UNICiências, v.14, n.1, 2010
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- Fernanda Vilalobos Anjos
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1 UNICiêncis, v.14, n.1, 2010 Atriutos Químicos em Solo so Florest Ntiv e Cpoeir 1 Alessndr Bittencourt Crestni Rodrigues * Wlcylene L. M. P. Scrmuzz ** Resumo José Fernndo Scrmuzz ** Com o vnço d fronteir grícol em nosso Estdo, o conhecimento d fertilidde do solo é de fundmentl importânci pr o mnejo dequdo dos sistems em uso, resultndo em economi o homem e própri nturez, evitndo tomds de decisões errônes n utilizção dos recursos nturis. Este estudo foi desenvolvido n Fzend São Pulo d Serr, no município de Cmpo Verde-MT, com o ojetivo de vlir lgums lterções nos triutos químicos do solo so florest ntiv e cpoeir. Pr presente vlição s colets form efetuds, menslmente, nos dois sistems, sendo que em cd áre form escolhidos cinco pontos letórios e retirds mostrs 20 cm. As mostrs form condicionds em scos plásticos, identificds e encminhds o Lortório de Solos d Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinári UFMT, onde form secs pssds em peneirs e terr fin resultnte foi sumetid às nálises químics. O delinemento experimentl utilizdo foi o inteirmente csulizdo com dois trtmentos e cinco repetições. Os miores teores de mtéri orgânic form encontrdos n cpoeir; os teores de fósforo não presentrm vrições significtivs entre s áres nlisds; os miores teores de potássio, cálcio+mgnésio, lumínio e os menores vlores de ph form encontrdos n florest ntiv. Fin Roch *** * Coordendor do Curso de Agronomi UNIC Av. Beir Rio, CEP: Cuiá - MT, Fone: (65) E-mil: lessndr@unic.r ** Depto. de Solos e Engenhri Rurl FAMEV/ UFMT Av. Fernndo Corrê d Cost, s/n- CEP: Cuiá - MT, Fone: (65) E-mil: wlmperei@yhoo.com.r; jscrmuzz@uol.com.r *** Depto. de Solos - Agronomi UNIC Av. Beir Rio, CEP: Cuiá - MT, Fone: (65) E-mil: firoch@gmil.com 1 Prte d dissertção presentd o progrm de pós grdução d Universidde Federl de Mto Grosso (UFMT), pel primeir utor, pr otenção do título de mestre em Agricultur Tropicl. 9
2 UNICiêncis, v.14, n.1, 2010 Plvrs-chve fertilidde do solo, triutos químicos, proprieddes do solo FERTILITY OF THE GROUND IN A SYSTEM OF NATIVE FOREST AND CAPOEIRA ABSTRACT Counting with the dvnce of frming in our stte, the knowlodge of soil fertility throught nutrients cycling is very importnt to hndle the systems tht we use nowdys, resulting for the humns nd for the nture profits, voinding the wsting of nturl resources. The ojective of this reserch ws nlyse some chnges of the chemicl crcteristics of the soil under the ntive forest nd cpoeir, s well, the ttriutes of these soils in wet nd dry sesons. This reserch ws developed in Frm clled São Pulo d Serr, in the district of Cmpo Verde-MT. To evlute the soil fertility the smples were tken monthly in the ntive forest nd cpoeir, nd in ech system were considered five different plces tht were collected the smples from 20cm. To check the profile of the nutrient of the soil, the collects were done until 1 meter of depth, in two sesons, the dry nd wet seson. The smples were put in plstic gs nd hermeticly seled, identified nd they were sent to the Lortório de Solos d Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinári UFMT, where they were dryed nd pssed throught olter, nd the smll frgment of the soil were nlysed. The experimentl delinetion used were done y five repetitions. In the Cpoeir soil were noticed the highest levls of orgnic mtery in the months of septemer, novemer nd ferury. The lowest levels of PH were noticed in the ntive forest. The systems were equl considereing the levels of clcium nd mgnesium. In the profile of the soil, the highest level of chemicls sustnces nlysed were etween 2-20cm of depth. KEYWORDS soil hndling, chemicl crcteristic, profile of the soil 10
3 UNICiêncis, v.14, n.1, 2010 Introdução A necessidde de se conhecer situção presente do solo, pr mnejo dequdo, tnto pr mnutenção d vegetção ntiv, qunto pr mior proveitmento do sustrto (solo) em determindo uso, tem como resultdo economi o homem e própri nturez, evitndo tomds de decisões errônes n utilizção dos recursos nturis. O recurso solo é um componente importnte dos mientes terrestres, nturis ou ntropizdos, pois, lém de ser o principl sustrto utilizdo pels plnts pr o seu crescimento e disseminção, fornecendo águ, r e nutrientes, exerce, tmém, multiplicidde de funções tis como: ) regulção d distriuição, rmzenmento, escomento e infiltrção d águ d chuv e de irrigção; ) rmzenmento e ciclgem de nutrientes pr s plnts e outros elementos; c) ção filtrnte e protetor d qulidde d águ (ABERTO, 1998). Conhecer dinâmic do solo so florest é de grnde importânci pr o entendimento ds lterções nos triutos químicos pós retird d vegetção por queimds ou prátics ntrópics. Nesss áres, pós o desmtmento, o decréscimo do teor de mteril orgânico no solo contece de modo centudo, principlmente em solos sumetidos cultivos por determindos nos onde tx de dição de mtéri orgânic nesses sistems de cultivo pss ser igul à tx de decomposição, pois o retorno do mteril orgânico constitui-se requisito indispensável pr fertilidde nesss áres. A áre estudd é um reserv florestl, ceceir do Rio ds Mortes no município de Cmpo Verde, MT. A reserv florestl permnente é dividid em dus suáres, florest e cpoeir. A cpoeir constitui-se de um áre de regenerção nturl que foi fetd pelo fogo há 10 nos. Como fertilidde do solo está intimmente ligd o seu mteril de origem os resultdos ds nálises químics podem ser usdos n elorção de levntmentos de crcterizção d fertilidde de determind região, os quis são importntes, 11
4 UNICiêncis, v.14, n.1, 2010 pr orientr ções de pesquis. A identificção d dinâmic de concentrções em profundidde, em condições nturis, revel contriuição dvind do mteril de origem e d dição pel decomposição dos detritos, tnto vegetis qunto nimis. A fertilidde do solo está ligd à quntidde de mtéri orgânic contid no solo, o qul desde ntiguidde é considerdo sinônimo de solo fértil. Com o vnço d fronteir grícol em nosso Estdo, importânci do conhecimento d fertilidde do solo denot solução pr o uso idel d terr, pois ssim teremos pdrões pr tomds de decisões no uso do recurso solo, e questionr seus potenciis grícols. Dinte desse contexto, o ojetivo d pesquis foi vlir lguns triutos químicos em solo de florest ntiv e cpoeir, em como dinâmic desss crcterístics no perfil do solo nos períodos seco e chuvoso. Mteril e Métodos Crcterizção d áre O estudo foi desenvolvido em áre de reserv n Fzend São Pulo d Serr, no município de Cmpo Verde-MT, em dus áres: so florest ntiv e cpoeir, no período de setemro de 2004 gosto de As coordends geográfics do locl são de ltitude sul e de longitude (FERNANDES, 2005). O clim d região é do tipo Aw, segundo clssificção de Köppen, com precipitção médi nul de mm, e tempertur médi nul de 23 C, sendo crcterizdo por clim tropicl chuvoso com estção sec no inverno e chuvos no outono (Figur 1). O solo d áre foi clssificdo segundo Emrp (1999), como Ltossolo Vermelho distrófico, textur médi. A vegetção primári está restrit poucos remnescentes representd pel Cerrdo Aróre Aert (Rdm Brsil, 1982). 12
5 UNICiêncis, v.14, n.1, PPT (mm) 15 C 150 PPT 10 C 5 0 Set Out Nov Dez Jn Fev Mr Ar Mi Jun Jul Ago 0 Meses Figur 1 Precipitção pluviométric e temperturs médis ocorrids nos meses de setemro de 2004 gosto de 2005 em São Vicente d Serr-MT. Crcterizção dos mientes Os mientes de florest ntiv e cpoeir estão loclizdos n áre de reserv florestl n fzend São Pulo d Serr. Estão situds entre si um distânci de proximdmente 800 metros n mesm posição de relevo, estndo susceptíveis s mesms perturções como vento, fogo, dentre outros. Pr efeito de orddur form delimitdos 30 metros pr cd sistem fstndo-se ds estrds de cesso. A áre de florest ntiv nunc for mnejd, presentndo dossel denso e em formdo sendo seu interior prticmente tod somred com populção vegetl de grnde porte e em estruturd, presentndo mior cmd de serrpilheir (Figur 2). Figur 2 Vist prcil d florest ntiv. 13
6 UNICiêncis, v.14, n.1, 2010 A áre de cpoeir sofreu, cidentlmente, queimd há mis de 10 nos e, posteriormente, foi ndond. Com o ndono est áre vem sendo pultinmente, coert por vegetção ntiv (Figur 3). Dos vestígios remnescentes, devido à queimd, foi verificdo, somente, indivíduos de porte róreos resistentes à decomposição, onde se oservou vestígios de cinzs n prte centrl. For isto, vegetção foi recompost com ltur inferior florest, perceptível visulmente, pel clridde do su-osque em relção à florest ntiv. Figur 3 Vist prcil d cpoeir. 14 Colet de solo e delinemento experimentl As colets form relizds ns áres de florest ntiv e cpoeir, contendo um hectre cd. Pr determinção d concentrção de nutrientes form retirds mostrs de solo, mensis, ns áres de florest ntiv e cpoeir, sendo que em cd áre form escolhidos cinco pontos letórios, onde form retirds mostrs n profundidde de 20 cm. Os instrumentos dotdos pr retird ds mostrs form o trdo holndês, lde plástico e enxd. As mostrs form condicionds em scols plástics, identificds e encminhds o lortório. O delinemento experimentl utilizdo foi o inteirmente csulizdo, com dois trtmentos e cinco repetições.
7 UNICiêncis, v.14, n.1, 2010 Análise químic do solo As mostrs form levds o Lortório de Solos d Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinári/UFMT, secs o r e pssds em peneir com mlh de 2,0 mm de ertur. Pr s nálises dos triutos químicos, ph, P, K e Al form utilizds metodologis descrits em Emrp (1997). Análise esttístic Pr nálise esttístic dos triutos químicos, no estudo d fertilidde do solo, form considerdos, os resultdos d cmd de 0 20 cm, sendo os resultdos sumetidos à nálise de vriânci e s médis form comprds pelo teste de Scott Knott 5%. Resultdos e Discussão Mtéri orgânic Os teores de mtéri orgânic (M.O) ns áres vlids presentrm diferençs significtivs nos meses de setemro, novemro e fevereiro (Figur 4), onde os miores teores form verificdos n cpoeir. Florest M.O (g kg -1 ) Cpoeir set/04 out/04 nov/04 dez/04 jn/05 fev/05 mr/05 r/05 mi/05 jun/05 jul/05 go/05 Meses Figur 4 Comprção entre os teores médios de mtéri orgânic (g kg-1) d florest ntiv e d cpoeir n cmd de 20 cm. *Médis seguids de letrs iguis dentro de cd mês não diferem entre si pelo teste de Skott Knott 5%. 15
8 UNICiêncis, v.14, n.1, 2010 No mês de setemro, os teores de M.O encontrdos n florest ntiv e cpoeir form de 53,44g kg -1 e 68,59g kg -1, respectivmente. Possivelmente, neste mês, com o início do período ds chuvs, o mteril vegetl depositdo proveniente dos meses nteriores sofreu intens decomposição umentndo os teores de M.O no solo, sendo este umento mis expressivo n cpoeir. Moreir e Silv (2004) reltrm que mior produção de serrpilheir, no período seco, é resultnte d redução d precipitção, crretndo o ecossistem florestl um estresse hídrico que utiliz qued de folhs pr diminuir seu consumo de águ. Este fto foi oservdo visulmente n vegetção ds áres estudds, onde o incremento de serrpilheir foi superior nos meses com ix precipitção pluviométric. Em novemro, os teores de M.O encontrdos n florest ntiv form de 54,58 g kg -1 e n cpoeir 74,58 g kg -1, em fevereiro, de 56,36 g kg -1 e 78,64 g kg -1, respectivmente. Nestes meses form oservdos picos de chuv seguidos por ixs precipitções, o que contriuiu com decomposição d serrpilheir, disponiilizndo miores quntiddes de M.O o solo, principlmente n cpoeir. Segundo Mendonç et l. (1996), lternânci de períodos úmidos com períodos secos pode crretr elevções e redução n tividde microin, fvorecendo decomposição do mteril vegetl. A cpoeir, por estr em processo de regenerção, present clreirs em virtude do seu dossel não estr totlmente formd, o que fcilit penetrção dos rios solres, em como fvorece tnto ção d chuv sore o mteril vegetl, como os ciclos de umedecimento e secgem do solo, celerndo o processo de decomposição do mteril depositdo, por conseguinte, M.O é disponiilizd mis rpidmente pr o solo nesse sistem. De cordo com Igue (1983), em condições onde há incidênci diret de rdição solr o efeito n decomposição de mtéri orgânic é mrcnte e muito mis intenso qundo comprdo com locis que receem somremento. O sistem cpoeir, emor possu menor deposição de mteril vegetl, ddo o seu porte de mss vegetl em regene- 16
9 UNICiêncis, v.14, n.1, 2010 rção, present tx de decomposição mior que o d florest ntiv, os resultdos dess pesquis são confirmdos por Fernndes (2005), em estudos com produção de serrpilheir n mesm áre onde foi desenvolvido este trlho. Mendonç et l. (1996) firmrm que o ph do solo present influênci n velocidde de decomposição d mtéri orgânic. A miori dos microrgnismos do solo tem seu ph ótimo de tução, em torno d neutrlidde. Os vlores de ph n cpoeir (é em torno de 4,0 e n florest 3,8), por serem miores, proporcionrm melhores condições à fun decompositor do solo, consequentemente os teores de M.O nesse sistem tendem ser mior. Fósforo Os teores de fósforo (P) ns áres de florest ntiv e cpoeir nos meses vlidos não diferirm esttisticmente entre si (Figur 5). Florest 4,50 Cpoeir P (mg kg -1 ) 3,00 1,50 0,00 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jn/05 fev/05 mr/05 r/05 mi/05 jun/05 jul/05 go/05 Meses Figur 5 Comprção entre os teores médios de fósforo (mg dm -3 ) d florest ntiv e d cpoeir n cmd de 20 cm. *Médis seguids de letrs iguis dentro de cd mês não diferem entre si pelo teste de Skott Knott 5%. Em termos de vlores médios solutos, florest ntiv presentou teores de fósforo de 2,56 mg dm -3 e cpoeir de 2,51 mg dm -3, pois os teores mis elevdos oservdos n florest ntiv ocor- 17
10 UNICiêncis, v.14, n.1, 2010 rerm devido mior quntidde de mteril vegetl que foi depositdo o solo, com isso houve umento n quntidde de mtéri orgânic e lierção do nutriente no processo de minerlizção. Nos resultdos encontrdos por Bros (1999), qundo estudou concentrção de fósforo em florest com 40 nos, oservouse que n estção chuvos os resultdos form superiores o d estção sec, pois ocorreu devido à soluilizção do fósforo durnte s lts precipitções pluviométrics verificds ness estção. No presente trlho, vlores médios solutos mis expressivos de fósforo form encontrdos n florest ntiv nos meses de setemro (3,98 mg dm -3 ) e ril (4,18 mg dm -3 ), meses esses com lts precipitções pluviométrics. A disponiilidde de fósforo é umentd pel mtéri orgânic decompost, pois certos compostos orgânicos formm complexos com ferro e lumínio, evitndo formção de compostos insolúveis de fósforo com esses dois elementos. A decomposição d mtéri orgânic tmém produz ácidos inorgânicos que dissolvem compostos de fósforos encontrdos em form insolúveis n solução do solo (COELHO e VERLENGIA, 1973). Como n áre de florest ntiv, segundo Fernndes (2005) há mior deposição de serrpilheir, produção de ácidos orgânicos presumidmente é superior o d áre de cpoeir, o que fvoreceu disponiilidde de P n florest ntiv. Fto contrário foi oservdo no mês de gosto, onde cpoeir presentou vlor médio soluto de 3,79 mg dm -3, enqunto n florest ntiv consttou-se teor de 2,30 mg dm -3. N florest ntiv oservou-se vlores de ph menores que o d cpoeir, em torno de 3,8. Segundo Durte (1992), os menores teores de fósforo em mt ntiv ssocim-se os vlores de ph mis ixos. 18 Potássio Os teores de potássio (K) nos mientes vlidos tiverm diferençs significtivs entre si nos meses de jneiro, fevereiro e mrço, onde os miores teores form consttdos n florest ntiv (Figur 6).
11 UNICiêncis, v.14, n.1, Florest K (mg kg -1 ) Cpoeir set/04 out/04 nov/04 dez/04 jn/05 fev/05 mr/05 r/05 mi/05 jun/05 jul/05 go/05 Meses Figur 6 Comprção entre os teores médios de potássio (mg dm-3) d florest ntiv e d cpoeir n cmd de 20 cm. *Médis seguids de letrs iguis dentro de cd mês não diferem entre si pelo teste de Skott Knott 5%. Os teores de potássio nos meses de jneiro, fevereiro e mrço form de: 28,04 mg dm -3 ; 38,20 mg dm -3 e 31,20 mg dm -3 n florest ntiv e 26,60 mg dm -3, 28,40 mg dm -3 e 22,38 mg dm -3 n cpoeir, isto pode ser explicdo devido os ciclos de umedecimento e secgem do solo ocsiondo por lts precipitções pluviométrics seguids de ixs precipitções, o que umentou soluilidde do K presente no solo e tmém à tividde dos microrgnismos sore mtéri orgânic, crretndo umento nos teores do nutriente. A florest ntiv, por ser um sistem em estilizdo em termos de vegetção, qundo comprdo à cpoeir que está em fse de regenerção, presentou teores mis elevdos de potássio. Conforme ddos otidos n mesm áre, por Fernndes (2005), florest ntiv presentou miores teores de K n serrpilheir. A menor tx d minerlizção d mtéri orgânic no período chuvoso crretou como consequênci, créscimo no cúmulo de mteril orgânico, que lém de contriuir com o potássio, umentou retenção desse elemento contr s perds por lixivição no solo. Em se trtndo d cpoeir, o potássio encontrou-se em menor quntidde, esses ddos corroorm com Miysk e 19
12 UNICiêncis, v.14, n.1, 2010 Okmoto (1992), qundo firmm que com minerlizção d mtéri orgânic pel tividde microin, o potássio é lierdo pssndo pr s forms solúveis ou trocáveis. Outr possível explicção relcion-se o lençol freático d cpoeir que se encontr mis próximo d superfície (mis rso). Assim, com o umento d precipitção pluviométric, o nutriente ficou mis disponível n solução do solo (série liotrópic), ficndo mis propenso à lixivição. ph Os vlores de ph nos mientes nlisdos diferirm esttisticmente entre si nos meses de setemro, dezemro e gosto, sendo os vlores mis ltos encontrdos n cpoeir (Figur 7). 4,35 Florest Cpoeir ph 4,20 4,05 3,90 3,75 3,60 3,45 3,30 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jn/05 fev/05 mr/05 r/05 mi/05 jun/05 jul/05 go/05 Meses Figur 7 Comprção entre os vlores médios de ph d florest ntiv e d cpoeir n cmd de 20 cm. *Médis seguids de letrs iguis dentro de cd mês não diferem entre si pelo teste de Skott Knott 5%. Os vlores de ph n florest ntiv form de 3,94 em setemro e 4,07 em dezemro e n cpoeir form de 3,72 em setemro e 3,93 em dezemro. N florest ntiv oservou vlores mis ixos de ph, pelo fto dess áre presentr mior 20
13 UNICiêncis, v.14, n.1, 2010 deposição de serrpilheir e, consequentemente, no processo de decomposição ocorrer mior lierção de ácidos, o que diminui os vlores de ph do solo. Segundo Mello et l. (1984), mtéri orgânic em decomposição fornece prótons H + e esses tendem cidificr os solos. Resultdos semelhntes form encontrdos por Durte (1992), em estudo sore s crcterístics químics em diferentes mientes, inclusive n cpoeir, onde esse utor oservou que o ph ness er mis lto em virtude d queim d vegetção por ocsião d derrud d mt ntiv. Entretnto, Vieir (1996) estudndo florests primáris e cpoeirs com diferentes iddes, encontrou menores vlores de ph pr florest e miores vlores pr s cpoeirs vlids. Ddos estes que vlidm os resultdos otidos nest pesquis. Alumínio Os teores de lumínio (Al) form significtivos pens no mês de setemro, onde os miores teores form encontrdos n florest ntiv (Figur 8). Florest 2,00 1,60 Cpoeir Al (cmol c dm -3 ) 1,20 0,80 0,40 0,00 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jn/05 fev/05 mr/05 r/05 mi/05 jun/05 jul/05 go/05 Meses Figur 8 Comprção entre os teores médios de lumínio (cmolc dm-3) d florest ntiv e d cpoeir n cmd 20 cm. *Médis seguids de letrs iguis dentro de cd mês não diferem entre si pelo teste de Skott Knott 5%. 21
14 UNICiêncis, v.14, n.1, 2010 No mês de setemro s concentrções de lumínio form de 1,53 cmol c dm -3 n florest ntiv e 1,12 cmol c dm -3 n cpoeir. Os miores teores de lumínio no sistem de florest ntiv podem ser explicdos em decorrênci d soluilidde deste elemento umentr com diminuição do ph, pois neste sistem form oservdos menores vlores desse triuto. Em estudos com pstgem em áres queimds em solos de florests djcentes, Bros et l. (2000) reltrm que os resultdos de ph versus lumínio são conhecidos como dependentes entre si e correlciondos inversmente. Assim, em solos de florest djcente consttou-se vlores de ph menores e teores de lumínio miores que nos solos de queimd so pstgem onde os vlores de ph otidos mostrrm-se miores e, por consequênci, menores teores de lumínio. Esses ddos estão de cordo com os menciondos por (ALAVAREZ V. et l., 1996). 22 Conclusões Respondendo o prolem que me propus, concluí os seguintes ddos: Os miores teores de mtéri orgânic form verificdos n cpoeir; Os teores de fósforo não presentrm vrições significtivs entre os mientes nlisdos; Os miores teores de potássio e lumínio form encontrdos n florest ntiv. Referêncis Biliográfics ALVAREZ, V.V.H., MELLO, J.W.V., DIAS, L.E., Acidez e clgem do solo. In: CURSO DE FERTILIDADE E MANEJO DO SOLO. Fertilidde e mnejo do solo. Brsíli: Associção Brsileir de Ensino Agrícol Superior (ABEAS), Mod. 467p. BARBOSA, J.H.C., Dinâmic d Serrpilheir em Estágios Sucessionis de Florest Atlântic (Reserv Biológic d Poços ds Ants). Dissertção...(Mestrdo),2000.
15 UNICiêncis, v.14, n.1, 2010 COELHO, F.S. & VERLENGIA, F., Fertilidde do solo. Cmpins: Instituto Cmpineiro de Ensino Agrícol, p. COLEMAN, N.T. & CRAIG, D., The spontneous ltertion of hydrogen cly. Soil Science. p DUARTE, S.T., Avlição do Estoque de Serrpilheir e do Conteúdo de Nutrientes em Diferentes Amientes Solo-Plnt no Corredor ds Estrds de ferro Crjás. Dissertção...(Mestrdo) EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Ncionl de Pesquis de Solos. Mnul de métodos de nálise de solos. Rio de Jneiro: EMBRAPA, 2. ed p. FERNANDES, F.C.S., Produção de liteir, concentrção e estoque de nutrientes n florest ntiv e cpoeir. (Dissertção... (Mestrdo), Cuiá-MT IGUE, K. Dinâmic d mteril orgânic e seus efeitos ns propieddes do solo. In: SEMINÁRIO SOBRE ADUBAÇÃO VERDE NO BRASIL. Rio de Jneiro: Fundção Crgill, p MELLO, F.A.F.; BRASIL SOBRINHO, M. de O.C.; AZZOLLA, S. et l., Fertilidde do solo, São Pulo: Noel, 400p MENDONÇA, E. S. & LOURES, E. G. Mtéri orgânic do solo. In: CURSO DE FERTILIDADE E MANEJO DO SOLO. Fertilidde e mnejo do solo. Brsíli: Associção Brsileir de Ensino Agrícol Superior (ABEAS), mód p. MIYASAKA, S. & OKAMATO, H. Importânci d mtéri orgânic n gricultur. IN: ENCONTRO SOBRE MATÉRIA ORGÂNICA DO AOLO: prolems e soluções, 1992, Botuctu, S.P. Anis... Botuctu: Fculdde de Ciêncis Agronômics, p MOREIRA, P.R. & SILVA, O.A. Produção de serpilheir em áre reflorestd. Revist Árvore, Viços, v. 28, n. 1, p , RADAMBRASIL. Ministério de Mins e Energi. Projeto Rdmrsil, Folh SD21 Cuiá, v.26, Rio de Jneiro
16 UNICiêncis, v.14, n.1, 2010 VIEIRA, I. C. G. Forest Sucession fter shifting cultivtion in estem Amzoni. Scotlnd, p, Thesis (PhD). Deprtment of Biologicl nd Moleculr Sciences. University of Sterling. 24
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