Crescimento, mortalidade e recrutamento pós-colheita de espécies arbóreas em uma floresta tropical (1)

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1 Cresimento, mortlidde e rerutmento pós-olheit de espéies róres em um florest tropil (1) Luiz Fernndes Silv Dionisio (2, 4) ; Gustvo Shwrtz (3) ; José do Crmo Lopes (4) ; Lus Mzzei (3) ; Riovne Arújo Montenegro (5) (1) Emrp Amzôni Orientl - Projeto Digflor, MP (2) Doutorndo em Ciênis Florestis; Universidde Federl Rurl d Amzôni-UFRA; Belém, Prá; Avenid Presidente Tnredo Neves, Nº 2501 Birro: Terr Firme Cep: (fernndesluiz03@gmil.om); (3) Dr. Pesquisdor; Emrp Amzôni Orientl; (4) MS. Pesquisdor; Emrp Amzôni Orientl; (5) Grdundo em Agronomi; Universidde Federl de Rorim - UFRR. RESUMO: A olheit florestl us distúrios n florest e fet o resimento, rerutmento e mortlidde ds árvores remnesentes. Neste estudo, ojetivou-se vlir o resimento, rerutmento e mortlidde de árvores dults em um ronossequêni de 13 nos em florests explords ( ) n Amzôni Orientl. Os ddos form oletdos em qutro Unidde de Trlho (UT) de 100 h, que form dividids em 20 prels de 50 m x 1000 m (5 h) e inventrids 100% pr árvores om DAP 45 m um no ntes d olheit florestl e novmente em A tx de mortlidde foi omprd om o rerutmento. As txs de resimento form lulds e omprds entre: ) grupos eológios; e ) entre lsses dimétris. A tx de mortlidde é mior nos primeiros ino nos (5,87%) e os sete nos pós-olheit, houve um redução n tx de mortlidde (3,2% no -1 ) e umento signifitivo n tx de rerutmento (6,3% no -1 ). As florests so EIR presentrm mior tx de resimento ino nos pós explorção e estgnrm o resimento prtir de sete nos pós olheit. Em ordem deresente, s espéies pioneirs, demndntes de luz e tolerntes somr presentrm txs de resimento miores nos primeiros ino nos pós olheit. A prtir de sete nos pós explorção, s espéies demndntes de luz presentm resimento superior às pioneirs e tolerntes somr. A lsse dimétri de 45-54,9 m presentou menor tx de resimento em relção às demis lsses. As txs de resimento de espéies omeriis umentrm om o umento no tmnho d árvore. Termos de indexção: Colheit florestl; Grupos eológios; Explorção de impto reduzido. INTRODUÇÃO As florests tropiis primáris estão entre os eossistems terrestres mis rios em espéies do plnet (Chzdon, 2012). A diversidde dos mientes enontrdos em florests nturis influeni n regenerção nturl (RN) onde se inluem vriáveis om resimento e rerutmento de espéies que ompõem omuniddes dests florests (Cllegro et l., 2015). Como prte de esforços pr mnutenção de proessos nturis omo o resimento e rerutmento, tem-se Explorção de Impto Reduzido (EIR). A EIR tem sido onsiderd um ferrment importnte n redução ds txs de desmtmento (Putz et l., 2012; Drrigo et l., 2016) e onservção de florests tropiis, mntendo diversidde de plnts e nimis ns áres explords (Asse et l., 2014). Porém, ind existem ontrovérsis qunto os imptos do orte seletivo vi EIR e seus poteniis efeitos sore estrutur, omposição e dinâmi ds florests tropiis mnejds (Gourlet-Fleury et l., 2013). Prâmetros demográfios que regem dinâmi d florest omo rerutmento, resimento e sorevivêni de indivíduos jovens de espéies róres fetm signifitivmente omposição d florest. Dest form, s mudnçs mientis deorrentes d explorção seletiv de mdeir serão determinntes n dinâmi d florest, espeilmente por meio do umento do resimento dos indivíduos devido à mior entrd de luz n florest (Shwrtz et l., 2012). Pr entender os menismos de

2 regenerção ds espéies róres e sus resposts distúrios usdos por explorção mdeireir é importnte vlir os efeitos de longo przo d EIR n dinâmi de regenerção de florests mnejds. A form omo florest se regener depende de menismos que fvoreçm o rerutmento e o esteleimento de novos indivíduos e espéies (Avil et l., 2013) e pidde que eles têm de responder mudnçs no miente omo distúrios nturis ou ntrópios. Áres de florests tropiis mnejds so o regime de EIR são um mosio de lois diretmente fetdos e áres não perturds pels tividdes mdeireirs (Drrigo et l., 2016), usndo diferentes imptos sore regenerção nturl de espéies omeriis em (Shwrtz et l., 2014). Assim, o presente estudo ojetivou vlir efeitos d olheit florestl sore o resimento, mortlidde e rerutmento de árvores remnesentes em áres sumetids à EIR num ronossequêni de 13 nos. MATERIAL E MÉTODOS Áre de estudo A áre de Mnejo Florestl (AMF) d fzend Rio Cpim, pertenente à empres CKBV Florestl Ltd., no muniípio de Prgomins (03º39 28,16 S e 48º49 59,73 W), estdo do Prá, Brsil. A fzend Rio Cpim tem áre totl de h, onde h estão so mnejo florestl ertifido pelo Forest Stewrdship Counil (FSC) desde 2001 (Dionisio et l., 2017). Delinemento mostrl Os ddos form oletdos em qutro Uniddes de Produção Anul (UPA) explords em diferentes nos, perfzendo um ronosequêni de 13 nos ( ) e em um áre ontrole, sem olheit (Tel 1). Em d UPA, um Unidde de Trlho (UT) de 100 h, dividid em 20 prels de 50 m x 1000 m (5 h) foi inventrid pr árvores om DAP 45 m um no ntes d olheit florestl e novmente em Tel 1. Uniddes de Produção Anul (UPA) inventrids entre os nos de 2002 e 2015 pr árvores om DAP 45 m n fzend Rio Cpim, muniípio de Prgomins PA Brsil. Ano de olheit/ Anos pós Nº de árvores Nº de árvores Nº de árvores UPA/UT remedição olheit iniiis remnesentes reruts / / * 10 8/ / / *Controle; inventário de 2015; UT= Unidde de Trlho Análise esttísti Form lulds s txs nulizds de mortlidde e rerutmento dos indivíduos remnesentes pós-olheit utilizndo seguinte equção: m = 1 (N t2 /N t1 ) (1/t) (1) r = (1 (1 (I/N t2 ) (1/t) ) x 100 (2) onde, m = tx de mortlidde nul, r = tx de rerutmento nul, Nt1 = número de árvores vivs n mostrgem iniil, Nt2 = número de árvores que soreviverm té segund mostrgem, I = números de árvores rerutds, e t = nos entre primeir e segund mostrgem (Sheil et l., 1995; Sheil e My, 1996). Pr mis detlhes sore mortlidde de espéies omeriis nest áre de estudo vej Dionisio et l. (2017). As txs de mortlidde form lulds inluindo s árvores vivs n primeir medição e s árvores vivs remnesentes n remedição de Foi onsiderdo omo rerutmento novs árvores (não presentes n primeir medição) e novs espéies (que no período não erm omeriis) om um

3 Tx (no -1 ) diâmetro mínimo de 45 m n segund medição. As txs de resimento (m no -1 ) form lulds e omprds entre: ) pr omunidde e ) entre grupos eológios. A tx de resimento (m no -1 ) foi luldo pel diferenç entre s medids de diâmetro ds árvores nos períodos de , , , e (DAPfinl DAPiniil)/T(tempo). Pr s omprções ns txs de mortlidde e rerutmento, d prel de 5 h foi onsiderd um repetição n áre explord. Os ddos form nlisdos por meio de um nálise de vriâni (ANOVA). Em so de diferenç signifitiv entre trtmentos foi utilizdo o teste post-ho de Tukey pr omprção ds médis. Pr vlir diferençs signifitivs entre mortlidde e rerutmento nos diferentes períodos foi utilizdo o teste t de Student. Tods s nálises form relizds no progrm esttístio R versão (R Development Core Tem, 2016), o nível de p < 0,05 de signifiâni. RESULTADOS E DISCUSSÃO Txs de mortlidde e rerutmento A tx de mortlidde ds árvores (5,9%, F5; 67 = 65,242, p = 1) foi signifitivmente superior à tx de rerutmento (2,34% no -1 ) ino nos pós olheit. Com sete nos pós explorção tx de mortlidde diminuiu e tx de rerutmento umentou. Aos sete nos pós explorção e em todos os nos seguintes, s txs de rerutmento form signifitivmente miores do que s txs de mortlidde (Figur1). Figur 1. Médi (±EP) ds txs de mortlidde e rerutmento de árvores 45 m DAP em áre de Explorção de Impto Reduzido (EIR) num ronossequêni de 13 nos em áre de florest omrófil dens, fzend Rio Cpim, PA, Brsil. Letrs indim diferençs signifitivs (p = 0,05) pelo teste t de Student entre s txs de mortlidde e txs de rerutmento num mesm áre mnejd. 8 Mortlidde Rerutmento Controle Anos pós olheit Em estudo relizdo por Dionisio et l. (2017) oservou-se que os efeitos d explorção sore s txs de mortlidde perdurm entre sete e onze nos, no entnto, os esses efeitos muits vezes permneem visíveis por déds pós-olheit (Hwthorne et l., 2012), e tem implições direts pr sustentilidde tividdes mdeireirs, visto o grnde número de árvores que morrem nos primeiros nos pós olheit. Em florests so explorção de impto reduzido, pr promover mior rerutmento de espéies róres omeriis é neessário plição de trtmentos silviulturis pós olheit. Do ponto de vist silviulturl, esses trtmentos silviulturis umentm o resimento e produção de árvores em florests tropiis (Azevedo et l., 2008) e fvoreem o esteleimento d regenerção nturl e o resimento de muds que sustituirão s perds oorrids durnte explorção. Tx de resimento (m no -1 ) pr omunidde A tx de resimento ds espéies omeriis foi mior os ino nos pós explorção (0,91 m no -1, p = 1). A prtir de sete nos pós olheit não houve diferenç signifitiv entre os nos de explorção e áre ontrole pr resimento de árvores om DAP 45 m (Figur 2). O resimento (m no -1 ) signifitivo d florest nos primeiros ino nos, pode ser explido pel ertur do dossel d florest usdo pel explorção que proporionou mior inidêni de luz pr os indivíduos remnesentes.

4 Tx de resimento (m no -1 ) Tx de resimento (m no -1 ) Tx de resimento (m no -1 ) Tx de resimento (m no -1 ) Figur 2. Médi (±EP) pr tx de resimento de espéies omeriis por hetre pr árvores om DAP 45 m, em áres de Explorção de Impto Reduzido (EIR) em ronossequêni de 13 nos, em áre de florest omrófil dens de terr firme n fzend Rio Cpim, muniípio de Prgomins PA Brsil. Letrs indim diferençs signifitivs (p = 0,05) pelo teste t de Student. Anos pós olheit Tx de resimento (TC m no -1 ) por grupos eológios As espéies Pioneirs, demndntes de luz e tolerntes somr presentrm txs de resimento signifitivmente miores ino nos pós olheit (p = 1). A prtir de sete nos pós olheit o resimento permneeu onstnte e sem diferençs pr todos os grupos eológios, os quis não diferirm d áre ontrole (Figur 3). Figur 4. Médi (±EP) pr tx de resimento (m no -1 ) em diâmetro pr espéies omeriis e por grupo eológio pr árvores om DAP 45 m em um ronossequêni de 13 nos, em áres so explorção de impto reduzido (EIR) n fzend Rio Cpim, Prgomins PA Brsil. Letrs indim diferençs signifitivs (p = 0,05) em ANOVA om o teste post-ho de Tukey. 1,40 Pioneirs 1,40 Demndntes de luz 1,40 Anos pós olheit Anos pós olheit Anos pós olheit O umento n inidêni de luz pós explorção mdeireir influeni positivmente s txs de resimento de árvores remnesentes (Souz et l., 2015), priniplmente pr s espéies demndntes de luz (Hwthorne et l., 2012), ms esse efeito não dur muito tempo (Shwrtz et l., 2012). Comprndo o resimento entre os grupos eológios, foi oservdo os ino nos pós olheit que s espéies pioneirs presentrm resimento de 1,05 m no -1, diferindo signifitivmente ds espéies demndntes de luz (0,75 m no -1 ) e tolerntes somr (0, 60 m no -1 ). As espéies demndntes de luz tmém presentrm resimento signifitivmente superior s espéies tolerntes somr ino nos pós olheit. A prtir de sete nos pós olheit, s espéies demndntes de luz presentm resimento superior s pioneirs e tolerntes somr e ests não diferem entre si (Figur 5). Figur 5. Médi (±EP) pr tx de resimento (m no -1 ) em diâmetro pr espéies omeriis e por grupo eológio pr árvores om DAP 45 m em um ronossequêni de 13 nos, em áres so explorção de impto reduzido (EIR) n fzend Rio Cpim, Prgomins PA Brsil. Letrs indim diferençs signifitivs (p = 0,05) em ANOVA om o teste post-ho de Tukey. Tolerntes somr

5 Tx de resimento(m no -1 ) 1,40 Anos pós olheit Pioneirs Demndntes de luz Tolerntes somr Crvlho (1992), em estudo relizdo n Florest Nionl Tpjós, registrou 0,42 m no -1 pr espéies demndntes de luz e 0,26 m no -1 pr o grupo ds espéies tolerntes somr. Cost et l. (2008), estudndo dinâmi de resimento de espéies florestis n Florest Nionl Tpjós, onsttou que s espéies demndntes de luz presentrm resimento em diâmetro signifitivmente superior s tolerntes somr, om médis de m no -1 e 0,23 m no -1, respetivmente. O efeito enéfio d ertur do dossel no desenvolvimento ds árvores perdurou té ino nos pós explorção, qundo o resimento médio em diâmetro diminui pr tods s espéies. Isso se expli pelo umento n ompetição entre s árvores e fehmento do dossel d florest. Como não houve qulquer trtmento pós-olheit pr estimulr o resimento ds árvores remnesentes e ds possíveis reruts, é nturl que à medid que o tempo psse, tx de resimento diminu té tingir o nível de um florest não-explord. As txs de resimento ds árvores remnesentes tendem umentr em respost à intensidde de olheit devido o umento d disponiilidde de luz e à diminuição d ompetição priniplmente pr s espéies demndntes de luz (Souz et l., 2015). CONCLUSÕES A EIR umentou s txs de mortlidde de espéies florestis em pelo menos sete nos. A prtir deste tempo, s txs de rerutmento form signifitivmente superiores às txs de mortlidde. A florest mnejd presentou mior tx de resimento ino nos pós explorção e prtir de sete nos pós olheit o resimento estgn. Espéies pioneirs, demndntes de luz e tolerntes somr presentrm txs de resimento miores nos primeiros ino nos pós olheit e estgnção prtir de sete nos pós olheit. Entre grupos eológios, s espéies pioneirs presentrm mior tx de resimento os ino nos pós olheit em relção às espéies demndntes de luz e tolerntes somr. A prtir de sete nos pós olheit, s espéies demndntes de luz presentm resimento superior às pioneirs e tolerntes somr e ests não diferem entre si. AGRADECIMENTOS Agrdeemos tod equipe do Projeto Digflor (MP ), oordendo pel Emrp Amzôni Orientl, à empres CKBV Florestl Ltd. Ao espeilist Evndro Ferreir e su equipe de mpo. Ao CNPq (142462/2015-2) pel onessão d ols de doutordo o primeiro utor. REFERÊNCIAS ASASE, A.; ASIATOKOR, B. K.; OFORI-FRIMPONG, K. Effets of seletive logging on tree diversity nd some soil hrteristis in tropil forest in southwest Ghn. Journl of forestry reserh, 25: , AVILA, A. L.; ARAUJO, M. M.; GASPARIN, E.; LONGHI, S. J. Menismos de regenerção nturl em remnesente de Florest Omrófil Mist, RS, Brsil. Cerne, 19: , 2013.

6 AZEVEDO, C. P.; SANQUETTA, C. R.; SILVA, J. N. M.; MACHADO, S. A. Efeito de diferentes níveis de explorção e de trtmentos silviulturis sore dinâmi d florest remnesente. Florest, 38: , CALLEGARO, R. M.; LONGHI, S. J.; ANDRZEJEWSKI, C.; ARAUJO, M. M. Regenerção nturl de espéies róres em diferentes omuniddes de um remnesente de florest omrófil mist. Ciêni Rurl, 45: , CARVALHO, J. O. P. Struture nd dynmis of logged over Brzilin Amzonin rin forest p. Tese (Doutordo em Ciênis Florestis) University of Oxford, Oxford, CHAZDON, R. Regenerção de florests tropiis. Bol. Mus. Pr. Emílio Goeldi. Ciênis Nturis, 7: , COSTA, D. H. M.; SILVA, J. N. M.; CARVALHO, J. O. P. Cresimento de árvores em um áre de terr firme n Florest Nionl do Tpjós pós olheit de mdeir. Revist de Ciênis Agráris, 50: 63-76, DARRIGO, M. R.; VENTICINQUE, E. M.; SANTOS, F. A. M. Effets of redued impt logging on the forest regenertion in the entrl Amzoni. Forest Eology nd Mngement, 360, 52-59, DIONISIO, L. F. S.; SCHWARTZ, G..; MAZZEI, L.; LOPES, J. C.; SANTOS, G. G. A.; OLIVEIRA, F. A. Mortlity of stoking ommeril trees fter redued impt logging in estern Amzoni. Forest Eology nd Mngement, 401: 1 7, GOURLET-FLEURY, S.; MORTIER, F.; FAYOLLE, A.; BAYA, F.; OUÉDRAOGO, D.; BÉNÉDET, F.; PICARD, N. Tropil forest reovery from logging: 24 yers silviulturl experiment from Centrl Afri. Philosophil Trnstions of the Royl Soiety of London B: Biologil Sienes, 368: , HAWTHORNE, W. D.; SHEIL, D.; AGYEMAN, V. K.; ABU JUAM, M.; MARSHALL, C. A. M. Logging srs in Ghnin high forest: towrds improved models for sustinle prodution. Forest Eology nd Mngement, 271, 27 36, PUTZ, F. E.; ZUIDEMA, P. A.; SYNNOTT, T.; PEÑA-CLAROS, M.; PINARD, M.A.; SHEIL, D.; VANCLAY, J. K.; SIST, P., GOURLET-FLEURY, S.; GRISCOM, B.; PALMER, J.; ZAGT, R. Sustining onservtion vlues in seletively logged tropil forests: the ttined nd the ttinle. Conservtion Letters, 5: , SCHWARTZ, G.; LOPES, J. C.; KANASHIRO, M.; MOHREN, G. M.; PEÑA-CLAROS, M. Disturne Level Determines the Regenertion of Commeril Tree Speies in the Estern Amzon. Biotropi, 46: , SCHWARTZ, G.; PEÑA-CLAROS, M.; LOPES, J. C.; MOHREN, G. M. J.; KANASHIRO, M. Mid-term effets of redued-impt logging on the regenertion of seven tree ommeril speies in the Estern Amzon. Forest Eology nd Mngement, 274: , SHEIL, D. & MAY, R. M. Mortlity nd reruitment rte evlutions in heterogeneous tropil forests. Journl of Eology, 84: , SHEIL, D.; BURSLEM, D. F. R. P.; ALDER, D. The interprettion nd misinterprettion of mortlity-rte mesures. Journl of Eology, 83: , SOUZA, D. V., CARVALHO, J. O. P.; MENDES, F. D. S.; MELO, L. D. O.; SILVA, J. N. M.; E JARDIM, F. C. D. S. Cresimento de espéies róres em um florest nturl de terr firme pós olheit de mdeir e trtmentos silviulturis, no muniípio de Prgomins, Prá, Brsil. Ciêni Florestl, 25: , 2015.

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