Redalyc MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA JÚNIOR, ADEILDO
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- Bernardo Andrade Anjos
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1 Rely Sistem e Informión Científi Re e Revists Científis e Améri Ltin, el Crie, Espñ y Portugl MENDES DE OLIVEIRA, LUCICLÉIA; ALCÂNTARA BRUNO, RISELANE DE LUCENA; PEREIRA GONÇALVES, EDILMA; ROSA DE LIMA JÚNIOR, ADEILDO TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS EM SEMENTES DE Ceslpini pulherrim (L.) Sw. - LEGUMINOSAE Revist Cting, vol. 23, núm. 1, enero-mrzo, 2010, pp Universie Feerl Rurl o Semi-Ário Mossoró, Brsil Disponile en: Revist Cting ISSN (Versión impres): X ting@ufers.eu.r Universie Feerl Rurl o Semi-Ário Brsil Cómo itr? Número ompleto Más informión el rtíulo Págin e l revist Proyeto émio sin fines e luro, esrrollo jo l iniitiv e eso ierto
2 Universie Feerl Rurl o Semi-Ário Pró-Reitori e Pesquis e Pós-Grução ISSN X (impresso) ISSN (online) TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS EM SEMENTES DE Ceslpini pulherrim (L.) Sw. LEGUMINOSAE 1 LUCICLÉIA MENDES DE OLIVEIRA 2*, RISELANE DE LUCENA ALCÂNTARA BRUNO 2, EDILMA PEREIRA GONÇALVES 3, ADEILDO ROSA DE LIMA JÚNIOR 4 RESUMO - Ceslpini pulherrim (L.) Sw. pertenente à fmíli Leguminose é um espéie exóti e pequeno porte, onhei vulgrmente por flmoynt-mirim, muito utiliz pr rorizção urn. O ojetivo este trlho foi vlir métoos pr superção ormêni s sementes e flmoynt mirim. O trlho foi esenvolvio no Lortório e Análise e Sementes o Centro e Ciênis Agráris Universie Feerl Prí, mpus II, Arei, PB. O elinemento experimentl utilizo foi inteirmente o so om 14 trtmentos: testemunh (sementes intts) (T 1 ); esrifição mnul om lix nº 80 n região opost o hilo segui e emeição em águ por 0; 12; 24; 36 e 48 h (T 2, T 3, T 4, T 5 e T 6 ) 30 ºC; imersão em águ quente por um minuto 70 C e 80 C (T 7 e T 8 ); esrifição om áio sulfúrio por imersão urnte 5; 10; 15; 20; 25 e 30 minutos (T 9, T 10, T 11, T 12, T 13 e T 14 ) e qutro repetições. As vriáveis vlis form: porentgem e emergêni, primeir ontgem e ínie e veloie e emergêni. A ontgem iári s plântuls foi feit urnte 25 is. As sementes imerss em áio sulfúrio urnte 30 minutos presentrm menor emergêni e plântuls. A esrifição meâni o tegumento s sementes segui e emeição (águ) por 12 e 24 hors form os trtmentos mis efizes pr superr ormêni s sementes e flmoynt-mirim. Plvrs-hve: Flmoynt-mirim. Dormêni. Emergêni. Exóti. Ornmentl. PRE-GERMINATED TREATMENTS IN SEEDS OF Ceslpini pulherrim (L.) Sw. - LEGUMINOSAE ABSTRACT - Ceslpini pulherrim (L.) Sw. is n exoti speies of Leguminosee ommonly known s flmoynt-mirim, n lrgely use for unn roriztion. The ojetive of this stuy ws to evlute methos for overome ormny of sees of flmoynt mirim. The work ws evelope t the Lortory of See Anlysis n green house of Centro e Ciênis Agráris t Universie Feerl Prí, mpus II, Arei, PB. The experimentl proeure use ws ompletely rnomize with 14 tretments (ontrol (intt sees) (T 1) ; srifition with snpper opposite numer 80 in the region to hilum soking in wter for 0; 12; 24; 36 n 48 h (T 2, T 3, T 4, T 5 e T 6 ) t 30 ºC; immersion in hot wter t tempertures 70 n 80 C (T 7 n T 8 ); sulfuri i srifition y immersion 5; 10; 15; 20; 25 n 30 minutes(t 9, T 10, T 11, T 12, T 13 e T 14 ) n four repetitions. The vrile otine were perentge emergeny, first ount emergeny n emergeny spee inex (IVE). Dily ount of the seelings ws rrie out uring 25 ys. The sees immerge in sulfuri i for 30 minutes presente smller of seelings emergeny. The mehnil srifition of the see tegument followe y immersion in wter for 12 n 24 h re the most effetive metho for to overome ormny of sees of flmoynt. Keywors: Flmoynt-mirim. Dormny. Emergeny. Exoti. Ornmentl. *Autor pr orresponêni. 1 Reeio pr pulição em 06/07/2009; eito em 02/05/2010. Trlho e monogrfi e onlusão e urso e grução em Ciênis Biológis o primeiro utor. 2 Centro e Ciênis Agráris, Deprtmento e Fitoteni, UFPB, Cix Postl 22, , Arei - PB; luileiiolog@hotmil.om; riselne@pq.npq.r 3 Unie Aêmi e Grnhuns, UFRPE, v. Bom Pstor, s/n, Bo vist, , Grnhuns - PE; eilmpg@hotmil.om 4 Centro e Ciênis Agráris e Nturez, Deprtmento e Sistemáti e Eologi, UFPB, Cie Universitári, , João Pesso - PB; eilojr@uol.om.r Revist Cting, Mossoró, v. 23, n. 1, p , jn.-mr.,
3 TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS EM SEMENTES DE Ceslpini pulherrim (L.) Sw. LEGUMINOSAE L. M. OLIVEIRA et l. INTRODUÇÃO A germinção semente é o proesso no qul o eixo emrionário retom seu resimento ntes prliso, no origem um nov plnt. Porém, germinção é fet pel tução e iversos ftores estno-se priniplmente luz, tempertur, isponiilie e águ, oxigênio e sustrto, um, tuno e mneir espeífi (CARDOSO, 2004). A miori s sementes s espéies florestis germin quno são olos em onições mientis fvoráveis, porém quno germinção não oorre nesss onições às sementes são onsiers ormentes. As espéies florestis gerlmente presentm o menismo ormêni, o qul poerá impeir germinção e tos s sementes pós mturção, evitno possivelmente estruição espéie, so hj um lmie limáti pós germinção (CARVALHO; NAKAGAWA, 2000). As plnts fmíli Leguminose Fee possuem grne filie e propgção e perpetução espéie, ms present ormêni rteriz omo impermeilie o tegumento s sementes à águ (POPINIGIS, 1985), o que poe ifiultr e retrr germinção s mesms. Os trtmentos utilizos pr esse tipo e ormêni seim-se n remoção m utiulr eros ou n formção e estris no tegumento s sementes, seguio imeitmente e emeição pós ruptur, o que proporion o iníio o proesso germintivo (BIANCHETTI; RA- MOS, 1981). Vários estuos form relizos om sementes e espéies florestis pr superção ormêni, tis omo: Bowihi virgilioies one o melhor trtmento foi imersão em áio sulfúrio onentro por um períoo e 5 minutos (SMIDERLE; SOUSA, 2003) e oito onze minutos (SAMPAIO et l., 2001); em Ai mernsii Will. esrifição meâni por 15 segunos (ROVERSI et l., 2002); em Opunti fíus-ini Mill esrifição meâni om lix águ urnte 10 minutos (GUEDES et l., 2009); pr Buhini ivrit L estou-se o esponte semente n região opost à mirópil (ALVES et l., 2004); Peltophorum uium imersão em águ quente (95 C) e repouso n mesm águ por 24 hors for o queimento (OLIVEIRA et l., 2003). Entretnto em Ceslpini ferre Mrt. Ex Tul, o uso o trtmento e imersão em águ quente (65 ºC) se mostrou inefiiente, om porentgem e germinção inferior 30%, semelhnte o verifio n testemunh (CÂMARA et l., 2008). Ceslpini pulherrim (L.) Sw. é um espéie rustiv ntiv Áfri orientl onhei vulgrmente por poinin-nã, io-e-estunte, orgulho e ros, flor-o-príso e flmoyntmirim, teno s sementes omo o prinipl meio e propgção (LORENZI; SOUSA, 2001). A um espéie ultiv pel su elez est priniplmente pel iversie e infloresênis e o pequeno porte torn propri pr rorizção s ies, já que não tinge fição elétri onforme est Compnhi Energéti e Mins Geris (CEMIG, 2007). Ms, o prinipl prolem em su propgção é esuniformie e germinção triuí à impermeilie o tegumento. Dess form, pesquis teve omo ojetivo vlir os métoos pr elerr e uniformizr e- mergêni e plântuls e Ceslpini pulherrim (L.) Sw. MATERIAL E MÉTODOS O trlho foi relizo n s e vegetção o Centro e Ciênis Agráris (CCA) Universie Feerl Prí (UFPB), mpus II, em A- rei-pb. As sementes form otis e 400 frutos, e três rustos e Ceslpini pulherrim (L.) Sw, olhios no muniípio e Arei PB, no mês e mrço e 2007 e levos o lortório pr os seguintes trtmentos pr superção ormêni: testemunh (sementes intts) - (T 1 ); esrifição mnul om lix nº 80 n região opost o hilo segui e emeição em águ estil por 0; 12; 24; 36 e 48 h (T 2, T 3, T 4, T 5 e T 6 ) em âmr so tempertur onstnte e 30ºC; imersão em águ quente ns temperturs 70 e 80 C (T 7 e T 8 ) por um minuto; sementes trts om esrifição om áio sulfúrio onentro por: 5; 10; 15; 20; 25 e 30 minutos (T 9, T 10, T 11, T 12, T 13 e T 14 ), lvs em águ orrente por 10 minutos pr remoção os resíuos o áio. As sementes proeentes os respetivos trtmentos form semes um profunie e 1,5 m em nejs plástis, teno omo sustrto rei lv, e mntis em s e vegetção. Pr vlição emergêni s ontgens iniirm-se no qurto i pós semeur e enerrrm-se os 25 is, quno houve estilizção emergêni s plântuls. O vigor foi vlio pelo teste e primeir ontgem e plântuls normis, onforme Brsil (1992), no sétimo i pós semeur, e os resultos expressos em porentgem. O ínie e veloie e emergêni (IVE) foi etermino meinte ontgem iári s plântuls normis e- merss prtir o qurto i té o finl o teste e emergêni, seno lulo trvés fórmul propost por Mguire (1962). O elinemento utilizo foi o inteirmente sulizo om 14 trtmentos e qutro repetições e 25 sementes. Os os form sumetios à nálise e vriâni pelo teste F e s méis omprs pelo teste e Sott Knott 5% e proilie, por meio o softwre Sisvr. 72 Revist Cting, Mossoró, v. 23, n. 1, p , jn.-mr., 2010
4 TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS EM SEMENTES DE Ceslpini pulherrim (L.) Sw. LEGUMINOSAE L. M. OLIVEIRA et l. RESULTADOS E DISCUSSÃO N Figur 1, enontrm-se os resultos o vigor s sementes vlio pel primeir ontgem, oservou-se que os trtmentos e esrifição meâni segui ou não e emeição (T2, T3, T4), em omo, imersão em áio sulfúrio por ino minutos (T9), proporionrm mior porentgem e plântuls emerss n primeir ontgem, não iferino esttistimente entre si. Resultos semelhntes form otios por Sntos et l. (2004) ns sementes e hih (Steruli foeti L.) quno previmente esrifis om lix nº 40 segui ou não e emeição urnte 24 hors pr posterior semeur. 100 Primeir Contgem (%) T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 Trtmentos não iferino esttistimente entre si. Semelhnte o oservo pelo teste e primeir ontgem e emergêni s plântuls fi eviente importâni os trtmentos T2, T3 e T4 n superção ormêni espéie em estuo Emergêni (%) T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 Trtmentos Figur 2. Emergêni e plântuls e plântuls e flmoynt-mirim [Ceslpini puherrim (L.) Sw.] sumetis os trtmentos pr superção ormêni, os 25 is pós semeur. T1 sem trtmento; T2 esrifição, T3, T4, T5, T6 esrifição e em emeição por 12, 24, 36, 48 h, respetivmente; T7, T8 imersão em águ quente (70 e 80 C) por um minuto; T9, T10, T11, T12, T13, T14 imersão em áio sulfúrio por 5; 10; 15; 20; 25; 30 minutos. Figur 1. Primeir ontgem e emergêni e plântuls e flmoynt-mirim [Ceslpini puherrim (L.) Sw.], os sete is pós semeur. T1 sem trtmento; T2 esrifição, T3, T4, T5, T6 esrifição e em emeição por 12, 24, 36, 48h, respetivmente; T7, T8 imersão em águ quente (70 e 80 C) por um minuto; T9, T10, T11, T12, T13, T14 imersão em áio sulfúrio por 5; 10; 15; 20; 25; 30 minutos. Resultos semelhntes form otios por Alves et l. (2004) om sementes e Buhini ivrit L., one esrifição, sem emeição, reliz pelo esponte n região opost à mirópil, ssim omo fissur semente om lix nº 80 evienirm vlores mis ltos e vigor em relção os emis trtmentos. Os trtmentos T5, T10, T12 e T13, emor tenhm presento vlores menores que os nteriores, form signifitivmente miores que testemunh e similres entre si, enqunto os trtmentos T7, T8, T11 e T14 form os que presentrm os menores vlores, não iferino testemunh. A esrifição meâni é um métoo rsivo que requer uio urnte o mnuseio, pr evitr nos o emrião. Apesr isso, é um os proeimentos mis utilizos pr espéies que presentm sementes impermeáveis à águ, lém o mesmo ser e ixo usto. N Figur 2 estão os vlores o perentul e emergêni s plântuls por trtmento, pós 25 is semeur. Poe-se oservr que os trtmentos T2, T3 T4, T7, T9, T10, T12 proporionrm miores porentgens e emergêni e plântuls, A Figur 2 sugere que nos períoos e emeição mis prolongos (36 e 48 h) poe ter oorrio nos n onformção memrn plsmáti, eorrente provvelmente munç o esto gel pr o esto ristlino líquio, e ess form provvelmente omprometeu viilie s sementes evieni pel ix emergêni. Diferente o verifio neste estuo, Souz et l (1994) onsttrm que entre os testes vlios pr superção ormêni s sementes e Apulei leiorp (Vog.) Mrie Vr. molris spr. Ex Benth., esrifição mnul om e sem imersão em águ form efetivos n quer ormêni. As sementes imerss em áio sulfúrio urnte 30 minutos presentrm menor emergêni e plântuls (Figur 2) provvelmente evio o tempo e exposição s sementes no áio, já que pens 30% s plântuls emergirm. Fto semelhnte foi verifio por Oliveir et l. (2003) o ontilizr 97% s sementes e Peltophorum uium morts. Entretnto, sementes e flmoynt-mirim sumetis iferentes períoos (5 15 minutos) e imersão presentrm resultos e germinção e 98% quno ompro om testemunh (germinção ixo e 20%), porém prtir os 20 minutos, houve que entu o perentul e germinção (GARCIA et l., 2002). No entnto, permnêni s sementes por períoos prolongos no áio, emor supere o fenômeno ormêni, ument porentgem e sementes eteriors e e plântuls normis. Dess form, peree-se que esses trt- Revist Cting, Mossoró, v. 23, n. 1, p , jn.-mr.,
5 TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS EM SEMENTES DE Ceslpini pulherrim (L.) Sw. LEGUMINOSAE L. M. OLIVEIRA et l. mentos evem ser utilizos om muit preução ou mesmo evitos evio o gru e periulosie ofereio (LOPES et l., 2006). Em sementes e Bowihi virgilioies Kunth, Smierle e Sous (2003) verifirm que esrifição om áio sulfúrio, por períoo e 5 minutos foi efiiente pr superr ormêni, um vez que promoveu um umento germinção e 21 pr 90% em relção o ontrole. Porém, os utores Suñé e Frnke (2006) onstrm que esse trtmento não se mostrou stisftório pr s sementes e Trifolium riogrnense e Desmnthus epressus pois o résimo n porentgem e germinção em relção testemunh (28%) foi e pens 25 e 26%, respetivmente. Eir et l. (1993) enontrrm resultos stisftórios pr s sementes e Enteroloium ontortisiliquum (Vell.) Morong quno utilizrm o áio sulfúrio (75%) inepenentemente o períoo e tempo, onsttno om o oservo ns sementes e flmoynt-mirim, pois prtir e 30 minutos poe ter oorrio nos no tegumento e onsequentemente morte o emrião, fto omprovo pel grne quntie e sementes morts e pel iniêni e fungos. Neste estuo foi oserv um ix porentgem e emergêni s plântuls, quno s sementes e flmoynt-mirim form imerss em águ 80 C por um minuto, enqunto 70 ºC o efeito foi o inverso, pois imersão s sementes em águ so tempertur mis lt poe ter rreto lgum no n semente. Resultos semelhntes form otios em Buhini ungult L., e germinção zero em Buhini monnr Britt. (ALVES et l., 2000), já em Ceslpini ferre o uso e tempertur inferior (65 ºC) mostrou-se insufiiente pr superr ormêni (CÂMARA et l., 2008). Em Cssi ferrugine Shr, Lopes (2005) tmém evieniou pequens porentgens e germinção ns temperturs e 70 e 80 ºC. Diferentemente os utores itos, Torres e Sntos (1994) otiverm um lt porentgem e germinção em sementes e Prkinsoni ulet L, fto tmém verifio por Suñé e Frnke (2006) em sementes e Desmnthus epressus o utilizr imersão s mesms em águ so tempertur 60 ºC urnte ino minutos otiverm 87% e germinção. Entretnto, o uso águ quente epene o tempo, tempertur e emeição e espéie ser trt, já que em lguns sos esse métoo não se mostr efetivo pr superção ormêni e lgums sementes (PEREZ, 2004). Poe-se oservr que s sementes o trtmento T1 presentrm porentgens e emergêni e plântuls em torno e (70%), e mesmo seno onsier um lt porentgem, eve-se levr em onsierção o tempo neessário pr que s sementes expressssem o seu potenil. Ao oservr os os Figur 2, s sementes os trtmentos T2, T3, T4 e T9 presentrm emergêni e plântuls im e 70% já o sétimo i pós semeur. A 74 miori s sementes s espéies florestis germin quno são olos em onições mientis fvoráveis, porém quno germinção não oorre nesss onições às sementes são onsiers ormentes. Pr Crvlho e Nkgw (2000) ormêni é um fenômeno que impee germinção e tos s sementes pós mturção, evitno possivelmente extinção espéie, so hj um lmie limáti pós germinção. N Figur 3 enontrm-se os resultos o ínie e veloie e emergêni s plântuls. Nos trtmentos feitos om esrifição meâni (T2, T3, T4, T5, T6) o IVE presentou iferençs signifitivs em nível e 5% e proilie, inlusive em relção à testemunh. Portnto verifiouse que os trtmentos feitos om esrifição meâni segui e emeição por 12 e 24 h proporionrm miores ínies e veloie e emergêni s plântuls. Pelos os, é possível inferir que esrifição promoveu um mior uniformie no vigor s sementes, seno mis efetiv pós emeição em águ por 12 hors (T3) e 24 hors (T4). Resultos semelhntes form enontros quno o vigor foi vlio pel primeir ontgem e germinção ns sementes e Steruli foeti L (SANTOS et l., 2004), o serem sumetis à esrifição segui e emeição por 24 hors. No entnto, A- zerêo et l. (2002) otiverm ixo ínie e porentgem e emergêni o relizr orte s sementes e Ahrs spot L., n região opost o emrião e segui e emeição no mesmo intervlo e tempo. Figur 3. Ínie e Veloie e Emergêni (IVE) e sementes e flmoynt-mirim [Ceslpini puherrim (L.) Sw.] sumetis os trtmentos e superção ormêni. T1 sem trtmento; T2 esrifição, T3, T4, T5, T6 esrifição e em emeição por 12, 24, 36, 48 h, respetivmente; T7, T8 imersão em águ quente (70 e 80 C) por um minuto; T9, T10, T11, T12, T13, T14 imersão em áio sulfúrio por 5; 10; 15; 20; 25; 30 minutos. Revist Cting, Mossoró, v. 23, n. 1, p , jn.-mr., 2010 IVE T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 Trtmentos As sementes os trtmentos T5 e T6 presentrm ix veloie e emergêni, pois em virtue o mior tempo e imersão n águ provvelmente prejuiou veloie e viilie semente. Entre s vriáveis nliss: primeir ontgem, porentgem e veloie e emergêni, o e
6 TRATAMENTOS PRÉ-GERMINATIVOS EM SEMENTES DE Ceslpini pulherrim (L.) Sw. LEGUMINOSAE L. M. OLIVEIRA et l. T14 estou-se omo o trtmento menos efiiente, pois imersão s sementes no áio sulfúrio onentro 98%, urnte 30 minutos, poe ter nifio s mesms e provoo morte o emrião. O uso águ quente 70 e 80 C ns sementes proporionou ixos ínies e veloie e emergêni s plântuls e flmoynt-mirim. Provvelmente, imersão s sementes em águ quente tenh provoo um munç rus no esto memrn s sementes pssno e esseo pr o hirto, onseqüentemente poe ter oorrio lterções moleulres omprometeno o metolismo s sementes, tornno-s menos vigoross e reuzino porentgem e germinção. Conorno om os vlores verifios por Torres e Sntos (1994) em Prkinsoni ulet L (80-90 C), e Alves et l. (2000) em Buhini ungult L. e om o ínie e veloie e emergêni zero em Buhini monnr Britt. Já ns sementes e Buhini ivrit L. (ALVES et l., 2004) e Leuen leuoephl (Lm.) e Wit (TELES et l., 2000) imersão em águ 80 ºC promoveu os miores ínies e veloie e emergêni. CONCLUSÃO Sementes e flmoynt-mirim esrifis menimente om lix 80 segui e emeição por 12 e 24 hors, so tempertur onstnte e 30 ºC são os métoos mis efiientes n superção ormêni. AGRADECIMENTOS Os utores expressm seus greimentos o Engenheiro Agrônomo Antônio Alves e Lim e os lortorists, Rui Bros Silv e Severino Frniso os Sntos que viilizrm exeução este. REFERÊNCIAS ALVES, A. U. et l. Superção ormêni em sementes e Buhini ivrit L. At Botâni Brsíli, São Pulo, v. 18, n. 4, p , ALVES, M. C. S. et l. Superção e ormêni em sementes e Buhini monnr Britt e Buhini ungult L. - Cespilinoiee. Revist Brsileir e Sementes, Lonrin, v. 22, n. 2, p , AZERÊDO, G. A. et l. Desempenho e sementes e spoti (Ahrs spot L.) sumetis iferentes trtmentos pré-germintivos. Revist Brsileir e Frutiultur, Jotil, v. 24, n. 1, p , BIANCHETTI, A.; RAMOS, A. Quer e ormêni e sementes e nfístul Peltophorum uium (Spreng.) Tuert resultos preliminres. Boletim e Pesquis Florestl, Curiti, v. 3, p , BRASIL. Ministério Agriultur e Reform Agrári. Regrs pr Análise e Sementes: SNA/ DNDV/CLAV, Brsíli, p. CÂMARA, F. A. A. et l. Biometri e frutos e sementes e superção e ormêni e juá (Ceslpini ferre Mrt. ex Tul (Leguminose Ceslpinoiee). Revist Cting, Mossoró, v. 21, n. 4, p , CARDOSO, V. J. M. Germinção. In: KERBAUY, G. B. Fisiologi vegetl. São Pulo: Gunr koogn, p. 17, p CARVALHO, N. M; NAKAGAWA, J. Sementes: iêni, tenologi e proução. 4. e. Jotil: FUNEP, p. CEMIG. Mnul e rorizção. Disponível em: < Mnul_Cemig.pf >. Aesso em: 20 r EIRA, M. T. S.; FREITAS, R. W. A.; MELLO, C. M. C. Superção ormêni e sementes e Enteroloium ontortisiliquum (Vell.) Morong. Leguminose. Revist Brsileir e Sementes, Brsíli, v. 15, n. 2, p , GARCIA, J.; DUARTE, J. B.; FRASSETO, E. G. Superção e ormêni em sementes e snsão o mpo (Mimos eslpiniefoli L.). Pesquis A- gropeuári Tropil, Goiâni, v. 32, n. 1, p , GUEDES, R. S. et l. Germinção e vigor e sementes e opunti fius-ini Mill. pós trtmentos pr superr ormêni. Revist Cting, Mossoró, v. 22, n. 4, p , LOPES, C. J.; DIAS, P. C.; MACEDO, C. M. P. Trtmentos pr elerr germinção e reuzir eteriorção s sementes e Ormosi niti Vog. Revist Árvore, Viços, MG, v. 30, n. 2, p , LOPES, E. S. A. Biometri e qulie e sementes e Cssi ferrugine Shr f. Monogrfi (Grução em Agronomi) - Universie Feerl Prí, Arei, LORENZI, H.; SOUSA, H. M. Plnts ornmentis o Brsil: rustivs, heráes e trepeirs. 3. e. Nov Oess: Instituto Plntrum, p. MAGUIRE, L. D. Spee of germintion i in Revist Cting, Mossoró, v. 23, n. 1, p , jn.-mr.,
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