UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS EFEITO DOS ESTRESSES DE SECA E CALOR SOBRE PLÂNTULAS DE PINHÃO- MANSO (Jtroph curcs L.) MESTRANDO: JOSÉ DENILSON DE PAULA ARAÚJO ORIENTADOR: PROFª. DRª. CRISTIANE ELIZABETH COSTA DE MACÊDO MACAÍBA/RN DEZEMBRO/2014

2 JOSÉ DENILSON DE PAULA ARAÚJO EFEITO DOS ESTRESSES DE SECA E CALOR SOBRE PLÂNTULAS DE PINHÃO- MANSO (Jtroph curcs L.) Dissertção de Mestrdo presentd o Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis Florestis d Universidde Federl do Rio Grnde do Norte, como prte dos requisitos pr otenção do título de Mestre em Ciêncis Florestis. ORIENTADOR: PROFª. DRª. CRISTIANE ELIZABETH COSTA DE MACÊDO MACAÍBA/RN DEZEMBRO/2014

3 Divisão de Serviços Técnicos Ctlogção d Pulicção n Fonte. Unidde Acdêmic Especilizd em Ciêncis Agráris Cmpus Mcí Biliotec Setoril Professor Rodolfo Helinski Arújo, José Denilson de Pul. Efeito dos estresses de sec e clor sore Plântuls de pinhão mnso (jtroph curcs L.) / José Denilson de Pul Arújo. - Mcí, RN, f. Orientdor (): Prof. Dr. Cristine Elizeth Cost de Mcêdo. Dissertção (Mestrdo em Ciêncis Florestis). Universidde Federl do Rio Grnde do Norte. Unidde Acdêmic Especilizd em Ciêncis Agráris Cmpus Mcí. Progrm de Pós- Grdução em Ciêncis Florestis. 1. Sec Fisiológic - Dissertção. 2. Solutos Orgânicos - Dissertção. 3. Txs de Crescimento - Dissertção. I. Mcêdo, Cristine Elizeth Cost de. II. Universidde Federl do Rio Grnde do Norte. III. Unidde Acdêmic Especilizd em Ciêncis Agráris Cmpus Mcí. IV. Título. RN/UFRN/BSPRH CDU:

4 OFEREÇO Aos fmilires e migos, incondicionlmente.. DEDICO À Rimundo (in memorin).

5 AGRADECIMENTOS Agrdeço primeirmente o corpo docente deste Progrm de Pós-grdução em Ciêncis Florestis, por todo conhecimento comprtilhdo durnte o mestrdo e à Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior pel ols concedid. Em especil os professores Edurdo Voigt e Muro Pcheco, por me ensinr novs perspectivs de conhecimento. Tmém os professores Márcio Dis e Sidney Prxedes por tod tenção e suporte. Por tods s grndes colorções e uxílios, grdeço o professor Josemir Mi e o coleg Yuri Melo, pois estes contriuírm muito nos nortementos deste trlho. Por tod confinç depositd, grdeço à minh orientdor, professor Cristine Mcêdo. Agrdeço à Universidde de Hvn por tod prceri e concessão de sementes e os professores, Ros Rodés e Loiret Grcí, por tods s lições pssds enqunto estiverm no Brsil. Tmém os meus migos, que me derm todo poio ns hors de necessidde e tod compreensão qundo tive que me fzer usente. Agrdeço equipe do Lortório de Estudos em Biotecnologi Vegetl, prceiros de rotin diári, An Pul, Hudson Rfel, Dnilo Fldemir, Hnieri Alves, Pul Ortiz, José Demetrios, Cielley Dnts, Lisine Bezerr, Monique Cristin e Ciro Oliveir. Finlmente os migos de curso, Adn Lís, Bruno Rfel, Bruno Noronh e Virgini Cláudi. Sincermente, muito origdo.

6 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... VII LISTA DE ABREVIATURAS... VIII 1. RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO HIPÓTESE OBJETIVOS Ojetivo Gerl Ojetivos Específicos MATERIAL E MÉTODOS Condições de Germinção e Otenção ds Plântuls Aclimtção e Colet do Mteril Vegetl Indicdores de Estresse e Determinções Bioquímics Indicdores de Estresse Hídrico Determinções Bioquímics Proteíns Solúveis Totis (PST) Aminoácidos Livres Totis (AALT) Prolin Glicin Betín Açúcres Solúveis Totis (AST) e Amido Análises Esttístics RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS ANEXOS... 36

7 VII LISTA DE FIGURAS Figur 1 - Tx de crescimento soluto (TCA). Mss fresc totl em g.di-1. Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey Figur 2 - Vlores ds txs de crescimento soluto do cule (TCAC) e ríz (TCAR) ds plnts de J. curcs, sumetids os estresses hídrico e térmico. Crescimento cm/di. Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Ddos não suportdos n esttístic. Exiidos como oservção complementr Figur 3 - Conteúdo reltivo de águ (CRA) de folhs e rízes, expresso em porcentgem. Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey Figur 4 - Dno de memrn (DM) de folhs e rízes, expresso em porcentgem. Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey Figur 5 - Concentrções de proteíns solúveis totis (PST) ns mostrs de folhs ( ) e rízes ( ). Mss sec (MS). Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey Figur 6 - Concentrções de minoácidos livres totis (AALT) ns mostrs de folhs ( ) e rízes ( ). Mss sec (MS). Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey Figur 7 - Concentrções de prolin (PRO) ns mostrs de folhs ( ) e rízes ( ). Mss sec (MS). Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey Figur 8 - Concentrções de glicin etín (GB) ns mostrs de folhs ( ) e rízes ( ). Mss sec (MS). Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey Figur 9 - Concentrções de çúcres solúveis totis (AST) ns mostrs de folhs ( ) e rízes ( ). Mss sec (MS). Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey Figur 10 - Concentrções de e mido ns mostrs de folhs ( ) e rízes ( ). Mss sec (MS). Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey

8 VIII LISTA DE ABREVIATURAS AALT Aminoácidos Livres Totis AST Açúcres Solúveis Totis BOD Biochemicl Oxygen Demnd Demnd Bioquímic de Oxigênio CRA Conteúdo Reltivo de Águ DM Dno de Memrn GB Glicin etín HSP Het Shock Proteins Proteíns de Proteção de Clor MF Mss Fresc MS Mss Sec MT Mss Túrgid PEG Polietilenoglicol PEG6000 PRO Prolin PST Proteíns Solúveis Totis TCA Tx de Crescimento Asoluto TCAC Tx de Crescimento Asoluto do Cule TCAR Tx de Crescimento Asoluto d Riz

9 1. RESUMO Biocomustíveis são um foco de discussão, o que se trt de energis renováveis. Qunto esse ponto, tulmente discutisse utilizção de zons árids pr produção de iocomustíveis derivdos de espécies oleginoss resistentes às condições de ridez. Jtroph curcs L. tem sido indicd como um espécie potencil pr esse tipo de utilizção, pontd pel litertur como resistente em condições desfvoráveis: sec e slinidde. Todvi, pouco é descrito sore su resistênci lts temperturs e secs severs, principlmente sore sinergi de estresses comindos, cenário típico de regiões semiárids. Este trlho vis portnto vlir os efeitos d tempertur sore J. curcs em condições de sec. O estresse hídrico foi plicdo utilizndo dus concentrções de PEG6000 diluíds em solução hidropônic, induzindo potencil hídrico de -0,3 e -0,7 MP. Já o estresse térmico foi conduzido em câmr B.O.D. à 40ºC. Após plicção dos estresses, o mteril vegetl foi coletdo pr vlição dos indicdores de estresse como conteúdo reltivo de águ (CRA), dno de memrn (DM) e tx de crescimento soluto (TCA), lém ds determinções ioquímics de proteíns, minoácidos totis (AALT), prolin (PRO), glicin etín (GB), çúcres solúveis totis (AST) e mido. Os resultdos mostrrm que o CRA pouco se lter, em condições de estresse e DM foi menor so estresse térmico, provvelmente por contriuição sinérgic de solutos como proteíns e GB. Os solutos AALT, PRO e mido tiverm concentrções mis significtivs em folhs, enqunto que proteíns, GB e AST form mis significtivs ns rízes. AALT e PRO form os solutos com resposts mis significtivs em folhs, principlmente em sec sever so estresse térmico. GB teve umento ns concentrções tnto em folhs qunto em rízes, qundo em condições de estresse hídrico e térmico. Concentrções de mido mostrrm um redução, o que pode ser reflexo n redução d TCA ds plântuls. Os resultdos oservdos sugerem que J. curcs é cpz de suportr os efeitos do estresse hídrico, considerndo pouc lterção do CRA so s condições experimentds. No gerl s plântuls form mis sensíveis o estresse de clor. Todvi, qundo comindos os estresses, os resultdos presentrm um tendênci de umento em relção o estresse de clor isoldo. Plvrs-chve: Sec fisiológic; solutos orgânicos; tx de crescimento. 9

10 2. ABSTRACT Biofuels re focus of discussion when it comes to renewle energy. On this point, ctully discuss the use of rid zones for production of iofuels derived from oil plnt species resistnt to rid conditions. Jtroph curcs L. hs een indicted s potentil species for this ppliction, ecuse it resistnce to unfvorle conditions s: drought nd slinity. However, few studies hve een descried out its resistnce to high tempertures nd severe droughts, especilly on the synergy of comined stresses, typicl of semirid lnds. This study ims to evlute the temperture effects of J. curcs on dry conditions. Wter stress ws cused using two concentrtions of PEG6000 diluted in hydroponic solution, inducing wter potentils of -0.3 nd -0.7 MP, while the het stress ws conducted in growth chmer t 40ºC. After pplying the stress, the plnt mteril ws collected for evlution of stress indictors such s reltive wter content (RWC), memrne dmge (MD) nd solute growth rte (AGR), nd the iochemicl determintions of proteins, totl mino cids (TFAA), proline (PRO), glycine etine (GB), totl solule sugrs (TSA) nd strch. The results showed tht the RWC few chnges in stress conditions nd MD ws lower under het stress, proly due to the contriution of solutes such s protein nd GB. Solutes TFAA, PRO nd strch hd more significnt concentrtions in leves, while proteins, GB nd TSA were more significnt in the roots. TFAA nd PRO were solutes with more significnt responses on leves, minly in severe drought under het stress. GB hd n increse in the concentrtions oth in leves nd in roots, when under to drought nd het stress. Strch concentrtions ws reduced, which my e reflex the reduction of AGR of the seedlings. The dt suggest tht J. curcs is le to withstnd the effects of drought stress, considering fewer chnges of the CRA under the studied conditions. Overll the seedlings were more sensitive to het stress. However, when comined the oth drought nd het stresses, the results showed n incresing trend in reltion to just het stress. Keywords: Physiologicl drought; orgnic solutes; growth rte. 10

11 3. INTRODUÇÃO Atulmente, os iocomustíveis têm sido um grnde foco de discussão qundo o ssunto é energi renovável, principlmente qundo o tem envolve plvrs-chve como: quecimento glol, comustíveis fósseis, produção sustentável e energis lterntivs. Todvi, esss discussões sempre possuem divergêncis qundo é levd em considerção, entre outrs questões mientis, conversão de áres grícols produtors de limentos pr cultivos de plnts potenciis à produção do iodiesel (ACHTEN et l., 2012). O uso e ocupção do solo se tornm um dilem n gricultur, soretudo qundo é necessário definir prioriddes em respeito o que se deve (ou não) ser produzido. Porém, um potencil solução tem chegdo à esse dete: produção em regiões árids. Ests regiões são gerlmente vists como estéreis e improdutivs e estim-se que hoje, pelo menos 40% de tod porção continentl do plnet são regiões clssificds como árids, semiárids e hiperárids. Isso é mis do que todo mosico de culturs e terrs cultivds ou em mnejo, que corresponde 26% d superfície continentl (ACHTEN et l., 2012). Ddos como estes, enftizm o potencil ds terrs árids n relizção de plntios, desvindo tenção dos detes pr um nov usc: culturs de plnts tolerntes s condições mientis árids e semiárids; principlmente slinidde, sec e tempertur elevd. As condições mientis de sec e clor são os tipos mis comuns de estresses mientis, presentes ns regiões dos trópicos (LARCHER, 2000). Amos podem prejudicr cpcidde d plnt em relizr fotossíntese, e consequentemente, o desenvolvimento do vegetl (TAIZ e ZEIGER, 2013). O déficit hídrico pode provocr perd de turgor d célul vegetl e cusr su desidrtção, o que pode provocr dversiddes fisiológics, entre els: iniição d expnsão celulr, iniição fotossintétic, desestilizção de memrns e proteíns, e produção de espécies retivs o oxigênio (TAIZ e ZEIGER, 2013). Já o clor é mis dnoso, pois lém de potencilizr os dnos cusdos pelo déficit hídrico, provocm um dno o citoesqueleto e espécies de RNA, reduz eficiênci enzimátic e deslncemento metólico (MITTLER et l., 2012; TAIZ e ZEIGER, 2013). 11

12 Qunto espécies potenciis pr produção em condições de semiárido, Jtroph curcs L. tem lcnçdo destque ns pesquiss o redor do mundo (GTZ, 2009), principlmente no Oriente Médio, Chin e Áfric (BAUR et l., 2007). J. curcs é um espécie ntiv do México e região d Améric Centrl. Sus sementes são ltmente viáveis produção do iodiesel com um proporção médi de 250g de óleo/ kg de semente (ACHTEN et l., 2012). J. curcs possui um om desenvolvimento em regiões tropicis secs, equtoriis úmids, locis semiáridos e um considerável resistênci longos períodos de estigem (BARBOZA Jr., 2011), podendo ser considerd um plnt tolernte o estresse hídrico (DÍAZ-LÓPES et l., 2012). Além disso, su utilizção em áres degrds, não compete com cultivres de produção limentíci (AL- BUSAIDI et l., 2012). Contudo, J. curcs mostrou melhores desempenhos de cultivo em condições úmids (BARBOZA Jr., 2011) e é considerd por muitos como um potencil espécie pr segund gerção de plnts viáveis produção do iocomustível, principlmente, devido s sus crcterístics de resistênci s condições mientis semiárids (NAHAR e OZORES-HAMPTON, 2011), emor tenh presentdo resultdos ditos instisftórios em cultivos no semiárido indino (RAO et l., 2012). Pr todo o sucesso dpttivo de um vegetl às condições de estresse, há um complex e importnte respost fisiológic. N condição de estresse hídrico, há o justmento osmótico, que de cordo com Tiz e Zeiger (2013), é um respost celulr que permite plnt mnter sus funções fisiológics so condições de déficit hídrico. Durnte esse justmento, plnt ument considervelmente concentrção de solutos orgânicos (çúcres, ácidos orgânicos e minoácidos) e íons inorgânicos (principlmente K + ). Entre os solutos orgânicos, destcm-se prolin e glicin etín (ASHRAF e FOODLAD, 2007), que têm sido pontdos como significtivos n respost d J. curcs contr estresses ióticos, em estudos relizdos (slinidde, sec e tempertur) por Silv et l. (2009, 2010, 2010, 2012). Além do justmento osmótico, outrs resposts tmém estão envolvids no umento d tolerânci d plnt, como climtção e mudnç d expressão gênic durnte o estresse osmótico e produção de HSP ( het shock proteins ou proteíns de proteção o clor) em csos de estresse de clor (LARCHER, 2000; TAIZ e ZEIGER, 2013). 12

13 Em virtude dos ftos expostos e do pouco conhecimento que se tem sore J. curcs, este trlho usc oservr sus resposts fisiológics os estresses ióticos déficit hídrico e clor, com o intuito de compreender os mecnismos que viilizm cpcidde dess espécie em suportr ou não tis condições. 4. HIPÓTESE H1 Os estresses de sec e clor, tundo de form isold e/ou comind, interferem (ou não) nos indicdores fisiológicos de justmento osmótico, vlidos em J. curcs L. 5. OBJETIVOS 5.1 Ojetivo Gerl Compreender e identificr mecnismos que tum no justmentos osmótico de J. curcs L. em condições de sec e clor, isoldos e comindos. 5.2 Ojetivos Específicos Avlir o crescimento d plnt com se n perd de águ durnte o tempo de estresse. Mensurr quntidde de osmólitos relciondos o justmento osmótico (proteíns totis, minoácidos totis, prolin, glicin etín, çúcres totis e mido), presentes ns plântuls sumetids os estresses isoldos e comindos. 13

14 6. MATERIAL E MÉTODOS Este trlho foi relizdo no Lortório Estudos em Biotecnologi Vegetl, loclizdo no Deprtmento de Biologi Celulr e Genétic, no Centro de Biociêncis d Universidde Federl do Rio Grnde do Norte. O experimento foi conduzido em qutro etps: (i) seleção ds sementes e germinção. (ii) Trnsferênci ds plântuls pr vsos de hidroponi; climtção ds plântuls; plicção dos trtmentos ns plântuls climtds (sec e sec 40ºC); oservção dos efeitos do estresse. (iii) Colet do mteril vegetl pr nálises em lortório. (iv) Análises ioquímics ds mostrs e interpretção dos resultdos. 6.1 Condições de Germinção e Otenção ds Plântuls As sementes de J. curcs form desinfetds com hipoclorito de sódio 2% por 3 minutos e depois escrificds mnulmente. N escrificção s sementes form pressionds com o dedo polegr contr superfície d ncd, querndo os tegumentos, que form retirdos. Os emriões form seleciondos pr germinção e semedos em folhs de ppel tolh (tipo Germitest ), umedecids com águ destild em proporção de 1,5 vezes mss sec do ppel. Os emriões form distriuídos linermente sore dus folhs de ppel tolh e em seguid coertos por um terceir folh. Após isso, ests form enrolds no sentido de distriuição do semeio, formndo um rolo com dez emriões. Após semedos, os rolos form envelopdos em scos plásticos desinfestdos com álcool etílico 70% (v/v) e incudos em câmr de crescimento so condições controlds (25ºC) por três dis no escuro e qutro dis em fotoperíodo de 12 hors. Com sete dis completos, os emriões germindos form trnsplntdos pr vsos de hidroponi (um por vso), com cpcidde pr 870 ml, preenchidos com solução estoque de Hoglnd e Arnon (1950) mei-forç e trnsportdos pr cs de vegetção. 14

15 6.2 Aclimtção e Colet do Mteril Vegetl Após um período de climtção de 30 dis, form plicdos os trtmentos de estresse, identificdos como controle (C), sec moderd (P1), sec sever (P2), controle 40ºC (CT), sec moderd 40ºC (P1T) e sec sever 40ºC (P2T). Durnte o período de execução do experimento, s condições d cs de vegetção form registrds, com tempertur médi de 32ºC durnte o di, 26ºC durnte noite e Umidde reltiv do r em torno de 50%. O estresse hídrico foi plicdo utilizndo diferentes concentrções do polímero polietilenoglicol (PEG6000), induzindo potenciis hídricos de -0,3 e -0,7 MP (moderdo e severo respectivmente), mos clculdos de cordo com o proposto por Villel et l. (1991). Qunto o estresse de clor, este foi conduzido em câmr incudor tipo B.O.D. (demnd ioquímic de oxigênio) com fotoperíodo de 12 hors, sendo dirimente 12 hors 40 C e s demis em tempertur médi de 26 C, simulndo respectivmente di e noite. O tempo totl dos estresses, desde plicção té o momento d colet, foi de 96 hors. Depois de finlizdo o estresse, foi relizd colet ds mostrs vegetis (folhs e rízes) pr vlição dos indicdores de estresse e determinções ioquímics. 15

16 6.3 Indicdores de Estresse e Determinções Bioquímics Indicdores de Estresse Hídrico Form medids mss totl ds plântuls, comprimento d prte ére e comprimento ds rízes pr vlir tx de crescimento soluto, segundo Brieri Jr. et l., (2007) e Silv et l., (2000), ds plântuls sumetids o estresse, clculdos pels equções: TCA = [M 2 M 1] / [T 2 T 1] TCA (Cule e Riz) = [C 2 C 1] / [T 2 T 1]. Tmém form coletds mostrs de folhs e rízes pr estimr conteúdo reltivo de águ (CRA) e dno de memrn (DM), clculdos segundo s referêncis de Slvick (1979) e Lutts et l., (1996). Pr os cálculos, usrm-se s equções: CRA (%) = [MF MS] / [MT MS] * 100 DM (%) = [L1/L2] * 100. O cálculo do CRA foi relizdo trvés d mss vegetl, coletd e pesd pr determinção d mss fresc (MF). Em seguid s mesms, form trnsferids pr 100 ml de águ destild por seis hors 25ºC. Após isso, mss foi coletd, sec com tolh de ppel e pesds pr otenção d mss túrgid (MT). Finlmente, pr otenção d mss sec (MS), s mostrs vegetis form trnsferids pr estuf 75ºC por 72 hors e pós isso, pesds mis um vez. Pr o cálculo do DM, s L1 e L2 correspondem respectivmente primeir e segund leitur de condutividde elétric, relizds prtir de mostrs de folhs e rízes coletds e imerss em frscos contendo 100 ml de águ destild. Sendo L1 relizd 16 hors pós colet do mteril e L2 feit pós s mostrs serem sumetids o nho-mri por um hor 100ºC. Ams s leiturs são relizds qundo s mostrs estão em tempertur miente de 25 ºC. 16

17 6.3.2 Determinções Bioquímics A mss vegetl restnte foi rmzend em freezer à -80ºC e posteriormente utilizd pr relizção ds determinções ioquímics: proteíns (BRADFORD, 1976), minoácidos livres totis (PEOPLES et l., 1989), prolin (BATES et l., 1973), glicin etín (GRIEVE e GRATTAN, 1983), Açúcres e Amido (DUBOIS et l., 1956). Relizds utilizndo extrtos de mss fresc pr proteíns e mss sec pr minoácidos, prolin, glicin etín, çúcres totis e mido Proteíns Solúveis Totis (PST) A determinção do conteúdo de proteíns totis foi relizd pelo método de Brdford (1976), que sei-se n mudnç d colorção do qundo lig-se proteín. O extrto protéico diluído foi trnsferido pr tuos de ensio, em seguid foi diciondo 2 ml do regente de Brdford (Coomssie rilint lue G-250). Após leve gitção, os tuos form incudos 25 C por 15 minutos e então foi relizd leitur d reção 595 nm em espectrofotômetro. A concentrção de proteíns solúveis totis foi otid pel comprção ds leiturs otids ns mostrs, com s otids em curv pdrão onde proteín utilizd foi Alumin sérvic ovin. A concentrção de proteíns solúveis foi express em mmol de PST. kg -1 mss sec Aminoácidos Livres Totis (AALT) A concentrção de AALT foi determind segundo o método descrito por Peoples et l., (1989) com lgums modificções. Os extrtos form colocdos em tuos de ensio crescids de águ destild. Em seguid form diciondos solução de tmpão citrto, com ph = 5,0, 200 mm e 250 μl de regente de ninhidrin. Os tuos form hermeticmente fechdos, gitdos em vortex e colocdos em nho-mri 100ºC por 15 minutos. A reção d solução foi interrompid imeditmente com nho de gelo. Por fim, form diciondos à solução de etnol 50% (v/v). Após um nov gitção em vortex, os tuos permnecerm por 20 minutos em tempertur miente pr relizção d leitur em espectrofotômetro 570 nm de sorânci. 17

18 As concentrções de minoácidos totis form determinds com se em curv pdrão e justd prtir de concentrções crescentes de um mistur pdronizd de L-Glutmin. Os resultdos form expressos em mmol AALT. kg -1 de mss sec Prolin A concentrção de prolin foi determind segundo metodologi descrit por Btes (1973) com modificções. Os extrtos ds mostrs form distriuídos em tudos de ensio e form diciondos 1 ml do regente de ninhidrin ácid. Os tuos form hermeticmente fechdos, gitdos em vortex e trnsferidos pr nho-mri 100 C por um hor. Após isso reção foi interrompid imeditmente com nho de gelo. Em seguid, form diciondos à solução 2 ml de tolueno e gitdos vigorosmente por 20 segundos. Após estilizção, dus fses form estelecids n solução, sendo fse quos superior formd pelo tolueno e o cromóforo de colorção vermelhd. Est foi retird e sumetid à leitur em espectrofotômetro 520 nm. As concentrções de prolin form determinds com se em um curv pdrão otid prtir de L-prolin, com seus resultdos expressos em mmol prolin. kg -1 de mss sec Glicin Betín A concentrção de glicin etín foi determind segundo método descrito por Grieve e Grttn (1983) com lgums modificções. Os extrtos ds mostrs form distriuídos em eppendorfs e form diciondos 250 μl de ácido sulfúrico 2N. Os eppendorfs form deixdos em nho de gelo (0 4 ºC) por um hor. Em seguid form diciondos 200 μl de KI-I2 geldo, e deixdos em repouso por 16 hors 0ºC. Após esse períoido, os eppendorfs são centrifugdos rpm por 15 minutos 4ºC e o sorendnte é descrtdo. Nest é feit dus lvgens do precipitdo utilizndo 2 ml d ácido sulfúrico, centrifugdos por 10 minutos ( rpm 4ºC). Após s lvgens o precipitdo foi dissolvido em 1,2-dicloroetno gitndo vigorosmente. Após dus hors de descnso, foi relizd leitur ds mostrs em espectrofotômetro 365 nm. 18

19 As concentrções de glicin etín form determinds com se em um curv pdrão otid prtir de glicin etín, com seus resultdos expressos em mmol prolin. kg -1 de mss sec Açúcres Solúveis Totis (AST) e Amido A concentrção de AST e Amido form determind pelo método de fenolsulfúrico descrito por Duois et l., (1956). As mostr form trnsferids pr tuos de ensio convencionis, completds com águ destild, crescido de fenol 5% (m/v) e gitdos vigorosmente. Pr inicir reção, foi diciondo de um únic vez e no centro do tuo ácido sulfúrico concentrdo. A homogeneizção, em gitdor vortex, foi relizd logo pós dição do ácido pr usr o clor d reção exotérmic d hidrólise ácid pr um melhor homogeneizção. Em seguid os tuos permnecerm por 20 min em tempertur miente pr leitur em espectrofotômetro 490 nm. As concentrções de AST form determinds com se n curv pdrão justd prtir de concentrções crescentes de um solução estoque de D-glicose, com seus resultdos expressos em mmol. kg -1 de mss sec. 19

20 6.4 Análises Esttístics Pr os testes esttísticos, foi utilizdo o softwre Assistt selecionndo o método ANOVA seguindo teste de Tukey com nível significânci de p < 0,05. O delinemento experimentl foi inteirmente csulizdo, com dois trtmentos testemunh (um ssocido à tempertur de 40ºC) e qutro trtmentos de sec (dois ssocidos à tempertur de 40ºC), lém de dus prtes d plnt nlisds (folhs e rízes). Cd um dos seis trtmentos continh qutro repetições totlizndo 48 mostrs. 20

21 TCA (g. di -1 ) 7. RESULTADOS E DISCUSSÃO As plântuls trtds com polietilenoglicol presentrm um crescimento menor do que os controles. Tl efeito foi mis centudo ns plântuls sumetids sec sever so estresse de clor. Tnto tx de crescimento soluto d mss fresc totl (TCA) ds plântuls (Figur 1) qunto do comprimento do cule (TCAC), tiverm txs de crescimento negtivs nos trtmentos induzidos com sec, qundo comprds os trtmentos controle e controle so estresse de clor (Figur 2). A tx de crescimento ds rízes (TCAR) teve um crescimento em todos os trtmentos (exceto em sec sever), com s txs mis elevds nos trtmentos com sec moderd e sec sever so estresse de clor. A redução n TCA de mss fresc totl ds plântuls, deu-se provvelmente devido sec induzid pelo polímero, já que este lter o potencil osmótico d solução, dificultndo entrd de águ n plnt e consequentemente reduzindo o conteúdo de águ ns céluls (MICHAEL e KAUFMANN, 1973; TAIZ e ZEIGER, 2013), efeito que se reflete n redução d TCAC nos trtmentos so estresse. Semelhnte o oservdo por Mes et l., (2009), em J. curcs so diferentes intensiddes de estresse hídrico, o resultdo tmém foi redução d mss fresc totl ds plântuls em tods s condições de sec. 0,400 0,200 0,000-0,200 C P1 P2 CT P1T P2T -0,400-0,600-0,800 c Figur 1: Tx de crescimento soluto (TCA). Mss fresc totl em g.di -1. Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey. 21

22 TCAC (cm / di ) TCAR (cm / di ) 0,100 0,250 0,050 0,000-0,050-0,100 C P1 P2 CT P1T P2T 0,200 0,150 0,100-0,150 0,050-0,200-0,250 0,000 C P1 P2 CT P1T P2T Figur 2: Vlores ds txs de crescimento soluto do cule (TCAC) e ríz (TCAR) ds plântuls de J. curcs, sumetids os estresses hídrico e de clor. Crescimento cm/di. Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Ddos não suportdos n esttístic. Exiidos como oservção complementr. Qunto intensificção dess redução d TCA ns plântuls so estresse de clor, provvelmente foi provocd pel perd de águ trvés d prte ére d plnt, já que plnt tende perder mis águ por evpotrnspirção n medid em que tempertur ument (LARCHER, 2000). Além disso, tecidos vegetis em crescimento são prejudicdos pelo clor, pois são mis sensíveis temperturs elevds. Qundo em hidrtdos estes tecidos podem utilizr o esfrimento evportivo pr mnter um tempertur suportável, porém qundo em déficit hídrico esse mecnismo não seri eficiente (TAIZ e ZEIGER, 2013). Em um estudo relizdo por Silv et l., (2012), tmém foi oservdo um perd de iomss em J. curcs so o estresse de clor, semelhnte o visto neste trlho. Al-Busidi et l., (2012), estudou os efeitos d sec e clor sore J. curcs, e oservou que tempertur é o principl iniidor do crescimento de plnt. Principlmente de plnts jovens. O estresse hídrico induziu um redução no conteúdo reltivo de águ ns folhs em sec sever so estresse de clor (60% em relção o controle). Ns rízes redução foi significtiv pens no controle so estresse de clor (Figur 3), porém, pouc vrição entre os trtmentos sugere que ess diferenç em rízes não é iologicmente representtiv. 22

23 CRA Folhs ( % ) CRA Rízes ( % ) C P1 P2 CT P1T P2T Figur 3: Conteúdo reltivo de águ (CRA) de folhs e rízes, expresso em porcentgem. Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey. 0 C P1 P2 CT P1T P2T Qundo so déficit hídrico, s céluls do tecido folir sofrem um redução n cpcidde de expnsão e consequentemente redução d cpcidde de turgescênci e esses efeitos podem ser potencilizdos pelo clor (TAIZ e ZEIGER, 2013). O indictivo disso seri o menor CRA ns folhs so condição de estresse de sec e clor. No cso ds rízes, há possiilidde que s rízes não sofrm o efeito de mos os estresses, já que ests encontrm-se imerss em solução quos com tempertur diferente d sentid pels folhs. Qunto o vzmento de eletrólitos, indicdor indireto relciondo os dnos ns memrns celulres, este foi mior em folhs so estresse de clor e rízes so estresse hídrico (Figur 4). Ns folhs, os trtmentos sem plicção do estresse de clor tiverm os menores dnos de memrn (proximdmente 11%), enqunto que o mior dno foi oservdo no trtmento controle so estresse de clor (60,78%). Já nos trtmentos sec moderd e sever so estresse de clor, o dno de memrn foi de 46,58% e 34,15%, respectivmente. Esse é um possível indictivo que os tecidos folires são mis susceptíveis s injúris provocds pelo clor, principlmente qundo estes tecidos são os mis expostos os seus efeitos. 23

24 DM Folhs ( % ) DM Rízes ( % ) e e d c c c c 0 C P1 P2 CT P1T P2T Figur 4: Dno de memrn (DM) de folhs e rízes, expresso em porcentgem. Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey. 0 C P1 P2 CT P1T P2T Ns rízes, o dno foi mior nos trtmentos controle, sec moderd e sever (em torno de 40%) e menor nos trtmentos sumetidos o estresse de clor (em torno de 25%). De um ponto de vist fisiológico, um possível justifictiv pr os menores dnos de memrns ns rízes, em trtmentos so o estresse de clor, é que o ditivo térmico pode estimulr produção de proteíns protetors e ests podem, de lgum, form contriuir contr o dno provocdo pel sec, tundo em conjunto com outros solutos (SILVA et l., 2009; 2010). Neste experimento, os miores índices de proteíns, glicin etín e çúcres são oservdos em rízes (Figurs 5, 8 e 9). Esse pode ser possivelmente o motivo pelo qul os trtmentos so sec terim um dno mior do que os trtmentos so estresse de clor. A concentrção de proteíns, em folhs, reduziu em torno de 52% nos trtmentos so estresse de clor, qundo comprdo o trtmento controle (Figur 5). Já em rízes, qundo comprdos o controle, houve um umento n concentrção de proteíns n sec moderd (49% mis) e um redução de 52% no trtmento controle so estresse de clor. Nos demis trtmentos não houve diferenç significtiv. 24

25 mmol PST. kg -1 MS mmol PST. kg -1 MS 6,00 4,50 3,00 1,50 12,00 9,00 6,00 3,00 c 0,00 C P1 P2 CT P1T P2T 0,00 C P1 P2 CT P1T P2T Figur 5: Concentrções de proteíns solúveis totis (PST) ns mostrs de folhs ( ) e rízes ( ). Mss sec (MS). Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey. As concentrções de minoácidos totis, em folh, presentrm um umento nos trtmentos de sec sever e sec sever so estresse de clor, respectivmente 158% e 253% mis que o controle. Já ns rízes, houve um umento em sec sever so estresse de clor, proximdmente 57% mis que o trtmento controle (Figur 6). A tendênci oservd é que concentrção de proteíns em folh tende reduzir com severidde do estresse, principlmente so clor. Qundo oservd concentrção de minoácidos, tendênci é o umento desses solutos so s condições de sec e sec com ditivo térmico. Ess relção entre redução de proteíns e umento de minoácidos, foi oservd em J. curcs so condições de estresse slino (SILVA et l., 2009), sugerindo que minoácidos terim um ppel importnte pr o justmento osmótico em folhs de J. curcs sumetids ou não o estresse. Possivelmente, este mesmo efeito ocorre qundo plnt está so estresse de clor, lém de que quntidde de proteíns pode ser reduzid drsticmente so lt tempertur (SILVA et l., 2010), principlmente por desnturção proteic. 25

26 mmol PRO. kg -1 MS mmol PRO. kg -1 MS mmol AA. kg -1 MS mmol AA. kg -1 MS 40,00 20,00 30,00 20,00 10,00 c c c c 15,00 10,00 5,00 c c c 0,00 C P1 P2 CT P1T P2T 0,00 C P1 P2 CT P1T P2T Figur 6: Concentrções de minoácidos livres totis (AALT) ns mostrs de folhs( ) e rízes( ). Mss sec (MS). Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey. Qunto o oservdo ns rízes, neste trlho, concentrção de minoácidos é metde d oservd ns folh. Ess concentrção mis ix em relção s folhs e pouc vrição entre os demis trtmentos, sugere que os minoácidos não sejm tão tuntes ns tecidos rdiculres ou este sej mis um indictivo que s rízes não sentirm tnto s condições de estresse testds, qunto s folhs. Sore prolin, form oservds miores quntiddes em folhs do que em rízes (Figur 7). Em folhs, os estresses hídrico e de clor, provocrm o umento ds concentrções do soluto em sec moderd e sec sever so estresse de clor, com um umento em torno de 110% mis que o controle. Ns rízes, foi oservd mesm tendênci de umento, sendo os trtmentos sec moderd e sever so estresse de clor com 47% e 73% mis que o controle. 0,020 0,010 0,015 0,010 0,005 c c c 0,008 0,005 0,002 c c c c 0,000 C P1 P2 CT P1T P2T 0,000 C P1 P2 CT P1T P2T Figur 7: Concentrções de prolin (PRO) ns mostrs de folhs( ) e rízes( ). Mss sec (MS). Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey. 26

27 mmol GB. kg -1 MS mmol GB. kg -1 MS Os conteúdos de prolin tendem umentr nos tecidos de folh e riz qundo plântuls é sumetid estresses ióticos. Esse umento pode ser considerdo consequente o umento de minoácidos, resposts dos tecidos d plnt em climtção os estresses, ou ind prolin estri relciond o justmento osmótico d plnt e proteção de estruturs celulres contr dnos oxidtivos (SILVA et l., 2009; 2010). Por outro ldo, Silv et l., (2009, 2010, 2012), considerrm este umento insuficiente, nos tecidos de J. curcs, pr firmr que este soluto tue no justmento osmótico e por tnto, prolin estri possivelmente relciond respost de climtção d plnt s lterções metólics provocds pelo estresse de clor (principlmente em tecidos folires) ou um respost de tolerânci sec (SILVA et l., 2012). Sore s concentrções de glicin etín, um mior quntidde foi oservd ns rízes. Em folhs, mos os trtmentos sec sever e sec moderd so estresse de clor, mostrm um umento em torno de 200% mis em relção o controle. Já em condição de sec sever so estresse de clor, esse umento é de sete vezes mis (Figur 8). Ns rízes, qundo comprdo os trtmentos controle e controle so estresse de clor, houve um umento n concentrção do soluto em todos os trtmentos, em torno de vinte vezes mis que os controles. 2,00 1,50 4,00 3,00 1,00 0,50 0,00 c c c C P1 P2 CT P1T P2T 2,00 1,00 0,00 c C P1 P2 CT P1T P2T c Figur 8: Concentrções de glicin etín (GB) ns mostrs de folhs( ) e rízes( ). Mss sec (MS). Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey. Nestes resultdos, oserv-se um tendênci no umento d glicin etín qundo ns condições de sec e estresse comindos. Qundo em condição de estresse de clor isoldo, tnto em folhs qunto em rízes, concentrção do soluto é semelhnte o controle. Isso sugere que glicin etín está relciond um respost o estresse 27

28 mmol AST. kg -1 MS mmol AST. kg -1 MS hídrico (ASHRAF e FOODLAD, 2007). Aind, em lts temperturs umento nos conteúdos de glicin etín, sugere que este soluto teri um ppel importnte n tolerânci o estresse térmico, provvelmente no uxílio contr dnos oxidtivos (WAHID et l., 2007) ocsiondos pel formção de espécies retivs o oxigênio (TAIZ e ZEIGER 2013). Pr Silv et l., (2009), este soluto pode tur como uxilir no justmento osmótico no citosol e proteção de estruturs d memrn celulr. Aind, Silv et l., (2010) evidenci prticipção d glicin etín no justmento osmótico dos tecidos folires e rdiculres em J. curcs so estresse hídrico, lém d provável prticipção deste soluto comptível como um osmoprotetor no citoplsm e de orgnels (cloroplstos). As concentrções de çúcres totis form miores em rízes do quê em folhs. Ns folhs, houve um redução em torno de 41% nos trtmentos sec moderd e controle so estresse de clor, qundo comprdos o controle. Qunto os demis trtmentos não houve vrição (Figur 9). Ns rízes, os trtmentos sec sever e sec moderd so estresse de clor, tiverm um redução de 41% e 30%, respectivmente, em comprção o controle e demis trtmentos, onde não houve vrição. 100,00 75,00 50,00 cd c d c 280,00 210,00 140,00 c c 25,00 70,00 0,00 C P1 P2 CT P1T P2T 0,00 C P1 P2 CT P1T P2T Figur 9: Concentrções de çúcres solúveis totis (AST) ns mostrs de folhs( ) e rízes( ). Mss sec (MS). Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey. Concentrções de mido form miores em folhs do quê ns rízes. Amos os estresses hídrico e clor, provocrm um redução ds quntiddes de mido nos trtmentos sec sever, controle so estresse de clor e sec sever so estresse de clor, em torno de 38% menos que o trtmento controle (Figur 10). Já ns rízes, 28

29 mmol Amido. kg -1 MS mmol Amido. kg -1 MS não houve vrição d concentrção entre os trtmentos controle, enqunto que nos trtmentos com ção dos estresses hídrico e hídrico so estresse de clor, houve um redução de 40% menos em relção os controles. 10,00 7,50 5,00 8,00 6,00 4,00 2,50 2,00 0,00 C P1 P2 CT P1T P2T 0,00 C P1 P2 CT P1T P2T Figur 10: Concentrções de e mido ns mostrs de folhs( ) e rízes( ). Mss sec (MS). Vlores representm médis ds réplics em cd trtmentos. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os trtmentos 5% segundo teste de Tukey. Açúcres totis são considerdos os solutos que mis contriuem pr o justmento osmótico d plnt (SILVA et l., 2009; PRISCO e FILHO, 2010; TAIZ e ZEIGER, 2013) enqunto que o cúmulo de mido está relciondo diretmente com plnts so estresse iótico, ssim como su redução é relciond com redução d tx fotossintétic, ssimilção de crono e crescimento d plnt (SILVA et l., 2010; TAIZ e ZEIGER, 2013). Contudo, pouc concentrção de çúcres totis ns folhs em comprção com s rízes, sugere que possivelmente os tecidos rdiculres possuem um justmento osmótico mis efetivo do que tecidos folires ou por outro ldo, s rízes não tenhm sentido tnto o efeito dos estresses qunto s folhs, já que s concentrções entre os trtmentos quse não diferem d condição controle. Qunto o mido, s concentrções tnto em folhs qunto em rízes, chegm ser muito menores qundo comprds os çúcres totis. Ess ixs concentrções podem ser possivelmente, tnto um reflexo d redução d tx de ssimilção e crescimento d plnt ou um hidrólise do mido induzid principlmente pelo estresse hídrico (SILVA et l., 2010; 2012; TAIZ e ZEIGER, 2013). 29

30 Tendo em vist respost d J. curcs à sinergi dos estresses, s lterções mis significtivs são oservds qundo comprdos o controle à sec sever so estresse de clor. No miente nturl, estresses gerlmente não ocorrem isoldos e sim em conjunto, por isso é possível que diferentes estresses, plicdos o mesmo tempo, podem estimulr resposts d plnt que fvoreç ou prejudique respost dpttiv como um todo (LARCHER, 2000). Se-se que J. curcs é um plnt dptd s condições típics do semiárido, e os resultdos significtivos ns condições mis severs de estresse, reforçm os estudos sore est espécie qunto mecnismos eficientes de resistênci sec (MAES et l., 2009; DÍAS-LÓPEZ et l., 2012; FINI et l., 2012; H. SAPETA et l., 2012). J. curcs ind é um espécie róre com poucs informções relcionds desempenhos de cultivos, principlmente qundo comprd cultivos de outrs espécies já domesticds ou estudos so condições de estresses comindos. Este trlho julg ter lcnçdo seu ojetivo qunto oservção de efeitos dos estresses hídrico e clor. Porém, sugere que mis testes relcionndo diferentes estresses ióticos, ind sejm necessários, relizdos fim de compreender como os estresses comindos podem tur sore J. curcs e que outrs resposts el pode presentr so ests condições. 30

31 8. CONCLUSÕES Os resultdos otidos nesse trlho sugerem que J. curcs é um espécie cpz de suportr os efeitos do estresse hídrico, considerndo que so s condições testds o conteúdo reltivo de águ ds plântuls foi pouco lterdo. No gerl qunto o estresse de clor s plântuls se mostrrm mis susceptíveis, considerndo que o conteúdo de solutos orgânicos qundo ness condição tende diminuir. Todvi, qundo comindos os estresses hídrico e clor, os resultdos presentrm um tendênci de umento em relção o estresse de clor isoldo. Sendo n miori ds vezes, sec sever so estresse de clor o trtmento com mior concentrção de soluto. 31

32 9. REFERÊNCIAS AL-BUSAIDI, A., AHMED, M., CHIKARA, J.. The impct of het nd wter stress conditions on the growth of the iofuel plnt Jtroph curcs. Interntionl Journl of Environmentl Studies, v. 69:2, ACHTEN, W. M. J., TRABUCCO, A., MAES, W. H., VERCHOT, L. V., AERTS, R. MATHIJS, E., VANTOMME, P., SINGH, V. P., MUYS, B.. Glol greenhouse gs implictions of lnd conversion to iofuel crop cultivtion in rid nd semi-rid lnds lessons lerned from Jtroph. Journl of Arid Environments. In Press, Corrected Proof, ug/2012. ASHRAF, M. e FOODLAD, M.R.. Roles of glycine etine nd proline in improving plnt iotic stress resistnce. Environmentl nd Experimentl Botny v. 59: BARBOZA Jr., C. R. A. Desenvolvimento de muds de pinhão mnso (Jtroph curcs L.) em tuetes e sumetids diferentes níveis de déficit hídrico. Tese de doutordo. ESALQ, Pircic, SP BATES, L. S., WALDREN, R. P., TEARE, I.D.. Rpid determintion of free proline in wter-stress studies. Short communiction. Plnt n Soil. v. 39: BAUR, H., MEADU, V., VAN NOORDWIJK, M., SWALLOW, B.. Biofuel from Jtroph curcs: opportunities, chllenges nd development perspectives. World Agroforestry Centre BARBIERI JUNIOR, D., BRAGA, L. F., ROQUE, C. G., SOUSA, M. P.. Análise de crescimento de Hymene courril L. so efeito d inoculção micorrizic e dução fosftd. Revist de Ciêncis Agro-Amientis, Alt Florest, v. 5, n.1, p.1-15,

33 BRADFORD, M.M. A rpid nd sensitive for the quntittion of microgrm quntitites of protein utilizing the principle of protein-dye inding. Anlyticl Biochemistry, v. 72, p , DÍAS-LÓPEZ, L., GIMENO,V., SIMÓN, I., MARTÍNEZ, V., RODRÍGUEZ- ORTEGA, W.M., GARCÍA-SÁNCHEZ, F.. Jtroph curcs seedlings show wter conservtion strtegy under drought conditions sed on decresing lef growth nd stomtl conductnce. Agriculturl Wter Mngement, v. 105: DUBOIS, M., GILLES, K.A., HAMILTON, J.K., REBERS, P.A., SMITH, F.. Colorimetric method for determintion of sugrs nd relted Sustnces. Anl. Chem. v. 28, FINI, A., BELLASIO, C., POLLASTRI, S., TATTINI, M., FERRINI. F.. Wter reltions, growth, nd lef gs exchnge s ffected y wter stress in Jtroph curcs. Journl of Arid Environments. v GESELLSCHAFT FÜR TECHNISCHE ZUSAMMENARBEIT - GTZ. Jtroph Relity Check: field ssessment of the gronomic nd economic viility of Jtroph nd other oilseed crops in Keny. Sustinle Mngement of Resources in Agriculture, Germn Technicl Coopertion. Est Afric, Niroi Disponível em: Acesso em: 24 mi GRIEVE, C.M., GRATTAN, S.R.. Rpid ssy for determintion of wter-solule quternry mmonium-compounds. Plnt Soil. v. 70: H. SAPETA, J., COSTA, M., LOURENÇO, T., MAROCO, J., VAN DER LINDE, P., OLIVEIRA, M.. Drought stress response in Jtroph curcs: Growth nd physiology. Environmentl nd Experimentl Botny. v.85: HOAGLAND, D. R.; ARNON, D. I. The wter culture method for growing plnts without soil. Clif. Agr. Exp. STA. Cir, 347., LARCHER, W. Ecofisiologi vegetl. RiM. São Crlos, SP

34 LUTTS, S., KINET, J. M., BOUHARMONT, J. NCl induced senescence on leves of rice (Oriz stiv L.) cultivrs differing in slinity resistnce. Ann. Bot. v. 78: MITTLER, R., FINKA, A., GOLOUBINOFF, P. How do plnts feel the het? Biochemicl Sciences, v. 37: MAES, W. H.; ACHTEN, W. M. J.; RUBENS, B.; RAES, D.; SAMSON, R.; MUYS, B.. Plnt wter reltionships nd growth strtegies of Jtroph curcs L. seedlings under different levels of drought stress. Journl of Arid Environments, v. 73, MICHAEL, B. E. e KAUFMANN, M. R.. The Osmotic Potentil of Polyethylene Glycol Plnt Physiol. v.51, NAHAR, K. & OZORES-HAMPTON, M. Jtroph: n Alterntive Sustitute to Fossil Fuel. Horticulturl Sciences Deprtment, Florid Coopertive Extension Service, Institute of Food nd Agriculturl Sciences, University of Florid. Out/2011. Disponível em: Acesso em: 24 r PEOPLES, M.B.; FAIZAH, A.W.; REAKASEM, B.E.; HERRIDGE, D.F. Methods for evluting nitrogen fixtion y nodulted legumes in the field. Cnerr: Austrlin Centre for Interntionl Agriculturl Reserch PRISCO, J. T. e FILHO, E. G.. Fisiologi e ioquimic do estresse slino em plnts. Mnejo d slinidde n gricultur: Estudos ásicos e plicdos. INCTSl. Fortlez RAO, A. V. R. K., WANI, S. P., SINGH, P., SRINIVAS, K., RAO, CH. S.. Wter requirement nd use y Jtroph curcs in semi-rid tropicl loction. Biomss nd ioenergy, v. 39, SILVA, C. L., BELTERÃO, N. E. M., NETO, M. S. A.. Análise do Crescimento de Comuniddes Vegetis. MAA, Emrp. Cmpin Grnde, PB. Circ. tec

35 SILVA, E. N., SILVEIRA, J. A. G., RODRIGUES, C. R. F., LIMA, C. S., VIÉGAS, R. A.. Contriuição de solutos orgânicos e inorgânicos no justmento osmótico de pinhão mnso sumetido à slinidde. Pesq. gropec. rs., Brsíli, v. 44, n.5, SILVA, E. N., FERREIRA-SILVA, S. L., VIÉGAS, R. A., SILVEIRA, J. A. G.. The role of orgnic nd inorgnic solutes in the osmotic djustment of drought-stressed Jtroph curcs plnts. Environmentl nd Experimentl Botny, v.69, n.3, my/ SILVA, E. N., RIBEIRO, R. V., FERREIRA-SILVA, S. L., VIÉGAS, R. A., SILVEIRA, J. A. G.. Comprtive effects of slinity nd wter stress on photosynthesis, wter reltions nd growth of Jtroph curcs plnts. Journl of Arid Environments, v. 74, n.10, jun/ SILVA, E. N., VIEIRA, S. A., RIBEIRO, R. V., PONTE, L. F. A., FERREIRA-SILVA, S. L., SILVEIRA, J. A. G.. Contrsting Physiologicl Responses of Jtroph curcs Plnts to Single nd Comined Stresses of Slinity nd Het. J. Plnt Growth Regul SLAVICK, B. Methods of studying plnt wter reltions. New York, Springer- Verlng TAIZ, L. e ZEIGER, E. Fisiologi vegetl. 5ª ed. Artmed. Porto Alegre WAHID, A., GELANI, S. ASHRAF, M., FOODLAD, M.R.. Het tolernce in plnts: An overview. Environmentl nd Experimentl Botny. v. 61: VILLELA, F.A.; DONI FILHO, L.; SIQUEIRA, E.L.. Tel de potencil osmótico em função d concentrção de polietileno glicol 6000 e d tempertur. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 26, n.11/

36 10. ANEXOS Mp ds áres glois clssificds como terrs árids, totlizndo 41,3% d superfície terrestre. Em destque mis escuro s regiões semiárids com proximdmente 16% desse totl (Imgem dptd de Atchen et l., 2012.). 36

37 Principis efeitos dos estresses de déficit hídrico e clor sore s plnts, de cordo com Mittler et l., (2012) e Tiz e Zeiger, (2013). A imgem relcion como mos os estresses podem potencilizr os efeitos um do outro, fetndo tnto o crescimento d plnt qunto s estruturs celulres e metolismo, num cdei que lev formção de espécies retivs de oxigênio (ROS). 37

38 Pnorm gerl dos resultdos oservdos n Jtroph curcs, so s condições experimentis deste trlho. D esquerd pr direit, s coluns indicm os resultdos oservdos ns condições de déficit hídrico (sec), estresse térmico (clor) e mos estresses comindos (S+C). Acim d linh pontilhd, estão indicdos os resultdos ds folhs, enqunto que ixo são os resultdos de rízes. Crescimento d prte áre foi reduzido enqunto que o crescimento ds rízes umentou. Brrs prlels indicm pouc ou nenhum lterção nos resultdos, sets pr cim indicm umento e sets pr ixo indicm diminuição. Sets com contorno indicm que nquel condição houve miores concentrção do soluto orgânico. 38

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

RESPOSTA FISIOLÓGICA DE PLANTAS DE MAMOEIRO SUBMETIDAS AO DÉFICIT HÍDRICO PHYSIOLOGICAL RESPONSE OF PAPAYA PLANTS SUBMITTED TO WATER DEFICIT

RESPOSTA FISIOLÓGICA DE PLANTAS DE MAMOEIRO SUBMETIDAS AO DÉFICIT HÍDRICO PHYSIOLOGICAL RESPONSE OF PAPAYA PLANTS SUBMITTED TO WATER DEFICIT RESPOSTA FISIOLÓGICA DE PLANTAS DE MAMOEIRO SUBMETIDAS AO DÉFICIT HÍDRICO 113 SILVA, Rimundo Thigo Lim d 1 OLIVEIRA NETO, Cândido Ferreir de 2 BARBOSA, Roerto Rivelino do Nscimento 3 COSTA, Roerto Cezr

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade

Crescimento e capacidade fotossintética da cultivar de amendoim BR 1 sob condições de salinidade 794 Erik S. A. Grcino et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl v.5, n.8, p.794 800, 20 Cmpin Grnde, PB, UAEA/UFCG http://www.grimi.com.r Protocolo 267.0 3/08/200 Aprovdo em 0/0/20 Crescimento

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Aplicação exógena de prolina na redução do estresse salino em meloeiro. Exogenous application of proline in the reduction of salt stress in melon

Aplicação exógena de prolina na redução do estresse salino em meloeiro. Exogenous application of proline in the reduction of salt stress in melon Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científico http://revist.gv.com.r ISSN 1981-823 Aplicção exógen de prolin n redução do estresse slino em meloeiro Exogenous ppliction of

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico. Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.

Leia mais

000, Pombal - PB,;

000, Pombal - PB,; Efeito do nitrto de cálcio so os prâmetros fisiológicos no meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; Joyce Emnuele de Medeiros 1 ; Elisdinne Freires Ferreir

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO DO ESTRESSE SALINO NO MELOEIRO 1

EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO DO ESTRESSE SALINO NO MELOEIRO 1 Universidde Federl Rurl do Semiárido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução http://periodicos.ufers.edu.r/index.php/sistem ISSN 1-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS

Leia mais

OSMOCONDICIONAMENTO EM SEMENTES DE Crambe abyssinica Hochst. ex R.E.Fr.

OSMOCONDICIONAMENTO EM SEMENTES DE Crambe abyssinica Hochst. ex R.E.Fr. OSMOCONDICIONAMENTO EM SEMENTES DE Crme yssinic Hochst. ex R.E.Fr. Ludymil Brndão Mott 1, Rfel Fonsêc Znotti, Michelle Mchdo Rigo 1, Andréi Brcelos Pssos Lim 1, Elis Terr Werner 1, Victor Brndão Mott,

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA À DEFICIÊNCIA HÍDRICA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DE SEMENTES DE FEIJOEIRO

INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA À DEFICIÊNCIA HÍDRICA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DE SEMENTES DE FEIJOEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM AGRONOMIIA INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA À DEFICIÊNCIA HÍDRICA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL DE SEMENTES DE FEIJOEIRO EDNA ANTÔNIA TORQUATO DE AGOSTINI

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES NO VIGOR DE PLANTULAS DE CALÊNDULA GINDRI, Rfel Gonçlves 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; KOEFENDER. Jn 3 ; PASINI, Muriio Pulo Btistell 3 ; ZAMBERLAN,

Leia mais

Respostas fisiológicas e bioquímicas de cultivares de feijões comum e caupi submetidas à deficiência hídrica

Respostas fisiológicas e bioquímicas de cultivares de feijões comum e caupi submetidas à deficiência hídrica Resposts fisiológics e ioquímics de cultivres de feijões comum e cupi sumetids à deficiênci hídric line lves Ferreir Lim (1), Rfel Figueiredo de Sntn () e rthur Dyego do Nscimento Silv (3) 1,,3 Instituto

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch http://pf.cnpf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Not Científic Influênci de trtmentos pré-germintivos e crescimento inicil de plântuls de

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO

AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO Vni Jesus dos Sntos de Oliveir 1 ; Antonio Hélder R. Smpio 1 ; Murício Antonio Coelho Filho

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so os prâmetros fisiológicos do meloeiro irrigdo com águ slin. Wldemr P de Andrde Júnior 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Otoniel

Leia mais

TOLERÂNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE QUATRO ESPÉCIES LENHOSAS SOB CONDIÇÕES DE SALINIDADE E DÉFICT HÍDRICO

TOLERÂNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE QUATRO ESPÉCIES LENHOSAS SOB CONDIÇÕES DE SALINIDADE E DÉFICT HÍDRICO TOLERÂNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE QUATRO ESPÉCIES LENHOSAS SOB CONDIÇÕES DE SALINIDADE E DÉFICT HÍDRICO A. D. Lim 1, F. M. S. Bezerr, A. L. R. Neves 3, C. H. C. Sous, C. F. de Lcerd 5, A. M. E. Bezerr

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Crescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water

Crescimento de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina. Growth bean-cowpea genotypes irrigated with saline water Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.1878/rvds.v1i5.22 Crescimento de genótipos de feijão-cupi

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin

Leia mais

BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU

BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 7 Hngr Convenções e Feirs d Amzôni - Belém - PA 8 de gosto de 7 BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO

Leia mais

FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO

FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 191-23 FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO Mri do Crmo Silv Eng. Agro. pel Universidde Federl

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

FONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Paulo Sérgio Santos Silva 1 ; Dr. Rubens Ribeiro da Silva 2

FONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Paulo Sérgio Santos Silva 1 ; Dr. Rubens Ribeiro da Silva 2 FONTES E DOSES DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS NA QUALIDADE DE MUDAS DE ALFACE Pulo Sérgio Sntos Silv 1 ; Dr. Ruens Rieiro d Silv 2 1 Aluno do Curso de gronomi; Cmpus de Gurupi; e-mil: pulo_sergio_777@ hotmil.com

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTES DE Amurn cerensis A. C. SMITH SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS 1 Ttine Sntos Crvlho 2, Luiz Humerto Souz 3, Bárr Dnts Fontes Sores 3. 1 Apoio finnceiro: FAPESB e UESB.

Leia mais

Desenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture

Desenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 Desenvolvimento do milho e lterções químics em solo so plicção de vinhç Felizrd Vin Beé 1 ; George Brito Silv

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais