PERIODICIDADE DE CRESCIMENTO DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) EM DIFERENTES TENSÕES DE IRRIGAÇÃO E DUAS DENSIDADES DE PLANTIO LEANDRO CARLOS PAIVA
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- João Gabriel Porto de Sintra
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1 PERIODICIDADE DE CRESCIMENTO DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) EM DIFERENTES TENSÕES DE IRRIGAÇÃO E DUAS DENSIDADES DE PLANTIO LEANDRO CARLOS PAIVA 26
2 LEANDRO CARLOS PAIVA PERIODICIDADE DE CRESCIMENTO DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) EM DIFERENTES TENSÕES DE IRRIGAÇÃO E DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Tese presentd à Universidde Federl de Lvrs, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Agronomi áre de concentrção Fitotecni, pr otenção do título de Doutor. Orientdor Prof. Dr. Ruens José Guimrães LAVRAS MINAS GERAIS BRASIL 26
3 Fich Ctlográfic Preprd pel Divisão de Processos Técnicos d Biliotec Centrl d UFLA Piv, Lendro Crlos Periodicidde de crescimento do cfeeiro (Coffe ric L.) em diferentes tensões de irrigção e dus densiddes de plntio / Lendro Crlos Piv. -- Lvrs : UFLA, p. : il. Orientdor: Ruens José Guimrães Tese (Doutordo) UFLA. Biliogrfi. 1. Cfé. 2. Crescimento. 3. Irrigção. I. Universidde Federl de Lvrs. II. Título. CDD
4 LEANDRO CARLOS PAIVA PERIODICIDADE DE CRESCIMENTO DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) EM DIFERENTES TENSÕES DE IRRIGAÇÃO E DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Tese presentd à Universidde Federl de Lvrs, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Agronomi áre de concentrção Fitotecni, pr otenção do título de Doutor. Aprovd: Prof. Dr. Myrine Stel Sclco Prof. Dr. Alerto Colomo Pesq. Dr. Crlos Alerto Spggri Souz Pesq. Dr. Gldyston Rodrigues Crvlho UFLA UFLA CEPLAC EPAMIG Prof. Dr. Ruens José Guimrães UFLA (Orientdor) LAVRAS MINAS GERAIS BRASIL
5 A Deus, que trçou um destino lindo pr minh vid... Agrdeço Aos meus pis Osvldo Crlos Piv e Elin Cgnni Leite Piv. À Eline, Pulo e querid sorinh Ann Crolin. Ao meu sogro Dvid Gldino Furtdo e minh sogr Efigêni Rodrigues F. Furtdo Dedico À An Mri Cgnni Leite Ofereço A minh espos Elisângel, fonte de elez e inspirção... Ofereço em especil Ah, como é doce seu sor! Delicioso como milhres de eijos, mis doce que vinho mosctel! Eu preciso de cfé... Se lguém quiser me grdr, então que me sirv um pouco de cfé!.... Johnn Sestin Bch
6 AGRADECIMENTOS À Universidde Federl de Lvrs e em especil o Deprtmento de Fitotecni (DAG), pel oportunidde de relizção deste trlho. Ao CNPq Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, pel concessão d ols de estudos. Ao pdrinho e professor Dr. Ruens José Guimrães, pel mizde e confinç; e principlmente pel orientção que ultrpssou s rreirs do profissionlismo, fzendo prte de minh formção pessol. A professor. Dr. Myrine Stell Sclco, exemplo perfeito de pesquisdor, sendo cim de tudo um mig. Ao professor Dr. Alerto Colomo pel imprescindível colorção, exemplo de cpcidde e inteligênci. Ao pdrinho e professor Dr. Flávio Meir Borém, sempre disposto judr; exemplo de profissionlismo e inteligênci, e cim de tudo um migo. Ao Prof. Antônio Nzreno Guimrães Mendes que sempre me poiou nos trlhos e que foi o responsável pelo inicio de minh crreir de pesquisdor. Aos pesquisdores Crlos A. Spggri Souz e Gldyston Rodrigues Crvlho, compnheiros e migos, contriuintes pr minh formção profissionl. Aos professores Smuel Pereir de Crvlho e Éleres Pereir Brotel pelos ensinmentos. Aos professores, pesquisdores, funcionários, estgiários e colegs do Setor de Cfeicultur, pel mizde. Ao migo Edinldo José Arão, pelo poio e incentivo profissionl. Aos colegs d pós-grdução Crlos Henrique, Césr, Deil, Fio Dis, Roger, Hroldo, Alexndrino, Crlos Henrique (Pezinho), Sirlei, Julin, Adrino, Vnderley, Pulo, Mrcelo Mlt, Márcio, Gilerto, Reni, Reginldo, pel mizde. A minh fmíli, vós, vô, tios e tis que, produzindo cfé, contriuírm e sempre estrão contriuindo com meu sucesso profissionl...
7 LISTA DE TABELAS TABELA 1: TABELA 2: TABELA 3: TABELA 4: TABELA 5: TABELA 6: TABELA 7: TABELA 8: TABELA 9: TABELA 1: TABELA 11: TABELA 12: Pág. Resultdos d nálise físic do solo d áre experimentl, clssificdo como um ltossolo vermelho escuro (LE). UFLA, Lvrs/MG, Resultdos d nálise químic do solo d áre experimentl, clssificdo como um ltossolo vermelho escuro (LE). UFLA, Lvrs/MG, Diferentes critérios de irrigção e densiddes de plntios utilizdos pr o experimento. UFLA, Lvrs/MG, Períodos de chuv e sec determindos pr nlises de crescimento, Lvrs/MG, UFLA, Análise de vriânci contendo os qudrdos médios d crcterístic Altur de plnts, pr os qutro períodos de chuv estuddos. UFLA, Lvrs/MG, Análise de vriânci contendo os qudrdos médios d crcterístic Altur de plnts, pr os qutro períodos de sec estuddos. UFLA, Lvrs/MG, Análise de vriânci contendo os qudrdos médios d crcterístic Diâmetro de cop, pr os qutro períodos de chuv estuddos. UFLA, Lvrs/MG, Análise de vriânci contendo os qudrdos médios d crcterístic Diâmetro de cop, pr os qutro períodos de sec estuddos. UFLA, Lvrs/MG, Análise de vriânci contendo os qudrdos médios d crcterístic Número de rmos, pr os qutro períodos de chuv estuddos. UFLA, Lvrs/MG, Análise de vriânci contendo os qudrdos médios d crcterístic Número de Rmos, pr os qutro períodos de sec estuddos. UFLA, Lvrs/MG, Vlores médios de tx de crescimento em ltur de cfeeiros (Coffe ráic L.) entre diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos de chuv dos nos de 21 25, pr densidde de 25 plnts.h -1. UFLA, Lvrs/MG, Vlores médios de tx de crescimento em ltur de cfeeiros (Coffe ráic L.) entre diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos secos dos nos de 21 25, pr densidde de 25 plnts.h -1. UFLA, Lvrs/MG, (Continu...)
8 TABELA 13: TABELA 14: TABELA 15: TABELA 16: TABELA 17: TABELA 18: TABELA 19: TABELA 2: Vlores médios de tx de crescimento em ltur de cfeeiros (Coffe ráic L.) entre diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos de chuv dos nos de 21 25, pr densidde de 1 plnts.h -1. UFLA, Lvrs/MG, Vlores médios de tx de crescimento em ltur de cfeeiros (Coffe ráic L.) entre diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos secos dos nos de 21 25, pr densidde de 1 plnts.h -1. UFLA, Lvrs/MG, Vlores médios de tx de crescimento em diâmetro de cop de cfeeiros (Coffe ráic L.) entre diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos de chuv dos nos de 21 25, pr densidde de 25 plnts.h -1. UFLA, Lvrs/MG, Vlores médios de tx de crescimento em diâmetro de cop de cfeeiros (Coffe ráic L.) entre diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos secos dos nos de 21 25, pr densidde de 25 plnts.h -1. UFLA, Lvrs/MG, Vlores médios de tx de crescimento em diâmetro de cop de cfeeiros (Coffe ráic L.) entre diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos de chuv dos nos de 21 25, pr densidde de 1 plnts.h -1. UFLA, Lvrs/MG, Vlores médios de tx de crescimento em diâmetro de cop de cfeeiros (Coffe ráic L.) em diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos secos dos nos 21 25, pr densidde de 1 plnts.h -1. UFLA, Lvrs/MG, Vlores médios de tx de crescimento em número de rmos plgiotrópicos de cfeeiros (Coffe ráic L.) entre diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos de chuv dos nos de 21 25, pr densidde de 25 plnts.h -1. UFLA, Lvrs/MG, Vlores médios de tx de crescimento em número de rmos plgiotrópicos de cfeeiros (Coffe ráic L.) entre diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos secos dos nos de 21 25, pr densidde de 25 plnts.h -1. UFLA, Lvrs/MG, (Continu...)
9 TABELA 21: TABELA 22: TABELA 23: TABELA 24: TABELA 25: TABELA 26: TABELA 27: TABELA 28: Vlores médios de tx de crescimento em número de rmos plgiotrópicos de cfeeiros (Coffe ráic L.) entre diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos de chuv dos nos de 21 25, pr densidde de 1 plnts.h -1. UFLA, Lvrs/MG, Vlores médios de tx de crescimento em número de rmos plgiotrópicos de cfeeiros (Coffe ráic L.) entre diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos secos dos nos de 21 25, pr densidde de 1 plnts.h -1. UFLA, Lvrs/MG, Vlores médios de tx de crescimento em Altur de cfeeiros (Coffe ráic L.) entre diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos secos e chuvosos, pr s densiddes de 25 plnts. h -1 e 1 plnts. h -1. UFLA, Lvrs/MG, Vlores médios de tx de crescimento em Diâmetro de cop de cfeeiros (Coffe ráic L.) entre diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos secos e chuvosos, pr s densiddes de 25 plnts. h -1 e 1 plnts. h -1. UFLA, Lvrs/MG, Vlores médios de tx de crescimento em Numero de rmos plgiotrópicos de cfeeiros (Coffe ráic L.) entre diferentes critérios de irrigção e sem irrigção, dentro dos períodos secos e chuvosos, pr s densiddes de 25 plnts. h -1 e 1 plnts. h -1. UFLA, Lvrs/MG, Análise de vriânci contendo os qudrdos médios d crcterístic Altur, pr os períodos de chuv e sec e su relção com os trtmentos estuddos, pr s dus densiddes de plntio. UFLA, Lvrs/MG, Análise de vriânci contendo os qudrdos médios d crcterístic Diâmetro de cop, pr os períodos de chuv e sec e su relção com os trtmentos estuddos, pr s dus densiddes de plntio. UFLA, Lvrs/MG, Análise de vriânci contendo os qudrdos médios d crcterístic Número de rmos plgiotrópicos, pr os períodos de chuv e sec e su relção com os trtmentos estuddos, pr s dus densiddes de plntio. UFLA, Lvrs/MG,
10 LISTA DE FIGURAS Pág. FIGURA 1: Curv de retenção de águ no solo pr profundidde de -,2 m, UFLA, Lvrs/MG, FIGURA 2: Curv de retenção de águ no solo pr profundidde de,2,4m, UFLA, Lvrs/MG, FIGURA 3: Curv de retenção de águ no solo pr profundidde de,4,6m, UFLA, Lvrs/MG, FIGURA 4: Representção d curv d lâmin de águ infiltrd otid pelo método do infiltrômetro de néis, UFLA, Lvrs/MG, FIGURA 5: Armzenmento de águ no solo, referentes os nos de 21 25, Lvrs/MG, UFLA, FIGURA 6: Precipitção (mm) e irrigção (mm) ocorrid entre os nos de pr tensão de 2 kp n densidde de 25 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, FIGURA 7: Precipitção (mm) e irrigção (mm) ocorrid entre os nos de pr tensão de 6 kp n densidde de 25 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, FIGURA 8: Precipitção (mm) e irrigção (mm) ocorrid entre os nos de pr tensão de 1 kp n densidde de 25 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, FIGURA 9: Precipitção (mm) e irrigção (mm) ocorrid entre os nos de pr tensão de 14 kp n densidde de 25 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, FIGURA 1: Precipitção (mm) e irrigção (mm) ocorrid entre os nos de pr tensão de 2 kp n densidde de 1 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, FIGURA 11: Precipitção (mm) e irrigção (mm) ocorrid entre os nos de pr tensão de 6 kp n densidde de 1 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, FIGURA 12: Precipitção (mm) e irrigção (mm) ocorrid entre os nos de pr tensão de 1 kp n densidde de 1 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, FIGURA 13: Precipitção (mm) e irrigção (mm) ocorrid entre os nos de pr tensão de 14 kp n densidde de 1 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, FIGURA 14: Crescimento em ltur (cm) do cfeeiro (Coffe ric L.) em diferentes tensões de irrigção (2, 6, 1, 14 kp e sem irrigção) no período de DAT (dis pós trnsplntio), pr densidde 25 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, (Continu...)
11 FIGURA 15: FIGURA 16: FIGURA 17: FIGURA 18: FIGURA 19: FIGURA 2: FIGURA 21: FIGURA 22: FIGURA 23: Crescimento em ltur (cm) do cfeeiro (Coffe ric L.) em diferentes tensões de irrigção (2, 6, 1, 14 kp e sem irrigção) no período de DAT (dis pós trnsplntio), pr densidde 1 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, Crescimento em ltur (cm) do cfeeiro em diferentes densiddes 25 plnts.h -1 e 1 plnts.h -1 em qutro períodos chuvosos, UFLA, Lvrs/MG, Crescimento em ltur (cm) do cfeeiro em diferentes densiddes 25 plnts.h -1 e 1 plnts.h -1 em qutro períodos de sec, UFLA, Lvrs/MG, Crescimento em ltur (cm) do cfeeiro em diferentes tensões de irrigção (sem irrigção, 2, 6, 1, 14), ou sej,,1,2,3,4 respectivmente nos períodos chuvosos um e três dentro d densidde de 25 plnts.h -1,Lvrs/MG, UFLA, Crescimento em ltur (cm) do cfeeiro em diferentes tensões de irrigção (sem irrigção, 2, 6, 1, 14 kp), ou sej,,1,2,3,4 respectivmente em qutro períodos de sec consecutivos dentro d densidde de 25 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, Crescimento em ltur (cm) do cfeeiro em diferentes tensões de irrigção (sem irrigção, 2, 6, 1, 14), ou sej,,1,2,3,4 respectivmente nos períodos um e três de sec dentro d densidde de 1 plnts.h -1, Lvrs/MG, UFLA, Crescimento em ltur (cm) do cfeeiro em diferentes tensões de irrigção (sem irrigção, 2, 6, 1, 14 kp), ou sej,,1,2,3,4 respectivmente em qutro períodos de sec consecutivos dentro d densidde de 1 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, Avlição d tx de crescimento em ltur (cm/mês) entre os períodos secos e períodos de chuv dentro dos nos de 21 25, em diferentes critérios de irrigção em sem irrigção, pr s densiddes de plntio de 25 plnts.h -1 e 1 plnts.h -1, Lvrs/MG, UFLA, Crescimento em diâmetro de cop (cm) do cfeeiro (Coffe ric L.) em diferentes tensões de irrigção (2, 6, 1, 14 kp e sem irrigção) no período de DAT (dis pós trnsplntio), pr densidde 25 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, (Continu...)
12 FIGURA 24: FIGURA 25: FIGURA 26: FIGURA 27: FIGURA 28: FIGURA 29: FIGURA 3: FIGURA 31: FIGURA 32: FIGURA 33: Crescimento em diâmetro de cop (cm) do cfeeiro em diferentes tensões de irrigção (2, 6, 1, 14 kp e sem irrigção) no período de DAT (dis pós trnsplntio), pr densidde 1 plnts.h -1 UFLA, Lvrs/MG, Crescimento em diâmetro de cop (cm) do cfeeiro em diferentes densiddes 25 plnts.h -1 e 1 plnts.h -1 em qutro períodos chuvosos, UFLA, Lvrs/MG, Crescimento em diâmetro de cop (cm) do cfeeiro em diferentes densiddes 25 plnts.h -1 e 1 plnts.h -1 em qutro períodos de sec, UFLA, Lvrs/MG, Crescimento em diâmetro de cop (cm) do cfeeiro em diferentes tensões de irrigção (sem irrigção, 2, 6, 1, 14), ou sej,,1,2,3,4 respectivmente no segundo período chuvosos dentro d densidde de 25 plnts.h -1, Lvrs/MG, UFLA, Crescimento em diâmetro de cop (cm) do cfeeiro em diferentes tensões de irrigção (2, 6, 1, 14 kp e sem irrigção), ou sej,,1,2,3,4 respectivmente em qutro períodos de sec consecutivos dentro d densidde de 25 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, Crescimento em diâmetro de cop (cm) do cfeeiro em diferentes tensões de (2, 6, 1, 14 kp e sem irrigção), ou sej,,1,2,3,4 respectivmente em qutro períodos de sec consecutivos dentro d densidde de 1 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, Crescimento em diâmetro de cop (cm) do cfeeiro (Coffe ráic L.) em diferentes tensões de irrigção (2, 6, 1, 14 kp e sem irrigção), ou sej,,1,2,3,4 respectivmente em qutro períodos de sec consecutivos dentro d densidde de 1 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, Avlição d tx de crescimento em Diâmetro de cop (cm/mês) entre os períodos secos e períodos de chuv dentro dos nos de 21 25, em diferentes critérios de irrigção em sem irrigção, pr s densiddes de plntio de 25 plnts.h -1 e 1 plnts.h -1, Lvrs/MG, UFLA, Crescimento em número de rmos do cfeeiro ( Coffe ráic L.) em diferentes tensões de irrigção (2, 6, 1, 14 kp e sem irrigção) no período de DAT (dis pós trnsplntio), pr densidde 25 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, Crescimento em número de rmos do cfeeiro em diferentes tensões de irrigção (2, 6, 1, 14 kp e sem irrigção) no período de DAT (dis pós trnsplntio), pr densidde 1 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, (Continu...)
13 FIGURA 34: FIGURA 35: FIGURA 36: FIGURA 37: FIGURA 38: FIGURA 39: FIGURA 4: FIGURA 41: Crescimento em número de rmos do cfeeiro (Coffe ric L.) em diferentes densiddes 25 plnts.h -1 e 1 plnts.h -1 em qutro períodos chuvosos, UFLA, Lvrs/MG, Crescimento em número de rmos do cfeeiro (Coffe ric L.) em diferentes densiddes 25 plnts.h -1 e 1 plnts.h -1 em qutro períodos de sec, UFLA, Lvrs/MG, Crescimento em número de rmos do cfeeiro (Coffe ric L.) em diferentes tensões de irrigção (sem irrigção, 2, 6, 1, 14), ou sej,,1,2,3,4 respectivmente pr o segundo período chuvosos dentro d densidde de 25 plnts.h -1, Lvrs/MG, UFLA, Crescimento em número de rmos do cfeeiro (Coffe ric L.) em diferentes tensões de irrigção (sem irrigção, 2, 6, 1, 14), ou sej,,1,2,3,4 respectivmente em três períodos de sec dentro d densidde de 25 plnts.h -1, Lvrs/MG, UFLA, Crescimento em número de rmos do cfeeiro em diferentes tensões de (sem irrigção, 2, 6, 1, 14), ou sej,,1,2,3,4 respectivmente no qurto período chuvosos dentro d densidde de 1 plnts.h-1, Lvrs/MG, UFLA, Crescimento em número de rmos do cfeeiro (Coffe ric L.) em diferentes tensões de irrigção (2, 6, 1, 14 kp e sem irrigção), ou sej,,1,2,3,4 respectivmente em qutro períodos de sec consecutivos dentro d densidde de 1 plnts.h -1, UFLA, Lvrs/MG, Avlição d tx de crescimento em número de rmos (rmos/mês) entre os períodos secos e períodos de chuv dentro dos nos de 21 25, em diferentes critérios de irrigção em sem irrigção, pr s densiddes de plntio de 25 plnts.h -1 e 1 plnts.h -1, Lvrs/MG, UFLA, Ddos climáticos de umidde reltiv do r (%), tempertur médi (Cº) e velocidde do vento (m/s), ocorridos no período DAT (dis pós trnsplntio), nos nos de 21 25, UFLA, Lvrs/MG,
14 SUMÁRIO Pág. RESUMO... i ABSTRACT... ii 1 INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO A cfeicultur no Brsil A cfeicultur irrigd Mnejo d irrigção em lvours cfeeirs Densiddes em cfeeiros Crescimento e periodicidde de crescimento vegettivo do cfeeiro irrigdo MATERIAL E MÉTODOS Crcterizção gerl do experimento Análises físico-hidrics e químics referentes o solo Análises físico-hídrics do solo Clsse texturl Curv crcterístic Determinção d infiltrção de águ pelo solo Análises químics do solo Condução e trtos culturis Trtmentos utilizdos Irrigção Mnejo d Irrigção Delinemento experimentl Crcterístics vlids RESULTADOS E DISCUSSÃO Ddos d pluviosidde Altur Diâmetro de cop Número de rmos plgiotrópicos CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO... 79
15 RESUMO PAIVA, Lendro Crlos. Periodicidde de crescimento do cfeeiro (Coffe ric L.) em diferentes tensões de irrigção e dus densiddes de plntio. Lvrs: UFLA, 26, 9 p. (Tese Doutordo em Fitotecni).* Os cfeicultores rsileiros vêm necessitndo cd di umentr sus produtividdes pr soreviver um mercdo cd vez mis competitivo. A periodicidde do crescimento vegettivo do cfeeiro está ssocid diversos ftores como tempertur, fotoperíodo e irrdiânci, suprimento de águ e nutrientes, ms, desde que tempertur sej fvorável o crescimento do cfeeiro pode ser lterdo com o fornecimento de águ. Devido à necessidde de novs pesquiss que forneçm fundmentos científicos pr recomendção dequd d irrigção pr o cfeeiro, é que este trlho teve por ojetivo nlisr o crescimento vegettivo do cfeeiro (Rui MG-1192) so diferentes tensões de irrigção (2, 6, 1, 14 kp e sem irrigção) em dus densiddes de plntio (25 plnts.h -1 e 1 plnts.h -1 ) durnte os qutro nos iniciis d lvour (21 25), durnte o período de sec e o período chuvoso do ciclo vegettivo d plnt. As crcterístics vlids form: ltur de plnts, diâmetro d cop e número de rmos plgiotrópicos primários. Concluiu-se que o uso d irrigção, proporcion um mior crescimento, dentro ds vriáveis nlisds, ns dus densiddes estudds. Em tensões menores (de 2 e 6 kp), durnte os períodos secos do no, oservou-se miores txs de crescimento. Durnte os períodos de chuv, não houve diferenç no crescimento ds plnts sumetids os diferentes critérios de irrigção. Este fto indic que, durnte os períodos de chuv, critérios de irrigção sedos em tensões miores que 6 kp são mis indicdos, porque proporcionm mior economi de águ e energi. As miores txs de crescimento pr s vriáveis ltur e diâmetro de cop contecerm nos períodos de chuv, pr vriável numero de rmos plgiotrópicos s miores txs de crescimento estiverm dentro do período seco pr densidde de 25 plnt.h -1, não hvendo diferenç de crescimento entre os períodos dentro d densidde de 1 plnt.h -1. *Comitê Orientdor: Prof. Dr. Ruens José Guimrães UFLA (Orientdor) e Prof. Dr. Alerto Colomo - UFLA. i
16 ABSTRACT PAIVA, Lendro Crlos. Vegettive growth periodicity of Coffee (Coffe ric L.) tree t different trigger irrigtion tensions nd two plnting densities.. Lvrs: UFLA, p. (Doctorte Thesis in Crop Science)* Brzilin coffee frmers re constntly in need of incresing their profits to survive to mrket tht is ecoming even more competitive. The periodicity of coffee tree vegettive growth is ssocited with numer of fctors, such s: temperture, photoperiod nd irrdince, wter nd nutrients supply, nd reproductive growth. If temperture is fvorle, coffee tree growth my e ffected y wter supply. The need of new reserch studies providing scientific grounds for dequte coffee tree irrigtion mngement ws the motivtion for this study, tht ws intended to nlyze, t two plnting densities (25 plnts.h -1 e 1 plnts.h -1 ), vegettive growth evolution of coffee tree (Rui MG-1192) sumitted to different irrigtion trigger tensions (2, 6, 1, 14 kp nd without irrigtion). For the crop first four yers (21 to 25), vegettive growths oserved t drought nd riny periods were compred. Evluted growth prmeters were: plnt height, cnopy dimeter nd numer of primry plgiotropic rnches. For oth plnting densities, s indicted y ll evluted growth prmeters, irrigtion provides higher vegettive growth. During dry periods, plnt sumitted to low irrigtion trigger tension vlues (2 nd 6 kp) presented higher growth thn plnts sumitted to higher irrigtion trigger tension vlues. During riny periods, there were no differences mong vegettive growth of plnts sumitted to different irrigtion criteri. This fct indictes tht during riny periods irrigtion criteri sed on soil wter trigger tension vlues higher thn 6 kp re recommended, ecuse they sve more wter nd energy. Higher growth rtes in plnt height, nd cnopy dimeter were oserved during riny periods nd. For the 25 plnts.h -1 tretment, higher growth rte in plgiotropic rnche numer ws oserved during dry periods. For the 1 plnts.h -1 tretment, there were no differences on plgiotropic rnches numer growth rte during dry nd riny periods. Guidnce Committee: Prof. Dr. Ruens José Guimrães UFLA (Mjor Professor) nd Prof. Dr. Alerto Colomo - UFLA. ii
17 1 INTRODUÇÃO Os cfeicultores rsileiros vêm necessitndo cd di umentr sus produtividdes pr soreviver um mercdo cd vez mis competitivo interncionlmente. À semelhnç do que ocorre com s demis tividdes produtivs, s conseqüêncis d ertur do comércio ou d chmd glolizção requerem pr su viilizção lts produtividdes e ixos custos de produção, lém de melhor qulidde do produto produzido. A região sul mineir é trdicionlmente produtor de cfé; quse totlidde de sus lvours são pertencentes pequenos produtores com ixs produtividdes, devido principlmente à flt de conhecimento ds novs técnics e su reduzid cpcidde econômic, diferentemente de outrs regiões como região do cerrdo, onde s lvours são mis tecnificds e possuem mior produtividde. Ests lvours empregm técnics de prátics grícols mis dequds o umento d produtividde, sendo um dels irrigção. Emor médi de produtividde em Mins Geris ind sej ix, utilizção d irrigção prece fvorecer o umento dest. O interesse pel irrigção, mesmo em regiões considerds pts, er inimginável há cerc de dez nos. Depois de lguns trlhos n região que evidencirm o umento n produção dos cfeeiros, o interesse foi crescendo grdulmente té se tornr um dos principis tems de pesquis e que tulmente prov que os gnhos com ess técnic são expressivos. A prátic d irrigção só trz enefícios se feit de form corret, minimizndo os gstos com águ, energi, equipmentos e outros elementos que constituem os principis ftores de umento do custo. 1
18 Já existem métodos de mnejo do controle de irrigção que podem, se usdos de form corret, ser eficientes pr o controle de plicção de águ, de form cessível o produtor. O correto mnejo d irrigção vem sendo pesquisdo nos últimos nos pr cfeicultur, ms ind são insuficientes pr tender s necessiddes d mesm precisndo de mis informções. O mnejo d irrigção, pr cfeeiros, trvés d tensão do solo é um desses ssuntos que necessitm de mis informções pr que o mesmo produz resultdos stisftórios. Poucos são os trlhos que trzem soluções pr ess técnic n cfeicultur, técnic ess que tem grndes vntgens o produtor. A densidde de plntio é outr técnic empregd pelos cfeicultores que se encix perfeitmente lgums situções como pequen mão de or, poucs áres pr plntio e dificuldde pr se usr certos trtos culturis levndo os produtores lnçr mão d mesm, densndo seus cfezis. Atulmente redução de densidde de plntio n cfeicultur compnh um tendênci gerl já dotd pr grnde miori ds culturs lenhoss perenes. O densmento d lvour fet respost d cultur irrigção, por fetr sus condições microclimátics, de solo e condições d própri plnt, como áre folir expost, uto-somremento, áre explord pels rízes e outros. Um exemplo que utores como Kumr (1979) e Ren et l. (1994) defendem é que ns condições de densmento s plnts têm seu sistem rdiculr mis profunddo melhorndo seu lnço hídrico, lém do que tempertur do dossel e do solo é diminuíd ocorrendo tmém um melhor controle ds plnts dninhs que são prejudicds pelo somremento ds plnts do cfeeiro, eneficindo produtividde. O crescimento crcteriz-se por umento de tmnho e/ou peso e tem cráter quntittivo. O termo desenvolvimento é mis rngente e envolve tods s mudnçs qulittivs (diferencição) e quntittivs (crescimento) 2
19 experimentds pel plnt. Como o crescimento é vlido em vrições no tmnho de lgum specto d plnt, gerlmente morfológico, em função d cumulção de mteril resultnte d fotossíntese líquid, este pss ser o specto fisiológico de mior importânci pr nálise de crescimento. Do ponto de vist gronômico, tende àqueles pesquisdores que estão interessdos em conhecer diferençs funcionis e estruturis entre cultivres de um mesm espécie, fim de selecioná-ls. A periodicidde do crescimento vegettivo do cfeeiro está ssocid diversos ftores, como tempertur, fotoperíodo e irrdiânci, suprimento de águ e nutrientes e crescimento reprodutivo, ms, desde que tempertur sej fvorável; o crescimento do cfeeiro pode ser lterdo com o fornecimento de águ (Mestri e Brros, 1977; Kumr, 1979; Ren et l., 1994). Apesr de pesquiss em irrigção de cfeeiros e su corret utilizção (mnejo), ind serem poucos e inconsistentes, seus resultdos necessitm, ssim, de mis informções. Devido à necessidde de novs pesquiss que fornecerão fundmentos científicos pr recomendção dequd d irrigção pr o cfeeiro, é que este trlho foi desenvolvido com o ojetivo de vlir s crcterístics de crescimento vegettivo do cfeeiro (Rui MG-1192), não irrigdo e irrigdo sore diferentes critérios (tensões), em períodos de sec e chuv em dois sistems de densmento, sistem densdo e convencionl, durnte os qutro nos iniciis d lvour. 3
20 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 A cfeicultur no Brsil O Brsil é o mior produtor mundil de cfé, tendo sido responsável n sfr 24/5 por 34,3% do totl glol. De cordo com CONAB (Compnhi Ncionl de Astecimento, 25) o pís colheu 38,6 milhões de scs (de 6 quilos) neste período. No mundo, form produzidos 112,6 milhões de scs, conforme ddos d Orgnizção Interncionl do Cfé (OIC) (Anuário Brsileiro do Cfé, 25 ()). O cfé é cultivdo em 13 estdos rsileiros, ms 95% d produção se concentrm em pens seis: Mins Geris, Espírito Snto, São Pulo, Bhi, Prná e Rondôni. N sfr 24/5, segundo ddos tmém d CONAB (25), áre ocupd com cfé somou 2,416 milhões de hectres, com 5,89 ilhões de pés. A tividde envolve 3 mil cfeicultores e empreg diret e indiretmente 8 milhões de pessos. Apesr do cfé estr presente em Mins Geris desde o início do século XX, foi prtir de medos dos nos 8 que o estdo começou despontr como o mior produtor do Brsil. N sfr 24/5, form 18,7 milhões de scs eneficids (48,6% do totl rsileiro) onde o grnde destque fic com o Sul e com o Oeste de Mins, região que, sozinh, se destc como mior do mundo em produção (Anuário Brsileiro do Cfé, 25 ()). 4
21 2.2 A cfeicultur irrigd O cfeeiro é hoje um ds principis culturs irrigds do Brsil. Isto se deve quse 2., h de cfeeiros irrigdos que ocupm cerc de 8% d su áre plntd, (EMBRAPA, 1999). As áres irrigds se concentrm no Norte do Espírito Snto, Triângulo Mineiro e Alto Prní (em Mins Geris) e Oeste d Bhi. Segundo Mntovni (2), cfeicultur rsileir vem uscndo sistems ltmente tecnificdos, incorporndo vnços técnicos e empresriis, dentre eles o uso d irrigção, que pode proporcionr menores riscos com vernicos, plicção de insumos, mior produtividde e melhor qulidde do produto. Mntovni & Sores (23) mostrm que é grnde implntção de projetos de irrigção em áres considerds pts ou mrginis à cfeicultur, como regiões do Sul e d Zon d Mt de Mins Geris e diverss regiões do estdo de São Pulo, que se deve à consttções como s de Alves (1999), que lert pr o precimento de estigens prolongds em períodos críticos d cultur podendo fetr produção ds lvours mesmo em regiões climticmente pts pr o cultivo de cfé, como é o cso do Sul de Mins Geris. Esses vernicos não precism ser longos pr cusrem prejuízos cultur, dependendo dos dis em que se presentm e de su intensidde em termos de tempertur e umidde. Poucos dis de estigem podem comprometer produção, exemplo os dis em que ocorre ntese (ertur ds flores) que tem durção de três sete dis. Outro período critico, do qul não dependem muitos dis de vernico pr ser ter prejuízo n produção, e o período de frutificção conhecido como chuminho. Neste período, estresse hídricos podem crretr qued de muitos desse frutos. Esses vernicos já são consttdos, exemplo, segundo CONAB, (25), em São Pulo, n sfr 25/6, n fse inicil de desenvolvimento d cultur, o clim foi desfvorável, 5
22 ocsionndo frc flord com ortmento dos frutos. A prtir de jneiro, s chuvs form regulres, possiilitndo um mior grnção ns lvours. N Bhi, n Região do Cerrdo e Plnlto, estigem e s lts temperturs registrds no período de outuro dezemro, époc de florção, provocrm perds n produtividde. Em Mins Geris, n sfr 25/6, s condições climátics form fvoráveis pr mior prte ds lvours de cfé, com exceção ds áres de cerrdo onde distriuição ds chuvs form irregulres, o que cou por provocr trso ns flords, com ortmento de flores e chuminhos, lém d ocorrênci de vernico no mês de fevereiro. Já em períodos prolongdos de sec e, consequentemente, umento do défice hídrico d plnt, o cfeeiro começ presentr sintoms como murch, desfolh, secmento dos rmos, morte ds rízes e precimento de deficiêncis induzids de nutrientes, tudo isso crretndo em decréscimo de produtividde, (Jordão et l., 1996). Sntinto et l. (1989) e Sntinto et l. (1989) escrevem que doção d irrigção pr o cfeeiro é em ceit pelos produtores devido o umento sustncil de produtividde. É que outros ftores contriuem com o sucesso do emprego do mesmo como o mnejo d lvour (em relção à nutrição), trtos culturis, fitossnitários e etc. Já com relção à própri irrigção, os principis ftores que fetm seu sucesso são principlmente tipos de sistem utilizdo, mnejo dequdo d águ e dimensionmento do sistem de irrigção. Controlr dequdmente plicção de águ é de grnde importânci pr o sucesso d implntção de um sistem de irrigção em lvours cfeeirs diminuindo ssim o custo de águ e energi (Moreir, 1992; Bernrdo, 1998; Mtiello et l., 22()). Fri & Rezende (1997) escrevem que não existem métodos de irrigção melhores pr s condições fisiológics d plnt, e sim métodos que melhor se 6
23 dptm às condições locis, como solo, topogrfi, clim, cultur, qulidde de águ, ftores econômicos e determinds influêncis externs e gronômics. A irrigção do cfeeiro tem sido relizd preferencilmente com o uso de sistems pressurizdos por spersão ou loclizdos. Dentre os sistems de irrigção existentes, destcm-se irrigção por spersão convencionl, pivô centrl e o gotejmento. A irrigção por spersão convencionl é um método de irrigção em que águ é spergid sore todo o terreno, ssemelhndo-se à chuv. É um sistem de mnejo simples e de ixo custo, mis utilizdo em pequens e médis proprieddes. As principis vntgens deste tipo de sistem são sus dptiliddes qulquer terreno, menor exigênci de qulidde n águ e o ixo custo pr implntção por áre. Como principl desvntgem podem-se destcr os ltos custos em lguns csos com o omemento e influênci de certs condições climátics (tempertur, umidde reltiv e vento). O sistem utopropelido present restrições de uso dentro d cfeicultur qunto consumo de águ e energi, devido à utilizção de spersores de lt pressão, s perds de crg n turin de movimentção e n mngueir são grndes, lém de presentrem eficiênci de irrigção d ordem de 7 8%. O pivô centrl tem sido utilizdo ns lvours cfeeirs com destque ns regiões do Triângulo e Alto Prní em Mins Geris, Norte do Espírito Snto e Oeste d Bhi. Este sistem irrig áres superiores 5 h e present custo competitivo, otimizndo utilizção d mão-de-or. Tl equipmento é recomenddo pr áres plns e com o cpcidde de infiltrção devido possíveis escomentos superficiis devido às lts txs de plicções ocsiondos pelo pequeno lcnce dos jtos, o uso de emissores tipo LEPA, que loclizm mis irrigção, diminuindo s perds de águ. 7
24 A irrigção por gotejmento tem grnde plicilidde pr o cfeeiro. Trt-se do sistem que melhor just-se à cultur; normlmente é utilizd distriuindo tuulção o ldo d linh de plntio sore superfície do solo. Sntinto, Fernndes e Fernndes (199-) citm o sistem de gotejmento como o mis indicdo pr cfeicultur irrigd. É um sistem que present mior custo por unidde de áre, porém present como principis vntgens economi de águ, mão-de-or e fcilidde d fertirrigção. É um sistem que tmém exige filtrgem d águ pr evitr o entupimento dos emissores. Os filtros são instldos no ceçl de controle, onde tmém são instldos cessórios de controle de vzão e pressão, sistem de injeção de fertilizntes e outros cessórios de controle, qundo ssim for dimensiondo (Mntovni, 2). 2.3 Mnejo d irrigção em lvours cfeeirs Um série de ftores define qul é o sistem mis dequdo pr um determind situção de irrigção. O importnte é que e o cfeicultor disponh de um ofert de métodos e mrcs de equipmentos de irrigção. Um dos grndes prolems com que o cfeicultor se depr é como mnejr seu sistem de irrigção. Dentro de um visão loclizd, o sistem de irrigção é visto como implntção de um série de medids e procedimentos com vists responder dus pergunts ásics: qundo e qunto irrigr? Segundo Silv et l., (2) determinção d águ necessári pr um cultur pode ser feit trvés de diferentes métodos, sendo os mis comuns: Método do turno de reg pré-clculdo; Método do lnço de águ no solo; Método d tensão de águ do solo; 8
25 Crvlho (24) escreve que outros métodos, menos comuns, como medids de potencil de águ n folh (Crisosto et l., 1992), resistênci estomátic, trnspirção (Ferreir et l., 1995) e o uso d termometri o infrvermelho n detecção do estresse hídrico (Cost & Steinmetz, 1995) tmém têm sido estuddos como indictivos do estresse por águ n plnt e conseqüentemente como métodos lterntivos pr o controle d irrigção. De todos os métodos de controle d irrigção, os tensiômetros são os mis utilizdos pel simplicidde e custo reltivmente ixo, pesr d preferênci de utilizção, os tensiômetros têm como principl prolem o de não serem recomenddos em tensões superiores 7 kp. (Silv et l., 2). Sendo ssim, outrs forms de controle são indicds, entre els utilizção de locos porosos clirdos pr cd condição específic de solo (Gomide, 1998). Sclco et. l. 23 (), vlindo o crescimento vegettivo do cfeeiro (ltur, diâmetro de cop, número de rmos plgiotrópicos e número de nós por rmo) o finl dos primeiro e segundo nos de plntio (13 meses e 25 meses de idde), que foi sumetido diferentes critérios pr início ds irrigções (- 2kP, -6kP, -1kP, -14kP, mnejo sedo no softwre SISDA3.5 e um testemunh sem irrigção) em diferentes densiddes de plntio (2.5, 3.333, 5., 1., 2., plnts por hectre), chegrm resultdos significtivos entre critérios de irrigção e densidde de plntio pr ltur de plnts. O cfeeiro presentou um crescimento significtivmente menor sem o uso de irrigção o finl dos primeiro e do segundo no de plntio. Os miores crescimentos form verificdos com uso de irrigções segundo mnejo SISDA3.5 e início ds irrigções n tensão de 2kP. Os efeitos de densidde o finl dos primeiro e do segundo no form significtivos pr tods s crcterístics vlids. O diâmetro de cop e ltur umentrm com elevção d densidde de plnts por áre. O número de rmos plgiotrópicos/plnt, o finl do segundo no de plntio foi dus vezes mior 9
26 que o finl do primeiro no, independente d densidde e do critério de irrigção utilizdos. Sntn (24) vliou o crescimento ds cultivres de cfé IAPAR-59 e Otã, sumetids cinco níveis de irrigção por gotejmento durnte o primeiro no de formção e estudou s forms de mnejo d águ do solo. Os cinco níveis de irrigção form tensões de 2, 4 e 6 kp determinds com o uxílio de tensiômetros, Sistem Irrig plus (26), com tensão definid pelo próprio sensor e sem irrigção. As vriáveis de crescimento vlids form índice de áre folir, número de folhs, diâmetro do cule, ltur de plnts e número de rmos plgiotrópicos. Aos 316 DAT, os trtmentos irrigdos tiverm o mesmo comportmento de crescimento, ms form significtivmente miores em relção o trtmento não irrigdo. O Sistem Irrig plus (26), mostrou ser um opção pr o mnejo dequdo d águ com pouc mnutenção. As cultivres IAPAR-59 e Otã têm comportmentos de crescimento diferencidos, sendo que Otã foi superior à IAPAR-59, em tods s crcterístics vlids. 2.4 Densiddes em cfeeiros Segundo Brtholo, Melo e Mendes (1998), um dos ftores mis importntes que deve ser levdo em considerção, pr implntção d cultur do cfeeiro, é o número de plnts por áre em como disposição dests plnts dentro d áre. Até recentemente, quse totlidde ds lvours de cfé no Brsil er implntd no sentido de se deixr plnt em livre crescimento, utilizndo-se o sistem de plntio em covs ou em renque. Com doção de novs tecnologis, form preconizdos lguns sistems de plntio com novos rrnjos ds plnts n áre, com tendênci às miores populções de plnts ou o 1
27 sistem densdo (Mendes e Guimrães, 1997). Entretnto, qundo densidde é muito lt em relção o plntio trdicionl ou densdo, devem ser feitos estudos mis detlhdos. A doção do livre crescimento em épocs pssds se dv pel disposição de áres que s fzends possuím n époc e pelo fto dos trtos culturis não exigirem um plntio em renque. Tl prátic tornou-se necessári com o dvento ds implntções de pulverizções preventivs pr ferrugem ns lvours. O sistem de plntio densdo tem contriuído, de um form gerl, pr um umento de populção de plnts de qutro cinco vezes miores que o sistem convencionl (Guimrães et. l., 22). Guimrães et. l. (23) citm que o densmento promove vntgens como otenção de lts produtividdes em curto przo, com conseqüente redução do custo de produção por sc de cfé. São vários os ftores que devem ser considerdos n escolh d densidde d lvour, como o tmnho d propriedde, declividde do terreno, disponiilidde do uso de máquins e implementos pr plicção dos trtos culturis e operções de pré e póscolheit, disponiilidde de mão-de-or n região, cultivr ser plntd, o clim d região e su influênci n mturção dos frutos, ocorrênci de prgs e doençs e o custo de formção. Já Brtholo et l. (1998) e Guimrães et. l., (22), citm como ftores importntes, que devem ser levdos em considerção (visndo oter um índice ótimo de áre folir que vi resultr num nível máximo de produtividde), o número de plnts por áre em como disposição dests plnts. Trlhos como o de Grci et l. (23) orientm o uso de densmento n linh pr s lvours do tipo renque mecnizdo ou densdo, umentndo populção de plnts por áre. De cordo com Mtiello (1991), populção de plnts de cfeeiro, considerds como sendo um lvour densd, gir em torno de plnts/ h. 11
28 São muitos os trlhos sore densmento de cfeeiro cuj miori é voltd pr trlhos relciondos trtos culturis, cultivres e condições mientis, ms são quse inexistentes os trlhos relciondos à irrigção. Ren et l., (1994), citm que o densmento lter disponiilidde hídric pr plnt devido principlmente três ftores: o sistem rdiculr dos plntios densdos tende ser mis profundo, permitindo o melhor proveitmento d águ em miores profundiddes; o somremento mútuo fz com que s temperturs folires e s do solo sejm menores, o que result em menores txs de trnspirção e evporção e há um menor densidde de plnts invsors, decorrente d ix luminosidde, o que contriui pr mior economi de águ. A correlção d irrigção por gotejmento e densidde de plnts n produtividde e qulidde do cfé ráic form estudds por Gthr, Kir e Gitu (1993). Pr s condições do experimento, irrigção em densiddes convencionis (1.322 plnts.h -1 ) umentou produtividde de cfé limpo em 55,5%. Com o umento d densidde de plnts, esses incrementos form de 65,2 té 2,4% em relção à densidde convencionl, dependendo do tipo de rrnjo em que s plnts estvm disposts. Ncif (1997), trlhndo com cultivr de cfé Ctuí em densiddes de plnts de plnts.h -1 (3, x 1,5) té plnts.h -1 (1,5 x,5m), chegou à conclusão de que ltur de plnts foi mior com o umento d idde e com o decréscimo do densidde, tnto entre plnts qunto entre linhs; o diâmetro d se d cop não sofreu influênci significtiv do densmento ds rus té os cinco nos de idde, ms, qundo esse densmento er entre s fileirs ele resultou em miores diâmetros d cop de form liner prtir dos 2,5 nos. Resultdo similr foi encontrdo por Ski et l., (21), o vlir produção e crescimento de cfeeiros d cultivr Otã enxertdo em Apotã em 5 espçmentos, com e sem irrigção loclizd. 12
29 Melo et l., (23), em um experimento de diferentes cultivres de cfeeiro irrigdo por gotejmento e em diferentes espçmentos n linh de plntio (2, 4, 6, 8 e 1 cm), vlirm os 27 meses pós plntio, crcterístics de ltur de plnt, número de internódios do rmo ortotrópico e diâmetros de cop, concluindo que, independente d cultivr, o umento do espçmento entre plnts n linh diminuiu o diâmetro de cop e ltur dos cfeeiros, sendo que não existe diferenç entre o número de rmos. Menores distâncis entre plnts, crretm em um menor produção por plnt, diminuindo o stress d plnt cusdo pel colheit. Em conseqüênci, produtividde tende ser mior, diminuindo tmém ienlidde do cfé (Mtiello et l., 22). Contrrindo trlhos que otêm resposts em densmentos de cfeeiros irrigdos, Silv (21), vlindo o crescimento de Coffe ric L., cv. Aciá Cerrdo MG 1474 em fse de formção, nos espçmentos de 2,4 x,6 m; 3, x,6 m; 3,5 x,6 m e 4, x,6 m, utilizndo dois regimes hídricos (com irrigção, qundo o potencil de águ no solo tingisse vlores em torno de -4 kp à profundidde de 1 cm, e sem irrigção) e vlindo prâmetros de crescimento d prte ére os 4, 6 e 8 meses pós trnsplntio, chegou à conclusão de que té últim vlição não houve efeito dos espçmentos sore os prâmetros estuddos. Os trtmentos irrigdos presentrm médis de ltur de plnt e diâmetro d se do cule superior os dos não-irrigdos, os quis tmém reduzirm o crescimento os 8 meses pós trnsplntio. Os rmos plgiotrópicos tiverm o comprimento e mss sec e fresc reduzids qundo não-irrigds e ms s msss não presentrm interção com os meses pós o trnsplntio. A áre folir, por plnt, presentou miores vlores qundo se utilizou irrigção, evidencindo tendênci de plnt reduzir o crescimento d iomss nos trtmentos nãoirrigdos que presentrm mior redução os 8 meses pós o trnsplntio. A 13
30 áre folir específic evidenciou que s folhs crescids em condições hídrics deficientes presentrm menor expnsão. A mss sec específic possiilitou concluir que s folhs dos trtmentos não-irrigdos têm mior espessur e que est tmém ument com o tempo. A ssocição do uso d irrigção e densmento em cfeicultur merece estudos mis detlhdos pr s diferentes regiões, esses estudos são rros em outros pises, e no Brsil, só recentemente estão sendo divulgdos os primeiros resultdos (Crvlho, 24). 2.5 Crescimento e periodicidde de crescimento vegettivo do cfeeiro irrigdo São vários os trlhos relciondos o crescimento de cfeeiros irrigdos. Gervásio & Lim (1998) oservrm efeito liner positivo de respost pr s crcterístics de nó de rmos plgiotrópicos, ltur de plnts, comprimento de rízes e diâmetro de cule, em função do umento ds lâmins de irrigção plicds. Esses mesmos utores encontrrm mior crescimento pr mior quntidde de águ plicd (14% ECA). Fri et l., (21), trlhndo com vlores vrindo de % 1% de ECA, e Krsw et l. (21), com vrições de % 12%, encontrrm efeitos semelhntes em seus experimentos, ou sej, qunto mior lâmin plicd miores erm s resposts pr s crcterístics vlids (ltur, diâmetro d cop, número de rmos plgiotrópicos, comprimento e número de internódios dos rmos plgiotrópicos). Entretnto esses estudos não informm de mneir clr qul o melhor nível de irrigção. A periodicidde do crescimento vegettivo do cfeeiro está ssocid diversos ftores mientis, como tempertur, fotoperíodo, irrdiânci, suprimento de águ e de nutrientes e desenvolvimento reprodutivo (Sylvin, 14
31 (1958), citdo por Silv (2)). Como regr, desde que tempertur sej fvorável, o crescimento do cfeeiro exie periodicidde estreitmente ssocid à distriuição ds chuvs (Mestri & Brros, 1977; Ren et l., 1994). Em certos csos, contudo, o reinício do crescimento tivo pode preceder o início ds chuvs, como ocorre no sul d Índi (Myne, 1944, citdo por Silv, 2) e em Snt Tecl, El Slvdor (Reeves & Villnov, 1948 citdos por Silv, 2), pesr dos surtos de crescimento serem mis mrcntes no início d estção chuvos. Por outro ldo, em lgums regiões cfeeirs com chuvs regulrmente distriuíds e tempertur do r sem grndes flutuções, como n Cost Ric e n Colômi, é provável que szonlidde do crescimento sej determind por pequens vrições n intensidde d rdição solr (Alvim, (1964) citdo por Silv, (2)). Brros & Mestri, (1974) escrevem que em Viços, Mins Geris, fse tiv do crescimento vegettivo do cfeeiro ocorre de setemro mrço, período em que s temperturs são reltivmente lts, s chuvs são undntes e os fotoperíodos são miores; fse quiescente, por su vez, compnh o período seco e frio e os fotoperíodos declinntes se estendem de mrço setemro. No entnto, Mot et l., (1997) escrevem que estigem prece não ser o ftor primário d regulção do ritmo de crescimento do cfé em Viços. Em fce d irrigção, durnte o período seco e frio, não lterr s txs de crescimento. Brros & Mestri (1974) sugerirm, princípio, que s diminuições no fotoperíodo inicids em medos de mrço, em Viços, poderim estr envolvids n redução do crescimento. Gthr & Kir (1988), estudndo o efeito de lâmins de águ de 38, 76 e 1 mm plicdos em intervlos de 14, 21 e 28 dis em períodos secos de jneiro - mrço e julho - setemro, verificrm um umento significtivo n produtividde (43%) e melhores condições de crescimento em relção à cultur 15
32 não irrigd. Porém os diferentes trtmentos não influencirm nests crcterístics. Amrl (1991) oservou correlções ltmente significtivs entre o crescimento do cfeeiro e s temperturs mínims e médis, à medid que s menores txs de crescimento coincidirm com s menores temperturs; de modo oposto, retomd do crescimento tivo, em início de setemro, ocorreu concomitntemente à elevção ds temperturs mínims. Por outro ldo, decréscimos temporários no crescimento, de jneiro fevereiro, precem estr ssocidos às elevds temperturs e às fortes intensiddes de rdição solr. De fto, temperturs médis nuis ixo de 16º C e superiores 23º C mostrrm-se indequds o crescimento do espécie ráic, cuj fix térmic é ótim. De cordo com Alègre (1959), citdo por Ren e Mestri, (1986), vri de 18 ºC 21ºC. Silv (2), estudndo periodicidde do crescimento vegettivo ds plnts de cfé (Coffe ric L. cv. Ctuí Vermelho), de outuro de 1998 setemro de 1999, em Viços-MG, compnhou, de modo gerl, s curvs de tempertur. Um ds oservções mostrds por ele é em relção às correlções significtivs entre o crescimento de rmos e s médis de tempertur máxim durnte o período quente e úmido e s médis de temperturs médis e mínims durnte o período seco e frio. Brros et l., (1997) escrevem que, pesr de estudos terem tentdo relcionr o periodismo do crescimento do cfeeiro com ftores mientis, s relções extríveis desses estudos são, ordinrimente, circunstnciis. Em ses fisiológics, o controle do início, d mnutenção e do fim ds fses de crescimento tivo e quiescente prece stnte complexo e pouco compreendido. 16
33 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Crcterizção gerl do experimento O experimento foi instldo e conduzido em um áre loclizd no cmpo experimentl do Setor de Cfeicultur do Deprtmento de Agricultur d Universidde Federl de Lvrs/MG. A áre está situd um ltitude de 91 m, um ltitude sul de 21 o 14, longitude oeste de 45 o. A região present clim tipo Cw, de cordo com clssificção de Koppen (197), sendo crcterizdo por dus estções definids: um sec, de ril setemro e outr chuvos, de outuro mrço. A tempertur nul médi é de 19,4ºC, precipitção é de 1529,7mm e umidde reltiv é de 76,2% (Brsil, 1992). 3.2 Análises físico-hídrics e químics referentes o solo A crcterizção do solo é ftor fundmentl pr trlhos com irrigção, pois vrições deste podem levr conclusões diferencids. Assim optou-se pels seguintes nálises do solo d áre experimentl: Análises físico-hídrics do solo O solo foi nlisdo qunto s sus crcterístics físico-hídrics, fim de dr suporte os cálculos pr se determinr form e o tempo correto d irrigção. 17
34 Clsse texturl A clsse texturl do solo determind pr áre experimentl é frncorgilos, segundo o método de pipet determindo no Lortório de Solos, d Universidde Federl de Lvrs. O solo foi clssificdo como ltossolo vermelho escuro (LE) e s determinções de densidde do solo (DS), mcroporosidde (MAC) e microporosidde (MIC) estão relcionds n Tel 1. TABELA 1: Resultdos d nálise físic do solo d áre experimentl, clssificdo como um ltossolo vermelho escuro (LE). UFLA, Lvrs/MG, 26. Cmd Análise texturl DS MAC MIC Arei Silte Argil (cm) (%) g/cm3 (%) -2 27, 2, 53, 1,2 14,37 85, , 9, 68, 1,1 3,91 69, , 9, 68,,9 48,22 51,78 DS = densidde do solo, MAC = mcroporosidde, MIC = microporosidde Curv Crcterístic As curvs de retenção de águ no solo form elords por secmento pr qutro profundiddes:,2;,2,4 e,4,6 m. Em cd intervlo de profundidde, form coletds mostrs de solo, sendo mostrs indeformds pr ixs tensões, vrindo de 2 1 kp e mostrs deformds pr tensões 18
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