Componentes morfológicos e produção de forragem de pastagem de aveia e azevém manejada em diferentes alturas

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1 Revist Brsileir de Zootecni ISSN impresso: ISSN on-line: R. Brs. Zootec., v.37, n.9, p , 2008 Componentes morfológicos e produção de forrgem de pstgem de vei e zevém mnejd em diferentes lturs Angelo Antonio Queirolo Aguing 1, Pulo Césr de Fccio Crvlho 2, Ibnor Anghinoni 3, Alcides Pilu 4, Antonio José Queirolo Aguing 4, Gustvo Dl Forno Ginluppi 5 1 PPG - Zootecni/UFRGS. Bolsist CAPES. 2 Deprtmento de Plnts Forrgeirs e Agrometeorologi, UFRGS, Av. Bento Gonçlves 7712, CEP: , Porto Alegre, RS, Brsil. 3 Deprtmento de Solos, UFRGS. 4 PPG - Zootecni/UFRGS. 5 Curso de Grdução em Agronomi/UFRGS. RESUMO - Avliou-se dinâmic de produção de forrgem em pstgem de vei-pret (Aven strigos Schreb) e zevém (Lolium multiflorum Lm) mnejd em diverss lturs de mnejo com o objetivo de evidencir s potenciliddes dess mistur em sistems de integrção lvour-pecuári. Os trtmentos consistirm de qutro lturs de mnejo d pstgem (10; 20; 30 e 40 cm), medids com bstão grdudo e vlids em blocos csulizdos com três repetições. O método de pstejo foi contínuo, com tx de lotção vriável. Utilizrm-se bezerros de corte mestiços com 10 meses de idde e peso médio inicil de 210 kg, respectivmente. As crcterístics d pstgem estudds form: mss de forrgem (MF); tx de cúmulo de forrgem (TAC); produção totl de forrgem (PTMS); e quntificção dos componentes morfológicos d pstgem (colmo, lâmin e mteril morto). A mss de forrgem umentou de form liner de cordo com ltur do psto, um vez que, pr cd cm de umento nltur superior 10 cm, mtéri secumentou proximdmente 90 kg/h. Não houve efeito ds lturs d pstgem sobre TAC ou sobre PTMS, cujos vlores médios form de 66,8 kg/h/di de MS e kg/h de MS, respectivmente. A porcentgem de folhs de zevém foi mior que de folhs de vei nos três períodos de vlição e, n ltur de 10 cm, foi superior à obtid ns demis lturs n últimvlição (em torno de 20% d prticipção totl d mss de forrgem). A veipresent rápido desenvolvimento inicil e diminuição n produção nos períodos posteriores de desenvolvimento. Plvrs-chve: ltur do psto, Aven strigos, componentes morfológicos, Lolium multiflorum, mss de forrgem, tx de cúmulo Morphologicl components nd forge production of ot (Aven strigos, Schreb) nd nnul ryegrss (Lolium multiflorum, Lm) psture mnged t different heights ABSTRACT - Forge growth dynmic in n Ot (Aven strigos, Schreb) + Ryegrss (Lolium multiflorum, Lm) psture mnged t different grzing heights ws evluted in order to ccess the mixed-swrd potentil in crop-livestock integrted system. Tretments were four swrd grzing heights (10, 20, 30, nd 40 cm), mesured with swrd-stick. The experimentl design ws rndom block with three replictions. The grzing method utilized ws continuous stocking with vrible stocking rte. Beef steers weighting 210 kg with pproximtely 10 month old were used. The nlyzed vribles were herbge mss (HM), herbge growth rte (GR), dry mtter production (DMP), nd the morphologicl components (stem, lef nd senescent mteril). A liner increse ws observed for herbge mss s herbge height incresed. Results showed tht for every centimeter in swrd height bove 10 cm mens pproximtely 90 kg DM/h. Tretments did not ffect the GR nd the DMP, nd the verge vlues were 66.8 kg DM/h/dy nd 10,721 kg DM/h, respectively. Ryegrss lef presented greter proportion thn ot lef in the three evlution periods, showing higher vlues for the tretment 10 cm in the lst evlution (bout 20% of prticiption in the totl biomss). Ot presented fst initil development nd decresed the production on the lter periods. Key Words: Aven strigos, growth rte, herbge mss, Lolium multiflorum, structure components, swrd height Este rtigo foi recebido em 30/7/2005 e provdo em 1/4/2008. Correspondêncis devem ser envids prngelo@sebre-rs.com.br.

2 1524 Aguing et l. Introdução O cenário produtivo tem provocdo mudnçs de objetivos entre produtores, que têm presentdo constnte desejo de utilizção de sistems mis produtivos, muits vezes substituindo pstgens nturis por pstgens plntds ou por culturs grícols. No Rio Grnde do Sul (RS), o cmpo ntivo é principl fonte de forrgem n bovinocultur de corte. O cmpo ntivo é formdo bsicmente por espécies estivis, com elevd produção de forrgem no período primver-verão e bixs txs de crescimento, com redução n qulidde no período outono-inverno. Pr suprir deficiênci outono-hibernl, é possível utilizr pstgens plntds de estção fri, como vei-pret (Aven strigos, Schreb) e zevém (Lolium multiflorum, Lm), que presentm lto vlor nutritivo e elevdo potencil produtivo. Restle et l. (2000) obtiverm 641 e 865 kg/h de peso vivo, respectivmente com 150 e 300 kg/h de nitrogênio em mistur de vei pret e zevém, o que comprov o lto potencil produtivo dests espécies. Considerndo relevânci ds pstgens hibernis no contexto gropecuário do Sul do Brsil, é necessário quntificr e vlir sus crcterístics produtivs e sustentbilidde de seu uso o longo do tempo, o que é válido tnto em regiões especilizds pens em pecuári como em áres de integrção lvour-pecuári. Pstgens integrds lvours de grãos contribuem conservndo e melhorndo o solo e tenundo problems como ocorrênci de prgs, doençs e plnts dninhs. O sucesso do sistem de integrção lvour-pecuári depende de diversos ftores, que são dinâmicos e intergem entre si. Entre os componentes do sistem, destcm-se o solo, plnt e o niml. O niml, por meio d desfolhção, pode fetr o nível de plhd residul, que é bse pr implntção d lvour de verão no sistem de semedur diret. Pensndo em sustentbilidde d integrção do gdo e ds lvours de grãos, é importnte definir lotção niml que permite melhor combinção de produtividdes, não necessrimente s miores, entre forrgem no inverno e grãos no verão (Mchdo, 2002). Assim, em sistems integrdos, é provável que não exist um nível único de plhd residul que promov, o mesmo tempo, elevdos gnhos individuis e por áre dos nimis e ltos rendimentos de grãos d cultur de verão (Cssol, 2003). As lturs de mnejo determinm quntidde totl de mtéri sec (MS) produzid (ére e rdiculr), mgnitude do impcto do pisoteio niml e quntidde de MS recicld no sistem. Pstos submetidos diverss intensiddes de pstejo podem ter efeitos n dinâmic de prticipção ds espécies e de seus componentes morfológicos e definir ltur ótim de condução do psto pr o sistem como um todo, evidencindo s potenciliddes de misturs de espécies forrgeirs em um sistem de integrção lvour-pecuári. Objetivou-se neste trblho vlir dinâmic d produção de forrgem em um pstgem de vei e zevém mnejd em diferentes lturs de mnejo. Mteril e Métodos O experimento foi conduzido n Fzend Espinilho, pertencente à Agropecuári Cerro Corodo e loclizd no município de São Miguel ds Missões, região fisiográfic do Plnlto Médio do Rio Grnde do Sul. Os ddos de precipitção form obtidos com jud de pluviômetro de cmpo (Tbel 1). A áre experimentl (21,5 h) é utilizd desde 1995 no sistem de semedur diret, sempre com cultivo de soj no verão. No inverno, té o no 2000, utilizou-se cultur de vei como cobertur e, prtir dí, áre pssou ser trblhd em sistem de integrção lvour-pecuári, com semedurnul de um mistur de vei e zevém. O solo é clssificdo como Ltossolo Vermelho Distroférrico típico, desenvolvido prtir de rochs eruptivs básics, profundo, bem drendo, com colorção vermelhoescur e textur muito rgilos (>60% de rgil) (Embrp, 1999), com relevo suvemente onduldo. Os trtmentos consistirm de qutro lturs de mnejo do psto (10, 20, 30 e 40 cm) mis um áre sem pstejo (SP), com ltur vriável conforme o livre crescimento e senescênci do psto. Utilizrm-se 65 bezerros de corte de cruzmento industril entre s rçs Angus, Hereford, Chrolês e Nelore, com idde e peso médio inicil de 10 meses e 210 kg, respectivmente. O pstejo foi relizdo pelo método contínuo com tx de lotção vriável, composto de nimis-teste e reguldores. Os nimis reguldores entrvm ou sím d pstgem conforme necessidde de Tbel 1 - Precipitção registrd (mm) n áre experimentl durnte os meses de vlição Mês Precipitção (mm) Abril 279 Mio 40 Junho 129 Julho 191 Agosto 85 Setembro 75 Outubro 363 Novembro 245

3 Componentes morfológicos e produção de forrgem de pstgem de vei e zevém mnejd em diferentes lturs 1525 juste dltur d pstgem, por meio d técnic de tx de lotção vriável (put-nd-tke), descrit por Mott & Lucs (1952). O experimento teve início no di 19/5/2003 com implntção ds espécies de inverno, no sistem de semedur diret, pel semedur de vei-pret (100 kg/h) e zevém (25 kg/h). A dubção foi relizd n ocsião d semedur, por meio dplicção de superfosfto simples (400 kg/h), e no di 4/7/2003, com plicção de nitrogênio (N) em cobertur (90 kg/h) n form de uréi. Os nimis form inseridos ns uniddes experimentis no di 21/7/2003, qundo pstgem tingiu 25 cm de ltur e mss de forrgem de kg/h de MS, e mntidos té 7/11/2003, qundo form retirdos e btidos, logo, o período de pstejo totlizou 109 dis. A ltur do psto foi estimd utilizndo-se um bstão grdudo, cujo mrcdor corre por um régu desde o topo d superfície d pstgem, constituíd de lâmins verdes, té superfície do solo (Brthrm, 1985). As vlições form feits em intervlos de 15 dis, totlizndo sete vlições no período de pstejo, e os pontos de vlição form definidos de formletóri, totlizndo 100 pontos por unidde experimentl, com o objetivo de definir ltur médi d pstgem. A mss de forrgem foi vlid cd 30 dis, com qutro cortes letórios por unidde experimentl em um qudrdo de 0,25 m 2 e 100 pontos de medição de ltur com o bstão grdudo. O corte foi feito com tesour elétric no nível do solo e cim do mntilho. As mostrs cortds form colocds em sco de ppel, secs em estuf de circulção forçd 65 C durnte qutro dis e, posteriormente, form pesds. O vlor médio ds medições dltur de plnt em cd piquete foi utilizdo como vriável independente em equções de regressão que relcionrm s medições de ltur com o vlor de mss de forrgem rel obtido nos cortes. A tx de cúmulo de MS foi monitord cd 30 dis utilizndo-se três giols de exclusão de pstejo por unidde experimentl e empregndo técnic do triplo emprelhmento (Euclides et l., 1992). As quntiddes de MS dentro e for d giol form obtids por corte com tesour, com corte rente o solo, em áre delimitd por um qudro de 0,25 m 2. As mostrs cortds erm colocds em sco de ppel, secs em estuf de ventilção forçd 65 o C durnte qutro dis e posteriormente pesds. A produção totl de MS foi clculd pelo somtório d mss de forrgem inicil com s produções de cd período, obtids multiplicndo-se tx de cúmulo diário pelo número de dis do período. No mesmo mteril coletdo pr determinção d mss de forrgem, procedeu-se à quntificção dos componentes morfológicos do psto pel seprção mnul de lâmin folir e colmos de vei e de zevém, lém do mteril morto de mbs s espécies. Depois de seprdo, o mteril foi colocdo em scos de ppel, identificdos e mntidos em estuf de ventilção forçd 65 C té tingirem peso constnte, qundo foi determind prticipção de cd componente n mss de forrgem d pstgem. O delinemento experimentl foi o de blocos o cso com três repetições (piquetes com áre entre 1,5 e 3,0 h) por trtmento (ltur do psto). O modelo mtemático utilizdo nnálise dos prâmetros estimdos foi: Y ijk = μ + A i + P j + B k (A) i +A*P ij + ε ijk em que Y ijk = vriáveis dependentes; μ = médi de tods s observções; A i = efeito d i-ésimltur pretendid; P j = efeito do j-ésimo período; R k (A) i = efeito do k-ésimo bloco (unidde experimentl) dentro d i-ésimltur pretendid (erro A); A*P ij = efeito de interção entre i-ésimltur pretendid e o j-ésimo período; e ε ijk = erro residul (erro B). As vriáveis estudds form submetids nálise de vriânci e o teste F 5% de significânci. Qundo detectds diferençs entre s lturs pretendids, relizrm-se comprções de médis pelo teste Tukey 5% de significânci. Análises de regressão tmbém form utilizds pr os ddos relciondos à produção do psto utilizndo-se o seguinte modelo: Y ij = μ + b 1 A i + b 2 A 2 i + erro ( i,j ) em que A = lturs de mnejo do psto ( i = 1, 2, 3, 4, SP); b 1 = coeficientes lineres de regressão d vriável Y de cordo com ltur do psto; b 2 = coeficientes qudráticos de regressão d vriável Y relciond à ltur do psto. As nálises form feits pelo procedimento GLM (Generl Liner Models) do progrm esttístico SAS, versão 6.08 (SAS, 1989). Resultdos e Discussão Segundo o zonemento groclimático do Rio Grnde do Sul (Moreno, 1961), áre experimentl é considerd zon preferencil pr o cultivo de forrgeirs temperds. Portnto, os vlores de precipitção médi durnte o período experimentl estão no regime hídrico fvorável o desenvolvimento de pstgens de vei e zevém (Tbel 1). A tx de lotção médiplicd no estbelecimento e n mnutenção ds lturs do psto de vei e zevém decresceu de form liner com o umento dltur. De cordo com equção de regressão (y = 2266,46-41,72x; CV = 11,4%; R 2 = 0,96; P<0,05), cd cm de umento n

4 1526 Aguing et l. ltur do psto correspondeu à redução n tx de lotção de proximdmente 42 kg/h de PV. Com dubção de cobertur de 90 kg/h de nitrogênio, mior tx de lotção médi obtid foi de kg/h de PV nltur 10 cm, superior o vlor obtido por Cssol (2003), de kg/h de PV, n mesmltur de psto ms com metde d dubção de cobertur utilizd neste estudo (45 kg/h de N). Segundo Sores et l. (2002), umentos significtivos n tx de lotção são obtidos com o uso de doses elevds de nitrogênio. Assmnn et l. (2004) observrm que tx de lotção umentou de form liner com doses crescentes de nitrogênio (N) e tingiu peso vivo de kg/h/di com 300 kg/h de nitrogênio. A relção entre ltur de mnejo pretendid e ltur observd (medid no psto) se evidenciou principlmente no último período de vlição (Tbel 2). No início do período, ltur médi do psto foi de 25 cm e mss de forrgem de kg/h de MS. Ns lturs 30 e 40 cm, utilizrm-se txs de lotção que consumissem pens prte d tx de cúmulo pr se tingir o mis rápido possível ltur pretendid. O mnejo d lotção permitiu que s lturs se proximssem do pretendido em proximdmente 20 dis. As intensiddes de pstejo estbelecids proporcionrm mplitude de ltur do psto considerd dequd prvlição d dinâmic de produção de forrgem, um vez que s médis ds lturs do psto observds no período de pstejo form 14,0; 24,1; 38,7 e 46,6 cm, respectivmente, prs lturs pretendids de 10; 20; 30 e 40 cm, que diferirm (P<0,01) entre si. A mior ltur do psto sob pstejo (46,6 cm) não diferiu dltur medid sem presenç de nimis, tnto n médi de todo o período como dentro de cd período, ou sej, tx de lotção utilizd pr mnter ltur pretendid de 40 cm não fetou ltur de mnejo em comprção à áre sem pstejo. Ns lturs observds, em tods s vlições, os vlores obtidos form superiores às lturs pretendids, o que comprov regulridde no mnejo d pstgem (Figur 1). A mss de forrgem (MF) umentou de cordo com ltur de mnejo do psto (Tbel 3). Conforme equção de regressão, pr cd cm de umento nltur (P<0,05) cim de 10 cm, mss de forrgem ument 86,3 kg/h de MS, vlor inferior o obtido por Cssol (2003), que observou 130 kg/h de MS pr cd cm de umento nltur do psto de vei e zevém. Respost semelhnte entre ltur do psto e mss de forrgem foi observd por Cstro (2002), de 106 kg/h de MS, em pstgem de milheto com ovinos mnejd ns mesms lturs. Em estudo com zevém perene, Birchm & Hodgson (1983) obtiverm vlores de mss de forrgem de 900 e kg/h de MS ns lturs de 3 e 10 cm de ltur do dossel d pstgem. Em pstgem de cpim-tifton 85, relção foi de 10 e 20 cm pr mss de forrgem de e kg/h de MS e, em pstgem de cpim-mrndu, de 20 e 40 cm pr e kg/h de MS, respectivmente (Mrcelino et l., 2006), superiores os observdos em pstgens de clim temperdo. A mss médinul mntid ns pstgens foi de 2.370; 3.165; 4.298; kg/h de MS, que correspondeu às lturs reis de 14; 24; 39 e 47 cm, respectivmente. Segundo Hodgson (1990), mss de forrgem deve ser superior kg/h de MS pr não limitr o consumo de bovinos em grmínes hibernis. Assmnn et l. (2004), em pstgem de vei, zevém e trevo-brnco com ltur médi de mnejo de 14 cm, obtiverm mss de forrgem médi de kg/h de MS. Resslt-se que o método utilizdo por esses utores pr controle dltur foi o disco medidor. Cssol (2003) obteve, n médi de dois nos de vlição, vlores de Tbel 2 - Altur pretendid (cm) e ltur observd (cm) n pstgem de vei + zevém o longo do período experimentl Altur pretendid Altur efetiv Médi (cm) (cm) Altur observd (cm) Figur Período 21/7 22/8 23/8 26/9 27/9 7/ ,8c 13,1c 7,7d 14,0d 20 26,7bc 22,9c 19,8c 24,1c 30 34,7b 40,2b 37,1b 38,7b 40 47,6 57,7 42,2b 46,6 Sem pstejo 48,5 67,2 51,7 52,8 CV% 9,14 9,36 12,07 8,42 Letrs distints n mesm colun diferem (P<0,05) entre si pelo teste Tukey. y = 1,12x + 2,72 R 2 = 0,97 ltur observd ---- ltur pretendid Altur pretendid (cm) Relção entre ltur do psto pretendid e observd (cm) em pstgem de vei + zevém.

5 Componentes morfológicos e produção de forrgem de pstgem de vei e zevém mnejd em diferentes lturs ,6 cm de ltur de psto de vei e zevém pr mss de forrgem médi de kg/h de MS. A mss de forrgem (Tbel 3) mostrou-se vriável o longo dos três períodos vlidos, fto comprovdo pel interção ltur do psto período de vlição (P<0,05). As lturs de mnejo de 39 e 47 cm não diferirm entre si (P>0,05) qunto à mss de forrgem nos períodos de vlição, portnto, provvelmente quntidde de plhd residul não é lterd qundo o psto é mnejdo cim de 40 cm. Ao longo do período experimentl, mss de forrgem diferiu entre s lturs do psto, pois reduziu n menor ltur (10 e 20 cm) e umentou n mior ltur (40 cm e sem pstejo) (Figur 2). A pstgem mnejd 30 cm (ltur observd = 34,7 cm) presentou mss de forrgem mis constnte o longo do período de pstejo, entre e kg/h de MS. Provvelmente nest fix de mss de forrgem tenh ocorrido melhor blnço entre redução do número de folhs vivs e o umento do tmnho ds folhs, pois perfilhos mis desenvolvidos possuem mior peso de lâmin folir e menor porcentgem de folhs vivs (Zimmer et l., 1988). A mnutenção dessltur de dossel forrgeiro resultou em um pstgem com mss de forrgem estável, o que torn mis simplificdo o mnejo d lotção. Provvelmente, pstgens em equilíbrio (neste cso, 39 cm de ltur) indicm situção de índice de áre folir (IAF) próximo o IAF máximo, no qul o novo crescimento é igul o que senesce, morre e é consumido (Korte et l., 1987). Portnto, mnter índice de áre folir ótimo, que permit máxims txs de crescimento d pstgem, deve ser um dos objetivos do mnejo d desfolhção (Nbinger & Pontes, 2001). Vlores semelhntes de mss de forrgem podem representr pstgens completmente diferentes em estrutur, pois podem vrir em densidde, ltur e composição pr mesm mss de forrgem (Crvlho et l., 2001) e resultr em diversos índices de áre folir. Nesse sentido, o mnejo d lotção de cordo com ltur do psto pode ser um ferrment mis dequd pr mnutenção de índice de áre folir médio próximo do ótimo. Em sistem de integrção lvour-pecuári, mss de forrgem finl se torn relevnte n discussão. A propost de estudr lturs de mnejo está diretmente relciond às quntiddes de MS remnescente o término do ciclo de pstejo, s quis constituem plhd pr semedur diret d cultur subseqüente. Neste trblho, mss de forrgem finl foi mior (P<0,05) nltur de 47 cm e n pstgem sem pstejo em comprção às lturs menores (14 e 24 cm), enqunto ltur 39 cm se mnteve n posição intermediári, considerndo o vlor de mínim significânci de kg/h de MS (Figur 2). Cssol (2003) não observou diferenç nos mnejos 39 e 47 cm, que presentrm vlores de mss de forrgem finl de e kg/h de MS, respectivmente, indicndo que pstos mnejdos cim de 30 cm não cumulm mior quntidde de MS. Trblhos que relcionm mss de forrgem no inverno e o rendimento de grãos d cultur de verão são muito escssos n litertur brsileir. Bssni et l. (1995) e Bssni (1996), em pstgens de vei e zevém pstejds e não pstejds, obtiverm mss de forrgem médi de e kg/h de MS, respectivmente. No verão, observrm rendimentos de grãos de milho de kg/h n áre pstejd e de kg/h n áre não pstejd, que não diferirm qunto os rendimentos. Nicoloso et l. (2006) tmbém observrm que intensiddes de pstejo moderds não prejudicm s produções de soj e milho cultivdos n seqüênci em comprção à áre sem pstejo. Considerndo segurnç e sustentbilidde do sistem o longo do tempo, bixs msss de forrgem remnescentes podem comprometer o sucesso do sistem, o psso que mnutenção de mior quntidde de plhd poderi beneficir cultur de verão em situção de déficit hídrico, em virtude d mior retenção de umidde e d mnutenção d tempertur no solo. Tbel 3 - Mss de forrgem (kg/h de MS) em pstgem de vei + zevém mnejd em diferentes lturs (cm) durnte o período pstejo Altur pretendid (cm) Mss de forrgem (kg/h de MS) Período 21/7 22/8 23/8 26/09 27/9 7/11 Altur observd (cm) Altur observd (cm) Altur observd (cm) 10 23,0A 2.717c 13,1B 1.914c 7,7C 1.086d 20 26,7A 3.343bc 22,9A 2.795c 19,8A 2.393cd 30 34,7A 3.968b 40,2A 4.445b 37,1A 4.307bc 40 47,6A 4.010b 57,7A 5.332b 42,2A 5.014b Sem pstejo 48,5B ,2A ,5A CV = 11,82% Médis com letrs distints minúsculs (n colun) e miúsculs (n linh) diferem (P<0,05) entre si pelo teste Tukey.

6 1528 Aguing et l. Mss de forrgem (kg/h MS) cm cm cm cm cm cm cm cm Sem Sem pstejo Pstejo Período (dis) Vlor de mínim significânci = 1708,4 kg/h de MS. Figur 2 - Mss de forrgem (kg MS/h) em pstgem de vei + zevém mnejd em diverss lturs durnte o período pstejo. Médis ponderds de cordo com durção de cd período. A tx de cúmulo diário de MS (TAC), n médi de todo o período, e produção totl de forrgem não form influencids (P>0,05) pels lturs de mnejo d pstgem, tmpouco pel interção ltur de mnejo período de vlição (Tbel 4), o que evidenci possíveis limitções d metodologi utilizd, que poderi estr fvorecendo o cúmulo de forrgem ns menores lturs e subestimndo ns miores lturs, diminuindo mplitude de eventuis diferençs entre pstos bixos e ltos (Frme, 1981). Não houve diferenç n tx diári de cúmulo de MS não diferiu entre s lturs de mnejo no primeiro período (P<0,05) (Tbel 4). No período de 23/8 26/9, TAC foi mior n pstgem sem pstejo (125,3 kg/h/di de MS), que presentou, no entnto, menor TAC, 3,5 kg/h/di de MS, no último período de vlição, evidencindo redução no ciclo produtivo d pstgem excluíd do pstejo. Segundo Roch et l. (2004), pstgens de vei e zevém, qundo não pstejds, celerm seu ciclo de desenvolvimento, elongndo os entrenós e presentndo florescimento precoce. O cúmulo diário mínimo e máximo durnte todo o período de pstejo foi de 27,6 e 94,2 kg/h de MS pr 10 e 40 cm de ltur, respectivmente. Luptini et l. (1998) verificrm TAC diári de 96 kg/h de MS em um mistur de vei e zevém com dose de 300 kg/h de nitrogênio. N Depressão Centrl do Rio Grnde do Sul, form verificds em pstgem de vei e zevém txs de cúmulo diário de forrgem médis de 40 e 50 kg/h de MS em experimentos com novilhs de corte em pstejo contínuo (Sores, 1999; Roso et l., 2000; Frizzo, 2001; Freits et l., 2002; Roch et l., 2003). A presenç de folhs de vei e zevém é determind pelo período de utilizção d pstgem, um vez que o componente folh de zevém predomin nos três períodos de pstejo (Figur 3). No período inicil de utilizção d pstgem, há dominânci de vei (colmo + lâmin), em decorrênci de su precocidde, rquitetur e disposição de folhs, que promovem mior prticipção ns cmds mis lts d estrutur do psto, principlmente em mior ltur de mnejo. A prticipção de zevém umentou o longo do período de pstejo, porém, no finl do ciclo d pstgem, est contribuição foi sobretudo de colmos. Qundo utilizdo em misturs, o zevém present desenvolvimento lento no início do ciclo e ument su produção em temperturs mis elevds n primver (Floss, 1989). Assmnn et l. (2004) observrm vlores de 73,1 e 24,6% prvei e zevém, respectivmente, n composição botânic inicil d pstgem. No período finl de vlição, porcentgem de zevém pssou 82,4% enqunto vei contribuiu pens com 12% d mss sec d pstgem. A estrutur d pstgem sofreu centud modificção conforme o estádio fenológico ds espécies e conforme ltur de mnejo do psto. Durnte o ciclo vegettivo, verificou-se mior proporção de folhs em relção o período finl (florescimento). A porcentgem de folh de zevém n menor ltur de pstejo não reduziu su prticipção o longo do período de vlição e foi superior à obtid ns demis lturs n últimvlição (em torno de 20% d biomssére totl) (P<0,05). Pr melhorr o desempenho niml em pstgem plntd de inverno, deve-se dr especil tenção à contribuição de lâmins folires n mss de forrgem d pstgem, um vez que su prticipção depende principlmente do estádio de desenvolvimento dvei e do zevém. Bittencourt & Veig (2001) obtiverm proporção de lâmins folires no psto de cpim-mrndu de 22,9 29,6% em mss de forrgem de e kg/h de MS. Segundo Crnevlli et l. (2001b), os pstos compostos dos cpins tifton 85 e costcross presentrm 15,4 e 19,4% de lâmins folires n mss de forrgem. Nunes et l. (1995), com intervlo de cortes de 90 dis em cpimmrndu, verificrm proporção de lâmins folires médi de 33,5%, provvelmente porque os ddos form obtidos em pstos compostos por espécies C4, que possuem mior proporção de componentes de prede celulr e cujo crescimento é muito celerdo (Corsi & Nscimento Jr., 1994). Além disso, o pstejo sob lotção contínu permite os nimis selecionr mis folhs, s quis são constntemente removids do dossel, o que pode tmbém fetr proporção desse componente n mss de forrgem.

7 Componentes morfológicos e produção de forrgem de pstgem de vei e zevém mnejd em diferentes lturs 1529 Tbel 4 - Txs de cúmulo de MS (kg/h de MS/di) de pstgem de vei + zevém mnejds em diverss lturs durnte o período experimentl Altur pretendid (cm) Tx de cúmulo diário (kg/h de MS) Médi Período 21/7 22/8 23/8 26/9 27/9 07/11 Altur rel (cm) Altur rel (cm) Altur rel (cm) 10 23,0 74,1 13,1 73,4b 7,7 27,6 56, ,7 67,8 22,9 63,4b 19,8 53,4 60, ,7 65,0 40,2 101,2b 37,1 54,1 72, ,6 69,0 57,7 94,2b 42,2 70,8 77,8 Sem pstejo 48,5 67,4 67,2 125,3 43,5 3,5b 61,4 *Médi 68,79 89,14 44,64 65,68 CV % 36,03 19,46 20,76 36,86,b n mesm colun diferem entre si (P<0,05). * y = 4, ,691 P 0,021 P 2 R 2 = 0,310 P<0,01. % 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 22/08/2003 b b b b b b b b b Fol Az. Fol Av Col Az Col Av. M.M. obtidos por Roso (1999) em pstgens de triticle ou veipret ou triticle e vei-pret + zevém com mss de forrgem semelhnte kg/h de MS, que presentm no finl do ciclo, vlores de 23,9; 36,4; 29,8% de MM, em virtude d senescênci ds plnts de triticle e vei, que se encontrvm próxims d fse reprodutiv. % % 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Figur 3-80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 27/09/2003 Proporção de folhs de zevém (Fol Az.) e de vei (Fol. Av), colmo de zevém (Col Az) e de vei (Col Av) e mteril morto (MM) d pstgem de vei + zevém mnejd em diverss lturs durnte o período experimentl. Com o umento do período de utilizção do psto, houve umento do componente mteril morto, que diferiu entre s lturs d pstgem de vei e zevém. As pstgens de 10 e 20 cm de ltur de pstejo presentrm os miores vlores de MS ns dus primeirs vlições. N vlição do di 7/11, pstgem mnejd 20 cm presentou o mior vlor de MM, 70%. Em nos nteriores, Cssol et l. (2003) consttrm n mesm áre vlores em torno de 77 e 74% prs lturs de 10 e 20 cm os 79 dis de pstejo. Vlores inferiores os deste estudo form b b Fol Az. Fol Av Col Az Col Av. M.M. 07/11/2003 b b b b b b b b b b b b b b Fol Az. Fol Av Col Az Col Av. M.M. 10cm 20cm 30cm 40cm Conclusões A mss de forrgem de pstgens de vei + zevém submetids pstejo com lotção contínuument linermente de cordo com ltur de mnejo, propicindo miores resíduos pr lvour de grãos subseqüentes. As txs de cúmulo não form influencids pels lturs estudds. Pstos de vei e zevém mnejdos entre 25 e 35 cm de lturpresentm mss de forrgem reltivmente constnte o longo do período de utilizção, em torno de kg/h de MS, o que indic equilíbrio dinâmico entre produção, morte e consumo de tecidos. Agrdecimento Ao Grupo de Pesquis em Ecologi do Pstejo d UFRGS; os Deprtmentos de Plnts Forrgeirs e Agrometeorologi e de Solos d Fculdde de Agronomi/ UFRGS; à Agropecuári Cerro Corodo; à CAPES; e o CNPq. Litertur Citd ASSMANN, A.L.; PELISSARI, A.; MORAES, A. et l. Produção de gdo de corte e cúmulo de mtéri sec em sistem de integrção lvour-pecuári em presenç ou usênci de trevo brnco e Nitrogênio. Revist Brsileir de Zootecni, v.33, n.1, p.37-44, ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS AOAC. Officil methods of nlysis. 14.ed. Wshington, D.C.: p.

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