QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS

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1 IV Mostr Intern de Trlhos de Iniição Científi do Cesumr 2 24 de outuro de 28 QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS Luin Ctrin Glini Negri 1 ; Anderson Ferreir Ros 2 ; Ptríi d Cost Zonetti 3 RESUMO: Com o ojetivo de olorr om o proesso de reflorestmento, produção de muds de espéies róres ntivs e om uniformizção do resimento ds muds em grndes esls form plids ténis químis e físis ns sementes de Pu-ferro (Ceslpini ferre M.) e de Sorsil (Colurin glndulos perkins). As sementes de Pu-ferro form sumetids trtmentos de sumersão em áido sulfúrio (9% por ino segundos), imersão em águ quente (± 8ºC, por ino minutos) e esrifição om lix. As sementes de Sorsil reeerm os trtmentos: sumersão em áido sulfúrio 9% por 1, 2 e 3 hors e estuf 85 C por 12, 14 e 16 hors. Form vlidos em ms s espéies %G (porentgem de germinção) e o IVG (índie de veloidde de germinção). O trtmento de mior efiái pr s sementes de Pu-ferro foi esrifição meâni, em seguid imersão em áido sulfúrio. O trtmento om águ quente mostrou-se inviável pr est espéie. Já pr espéie Colurin glndulos perkins o trtmento que se mostrou mis efiiente foi o om áido sulfúrio. Os trtmentos de imersão em áido sulfúrio por 2 e 3 hors e estuf 85 C por 12 hors usrm um s ignifitiv redução no tempo neessário pr germinção e emergêni d plântul dest espéie. PALAVRAS-CHAVE: Ceslpini ferre M.; Colurin glndulos perkins; Dormêni de sementes. 1 INTRODUÇÃO A dormêni de sementes tem fundmentl importâni pr perpetução e o esteleimento de muits espéies vegetis nos mis vridos mientes, porém us trsos no desenvolvimento d plnt, sendo ssim, é um rterísti onsiderd omo ftor limitnte n produção de muds. O sistem de produção de muds de espéies pr reposição d vegetção ntiv ou reuperção de áres desmtds enfrent o prolem de dormêni de sementes de muits espéies. As espéies Ceslpini ferre M. e Colurin glndulos perkins, onheids populrmente omo pu-ferro e sorsil, respetivmente, são ntivs pertenentes à mt pluvil tlânti, sendo utilizds em reflorestmento, pisgismo e ors exposts. Conforme Lorenzi (22) e Biondi e Althus (25) ests espéies presentm prolems de germinção ds sementes e não homogeneizção do resimento ds muds (SATO et l., 24). O ojetivo deste trlho foi estudr influêni de ténis químis e físis n quer de dormêni de sementes de pu-ferro e sorsil. 2 MATERIAL E MÉTODOS 1 Grdud em Ciênis Biológis pelo Centro Universitário de Mringá - CESUMAR. negriio@hotmil.om 2 Adêmio do Curso de Ciênis Biológis do Centro Universitário de Mringá - CESUMAR. Progrm de Bolss de Iniição Científi do Cesumr (PROBIC). nderson_sportng@hotmil.om. 3 Orientdor e Doente do Centro Universitário de Mringá - CESUMAR. ptriizonetti@esumr.r ISBN

2 As sementes ds espéies Ceslpini ferre M. e Colurin glndulos perkins, form edids pelo Viveiro de muds de Figueir D oeste, pertenente o Muniípio de Engenheiro Beltrão, Prná, no mês de mio de 27. As sementes d espéie Ceslpini ferre M. pssrm pelos trtmentos: Esrifição do tegumento d semente om lix; Sumersão ds sementes em áido sulfúrio (9%), por ino minutos; Imersão ds sementes em águ quente (± 8 C); Testemunh (sementes que não form trtds). As sementes d espéie Colurin glndulos perkins pssrm pelos trtmentos: Sumersão em áido sulfúrio 9% por 1, 2 e 3 hors e Estuf 85 C por 12, 14 e 16 hors. Após relizdos os trtmentos, s sementes form olods em pls tipo gerox om ppel germitest umedeido, seguido de permnêni em âmr de germinção tipo B.O.D., om tempertur de 25 C e i nidêni de luminosidde lternndo 12 hors lro/esuro no lortório de Botâni do CESUMAR. Esse proesso oorreu om monitorizção diári té protusão d rdíul. Foi vlido o número de sementes germinds dirimente, tornndo possível o álulo do índie de veloidde de germinção (IVG), segundo Ferreir e Borghetti (24). Com se nos resultdos finis foi otid tx de germinção (%G), representndo porentgem de sementes germinds em relção o número de sementes disposts germinr so determinds ondições experimentis. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO N espéie Ceslpini ferre M o trtmento de esrifição om lix mostrou-se diferente esttistimente dos demis proporionndo 87% de germinção ds sementes, em segundo lugr fiou o trtmento de sumersão em áido sulfúrio om 65% de tx de germinção (Figur 1). O uso de trtmentos físios pr quer de dormêni de sementes de leguminoss tem sido desritos omo efizes por vários utores. Lemos Filho et l. (26) oteve ons resultdos germintivos om s espéies Senn mrnther, Senn multijug e S multiug. Além dos resultdos oservdos por Dutr et l. (27) om sementes de Senn sime e Lopes et l. (27), om sementes de Buhini vriegt vr. ndid e Azevedo et l. (23), om sementes de jtoá. Houve um umento no índie de veloidde de germinção (IVG) nos trtmentos om esrifição e sumersão em áido sulfúrio. As sementes esrifids presentrm um índie de veloidde de germinção de 14,85 (nº. de sementes germinds/tempo) e s sumetids o áido sulfúrio de 8,81 (nº. de sementes germinds/tempo). O trtmento om águ quente, mostrou-se inefiiente mntendo o índie de veloidde de germinção em,18 (nº. de sementes germinds/tempo) enqunto o ontrole teve um totl de,43 (nº. de sementes germinds/tempo), não sendo estes últimos diferentes esttistimente pelo teste de Sott Knott 5% de proilidde (Figur 2).

3 % de germinção C T1 T2 T3 Trtmentos Figur 1. Porentgem de germinção de sementes de Ceslpini ferre M. so diferentes trtmentos. C= ontrole; T1= esrifição; T2= imersão em áido sulfúrio e T3= imersão em águ quente (± 8 C). Letrs iguis entre oluns representm trtmentos iguis esttistimente pelo teste de Sott Knott 5% de signifiâni. IVG (número de sementes germinds/tempo) C T1 T2 T3 Trtmentos Figur 2. Índie de Veloidde de Germinção de sementes de Ceslpini ferre M. so diferentes trtmentos. C= ontrole; T1= esrifição; T2= imersão em áido sulfúrio e T3= imersão em águ quente (± 8 C). Letrs iguis entre oluns representm trtmentos iguis esttistimente pelo teste de Sott Knott 5% de signifiâni. N espéie Colurin glndulos verifiou-se miores vlores de germinção nos trtmentos de imersão em áido sulfúrio por 2 e 3 hors (T2 e T3) om 46,33 e 45,33% de germinção, respetivmente, os quis não diferirm esttistimente entre si omo tmém do trtmento om estuf 85 C por 12 hors (T6), (Figur 3). Resultdos semelhntes os enontrdos neste trlho form otidos por Alves et l. (26) om uniddes de dispersão de Zizyphus jozeiro Mrt. Crpnezzi. O trtmento om estuf 85 C pesr de ter tido u m resultdo próximo do d imersão em áido sulfúrio foi prilmente stisftório, pois pens um trtmento estuf 85 C por 12 hors (T6) mostrou- se efiz. Nos demis trtmentos om estuf (T4 e T5) 16 e 14 hors respetivmente houve um

4 provável retrção no tegumento pel lt tempertur, não sendo efiiente pr promover quer d dormêni ds sementes. Resultdos similres form enontrdos qunto o Índie de veloidde de germinção (Figur 4). % de germinção C T1 T2 T3 T4 T5 T6 Trtmentos Figur 3. Porentgem de germinção de sementes de Colurin glndulos perkins so diferentes trtmentos. C= ontrole; T1= imersão em áido sulfúrio por 1hor; T2= imersão em áido sulfúrio por 2hors; T3= imersão em áido sulfúrio por 3 hors; T4= estuf 85 C por 16 hor s; T5= estuf 85 C por 14 hors e T6= estuf 85 C por 12 hors. Letrs igu is entre oluns representm trtmentos iguis esttistimente pelo teste de Sott Knott 5% de signifiâni. 6 IVG (número de sementes germinds/tempo) C T1 T2 T3 T4 T5 T6 Trtmentos Figur 4. Índie de Veloidde de Germinção de sementes de Colurin glndulos perkins. so diferentes trtmentos. C= ontrole; T1= imersão em áido sulfúrio por 1 hor; T2= imersão em áido sulfúrio por 2 hors; T3= imersão em áido sulfúrio por 3 hors; T4= estuf 85 C por 16 hors; T5= estuf 85 C por 14 hors e T6= estuf 85 C por 12 hors. Letrs iguis entre oluns representm trtmentos iguis esttistimente pelo teste de Sott Knott 5% de signifiâni.

5 4 CONCLUSÕES Com se nos resultdos, onlui-se que dentre os métodos de trtmentos químios e físios o mis efiz pr quer de dormêni ds sementes e desenvolvimento de plântuls, d espéie Ceslpini ferre M. (pu-ferro), foi em primeiro lugr esrifição, em segundo, sumersão em áido sulfúrio. O trtmento om imersão em águ quente mostrou-se inefiz. Pr espéie Colurin glndulos perkins o trtmento que se mostrou mis efiiente foi o om áido sulfúrio 9% por 2 e 3 hors ssim omo estuf 85 C por 12 hors. REFERÊNCIAS ALVES et l. SIF- Soiedde de investigção florestis. Revist. Árvore, Viços- MG, v.3, n.2, p , 26. AZEVEDO, Givneide Alves de; BRUNO, Riselne de Leuen Alântr; ANDRADE, Leonldo Alves; CUNHA, Adrine Oliveir. Germinção em sementes de espéies florestis mt tlânti (leguminosee) so ondições de s de vegetção. Pesquis Agropeuári Tropil, Prí, v 33, p.11-16, 23. BIONDI, Dniel; ALTHAUS, Mihelle. Árvores de Ru de Curiti: Cultivo e Mnejo. Curiti: Editdo pel Fundção de Pesquiss Florestis do Prná, 25. DUTRA, Alek Sndro; FILHO, Sestião Medeiros; TEÓFILO, Elizit Mri; DINIZ, Fáio Oliveir. Germinção de sementes de Senn sime (Lm.) H.S. Irwin e Brney Ceslpinoidee. Revist Brsileir de Sementes, Brsíli, v. 29, n 1, p , 27. FERREIRA, Gui, BORGHETTI, Fin. Germinção: Do ásio o plido. Porto Alegre: Artmed, 24. LEMOS FILHO, José Pires de; GUERRA, Sidney Tdeu Mendes; LOVATO, Mri Berndete; SCOTTI, Mri Rit M. M. Leitão. Germinção de sementes de Senn mrnther, Senn multijug e Stryphnodendron polyphyllum. Revist rvore Viços-Mg. V. 3, n.2, p LOPES, José Crlos; BARBOSA, Luin Gomes; CAPUCHO, Mrild Torres. Germinção de sementes de Buhini spp. Florest, Curiti. v. 37, n. 2, p , 27. LORENZI, Hrri. Àrvores rsileirs: Mnul de Identifição e Cultivo de Plnts Aróres Ntivs do Brsil. v. 1. Nov Odess: Plntrum, 22. SATO, Sueli Mrtins; SILVA, Ivn Crespo; BORTOLO, Luino de; NEPOMUCENO, Aline Nikosheli. Produção de Muds de Espéies Florestis nos Viveiros do Instituto Amientl do Prná. Mringá: Ed. Clihete, 24.

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