e diionrm-se 2 ml de águ. Em seguid, proedeu-se à inubção por sete dis, 26 o C, pr tivr flor mirobin. Após esse período, diionou-se uréi ou sulfto de mônio, ns ino onentrções, e proedeu-se à inubção (26 o C) dos solos por 15 dis, om umidde mntid onstnte -,6 MP pr AQ e LV1, e -,1 MP pr os demis solos.

3 DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS 2463 TABELA 1. Crterizção quími e texturl de mostrs d md superfiil (-2 m) de ino solos do sudoeste d Bhi. Solo 1 ph K P C Mg Al H+Al MO Arei Silte Argil ---(mg dm -3 ) (mol dm -3 ) (g kg -1 ) LV1 6, ,5,6,1 1,3 16, LV2 5, ,9,1,1 2,6 21, LA 6, ,,6,1 1,3 19, PV 6, ,3,7,1 1,9 23, AQ 5, ,8,6,1 2,1 7, LV1: Ltossolo Vermelho-Amrelo; LV2: Ltossolo Vermelho-Amrelo; LA: Ltossolo Amrelo; PV: Podzólio Vermelho-Amrelo; AQ: Arei Qurtzos. Após o período de inubção, proedeu-se à determinção do ph em águ (solo:águ 1:2,5) e dos teores de mônio e nitrto, que form extrídos om KCl 1N e determindos por destilção, segundo Keeney & Nelson (1982). A uréi remnesente no solo foi quntifid, seguindose mrh nlíti propost por Bremner (1982). No segundo experimento, form utilizds mostrs superfiiis (-2 m) de ino solos representtivos do sul de Mins Geris: Ltossolo Roxo (LR; vegetção originl - florest tropil subduifóli), Ltossolo Vermelho-Esuro (LE; vegetção originl - errdo tropil subduifólio), Ltossolo Vermelho-Amrelo (LV3; vegetção originl - errdo tropil subduifólio), Ltossolo Vermelho-Amrelo (LV4; vegetção originl - errdo tropil subduifólio), Glei Pouo Húmio (GPH; vegetção originl - mpo tropil hidrófilo). A rterizção quími dos solos, pós plição dos trtmentos, é presentd n Tbel 1. Determinrm-se K e P em Mehlih-1, ph em águ e em loreto de álio, e C, Mg, Al e H+Al, onforme Embrp (1979). O N totl foi quntifido de ordo om Bremner & Mulvney (1982). O mônio e o nitrto presentes nos solos form determindos seguindo-se metodologi propost por Keeney & Nelson (1982). A nálise grnulométri ds mostrs de solo foi efetud onforme Cmrgo et l. (1986). O delinemento experimentl utilizdo foi o inteirmente sulizdo, om três repetições, em esquem ftoril, determinndo 3 trtmentos, obtidos pel ombinção de ino solos (LR, LE, LV3, LV4 e GPH), dus fontes de N (uréi e sulfto de mônio) e três níveis de idez do solo. As mostrs dos solos form inubds por 3 dis om CCO 3 e MgCO 3 p.., medinte utilizção de três níveis de sturção por bses (Tbel 2). Pr o álulo d neessidde de lário, utilizou-se fórmul propost por Rij (1991). Após ess etp, s mostrs form peneirds e seds, oletndo-se 5 g de d solo, pr d um dos três níveis de sturção por bses, sendo esse volume de solo ondiiondo em opos de plástio de 1 m 3. Pr vlição d nitrifição, diionrm-se d opo 1 mg de N por kg de solo, n form de uréi ou de sulfto de mônio. Imeditmente pós dição do N, determinrm-se os teores iniiis de mônio e de nitrto bem omo o ph em águ ds mostrs de solo. Novmente, proedeu-se à inubção ds mostrs por 15 dis, em estuf om tempertur ontrold (26 o C). A umidde foi mntid om 6% do volume totl de poros de d solo oupdo om águ. Ao término desse período, foi relizd determinção do ph em águ, exeutndo-se, seguir, extrção e determinção do mônio remnesente e de nitrto, por meio do uso de KCl 1 mol L -1 n relção 1:1 (solo:extrtor) e d téni de destilção por rrste de vpores, respetivmente. A quntidde de N nitrifido, nos dois experimentos, foi luld em função do nitrto produzido durnte os 15 dis de inubção, de ordo om fórmul utilizd por Silv et l. (1994). Os ddos form submetidos à nlise de vriâni e à omprção entre médis feit pelo teste de Tukey, 5% de probbilidde. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nitrifição sob efeito de fontes e doses de N Os teores de nitrto sob influêni d dição de doses resentes de sulfto de mônio ou uréi são presentdos n Fig. 1. A dição de doses resentes de N-uréi resultou em umento n disponibilidde de nitrto nos ino solos do sudoeste d Bhi. Qundo o N foi plido n form de sulfto de

4 2464 C.A. SILVA e F.R. DO VALE TABELA 2. Análise quími de mostrs d md superfiil (-2 m) de ino solos do sul de Mins Geris submetidos doses resentes de CCO 3, inubdos por 3 dis. Solo 1 Textur 2 M.O Dose de lário 3 ph C 2+ Mg 2+ Al 3+ H+Al m V (g kg -1 ) (g kg -1 ) Águ CCl (mmol dm -3 ) (%)----- LR Argilos 56,, 4,9 4, ,45 5,4 4, ,95 6,1 5, LE Argilos 43,, 5,1 4, ,59 5,8 5, ,44 6,7 5, LV3 Argilos 4,, 5,1 4, ,13 5,8 4, ,5 6,3 5, LV4 Médi 7,, 5,2 4, ,26 5,6 5, ,63 6,7 5, GPH Médi 29,, 5,1 3, ,48 5,4 4, ,53 6,3 5, LR: Ltossolo Roxo; LE: Ltossolo Vermelho-Esuro; LV3: Ltossolo Vermelho-Amrelo; LV4: Ltossolo Vermelho-Amrelo; GPH: Glei Pouo Húmio. 2 Teor de rgil: LR: 47 g kg -1 ; LE: 36 g kg -1 ; LV3: 44 g kg -1 ; LV4: 22 g kg -1 ; GPH: 12 g kg Quntidde de lário diiond visndo tingir os três grus de idez dos solos testdos. mônio, o résimo ns doses de N somente elevou intensidde de nitrifição nos solos LA e LV1 (Fig. 1). Independentemente d dose de N diiond, os teores de nitrto no solo form miores pr o mônio proveniente d uréi do que pr o N-sulfto de mônio. A mior intensidde de nitrifição, pr s dus fontes de N utilizds, foi observd no LA. Verifi-se, pel nálise d Tbel 1, que esse solo foi o que presentou o mior vlor de ph. Bsendose em resultdos de estudos de nitrifição em solos brsileiros, Silv et l. (1994) sugerem ser o gru de idez do solo o prinipl ftor ondiionnte do proesso de nitrifição. Segundo esses utores, s txs de nitrifição em rpidmente em vlores de ph menores que 6,, tornndo-se bstnte reduzids em solo om ph bixo de 5,. Um dos ftores que exerem forte influêni sobre nitrifição é vrição de ph do solo provod pels diferentes fontes de N. Segundo Sndnm et l. (1978) e Wikrmsinghe et l. (1985), mior nitrifição do N-uréi, em relção outrs fontes de N, é deorrente d elevção do ph ns proximiddes do grânulo desse fertiliznte, qundo d su hidrólise iniil, promovendo ondições fvoráveis à nitrifição, no solo djente o grânulo. Esse umento de ph, segundo esses utores, é temporário, porém sufiiente pr fvoreer nitrifição. Mudnçs nos vlores de ph do solo ssumem importâni, priniplmente em ondições mbientis limítrofes à tividde dos orgnismos nitrifidores. A presenç de rbono n moléul de uréi, de ordo om Mrtikinen (1985), é outro ftor que ondiion nitrifição mis rápid desse fertiliznte nitrogendo. Um outro fto ser onsiderdo é quele reliondo om um mior disponibilidde de P e K, em função do umento do ph do solo om dição d uréi (Arnio & Mrtikinen, 1992), o que result em miores teores de N monil no solo, dd mior minerlizção d mtéri orgâni (Mrtikinen, 1985). A presenç de teores elevdos de mônio ssume importâni, já que tividde e os níveis populionis dos orgnismos nitrifidores utotrófios mostrm-se ondiiondos pel disponibilidde de substrto no solo (Hynes, 1986). Segundo Melo (1987), bix efiiêni d uréi plid em ondições de mpo, qundo omprd outrs fontes de N, pode ser devido, em prte, às miores txs de nitrifição do N desse fertiliznte e, onseqüentemente, um mior lixivição de nitrto.

5 DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS 2465 Nitrto (mg kg -1 ) Uréi Sulfto de mônio A bix intensidde de nitrifição no solo AQ pode estr reliond o bixo teor de mtéri orgâni e à reduzid disponibilidde de átions troáveis e nutrientes nesse solo (Tbel 1). Sndnm et l. (1978) sugerem oorrêni de txs reduzids de formção de nitrto, qundo d prevlêni desss ondições no solo. N Tbel 3 são presentdos os oefiientes de orrelção entre os teores de nitrto formdo nos 15 dis de inubção e lgums proprieddes químis e físis dos solos d Bhi. Entre s proprieddes de solo onsiderds, sturção por bses foi que presentou melhor orrelção om o nitrto produzido, independentemente d fonte e dose de N plido. De modo similr, Freits (1985) observou um umento n produção de nitrto om o résimo no índie de sturção por bses. 3 FIG Doses de N (mg kg -1 ) LV1 LA AQ LV2 PV Nitrto produzido, o término dos 15 dis de inubção de mostrs de solos (LV 1 : Ltossolo Vermelho-Amrelo álio; LA: Ltossolo Amrelo álio; AQ: Arei Qurtzos distrófi; LV 2 : Ltossolo Vermelho-Amrelo eutrófio; PV: Podzólio Vermelho-Amrelo eutrófio) do sudoeste d Bhi, sob influêni de fontes e doses de N. No solo AQ, não se observou nitrifição líquid do mônio proveniente do sulfto de mônio; pr esse solo, o término d inubção e pr tods s doses de N testds, foi notd um redução nos teores de nitrto no solo, em relção os teores quntifidos no iníio do período de inubção (Fig. 1). Segundo Weber & Giney (1962), o sulfto de mônio provo um redução do ph do solo, que pode té inibir nitrifição em solos áidos. Low & Piper (197) observrm que o mônio proveniente d uréi nitrifiou mis rpidmente do que o do sulfto de mônio e que em solo áido, omo o AQ, somente o mônio oriundo d uréi foi onvertido nitrto. Efeito d lgem n nitrifição do N-uréi e do N-sulfto de mônio Os ddos reltivos os teores de mônio e nitrto, nos três níveis de idez de solo testdos, são presentdos n Tbel 4. No GPH, LR, LV3 e LE, n usêni de lgem, intensidde d nitrifição foi reduzid, om predominâni de mônio. No LV4, houve um predominâni de mônio em todos os níveis de ph testdos, independentemente d fonte de N diiond. Nesse solo, orreção d idez, onsiderndo mior dose de lário plid, pode ter resultdo em imobilizção do N, presumidmente mis intens om o uso d uréi. A elevção d sturção por bses nos solos GPH, LR, LV3 e LE resultou em despreimento do mônio e, onomitntemente, onversão desse íon nitrto (Tbel 4). A elevção de ph no LV3 pode ter propiido, inlusive, minerlizção do N orgânio, dds s miores quntiddes de mônio e nitrto presentes nesses trtmentos, independentemente d dição do N omo uréi ou sulfto de mônio (Tbel 4). A nálise dos ddos de nitrto produzido em função d plição de rbonto de álio revelou que nitrifição foi fetd pel orreção d idez do solo e pels dus fontes de N utilizds (Fig. 2). No LR, LE, LV3 e GPH, orreção d idez umentou s quntiddes de N nitrifido, independentemente d fonte de N diiond, enqunto no LV4 os teores de nitrto produzido não se mos-

6 2466 C.A. SILVA e F.R. DO VALE TABELA 3. Coefiientes de orrelção liner entre lgums proprieddes do solo e os teores de nitrto em ino solos do sudoeste d Bhi trtdos om diferentes doses de uréi ou sulfto de mônio (SA) 1. Fonte de N Dose de N MO V ph em águ CTC ph 7, C 2+ Arei Argil Uréi 5,88*,84*,5 -,26,93* -,86*,81* 1,49,83*,8*,33,52 -,34 -,35 15,5,84*,83*,51,67,14,33 2,36,81*,96*,3,49 -,34,6 SA 5 -,33,84*,68,66,77 -,63,53 1,52,81*,66,55,69 -,58,39 15,41,83*,94*,4,58 -,45,18 2,37,8*,92*,37,55 -,43,15 1 MO: mtéri orgâni: V: porentgem de sturção por bses. * Signifitivo 5% de probbilidde. TABELA 4. Teores iniiis e finis de mônio e de nitrto, vlores de ph (águ) no iníio e no finl do período de inubção e vrição de ph em função d inubção por 15 dis de mostrs de ino solos do sul de Mins Geris om uréi ou sulfto de mônio (SA). Solo 1 Fonte Dose de N-NH4 + N-NO3 - ph ph 2 de N lário Iniil Finl Iniil Finl Iniil Finl (g kg -1 ) (mg kg -1 de solo) LR Uréi, ,9 5, +,1 1, ,4 4,7 -,7 3, ,1 5,4 -,7 SA, ,9 4,7 -,2 1, ,4 4,6 -,8 3, ,1 5,2 -,9 LE Uréi, ,1 6,4 +1,3 1, ,8 6,1 +,3 3, ,7 6,1 -,6 SA, ,1 5,3 +,2 1, ,8 5,8, 3, ,7 6,1 -,6 LV3 Uréi, ,1 5,8 +,7 1, ,8 6, +,2 2, ,3 6,5 +,2 SA, ,1 5, -,1 1, ,8 5, -,1 2, ,3 6,2 -,1 LV4 Uréi, ,2 7,4 +2,2, ,6 8, +2,4, ,7 8, +1,3 SA, ,2 5,9 +,7, ,6 6,5 +,9, ,7 7,1 +,4 GPH Uréi ,1 6, +, ,4 4,6 -, ,3 5,6 -,7 SA ,1 4,8 -,3 1, ,4 4,6 -,8 3, ,3 5,4 -,7 1 LR: Ltossolo Roxo; LE: Ltossolo Vermelho-Esuro; LV3: Ltossolo Vermelho-Amrelo; LV4: Ltossolo Vermelho-Amrelo; GPH: Glei Pouo Húmio. 2 ph = ph (iníio do período de inubção) - ph (término do período de inubção).

7 DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS GHP ph=5,1 ph=5,4 ph=6,3 b* * 8 b Nitrto (mg kg -1 ) LE ph=5,1 ph=5,8 ph=6,7 b b* * LR ph=4,9 ph=5,4 ph=6,1 b * b* * LV3 ph=5,1 ph=5,8 ph=6,3 b b * LV4 ph=5,2 ph=5,6 ph=6,7 SA Uréi SA Uréi Fontes de N FIG. 2. Efeito d idez do solo e d dição de N, n form de uréi ou sulfto de mônio (SA), sobre produção de nitrto em ino solos (LV 3 : Ltossolo Vermelho-Amrelo; LV 4 : Ltossolo Vermelho- Amrelo; LE: Ltossolo Vermelho-Esuro; LR: Ltossolo Roxo; GHP: Glei Pouo Húmio) do sul de Mins Geris. Médis om letrs iguis ns brrs de d solo e pr mesm fonte de nitrogênio, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde; os sterísos indim diferenç signifitiv entre fontes de N, dentro de d nível de ph, pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. trrm dependentes dos níveis de sturção por bses, tnto om o uso do sulfto de mônio qunto d uréi (Fig. 2). No LR, os teores de nitrto produzido form signifitivmente miores pr o N oriundo d uréi, em relção àquele suprido pelo sulfto de mônio. Entre os ino solos estuddos, o LR rterizou-se por ser o únio presentr, nos três níveis de idez do solo testdos, um mior nitrifição do N-uréi, em relção o N-sulfto de mônio. Possivelmente, mior intensidde d nitrifição nesse solo, obtid om dição do N n form de uréi e em ondições de elevd idez, deve estr reliond à lt tividde d urese (Sntos et l., 1991). As ondições espeífis de mbiente verifids em sistems sob vegetção de florest, omo no so do LR, propiim proteção à urese (Zntu & Bremner, 1975), fvoreendo hidrólise d uréi. No solo LV4 form reduzidos os teores de nitrto formdo, mesmo om dição do N omo uréi (Fig. 2). A quntidde máxim de nitrto produzid

8 2468 C.A. SILVA e F.R. DO VALE nesse solo situou-se em torno de 4 mg kg -1 de solo. Contudo, não foi verifido impedimento à hidrólise d uréi nesse solo, ddo que, no gerl, quse todo o N diiondo ness form foi reuperdo o finl dos 15 dis de inubção n form de mônio (Tbel 4). As bixs quntiddes de N nitrifido no LV4, possivelmente, se deveu os níveis reduzidos d mtéri orgâni, rgil, C 2+ e Mg 2+ presentes no mesmo. Nesss ondições, é omum um redução n populção de mirorgnismos nitrifidores e diminuição n intensidde d nitrifição (Sndnm et l., 1978; Ydvinder-Singh & Beuhmp, 1986). Pr os outros solos (LE, LV3 e GPH), só foi verifid nitrifição mis intens d uréi nos vlores de V mis elevdos, qundo o ph dos solos estv próximo d neutrlidde (Fig. 2). Os ddos obtidos pr esses solos não estão de ordo om s observções de Sndnm et l. (1978), visto que no estudo desses utores só foi verifid um mior nitrifição do N oriundo d uréi, em relção o N diiondo pelo sulfto de mônio, em ondições de elevd idez. O omportmento similr dos dubos uréi e sulfto de mônio, em ondições de bixo ph, nos solos GPH, LE e LV3, pode estr reliondo o fto de elevção de ph provod pel hidrólise d uréi, nesss ondições, não ter sido sufiiente pr resultr em um mior disponibilidde de mônio oriundo d minerlizção, ddos os bixos teores de mtéri orgâni presentes nesses solos. Tmbém, esses résimos de ph podem não ter sido sufiientemente elevdos, ponto de estimulrem um mior tividde dos orgnismos nitrifidores. Estes resultdos não onordm om queles presentdos por Mrtikinen (1985) e Arnio & Mrtikinen (1992), os quis observrm que dição d uréi solos áidos resultou num mior intensidde do proesso de nitrifição. Em resumo, verifiou-se omportmento diferenido entre s dus fontes de N sobre nitrifição, n medid em que o N diiondo omo uréi foi nitrifido mis intensmente, pr níveis similres de ph do solo, do que quele oriundo do sulfto de mônio. Esse omportmento só não foi observdo no solo LV2, ujos teores de nitrto produzido não se mostrrm influenidos pel idez do solo, tmpouo pels fontes de N utilizds. No nível mis elevdo de idez, o LR, entre os ino solos estuddos, foi o únio presentr um mior intensidde ns quntiddes de N nitrifido oriundo d uréi. Hidrólise d uréi em solos do sudoeste d Bhi Os teores de uréi remnesente, pós os 15 dis de inubção de mostrs de solos do sudoeste d Bhi, enontrm-se n Fig. 3. Os resultdos presentdos mostrm omportmento ltmente diferenido entre solos em relção à hidrólise d uréi om o umento de su onentrção. Qundo se diionou, por exemplo, 2 mg kg -1 de N-uréi, quntidde de N-uréi remnesente no solo om o menor teor de mtéri orgâni foi er de 4,5 vezes mior do que quel observd no solo om mior teor de rbono. Ns outrs doses de N-uréi diionds, esse intervlo foi menor, sendo observd um hidrólise de mis de 8% do N-mídio diiondo, n dose de 5 mg kg -1 de N-uréi, em todos os solos. A Arei Qurtzos foi o solo que presentou menor veloidde de hidrólise d uréi, em tods s doses de N-uréi, priniplmente nquels im de 5 mg kg -1 de solo. Os teores de uréi remnesente Uréi remnesente (mg kg -1 ) FIG. 3. t Y = -45,18MO + 12,11; R 2 =,92 s Y = 17,67MO 2-77,98MO + 97,; R 2 =,92 u Y = -5,28MO 2 + 3,47MO + 25,9; R 2 =,62 n Y = -4,47MO 2 + 8,96MO + 3,82; R 2 =,93,7 1, 1,3 1,6 1,9 2,2 2,5 Mtéri orgâni (%) Teores de uréi remnesente de ino mostrs de solos do sudoeste d Bhi, om diferentes teores de mtéri orgâni, pós 15 dis de inubção om doses de uréi (n, u, s, t respetivmente, 5, 1, 15 e 2 mg kg -1 de solo).

9 DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS 2469 se mostrrm ltmente dependentes dos estoques de mtéri orgâni, sendo notd mior onversão do N-mídio mônio nos solos mis rios em rbono. A tx de hidrólise d uréi é influenid por vários ftores, entre os quis o tipo de solo, onentrção de substrto, o teor de mtéri orgâni, o estoque de N totl, textur e o ph do solo (Pnholy & Rie, 1973; Zntu & Bremner, 1975; Sntos et l., 1991). De fto, o nível de tividde d urese é determindo pel hbilidde dos olóides em efetur proteção dess enzim, muito embor, por se originr de metbólitos de plnts e de mirorgnismos, urese sej dependente tmbém d quntidde e tipo de resíduos vegetis e d tividde e diversidde mirobin. A intensidde de proessos mirobinos no solo se mostr bstnte dependente do teor de mtéri orgâni, sendo rzoável onsttção nesse estudo de mior hidrólise de uréi nos solos mis rios em rbono, fto esse não verifido por Sntos et l. (1991), qundo d vlição de prâmetros inétios d hidrólise d uréi em solos do sul de Mins Geris. Aidez do solo sob efeito d intensidde de nitrifição A nálise do ph de mostrs de solos do sudoeste d Bhi, efetud pós quinze dis de inubção, mostrou que, pr miori dos solos, houve um derésimo no ph om o umento d dose de N (Fig. 4). Pr os solos LA, LV1, PV e AQ, dição de N-uréi idifiou menos os solos do que o N-sulfto de mônio. N Tbel 4 são presentds s vrições de ph do solo resultntes d plição de uréi e sulfto de mônio em mostrs de solos do sul de Mins Geris, sendo esss vrições lulds prtir d medição de ph em águ, no iníio e o término dos 15 dis de inubção. No LV4, independentemente d fonte de N utilizd, houve um elevção nos vlores de ph do solo, refletidos pelos vlores positivos de vrição de ph. Nesse solo, pr os três níveis de idez testdos, os miores umentos de ph form verifidos om dição d uréi. Os miores résimos de ph detetdos no LV4 podem ser explidos pel hidrólise dess form nitrogend, nesse solo om bixo poder tmpão, ph em águ FIG. 4. LA LV1 LV Vlores de ph iniil ( ) e pós inubção de ino mostrs de solo (LA: Ltossolo Amrelo álio ; LV 1 : Ltossolo Vermelho-Amrelo álio; PV Podzólio Vermelho-Amrelo eutrófio; LV 2 : Ltossolo Vermelho-Amrelo eutrófio; AQ: Arei Qurtzos distrófi) do sudoeste d Bhi, por um periódo de 15 dis, om uréi ( ) ou sulfto de mônio ( ). ssoid à bix intensidde de nitrifição. As vrições de ph oorrerm de ordo om o tipo de solo estuddo e dose de lário plid (Tbel 4). Qundo se verifirm queds nos vlores de ph do solo, esss form iguis ou de menor intensidde nos trtmentos em que se diionou uréi, em relção àqueles em que se utilizou o sulfto de mônio. Esses resultdos estão de ordo om os de outros estudos que desrevem vrições de ph om dição de fertilizntes nitrogendos (Mrtikinen, 1985; Alfi, 1997). Segundo Adms & Mrtin (1984), idez depende dos efeitos integrdos ds proprieddes do solo, do sistem de ultivo, do modo de plição, d dose e form do N diiondo o solo. Ns ondições espeífis deste estudo, esses ftores determinrm PV AQ Doses de N (mg kg -1 )

10 247 C.A. SILVA e F.R. DO VALE diferentes intensiddes de nitrifição e de veloidde de hidrólise d uréi. Desse modo, os níveis de H + medidos nos diferentes trtmentos estuddos refletem o blnço, em termos de idifição, ds txs desses dois proessos nos diferentes solos investigdos. CONCLUSÕES 1. A nitrifição do N-uréi é mis intens do que do N-sulfto de mônio. 2. No solos LA, LV1, AQ e PV, dição de té 2 mg de N-uréi por kg de solo result em umentos progressivos nos teores de nitrto no solo. 3. A hidrólise d uréi é fetd pelos teores de mtéri orgâni, sendo observd mior onversão do N-mídio mônio nos solos mis rios em rbono. 4. A lgem fet nitrifição, sendo verifid um produção médi de 11,6 mg kg -1 de nitrto nos solos onde não se diion lário, e de 62,7 mg kg -1 onde idez é orrigid. REFERÊNCIAS AARNIO, T.; MARTIKAINEN, P.J. Nitrifition in forest soil fter refertiliztion with ure nd diyndimide. Soil Biology & Biohemistry, Oxford, v.24, n.1, p ,1992. ADAMS, F.; MARTIN, J.B. Liming effets on nitrogen: use nd effiieny. In: HAUCK, R.D. (Ed.). Nitrogen in rop prodution. Mdison : Amerin Soiety of Agronomy, p ALEXANDER, M. Nitrifition. In: BARTHOLOMEW, W.V.; CLARK, F.E. (Ed.). Soil nitrogen. Mdison : Amerin Soiety of Agronomy, p ALFAIA, S.S. Destino de dubos nitrogendos mrdos om 15 N em mostrs de dois solos d Amzôni Centrl. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, Viços, v.21, p ,1997. ARORA, Y.; MULONGOY, K.; JUO, A.S.R. Nitrifition nd minerliztion potentils in limed Ultisol in the humid tropis. Plnt nd Soil, Dordreht, v.92, p , BREMNER, J.M. Nitrogen-ure. In: PAGE, A.L. (Ed.). Methods of soil nlysis: hemil nd mirobiologil properties. 2.ed. Mdison : Amerin Soiety of Agronomy/Soil Siene Soiety of Ameri, p BREMNER, J.M.; MULVANEY, C.S. Nitrogen-totl. In: PAGE, A.L. (Ed.). Methods of soil nlysis: hemil nd mirobiologil properties. 2.ed. Mdison : Amerin Soiety of Agronomy/Soil Siene Soiety of Ameri, p CAMARGO, O.A.; MONIZ, A.C.; JORGE, J.A.; VALADARES, J.M.A.S. Métodos de nálise quími, minerlógi e físi de solos do Instituto Agronômio de Cmpins. Cmpins : IAC, p. EMBRAPA. Serviço Nionl de Levntmento e Conservção de Solos (Rio de Jneiro, RJ). Mnul de métodos de nálises do solo. Rio de Jneiro, não pgindo. FREITAS, S.S. Minerlizção e imobilizção do nitrogênio em solo suplementdo om tort de filtro de usin de çúr de n e rbonto de álio. Pirib : ESALQ, p. Dissertção de Mestrdo. HAYATSU, M.; KOSUGE, N. Effets of ure fertiliztion nd liming on nitrifition in Cerrdos soils (Brzil). Soil Siene nd Plnt Nutrition, Tokyo, v.39, p , HAYNES, R.J. Nitrifition. In: (Ed.). Minerl nitrogen in the plnt-soil system. Mdison : Ademi, p KEENEY, D.R.; NELSON, D.W. Nitrogen inorgni forms. In: PAGE, A.L. (Ed.). Methods of soil nlysis: hemil nd mirobiologil properties. 2.ed. Mdison : Amerin Soiety of Agronomy/Soil Siene Soiety of Ameri, p KREUTZER, K. Effets of forest liming on soil proesses. Plnt nd Soil, Dordreht, v.168/169, p , LOW, A.J.; PIPER, F.J. The mmonifition nd nitrifition in soil of ure with nd without biuret. Journl of Agriulturl Siene, Cmbridge, Grã-Bretnh, v.75, p.31-39, 197. MALHI, S.S.; MGILL, W.B. Nitrifition in three Albert soils: effet of temperture, moisture nd substrte onentrtion. Soil Biology & Biohemistry, Oxford, v.14, p , 1982.

11 DISPONIBILIDADE DE NITRATO EM SOLOS 2471 MARTIKAINEN, P.J. Nitrifition in forest soil of different ph s ffeted by ure, mmonium sulphte nd potssium sulphte. Soil Biology & Biohemistry, Oxford, v.17, p , MELO, F.A.F. Uréi fertiliznte. Cmpins : Fundção Crgill, p. MELO, F.A.F.; POSSÍDIO, E.L.; ARAÚJO, J.P.; ABRAMOFE, L.; COSTA, O.A.; KIEHL, J.C. Efeito d dição de uréi e do sulfto de mônio sobre nitrifição em solo áido. In: REUNIÃO BRASI- LEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO, 14., Cuibá, 198. Anis. Cmpins : Soiedde Brsileir de Ciêni do Solo, 198. p PANCHOLY, S.K.; RICE, E.L. Soil enzyme in reltion to old field suession: mylse, ellulse, invertse, dehydrogense nd urese. Soil Siene Soiety of Ameri. Journl, Mdison, v.7, p.47-5, RAIJ, B. vn. Fertilidde do solo e dubção. São Pulo : Agronômi Ceres/Potfos, p. RAIJ, B. vn; QUAGGIO, J.A. Métodos de nálise de solo pr fins de fertilidde. Cmpins : Instituto Agronômio de Cmpins, p. (Boletim Ténio, 81). SANDANAM, S.; KRISHNAPILLAI, S.; SABARATNAM, J. Nitrifition of mmonium sulphte nd ure in n id red yellow podzoli te soil in Sri Lnk in reltion to soil fertility. Plnt nd Soil, Dordreht, v.49, p.9-22, SANTOS, A.R.; VALE, F.R.; SANTOS, J.A.G. Avlição de prâmetros inétios d hidrólise d uréi em solos do sul de Mins Geris. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, Cmpins, v.15, p , SILVA, C.A.; VALE, F.R.; GUILHERME, L.R.G. Nitrifição em ltossolos d região sul de Mins Geris: efeito d idez do solo. Ciêni e Práti, Lvrs, v.18, p ,1994. VALE, F.R.; GUAZELLI, E.M.F.; FURTINI NETO, A.E.; FERNANDES, L.A. Cultivo do feijoeiro em solução nutritiv sob proporções vriáveis de mônio e nitrto. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, Cmpins, v.22, p.35-42, WEBER, D.F.; GAINEY, P.L. Reltive sensitivity of nitrifying orgnisms to hydrogen ions in soils nd solutions. Soil Siene, Bltimore, v.94, p , WICKRAMASINGHE, K.N.; RODGERS, G.A.; JENKINSON, D.S. Trnsformtions of nitrogen fertilizers in soil. Soil Biology & Biohemistry, Oxford, v.17, n.5, p , YADVINDER-SINGH; BEAUCHAMP, E.G. Nitrogen minerliztion nd nitrifier tivity in limed nd ure treted soils. Communitions in Soil Siene nd Plnt Anlysis, New York, v.17, n.12, p , ZANTUA, M.I.; BREMNER, J.M. Preservtion of soil smples for ssy of urese tivity. Soil Biology & Biohemistry, Oxford, v.7, p , 1975.

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf Not Científi Produção de muds de edro em função de tipos de reipiente e fontes de fertiliznte Osmr Henrique de Cstro

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE SISTEMA DE DESSALINIZAÇÃO VIA OSMOSE INVERSA: CONSIDERAÇÕES PARA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA

SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE SISTEMA DE DESSALINIZAÇÃO VIA OSMOSE INVERSA: CONSIDERAÇÕES PARA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA SIMULAÇÃO E ANÁLISE DE SISTEMA DE DESSALINIZAÇÃO VIA OSMOSE INVERSA: CONSIDERAÇÕES PARA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA Giovnne de Sous Monteiro 1 ; José Nilton Silv 2 & Henrique Lim Less Lôbo 3 1) Mestre

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM

BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM IV Congresso Brsileiro de Gestão Ambientl Slvdor/BA 25 28/11/2013 BIOESTIMULANTE EXTRAÍDO DE RESÍDUO ORGÂNICO RECICLADO POR COMPOSTAGEM Jyn Eloy d Roh (*), Frnine Dis Pes Andrde, Mrihus Altoé Bldotto,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410 CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Victor Luis Ferez de Siqueir¹ ; Victor Snches Ribeirinho¹ c ; Guilherme Rued Cmrgo¹ c, Adrin Mrlene Moreno Pires¹ b ;

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA EZIO NALIN DE PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA EZIO NALIN DE PAULO 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA EZIO NALIN DE PAULO Avlição do inibidor de nitrificção fosfto de 3,4-dimetilpirzol (DMPP) em três solos com grdiente texturl, bsorção

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season USO DE COBERTURA MORTA VEGETAL NO CONTROLE DA UMIDADE E TEMPERATURA DO SOLO, NA INCIDÊNCIA DE PLANTAS INVASORAS E NA PRODUÇÃO DA CENOURA EM CULTIVO DE VERÃO Efficiency of mulching on soil moisture nd temperture,

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Estudo dos Logaritmos

Estudo dos Logaritmos Instituto Municipl de Ensino Superior de Ctnduv SP Curso de Licencitur em Mtemátic 3º no Prátic de Ensino d Mtemátic III Prof. M.Sc. Fbricio Edurdo Ferreir fbricio@ffic.br Situção inicil Estudo dos Logritmos

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

East Timor Agriculture Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste

East Timor Agriculture Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste Est Timor Agriulture Network nd Virtul Librry Rede gríol e bibliote virtul de Timor Leste Doumento:TA008 ESTUDOS SOBRE FERTILIDADE DOS SOLOS DE TIMOR- LESTE VI Tenttiv pr mximizr produção orizíol Author:

Leia mais

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract Germinção d semente e produção ARTIGOS de muds / de ARTICLES cultivres de lfce em diferentes substrtos Germinção d semente e produção de muds de cultivres de lfce em diferentes substrtos Germintion of

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo 1 INSPER 16/06/013 Seu Pé Direito ns Melhores Fculddes 1. Nos plnos seguir, estão representds dus relções entre s vriáveis x e y: y = x e y = x, pr x 0.. Em um sequênci, o terceiro termo é igul o primeiro

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

EXTRAÇÃO DE FICOCIANINA A PARTIR DE DIFERENTES BIOMASSAS DE Spirulina sp.

EXTRAÇÃO DE FICOCIANINA A PARTIR DE DIFERENTES BIOMASSAS DE Spirulina sp. EXTRAÇÃO DE FICOCIANINA A PARTIR DE DIFERENTES BIOMASSAS DE Spirulin sp. PHYCOCYANIN EXTRACTION FROM DIFFERENT BIOMASSES OF Spirulin sp. Croline Cost Mores¹; Jnín Fernndes de Medeiros Burkert 2 ;Jorge

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anis do I Seminário Internionl de Ciênis do Ambiente e Sustentbilidde n Amzôni AGROTÓXICOS: PRODUTOS REGISTRADOS PARA REVENDA NO ESTADO DO TOCANTINS EM COMPARAÇÃO COM OS AUTORIZADOS NO BRASIL Adrin Mtos

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2 Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Função Logrítmic p. (UFSM-RS) Sejm log, log 6 e log z, então z é igul : ) b) c) e) 6 d) log log 6 6 log z z z z (UFMT) A mgnitude de um terremoto é medid

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL Elizbeth Christin Swenson Pontes! João Crlos Grci 2 RESUMO - Teve-se por objetivo estudr o comportmento dos preços de insumos

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434 ABNT-Associção Brsileir de Norms Técnics Sede: Rio de Jneiro Av. Treze de Mio, 13-28º ndr CEP 20003-900 - Cix Postl 1680 Rio de Jneiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fx: (021) 220-1762/220-6436 Endereço

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.

Leia mais

DINÂMICA DE AMÔNIO E NITRATO NO SOLO EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS SOB CULTIVO DE DENDEZEIRO NA AMAZÔNIA ORIENTAL

DINÂMICA DE AMÔNIO E NITRATO NO SOLO EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS SOB CULTIVO DE DENDEZEIRO NA AMAZÔNIA ORIENTAL DINÂMICA DE AMÔNIO E NITRATO NO SOLO EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS SOB CULTIVO DE DENDEZEIRO NA AMAZÔNIA ORIENTAL Izbel Penh de Oliveir Sntos 1, Steel Silv Vsconcelos 2, Osvldo Ryohei Kto 2, Crlos José Cpel

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

Estudo de parâmetros físicos, químicos e hídricos de um Latossolo Amarelo, na região Amazônica.

Estudo de parâmetros físicos, químicos e hídricos de um Latossolo Amarelo, na região Amazônica. Estudo de prâmetros físicos, químicos e hídricos de um Ltossolo Amrelo, n região Amzônic. Jen Dlmo de Oliveir MARQUES 1, Pulo Leonel LIBARDI, Wenceslu Gerldes TEIXEIRA 3, An Mri REIS 4 RESUMO Estudou-se

Leia mais

Estruturas Cristalinas 1

Estruturas Cristalinas 1 Estruturs Cristlins 1 ESTRUTURAS CRISTALINAS INTRODUÇÃO A estrutur dos mteriis sólidos é resultdo d nturez de sus ligções químis, qul define distribuição espil de seus átomos, íons ou moléuls. A grnde

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1)

REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1) 1432 Fernndo Fávero & Mri do Crmo Ln REDUÇÃO DE HASTE VERDE E RETENÇÃO FOLIAR NA SOJA EM RAZÃO DE MAIOR DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO PELO TRATAMENTO DE SEMENTES (1) Fernndo Fávero (2) & Mri do Crmo Ln

Leia mais

Reúso de água em um sistema integrado com peixes

Reúso de água em um sistema integrado com peixes 118 V. C. Júnior et l. Revist Brsileir de Engenhri Agríol e Ambientl, v.9, (Suplemento), p.118-122, 2005 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimbi.om.br Reúso de águ em um sistem integrdo om peixes

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA ENCURVADURA LATERAL TORSIONAL DE VIGAS COM REFORÇOS TRANSVERSAIS

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA ENCURVADURA LATERAL TORSIONAL DE VIGAS COM REFORÇOS TRANSVERSAIS ANÁLISE EXPERIMENTAL DA ENCURVADURA LATERAL TORSIONAL DE VIGAS COM REFORÇOS TRANSVERSAIS Pulo Piloto, CENUME-IDMEC, Instituto Politénio de Brgnç (ppiloto@ipb.pt) Luís M. Ribeiro Mesquit, Instituto Politénio

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS MATEMÁTICA OPERAÇÕES ALGÉBRICAS 1. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Monômio ou Termo É expressão lgébric mis sintétic. É expressão formd por produtos e quocientes somente. 5x 4y 3x y x x 8 4x x 4 z Um monômio tem

Leia mais

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente Volumen 25, Nº 3, Págins 85-9 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 27 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS

Leia mais

NÃO existe raiz real de um número negativo se o índice do radical for par.

NÃO existe raiz real de um número negativo se o índice do radical for par. 1 RADICIAÇÃO A rdicição é operção invers d potencição. Sbemos que: ) b) Sendo e b números reis positivos e n um número inteiro mior que 1, temos, por definição: sinl do rdicl n índice Qundo o índice é,

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW

SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW http://dx.doi.org/10.322/tmm.2012.01 Ricrdo Mirnd Alé 1 Adão Vieir de Fri 2 Rmsés Ferreir d Silv 3 Antônio Crlos Depizzol Wgner de Almeid

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Tâni

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO EM AMBIENTE DE TABULEIROS COSTEIROS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, RJ.

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período.

1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período. VISO PÚBLICO Nº 04/UNOESC-R/2015 O Reitor d Universidde do Oeste de Snt Ctrin Unoesc, Unoesc Virtul, entidde educcionl, crid pel Lei Municipl nº 545/68 e estruturd de direito privdo, sem fins lucrtivos,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais