Terra Latinoamericana E-ISSN: Sociedad Mexicana de la Ciencia del Suelo, A.C. México
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- Andreia Bonilha Alencar
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1 Terr Ltinomerin E-ISSN: Soiedd Mexin de l ieni del Suelo,.. Méxio Mello Prdo, Rento de; Fernndes, Frniso Mximino SPETO EONÔMIO O USO ESÓRI E SIERURGI N N-E-ÇÚR URNTE INO ILOS E PROUÇÃO Terr Ltinomerin, vol. 28, núm. 3, julio-septiemre, 2010, pp Soiedd Mexin de l ieni del Suelo,.. hpingo, Méxio isponile en: ómo itr el rtíulo Número ompleto Más informión del rtíulo Págin de l revist en redly.org Sistem de Informión ientífi Red de Revists ientífis de méri Ltin, el rie, Espñ y Portugl Proyeto démio sin fines de luro, desrrolldo jo l iniitiv de eso ierto
2 SPETO EONÔMIO O USO ESÓRI E SIERURGI N N- E-ÇÚR URNTE INO ILOS E PROUÇÃO Eonomi spet of the Use of the Slg of Siderurgy in the Sugr ne during Five yles of Prodution Rento de Mello Prdo 1 e Frniso Mximino Fernndes 2 RESUMO O presente trlho ojetivou nlisr lguns spetos eonômios de diferentes mteriis orretivos esóri de siderurgi e o lário, visndo à melhor relção enefíio/usto pr implntção d ultur d n-de-çúr. O trlho foi relizdo no muniípio de Ituverv (SP, rsil), em um Ltossolo Vermelho mrelo (V = 26%). Utilizou-se o delinemento experimentl em loos sulizdos, em esquem ftoril 2 x 4, om qutro repetições. Os ftores onstituírm-se de dois mteriis orretivos (esóri de siderurgi e lário lítio) e qutro doses: 0; 1,23, 2,52 e 3,80 equivlente O 3. vliou-se o longo de ino ilos de ultivo ( ), produção de olmos e os spetos eonômios (vlor líquido, reeit líquid e relção enefíio/usto). Nos dois primeiros ilos d n-de-çúr, os mteriis orretivos inrementrm o retorno eonômio, otendose mior relção enefiio/usto, n dose de 1,23 equivlente em O 3. ontudo, ns demis soqueirs, s doses de lário e de esóri de siderurgi que proporionou melhor relção enefíio/usto, form de 2,52 e 3,8, respetivmente. O uso d esóri de siderurgi proporionou mior retorno eonômio no ultivo ds soqueirs, inlusive mplindo um ilo d soqueir, om relção enefíio/usto positivo, omprdo o lário. Plvrs-hve: Shrum spp., produção de olmos, enefíio/usto, rentilidde. 1 Fuldde de iênis gráris e Veterináris, Unesp, eprtmento de Solos e duos, Vi de esso Pulo onto stllne, s/n, EP , Jotil, SP. utor responsável (rmprdo@fv.unesp.r) 2 Fuldde de Engenhri, Unesp, eprtmento de Fitossnidde, Engenhri Rurl e Solos, Ru Monção, 830, ix Postl 31, EP , Ilh Solteir, SP. Reiido: ril de eptdo: mrzo de Pulido en Terr Ltinomerin 28: SUMMRY The present work imed to nlyse some eonomi spets of different orretive mterils to the slg of siderurgy nd the limestone, ojeting the est enefit/ ost reltion for estlishing the sugr ne ulture. The work ws omplished in the ity of Ituverv (São Pulo stte, rzil) in Red-Yellow Ltosol (V = 26%). It ws used the experimentl design in rndomized loks, in ftoril pln 2 x 4, with four repetitions. The ftors onsisted of two orretive mterils (slg of siderurgy nd high-lium limestone) nd four doses: 0; 1.23, 2.52 nd 3.8 equivlent to O 3. The prodution of items nd the eonomi spets were evluted y five yles of ultivtion (1998 to 2002), the prodution of stems nd the eonomi spets (net vlue, net revenue nd enefit/ost reltion). In the first two sugr ne yles, the orretive mterils inresed the eonomi return, otining higher enefit/ ost reltion, in the dose of 1.23 equivlent in O 3. However, in the other sugr ne rttoons the limestone nd slg of siderurgy dose tht provided the est enefit/ost reltion ws the one of 2.52 nd 3.8, respetively. The use of slg of siderurgy provided higher eonomi return in the ultivtion of the sugr ne rttoons, nd it even mplified one sugr ne rttoon yle with positive enefit/ost reltion, when ompred to the limestone. Index-words: Shrum spp., prodution of ulms, ost/enefit, profitility. INTROUÇÃO No rsil, o mteril mis utilizdo omo orretivo de idez do solo é o lário. Todvi, utilizção de resíduos siderúrgios pr mesm finlidde tem-se mostrdo omo um lterntiv viável, destndo-se esóri de siderurgi (mrl et l., 1994), que present omo omponentes neutrlizntes: os silitos 273
3 274 TERR LTINOMERIN VOLUMEN 28 NÚMERO 3, 2010 de álio e mgnésio. São onheidos, os efeitos positivos dos mteriis orretivos no solo, omo esóri de siderurgi, tendo simente neutrlizção de l/mn, umentndo disponiilidde de, Mg e Si no solo e om reflexos n produtividde ds ulturs. pesr d reonheid importâni gronômi d esóri de siderurgi n produção e n longevidde do nvil (nderson, 1991; Rid et l., 1992), existem pouos estudos eonômios omprtivos envolvendo est questão, reltdos n litertur. dimensão do retorno eonômio d explorção omeril d ultur d n-de-çúr está sustentd simente em três pontos: rendimento físio, usto de produção e preço do produto. Portnto, estudos eonômios d lgem, no tonte às fontes de mteril orretivo, têm efeito direto n prtiipção expressiv nos dois primeiros ftores, em função d otimizção do seu uso, ou sej, utilizção d menor quntidde possível de mteril orretivo e que resulte em umento d produção d ultur. Qunto o tereiro ftor, preço do produto, pesr d importâni deste n omposição d rentilidde d n-de-çúr, é pouo dependente ds ções gronômis feits pelo ténio/griultor. Portnto, rentilidde d ultur d n-de-çúr present mior dependêni do usto de produção e do rendimento físio do que proprimente do preço do produto. Sendo o usto de produção, que envolve os ustos diretos, omo orretivos, fertilizntes, defensivos, omustíveis, entre outros, o ftor sore o qul o griultor tem ontrole mis efetivo (Vitti & Fvrin, 1997). lt relção retorno/investimento (ou enefíio/ usto), e o umento d produtividde, deorrentes de prátis de lgem/dução dequds, têm, tmém, profunds implições mientis, pois tem-se redução d neessidde de erturs de novs fronteirs gríols pr mior ofert dos produtos no merdo (Lopes, 1994). ssim, o presente trlho ojetivou nlisr lguns spetos eonômios de mteriis orretivos, omo esóri de siderurgi e o lário, visndo à melhor relção enefíio/usto pr implntção d ultur d n-de-çúr. MTERIL E MÉTOOS O experimento foi relizdo n Fzend Noss Senhor preid, muniípio de Ituverv (São Pulo, rsil), ujs oordends geográfis proximds são 20º 20 S e 47º 47 O, om ltitude proximd de 631 m, o lim é mesotérmio om verões quentes e úmidos (w), pelo sistem Köeppen. O experimento foi instldo em um LTOSSOLO VERMELHO- MRELO distrófio (Emrp, 1999) (Sturção por ses - V = 26 %). O delinemento experimentl utilizdo foi o de loos sulizdos, em esquem ftoril 2 x 4, om qutro repetições, totlizndo 32 uniddes experimentis. Utilizou-se de dus fontes de mteril orretivo, esóri silitd de siderurgi e o lário omum, ns seguintes doses: orreção do V(%) pr 50 (equivlente 1,23 de O 3 ); orreção do V(%) pr 75 (equivlente 2,52 de O 3 ); orreção do V(%) pr 100 (equivlente 3,80 de O 3 ) e um testemunh, sem orreção. Utilizou-se de lário lítio (Poder Rel de Neutrlizção Totl PRNT = 64%) e esóri de siderurgi de iri, proveniente d siderúrgi edini, do Muniípio de Piri-SP (PRNT = 41%), inorpordos n profundidde de 0-20 m. Os mteriis orretivos form plidos um úni vez, em pré-plntio. No di 3 de jneiro de 1998, foi relizdo o plntio d n-de-çúr (Shrum spp), ultivr SP , plindo-se kg h -1 d fórmul , e 196 kg h -1 de sulfto de mgnésio, tendo prel 58,5 m 2 de áre totl. dução de oertur d nplnt e ds soqueirs, feit nulmente, seguiu s indições de Reomendção do Estdo de São Pulo (Spironello et l., 1997). olheit dos olmos d n-de-çúr foi relizd onsiderndo prel útil, nulmente (mês de jneiro), nos nos de 1998/99; 1999/00; 2000/01; 2001/02 e 2002/03, pelo método de olheit d n ru. onsiderou-se o preço de R$42,50 pr toneld de n-de-çúr, referente dezemro/2006, e o usto do lário (R$28,00) (IE, 2007) e d plição (R$30,00) (grinul, 2007), totlizndo R$58,00,vlor igul o d esóri de siderurgi, onsiderdo d esit, Timóteo-MG-rsil. O usto operionl de produção d ultur d n-de-çúr (operções, insumos e dministrção, exeto o usto do lário e dos enrgos finneiros) situou-se pr o primeiro, segundo, tereiro, qurto e quinto nos, em R$ 3.667,50; 2.271,00; 2.047,00; 1.952,50 e 1.847,00 por hetre, referente 2006 (grinul, 2007). Tomndo o vlor de R$42,51 por toneld de n, omentdo nteriormente, isto representou 86,3; 53,4; 48,2; 45,9 e 43,4. Est produção é onheid omo ponto de equilírio, ou sej,
4 MELLO E FERNNES. SPETO EONÔMIO O USO ESÓRI E SIERURGI N N-E-ÇÚR 275 produção mínim sufiiente pr orir pens os ustos operionis. Portnto, pr otenção dos inrementos líquidos de produção d n-de-çúr, fez-se diferenç entre produção totl e o usto operionl, exeto o usto do mteril orretivo. prtir desses ddos, lulrm-se o vlor líquido de produção (inremento líquido x preço d n-deçúr), reeit líquid (vlor líquido d produção - usto do mteril orretivo) e relção enefíio/usto (vlor líquido d produção/usto do mteril orretivo). RESULTOS E ISUSSÃO Oservou-se que produção de olmos de nde-çúr foi fetd signifitivmente pels doses dos orretivos, em todos os ilos de ultivo, e pr s fontes, e pr interção fonte x doses, houve efeito signifitivo pens pr os três últimos ilos de produção (Tel 1). Oserv-se, pr os dois primeiros ilos d ultur d n-de-çúr, que usêni d interção indi que o efeito ds doses foi semelhnte n produção, independentemente do mteril orretivo utilizdo. ssim, onsiderndo s médis dos dois mteriis orretivos, notou-se que s doses promoverm inremento qudrátio n produção d n-de-çúr, tnto no primeiro ilo d ultur, omo no segundo. respost fvorável d n-de-çúr à plição de orretivos, omo o lário, é indid n litertur (Mrtins, 2000). Oservou-se, pel interção durnte o 3º té o 5º ilo d n-de-çúr, que os efeitos dos mteriis orretivos diferirm om s doses (Tel 1). Isto oorreu pelo fto de que o umento n produção de olmos foi liner pr o uso d esóri de siderurgi e qudráti qundo se utilizou o lário lítio, do primeiro o tereiro ilo de produção (Tel 1). mior produção de olmos, em função d plição d esóri de siderurgi, provvelmente oorreu, tendo em vist os efeitos d esóri n disponiilidde de outros elementos no solo, omo o Si, que fz prte d onstituição quími deste resíduo, fto este reltdo por outros utores (nderson, 1991; Rid et l., 1992). Ess hipótese pode ser reforçd pelo fto de que os dois mteriis orretivos girm de form semelhntes n reção do solo, presentdo por Prdo et l. (2003); entretnto, esses ftos não serão disutidos e, sim, os spetos eonômios. esse modo, om os ddos d produção de olmos, sutrído o usto operionl (exeto o usto dos orretivos), oteve-se o inremento líquido (ddo não presentdo), que seri produção de olmos sufiiente pr orir os ustos ásios de produção d ultur. prtir do inremento líquido, oteverm-se lgums vriáveis eonômis (vlor líquido, reeit líquid e relção enefíio/usto) o longo do ultivo d ultur, que serão disutids. omo pr o primeiro e o segundo ilos produção de olmos foi semelhnte pr s dus fontes de orretivos (Tel 1), os spetos eonômios serão presentdos onsiderndo médi dos dois orretivos e dos dois ilos de produção d n-de-çúr. esse modo, independentemente do mteril orretivo, houve inremento líquido d produção de 3,6; 17,9; 15,7 e 13,4 de olmos (médi do 1º e 2º ilos), om s doses de 0; 1,23; 2,52 e 3,8, respetivmente (ddos não presentdos). Portnto, o uso dos mteriis orretivos permitiu um produção im do ponto de equivlêni. Nests irunstânis, o preço do produto ore o usto operionl médio, indindo que Tel 1. Vlor de F e regressão liner e qudráti, em função dos trtmentos n produção de olmos, o longo dos ino ilo de ultivo d n-de-çúr. Trtmentos 1º ilo 2º ilo 3º ilo 4º ilo 5º ilo Vlor de F (1) Fonte (F) 0,05 ns 1,48 ns 24,61** 24,84** 26,29** ose () 6,49* 5,21* 209,23** 210,46** 233,95** F x 0,54 ns 0,31 ns 17,03** 17,05** 18,37** V (%) 6,6 14,5 3,5 3,5 3, Tipo de regressão (2) e o oefiiente de determinção lário - - RQ (0,90**) RQ (0,89**) RQ(0,91**) Esóri - - RL (0,98**) RL (0,98**) RL (0,98**) Médi orretivos RQ (0,97**) RQ (0,79**) (1) **; *; ns = signifitivo (P < 0,01); (P < 0,05) e não signifitivo (P > 0,05), respetivmente; (2) RL = regressão liner; RQ = regressão qudráti.
5 276 TERR LTINOMERIN VOLUMEN 28 NÚMERO 3, 2010 tividde omeril de produção d n-de-çúr tem ondições eonômis de ontinur produzindo, porém rentilidde dependente do volume d produção exedente. Oserv-se que pr os dois primeiros ilos d n-de-çúr, que s doses dos orretivos inrementrm o vlor líquido d produção e reeit líquid (Figur 1), e isto refletiu n melhori d relção enefiio/usto (Figur 1), destndo-se dose (em equivlente O 3 ) de 1,23. Portnto, o uso do mteril orretivo pr elevr o V% 50 proporionou o mior retorno eonômio d lgem (relção enefíio/usto = 10,1), onsiderndo os dois primeiros ilos d ultur. omo pr os demis ilos d soqueir (3º o 5º ilo) houve diferenç entre s fontes n produção (Tel 1), serão nlisdos os resultdos seprdmente. Pr o lário, os resultdos mostrm que s doses do orretivo inrementrm o vlor líquido d produção (Figur 2), reeit líquid (Figur 3) e, onseqüentemente, relção enefíio/usto (Figur 4). Oserv-se que, d testemunh pr melhor dose de lário (2,52 em equivlente O 3 ), o vlor líquido d produção e reeit líquid vrirm de R$-147,60 pr R$592,90 e de R$-205,60 pr R$537,10, respetivmente. No entnto, pr mior dose do lário, houve derésimo tnto pr o vlor líquido d produção omo pr reeit líquid (Figurs 2 e 3). Vlor líquido ou Reeit líquid, R$ d Vlor líquido Reeit líquid MS=267,8 MS=70,9 60 ose em equivlente O 3 14 MS=3,2 12 Relção enefiio / usto ose em equivlente O 3 Figur 1. Efeito d plição de mteriis orretivos (médi do lário e esóri), no vlor líquido d produção, n reeit líquid () e n relção enefíio/usto, em utivo de n-deçúr (médi do 1 o e 2 o ilos). Letrs iguis não diferem entre si pelo teste de Tukey (P < 0,05).
6 MELLO E FERNNES. SPETO EONÔMIO O USO ESÓRI E SIERURGI N N-E-ÇÚR MS=91,7 560 MS=128,3 MS=100,5 Vlor líquido d produção, R$ MS=71,8 Reeit líquid, R$ ose em equivlente O3, O t h-1 3 ilo ilo d n-de-çúr d n-de-çúr -240 ose em equivlente O 3 ilo d n-de-çúr Figur 2. Efeito d plição de lário (médi de 3 ilos de produção) e do ilo de produção (médi de 4 doses de lário), no vlor líquido d produção d n-de-çúr. Letrs iguis não diferem entre si pelo teste de Tukey (P < 0,05). esse modo, dose que proporionou mior vlor líquido d produção e d reeit, tmém refletiu em mior relção enefíio/usto (10,2) (Figur 4). ssim, esses resultdos onordm om Rosseto et l. (2005), que indirm que lgem n n-de-çúr, normlmente, present lt relção usto/enefíio, já que é um orretivo reltivmente de ixo usto, dinte dos demis insumos utilizdos no setor surolooleiro. E som-se isto o fto do preço reltivmente lto d n-de-çúr no merdo. Entretnto, ess relção enefíio/usto otido pr n-de-çúr superou indição gerl de eker et l. (1990), que enontrrm um vlor de 3,2. Not-se, tmém, que houve inremento d dose que proporionou melhor retorno eonômio d lgem, omprdo o 1º e 2º ilos (1,23 ) (Figur 1) e dos últimos ilos (3º, 4º e 5º) (2,52 ) (Figur 4). Oservou-se que, independentemente d dose do mteril orretivo utilizdo, houve derésimo no vlor líquido, n reeit líquid e n relção enefíio/usto om os ilos de ultivo (Figurs 2, 3 e 4). resentse que, no último ilo, o ultivo d n-de-çúr resultou em prejuízo. Este fto tmém foi reltdo por Mrques et l. (2006), oservndo que normlmente o retorno eonômio/luro d n-de-çúr é mis elevdo nos nos iniiis de ultivo e, om o vnço do ilo, tendem o vlor zero, período que orresponde o tempo de explorção médio de um nvil. É pertinente slientr que o derésimo d rentilidde o longo dos ilos d ultur oorreu pel qued d produção de olmos ds soqueirs om os ortes, fto mplmente reltdo n litertur (nderson et l., 1991), onde Figur 3. Efeito d plição de lário (médi de 3 ilos de produção) e do ilo de produção (médi de 4 doses de lário), n reeit líquid em sistem de produção d n-de-çúr. Letrs iguis não diferem entre si pelo teste de Tukey (P < 0,05). intensidde depende dos trtos ulturis, d omptção do solo, do tipo de solo, ds ondições limátis e ds ultivres utilizds, entre outros (Mtsuok et l., 1995). ssim, not-se que o uso do lário proporionou retorno eonômio fvorável n n-de-çúr, té o qurto ilo, e pós isso seri indid su reform. nells et l. (2003) reltrm que reform do nvil oorre gerlmente pós o qurto orte, qundo soqueir tinge produção ix (< 70 ). Pr esóri de siderurgi, oservou-se que s doses do orretivo inrementrm o vlor líquido d produção (Figur 5), reeit líquid (Figur 6), e onseqüentemente, relção enefíio/usto (Figur 7). Notou-se que, d testemunh pr mior dose de esóri (3,80 em equivlente O 3 ), o vlor líquido d produção e reeit líquid vrirm de R$-146,60 pr R$926,50 e de R$-205,60 pr R$858,90, respetivmente (Figurs 5 e 6). E isto, refletiu n relção enefíio/usto, que tingiu, n mior dose de esóri, vlor de R$16,00 (Figur 7). Oserv-se que dose d esóri que promoveu mior retorno eonômio, ojetivou elevr V igul 100%, sendo mior que o indido pelo órgão de reomendção de lgem ofiil d região (Spironello et l., 1997) (V = 60%); Portnto, esses resultdos sugerem que s doses de esóri podem ser umentds sem que oorr perd n efiiêni eonômi d tividde. Portnto, oserv-se que o uso d esóri de siderurgi elevou em mis de 60% relção enefíio/ usto omprdo o lário, onsiderndo médis ds doses dos orretivos e produção ds soqueirs de n-de-çúr (3º o 5º ilo).
7 278 TERR LTINOMERIN VOLUMEN 28 NÚMERO 3, ,5 MS=2,6 MS=2,1 900 MS=134,0 Relção enefíio/usto 8,5 6,5 4,5 2,5 Vlor líquido d produção, R$ MS=105,0 0, , ,5 ose em equivlente O 3 ilo d n-de-çúr -150 ose ose em equivlente em equivlente O3, t O h-1 3 ilo d ilo n-de-çúr d n-de-çúr Figur 4. Efeito d plição de lário (médi de 3 ilos de produção) e do ilo de produção (médi de 4 doses de lário), n relção enefíio/usto em sistem de produção d nde-çúr. Letrs iguis não diferem entre si pelo teste de Tukey (P < 0,05). Figur 5. Efeito d plição d esóri de siderurgi (médi de 3 ilos de produção) e do ilo de produção (médi de 4 doses de lário), no vlor líquido d produção d n-de-çúr. Letrs iguis não diferem entre si pelo teste de Tukey (P < 0,05). 900 MS=143,5 MS=112,4 17 MS=3,3 MS=2, Reeit líquid, R$ Relção enefíio/usto ose em equivlente O3, Ot h-1 3 ilo ilo d d n-de-çúr -3 ose em equivlente O 3 ilo d n-de-çúr Figur 6. Efeito d plição de esóri de siderurgi (médi de 3 ilos de produção) e do ilo de produção (médi de 4 doses de lário), n reeit líquid em sistem de produção d n-de-çúr. Letrs iguis não diferem entre si pelo teste de Tukey (P < 0,05). Por fim, om o ultivo ds soqueirs, houve derésimo ds vriáveis eonômis estudds (vlor d produção, reeit líquid e relção enefíio/usto), independentemente d dose do mteril orretivo (Figurs 5, 6 e 7). Entretnto, oservou-se que, mesmo no último ilo d soqueir de n-de-çúr (5º ilo), houve retorno eonômio fvorável. Portnto, pode-se inferir que o uso d esóri de siderurgi poderá retrdr em um orte renovção do nvil, omprdo o uso do lário. importâni d esóri de siderurgi n n-de-çúr oorre pelo onheido efeito residul, enefiindo gronomimente soqueir d ultur Figur 7. Efeito d plição de esóri de siderurgi (médi de 3 ilos de produção) e do ilo de produção (médi de 4 doses de lário), n relção enefíio/usto em sistem de produção d n-de-çúr. Letrs iguis não diferem entre si pelo teste de Tukey (P < 0,05). (Prdo et l., 2001). Portnto, mior longevidde d ultur torn-se um ftor relevnte pr mplir o retorno eonômio d tividde nvieir, pois reform estrá signifindo o surgimento de um novo fluxo de ix reltivmente lto referente à implntção do nvil. ONLUSÕES - Nos dois primeiros ilos d n-de-çúr, os mteriis orretivos inrementrm o retorno eonômio, otendo-se mior relção enefiio/usto, n dose de 1,23 equivlente em O 3. ontudo, ns
8 MELLO E FERNNES. SPETO EONÔMIO O USO ESÓRI E SIERURGI N N-E-ÇÚR 279 demis soqueirs, s doses de lário e de esóri de siderurgi que proporionrm melhor relção enefíio/usto, form de 2,52 e 3,8, respetivmente. - O uso d esóri de siderurgi proporionou mior retorno eonômio no ultivo ds soqueirs, inlusive mplindo um ilo d soqueir, om relção enefíio/ usto positivo, omprdo o lário. GREIMENTOS FPESP pelo poio finneiro (ols de mestrdo) onedid o primeiro utor. LITERTUR IT grinul nuário esttístio d griultur rsileir. São Pulo: FNP onsultori e omério. São Pulo, rsil. mrl,. S.,. V. efelipo, L. M. ost, M. P. F. Fontes Lierção de Zn, Fe, Mn e d de qutro orretivos d idez e sorção por lfe em dois solos. Pesquis gropeuári rsileir 29: nderson,. L Soil nd lef nutrient intertions following pplition of lium silite slg to sugrne. Fert. Res. 30: nderson,. L., G. H. Snyder, F. G. Mrtin Multi-yer response of sugrne to lium silite slg on Evergldes Histosols. gron. J. 83: eker, F.., E. Flores, R. Russowski, Propost de um Plno Nionl de lgem PLNL. N. São Pulo, rsil. nells, L. P.,.. X. Velloso,. R. Mrino, F. G. P. Rmlho, V. M. Rumjnek,. E. Rezende, G.. Sntos Proprieddes químis de um missolo ultivdo om nde-çúr, om preservção do plhiço e dição de vinhç por longo tempo. Revist rsileir de iêni do Solo 27: Emrp (Empres rsileir de Pesquis gropeuári) - entro Nionl de Pesquis de Solos Sistem rsileiro de lssifição de solos. Emrp-SPI. rsíli, rsil. IE (Instituto de Eonomi gríol. Esttístis) Informções eonômis 37-3: Lopes,. S Uso de tenologi modern n preservção do meio miente. pp In: Simpósio nionl do setor de fertilizntes 1., São Pulo. nis. N; IRFÓS. São Pulo, rsil. Mrques, T.., G. E. Serr, P... Mrques esenvolvimento de um progrm omputionl pr implntção eonômi de lvours nvieirs. Revist rsileir de Engenhri gríol e mientl 10: Mrtins, M Efeito do lário e do gesso, em lgums rterístis químis do solo (Le, Álio) e n ultur d n-de-çúr, em região de errdo. Jotil. 117f. Fuldde de iênis gráris e Veterináris, Universidde Estdul Pulist. Mtsuok, S., H. rizono,. I. ssinello,... Gheller, H. P. Hoffmnn, Y. Mtsud Vrieddes superpreoes de n-de-çúr. Álool & çúr 15: Prdo, R. M., F. M. Fernndes, W. Ntle Uso gríol d esóri de siderurgi no rsil: estudos n ultur d n-deçúr. Jotil: FUNEP/Unesp, v.1.p.67. Prdo, R. M., F. M. Fernndes, W. Ntle Efeito residul d esóri de siderurgi omo orretivo de idez do solo n soqueir de n-de-çúr. Revist rsileir de iêni do Solo 27: Rid, R. N.,. L. nderson, M. F. Ullo Influene of ultivr nd mendment of soil with lium silite slg on folir disese development nd yield of sugr ne. rop Prot. 11: Rosseto, R.,. Spironello, H. ntrell, J.. Quggio, R. R. Jrdim dução e lgem em n-de-çúr. O gronômio 57: Spironello,.,. Vn Rij,. P. Pentti, H. ntrell, J. L.Morelli, J. Orlndo Filho, M. G.. Lndell Outrs ulturs industriis. pp In:. Vn Rij, H. ntrell, J.. Quggio,. M.. Furlni. Reomendções de dução e lgem pr o estdo de São Pulo. oletim ténio 100. I. São Pulo, rsil. Vitti, G.., J. L. Fvrin Nutrição e mnejo químio do solo pr ultur do milho. pp In:. L. Fnelli,. ourdo-neto (eds.) Tenologi d produção de milho. Piri Pulique. Piri, SP, rsil.
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