4. Qual é a principal exigência para soldar aços com baixo teor de carbono?
|
|
- Márcio Figueiredo Lencastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Teste e Esolh múltipl 1. Qul os métoos listos se pli à oxição o ço? Meânio Injeção Químio Fís 2. Qul s frses ixo iz respeito à (per)furção? Reliz-se quente sem lterção signifitiv o volume peç Reliz-se frio sem lterção signifitiv o volume peç Reliz-se quente om lterção signifitiv o volume peç Reliz-se frio om lterção signifitiv o volume peç 3. Qul s frses ixo esreve o proesso e forjr em rolo? Forç exeri entre os rolos e metl em rotção Dispersão e metl entre os rolos Cortr o metl om os rolos Furr o metl om os rolos 4. Qul é prinipl exigêni pr solr ços om ixo teor e rono? Que ms s peçs sejm quimimente resistentes Que ms s peçs não sejm quimimente resistentes Que ms s peçs tenhm resistêni vriável Que ms s peçs tenhm mesm resistêni Seite 1 von 14 Este projeto tem o poio Comissão Europei. Est pulição [omunição] reflete pens perspetiv o utor e Comissão não é responsável pelo uso informção inlus.
2 Teste e Esolh múltipl 5. Qul este instrumentos pertene às ferrments irulres rsivs? Lim pr ortr, retifir, esmerilr et. Serr pr ortr, retifir, esmerilr et. F pr ortr, retifir, esmerilr et. Diso pr ortr, retifir, esmerilr et. 6. A melhor form e enontrr fugs e gás é? Com hm Pelo heiro Com um fósforo Com um solução e são 7. Quem é pz e reprr prolems elétrios e ferrments elétris? Um estunte ulto Um estunte so vigilâni e um professor Um professor Um eletriist 8. A extião e um fit métri é? 0,2 mm 0,5 mm 1,0 mm 5,00 mm Seite 2 von 14 Este projeto tem o poio Comissão Europei. Est pulição [omunição] reflete pens perspetiv o utor e Comissão não é responsável pelo uso informção inlus.
3 Teste e Esolh múltipl 9. Qul é espessur e folhs e metl hms pr serem hms e pls/rrs e ço? 1,00 mm 1,5 mm 3,00 mm 5,00 mm 10. Aço é? Lig e ferro e roneto Lig e grfite e rono Lig e ferro e rono Mgnetite glomer 11. Se estiver furr um pré-uro lrgo e mis, o que ontee seguir? Ros pert O mho e rosgem poe prtir Ros lrg Grne pressão n rosgem 12. Num no e esmerilr, entre per e esmeril e o suporte, istni máxim é e? 0,5 mm 2,00 mm 6,00 mm 12,00 mm Seite 3 von 14 Este projeto tem o poio Comissão Europei. Est pulição [omunição] reflete pens perspetiv o utor e Comissão não é responsável pelo uso informção inlus.
4 Teste e Esolh múltipl 13. O ço, ontém um teor máximo e rono e? 1,0 % 1,7 % 2,5 % 3,0 % 14. A rsgem pss solur que tempertur? 230 C 325 C 450 C 575 C 15. O mçrio us que mistur e gás? oxigénio hirogénio oxigénio etileno oxigénio ióxio e rono oxigénio rgon 16. A preprção os hnfros e solur pr ssemlgem e peçs, são melhores e relizr por? Esmeril om mó ret Esmeril e n Correi rsiv e polir Esmeril om mó ngulr Seite 4 von 14 Este projeto tem o poio Comissão Europei. Est pulição [omunição] reflete pens perspetiv o utor e Comissão não é responsável pelo uso informção inlus.
5 Teste e Esolh múltipl 17. Qul o vlor em mm orresponente 1 poleg? 25 mm 2,45 m 24,5 mm 25,4 mm 18. Qul é o iâmetro e furção pr um furo pssnte méio eixr pssr um prfuso M8? 8 mm 9 mm 10 mm 12 mm 19. Qul é relção orret entre veloie e rotção um ro e o respetivo tmnho? Qunto mior for o iâmetro ro, mior everá ser veloie e rotção. Qunto mior for o iâmetro ro, menor everá ser veloie e rotção. A veloie e rotção ro não epene o seu iâmetro. A veloie e rotção ro everá ser sempre superior 1000rpm. Seite 5 von 14 Este projeto tem o poio Comissão Europei. Est pulição [omunição] reflete pens perspetiv o utor e Comissão não é responsável pelo uso informção inlus.
6 Teste e Esolh múltipl 20. Qul o signifio imgem ixo? Métoo merino e projeção. Métoo europeu e projeção. Nenhum os nteriores Métoo e perspetiv isométri 21. Qul s seguintes esignções e ço é mis orrente n solur e estruturs? CK45 / 1045 CK60 / 1060 ST37-3 / A284Gr.D GG25 / A48-40B 22. Que tipo e gás é uso no proesso e solur MIG? CO2 Oxigénio Argon Aetileno Seite 6 von 14 Este projeto tem o poio Comissão Europei. Est pulição [omunição] reflete pens perspetiv o utor e Comissão não é responsável pelo uso informção inlus.
7 Teste e Esolh múltipl 23. Olhe pr figur e ig qul mei que se lê no pquímetro? 59,3 mm 71 mm 73 mm 69,3 mm 24. Qul é o perímetro e um irunferêni ujo iâmetro é e 450 mm? mm mm 900 mm mm 25. Num esenho inustril, que signifim s linhs trejs? As rests visíveis s forms represents Os eixos rtesinos, furos e urvs s forms represents As rests invisíveis s forms represents São urvs uxilires pr ientifir ortes, seções e pr imensionr s forms represents Seite 7 von 14 Este projeto tem o poio Comissão Europei. Est pulição [omunição] reflete pens perspetiv o utor e Comissão não é responsável pelo uso informção inlus.
8 Teste e Esolh múltipl 26. Que gses são usos pr proteger solur o ço inoxiável e lumínio om téni T.I.G (GTAW).? Dióxio e rono Argon / Hélio Nitrogénio Oxigénio + CO2 27. Que mteriis se poem ortr om um equipmento e orte e plsm? Só ligs leves e ço e rono Só lumínio n titânio Metis onutores e eletriie Metrílios e polímeros 28. Qul é iferenç entre estes 2 elétroos reoertos metl, pr solur SMAW? - Rutile AWS E Bsi AWS E-7018 O Bsi E 7018 tem um mior tensão o que o Rutile O Rutile E 6013 tem um mior tensão o que o Bsi Bsi E 7018 é inoxiável e o Rutile não Amos poem ser usos om téni T.I.G (GTAW) Seite 8 von 14 Este projeto tem o poio Comissão Europei. Est pulição [omunição] reflete pens perspetiv o utor e Comissão não é responsável pelo uso informção inlus.
9 Teste e Esolh múltipl 29. O ço AISI 316 é um tipo e ço inoxiável usténio ms tem um (L) no fim, omo AISI 316 L; qul é iferenç? Não tem níquel n su omposição. Não tem rómio n su omposição Contém um teor muito ixo e rono Contém um teor muito lto e rono 30. Qul os 3 proeimentos mnuis e solur proporion mior proutivie em qulquer proesso e solur e onstrução? - Solur em ro e metl protegio (SMAW) - Semi-utomátio M.I.G, M.A.G (GMAW) - T.I.G (GTAW) Proeimento T.I.G (GTAW) Proeimento semi-utomátio M.I.G, M.A.G (GMAW) Solur em ro e metl protegio (SMAW) Os 3 têm mesm proutivie 31. Que signifim 1000 µm? 1 mm 1 m 1000 mm 10 m Seite 9 von 14 Este projeto tem o poio Comissão Europei. Est pulição [omunição] reflete pens perspetiv o utor e Comissão não é responsável pelo uso informção inlus.
10 Teste e Esolh múltipl 32. Qul é tempertur orret e trlho e um lire 15 C 20 K 20 C 25 C 33. Que signifim 10 MW? 10 MilliWtts 10 MegWtts 10 MiroWtts 10 KiloWtts 34. Em esenho ténio, que signifi esl? Quoiente entre 2 imensões represents Quoiente entre s imensões o esenho e s imensões reis Quoiente entre s imensões reis e s imensões o esenho Reução mei o esenho 35. Tmnho ásio é? A imensão que o esenhor pretene A imensão méi entre o esvio mis lto e o mis ixo O esvio-prão O nº im linh imensão Seite 10 von 14 Este projeto tem o poio Comissão Europei. Est pulição [omunição] reflete pens perspetiv o utor e Comissão não é responsável pelo uso informção inlus.
11 Teste e Esolh múltipl 36. Além o ferro e o rono, no ço há sempre elementos e lig Sim, vestígios Não, nun Sim, pens quno tiver fr onsistêni Não, exepto se houver erros e frio 37. Ferro funio é melhor o que o ço em? Resistêni Meâni Elstiie Solur Funição 38. Pr trlhr om máquins ferrments é melhor? Ferro funio noulr Aço tempero Aço estruturl Lig e ço om enxofre e humo 39. Que tipos e lims existem? Plns Curvs Reons Lims tipo s Seite 11 von 14 Este projeto tem o poio Comissão Europei. Est pulição [omunição] reflete pens perspetiv o utor e Comissão não é responsável pelo uso informção inlus.
12 Teste e Esolh múltipl 40. Que espéie e ispositivos e fixção poem ser usos pr segurr (fixr) peçs pr serem trlhs? Bigorns Tornos Grmpos Torno e n 41. Qul os métoos ixo, pertene o proesso e moelgem? Limgem Furção Solur Solorsgem 42. N furção, e que epene veloie e mquinção? Pressão o r Dispositivo e fixção Peç trnsformr Mteril ro 43. A esmerilção é prte e que proesso? Proesso e ligção Proesso e grvção Proesso e remoção e prs Proesso e funição Seite 12 von 14 Este projeto tem o poio Comissão Europei. Est pulição [omunição] reflete pens perspetiv o utor e Comissão não é responsável pelo uso informção inlus.
13 Teste e Esolh múltipl 44. Qul os rsivos ontém o mis elevo gru e sperez? Corino Croneto e Silione Nitreto e oro Dimnte 45. Qul ests não é um s regrs pr rosr? Furr o iâmetro interno o uro n mei requeri Polir o iâmetro interno o uro n mei ext Esrer o iâmetro interno o uro Usr um fluio e rosgem equo 46. Os Wtts são usos pr meir /eterminr qul os seguintes vlores? Trlho Potêni Renimento Mss 47. Que ângulo é que s ferrments e orte e mento (ex. lims, tlheirs) não têm? Ângulo e ftur Ângulo livre (e folg) entre ferrment e fe ort Ângulo e unh Ângulo e Rke (ngulo entre fe e orte e o movimento ferrment) Seite 13 von 14 Este projeto tem o poio Comissão Europei. Est pulição [omunição] reflete pens perspetiv o utor e Comissão não é responsável pelo uso informção inlus.
14 Teste e Esolh múltipl 48. Que tipos e entes poem ter s lâmins s serrs? Dentes urvos Dentes egos Dentes e união Dentes ngulres 49. Qul s peçs ixo pertene um lim? Espigão Lâmin Co Coertur 50. Qul o signifio o vlor 235 n esignção o ço S235J0? Peso Tensão e longmento (esomento) Durez Resistêni à trção Seite 14 von 14 Este projeto tem o poio Comissão Europei. Est pulição [omunição] reflete pens perspetiv o utor e Comissão não é responsável pelo uso informção inlus.
MEDIÇÃO. Modelos Perimetral Fixo para Batente
MEDIÇÃO Perimetrl Fixo pr Btente Modelos 451 452 453 451 452 453 X A medição será sempre relizd do ldo de for, ou sej, ldo oposto à ertur d port. Mteriis neessários: Tren Lápis X1 X2 MEDIÇÃO PERIMETRAL
Leia maisMEDIÇÃO. Modelos Perimetral Ajustável para Batente
MEDIÇÃO Perimetrl Ajustável pr Btente Modelos 402 403 402 403 X A medição será sempre relizd do ldo de for, ou sej, ldo oposto à ertur d port. Mteriis neessários: Tren Lápis X1 X2 MEDIÇÃO PERIMETRAL AJUSTÁVEL
Leia maisMEDIÇÃO. Modelo 404. Perimetral Ajustável para Batente
MEDIÇÃO Perimetrl Ajustável pr Btente Modelo 404 404 X A medição será sempre relizd do ldo de for, ou sej, ldo oposto à ertur d port. Mteriis neessários: Tren Lápis X1 X2 MEDIÇÃO PERIMETRAL AJUSTÁVEL PARA
Leia maisPROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e
Leia maisSimulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares
Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....
Leia maisPlugues e Tomadas Industriais
Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,
Leia maisPAQUÍMETRO DIGITAL PAQUIMETRO DIGITAL
PAQUÍMETRO DIGITA Tels: lig/eslig, zero, /poleg Desligmento utomátio, moveno o ursor o instrumento lig utomtimente O instrumento poe ser movio em lts veloies sem perer referêni teri CR Sí e os vi US Atene
Leia maisLista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula
List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:
Leia maisProteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens
Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA
Leia maisA B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.
Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto
Leia maisGEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC
GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor
Leia maisMINIMALIST COLLECTION
MINIMALIST COLLECTION MINIMAL M TUBE M TUBE SQUARE M TUBE ROUND FOURSLIM BY ARCHITECTS FOURSLIM ON/OFF FOURSLIM SQUARE FOURSLIM SQUARE ON/OFF FOURSLIM SQUARE LED SKINNY 1015 1617 1819 2021 2225 2627 2831
Leia mais2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e
UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisRua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555
PAULISTEEL Ru Guishi Yoshiok, 0 Itquer São Pulo/SP Tel. (0) 9 0 nos Perfil U pdrão merino Perfil I pdrão merino Perfil H pdrão merino Perfil T Cntoneir s iguis Cntoneir s desiguis Trilhos Perfís As Prlels
Leia mais5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:
MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics
Leia maisMÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS
MÓDULO XIII 1. Rzão GRANDEZAS PROPORCIONAIS A rzão entre ois números e 0, ness orem, é o quoiente. O número é hmo e nteeente ou primeiro termo e o número é hmo e onseqüente ou seguno termo. Eemplo: O número
Leia maisP1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
Leia maisUNICAMP ª fase - Provas Q e X
UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100
Leia maisC Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO
Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo
Leia maisMatemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU
FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5
Leia maisDepósitos acumuladores de aço inoxidável
epósitos umulores e ço inoxiável 60 I, 00 I, 0 I, 00 I, 00 I, 00 I, 800 I, 000 I 60 I/PC, 00 I/PC, 0 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 00 I/PC, 800 I/PC e 000 I/PC epósitos umulores pr instlção e queiemento entrl
Leia maisDosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Dosgem de onreto Prof. M.S. Rirdo Ferreir Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos Prof. M.S. Rirdo Ferreir Fonte: Drio Dfio Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos 3/3 Dd um onjunto
Leia mais3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR
3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo
Leia maisCILINDROS ROTATIVOS DE 2 POSIÇÕES ( )
Série 9 Tipo: R ILINROS ROTTIVOS E POSIÇÕES (9 - ) duplo efeito, previstos para detectores magnéticos - mm ESPEIFIÇÕES FLUÍO : ar ou gás neutro filtrado, lubrificado, ou não PRESSÃO E UTILIZÇÃO : a 7 bar
Leia maisFADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.
FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente
Leia maisAlta Velocidade e Alta Precisão para Usinagem de Ferro Fundido
Fres pr Ferro Fundido com ltur de Corte justável MFK-SF Fres pr Ferro Fundido com ltur de Corte justável MFK-SF lt Velocidde e lt Precisão pr Usingem de Ferro Fundido Fres Multi-rests de lt Velocidde pr
Leia maisManual de Utilização do Hosp
Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...
Leia mais2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)
Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im
Leia maisSumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos
Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em
Leia maisPV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.
Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,
Leia maisFio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples
Problem 8 Os fbricntes e fios às vezes usm um lser pr monitorr continumente espessur o prouto. O fio intercept luz o lser, prouzino um figur e ifrção preci com e um fen com mesm lrgur que o iâmetro o fio.
Leia maisLINHA PROFISSIONAL mini cat linha pro ferramentas quarta-feira, 11 de agosto de :52:57
LINH PROFISSIONL quarta-feira, 11 de agosto de 2010 12:52:57 FERRMENTS PROFISSIONIS FERRMENTS PROFISSIONIS LVDOR LT DE PRESSÃO PROFISSIONL FURDEIR DE IMPCTO ½ ( ) VVR GUI DE PROFUNDIDDE BOTÃO DE REVERSÃO
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 13 Pré-Esforço - Introdução
Estruturs de Betão Armdo II 1 Pré-Esforço é plição de esforços em peçs de betão, ntes do iníio d su utilizção, que ontrrim os efeitos ds ções que ests vão estr sujeits. O pré-esforço pode ser plido por
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica D
3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos
Leia maisAlicates. Alicate Universal. Alicate Universal Isolado - IEC CARACTERÍSTICAS E DESTAQUES: MEDIDAS CARACTERÍSTICAS: MEDIDAS E DESTAQUES:
Alictes Alicte Universl DIN 5236 / ANSI B107.20M / ANSI B107.13M S: CAPACIDADE DE CORE COBRE ARAME MOE ARAME DURO S70301AS 6" 6 0,214 Ø2,6 Ø 2,4 Ø 2,0 160 11,5 24 52 Aplicção: puxr, prender, enrolr, deformr
Leia maisIntegrais Impróprios
Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de
Leia mais20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.
Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e
Leia maisWATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC
ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisHewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...
Leia maisASSUNTO Nº 2 IDENTIFICAÇÃO DOS ENROLMENTOS DE UM TRANSFORMADOR
SSUNTO Nº IENTIFIÇÃO OS ENROLMENTOS E UM TRNSFORMOR 1. NOTR OS OS E PL O TRNSFORMOR, REFERENTES TENSÕES, ORRENTES, FREQUÊNI E POTÊNI. 11. RELIZR TESTE E ONTINUIE, NOTNO EM OLUN TEL OS TERMINIS QUE PRESENTREM
Leia maisGGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:
. Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +
Leia mais. Estas equações são equações paramétricas da curva C.
Universidde Federl d Bhi -- UFBA Deprtmento de Mtemátic, Cálculo IIA, Prof. Adrino Ctti Cálculo de áres de figurs plns (curvs sob equções prmétrics) (por Prof. Elin Prtes) Exemplo : Sej o círculo C de
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp
Leia maisAula. Transformações lineares hlcs
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição
Leia maisVETORES. Problemas Resolvidos
Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes
Leia maisFerragens e Miudezas Ltda. CATÁLOGO - JULHO 2018
TÁLOGO - JULHO 2018 PUXOR MOVELEIRO EM ZM PUXOR MOVELEIRO EM ZM MX1407 FURÇÃO 96 mm - /SN - SN 128 mm 1 192 mm 224 mm 256 mm 320 mm 384 mm - /SN - SN - /SN - SN - /SN - SN - /SN - SN - /SN - SN - /SN -
Leia maisWATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC
ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um
Leia maisAula 5: Autômatos Finitos Remoção de Não-Determinismo
Teori d Computção Primeiro Semestre, 25 DAINF-UTFPR Aul 5: Autômtos Finitos 3 Prof. Rirdo Dutr d Silv 5. Remoção de Não-Determinismo As lsses de utômtos definids nteriormente são tods equivlentes. Vmos
Leia maisFísica Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:
Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisRegister your product and get support at CEM3000. Guia de instalação PT-BR
Register your prout n get support t CEM3000 PT-BR Gui e instlção A B C D E F e g f h G H m 5m mm 53mm 183 I J m 5m K L m 5m M N Gui e instlção Ests instruções se estinm um instlção típi. No entnto, se
Leia maisy m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mzzei e Mrin Duro Acdêmicos: Mrcos Vinícius e Diego
Leia maisCOMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES
SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está
Leia maisDados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.
TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente
Leia maisResposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017
Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,
Leia maisManual de Utilização do UpLoad BR
Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS
CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região
Leia maisMATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. x é. O valor do limite. lim x B) 1 E) 1 2ª QUESTÃO. O valor do limite. lim A) 0 B) 1 C) 2 D) 3 E) 4
MATEMÁTICA ª QUESTÃO O vlor do limite lim x 0 x x é A) B) C) D) 0 E) ª QUESTÃO O vlor do limite x 4 lim x x x é A) 0 B) C) D) E) 4 ª QUESTÃO Um equção d ret tngente o gráfico d função f ( x) x x no ponto
Leia maisAULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS
49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n
Leia maisNo mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
Leia maisVENTOKIT IN Line NM Eletronic
VENTOKIT IN Line NM Eletronic Modelos: 8 / 15 / 15 turo mm Mod. 8 c d 99 e 22 15 119 22 15 119 22 d turo DESCRIÇÃO c e Renovdores de r pr mientes com pouc ou nenhum ventilção. Promovem ventilção mecânic,
Leia maisProva elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.
ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e
Leia maisVI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):
VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO
Leia maisMÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisSERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos
SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e
Leia mais20 29 c) 20 b) 3 5, é TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. 1) No triângulo abaixo, o seno do ângulo B vale:
TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO ) (UNISINOS) O ldo do qudrdo ABCD, d figur ixo, mede m e M é o ponto médio do ldo CD. 1) No triângulo ixo, o seno do ângulo B vle: 9 ) 0 9 ) 1 0 ) 9 0 1 1 9 ) (UFRGS)
Leia maisn = E Análise elástica f cd = f ck / γ c f yd = f y / γ a f sd = f sk / γ S f yp,d = f yp / γ p Hipóteses de cálculo (geral)
Análise elásti Hipóteses de álulo (gerl) Consider-se que existe interção totl entre os mteriis; Desprez-se ontribuição do betão à trção; Pode desprezr-se ontribuição ds rmdurs à ompressão; Pode desprezr-se
Leia maisExame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:
CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e
Leia maisProva de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação
Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin
Leia maisLic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ
Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função
Leia maisIntrodução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento
Leia maisCILINDRO ROTATIVO Ø mm - duplo efeito de 2 posições ( )
ILINRO ROTTIVO - 0 mm - duplo efeito de posições (90-80 ) NS Série 9 Tipo R INFORMÇÕES GERIS etecção Previsto para detectores magnéticos de posição Fluido r ou gás neutro fi ltrado, lubrifi cado, ou não
Leia maisPropriedades das Linguagens Regulares
Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões
Leia maisTELHAS METÁLICAS. Catálogo Técnico
TELHAS METÁLICAS Ctálogo Ténio TELHAS METÁLICAS Visno ofereer informções e orientções pr o melhor proveitmento os proutos Linh Metáli, Eternit elorou este tálogo ténio. Nele voê enontrrá orientções pr
Leia maisL (mm) T (mm) a (mm) b (mm) ST70301AST 6" 6 0,214 Ø2,6 Ø 2,4 Ø 2, , EMBALAGEM BLISTER
Alictes Alicte Universl DIN 5236 / ANSI B107.20M / ANSI B107.13M S: CAPACIDADE DE CORE COBRE ARAME MOE ARAME DURO S70301AS 6" 6 0,214 Ø2,6 Ø 2,4 Ø 2,0 160 11,5 24 52 Aplicção: puxr, prender, enrolr, deformr
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Leia maisManual de Utilização do Hosp
Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO
Leia maisMATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:
MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de
Leia maisNotas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica
Nots de uls 1 IFSP Meâni Téni 1. Revisão de trigonometri. Sistems de uniddes. Algrismos signifitivos. 2. Coneito de vetor. Som de vetores. Deomposição de forçs. 3. Equilírio de um ponto mteril. 4. Digrm
Leia maisA integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)
A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo
Leia maisMatemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:
Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -
Leia maisFalando. Matematicamente. Teste Intermédio. Escola: Nome: Turma: N.º: Data:
Mtemticmente Flndo lexndr Conceição Mtilde lmeid Teste Intermédio vlição MTEMTICMENTE FLNDO LEXNDR CONCE ÇÃO MT LDE LME D lexndr Conceição Mtilde lmeid VLIÇÃO Escol: Nome: Turm: N.º: Dt: MTEMÁTIC.º NO
Leia mais81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$
81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como
Leia mais02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?
0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio
Leia maisA atmosfera e a radiação solar
@cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,
Leia maisCálculo Diferencial e Integral: um tema para todos
SEED/FEUSP - São Pulo, 6 de mio de 28 Cálculo Diferencil e Integrl: um tem pr todos Nílson Mchdo Universidde de São Pulo Idéis fundmentis do Cálculo: um tem pr todos Lnd, L. N. - Cibernétic y Pedgogi...los
Leia maisTITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA
PAQUÍMETROS UNIVERSAIS Pquímtros Univrsis om Guis Titânio TITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA T I T Â N I O TITÂNIO Cóigo Cpi Grução Guis rvstis om titânio Qurimnsionis Cursor monoloo Esl ursor om mnto romo oso
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisx n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff
NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões
Leia mais