Germinação e tolerância à dessecação de sementes de bacaba (Oenocarpus bacaba Mart.) 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Germinação e tolerância à dessecação de sementes de bacaba (Oenocarpus bacaba Mart.) 1"

Transcrição

1 651 Germinção e tolerâni à desseção de sementes de (Oenorpus Mrt.) 1 Anderson Cleiton José 2 *, Edurdo Andre Lemus Ersmo 3, Adrino Brros Coutinho 3 RESUMO - A B (Oenorpus ) é um plmeir típi d região mzôni, muito utilizd pr limentção pel populção lol, n região norte do Brsil. Ojetivou-se om est pesquis vlir o efeito de diferentes temperturs e sustrtos n germinção ds sementes de e fzer lssifição fisiológi ds sementes qunto à segem e o rmzenmento. Os frutos form oletdos em Cser, Tontins, Brsil. A germinção foi relizd em diferentes temperturs e sustrtos pós o enefiimento. A viilidde tmém foi vlid pós segem diferentes onteúdos de águ pr lssifição fisiológi qunto à segem e o rmzenmento. O melhor sustrto pr germinção de sementes de foi sore rei. Não foi verifido efeito d tempertur n germinção ds sementes, exeto qundo s sementes form inuds 35 C, tempertur que não foi oservd germinção. Apesr de não hver efeito d miori ds temperturs testds sore porentgem finl de germinção, qundo s sementes form inuds ns temperturs de 30 C e C oservou-se mior veloidde de germinção. As sementes de não tolerm segem ixo de 0,36 g H 2 O g -1 peso seo, sendo portnto lssifids omo relitrntes. Termos pr indexção: viilidde, espéie florestl, relitrnte, segem. Germintion nd storge ehviour of (Oenorpus Mrt.) seeds ABSTRACT B (Oenorpus ) is plm speies typil from Amzon region, widely used y lol people for feeding. This work imed to evlute the effet of different onditions of temperture nd sustrte in the germintion of seeds nd to determine the seed storge ehviour of (Oenorpus ) seeds. Fruits were olleted t Cser, Tontins, Brzil. The germintion ws rried out t different tempertures nd sustrtes fter lening. Seed viility ws lso determined fter drying t different wter ontent in order to determine the seed storge ehvior. The est sustrte for germintion of seeds ws in snd. It ws not verified effet of temperture on the germintion of the seeds, exept when seeds were inuted t 35 C, whih germintion ws not oserved. Although there is no effet on the most of the temperture tested on the finl perentge of germintion, seeds inuted t 30 C nd C showed higher speed of germintion. Seeds of nnot e dried elow 0,36 g H 2 O g -1 dry weight, nd so they re lssified s relitrnt. Index terms: forest speies, drying, relitrnt, viility. Introdução A fmíli Areee é onstituíd por mis de espéies, distriuíds em 200 gêneros, predominntemente nos trópios. Constitui tereir fmíli otâni eonomimente mis importnte, depois ds fmílis 1 Sumetido em 05/09/2011. Aeito pr pulição em 12/04/ Deprtmento de Ciênis Florestis, UFLA, Cix Postl 3037, Lvrs, MG, Brsil. 3 Deprtmento de Agronomi, UFT, Cix Postl 66, Gurupi, TO, Brsil. *Autor pr orrespondêni <jose@df.ufl.r> Revist Brsileir de Sementes, vol. 34, nº 4 p , 2012

2 652 A. C. JOSÉ et l. Poee e Fee (Jnik e Pull, 2006). O Brsil é onsiderdo o tereiro pís om mior diversidde de plmeirs ntivs, possuindo proximdmente 37 gêneros e 387 espéies. Desse totl, 32 gêneros e 232 espéies estão n região mzôni, sendo miori desss espéies onsiderd de importâni eonômi, soil e mientl (Zeven, 1964; Vlois, 2009). As plmeirs, espeilmente n região mzôni, têm sido utilizds pelo homem omo fonte energéti n diet limentr, omo mteril pr onstrução de ss (estruturs e oertur), utensílios seiros, omo eid, ou fzendo prte d rorizção regionl (Khn e Cstro, 1985; Mendonç e Arujo, 1999; Viégs e Müller, 2000) e frição de rtesnto, inluindo s iojóis. Atulmente, devido às mudnçs limátis glois, tem-se usdo lterntivs que reduzm s emissões de gses usdores do efeito estuf. Nesse sentido, s ções internionis estão voltds pr o desenvolvimento de progrms de sustituição dos omustíveis fósseis por omustíveis produzidos prtir de fontes renováveis, omo o iodiesel. No Brsil existem váris iniitivs privds e púlis que vism à produção de energi por fontes sustentáveis. Dentre esss, dest-se o Plno Nionl de Agroenergi, lnçdo em 2006, e o Progrm Nionl de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB). Dess form, é primordil relizção de estudos que forneçm informções que uxiliem n domestição de espéies ntivs om potenil pr explorção eonômi. A utilizção desss espéies tem omo ojetivo priorizr rrnjos produtivos lois, tis omo sistems groflorestis e o mnejo extrtivist sustentável, de form que os mesmos não desloquem os ultivos limentres e nem vnem sore áres de florests (Cost e Mrhi, 2008). Neste ontexto, s plmeirs ntivs presentm-se omo um lterntiv pr omposição dos plntios. Dentre s plmeirs om importâni eonômi,, espéie ntiv d região norte do Brsil, é stnte explord pel populção lol no prepro de suo, vinho, sorvete, plmito e extrção de óleo omestível (Lorenzi, 1996). Entretnto, pouo se onhee sore s rterístis silviulturis e potenil de explorção dest espéie. A utilizção rionl de qulquer espéie exige o onheimento de vários spetos reliondos à fisiologi ds sementes, tis omo germinção e tolerâni à desseção, o que filitrá o rmzenmento e produção de muds pr tender os progrms de plntio. Um ds forms de determinr qulidde ds sementes é trvés d relizção de teste de germinção, o qul é relizdo so ondições de tempertur e sustrto ideis pr d espéie (Brsil, 2009). As sementes de diferentes espéies presentm omportmentos vriáveis em relção à tempertur, o que pode forneer informções de interesse iológio e eológio (Louriu, 1983). Dentro d fix de tempertur em que s sementes de um espéie germinm, há um tempertur ótim, denomind omo quel em que oorre o máximo de germinção em menor intervlo de tempo. Temperturs mínims e máxims são onsiderds omo sendo os limites, que um vez superdos, germinção é nul. Algums espéies, priniplmente quels não domestids presentm melhor omportmento germintivo qundo sumetids à lternâni de tempertur (Slomão et l., 1995; Aluquerque et l., 1998; Mros- Filho, 2005). Ess lternâni de tempertur orresponde às flutuções nturis enontrds em ondições nturis, espeilmente lreirs. Por outro ldo, existem espéies que germinção de sus sementes é fvoreid qundo sumetids à tempertur onstnte (Lim et l., 1997). O sustrto utilizdo nos testes de germinção tmém present grnde influêni n germinção, pois ftores omo erção, estrutur, pidde de retenção de águ, gru de infestção de ptógenos, entre outros, podem vrir de um sustrto pr outro, fvoreendo ou prejudindo germinção ds sementes (Gosling, 2002). N esolh do mteril pr sustrto, deve ser levdo em onsiderção o tmnho d semente, su exigêni om relção à umidde, sensiilidde ou não à luz, filidde que este oferee pr o desenvolvimento e vlição ds plântuls (Brsil, 2009). Outro ponto importnte que deve ser oservdo, pr que um espéie sej utilizd em progrms de reflorestmento, ou qundo se pretende fzer onservção ex situ em nos de sementes é o onheimento prévio do seu omportmento fisiológio durnte segem e rmzenmento, já que nem tods s sementes são tolerntes à desseção, exigindo ondições espeiis de rmzenmento (Hong et l., 1996). Atulmente s sementes são lssifids em três tegoris qunto o seu omportmento durnte desseção e rmzenmento sendo s sementes ortodoxs, quels que tolerm desseção ixos onteúdos de águ (2% 5%, em se úmid) e podem ser rmzends em ixs temperturs (-20 o C), ondições que mximizm o tempo de rmzenmento; sementes intermediáris, que não tolerm desseção ixos onteúdos de águ (10% - 12%), ms que podem ser rmzends ixs temperturs (gerlmente im de 0 o C); e sementes Revist Brsileir de Sementes, vol. 34, nº 4 p , 2012

3 Germinção e segem de sementes de 653 relitrntes, omuns entre s espéies florestis d região tropil, s quis não tolerm desseção ixos onteúdos de águ (<12%, em se úmid), e nem o rmzenmento ixs temperturs (Roerts, 1973; Ellis et l., 1990; Hong et l., 1996; Sndé et l., 2004). No entnto, os estudos reliondos às sementes de ind são inipientes e explortórios (Mendonç e Arújo, 1999), e segundo Lorenzi (1996) germinção ds sementes dest espéie é lent e desuniforme e su longevidde no rmzenmento é ix. Assim, fe o exposto, ojetivou-se om esse trlho, vlir o efeito de diferentes ondições de temperturs e sustrtos n germinção ds sementes de, e vlir tolerâni à desseção e o rmzenmento. Mteril e Métodos Os experimentos form onduzidos no Lortório de Análises de Sementes d Universidde Federl do Tontins, Cmpus Universitário de Gurupi - TO e no Lortório de Sementes Florestis d Universidde Federl de Lvrs - MG. Os frutos de Oenorpus form oletdos de árvores no muniípio de Gurupi, Tontins, em dezemro de Após olet, form mntidos em sos plástios por três dis pr que oorresse fermentção dos frutos. Posteriormente, o epirpo e o mesorpo dos frutos form removidos por meio do trito mnul ontr um peneir (merção) so águ orrente e sedos à somr pr remoção d águ superfiil. As sementes form rmzends em so plástio e ondiionds tempertur de 20 C durnte 10 dis. Logo pós o enefiimento foi relizd determinção do onteúdo de águ ds sementes. Form usds qutro repetições de qutro sementes s quis form ses em estuf 105 C ± 2 C por 17 hors (Brsil, 2009). O efeito do sustrto e d tempertur sore o desempenho germintivo ds sementes foi vlido pelo teste de germinção, om qutro repetições de 16 sementes. Os sustrtos testdos form sore rei (em ixs tipo gerox) e rolo de ppel tolh. Form testds qutro temperturs ontínus (20, 25, 30 e 35 o C) e dus lternds (20-30 e o C). Os testes de germinção form onduzidos em germindores tipo B.O.D. om luz onstnte. Pr reduzir infestção por fungos ns sementes foi feit imersão ds sementes em solução de hipolorito de sódio 2% por 10 minutos, sendo relizd logo em seguid lvgem em águ orrente por 1 minuto ntes de oloá-ls pr germinr. A ontgem d germinção foi relizd dirimente, iniindo os dois dis pós semedur, sendo finlizd os 30 dis. Considerou-se germinds tods s sementes om protrusão do otão germintivo e resimento d riz primári (mior que 2 mm). Form vlids porentgem finl de germinção e veloidde de germinção por meio do T50 (tempo neessário pr germinção de 50% ds sementes). A lssifição fisiológi ds sementes qunto à segem e o rmzenmento foi relizd logo pós o enefiimento. As sementes form olods em sl de segem (20 C e 50% Umidde Reltiv) dentro de ndej de polietileno em md úni e form revolvids periodimente pr filitr segem. Pr determinção d urv de segem ds sementes foi relizd estimtiv do onteúdo de águ ds sementes durnte segem. Pr relizr ess estimtiv mss de sementes (pós determinção do onteúdo de águ) foi pesd d 1hor ns primeirs oito hors e prtir deste ponto d 12 hors té o sétimo di. A prtir do sétimo di s pesgens pssrm ser diáris té que s sementes tingissem umidde de equilírio, ou sej, qundo não houve mis vrição de mss. Pr estimtiv do onteúdo de águ ds sementes foi utilizd expressão propost por DFSCI/IPGRI (1999) pr estimtiv do onteúdo de águ pel diferenç de mss: M: mss (g) no onteúdo de águ desejdo; Mi: mss (g) no onteúdo de águ iniil; CAi: onteúdo de águ iniil (% se úmid); CAd: onteúdo de águ desejdo (% se úmid). A lssifição fisiológi ds sementes, qunto o omportmento durnte segem e o rmzenmento foi feit de ordo om o protoolo proposto por Hong e Ellis (1996) revisto por (Sndé et l., 2004). Durnte segem form retirds mostrs de sementes om os seguintes onteúdos de águ: 0,67; 0,51; 0,36; 0,25; 0,15 e 0,10 g H 2 O g -1 pr vlição d viilidde pelo teste de germinção. Sementes ses 0,15 e 0,10 g H 2 O g -1 form rmzends -20 C em emlgem herméti pr vlição d viilidde os 30, 60 e 90 dis. Os testes de germinção form relizdos em B.O.D, so luz onstnte, 30 C em ixs tipo gerox sore rei. O experimento foi onduzido em delinemento inteirmente o so, om os trtmentos distriuídos Revist Brsileir de Sementes, vol. 34, nº 4 p , 2012

4 654 A. C. JOSÉ et l. em esquem ftoril 2 x 6 (sustrtos e temperturs), em qutro repetições de 16 sementes. Os ddos otidos form sumetidos à nálise de vriâni e omprção de médis pelo teste de Sott-Knott 5% de proilidde. Resultdos e Disussão As sementes sem segem, emeids sore rei n tempertur de 30 C iniirm germinção (emissão do otão germintivo) os ino dis, estendendo-se por no máximo 30 dis, qundo miori ds sementes germinou (iniiou o desenvolvimento d riz primári). Em estudo sore morfologi e rterizção d germinção de sementes de Queiroz e Bino (2009) oservrm que germinção iniiou-se os sete dis e se estendeu por 35 dis em ondições de viveiro. No estudo d tolerâni à desseção ds sementes de O., germinção ds sementes foi reduzid de 91,1% pr 84,8% qundo s sementes form ses de 0,67 pr 0,51 g H 2 O g -1 de peso seo (39,9 pr 33,9% de onteúdo de águ em se úmid). As sementes não soreviverm segem pr 0,36 g H 2 O g -1 de peso seo (26,6% de onteúdo de águ em se úmid), findo im dos limites esteleidos pr s sementes ortodoxs e dentro dos limites enontrdos pr espéies relitrntes, propostos por Roerts (1973), Ellis et l. (1990), Hong et l. (1996) e Sndé et l. (2004) (Figur 1). A segem de 0,67 pr 0,51 g H 2 O g -1 de peso seo foi relizd num período de 2 dis, enqunto o período neessário pr segem de 0,51 pr 0,36 g H 2 O g -1 peso seo foi de 12 dis. Sementes pós segem 0,25; 0,15 e 0,10 g H 2 O g -1 e sementes ses e rmzends -20 C (om onteúdo de águ de 0,15 e 0,10 g H 2 O g -1 ) não form olods pr germinr, um vez que s mesms já hvim perdido viilidde devido à segem no onteúdo de águ de 0,36 g H 2 O g -1, rterizndo o omportmento relitrnte pr espéie estudd. A fmíli Areee present espéies om sementes lssifids nos três grupos propostos por (Roerts, 1973; Ellis et l., 1990). Em gerl espéies ssoids mientes mis úmidos, om oorrêni em áres de mt ilir omo Euterpe edulis, Eleis oleifer, Muriti flexuos e Btris gsipes presentm sementes om sensiilidde à desseção (Tweddle et l., 2002; Tweddle et l., 2003). Ess rterísti é omprtilhd pel espéie em estudo, qul, segundo Lorenzi (1996), é típi de áres lgáveis d florest omrófil dens n região mzôni. Ao finl de 30 dis, qundo form enerrds s ontgens de germinção, não form oservds diferençs signifitivs n germinção em temperturs onstntes (20, 25 e 30 C) e lternds (20-30 e C), entretnto, sementes inuds 35 C não germinrm (Figur 2). Porentgem de de germinção Porentgem de de germinção Conteúdo Conteúdo de águ de águ (g (g.h H 2 O.g -1 2 O g -1 peso peso seo) seo) Figur 1. Efeito d segem n germinção de sementes de Oenorpus. Brrs vertiis indim o desvio pdrão. Letrs diferentes indim diferenç signifitiv pelo teste Sott-Knott 5% de proilidde Rolo de ppel Sore rei 20 20/ / Tempertur de geminção Germinção ( C) Figur 2. Germinção de sementes de Oenorpus em temperturs onstntes (20, 25, 30 e 35 C) e lternds (20/30 e 25/35 C), em dois sustrtos (sore rei e em rolo de ppel). Letrs iguis indim que não houve diferenç signifitiv entre os trtmentos pelo teste Sott-Knott 5% de proilidde. Em tods s outrs temperturs testds o resimento do otão germintivo trvés do endorpo pode ser Revist Brsileir de Sementes, vol. 34, nº 4 p , 2012

5 Germinção e segem de sementes de 655 reliondo om formção de plântuls 30 dis pós emeição ds sementes (Figur 3), entretnto, 35 C s sementes pesr de iniirem o resimento do otão germintivo não desenvolverm o sistem rdiulr, nem emitirm os primórdios folires, oorrendo morte de tods s sementes dentro do período de estudo. Figur 3. Germinção de sementes de Oenorpus os 7 dis (desenvolvimento do otão germintivo-bg), 15 dis (emissão d riz primári-rp e formção d lígul-lg) e 30 dis (emissão de rízes dventíes-ra e emissão d inh protetor-bp) pós emeição 30 C. Brr horizontl = 1 m. Ao omprr os sustrtos rolo de ppel e sore rei não form verifids diferençs signifitivs ns diferentes temperturs utilizds n germinção (Figur 2), entretnto, o desenvolvimento ds plântuls foi fvoreido qundo germinção foi relizd no sustrto sore rei (ddos não presentdos). Estudndo germinção de sementes d plmeir Dypsis deryi em diferentes temperturs e sustrtos, Piment et l. (2008) verifirm que s melhores temperturs pr germinção foi à tempertur miente (vrição de 24,5 à 27,5 o C), não hvendo diferenç entre os sustrtos testdos. Sento (1972) estudndo germinção de Phoenix dtilifer tmém verifiou que 90% ds sementes germinrm em temperturs entre 25 C e 35 C e que os sustrtos utilizdos (rei/vermiulit e rei/terr) form igulmente efiientes. Anlisndo o efeito d tempertur e sustrtos n germinção de espéies de outrs fmílis, Aluquerque et l. (1998) onduzirm estudos om sementes de Colurin glndulos e reomendrm s temperturs de 25, 30 e o C e os sustrtos sore e entre vermiulit, rei e ppel de filtro pr o teste de germinção. Medeiros e Znon (1998), reomendrm utilizção do sustrto ppel de filtro e tempertur de 30 o C pr germinção de sementes de Sestini ommersonin e ppel de filtro e rei, n tempertur de 25 o C pr Podorpus lmertii. Fowler e Crpnezzi (1998) reomendrm pr o teste de germinção de sementes de Mimos imuront os sustrtos ppel tolh, ppel mt-orrão, rei ou vermiulit, n tempertur de 25 o C. Apesr de não hver efeito d tempertur n porentgem finl de germinção de O., verifiouse efeito signifitivo sore veloidde de germinção ns sementes germinds tnto em rolo de ppel, qunto sore rei (Figur 4). Em mos os sustrtos utilizdos mior veloidde de germinção foi ns temperturs 30 C onstnte e n tempertur lternd C. T50 (dis) T50 (dis) d d d Rolo de ppel Sore rei 20 20/ / Tempertur de germinção ( C) Tempertur de geminção ( C) Figur 4. Veloidde de germinção (T50) de sementes de Oenorpus em temperturs onstntes (20, 25, 30 e 35 C) e lternds (20/30 e 25/35 C), em dois sustrtos (sore rei e em rolo de ppel). Letrs diferentes indim diferenç signifitiv entre os trtmentos pelo teste Sott-Knott 5% de proilidde. Neste ontexto, em estudo do efeito de diferentes temperturs n germinção de sementes de qutro espéies de plmeirs: Aoelorrphe wrightii, Coothrinx rgentt, Sl etoni e Thrinx morrisii Crpenter (1988) verifiou Revist Brsileir de Sementes, vol. 34, nº 4 p , 2012

6 656 A. C. JOSÉ et l. que qundo germinção é relizd em temperturs que exedem 5 10 C im ou ixo tempertur ótim de germinção, há um respost negtiv, resultndo n redução d porentgem finl e n veloidde de germinção ds sementes desss espéies. Por outro ldo, o ontrário do enontrdo por Lorenzi (1996), germinção de sementes de, em omprção om outrs espéies florestis, é reltivmente rápid e uniforme. Como exemplo, Koeernik (1971), nlisndo germinção de 200 espéies de plmeirs verifiou que em 54% ds espéies germinção oorreu pós os 100 dis e 19% neessitrm de mis de 200 dis pr germinrem. Entretnto, germinção de sementes de iniiou-se os 5 dis pós emeição e presentou um T50 que vriou entre s ondições testds de 6,6 11,27 dis (Figur 4). Conlusões Sementes de O. são relitrntes e não tolerm segem té 0,36 g H 2 O g -1 de peso seo; Não há efeito ds temperturs (20, 25, 30, e o C) n porentgem finl de germinção ds sementes de O. ; Sementes de O. iniim o desenvolvimento do otão germintivo, entretnto morrem ntes de ompletr germinção qundo são inuds 35 C; As temperturs que proporionrm mior veloidde de germinção ds sementes de O., nos dois sustrtos testdos, são 30 C (onstnte) e C (lternds). O melhor sustrto pr germinção ds sementes de O. é sore rei. Referênis ALBUQUERQUE, M.C.F.; RODRIGUES, T.J.D.; MINOHARA, L.; TEBALDI, N.D.; SILVA, L.M.M. Influêni d tempertur e do sustrto n germinção de sementes de sgurgi (Colurin glndulos Perk)- Rhmnee. Revist Brsileir de Sementes, v.20, n.2, p , BRASIL. Ministério d Agriultur, Peuári e Asteimento. Regrs pr nálise de sementes. Ministério d Agriultur, Peuári e Asteimento. Seretri de Defes Agropeuári. Brsíli: MAPA/ACS, p. sementes/regrs%20pr%20nlise%20de%20sementes.pdf CARPENTER, W.J. Temperture ffets seed germintion of four Florid plm speies. HortiSiene, v.23, p , COSTA, C.J.; MARCHI, E.C. Germinção de sementes de plmeirs om potenil pr produção de groenergi. Informtivo ABRATES, v.18, n.1, p.39-50, DANIDA FOREST SEED CENTRE. Desition nd storge protool. Humleek: DFSC, p (Tehnil Note, 5). ELLIS, R.H.; HONG, T.D.; ROBERTS, E.H. An intermedite tegory of seed storge ehviour? I. Coffee. Journl of Experimentl Botny, v.41, n.230, p , ontent/41/9/1167.short FOWLER, J.A.P.; CARPANEZZI, A.A. Tenologi de sementes de mri (Mimos imuront (DC) O. Ktze.). Boletim de Pesquis Florestl, n.36, p.47-56, oletim/oletrqv/oletim36/fowler2.pdf GOSLING, P.G. Viility testing. In: SMITH, R.D.; DICKIE, J.B.; LININGTON, S.H.; PRITCHARD, H.W.; PROBERT, R.J. (Ed.). Seed onservtion: turning siene into prtie. London: The Royl Botni Grdens, p HONG, T.D.; LININGTON, S.; ELLIS, R.H. Seed storge ehviour: ompendium. Rome: Interntionl Pnt Geneti Resoures Institute, (IPGRI Hndooks for Genenks, n. 4.) JANICK, J.; PAULL, R.E. The Enylopedi of fruit & nuts. Cmridge: Cmridge University, p. KAHN, F.; CASTRO, A. The plm ommunity in forest of Centrl Amzoni, Brzil. Biotropi. v.17, n.3, p , jstor.org/pss/ KOEBERNIK, J. Germintion of plm seed. Prinipes, v.15, p , LABOURIAU, L.G. A germinção de sementes. Wshington: OEA, p. LIMA, C.M.R.; BORGHETTI, F.; SOUSA, M.V. Temperture nd germintion of the Leguminose Enteroloium ontortisiliquum. Revist Brsileir de Fisiologi Vegetl, v.9, n.2, p , npdi.emrp.r/rfv/pdfs/v9n2p97.pdf LORENZI, H. Plmeirs no Brsil: ntivs e exótis. Nov Odess: Plntrun, p. MARCOS FILHO, J. Fisiologi de sementes de plnts ultivds. Piri: Felq, 2005, 495p. MEDEIROS, A.C.; ZANON, A. Efeito do sustrto e tempertur n germinção de sementes de rnquilho (Sestini ommersonin). Boletim de Pesquis Florestl, n.36, p.21-28, emrp.r/puli/oletim/oletrqv/oletim36/medeiros1.pdf MENDONÇA, M.S.; ARAÚJO, M.G.P. A semente de B (Oenorpus Mrt. Areee): Aspetos morfológios. Revist Brsileir de Sementes, v.21, n. p , org.r/revist/rtigos/1999/v21n1/rtigo18.pdf Revist Brsileir de Sementes, vol. 34, nº 4 p , 2012

7 Germinção e segem de sementes de 657 PIMENTA, R.S.; PIZETTA, P.U.C.; CASTRO, A.; PIVETTA, K.F.L. Germinção de sementes de Dypsis deryi (Jum.) Beentje & J. Drnsf. (Areee). Ciêni e Agrotenologi, v.32, n.5, p , QUEIROZ, M.S.M.; BIANCO, R. Morfologi e desenvolvimento germintivo de Oenorpus Mrt. (Areee) d Amzôni Oidentl. Revist Árvore, v.33, n.6, p , org/ /s ROBERTS, E.H. Prediting the storge life of seeds. Seed Siene nd Tehnology, v.1, p , SACANDÉ, M.; JOKER, D.; DULLOO, M.E.; THOMSEN, K.A. Comprtive storge iology of tropil tree seeds. Rome: IPGRI, p. SALOMÃO, A.N.; EIRA, M.T.S.; CUNHA, R. The effet of temperture on seed germintion of four Dlergi nigr Fr. Allem Leguminose. Revist Árvore, v.9, n.4, p , TWEDDLE, J.C.; DICKIE, J.B.; BASKIN, C.C; BASKIN, J.M. Eologil Aspets of Seed Desition Sensitivity. Journl of Eology, v.91, p , uid= &uid=2&uid=4&sid= TWEDDLE, J.C.; TURNER, R.M.; DICKIE, J.B. Seed Informtion Dtse, Relese 3.0, VALOIS, A.C.C. Reursos genétios de plmeirs. org.r/userfiles/file/reursos%20gen%3%89tios%20de%20plmeirs. do. Aesso em: 01.mr VIÉGAS, I.J.M.; MÜLLER, A.A. A ultur do dendezeiro n Amzôni Brsileir. Brsíli: EMBRAPA. 2000, 292p. ZEVEN, A.C. On the origin of the oil plm. Grn Plynologi, v.5, p , SENTO, T. Studies on the seed germintion of plm. V. On Chryslidorpus lutesens, Msren vershffeltii nd Phoenix dtylifer. Journl of the Jpnese Soiety for Hortiulturl Siene, v.41, p.76 82, Revist Brsileir de Sementes, vol. 34, nº 4 p , 2012

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1 279 CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE MAMÃO (Cri ppy L.) EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE, TIPO DE EMBALAGEM E AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO 1 JOSÉ RICARDO VIGGIANO 2, HENRIQUE DUARTE VIEIRA 3, ROBERTO FERREIRA DA SILVA,

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

COLHEITA E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia adamantium Camb. MYRTACEAE) E IMPLICAÇÕES NA GERMINAÇÃO 1

COLHEITA E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia adamantium Camb. MYRTACEAE) E IMPLICAÇÕES NA GERMINAÇÃO 1 COLHEITA E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE GUABIROBA COLHEITA E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi dmntium Cm. MYRTACEAE) E IMPLICAÇÕES NA GERMINAÇÃO SAULO JOSÉ MELCHIOR, CECI CASTILHO CUSTÓDIO,

Leia mais

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA C. F. Brreto 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; D. T. Leite 4 ; J. A. C. Wnderley 5 ; F. C. Alvino 1 RESUMO: A

Leia mais

CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA

CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA 1 CRESCIMENTO DO SORGO SACARINO CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA J. A. C. Wnderley 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; C. F. Brreto 4 ; D. T. Leite 5 ; F. C. Alvino 4 RESUMO: O sorgo

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aspetos Biológios de Diferentes Populções de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Notuide) Coletds em e Arroz e Mntids em

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS

QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS IV Mostr Intern de Trlhos de Iniição Científi do Cesumr 2 24 de outuro de 28 QUEBRA DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE ESPÉCIES ARBÓREAS Luin Ctrin Glini Negri 1 ; Anderson Ferreir Ros 2 ; Ptríi d Cost Zonetti

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais Anis do II Seminário de Atulizção Florestl e XI Semn de Estudos Florestis TERMOTERAPIA VIA CALOR ÚMIDO PARA TRATAMENTO DE SEMENTES DE Lonhorpus muehlerginus Hssl. - Fee Mríli Lzrotto*, Rirdo Mezzomo, Cir

Leia mais

Crescimento e nodulação de Enterolobium contortisiliquum cultivado em solos de diferentes sistemas de uso no Sudoeste do Piauí

Crescimento e nodulação de Enterolobium contortisiliquum cultivado em solos de diferentes sistemas de uso no Sudoeste do Piauí Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf/ ISSN: 983-265 (online) Cresimento e nodulção de Enteroloium ontortisiliquum ultivdo em solos de diferentes sistems de

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

Substratos para testes de emergência de plântulas e vigor de sementes de Erythrina velutina Willd., Fabaceae. Resumo. Abstract

Substratos para testes de emergência de plântulas e vigor de sementes de Erythrina velutina Willd., Fabaceae. Resumo. Abstract Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Sustrtos pr testes de emergêni de plântuls e vigor de sementes de Erythrin velutin Willd., Fee Sustrte for

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS

CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS ARATERIZAÇÃO DE ULTIVARES DE MAMONEIRA EM SISTEMA DE SAFRINHA NO SUL DE MINAS GERAIS Antônio Luréio dos Sntos Neto 1, Mri Lene Moreir de rvlho 1, Luin Apreid de Souz 1, Verôni Yumi Ktok 1, Antônio rlos

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTES DE Amurn cerensis A. C. SMITH SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS 1 Ttine Sntos Crvlho 2, Luiz Humerto Souz 3, Bárr Dnts Fontes Sores 3. 1 Apoio finnceiro: FAPESB e UESB.

Leia mais

Crescimento, mortalidade e recrutamento pós-colheita de espécies arbóreas em uma floresta tropical (1)

Crescimento, mortalidade e recrutamento pós-colheita de espécies arbóreas em uma floresta tropical (1) Cresimento, mortlidde e rerutmento pós-olheit de espéies róres em um florest tropil (1) Luiz Fernndes Silv Dionisio (2, 4) ; Gustvo Shwrtz (3) ; José do Crmo Lopes (4) ; Lus Mzzei (3) ; Riovne Arújo Montenegro

Leia mais

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga)

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga) Referêni sugerid/suggested referene: DANIEL, O.; FURTADO, E.T.; SANTANA, S.R.O.; ÂNGELO, C.N. Efeito de diferentes proporções de estero de gdo, rei e Ltossolo Roxo, n produção de muds de Mimos srell Benth

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Crescimento Inicial De Plântulas De Mororó (Bauhinia forficata Link.) Sob Diferentes Tratamentos Pré-Geminativos

Crescimento Inicial De Plântulas De Mororó (Bauhinia forficata Link.) Sob Diferentes Tratamentos Pré-Geminativos Cresimento Iniil De Plântuls De Mororó (Buhini forfit Link.) So Diferentes Trtmentos Pré-Gemintivos Adênio Louzeiro Aguir Junior (1) ; Genild Cnuto Amrl (2) ; Tigo Moreir de Oliveir (3) ; Séfor Gil Gomes

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO GIRASSOL EM FUNÇÃO DO ACRÉSCIMO DE TEMPERATURA EM RONDÔNIA

DESENVOLVIMENTO DO GIRASSOL EM FUNÇÃO DO ACRÉSCIMO DE TEMPERATURA EM RONDÔNIA DESENVOLVIMENTO DO GIRASSOL EM FUNÇÃO DO ACRÉSCIMO DE TEMPERATURA EM RONDÔNIA Lriss Keiss Cell de CASTRO (1); An Lúi d Silv LIMA (2); Fáio ZANELLA (3) (1) Centro Universitário Luterno de Ji-Prná - CEULJI/ULBRA,

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil OLIVEIRA, LETÚZIA MARIA DE; CARDOSO RIBEIRO, MARIA CLARETE; BORGES MARACAJÁ, PATRÍCIO; SANTOS CARVALHO, GEILA

Leia mais

Modificação da umidade relativa do ar pelo uso e manejo da estufa plástica 1

Modificação da umidade relativa do ar pelo uso e manejo da estufa plástica 1 Revist Brsileir de Agrometeorologi, Snt Mri, v. 8, n. 1, p. 11-18, 2 Reeido pr pulição em 28/12/1999. Aprovdo em 24/7/2. ISSN 14-1347 Modifição d umidde reltiv do r pelo uso e mnejo d estuf plásti 1 Modifying

Leia mais

EFEITOS DA LUZ, TEMPERATURA E ESTRESSE DE ÁGUA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CAESALPINIA PELTOPHOROIDES BENTH. (CAESALPINOIDEAE) (1)

EFEITOS DA LUZ, TEMPERATURA E ESTRESSE DE ÁGUA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CAESALPINIA PELTOPHOROIDES BENTH. (CAESALPINOIDEAE) (1) Germinção de sementes de Ceslpini peltophoroides 37 EFEITOS D LUZ, TEMPERTUR E ESTRESSE DE ÁGU N GERMINÇÃO DE SEMENTES DE CESLPINI PELTOPHOROIDES ENTH. (CESLPINOIDEE) (1) FERNND GOLLO. FERRZ-GRNDE (2)

Leia mais

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1).

Desempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1). Desempenho de muds de lfce cresp em diferentes sustrtos e doses de ioestimulnte (1). Dlil Lopes d Silv (2) ; Lriss Lnç Cunh (2) ; Adrielle Luiz d Silv Souz (2) ; José Frncisco de Souz Ferreir (2) ; Arison

Leia mais

SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SORGO COM ALTO E BAIXO TEOR DE TANINO 1

SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SORGO COM ALTO E BAIXO TEOR DE TANINO 1 699 SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE SORGO COM ALTO E BAIXO TEOR DE TANINO 1 João Almir Oliveir 2, Tnismre Ttin de Almeid Silv 3, Édil Vilel de Resende Von Pinho 4, Luin Apreid de Souz Areu 5 RESUMO

Leia mais

Efeitos do Estresse Hídrico no Comportamento Estomático em Plantas de Hyptis pectinata L. Poit.

Efeitos do Estresse Hídrico no Comportamento Estomático em Plantas de Hyptis pectinata L. Poit. Efeitos do Estresse Hídrio no Comportmento Estomátio em Plnts de Hyptis petint L. Poit. Thigo Tvres Sntos ; Mihelle Fonse Sntos * ; Prisil Argão do Nsimento e Mi 2 ; Aline Alves Ferreir Lim 2 ; Mrelo d

Leia mais

Crescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química

Crescimento de faveleira (Cnidosculus quercifolius Pohl.) em co-produto de vermiculita sob fertilização orgânica e química 1 Cresimento de fveleir (Cnidosulus querifolius Pohl.) em o-produto de vermiulit so fertilizção orgâni e quími Tlytt Menezes Rmos* 1, Jordâni Xvier de Medeiros, Girlânio Holnd d Silv 3, Edjne Oliveir de

Leia mais

Palavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato

Palavras-chave: Mudas de cafeeiro; poda; carboidratos; atividade da redutase do nitrato PODA DE MUDAS PASSADAS DE CAFEIROS (COFFEA ARÁBICA L.) EM DIFERENTES ALTURAS E SEUS REFLEXOS NOS NÍVEIS DE CARBOIDRATOS, ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO, MORTE RADICULAR E RESTABELECIMENTO DA PARTE AÉREA

Leia mais

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch http://pf.cnpf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Not Científic Influênci de trtmentos pré-germintivos e crescimento inicil de plântuls de

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et al. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et al. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO 42 ENRAIZAMENTO DE ESTACAS TREVISAN, HERBÁCEAS R. et l. DE MIRTILO: INFLUÊNCIA DA LESÃO NA BASE E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO Rooting of hereous lueerry uttings: influene of the se inision nd indolutiri id

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO 1 RESUMO

CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO 1 RESUMO 14 Irrig, Botutu, v. 21, n. 1, p. 14-118, jneiro-mrço, 216 ISSN 188-3765 CRESCIMENTO DE CLONES DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES MICROCLIMÁTICAS E LÂMINAS DE ÁGUA NO SUBSTRATO SANDRO DAN TATAGIBA 1

Leia mais

Eficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate

Eficiência de Delegate WG no controle de Neoleucinodes elegantalis (Guenée) na cultura do tomate Efiiêni de Delegte 250 - WG no ontrole de Neoleuinodes elegntlis (Guenée) n ultur do tomte Effiieny of Delegte 250 - WG to ontrol Neoleuinodes elegntlis (Guenée) on tomto CAMILA HADDAD SILVEIRA*¹; REGIANE

Leia mais

CRESCIMENTO DO GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA IN SITU

CRESCIMENTO DO GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA IN SITU CRESCIMENTO DO GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA IN SITU D. T. Leite 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; C. F. Brreto 4 ; J. A. C. Wnderley 5 ; F. C. Alvino 4 RESUMO: A ultur

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA Sienti Agrri ISSN 1519-1125 (printed) nd 1983-2443 (on-line) CRUZ, T.V. et l. Cresimento e produtividde de soj... CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DE SOJA EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEADURA NO OESTE DA BAHIA

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete.

Análise de Crescimento de Três Cultivares de Rabanete. Análise de Cresimento de Três Cultivres de Rnete. Fin Cmrgo dos Reis 1 ; Tlit Fzzr Frnç 1 ; Arthur Bernrdes Ceílio Filho 2 1 Alun do urso de Agronomi, Unesp, mpus de Jotil-SP; 2 Prof. Dr., UNESP - Depto.

Leia mais

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciêni Florestl ISSN: 13-9954 f@r.ufsm.br Universidde Federl de Snt Mri Brsil Avil, Angel Luin de; Silv Argent, Mrilei d; Brião Muniz, Mrlove Fátim; Poleto, Igor; Blume, Elen MATURAÇÃO FISIOLÓGICA E COLETA

Leia mais

Extrapolação de Richardson

Extrapolação de Richardson Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente

Leia mais

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DA CULTURA DA FAVA SOB MÉTODOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA

ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DA CULTURA DA FAVA SOB MÉTODOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DA CULTURA DA FAVA SOB MÉTODOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA F. C. Alvino 1 ; P. D. Fernndes 2 ; M. E. B. Brito 3 ; J. A. C. Wnderley 4 ; C. F. Brreto 1 ; D. T. Leite 5 RESUMO: A

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS DA MATA ATLÂNTICA (LEGUMINOSEAE) SOB CONDIÇÕES DE CASA DE VEGETAÇÃO 1

GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTAIS DA MATA ATLÂNTICA (LEGUMINOSEAE) SOB CONDIÇÕES DE CASA DE VEGETAÇÃO 1 Pesquis gropeuári Tropil, 33 (): 6, 3 GERMINÇÃO EM SEMENTES DE ESPÉCIES FLORESTIS D MT TLÂNTIC (LEGUMINOSEE) SO CONDIÇÕES DE CS DE VEGETÇÃO Gilvneide lves de zeredo, Riselne de Luen lântr runo 3, Leonldo

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Máximos e Mínimos Locais

Máximos e Mínimos Locais INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B Limites e Derivds - Pro Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal 8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio

Estrutura Trófica da Ictiofauna Isótopos de Carbono e Nitrogênio 2. - Estrutur Trófi d Itiofun Isótopos de Crono e Nitrogênio Introdução Em plníies de inundção, o fluxo de águs promove elevd diversidde de fontes limentres (Veríssimo, 1), fvoreendo o suesso de espéies

Leia mais

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa

Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa _ VOLUME DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS INFLUENCIA DESEMPENHO DE TOMATEIRO NO CAMPO SUBSTRATE VOLUME IN THE SEEDLING PRODUCTION INFLUENCE TOMATO PERFORMANCE IN THE FIELD RESUMO Tini Moreir Mhdo 1 Giovn

Leia mais

DE MINI-IXORA (Ixora coccinea COMPACTA )

DE MINI-IXORA (Ixora coccinea COMPACTA ) DIFERENTES SUBSTRATOS Diferentes sustrtos E e AMBIENTES mientes pr enrizmento... PARA ENRAIZAMENTO 449 DE MINI-IXORA (Ixor oine COMPACTA ) Different sustrtes nd environments for mini-ixor (Ixor oine Compt

Leia mais

Alterações na Composição Nutricional de Milho Durante o Armazenamento em Paióis

Alterações na Composição Nutricional de Milho Durante o Armazenamento em Paióis Alterções n Composição Nutriionl de Milho Durnte o Armzenmento em Pióis Vléri A. V. Queiroz, Fernnd M. Pereir, Alessndr C. R. de Crvlho, Gilerto, L. de O. Alves, Simone M. Mendes e Mri Lúi F. Simeoni Pesquisdor

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Estudos sobre a Germinação de Sementes de Mimosa scabrella bentham (Bracatinga) em Função de Tratamento Pré-Germinativo

Estudos sobre a Germinação de Sementes de Mimosa scabrella bentham (Bracatinga) em Função de Tratamento Pré-Germinativo Scientific Electronic Archives Issue ID: Sci. Elec. Arch. 8:3 (2015) Octoer 2015 Article link: http://www.sesinop.com.r/revist/index.php?journl=sea&pge=rticle&op=view&pth%5b%5d=187 Included in DOAJ, AGRIS,

Leia mais

Irinaldo Lima do Nascimento 1 OVERCOMING DORMANCY IN SEEDS OF COTTON-SILK TREE

Irinaldo Lima do Nascimento 1 OVERCOMING DORMANCY IN SEEDS OF COTTON-SILK TREE Superção d SUPERAÇÃO dormêni em sementes DA DORMÊNCIA... EM SEMENTES DE PAINEIRA-BRANCA 285 Irinldo Lim do Nsimento 1 (reeido: 29 de setemro de 2009; eito: 22 de dezemro de 2011) RESUMO: A pineir-rn Cei

Leia mais

Máximos e Mínimos Locais

Máximos e Mínimos Locais INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT AO CÁLCULO A - Pro : Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui um

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS FOLIARES DE VIOLETA-AFRICANA (Saintpaulia ionantha Wendl.) EM DIFERENTES SUBSTRATOS

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS FOLIARES DE VIOLETA-AFRICANA (Saintpaulia ionantha Wendl.) EM DIFERENTES SUBSTRATOS ENRAIZAMENTO DE ESTACAS FOLIARES DE VIOLETA-AFRICANA (Sintpuli ionnth Wendl.) EM DIFERENTES SUBSTRATOS Rooting of frin violet (Sintpuli ionnth Wendl.) in different sustrte José Crlos Lopes 1, Mrild Torres

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Alternativas culturais para o manejo do nematoide das lesões radiculares durante a entressafra da soja no Mato Grosso

Alternativas culturais para o manejo do nematoide das lesões radiculares durante a entressafra da soja no Mato Grosso Alterntivs ulturis pr o mnejo do nemtoide ds lesões rdiulres durnte entressfr d soj no Mto Grosso Mendes, F. L.¹; Arújo, K. 1 ; Deisi, H.²; Frnhini, J. C.²; Dis, W. P. ²; Rmos Junior, E. U. 2 ; Silv, J.

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

POTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE ESPÉCIES ORIUNDAS DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

POTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE ESPÉCIES ORIUNDAS DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Ciêni Florestl, Snt Mri, v. 23, n. 2, p. 493-504, r.-jun., 2013 ISSN 0103-9954 POTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE ESPÉCIES ORIUNDAS DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ENERGY

Leia mais

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO BEATA EMOKE MADARI 1, MÁRCIA THAÍS DE MELO CARVALHO 2, PEDRO MARQUES DA SILVEIRA 1, MARIA

Leia mais

ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA EM SEMENTES DE CHICHÁ (Sterculia foetida L.) 1

ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA EM SEMENTES DE CHICHÁ (Sterculia foetida L.) 1 Esrifição meâni em sementes de hihá... 1 ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA EM SEMENTES DE CHICHÁ (Steruli foetid L.) 1 Tin Oliveir dos Sntos 2, Trin Gomes de Oliveir Moris 2 e Vlderez Pontes Mtos 3 RESUMO - Espéies

Leia mais

AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO

AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotalaria juncea L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO AVALIAÇÃO E POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE Crotlri junce L EM TRÊS PERÍODOS DIFERENTES DE ARMAZENAMENTO Tline Cunh Silv 1, Mri d Conceição Smpio Alves 2, Muro Sergio Teodoro 3 Mirl Nscimento de Lcerd

Leia mais

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

PATRÍCIA OZELITA DA SILVA

PATRÍCIA OZELITA DA SILVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRÁRIAS E EXATAS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS CÂMPUS IV PATRÍCIA OZELITA DA SILVA SUBSTRATOS PARA

Leia mais

Métodos para superação da dormência tegumentar em sementes de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul.

Métodos para superação da dormência tegumentar em sementes de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. Revist Verde de Agroeologi e Desenvolvimento Sustentável V.12, Nº 4, p. 648-654, 217 Poml, PB, Grupo Verde de Agroeologi e Aelhs http://www.gv.om.r/revist/index.php/rvads DOI: http://dx.doi.org/1.18378/rvds.v12i4.4893

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES

INFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES INFLUÊNCIA DA CULTIVAR DE MORANGUEIRO SOBRE AS POPULAÇÕES DO ÁCARO-RAJADO E DO PREDADOR Neoseiulus lifornius Ptríi S. d Silv 1 ; Nyr C.M. Sous 2 ; Krl F.A.S. Silv 2 ; Miguel Mihereff Filho 3 ; Tdeu A.

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

VIABILIDADE E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO SUBMETIDOS AO ESTRESSE SALINO 1

VIABILIDADE E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO SUBMETIDOS AO ESTRESSE SALINO 1 711 VIILIDDE E TIVIDDE NTIOXIDNTE DE SEMENTES DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO-MIÚDO SUMETIDOS O ESTRESSE SLINO 1 Cristine Deuner 2 ; Mnoel de Souz Mi 3 ; Sidnei Deuner 4 ; ndréi d Silv lmeid 5 ; Géri Edurdo Meneghello

Leia mais

SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM

SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 212 www.sientiplen.org.r Superção de dormêni de sementes de mororó (Buhini forfit Linn.) T. M. Oliveir 1 ;G. C. Amrl 1 ;S. G. G. Fris 1 ;A. R. Alves 2 ;E. L. Mi 2,L.M. Sntos

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Relatório de Perfil. Ella Explorer. 2 dezembro 2008 CONFIDENCIAL

Relatório de Perfil. Ella Explorer. 2 dezembro 2008 CONFIDENCIAL dezemro CONFIDENCIAL Introdução dezemro Introdução Este reltório deverá ser utilizdo junto om um opinião profissionl. As firmções nele ontids deverão ser nlisds enqunto hipóteses serem vlidds em relção

Leia mais

COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO SOBRE O GERENCIAMENTO DO CULTIVAR FIBERMAX 966

COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO SOBRE O GERENCIAMENTO DO CULTIVAR FIBERMAX 966 COMBINAÇÕES DE REGULADORES DE CRESCIMENTO SOBRE O GERENCIAMENTO DO CULTIVAR FIBERMAX 966 Gustvo A. Pzzetti (FESURV - Universidde de Rio Verde - GO / pzzetti@fesurv.r), Edson Roerto Mirnd (Ihrrs S/A) Fáio

Leia mais

DEFICIÊNCIA HÍDRICA INDUZIDA POR DIFERENTES AGENTES OSMÓTICOS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1

DEFICIÊNCIA HÍDRICA INDUZIDA POR DIFERENTES AGENTES OSMÓTICOS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1 142 N. B. MACHADO NETO et l. DEFICIÊNCIA HÍDRICA INDUZIDA POR DIFERENTES AGENTES OSMÓTICOS NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO 1 NELSON BARBOSA MACHADO NETO 2, CECI CASTILHO CUSTÓDIO 2, PAULO ROBERTO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE BERINJELA EM ARMAZENAMENTO REFRIGERADO

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE BERINJELA EM ARMAZENAMENTO REFRIGERADO Avlição de ultivres de erinjel... 1045 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE BERINJELA EM ARMAZENAMENTO REFRIGERADO Rirdo Alfredo Kluge 1 ; Antônio Crlos Crvlho Antonini 2 ; Wlter Geremis Rodriguez Roles 1 ; João

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE *

VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE * VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE * Tline Leil SOARES 1, Lívi de Jesus VIEIRA 1, Fernnd Vidigl Durte SOUZA 2, Alfredo Augusto Cunh ALVES 2 RESUMO: Estudos dirigidos à fertilidde dos grãos de pólen

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais