Arranjos Alternativos de Plantas de Soja: Viabilidade Técnica-Econômica

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1 ISSN Arrnjos Alterntivos de Plnts de Soj: Viilidde Técnic-Econômic 37 Introdução O desenvolvimento de cultivres de soj com tipo de crescimento indetermindo proporcionou grndes mudnçs nos sistems de produção que contenhm o cultivo de soj. De form gerl, esss cultivres tolerm mior ntecipção de semedur, com otenção de produtividdes elevds e porte dequdo de plnts pr colheit mecnizd. No cso do milho de segund sfr (milho sfrinh), esss crcterístics viilizrm e potencilizrm o cultivo dess espécie em diverss regiões do Brsil, pois esse segundo cultivo ocorre em um período com mior ofert de chuvs e menor risco de ocorrênci de ged pr s regiões propenss esse fenômeno no período de outono/inverno (FIETZ, et l.; 213). As cultivres com tipo de crescimento indetermindo presentm lgums crcterístics distints dos genótipos com tipo de crescimento determindo. O specto que mis chm tenção é cpcidde d plnt de soj continur o crescimento vegettivo mesmo pós o início do florescimento (GARCIA et l., 27). Diverss cultivres têm o potencil de té triplicrem o porte, mesmo pós o início de um florescimento mis precoce. Esse é um ftor limitnte dos genótipos de crescimento determindo qundo se lmej um semedur ntecipd. Além disso, esss cultivres mis moderns destcm-se pelo menor índice de rmificção (englhmento), sendo hste principl responsável por grnde prte d produção d plnt. Folíolos menores no terço superior, lém d mior inclinção dos folíolos e dos rmos, tmém são Dourdos, MS Agosto, 216 Autores Engenheiro-grônomo, doutor em Agricultur, pesquisdor d Emrp Agropecuári Oeste, Dourdos, MS Alceu Richetti Administrdor, mestre em Administrção, nlist d Emrp Agropecuári Oeste, Dourdos, MS Guilherme Afonso d Silv Sutier Grdundo do curso de Agronomi do Centro Universitário d Grnde Dourdos (Unigrn), Dourdos, MS Foto: Alvdi Antonio Blinot Junior Rodrigo Arroyo Grci

2 2 Arrnjos Alterntivos de Plnts de Soj: Viilidde Técnic-Econômic crcterísticos ds cultivres com tipo de crescimento indetermindo. Nesse sentido, credit-se que, em função ds crcterístics de crescimento e rquitetur desss cultivres, novos rrnjos de plnts de soj podem resultr em gnhos de produtividde de grãos n lvour. Um dos ojetivos d modificção no rrnjo de plnts, resultntes d diminuição d distânci entre s linhs, ou mesmo pelo umento de plnts n linh, é encurtr o tempo pr cultur interceptr 95% d rdição solr incidente e, com isso, incrementr quntidde de luz cptd por unidde de áre e de tempo (PIEROZAN JUNIOR; KAWAKAMI, 213). Mudnçs no rrnjo de plnts que resultem em gnhos de produtividde constituem um form rápid e de fácil opercionlidde pr otenção de incrementos n produção ncionl de grãos de soj. Diversos trlhos com rrnjos e populções de plnts de soj form desenvolvidos ns últims décds (BULLOCK et l., 1998; MARTINS et l., 1999; PEIXOTO et l., 2; PIRES et l., 2; RAMBO et l., 24; THOMAS et l., 1998). De form gerl, em função d plsticidde d plnt de soj e ds crcterístics ds cultivres utilizds, os resultdos são divergentes. Todvi, com os genótipos disponíveis tulmente, novos enfoques pr o rrnjo de plnts de soj poderão culminr em gnhos de produtividde consistentes. Em trlhos mis tuis, os resultdos tmém são contrstntes pr modlidde de semedur cruzd (BALNINOT JUNIOR et l., 215; SILVA et l., 215; SOUZA et l., 216). De outr form, novos rrnjos de plnts podem impctr em outrs crcterístics do sistem de produção, como fitossnidde d lvour, qulidde físic do solo e viilidde econômic d lvour com ess configurção. A princípio, credit-se que modlidde de semedur cruzd, por exemplo, seri desfvorável pr os quesitos qulidde físic do solo e custo de produção. Nesse contexto, com experimentos conduzidos ns sfrs 212/213, 213/214 e 214/215, ojetivou-se vlir produtividde de grãos e viilidde econômic de novos rrnjos de plnts de soj, utilizndo-se cultivres com tipo de crescimento indetermindo. Metodologi Os experimentos form conduzidos ns sfrs 212/ 213, 213/214 e 214/215, em Dourdos, MS, e n sfr 214/215, em Pont Porã, MS. N sfr 212/213, foi vlid cultivr BRS 36RR, em qutro populções de plnts (,66 vezes recomendd; recomendd; 1,33 vezes recomendd; 1,66 vezes recomendd), nos espçmentos reduzido (2 cm), convencionl (), fileirs dupls (2 cm x 6 cm) e n modlidde de semedur cruzd. A cultivr BRS 36RR pertence o grupo de mturção reltiv 6.2, ciclo precoce e present tipo de crescimento indetermindo. N sfr 213/214, foi vlid cultivr BRS 359RR, com dus populções de plnts (recomendd; 1,33 vezes recomendd), nos espçmentos reduzido (2 cm), convencionl (), fileirs dupls (2 cm x 6 cm) e modlidde de semedur cruzd. A cultivr utilizd present grupo de mturção reltiv 6., ciclo precoce e possui tipo de crescimento indetermindo. Pr sfr 214/215, em Dourdos, form vlids s cultivres BRS 359RR e BRS 36RR em dus populções de plnts (recomendd; 1,5 vezes recomendd), nos espçmentos reduzido (2 cm), convencionl (), fileirs dupls (2 cm x 6 cm) e modlidde de semedur cruzd. O experimento de Pont Porã foi composto pels cultivres BRS 388RR, BRS 11IPRO e BRS 11IPRO, pertencentes os grupos de mturção 6.4, 6.3 e 6.2, respectivmente, e tipo de crescimento indetermindo, s quis form conduzids nos espçmentos reduzido (2 cm), convencionl (), fileirs dupls (2 cm x 6 cm) e modlidde de semedur cruzd. Todos os experimentos form delinedos em locos o cso, com qutro repetições, sendo que os espçmentos form distriuídos em fixs. Tl procedimento foi dotdo em função d melhor opercionlizção de mquinário. As uniddes experimentis continhm como áre útil 5 metros de lrgur por 7 metros de comprimento.

3 Arrnjos Alterntivos de Plnts de Soj: Viilidde Técnic-Econômic 3 A dução foi relizd em pré-semedur, com distriuição lnço de 45 kg h do formuldo NPK micro, em todos os experimentos, com se em vlição químic do solo inicil. Tl procedimento foi dotdo por cus d indisponiilidde de mquinário pr relizr dução durnte semedur nos espçmentos reduzido e fileirs dupls. As sementes de soj form trtds com inseticid e fungicid, lém de inoculds com Brdyrhizoium jponicum. Durnte condução ds áres experimentis, foi efetudo o mnejo fitossnitário de cordo com s recomendções pr cultur d soj. Nos ensios com populções de plnts foi efetudo o desste pr lcnce d populção lmejd. Pr distriuição ds sementes no modo cruzdo, semedor foi reguld pr que fossem otidos 5% d populção d modlidde convencionl, pr cd sentido de deslocmento d máquin. A semedur dos três experimentos de Dourdos foi relizd nos dis 5/11/212, 28/1/213 e 28/1/214, enqunto em Pont Porã, n sfr 214/215, implntção foi relizd no di 1/11/214. Ns Figurs 1 e 2 estão demonstrds s disposições ds plnts de soj em diferentes espçmentos. De form gerl, s condições climátics pr s sfrs 212/213 e 214/215, em Dourdos, form restritivs, com déficit hídrico n fse reprodutiv. Entretnto, pr sfr 213/214, em Dourdos, e 214/215, em Pont Porã, s condições form stisftóris, conforme presentdo n Figur 3. Fotos: Alvdi Antonio Blinot Junior A B Figur 1. Distriuição ds plnts de soj n modlidde de semedur cruzd (A) e espçmento de fileirs dupls (B). Fotos: Alvdi Antonio Blinot Junior A B Figur 2. Distriuição ds plnts de soj no espçmento reduzido (A) e convencionl (B).

4 4 Arrnjos Alterntivos de Plnts de Soj: Viilidde Técnic-Econômic / / /215 Dourdos, MS Pont Porã, MS 214/215 Chuv (mm) Out. Nov. Dez. Jn. Fev. Mr. Out. Nov. Dez. Jn. Fev. Mr. Figur 3. Distriuição de chuvs durnte condução dos experimentos em Dourdos e Pont Porã, MS. A produtividde foi otid com colheit mecânic de seis linhs centris de 5 m de comprimento, desconsiderndo-se s orddurs. Pr modlidde 2 cruzd, sumostrs com grito de 1 m form retirds em cd unidde experimentl. Foi estimd produtividde de grãos em kg h, com umidde corrigid pr 13%. As médis dos trtmentos form comprds pelo teste Tukey 5% de proilidde. A nálise econômic foi relizd em tods s modliddes de espçmento e pr populções de plnts. Ns sfrs 212/213 e 213/214 form utilizds s populções recomendd e recomendd+1/3. N sfr 214/215, utilizrm-se s populções recomendd e recomendd+1/2, de cordo com os ddos presentdos pr produtividde de grãos. Qunto às cultivres, nálise econômic foi sed n BRS 36RR n primeir sfr e n BRS 359RR n segund e terceir sfrs. Form utilizdos pens os ddos de Dourdos. O resultdo econômico foi medido pel rend líquid, que é diferenç entre receit e custo totl (custo opercionl e remunerção dos ftores de produção). A receit foi estimd com se no vlor de mercdo d produção otid em cd sistem. Tmém form usdos os indicdores de eficiênci e rentilidde. A metodologi de nálise econômic foi mesm utilizd por Richetti e Guiducci (212). A prtir d confrontção dos custos de produção oservdos e do rendimento médio otido com s modliddes de espçmentos e de populções de plnts foi relizd nálise de viilidde econômic d produção. Considerou-se o totl ds receits e dos custos de produção otidos nos nos sfrs 212/213, 213/214 e 214/215. Resultdos As produtividdes de grãos form ixs n sfr 212/213, decorrentes do déficit hídrico ocorrido em Dourdos (Figur 4A). No entnto, o espçmento reduzido proporcionou mior produtividde em tods s populções de plnts vlids, igulndo-se à fileir dupl pens no mior estnde de plnts. Vle ressltr que o vernico (Figur 3) ocorreu ind em fse de desenvolvimento vegettivo, estendendo-se té o início d formção de vgens ( cnivetes ), e isso pode ter estimuldo s plnts explorrem melhor o perfil do solo. Espçmentos reduzidos lmejm distriuição mis equidistnte ds plnts, sendo que mior otimizção d prte ére pode ser seguid pelo sistem rdiculr. A sfr 213/214 resultou em vlores stisftórios pr produtividde de grãos d cultivr BRS 359RR em todos os trtmentos, com vlores o redor de 4. kg h (Figur 4B). Pr modlidde de semedur cruzd, n populção recomendd, os vlores form inferiores. Após emergênci e desenvolvimento ds plnts, oservou-se grnde competição ns interseções de semedur, onde hvi mior quntidde de indivíduos. Com o pssr dos dis, houve considerável morte de plnts ou permnênci de plnts dominds, com produção de grãos desprezível. Mesmo o espçmento com semedur cruzd tendo como ojetivo distriuição mis uniforme ds plnts, n prátic, em função de questões opercionis, isso não é otido.

5 Arrnjos Alterntivos de Plnts de Soj: Viilidde Técnic-Econômic 5 Produtividde (kg h ) 3. 2 cm 5. A 2 cm x 6 cm 2.5 Cruzdo B 2 cm 2 cm x 6 cm Cruzdo Produtividde (kg h ) C 3. 2 cm BD 2 cm 2 cm x 6 cm 2 cm x 6 cm Cruzdo Cruzdo Populção de plnts (plnts hectre ) Populção de plnts (plnts hectre ) Figur 4. Produtividde de grãos de soj em diferentes rrnjos e populções de plnts, ns sfrs 212/213 (A), 213/214 (B) e 214/215 (C e D) em Dourdos, MS. Figurs A e D: cultivr BRS 36RR; Figurs B e C: cultivr BRS 359RR. Letrs iguis, comprndo os rrnjos em cd nível de populção, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%. Apesr ds populções de plnts não serem esttisticmente comprds, fic evidente flt de incrementos n produtividde de grãos decorrente do umento dess fonte de vrição (Figur 4). O uso de populções muito cim d indicd, lém de crretr umento nos gstos com sementes, pode levr o cmmento de plnts e não proporcionr créscimo no rendimento de grãos. Já doção de populções ixo d indicd fvorece o desenvolvimento de plnts dninhs e pode resultr em elevds perds no momento d colheit (VASQUEZ et l., 28). Procópio et l. (213) consttrm que, qunto mior populção de plnts de soj n linh, mior ltur finl ds plnts, menor o diâmetro d hste principl e menor o número de rmificções por plnt. Segundo Oz (28), o número de rmificções por plnt diminui com o umento d populção de plnts, ms o rendimento de grãos não foi fetdo em densiddes 2 entre 14 e 28 plnts m. A diminuição do número de rmificções por plnt pode estr relciond com competição intrespecífic, qul é umentd com o incremento do número de plnts por áre, lterndo diretmente o número de rmos por plnt (SOUZA et l., 21). De form gerl, esse comportmento foi em consistente o do trlho em questão. Pr sfr 214/215, em Dourdos, MS, s cultivres BRS 359RR e 36RR presentrm o mesmo comportmento em função do rrnjo de plnts (Figurs 4C e 4D, respectivmente). Nesse no grícol, o espçmento reduzido resultou em prejuízos n produtividde de grãos pr s dus cultivres, diferentemente do ocorrido n sfr 212/213 (Figur 4A). Form 2 dis consecutivos sem chuvs, em um fse (enchimento de grãos) que demnd evpotrnspirtóri pode chegr em 7 mm di. Pr piorr situção, s plnts presentrm crescimento vegettivo vigoroso, com otenção de áre folir elevd e sistem rdiculr superficil (ddos não pulicdos), potencilizndo os

6 6 Arrnjos Alterntivos de Plnts de Soj: Viilidde Técnic-Econômic efeitos negtivos do déficit hídrico que ocorrerm em fse posterior. Isso pode explicr diferenç de comportmento pr o espçmento reduzido n primeir e terceir sfr, sendo que s dus form crcterizds por vernicos e produtividdes ixs. Tmém se destc que, mesmo com populções elevds, não foi oservdo cmmento de plnts em nenhum dos experimentos. Esse comportmento está mis relciondo com crcterístic d cultivr do que com o efeito de rrnjos de plnts. A produtividde de grãos de soj n sfr 214/215, em Pont Porã, MS, foi influencid pel cultivr escolhid e pelos rrnjos de plnts (Figur 5). A produtividde d BRS 388RR não foi fetd por lterções nos espçmentos dotdos. Por outro ldo, s cultivres BRS 11IPRO e BRS 11IPRO presentrm vlores superiores pr o espçmento reduzido de 2 cm, pssndo dos 4. kg h no cso d BRS 11IPRO. As crcterístics desss cultivres representm fielmente os genótipos que predominm ns áres de cultivo de soj em Mto Grosso do Sul, ou sej, com tipo de crescimento indetermindo, precoce e com possiilidde de semedur ntecipd. No entnto, o comportmento desses genótipos não foi consistente em função ds lterções no rrnjo de plnts, deixndo evidente que vários ftores podem tur de form simultâne, como époc de semedur, condições climátics e genótipos. Ds três cultivres vlids em Pont Porã, BRS 388RR crcteriz-se por ser um genótipo mis estável em situções de estresse hídrico ou mesmo populção de plnts elevds. Esss crcterístics podem justificr o fto de ser o único genótipo não responsivo os espçmentos estuddos n sfr 214/215 (Figur 5). Os resultdos econômicos ds diferentes modliddes de semedur d cultur d soj, com populções de plnts, ns sfrs grícols 212/213, 213/214 e 214/215, são presentdos ns Tels 1 e 2. Em relção o custo de produção, populção cim d recomendd tem custo mior em tods s modliddes de semedur, resultnte d mior quntidde de sementes utilizds (Tel 1). Vle ressltr que o custo d semente de soj vem umentndo considervelmente nos últimos nos com gregção de novs tecnologis, principlmente relcionds à iotecnologi. Comprndo-se s receits, percee-se que s modliddes com espçmentos de e fileirs dupls 2 cm x 6 cm d populção recomendd são miores que s mesms modliddes d populção cim d recomendd, em rzão d mior produtividde lcnçd, no período, pel primeir. No entnto, s receits ds modliddes com espçmento de 2 cm e cruzdo, d populção cim d recomendd são miores que s mesms modliddes d populção recomendd (Tel 1). A populção recomendd tem rend líquid mior em dus modliddes de espçmento, sendo 34,64% mior no de e 11,4% no de fileirs dupls de 2 cm x 6 cm. Por outro ldo, populção cim d recomendd tem rend líquid mior ns outrs dus modliddes, sendo de 7,19% no espçmento de 2 cm e de 15,5% n semedur cruzd de. Produtividde (kg h ) cm 2 cm x 6 cm c Cruzdo c Figur 5. Produtividde de grãos de cultivres de soj em diferentes rrnjos de plnts, n sfr 214/215 em Pont Porã/MS. Letrs iguis, comprndo os rrnjos dentro de cd cultivr, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5%. BRS 388RR BRS 11IPRO BRS 11IPRO

7 Arrnjos Alterntivos de Plnts de Soj: Viilidde Técnic-Econômic 7 Tel 1. Receit, custo totl e rend líquid ds diferentes modliddes de espçmentos e populções de plnts, ns sfrs de 212/ /215, em Dourdos, MS. Arrnjos/espçmentos Receit (R$ h ) Populção recomendd Custo totl (R$ h ) Rend líquid (R$ h ) Populção cim d recomendd Receit (R$ h ) Custo totl (R$ h ) Rend líquid (R$ h ) Espçmento 2 cm 7.667, , ,38 8.1, , ,92 Espçmento 7.614, , , , , ,29 Espçmento 2 cm x 6 cm 7.763, , , , , ,5 Espçmento cruzdo 6.914, , , , , ,55 Tel 2. Tx de retorno e eficiênci econômic ds diferentes modliddes de espçmentos e populções de plnts, ns sfrs de 212/ /215, em Dourdos, MS. Arrnjos/espçmentos Populção recomendd Populção cim d recomendd Tx de retorno (%) Eficiênci Tx de retorno (%) Eficiênci Espçmento 2 cm 41,46 1,41 43,1 1,43 Espçmento 41,56 1,42 29,95 1,3 Espçmento 2 cm x 6 cm 43,19 1,43 37,84 1,38 Espçmento cruzdo 23,48 1,23 26,37 1,26 Em termos de rend líquid, n populção recomendd, o espçmento cruzdo de foi o que oteve o menor resultdo, tingindo R$ 1.314,74, enqunto nos demis espçmentos rend líquid foi prticmente mesm. N populção cim d recomendd, s miores rends líquid form otids com os espçmentos de 2 cm (R$ 2.48,92) e 2 cm x 6 cm (R$ 2.19,5). Qundo se compr rend líquid entre s populções de plnts, percee-se que os espçmentos de e fileirs dupls de 2x6cm d populção recomendd são miores que os mesmos espçmentos d populção cim d recomendd. Por outro ldo, rend líquid dos espçmentos de 2 cm e cruzdo com, d populção cim d recomendd, é mior que os d populção recomendd. Os menores resultdos, em termos de rend líquid, form otidos no espçmento com semedur cruzd, tnto n populção recomendd qunto n populção cim d recomendd. Além do custo mis elevdo, eficiênci opercionl d modlidde cruzd é drsticmente fetd, pois o tempo pr conclusão d tividde é prticmente dordo. No gerl, rend líquid, d modlidde com populção recomendd, é, em médi, superior em 5,75% (Tel 1). Com relção à eficiênci econômic, pel Tel 2, oserv-se que tods s modliddes de semedur são eficientes, tendo vlores cim d unidde. No entnto, os menores vlores form o d soj em semedur cruzd com espçmento de, tnto n populção recomendd qunto n cim d recomendd. A tx de retorno pr o empreendedor vriou entre 23,48% 43,19% n populção recomendd e entre 26,37% e 43,1% n populção cim d recomendd. Oserv-se que mior tx de retorno foi otid com o espçmento de linhs dupls de 2 cm x 6 cm.

8 8 Arrnjos Alterntivos de Plnts de Soj: Viilidde Técnic-Econômic Considerções finis Dinte dos resultdos, não se justificm lterções nos espçmentos tulmente dotdos. Em função d plsticidde d cultur d soj, mesmo com s cultivres mis moderns e de rquitetur mis compct, lterções no rrnjo de plnts não refletem em incrementos consistentes de produtividde de grãos, pesr do espçmento reduzido se destcr em lgums situções. Resultdos positivos pr produtividde form otidos em csos pontuis, onde s condições climátics e cultivr exercem considerável influênci. Os melhores resultdos econômicos form otidos no espçmento de fileirs dupls de 2 cm x 6 cm com populção recomendd e no espçmento de 2 cm com populção cim d recomendd. Os menores resultdos form otidos n modlidde com semedur cruzd ns dus populções de plnts. Agrdecimentos À Fundção de Apoio o Desenvolvimento do Ensino, Ciênci e Tecnologi do Estdo de Mto Grosso do Sul (Fundect), pelo poio finnceiro em prte do projeto. Referêncis BALBINOT JUNIOR, A.A.; PROCÓPIO, S.O.; DEBIASI, H.; FRANCHINI, J.C.; PANISON, F. Semedur cruzd em cultivres de soj com tipo de crescimento determindo. Semin: ciêncis gráris, v. 36, n.3, p , 215. BULLOCK, D.; KHAN, S.; RAYBURN, A. Soyen yield response to nrrow rows is lrgely due to enhnced erly growth. Crop Science, v.38, n.4, p.11116, jul./ug FIETZ, C. R.; COMUNELLO, É.; CECCON, G.; FLUMIGNAN, D. L.; SENTELHAS, P. C. Risco climático do consórcio milho com rquiári em Mto Grosso do Sul. In: CECCON, G. (Ed.). Consórcio milhorquiári. Brsíli, DF: Emrp, 213. p GARCIA, A.; PÍPOLO, A. E.; LOPES, I. O. N.; PORTUGAL, F. A. F. Instlção d lvour de soj: époc, cultivres, espçmento e populção de plnts. Londrin: Emrp Soj, p. (Emrp Soj. Circulr técnic, 51). MARTINS, M. C.; CÂMARA, G. M. S.; PEIXOTO, C. P.; MARCHIRI, L. F.; LEONARDO, V.; MATTIAZI, P. Épocs de semedur, densiddes de plnts e desempenho vegettivo de cultivres de soj. Scienti Agricol, v. 56, n. 4, p , out./dez OZ, M. Nitrogen rte nd plnt popultion effects on yield nd yield components in soyen. Africn Journl of Biotechnology, v. 7, n. 24, p , 28. PEIXOTO, C. P.; CÂMARA, G. M. S.; MARTINS, M. C.; MARCHIRI, L. F. S.; GUERZONI, R. A.; MATTIAZI, P. Épocs de semedur e densidde de plnts de soj: l. Componentes d produção e rendimento de grãos. Scienti Agrícol, v. 57, n. 1, p , jn./mr. 2. PIEROZAN JUNIOR, C.; KAWAKAMI, J. Efficiency of the lef disc method for estimting the lef re index of soyen plnts. Act Scientirum: gronomy, v. 35, n. 4, p , oct./dec PIRES, J. L. F.; COSTA, J. A.; THOMAS, A. L.; MAEHLER, A. R. Efeito de populções e espçmentos sore o potencil de rendimento d soj durnte ontogeni. Pesquis Agropecuári Brsileir, v. 35, n. 8, p , go. 2. PROCÓPIO, S. O.; BALBINOT JUNIOR, A. A.; DEBIASI, H.; FRANCHINI, J. C.; PANISON, F. Plntio cruzdo n cultur d soj utilizndo um cultivr de háito de crescimento indetermindo. Revist de Ciêncis Agráris, v. 56, n. 4, p , out./dez RAMBO, L.; COSTA, J. A.; PIRES, J. L. F.; PARCIANELLO, G.; FERREIRA, F. G. Estimtiv do potencil de rendimento por estrto do dossel d soj, em diferentes rrnjos de plnts. Ciênci Rurl, v. 34, n. 1, p. 33-4, jn./fev. 24.

9 Arrnjos Alterntivos de Plnts de Soj: Viilidde Técnic-Econômic 9 RICHETTI, A.; GUIDUCCI, R. do C. N. Viilidde econômic do sistem de produção soj-milho sfrinh consorcido com rquiári. In: GUIDUCCI, R. do C. N.; LIMA FILHO, J. R. de; MOTA, M. M. (Ed.). Viilidde econômic de sistems de produção gropecuários: metodologi e estudos de cso. Brsíli, DF: Emrp, 212. p SILVA, P. R. A.; TAVARES, L. A. F.; SOUSA, S. F. G.; CORREIA, T. P. S.; RIQUETTI, N. B. Rentilidde n semedur cruzd d cultur d soj. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v. 19, n. 3, p , mr SOUZA, C. A.; GAVA, F.; CASA, R. T.; BOLZAN, J. M.; KUHNEM JUNIOR, P. R. Relção entre densidde de plnts e genótipos de soj Roundup RedyTM. Plnt Dninh, v. 28, n. 4, p , dez. 21., SOUZA, R.; TEIXEIRA, I.; REIS, E.; SILVA, A. Soyen morphophysiology nd yield response to seeding systems nd plnt popultions. Chilen Journl of Agriculturl Reserch, v. 76, n. 1, p. 3-8, mr THOMAS, A. L.; COSTA, J. A.; PIRES, J. L. F. Rendimento de grãos de soj fetdo pelo espçmento entre linhs e fertilidde do solo. Ciênci Rurl, v. 28, n. 4, p , out./dez VASQUEZ, G. H.; CARVALHO, N. M.; BORBA, M. M. Z. Redução n populção de plnts sore produtividde e qulidde fisiológic d semente de soj. Revist Brsileir de Sementes, v. 3, n. 2, p. 1-11, 28. Circulr Técnic, 37 Emrp Agropecuári Oeste BR 163, km 253,6 - Cix Postl Dourdos, MS Fone: (67) Fx: (67) Comitê de Pulicções Presidente: Hrley Nonto de Oliveir Secretári-Executiv: Silvi Mr Belloni Memros: Auro Akio Otsuo, Clrice Znoni Fontes, Dnilton Luiz Flumignn, Ivo de Sá Mott, Mrcin Retore, Michely Tomzi, Oscr Fontão de Lim Filho e Trcil Souz de Cstro Silv Memros suplentes: Augusto Césr Pereir Goulrt e Créio José Ávil 1ª edição (216): online Expediente Supervisão editoril: Eliete do Nscimento Ferreir Revisão de texto: Eliete do Nscimento Ferreir Editorção eletrônic: Eliete do Nscimento Ferreir Normlizção iliográfic: Eli de Lourdes Vsconcelos. CGPE 1334

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