Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

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1 Revist Árvore ISSN: Universidde Federl de Viços Brsil Auxilidor de Resende, Lun; Andrde Pinto, Lilin Vilel; dos Sntos, Eder Clementino; Silv, Sueil CRESCIMENTO E SOBREVIVÊNCIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM DIFERENTES MODELOS DE PLANTIO NA RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA POR DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Revist Árvore, vol. 39, núm. 1, enero-ferero, 215, pp Universidde Federl de Viços Viços, Brsil Disponível em: Como itr este rtigo Número ompleto Mis rtigos Home d revist no Redly Sistem de Informção Científi Rede de Revists Científis d Améri Ltin, Crie, Espnh e Portugl Projeto dêmio sem fins lurtivos desenvolvido no âmito d iniitiv Aesso Aerto

2 Cresimento e sorevivêni de espéies róres em CRESCIMENTO E SOBREVIVÊNCIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM DIFERENTES MODELOS DE PLANTIO NA RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA POR DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 1 Lun Auxilidor de Resende 2, Lilin Vilel Andrde Pinto 3, Eder Clementino dos Sntos 4 e Sueil Silv 5 RESUMO Ojetivou-se, neste trlho, vlir o desenvolvimento silviulturl e sorevivêni ds espéies em diferentes modelos de plntio de muds pr reuperção d áre do lixão de Inonfidentes Sul de Mins Geris/Brsil, qul se enontr om defiiêni de vegetção, o que proporion imptos visul e mientl, om o intuito de indir diferentes espéies vegetis que possm ser ideis pr serem utilizds n requlifição dos lixões. O experimento foi instldo no delinemento esttístio inteirmente sulizdo om qutro modelos de plntio envolvendo muds de 11 espéies róres ntivs e d grmíne Chrysopogon ziznioides (M1- Leguminoss; M2- Leguminoss + Chrysopogon ziznioides; M3- ntivs e M4- Eremnthus erytropppus e Netndr lneolt) e três repetições. As prels de 3 x 5 m de d trtmento form omposts por 15 muds róres, sendo resids em d modelo de plntio M2 oito muds d grmíne Vetiver (C. Ziznioides). Form vlidos o longo de 2 meses ltur ds plnts, o diâmetro do ule o nível do solo, áre de op e sorevivêni, em intervlos de 3 dis. Os ddos do resimento silviulturl e sorevivêni entre os trtmentos e entre s espéies form sumetidos à nálise de vriâni e s médis, omprds pelo teste de Sott Knott 5% de proilidde. A prtir d nálise dos resultdos d reuperção d áre do destivdo Lixão de Inonfidentes Sul de Mins Geris/Brsil, onlui-se que o modelo de plntio M2 e s espéies Buhini forfit, Eritrin flt, Senn multijug, Shizoloium prhy e Shinus tereinthifolius são s mis indids pr reuperção d áre. Plvrs-hve: Lixão; Espéies ntivs; Leguminoss róres. GROWING AND SURVIVAL OF TREE SPECIES IN DIFFERENT PLANTING MODELS ON THE RECOVERY OF AN AREA DEGRADED BY URBAN SOLID WASTES DISPOSAL ABSTRACT The projet gol is to evlute the silviulturl development nd the survivl of speies in different seedlings plnting models for the reovery of the lndfill re in Inonfidentes South of Mins Geris/ Brzil, whih shows lk of vegettion, using visul nd environmentl impt. This pper lso ims to suggest different speies tht my e used on the requlifition of lndfills. This experiment ws instlled in ompletely rndomized sttisti design with four plnttion models nd seedlings of 11 ntive tree speies nd lso grss speies, Chrysopogon ziznioides (M1-Legume; M2-Legume + Chrysopogon ziznioides; M3-ntive nd M4-Eremnthus erytropppus nd Netndr lneolt) nd three repetitions. The plots of 3 x 5 m of eh tretment were omposed y 15 tree seedlings nd on eh M2 plnting model eight seedlings of the Vetiver grss (C. Ziznioides) were dded. During 2 months the height of those plnts, the trunk dimeter on soil level, the nopy re nd survivl were evluted in gps of 3 dys. The dt out the silviulturl growth nd survivl mong those tretments nd mong speies were sumitted to vrine nlysis nd 1 Reeido em eito pr pulição em Instituto Federl de Edução Ciêni e Tenologi do Sul de Mins Geris, Câmpus Inonfidentes, Grdud em Tenologi em Gestão Amientl, Inonfidentes, MG - Brsil. E-mil: <lunresende@gmil.om>, <lilin.vilel@ifsuldemins.edu.r>, <eder.lementino@ifsuldemins.edu.r> e <sueilmientl@gmil.om>. Revist Árvore, Viços-MG, v.39, n.1, p , 215

3 148 RESENDE, L.A. et l. the men vlues were ompred y the Sott Knott test t 5% proility. Bsed on the results of the reovery of the intivted lndfill re in Inonfidentes South Mins Geris/Brzil, it is possile to onlude tht the plnttion model M2 nd the speies Buhini forfite, Eritrin flte, Senn multijug, Shizoloium prhy nd Shinus tereinthifolius re the most indited speies for tht re reovery. Keywords: Lndfill; Ntive speies; Leguminous trees. 1. INTRODUÇÃO A intensifição do resimento populionl, juntmente om s mudnçs de háitos, resultou no umento grdtivo do volume de resíduos sólidos, os quis, muits vezes, são desrtdos em áre sem prévio trtmento ou fislizção dequd, exemplo de lixões, expondo populção situções dverss que interferem negtivmente n qulidde de vid e iniindo qulquer tipo de tividde, inlusive turísti, tnto no próprio lol de disposição qunto no entorno desss áres. Constt-se que, om ddos d Pesquis Nionl de Snemento Básio PNSB (IBGE, 28), 5,8% dos muniípios rsileiros dispõem seus Resíduos Sólidos Urnos (RSU) em áres vulgrmente onheids omo lixão. Esss áres enontrm-se degrdds e neessitm d elorção de um plno de reuperção e revegetção, lém do monitormento o longo dos nos pr vlir dinâmi ds espéies implntds e de suessão d áre. Há grnde rêni de estudos e trlhos ojetivndo reuperção ou requlifição de lois reltivmente degrddos por disposição indequd de RSU, podendo, ssim, provor dnos pr os reursos nturis águ, solo, fun, flor e, espeilmente, pr espéie humn. Nesss áres onde se vis à su reuperção, devese onsiderr questão d difiuldde reliond o fto de que o solo que ore o lixo não possui estrutur primári, ou sej, flt de solo de superfíie e defiiêni de nutrientes, que pode fetr diretmente o esteleimento e resimento de plnts. Aind, deve-se destr que esses solos se presentm, n miori ds vezes, omptdos, podendo, segundo Ferreir et l. (2), omprometer ind mis o desenvolvimento ds plnts. O plntio de muds é téni de reuperção muito utilizd em áres degrdds que presentm su resiliêni omprometid. No Brsil, há rêni de informções relionds à reuperção d vegetção róre de áres de lixões ou terros ontroldos, podendo ser itdos os trlhos de Andrde (2) e Beli et l. (25). Outros utores omo Alerte et l. (25), Souz (27), Mnhgo (28), Lim et l. (29) e Londe (211) reltrm importâni do uso de vegetção nesss áres fvoreendo regenerção nturl ou implntção do onsório entre grmíne e leguminoss rsteirs. Nesse speto, o ojetivo deste trlho foi vlir o desenvolvimento silviulturl e sorevivêni ds espéies em diferentes modelos de plntio de muds pr reuperção d áre do lixão de Inonfidentes Sul de Mins Geris/Brsil. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Áre de estudo e rterizção do experimento Em novemro de 29, deu-se iníio o experimento de revegetção de prte d áre do lixão d idde de Inonfidentes, MG, qul se enontrv destivd, por téni de regenerção rtifiil prtir do plntio de muds em diferentes ominções de espéies (modelos de plntio), seguindo o delinemento esttístio inteirmente sulizdo om qutro modelos de plntio (M1, M2, M3, M4), desritos seguir, e três repetições. - M1 Leguminoss: plntio de muds de leguminoss róres (Eritrin speios, Eritrin flt, Shizoloium prhy, Buhini forfit e Senn multijug). - M2 Leguminoss + Chrysopogon ziznioides: plntio de muds de leguminoss róres plntds em M1 onsorids om grmíne C. Ziznioides (Vetiver). - M3 Ntivs: plntio de muds de espéies róres ntivs (Solnum pseudoquin, Solnum grnulosoleprosum, Lithre molleoides, Tiouhin sellowin, Shinus tereinthifolius e Guzumulmifoli). - M4 Eremnthus erytropppus e Netndr lneolt. Revist Árvore, Viços-MG, v.39, n.1, p , 215

4 Cresimento e sorevivêni de espéies róres em A áre experimentl de 315 m² loliz-se 899 m de ltitude e present, segundo lssifição de Koëppen, lim tropil úmido (Cw) om estções huvos e se em definids. As prels dos modelos de plntio form de 15 m 2 de áre útil, tendo orddur de um linh de plntio. As muds form plntds seguindo o espçmento de 1, m entre plnts, num totl de 15 ovs por prel e 18 muds de 13 espéies róres. Pr o modelo de plntio M3, grmíne C. ziznioides foi plntd seguindo o espçmento de 3 m entre s muds róres, num totl de 24 muds. A preipitção (Tel 1) e fertilidde do solo (Tel 2) form monitords o longo do experimento. Já vlição d omptção do solo oorreu em mio de 2, em seis pontos de mostr, utilizndo o penetrômetro de Stolf. A médi d resistêni à penetrção do solo foi de,59 Mp ns mds superfiiis ( 2 m), vlor onsiderdo intermediário segundo USDA (1993) e superior o enontrdo ns mds mis profunds. Segundo ddos d Prefeitur de Inonfidentes, áre foi oert por er de 4 m de terr, muito emor durnte o ovemento d áre ns dimensões de 4 m de profundidde e 3 m de diâmetro, om o uso de ro opld o trtor, tenh-se oservdo que n mior prte d áre o solo se enontrv oerto om pens 2 m de terr, explindo vrição dos vlores d omptção o longo do perfil do solo e omprovndo presenç de RSU n áre Avlições do resimento ds plnts, sorevivêni e nálise esttísti O ompnhmento do desenvolvimento d ltur (H) e do diâmetro do ule o nível do solo (DC) ds espéies no mpo foi relizdo em intervlos de 3 dis pós o replntio ds muds, totlizndo 2 vlições. Pr vlição do desenvolvimento ds espéies, foi utilizd diferenç do resimento médio d últim medição (2 meses pós o plntio), pr primeir medição (um mês pós o plntio). Já sorevivêni ds espéies e áre de projeção d op (AC) form mensurds os 2 meses do replntio. A AC foi determind relizndo dus medições do diâmetro d op no sentido do eixo rtesino; em seguid, fez-se médi ds medições pr oter o vlor do diâmetro médio (D) e pliou-se fórmul d áre (A = π*d 2 )/4. Os ddos dos prâmetros vlidos form sumetidos à nálise de vriâni (ANOVA) e s médis, omprds pelo teste de Skott-Knott 5% de proilidde. Os gráfios form gerdos no progrm Sigm Plot. Tel 1 Preipitção (mm) registrd durnte jneiro de 29 julho 211, em Inonfidentes, MG. Tle 1 Preipittion (mm) registered from Jnury/29 to July/211 in Inonfidentes, MG. Ano/mês J F M A M J J A S O N D ,7 241,7 22,2 66, ,5 47,1 84,8 245,8 238,7 217,4 383, ,9 86, ,4 32,7 19,8 53,1, 73 51,5 114,1 27, ,5 165, ,5 9,9 51,5, 27,5 13, 198,6 188,6 29,9 Médi ,7 236,4 59,2 26,5 44,6 33,4 37,4 1,6 18,5 173,4 288 Fonte: COPASA, 212. Soure: COPASA, 212. Tel 2 Análises químis do solo d áre em reuperção do Lixão de Inonfidentes, MG. Tle 2 Chemil nlyzes of soil of the lndfill reovery re on Inonfidentes, MG. Análises ph *P *K *C *Mg *H+Al *Al *SB *CTC V% **M.O 1 (nov.-29) 6,58 3,9 76 2,2 1,2 1,38, 3,6 4,9 73,4,21 2 (Nov.-2) 6,19 8, 76 1,4,7 1,61, 2,3 3,9 58,8 1,8 3 (fev.-211) 5,82 4, ,8,95 1,74, 2,5 4,8 63,9,61 4 (mio-211) 6,42 2, ,7,7 1,37, 2,8 4,1 66,7 1,19 5ª (dez.-211) 6,8 4,3 1,88,9 1,59, 2,5 3,63 55,5 1,38 Médi 6,22 4,6 3 1,6,89 1,54, 2,65 4,27 63,7,89 Fonte: IFSULDEMINAS Cmpus Inonfidentes, lortório de nálise de solos. Soure: IFSULDEMINAS Cmpus Inonfidentes, soil nlysis lortory. Revist Árvore, Viços-MG, v.39, n.1, p , 215

5 15 RESENDE, L.A. et l. 3. RESULTADOS 3.1. Cresimento e sorevivêni dos modelos de plntio A vlição dos qutro modelos de plntio (M1 Leguminoss, M2 Leguminoss + C. ziznioides, M3 Ntivs e M4 E. erytropppus e N. lneolt) em relção o resimento em ltur (H) (Figur 1A), diâmetro do ule o nível do solo (DC) (Figur 1B), áre de op (AC) (Figur 1C) e sorevivêni (Figur 1D) mostrou signifiâni do modelo de plntio M4 om relção os demis, em deorrêni d totl mortlidde ds espéies em M4. Nos modelos de plntio M1, M2 e M3, não form oservds diferençs signifitivs (P>5) em relção H (Figur 1A) e AC (Figur 1C), ms diferençs signifitivs ns vriáveis DC (Figur 1B) e sorevivêni (Figur 1D). O modelo de plntio M1 promoveu o resimento do DC inferior os demis (Figur 1B), e o modelo de plntio M2 presentou mior sorevivêni (56,67%), seguido pelos modelos de plntio M1 e M3, que não diferirm entre si e presentrm vlores de sorevivêni de 29,67% e 28,33%, respetivmente. Dest-se que o modelo de plntio M2 teve signifiâni o M1 ns vriáveis DC (Figur 1B) e sorevivêni (Figur 1D), mesmo tendo sido plntds s mesms espéies de leguminoss róres em mos os modelos de plntio, diferenindo pens pelo onsório d grmíne C. ziznioides Cresimento e sorevivêni ds espéies róres nos diferentes modelos de plntio Os vlores dos prâmetros de resimento e d sorevivêni demonstrrm que s espéies, qundo omprds entre si em diferentes modelos de plntio (M1 e M2) ou qundo omprds dentro do mesmo modelo de plntio (M1, M2 e M3), diferenim-se esttistimente (P<,5) pelo teste de Skott-Knott (Figur 2). Oservndo Figur 2A-D, verifi-se que s espéies no modelo de plntio M2 (Leguminoss + C. ziznioides) tiverm dptilidde superior o omprr om o modelo de plntio M1, om pens leguminoss róres. Ds espéies de leguminoss róres plntds nos modelos de plntio M1 e M2, s que se soressírm no M2 form S. multijug, E. flt e S. prhy (Figur 2A-D). Dest-se que, mesmo não presentndo diferenç esttísti entre os modelos M1 e M2, S. prhy n sorevivêni (Figur 2D) e E. speios n AC e sorevivêni (Figur 2CD) tiverm miores suessos em M2. A AC ds espéies leguminoss (Figur 2C) teve o desenvolvimento fvoreido no modelo de plntio M2, em que pens espéie E. speios presentou vlor de AC inferior 2,6 m². Já B. forfit exiiu melhor resimento no modelo de plntio M1 (Figur 2A-C) e se destou n sorevivêni (66,67%) em M2 (Figur 2D). Entre s espéies do modelo de plntio M3, espéie S. tereinthifolius se destou em todos os prâmetros de resimento vlidos (H, DC e AC) e n sorevivêni, existindo signifiâni em relção L. molleoide, S. grnuloso-leprosum, S. prhy, G. ulmifoli, T. Sellowin e L. molleoides (Figur 2E-H). S. tereinthifolius lnçou destque ind mior nos prâmetros de resimento em H e AC, sendo úni espéie ultrpssr os 2 m de H os 2 meses do plntio no modelo de plntio M3 (Figur 2E) e ultrpssr 6 m² de AC, onsiderndo todos os modelos de plntio (Figur 2CG). De mneir gerl, sorevivêni ds espéies nos modelos de plntio om espéies leguminoss (M1 e M2) foi ix, inferior 5%, om exeção d B. forfit, que no modelo de plntio M2 presentou sorevivêni de 66,67%, vlor esttistimente superior o ds demis espéies no mesmo modelo de plntio (Figur 2D). N vlição d sorevivêni no modelo de plntio M3, s espéies G. ulmifoli e S. tereinthifolius se destrm, otendo um índie mínimo de 66,66% de resistêni o lol e diferindo esttistimente ds demis, que se quer lnçrm 5% de sorevivêni: L. molleoidesolleoides (4%), S. pseudoquin (11,11%), T. sellowin (11,11%) e S. grnuloso-leprosum (6,67%) (Figur 2H). 4. DISCUSSÕES 4.1. Cresimento e sorevivêni dos modelos de plntio A mortlidde de % ds espéies E. erytropppus e N. lneolt em M4 (Figur 1D) permite inferir que els não se dptrm o miente proposto, lol esse extremmente degrddo. Dest-se que oorreu no período huvoso lgmento d áre por vários dis devido à lt preipitção pluviométri entre novemro/ Revist Árvore, Viços-MG, v.39, n.1, p , 215

6 Cresimento em Altur (m) Áre de op (m ) 2 Cresimento em Diâmetro AlturdoSolo(mm) Sorevivêni (%) Cresimento e sorevivêni de espéies róres em e jneiro/2, totlizndo 996,8 mm (Tel 1), o que pode ser um ds uss d mortlidde ds espéies. Estudos relizdos por Solforo et l. (22) indirm que E. erytropppus é dptd solos seos, e Lorenzi (22) desreveu que N. lneolt é ultivd em regiões que presentm preipitção em distriuíd, neessitndo de 1.5 mm nuis, que representm preipitção oorrid de novemro/29 jneiro/2 (Tel 1) 66,45% de todo o volume de que espéie preis o longo de todo o no. Aind, N. lneolt é exigente de solos férteis (LORENZI, 22), ondição não oservd n áre om ixos níveis de mtéri orgâni (,21 g/dm 3 ) e fósforo e vlores médios pr potássio (Tel 2), e ltitude d áre de 899 m enontr-se no limite inferior do intervlo de dptção de E. erytropppus, que segundo Solforo et l. (22) é de 9 e de 1.7 m. A ert homogeneidde em H e AC entre os modelos de plntio M1, M2 e M3 pode estr reliond o fto de terem sido plntds espéies ntivs utótones 2,4 2,2 2, 1,8 1,6 1,4 1,2 1,,8,6,4,2, CV%= 24,97 A) Leguminoss Leguminoss + C. ziznioides Ntivs N. lneolt + E. erytropppus B) Leguminoss Leguminoss + C. ziznioides Ntivs CV%= 15, N. lneolt + E. erytropppus 6,5 6, 5,5 5, 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, C) Leguminoss CV%=21,84 Leguminoss + C. ziznioides Ntivs N. lneolt + E. erytropppus 7 CV = 17,26% D) Leguminoss Leguminoss + C. ziznioides Ntivs N. lneolt + E. erytropppus Figur 1 Prâmetros de resimento e sorevivêni, os 2 meses de idde, em diferentes modelos de plntio, em áre degrdd por disposição de resíduos sólidos urnos, em Inonfidentes, MG: A) Altur; B) Diâmetro do ule o nível do solo; C) Áre de op; e D) Sorevivêni. Médis seguids de mesm letr não diferem signifitivmente entre si, pelo teste de Sott-Knott 5% de proilidde. Figure 1 Growth nd survivl prmeters t ge of 2 months in different plnting models in re degrded y urn solid wste disposl in Inonfidentes, MG: A) Height; B) Stem dimeter on ground level; C) Cnopy re; D) Survivl. Averge vlues followed y the sme letter do not present signifint differenes mong them y the Sott-Knott test, t 5% proility. Revist Árvore, Viços-MG, v.39, n.1, p , 215

7 Áre de op (m 2 ) CresimentoemAltur(m ) 2 Cresimento em Diâmetro AlturdoSolo (m m) Sorevivêni (%) RESENDE, L.A. et l. Cresimento em ltur (m) 3,5 3,25 A) 3, Leguminoss 2,75 Leguminoss + C. ziznioides 2,5 2,25 2, 1,75 1,5 1,25 1, B B,75,5,25 B B, S. m ultijug S. prhy E. speios E. flt CV = 38,32% B. forfit Cresimento em Diâmetro AlturdoSolo(mm) B) B S. multijug B S. prhy Leguminoss Leguminoss + B E. speios C. ziznioides A B E. flt CV = 22.87% B B. forfit 8,5 8, 7,5 7, 6,5 6, 5,5 5, 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, C) B S. multijug Leguminoss Leguminoss + B S. prhy A E. speios C. ziznioides A B E. flt CV = 31,18% B. forfit B 12 D) Leguminoss 1 Leguminoss B S. multijug A A S. prhy A E. speios C. ziznioides A B E. flt A CV = 34,29% B B. forfit 4, 3,75 3,5 E) CV = 22,98% 3,25 3, 2,75 2,5 2,25 2, 1,75 1,5 1,25 1,,75,5,25, L. molleoides S. tereinthifolius S. grnuloso-leprosum S. pseudoquin G. ulmifoli T. sellowin L. molleoides F) CV = 11,5% S. tereinthifolius S. grnuloso-leprosum S. pseudoquin G. ulmifoli T. sellowin Sorevivêni (%) G) L. molleoides Figur 2 Cresimento e sorevivêni ds espéies, os 2 meses de idde, nos modelos de plntio M1 (Leguminoss) e M2 (Leguminoss + C. ziznioides): A) Altur; B) Diâmetro do ule o nível do solo; C) Áre de projeção d op; D) Sorevivêni; e no modelo de plntio M3 (Ntivs); E) Altur; F) Diâmetro do ule o nível do solo; G) Áre de op; e H) Sorevivêni. Médis seguids pel mesm letr minúsul omprm s espéies dentro de d modelo de plntio, e s seguids pel mesm letr miúsul omprm espéie entre os modelos de plntios, não diferindo signifitivmente entre si, pelo teste de Sott-Knott 5% de proilidde. Figure 2 Growth nd survivl of speies t ge 2 months in the plnting models M1 (Legume) nd M2 (Legume + C. Ziznioides): A) Height; B) Stem dimeter on ground level; C) Cnopy re; D) Survivl; nd in the plnting model M3 (Ntive): E) Height; F) Stem dimeter on ground level; G) Cnopy re; nd H) Survivl. Averge vlues followed y the sme lower se letter ompre the speies on eh plnting model, nd the ones followed y the sme pitl letter ompre the speies mong the plnting models nd don t present signifint differenes mong them y the Sott-Knott test, t 5% proility. Revist Árvore, Viços-MG, v.39, n.1, p , 215 S. tereinthifolius S. grnuloso-leprosum S. pseudoquin G. ulmifoli CV = 22,46% T. sellowin Áre de op (m ) H) L. molleoides S. tereinthifolius S. grnuloso-leprosum S. pseudoquin G. ulmifoli CV = 33,68% T. sellowin

8 Cresimento e sorevivêni de espéies róres em e do grupo eofisiológio ds pioneirs, que presentm omportmento de preenhimento (espéies de rápido resimento e op mpl), orroorndo os trlhos de Andrde (2), que itou que nesses lois se devem priorizr s espéies que ontêm rterístis de dptilidde, ou sej, ntivs do lol. A diferenç signifitiv (P>5) do modelo de plntio M2 o M1 ns vriáveis DC (Figur 1B) e sorevivêni (Figur 1D) pode ser justifid pelo onsório d grmíne C. ziznioides em M2. A doção desse onsório fz que s espéies se interjm e grmíne que present om desenvolvimento em vários espçmentos de plntio (ANDRADE et l., 211) e pode presentr rízes que lnçm té 4 m de profundidde (PEREIRA, 26) umentm porosidde d superfíie do solo. Tl fto ontriui pr infiltrção d águ e desomptção do solo (SANTOS et l., 21) e possiilit que s prels do M2 não fissem lgds, judndo diretmente sorevivêni e desenvolvimento em DC ds espéies róres Cresimento e sorevivêni ds espéies róres nos diferentes modelos de plntio A dptilidde superior ds espéies no modelo de plntio M2 (Figur 2A-D) pode ser justifid pelo potenil d grmíne C. ziznioides, que tem o sistem rdiulr miço finmente estruturdo, lém de profundo, hegndo 4 m (PEREIRA, 26). Pr Cheng et l. (23), o fto de s rízes dess grmíne, em su miori, serem finos om diâmetro médio de,5-1, mm proporion enorme volume de rizosfer de resimento e multiplição de téris e fungos, permitindo sorção de ontminntes e proessos de deomposição, omo nitrifição, e judndo no desenvolvimento de outrs espéies no lol. Segundo Truong et l. (28), doção do onsório entre s espéies róres e heráes é opção viável devido o fto de s grmínes promoverem rápid e dens oertur do solo. Isso lém do fto de o esteleimento ds rízes umentr porosidde ds superfíies do solo, o que ontriui pr infiltrção d águ e pode ter juddo prevenir o úmulo lolizdo n áre e uxilido no desenvolvimento e sorevivêni ds espéies n áre moderdmente omptd. As espéies de leguminoss róres S. multijug, E. flt e S. prhy, que soressírm no M2 (Figurs 2A-D), presentm, segundo Mnhgo (28), o pidde de melhorr qulidde dos nutrientes enontrdos no solo, trvés d fixção iológi do nitrogênio em ssoições simiótis om fungos miorrízios e téris do gênero Rhizoium, umentndo efiiêni n sorção d águ e dos nutrientes em solução por outrs plnts que possm vir se esteleer por regenerção nturl e, ou, pr s própris muds plntds. Chd et l. (24) slientrm que esss ssoições fvoreem o resimento do DC, sendo de fundmentl importâni n reuperção de áres degrdds (RAD). Esss espéies promoverm mior oertur do solo em função do desenvolvimento d AC (Figur 2C), prâmetro de resimento importnte, segundo Lorenzi (22), pr seleção de espéies serem utilizds n RAD, lois que neessitm de rápido reorimento pr intereptr huv, evitndo o seu ontto direto om o solo e do vento diretmente om o solo exposto. A ltur d espéie B. forfit destou-se o longo ds vlições mensis (PINTO et l., 211) entre s leguminoss róres, presentndo mior médi gerl de ltur e não diferindo esttistimente nos modelo de plntios M1 e M2, sendo indiferente qunto às ondições de umidde do solo. Crvlho (1994) e Sous (28) reltrm que B. forfit não é exigente qunto às ondições edáfis, pois oorre em quse todos os tipos de solo, lém de suportr inundções periódis de rápid durção. A diferenç oservd entre s espéies plntds no modelo de plntio M3 em todos os prâmetros de resimento vlidos e n sorevivêni (Figur 2E- H) pode ser justifid pel exigêni nutriionl stnte distint entre s espéies, mesmo pertenendo o mesmo grupo eológio, pioneir, e sendo utótone. A Tel 1 expõe s ondições nutriionis ds nálises de solo relizds durnte pesquis, em que se destm ixos níveis de fósforo e mtéri orgâni e vlores médios pr potássio, ondições de fertilidde que, segundo Cost e Zohe (29) e Rodrigues et l. (27), inie o desenvolvimento ds espéies. A espéie S. tereinthifolius presentou om desenvolvimento em AC, resultdo desejdo pr reuperção de qulquer áre degrd, pois, qunto mior AC, melhor o reorimento do solo exposto, diminuindo pidde de lixivição de mineris e oorrêni de erosões (SOUZA, 27). Pr Beemster et l. (1996 itdos por GUIMARÃES et l., 22), o gru de omptção do solo pode fetr prte ére Revist Árvore, Viços-MG, v.39, n.1, p , 215

9 154 RESENDE, L.A. et l. ds espéies, diminuindo-lhes áre folir e, onsequentemente, AC. Assim, um ds justifitivs do ixo desenvolvimento d AC ds espéies no experimento foi devid à omptção d áre (,59 Mp), lssifid omo intermediári segundo USDA (1993), omptção ess dvind d exposição d áre, por vários nos, à tividde que utilizv grndes mquinários. O om desempenho de S. tereinthifolius n áre em reuperção se deve, segundo Mielke et l. (24), à filidde que tem de se desenvolver em áre om inundções periódis, presentr resimento rápido nos primeiro nos de vid e por ser rústi, desenvolvendo-se tmém em terrenos seos e pores em nutrientes. As espéies L. molleoides, S. grnuloso-leprosum, S. pseudoquin, G. ulmifoli e T. sellowin, pesr de pertenerem o grupo eológio ds pioneirs, não presentrm om desenvolvimento nos prâmetros de resimento vlidos (Figur 2E-G). Crvlho (1994) reltou que lgums espéies não se desenvolvem em em H e DC qundo há oorrêni de se. Como região é de lim tropil úmido, om dus estções definids, huvos e se, n estigem de ril setemro, totlizndo 171,4 mm, s espéies podem ter sofrido e tido omo efeito negtivo o ixo resimento em H e DC. A diferenç esttísti oservd n sorevivêni entre s espéies nos diferentes modelos de plntio (Figur 2DH) indi que há espéies mis resistentes e dptds às ondições de ix fertilidde (Tel 2), de omptção intermediári (,59 Mp), limátis e om presenç de horume áido (ph = 5,86) no período de vlição (Tel 1). Andrde (25) ressltou que em terros deomposição nerói d mtéri orgâni ger gses e horume, que são tóxios pr lgums plnts utilizds pr reuperção do lol, oorrendo, então, su mortlidde. A usêni de sorevivêni d espéie S. multijug no modelo de plntio M1 ontrst om o perentul moderdo de sorevivêni (44%) presentdo no modelo de plntio M2, perentul que não difereni d sorevivêni ds leguminoss S. prhy, E. speios e E. flt (Figur 2D). Segundo Lorenzi (22), espéie dpt-se diversos tipos de solos e é indid pr RAD, no entnto ess o dptção não oorreu no modelo de plntio M1, podendo estr ssoid o ontto direto que espéie teve om o horume áido (ph = 5,86), priniplmente n épo em que oorreu lgmento pel lt tx de preipitção em jneiro e fevereiro de 211 (Tel 2). Esse lgmento não se deu no modelo de plntio M2 em rzão d presenç d grmíne C. ziznioides, uxilindo n sorevivêni d espéie. Os melhores perentuis de sorevivêni no modelo de plntio M3 form ds espéies S. tereinthifolius e G. ulmifoli, om 66,66%, diferindo esttistimente de L. molleoides (4%), S. pseudoquin (11,11%), T. sellowin (11,11%) e S. grnuloso-leprosum (6,67%) (Figur 2H). Pr Cron (27), espéie S. tereinthifolius tem sido reomendd pr os lois degrddos, pois é onsiderd espéie rústi, suportndo ondições mientis extrems. Ess sorevivêni orroor s firmções de Crvlho (1994), que slientou que espéie tem filidde pr se instlr em áres om inundções periódis de rápid durção e om período de enhrmento moderdo. A espéie G. Ulmifoli pr diversos utores (FELFILI, 2; LORENZI, 22; LIMA et l., 29) é onsiderd pioneir ltmente resistente às ondições de grnde luminosidde e om os rterístis de desenvolvimento, sendo qulifid omo importnte pr RAD. Mesmo sendo indids pr RAD, s espéies S. pseudoquin e S. grnuloso-leprosum, que se dptm mientes seos e solos drendos (LORENZI, 22); L. molleoides, por se dptr solos om ix fertilidde e om lt toxidez (BARROS et l., 27); e T. Sellowin, por ser rústi e heliófit, rterístis fvoráveis pr implntção nos lois de solo pore (LORENZI, 22), presentrm ixo perentul de sorevivêni. Esse fto pode estr reliondo às ondições extrems que áre foi sumetid, ltos índies pluviométrios em urto período do no (dezemro/2 mrço/211), totlizndo 1.73,9 mm em pens qutro meses onseutivos e um período de se (ril setemro/211), totlizndo pens 171,4 mm, em seis meses (Tel 1). No período huvoso, áre esteve lgd por vários dis, ondições que, segundo Lorenzi (22), não são fvoráveis às espéies d fmíli Solnee (S. pseudoquin e S. grnulosoleprosum), que não são tolerntes solos úmidos. 5. CONCLUSÃO Ao vlir o resimento silviulturl e sorevivêni ds 13 espéies róres os 2 meses de idde em diferentes modelos de plntio implntdos Revist Árvore, Viços-MG, v.39, n.1, p , 215

10 Cresimento e sorevivêni de espéies róres em pr requlifir áre do ntigo depósito de RSU do Muniípio de Inonfidentes, MG, onluiu-se que: O modelo de plntio M2 (leguminoss + C. ziznioides) deve ser utilizdo pr reuperção do restnte d áre do ntigo depósito de RSU do Muniípio de Inonfidentes, MG, por ter promovido mior sorevivêni (56,6%) e destdo resimento ds espéies nos prâmetros ltur (H), diâmetro do ule o nível do solo (DC) e áre de op (AC). O onsório d grmíne Vetiver om s leguminoss róres fvoreeu sorevivêni ds leguminoss róres, em espeil d espéie S. multijug, que presentou 44% de sorevivêni no modelo de plntio M2 (leguminoss + C. ziznioides), enqunto no modelo de plntio M1 (leguminoss) mortlidde foi de %, lém de ter promovido melhor resimento em H, DC e AC. As espéies Buhini forfit, Eritrin flt, Senn multijug, Shizoloium prhy e Shinus tereinthifolius form s que presentrm melhor resimento em H, DC, AC e sorevivêni, sendo viável o esteleimento dels em mientes om ondições mientis iguis/semelhntes d áre estudd. 6. AGRADECIMENTOS Ao CNPq, pelos reursos finneiros pr exeução do projeto Revegetção de Áres de Lixões por Diferentes Ténis de Regenerção Artifiil ; e o IFSULDEMINAS Câmpus Inonfidentes, pel onessão d ols e equipmentos omplementres. 7. REFERÊNCIAS ALBERTE, E. P. V.; CARNEIRO, A. P.; KAN, L. Reuperção de áres degrdds por disposição de resíduos sólidos urnos. Diálogos e Ciêni Revist Eletrôni d Fuldde de Tenologi e Ciênis de Feir de Sntn, v.3, n. 5, p.1, 25. ANDRADE, J. C. M. Vegetção em terros snitários de resíduos sólidos urnos: estudo de so do terro snitário de Snto Amro, São Pulo f. (Tese de doutordo em iêni d engenhri ivil). - COPPE/UFRJ, Rio de Jneiro, 2. ANDRADE, J. C. M. Fitotrnsporte de metis em espéies róres e rustivs em terro de resíduos sólidos urnos Rio de Jneiro: p. ANDRADE, J. C. M. E.; MAHLER, C. F. Adptility of tree plnts nd shrus in urn lndfills: se study. In: INTERNATIONAL WASTE MANAGEMENT AND LANDFILL SYMPOSIUM, 8., 21, Cgliri. Proeedings Cgliri: CISA Environmentl Snitry Engineering Centre, 21. v.4. p BARROS, D. L.; SILVA, F; FERREIRA, R. R. M.; FERREIRA, V. M. Avlição ds espéies vegetis em ondições dverss n estilizção de voçoros no muniípio de Nzreno (MG). In: Congresso Brsileiro de Ciêni do Solo, 31., 27, Grmdo, RS. Anis... Grmdo: 27. BELI, E.; NALDONI, C. E. P.; OLIVEIRA, A. C.; SALES, M. R.; SIQUEIRA, M. S. M; MEDEIROS, G. A.; HUSSAR, G. J.; REIS, F. A. G. V. Reuperção d áre degrdd pelo lixão Arei Brn de Espírito Snto o Pinhl, SP. Engenhri Amientl (Online), v. 2, n.1, p , 25 CARON, B. O. Análise de resimento de plnts de Aroeir Vermelh no Muniípio de Ji- Prná-RO. Revist d FZVA, v.14, n.1, p.1, 27. CARVALHO, P. E. R. Espéies florestis rsileirs: reomendções silviulturis, poteniliddes e uso de mdeir. Colomo: Emrp-SPI, p. CHADA, S. S.; CAMPELLO, E. F. C.; FARIA, S. M. Suessão vegetl em um enost reflorestd om leguminoss róres em Angr dos Reis, RJ. Revist Árvore, v.28, n.6, p.81-89, 24. CHENG, H.; YANG, X.; LIU, A.; FU, H.; WAN, M. A Study on the performne nd mehnism of soil-reinforement y her root system. In: INTERNATIONAL VETIVER CONFERENCE GUANGZHOU, 3., 23, Chin. Proeedings...Chin: 23. Revist Árvore, Viços-MG, v.39, n.1, p , 215

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