CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1)"

Transcrição

1 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO E A SUSTENTABILIDADE DE AGROECOSSISTEMAS (1) M. I. N. ALVARENGA () & A. C. DAVIDE (3) RESUMO O uso gríol provo lterção s rterístis físis, químis e iológis o solo. Normlmente, oorre um eteriorção e su qulie, em eorrêni retir oertur vegetl e exessiv menizção. O ojetivo este estuo foi rterizr lterção s rterístis físis e químis e um Ltossolo Vermelho-Esuro istrófio so vegetção e erro, quno sumetio iferentes sistems e uso. Form olets mostrs em ino groeossistems: pstgem ntiv, pstgem plnt e rquiári, ulturs nuis, um reflorestmento e eulipto om 15 nos e áre e reform e eulipto om um no. O solo foi mostro em us profunies (- e -4 m) e em qutro épos (novemro/1993, junho/1994, novemro/1994 e junho/1995). O groeossistem om ulturs nuis foi o que mis se ifereniou o eossistem originl e erro, e s rterístis mis fets form: K, C, Mg, S, P, ensie o solo, miroporosie, porosie totl e perentgem e gregos > mm. Em relção às rterístis químis, os miores teores form enontros no solo om ulturs nuis, eorrentes lgem e fertilizção. Entretnto, o ultivo nul promoveu eteriorção s rterístis físis om umento miroporosie e ensie o solo, o que poe ifiultr o esenvolvimento o sistem riulr e iminuir isponiilie e águ pr s plnts. De mneir gerl, oservou-se que, entre os eossistems rtifiiis, os que requerem mnejo menos intensivo form menos imptntes, notmente o reflorestmento e eulipto que, lém e promover um reilgem e nutrientes grnes profunies, prtimente não promove exportção e nutrientes o solo, quno os ortes são feitos grnes intervlos e tempo. Termos e inexção: sistems e uso o solo, Ltossolos, erro, propriees. (1) Prte Tese e Doutoro sumeti, pel utor, à Universie Feerl e Lvrs - UFLA. Reeio pr pulição em ezemro e 1998 e provo em gosto e () Pesquisor Empres e Pesquis Agropeuári e Mins Geris EPAMIG/CTSM. Cix Postl 176. CEP 37- Lvrs (MG). (3) Professor o Deprtmento e Ciênis Florestis, DCF/UFLA. Cix Postl 37. CEP 37- Lvrs (MG). R. Brs. Ci. Solo, 3:933-94, 1999

2 934 M. I. N. ALVARENGA & A. C. DAVIDE SUMMARY: PHYSICAL AND CHEMICAL PROPERTIES OF A DARK-RED LATOSOL AND AGROECOSYSTEM SUSTAINABILITY The griulturl use of soil hnges its physil, hemil n iologil hrteristis. In mny instnes, these ltertions n result in egrtion of soil qulity, ue to estrution of the nturl soil over n exessive use of mhines. The ojetive of this stuy ws to hrterize the ltertions of some physil n hemil properties of ystrophi Drk Re Ltosol uner erro vegettion, uner ifferent ln uses. The soil smples were tken from five ifferent gro-eosystems: ntive psture; improve rhiri psture; nnul rops; 15 yer ol reforeste ln n one yer ol reforesttion with eulyptus. The soil smples were tken t two epths (- n -4 m), in four perios (Novemer 1993, June 1994, Novemer 1994 n June 1995). The nnul rop groeosystem presente the highest ifferene to the nturl erro. The more ffete hrteristis were: K, C, Mg, S, P, ulk ensity, soil miroporosity, totl porosity n greggte perentge > mm. In reltion to hemil hrteristis, higher levels of nutrient were foun in soil uner nnul ultivtion s result of liming n soil fertiliztion. The nnul ultivtion les to soil physil egrtion, with inresing miroporosity n ulk ensity, resulting in less root evelopment, n eresing wter vilility to the plnts. It ws oserve tht mong the rtifiil systems, those whih require less intensive mngements re the ones whih use less impts, espeilly eulyptus reforesttion. Eulyptus promotes effiient nutrient yling in eeper lyers of the soil profile, with little exporttion of soil nutrients, if the utting t lrger intervls is kept. Inex terms: ln use system, erro vegettion, Oxisols, properties. INTRODUÇÃO A lterção e eossistems nturis oorre n mei em que eles vão seno sustituíos por tivies volts pr fins inustriis ou proução e limentos, provono egrção, proveniente o uso e mnejo inequos os solos. A egrção esss áres é um prouto esvinulção entre o esenvolvimento sustento e o resimento eonômio, um vez que o ponto e vist eonômio o esenvolvimento rrmente ontempl sustentilie (Resene et l., 1996). Dentre os vários sistems e usos existentes, s miores lterções oorrem so griultur triionl, om pitl e nível tenológio mínimos, e o sistem groquímio, om lto investimento e pitl. De oro om Wei (1996), o ponto e vist efiiêni gronômi, o sistem groquímio superou toos que o nteeerm, emor os resultos não tenhm sio homogêneos, omprno os istintos eossistems em que foi implnto. Como esse sistem epene intrinsemente o uso e reursos não-renováveis, questão sustentilie está iretmente vinul à urilie previsível esses reursos. Por outro lo, griultur triionl requer ixo nível e onsumo e insumos externos à propriee e, onseqüentemente, epene pouo o porte e energi extern, usno ptr-se o máximo possível o meio miente, e form que, qunto mis heterogêneo for o meio, mis iversifio será o sistem no tempo e no espço. No ontexto e esenvolvimento gríol rsileiro, filie e menizção e situção geográfi s áres so erro ontriuírm pr um oção miç o sistem groquímio, omo se pr implntção e monoulturs ou extenss pstgens e reflorestmentos. Pr oter prouções eonômis nesss onições, é neessário plir uos e orretivos, lém e outrs prátis e mnejo. Ess orreção e fertilizção, seguno Goeert & Loto (1988), trzem lterções químis, priniplmente n m superfiil o solo, fvoreeno eutrofizção, tnto mis intensivmente qunto mis menizos os sistems. Por outro lo, intens menizção, ot ns áres so erro, promoveno lterção estrutur o solo, interfere nos menismos responsáveis pelo trnsporte e nutrientes e, onseqüentemente, n su isponiilie. Há um onsenso e que menizção gríol sej us mis importnte o umento ensie o solo; tovi, outrs vriáveis tmém influem nesse speto. Ros Jr. et l. (1988) oservrm que um LR, sumetio o ultivo por nove nos, presentou umento e ensie o solo, reução mroporosie e egrção estrutur. Os utores verifirm tmém um reução no gru e floulção o solo, ssoi moifições promovis pel lgem. Juksh et l. (1986) vlirm o efeito e oses e fontes e álio n ispersão e rgil em um LE. Seguno os utores, foi eviente ssoição o fenômeno e ispersão R. Brs. Ci. Solo, 3:933-94, 1999

3 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO om presenç e C e Mg provenientes o ronto. A ição e rontos e C e Mg promoveu elevção o ph, em virtue iminuição o Al troável, e o onseqüente umento e rgs negtivs, lterno, ssim, inâmi e ispersão e floulção e solo. Com o uso e sulfto ou loreto, não oorreu ispersão os olóies. De oro om Cost & Arhão (1996), o umento rgil ispers em águ, n m que reeeu lgem, poe oniionr su migrção em profunie, one presenç o Al fvoree floulção, umentno ensie o solo susuperfiil. Vários trlhos evienirm importâni s rterístis o solo n expressão oertur vegetl (Bertoni et l., 198; Btist & Couto, 199,; Johnston, 199; Sussmn & Rkotozfy, 1994; Sper, 1995; vn en Berg, 1995). Entretnto, muitos estuos já form relizos om o ojetivo e omprr s lterções os solos so iferentes sistems e uso e mnejo, no que iz respeito à lterção e sus rterístis físis e químis, seno esss omprções, n miori s vezes, feits pr prâmetros físios ou químios iniviulmente, o que ifiult visulizção o onjunto, já que, em termos e eossistem, pel própri efinição, s lterções provom reções em ei, lterno um série e omponentes o miente. Assim, oserv-se que, quno s rterístis físis e químis o solo são nliss em onjunto e orrelions om os iferentes eossistems, visulizção, em omo orem e influêni esss vriáveis, é em mis lr (Ter Brk, 1986, 1987; Kent & Coker, 199; vn en Berg, 1995; Souz, 1996). A utilizção e ténis esttístis que permitm orenção e mostrs em função e um série e rterístis simultnemente permite um nálise onjunt os ftores mientis pr verifição e sus orrelções om iferentes tipos e usos e mnejo o solo. A nálise e omponentes prinipis (ACP), orenno rterístis físis e químis o solo, sintetiz vrição multiimensionl os os nlisos em um igrm, orenno-os nos eixos e oro om sus similries, em termos e vriáveis utilizs. Este estuo teve por ojetivo relionr s munçs ns rterístis físis e químis e um Ltossolo Vermelho-Esuro so vegetção e erro, om lterção e su oertur nturl em ino groeossistems, fim e efinir sistems om rterístis e sustentilie. MATERIAL E MÉTODOS A vegetção originl áre e estuo er erro sore Ltossolo Vermelho-Esuro origino eomposição e rohs o Grupo Bmuí, priniplmente rósis. Com o vnço fronteir gríol, vegetção e erro foi seno sustituí, pr fins espeífios, ompono os iferentes groeossistems estuos, seguno esrição. Eossistems estuos As áres e estuo estão situs no muniípio e Curvelo (MG), exeto áre om ulturs nuis (CA), que está loliz no muniípio e Morro Grç (MG). Em toos os groeossistems estuos, form sempre oservs posição topográfi e s onições e insolção. A seguir, é present um esrição s áres estus. () Cerro - CE: Corresponente à áre preserv e erro ntivo, utilizo omo referenil pr vlição s lterções s propriees físis e químis o solo, resultntes e iferentes molies e usos gríols, onsieros groeossistems. () Pstgem Ntiv - PN: A áre e pstgem nturl foi rteriz por ter sio estituí e sus árvores e mior porte, no onições pr umento n ensie e grmínes ntivs, e por pssr por um proesso e queim no finl o períoo seo om o ojetivo e estimulr emissão e rotções no iníio o períoo huvoso. () Pstgem Plnt - PP: A pstgem foi form há er e 1 nos, retir o erro nturl foi efetu om orrentão, reeeno lário e fósforo, inorporos om rção e grgem. A espéie plnt er Brhiri eumens. () Culturs Anuis CA: O sistem e ultivo foi o menizo, om rção e grgem ntes o plntio. A primeir (novemro/93) e tereir (novemro/94) olets e mostrs oorrerm pós olheit o sorgo forrgeiro, e segun (junho/94) e qurt (junho/95) pós olheit e milho. Após segun mostrgem, o solo foi susolo e reeeu lgem pr elevr sturção por ses 7%. A ução pli no plntio o milho foi e 6 kg h -1 fórmul (+ Zn), mis um plição e oertur e 5 kg h -1 e sulfto e mônio. A ultur o sorgo reeeu 4 kg h -1 e (+ Zn), no plntio, e um oertur om kg h -1 e sulfto e mônio. (e) Florest Ault e Eulipto - FA: O povomento ulto e Euliptus grnis, om 15 nos no iníio s olets, enontrv-se om ensie esigul, em função rerot heterogêne pós o primeiro orte, oservno-se, ns lreirs, grne reiniêni s espéies ntivs no suosque (giteir, rtium, pu terr, rtimão, fveir), em omo um isseminção generliz e grmínes (Ergrostis sp, Anropogum sp, Psplum sp et.). (f) Áre e Reform e Eulipto - RE: Povomento e Euliptus mlulensis, que, no iníio s R. Brs. Ci. Solo, 3:933-94, 1999

4 936 M. I. N. ALVARENGA & A. C. DAVIDE olets, enontrv-se om um no e ie. A áre, pós orte rso o povomento e E. grnis nterior, foi prepr om gre eing; seno o plntio feito sore o mlhão, om ução fosft e er e 3 g e superfosfto simples por metro liner. Métoos e mostrgem e e nálises lortoriis Form retirs mostrs em qutro épos, seno us ntes o períoo huvoso (novemro/93 e novemro/94) e us pós o períoo huvoso (junho/ 94 e junho/95), enomins ronologimente Épo 1, Épo, Épo 3 e Épo 4. Em um s épos, form olets ino mostrs e solo o so ns profunies - e -4 m pr um os eossistems estuos, s quis form toms omo repetições. Pr eterminr os teores e mro e mironutrientes, ph, Al +3, H +, % C orgânio e rgil ispers em águ, form olets ino sumostrs om tro holnês, seno misturos pr ompor us mostrs, s quis, epois e ser à somr, form homogeneizs e psss em peneirs e mm e mlh. Os teores e ph, Al, C + Mg e K isponíveis form eterminos seguno métoos esritos em EMBRAPA (1979). O enxofre foi etermino por turiimetri (Blnhr et l., 1965), e os teores e rono orgânio e oro isponível, seguno ténis esrits por Defelipo & Rieiro (1981) e Reisenuer et l. (1973), respetivmente. Os mironutrientes Fe, Zn e Mn form nlisos seguno Rij et l. (1987). A estilie e gregos foi etermin seguno Kemper & Chepil (1965) em mostrs forms e torrões, olets, seprmente, nos ino pontos e ns us profunies. A eterminção umie o solo foi reliz em mostrs olets no ponto méio, ns us profunies e mostrgem, e oniions em lts e lumínio, ves om fit gom té proessmento em lortório. A segem foi reliz em estuf C, té peso onstnte (EMBRAPA, 1979). A ensie e prtíul (Dp), ensie o solo (Ds), porosie totl (PoT), mroporosie (MP) e miroporosie (MiP) form nliss prtir e monólitos e solo retiros om o mostror e Uhln, no ponto méio e profunie. A Dp foi etermin pelo métoo o lão volumétrio om álool etílio; Ds foi oti pel rzão entre o peso mostr se C e o volume o ilinro (EMBRAPA, 1979). A porosie totl ( PoT) foi estim pel expressão: PoT = (1 - Ds/Dp) x 1 (Vomoel, 1965). A mro e miroporosie o solo form etermins em mes e tensão, seguno métoos esritos por Grohmnn (196) e Oliveir (1968). Análises esttístis Os efeitos os sistems e uso o solo sore sus rterístis físis e químis, em épo e profunie, form verifios prtir nálise e vriâni, seguno um elinemento inteirmente sulizo, om ino repetições. A iferenç entre s méis foi vli pelo teste e Tukey 5%. A nálise, grupno s rterístis físis e químis e solo, ojetivou sintetizr vrição multiimensisonl os os nlisos em um igrm, orenno-os nos eixos, e oro om sus similries em termos s vriáveis utilizs (Kent & Coker, 199). As rterístis físis seleions form: porosie totl (PoT); mroporosie (MP); miroporosie (MiP); ensie o solo (DS), e perentgem e gregos mior que mm (Agr > ). Dentre s rterístis químis o solo, seleionrm-se: rono (C); hirogênio + lumínio (H + Al); álio (C); mgnésio (Mg); fósforo (P); potássio (K); enxofre (S); lumínio (Al); ferro (Fe), e zino (Zn). As mostrs (eossistems) e s vriáveis (rterístis físis e químis o solo) form trnsforms em oorens (esores), que orresponem à su projeção nos eixos e orenção, ou utovetores ( eigenvetors ), representno o peso e prel ou vriável sore o eixo, s quis poem ser vists omo equivlentes o gru e orrelção ests om o eixo em questão (Souz, 1996). O utovlor (eigenvlue), que é som o quro os esores e eixo, represent o mior gru e orrelção possível e tos s prels ou vriáveis om o eixo e á um inição iret ontriuição reltiv e eixo pr explição vriâni totl os os (Ter Brk, 1986, 1987). Pr exeução ACP, form prouzis mtrizes s rterístis físis e químis o solo ns us profunies e mostrgem. A prtir e mtriz (- e -4 m), form prouzios igrms e orenção os prâmetros o solo e eossistems (nturl e groeossistem). Nos igrms, istriuição os eossistems é represent por pontos, que inim su orrelção om os eixos, enqunto s rterístis o solo são represents por sets, inino ireção o griente máximo s mesms, seno o omprimento set proporionl à orrelção rterísti om os eixos e à su importâni n explição vriâni projet em eixo. Um ponto qulquer ploto no igrm (representno um prel e mostrgem e erto eossistem) poe ser reliono om set (representno rterísti o solo), por meio e um perpeniulr prtino linh set té o referio ponto. A orem n qul os pontos se projetm n set, su extremie té su origem, á um inição ess relção. Eossistems om R. Brs. Ci. Solo, 3:933-94, 1999

5 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO su projeção perpeniulr próxim ou lém pont set são positivmente orrelionos e influenios pel rterísti em questão. Aqueles n extremie opost são influenios em menor gru. O ângulo e inlinção e set om relção eixo ini quão estreitmente orrelion está rterísti om esse eixo. RESULTADOS E DISCUSSÃO As rterístis físis o solo emonstrrm, e mneir gerl, egrção e su qulie, qul foi relion om o uso. O groeossistem ulturs nuis (CA) foi o mis ltero em relção o erro ntivo (CE) (Figur 1), e one se infere que o revolvimento este solo pr plntio s ulturs o milho e o sorgo forrgeiro resultou num mior egrção ns sus propriees físis. A lterção estrutur, om sensível iminuição n mroporosie (Figur 1), porosie totl (Figur 1), gregos > mm (Figur 1) e umento n miroporosie (Figur 1) e n ensie o solo (Figur 1e), lém e provor lterção no fluxo e águ o solo, no fluxo e nutrientes, n tivie miroin, tu, onseqüentemente, no esenvolvimento s ulturs e no proesso erosivo, que se intensifi à mei que pie e infiltrção iminui e o solo fi mis susetível o efeito o impto s gots e huv. Oserv-se, n figur 1, que egrção físi foi menor quno intensie e menizção foi intermeiári. No que iz respeito às rterístis químis, ns onições nturis, os solos so erro não são pzes e promover prouções eonomimente ompensors, pois, quimimente, não fvoreem o esenvolvimento miori s ulturs omeriis, exigentes em nutrientes. Contrário o que oorre om s propriees físis, oservmse (Figurs e 3) sustniis umentos nos teores e nutrientes esseniis o esenvolvimento s ulturs, em omo iminuição iez e o teor e Al troável no sistem ulturs nuis (CA), quno ompro om os emis. Apesr menor isponiilie e nutrientes, o erro ntivo presentou mior onentrção e rono no solo (Figur ). Possivelmente, isso poe ser triuío às menores lterções mientis om onseqüente mior equilírio inâmio entre os proessos e eomposição e proução. De oro om Breemen (1995) e Brgli et l. (1993), os prões e eomposição neromss epenem e vários ftores. Plnts reseno em onições pores em nutrientes, lém e investirem muito no esenvolvimento o sistem riulr, tmém tenem mximizr efiiêni e seu uso. Esss onições ontriuem pr o mior porte e rono no solo. Densie o AGRE > mm, g kg -1 POROSIDADE MICROPORO- MACROPOROsolo, g m -1 TOTAL, g kg -1 SIDADE, g kg -1 SIDADE, g kg ,5 1,5 () () () () (e) CE PN PP CA FA RE ECOSSISTEMAS NATURAIS Figur 1. Alterção ns rterístis físis e um LE, so iferentes usos (CE, erro; PN, pstgem ntiv; PP, pstgem plnt; CA, ulturs nuis; FA, reflorestmento e eulipto om 15 nos, e RE, reflorestmento om 1 no). Brrs om letrs iguis não presentm iferenç esttísti pelo teste Tukey 5%. e AGROECOSSISTEMAS Qunto os teores e nutrientes, exeto pr o fósforo, enxofre e oro (Figurs, 3 e 3e), toos os emis groeossistems presentrm menores onentrções que o CE, o que evieni que oupção esss áres om sistems gríols que R. Brs. Ci. Solo, 3:933-94, 1999

6 938 M. I. N. ALVARENGA & A. C. DAVIDE H + Al, mol kg-1 CÁLCIO, mol kg -1 POTÁSSIO, mg kg -1 F'ÓSFORO, mg kg -1 CARBONO, g kg ,5, () () () () (e) CE PN PP CA FA RE ECOSSISTEMAS NATURAIS AGROECOSSISTEMAS Figur. Alterção ns rterístis físis e um LE, so iferentes usos (CE, erro; PN, pstgem ntiv; PP, pstgem plnt; CA, ulturs nuis; FA, reflorestmento e eulipto om 15 nos, e RE, reflorestmento om 1 no). Brrs om letrs iguis não presentm iferenç esttísti pelo teste Tukey 5%. BORO, mg kg-1 MANGANÊS,mg kg -1 ENXOFRE, mg kg -1 SATURAÇÃO POR SATURAÇ!AO BASES, g kg -1 DE Al, g kg ,3,,1 () () () () (e) CE PN PP CA FA RE ECOSSISTEMAS NATURAIS Figur 3. Alterção ns rterístis químis e um LE, so iferentes usos (CE, erro; PN, pstgem ntiv; PP, pstgem plnt; CA, ulturs nuis; FA, reflorestmento e eulipto om 15 nos, e RE, reflorestmento om 1 no). Brrs om letrs iguis não presentm iferenç esttísti pelo teste Tukey 5%. AGROECOSSISTEMAS não reeerm nutrientes e fontes externs result num eteriorção s rterístis químis esses solos. O efeito foi mis eviente pr o C, K, Mn e sturção por ses e Al (Figurs e 3). Tomno o erro omo referêni, poe-se izer que o sistem e ulturs nuis é o que present rterístis e sustentilie nutriionl mior. Os emis têm efeito egrtivo n onentrção os nutrientes esseniis. Estuos têm emonstro grnes ques no onteúo e mtéri orgâni o solo em áres ultivs om ulturs nuis n região os R. Brs. Ci. Solo, 3:933-94, 1999

7 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO erros, seno estimo que, em torno e três qutro nos, os onteúos e mtéri orgâni são reuzios pel mete (Silv et l., 1995). Entretnto, tl omportmento no onteúo e mtéri orgâni não foi verifio neste trlho. As figurs 4 e 5 mostrm orenção s rterístis físis e químis o solo e s figurs 4 e 5 mostrm orenção os eossistems, prouzios pel nálise e omponentes prinipis (ACP). Os grientes mientis, importâni reltiv e interorrelção entre s rterístis físis e químis são mostros pelos igrms s figurs 4 e 5. O omprimento s sets é proporionl à su importâni e os ângulos entre els refletem s interorrelções entre s vriáveis. O ângulo entre etermin set e eixo e orenção represent um gru e orrelção om o eixo (Souz, 1996). Pr profunie e solo e - m, ACP (Figur 4) presentou utovlores (eigenvlues) e,79, pr o primeiro eixo, e e,137, pr o seguno eixo, o que represent 79, e 9,9% (,79 +,137) vriâni totl umul nos ois primeiros eixos, om mior perentgem e vrição expli pelo primeiro eixo. Dess form, poem-se esprezr os emis eixos e orenção, já que o gráfio iimensionl proporion um orenção lr s rterístis físis e químis o solo (Ter Brk, 1986). As rterístis físis e químis, mis fortemente orrelions om o primeiro eixo e orenção form: K, C, Mg, S, Ds, e P om ínies e orrelção e 1,;,78;,76;,73;,7, e,6, respetivmente (Figur 4). No seguno eixo, om vriâni esprezível em relção o primeiro (13,7%), s rterístis mis relevntes form: S (,38); P (,7); Fe (,6); MP (,1); C (,) e Al (,). Oserv-se que, tnto no primeiro qunto no seguno eixo, s rterístis químis o solo presentrm s miores orrelções e que, entre s rterístis físis, ensie o solo presentou mior orrelção om o primeiro eixo, enqunto miroporosie presentou mior orrelção om o seguno. Em relção os eossistems presentos no igrm e orenção () figur 4, oserv-se níti tenêni e grupmento s prels CA no qurnte superior ireito e o CE no qurnte inferior ireito. Pr os emis eossistems, não se oserv um seprção níti, e one se infere mior homogeneie entre eles. Oserv-se, in, que os eossistems FA, PN e PP enontrm-se reltivmente próximos região entrl o igrm, revelno menor orrelção om s rterístis físis e químis e mior relevâni. O groeossistem CA foi o que se posiionou mis à ireit o igrm, seguio pelo CE, porém n prte inferior. Isto ini que, em mos os sos, s rterístis ientifis omo s mis fortemente orrelions om o primeiro eixo form tmém os ftores que mis influenirm o omportmento esses eossistems. Os teores e C, Mg, S, Ds e P revelrm mior peso e orrelção om ultur nul, enqunto o K presentou mior orrelção om o erro. Como o groeossistem CA reeeu lgem e uções e plntio perioimente, intensiv menizção pr prepro e ultivo, esperm-se miores orrelções pr esses prâmetros ,4, -, -,4 -,6 -,8-1 PoT MP Agr> Fe Al H+Al () -1 -,5, Figur 4. Digrm e orenção os prâmetros físios e químios o solo () e os eossistems nlisos (): CE, erro; PN, pstgem ntiv; PP, pstgem plnt; CA, ulturs nuis; FA, reflorestmento e eulipto om 15 nos, e RE, reflorestmento om 1 no; prouzios por nálise e omponentes prinipis, n profunie e - m. Signifio s reviturs s rterístis o solo presents no igrm, vie texto. () C MiP Zn S P C DS Mg K C A CE FA RE PN PP R. Brs. Ci. Solo, 3:933-94, 1999

8 94 M. I. N. ALVARENGA & A. C. DAVIDE Consierno mior Ds e o mior volume e miroporos, poe-se firmr que o ultivo nul provoou mior omptção o solo. Os eossistems FA, PN e PP, provvelmente por presentrem sistem riulr mis enso e por não reeerem insumos, form mis influenios pelos prâmetros físios o solo, presentno mior orrelção om PoT, MP e Agr > mm. Ess mior 4,5 3,5,5 1,5,5 -,5-1,5, -, -,4 -,6 -,8-1 PoT MP Agr> H+Al -,6 -,4 -,,,4,6,8 1 Figur 5. Digrm e orenção os prâmetros físios e químios o solo () e os eossistems nlisos (): CE, erro; PN, pstgem ntiv; PP, pstgem plnt; CA, ulturs nuis; FA, reflorestmento e eulipto om 15 nos e RE, reflorestmento om 1 no; prouzios por nálise e omponentes prinipis, n profunie e -4 m. Signifio s reviturs s rterístis o solo presents no igrm, vie texto. C Fe, Al DS MiP Zn Mg S P C -,5-1 -,5,5 1 1,5,5 3 () () K CA CE FA FN PN PP orrelção om esses prâmetros físios o solo ini que esses eossistems estão menos susetíveis os menismos e erosão o solo, tnto por presentrem mior infiltrção águ, qunto por presentrem oertur vegetl mis ens, evitno ssim o impto got e huv sore o solo, o selmento e o esorrimento superfiil. A reform e eulipto mostrou tenêni ifereni, provvelmente por in se presentr om um oertur vegetl e ix ensie, sem su-osque, em omo pelo fto e, pós retir meir, ter oorrio inorporção serrpilheir o plntio nterior. O proesso e eomposição e restos orgânios iferenios fvoreeu o umento iez potenil o solo (H + Al) e, onseqüentemente, umentou o lumínio n solução o solo e o ferro nesse eossistem (Alvreng, 1996). Pr profunie e -4 m, ACP, mostr n Figur 5, presentou utovlores (eigenvlues) e,791, pr o primeiro eixo, e e,135, pr o seguno eixo, o que represent 79,1 e 9,6% vriâni totl umul nos ois primeiros eixos, om mior perentgem e vrição expli no primeiro eixo. Como os emis eixos juntos só explirim 7,4% vriâni totl, visulizção os efeitos em gráfio iimensionl é mis lr, não seno neessário utilizá-los n vlição os resultos ACP (Ter Brk, 1987). De mneir gerl, s rterístis físis e químis o solo (Figur 5) mis orrelions om o primeiro eixo e orenção, n profunie e -4 m, são os mesms profunie - m, quis sejm: K om ínie e orrelção igul 1,; C om,87; P om,86; S om,85; Mg om,79; Ds om,75 e Zn om,6. O seguno eixo presentou 13,5% e vriâni, onsier esprezível em relção o primeiro (79,1%), e mostrou, omo rterístis mis relevntes, o S (,153), o P (,1), PoT (,8), MP (,6), o C (,5), o Mg (,5) e Ds (,4). Qunto os eossistems presentos no igrm e orenção figur 5, oserv-se nítio grupmento s prels CA o lo ireito. Os emis eossistems não presentrm ess seprção, onentrno-se miori o lo esquero o igrm, pesr e oito mostrs o CE permneerem o lo ireito. Eossistems mis grupos são mis homogêneos entre si. Infere-se í que, em relção o CE, o eossistem CA é o mis heterogêneo ness profunie e mostrgem. Pr os emis eossistems, oservse um tenêni e o FA e o RE onentrrem-se no qurnte superior esquero e o PN e PP, no qurnte inferior esquero, mis próximo o CE. Oserv-se, in, que os eossistems que se posiionm reltivmente próximos região entrl o igrm presentm menor orrelção om s rterístis físis e químis e mior relevâni. R. Brs. Ci. Solo, 3:933-94, 1999

9 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-ESCURO A ultur nul foi o groeossistem que se posiionou mis à ireit o igrm (Figur 5), inino que s rterístis (Figur 5) mis orrelions om o primeiro eixo (K, C, P, S, Mg, Ds e Zn) form tmém s que mis influenirm o omportmento o groeossistem CA. Oservse, in, serem s mesms rterístis que se orrelionrm om o eossistem CA n profunie e - m (Figur 4). Infere-se que o sistem e mnejo oto no CA tem seu efeito verifio té ess profunie. O CE presentou ert ispersão e mostrs pr o lo ireito o igrm (Figur 5), inino que, n profunie e - 4 m, os teores e C, H + Al, Fe e Al (Figur 5) presentrm mior peso n orrelção, o ontrário o que oorreu n profunie e - m, one se oserv (Figur 4) terem esses prâmetros, om exeção o C, presento tenêni e mior orrelção om o RE. Ness profunie e mostrgem, não houve interferêni qulie o mteril inorporo nem vegetção e suosque, e form que, no eossistem CE, espervse um mior teor e C porque, omo não houve influêni ntrópi, o proesso e eomposição o mteril orgânio eposito sore o solo e, ou, o sistem riulr oorreu proporionl-mente o seu porte, enqunto, no RE, o proesso e prepro o solo lterou inâmi nturl e eomposição. A mior onentrção e mostrs os eossistems FA, RE, PN, PP e CE, no entro o igrm, ini serem estes mis homogêneos entre si e, onseqüentemente, menos lteros em sus rterístis em relção o CE. Outro speto emonstro pel oservção onjunt os igrms (Figurs 5 e 5) é que esses eossistems form mis influenios pels rterístis físis o solo (PoT, MP e Agr > mm). Consierno que, em onições nturis, esses solos são quimimente pores, os usos que fvoreem egrção s rterístis físis são mis esfvoráveis em termos e qulie mientl, já que, prtir egrção e su estrutur, possiilie e se instlr o proesso erosivo e s onseqüênis í vins (per e solo, ssoremento, per e nutrientes) são mis prejuiiis o que os usos que não o expõem proessos e erosão intensos, emor sem lterr sus rterístis químis. O fto e se oservr esse efeito tmém n profunie e -4 m ini que o proveitmento s áres e erro pr reflorestmento om espéies e rápio resimento, em omo pr formção e pstgem, om vists em oloá-ls no proesso proutivo e umentr o steimento e limentos pr populção resente, é menos egrnte que o ultivo e ulturs nuis que, lém e requerer um plição miç e insumos pr tingir proutivie stisftóri, requer um menizção intensiv. CONCLUSÕES 1. Com se n nálise e omponentes prinipis, verifiou-se que s rterístis o solo mis orrelions om s lterções nos groeossistems estuos form o potássio, o mgnésio, o álio, o enxofre, ensie o solo, porosie totl e perentgem e gregos miores que mm.. A nálise e omponentes prinipis permite um visulizção onjunt s rterístis que mis influírm no omportmento o solo os iferentes groeossistems estuos. 3. Solos so iferentes usos iferirm qunto às rterístis físis e químis em relção o erro ntivo, seno esss lterções mis evientes n m superfiil o solo. 4. Agrossistems que não reeerm onstnte porte externo e nutrientes presentrm rterístis químis esfvoráveis em relção o eossistem originl, seno esses efeitos mis evientes pr rono, álio, potássio, mngnês, oro, sturção por ses, lumínio troável e sturção por lumínio. 5. N florest e eulipto ulto, houve lterções ns rterístis químis o solo om umento nos teores e álio, mgnésio e oro. 6. O groeossistem e ulturs nuis presentou mior lterção em relção o erro, e, so os spetos químios, houve umento nos teores e nutrientes e iminuição o lumínio. Em relção os spetos físios, foi o que presentou mior egrção estrutur, om umento n ensie o solo e miroporosie e iminuição n perentgem e gregos miores que mm. LITERATURA CITADA ALVARENGA, M.I.N. Propriees físis, químis e iológis e um Ltossolo Vermelho-Esuro em iferentes eossistems. Lvrs, Universie Feerl e Lvrs, p. (Tese e Doutoro) BARGALI, S.S.; SINGH, S.P. & SINGH, R.P. Ptterns of weight loss n nutrient relese from eomposing lef litter in n ge series of eulypt plnttion. Soil Biol. Biohem., 5: , BATISTA, E.A. & COUTO, H.T.Z. Influêni os ftores físios o solo sore o esenvolvimento e espéies florestis mis importntes o erro Reserv Biológi e Mogi- Guçu. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSENCIAS NATIVAS,., São Pulo, 199. Anis. São Pulo, Instituto Florestl, 199. p BATISTA, E.A. & COUTO, H.T.Z. Influêni os ftores químios o solo sore o esenvolvimento e espéies florestis mis importntes o erro Reserv Biológi e Mogi- Guçu. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSENCIAS NATIVAS,., São Pulo, 199. Anis. São Pulo, Instituto Florestl, 199. p R. Brs. Ci. Solo, 3:933-94, 1999

10 94 M. I. N. ALVARENGA & A. C. DAVIDE BERTONI, J.E.; STUBBLEBINE, W.H.; MARTINS, F.R. & LEITÃO FILHO, H.F. Not prévi: omprção fitossoiológi s prinipis espéies e florests e terr firme e e várzes n Reserv Estul e Porto Ferreir (SP). In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSENCIAS NATIVAS, Cmpos o Jorão. Silv. São Pulo, 16A: , 198. BLANCHAR, R.W.; REHM, G. & CALDWELL, A.C. Sulfur in plnt mteril igestion with nutri n perhlori i. Soil Si. So. Am. Pro., 9:71-7, BREEMEN, N. von. Nutrient yling strtegies. Plnt Soil, 168/ 169:31-36, COSTA, L.M. & ABRAHÃO, W.A.P. Comptção e ensmento e solos relionos às propriees químis, físis e seimentológis. In: ALVAREZ V., V.H.; FONTES, L.E.F. & FONTES, M.P.F., es. O solo nos grnes omínios morfolimátios o Brsil e o esenvolvimento sustento. Viços, SBCS, UFV, DPS, p DEFELIPO, B.V. & RIBEIRO, A.C. Análise quími o solo. Viços, Universie Feerl e Viços, p. (Boletim e Extensão, 9) EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Serviço Nionl e Levntmento e Conservção e solos. Mnul e métoos e nálise e solo. Rio e Jneiro, não pgino. GOEDERT, W. & LOBATO, E. Agronomi onsiertions of moern griulture on oxisols. In : INTERNATIONAL SOIL CLASSIFICATION WORKSHOP. CLASSIFICATION, CHARACTERIZATION AND UTILIZATION OF OXISOLS, 8., Rio e Jneiro. Proeeings. Rio e Jneiro, p.3-1. GROHMANN, F. Distriuição e tmnho e poros em três tipos e solos o esto e São Pulo. Brgnti, 19:319-38, 196. JOHNSTON, M.H. Soil-vegettion reltionships in Tnouo forest ommunity in the Luquillo Mountins of Puerto Rio. J. Trop. Eol., 8:53-63, 199. JUCKSCH, I.; COSTA, L.M.; MOURA FILHO, W.; RIBEIRO, A.C. & SOPRANO, E. Efeito lgem n ispersão e rgil em Ltossolo Vermelho-Esuro. R. Ceres, 33:456-46, KEMPER, W.D. & CHEPIL, W.S. Size istriution of ggregtes. In: BLACK, C.A., e. Methos of soil nlysis. Mison, Amerin Soiety of Agronomy, Prt.1, p KENT, M. & COKER, P. Vegettion esription n nlysis, prtil pproh. Lonon, Belhven Press, p. OLIVEIRA. L.B. Determinção mro e miroporosie pel em mes e tensão em mostrs e solo om estrutur ineform. Pesq. Agrope. Brs., 3:197-, RAIJ, B. vn; QUAGGIO, J.A.; CANTARELLA, H.; FERREIRA, M.E.; LOPES, A.S. & BATAGILIA, O.C. Análise quími o solo pr fins e fertilie. Cmpins, Função Crgill, p. REISENAUER, H.M.; WALSH, L.M. & HOEFT, R.G. Testing soils for sulfur, oron, molienum n hlorine. In: WALSH, L.M. & BEATON, J.D., es. Soil testing n plnt nlysis. Mison, Soil Siene Soiety of Amerin, p RESENDE, M.; KER, J.; & BAHIA FILHO, A.F.C. Desenvolvimento sustento no erro. In : ALVAREZ V., V.H.; FONTES, L.E.F. & FONTES, M.P.F., es. O solo nos grnes omínios morfo-limátios o Brsil e o esenvolvimento sustento. Viços, SBCS/UFV/DPS, p ROSA Jr., E.J.; SILVA, T.C.A. & COSTA, L.M. Efeito e sistems e tempo e mnejo sore lgums rterístis e um Ltossolo Roxo Distrófio n muniípio e Pont Porã, MS. R. Cient. Cult., 3:6-3, SILVA, A.J.; LIMA Jr., M.A.; FERREIRA, N.C.M. & FRAGA, V.S. Pers e môni por voltilizção proveniente uréi pli solos os trópios úmios. R. Brs. Ci. Solo, 3: , SOUZA, E.R. Alterções fisio-químis no eflúvio e três suis hirográfis eorrentes tivie gríol. Lvrs, Universie Feerl e Lvrs, p. (Tese e Mestro) SPERA, S.T. Inter-relções entre propriees físio-híris o solo e oorrêni e vegetção e mt e mpos jentes no Alto Rio Grne (MG). Lvrs, Universie Feerl e Lvrs, p. (Tese e Mestro) SUSSMAN, R.W. & RAKOTOZAFY, A Plnt iversity n struturl nlysis of tropil ry forest in Southwestern Mgsr. Biotrópi, 6:41-54, TER BRAAK, C.J.F. Cnonil orresponene nlysis: new eigenvetor tehnique for multivrite iret grient nlysis. Eology, 67: , TER BRAAK, C.J.F. Orintion. In: JONGMAN, R.H.G.; TER BRAAK, C.J.F. & vn TONGEREN, O.F.R., es. Dt nlysis in ommunity n lnspe eology. Oxfor, University Press, p vn DEN BERG, E. Estuo florístio e fitossoiológio e um florest ripári em Ituting, MG, e nálise s orrelções entre vráveis mientis e istriuição s espéies e porte róreo-rustivo. Lvrs, Universie Feerl e Lvrs, p. (Tese e Mestro) VOMOCEL, J.A. Porosity. In: BLACK, C.A., e. Methos of soil nlysis. Mison, Amerin Soiety of Agronomy, Prt 1. p WEID, J.M. von er. Coneitos e sustentilie e su plição nos moelos e esenvolvimento gríol. In : ALVAREZ V., V.H.; FONTES, L.E.F. & FONTES, M.P.F. O solo nos grnes omínios morfo-limátios o Brsil e o esenvolvimento sustento. Viços, SBCS/UFV/DPS, p R. Brs. Ci. Solo, 3:933-94, 1999

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO ANTES E APÓS CALAGEM E FOSFATAGEM EM DOSES VARIADAS NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR 1 JOSÉ E. CORÁ 2, JOSÉ M. G. BERALDO 3 RESUMO: Avliou-se istriuição espil e

Leia mais

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1)

REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO.. 197 REATIVIDADE DE UMA ESCÓRIA DE SIDERURGIA EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO (1) R. M. PRADO (2), W. NATALE (3), F. M. FERNANDES

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades Progrm e Pós-Grução em Eologi e Evolução UFG Métoos e Análise e Dos em Eologi e Comunies Págin o urso: www.eologi.ufrgs.r/~rimelo/iv Prof. Arino Snhes Melo sm.rimelo gmil.om Deprtmento e Eologi Universie

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal

E N F L O Ecologia e Nutrição Florestal E N F L O Eologi e Nutrição Florestl www.enflo.om.r ISSN: 2316-980X http://x.oi.org/10.13086/2316-980x.v01n0101 Artigo Científio Biomss e nutrientes em um povomento e Eulyptus urophyll x Eulyptus gloulus,

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES

LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES LIMITAÇÃO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO DE PLANTAS DE IPÊ-ROXO EM LATOSSOLO AMARELO DISTRÓFICO NA OMISSÃO DE NUTRIENTES NUTRITIONAL LIMITATION AND GROWTH OF IPE-PURPLE IN DISTROPHIC YELLOW LATOSOL IN NUTRIENTE

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas

Palavras-chave: Confiabilidade, Estruturas, Redução de Sistemas AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE EM SISTEMAS PELO MÉTODO DA MATRIZ DE CONEXÃO. Miguel A. Reyes Mojen Universi e Oriente, Deprtmento e Meáni y Diseño Ave. e Ls Amris s/n, Sntigo e Cu, Cu. Kti L. Cvl Universie

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS

RECICLAGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTABILIZADOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E A RECUPERAÇÃO DE SOLOS DO PARANÁ: IDÉIAS, PROPOSTAS E FATOS 20 o CONGRESSO RSILEIRO DE ENGENHRI SNITÁRI E MIENTL RECICLGEM DE LODOS DE ESGOTO ESTILIZDOS (N-VIRO SOIL E COMPOSTO) E RECUPERÇÃO DE SOLOS DO PRNÁ: IDÉIS, PROPOSTS E FTOS Luiz ntonio Corrê Luhesi (1)

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor

Leia mais

MINIMALIST COLLECTION

MINIMALIST COLLECTION MINIMALIST COLLECTION MINIMAL M TUBE M TUBE SQUARE M TUBE ROUND FOURSLIM BY ARCHITECTS FOURSLIM ON/OFF FOURSLIM SQUARE FOURSLIM SQUARE ON/OFF FOURSLIM SQUARE LED SKINNY 1015 1617 1819 2021 2225 2627 2831

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.1. p. 181-186 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA

Leia mais

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas. FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0.

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0. Ínie NÁLSE DE DDOS DE VRÇÃO ontriuto pr efinição o esto e onição Motivção Ojetivos Plnento e reolh e os Métoo proposto (trnsform e VMV) presentção e resultos onlusões e trlho futuro Rui Prreir / Vlter

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92

QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92 QUALIDADE DO MAMAO 'SOLO' COMERCIALIZADO EM PORTO ALEGRE DE OUTUBROj91 A JUNHOj92 Qulity of 'Solo' Ppy fruits ommerilize in Porto Alegre ity from otober/1991 to }une/ 1992 JOÃO CAETANO FIORAVANÇO. MARiUA

Leia mais

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO

PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO PERDAS DE NITROGÊNIO VIA EMISSÃO DE ÓXIDO NITROSO (N 2 O) E VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA (NH 3 ) NO FEIJOEIRO IRRIGADO BEATA EMOKE MADARI 1, MÁRCIA THAÍS DE MELO CARVALHO 2, PEDRO MARQUES DA SILVEIRA 1, MARIA

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA

RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA Revist Brsileir e Aplições e Váuo, v. 23, n. 1, 5-1, 24. 24 RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA A.J. All 1* ; V.H.Bggio-Shei 1 ; M.A.S.Oliveir 2 ; B.C.Ferreir

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Apresentação: Pôster PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA CULTIVADA EM SISTEMA SEMI- HIDROPÔNICO FERTIGADA COM DIFERENTES SOLUÇÕES NUTRITIVAS Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Pulo Vitor de Menezes ; Sndy Thomz

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO SOB DISTINTOS SISTEMAS DE MANEJO DE FERTILIDADE 1

ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO SOB DISTINTOS SISTEMAS DE MANEJO DE FERTILIDADE 1 ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO SOB DISTINTOS SISTEMAS DE MANEJO DE FERTILIDADE 1 José Roerto Rmo 2, Rogério Gonçlves Lerd de Gouvei 3, Adlerto Snti 4, Cimélio Byer 5 1. Resultdos oriundos de prte d Dissertção

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 ATRIBUTOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO APÓS A ADUBAÇÃO ORGÂNICA COM CAMA SOBREPOSTA DE SUÍNO ALESSANDRO VIEIRA VELOSO 1, ALESSANDRO TORRES CAMPOS 2, PEDRO IVO SODRÉ AMARAL 3, LEONARDO DA SILVA FONSECA

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal

Ectomicorrizas, biotecnologia viável para o setor florestal 8/12/217 A ultur do eulipto Etomiorrizs, iotenologi viável pr o setor florestl Prof. Dr. PAULO HERIQUE GRAZZIOTTI Univ. Fed. dos Vles do Jequitinhonh e Muuri grzziot@yhoo.om.r 1 pulo.grzziotti@ufvjm.edu.r

Leia mais

Aula. Transformações lineares hlcs

Aula. Transformações lineares hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS MÓDULO XIII 1. Rzão GRANDEZAS PROPORCIONAIS A rzão entre ois números e 0, ness orem, é o quoiente. O número é hmo e nteeente ou primeiro termo e o número é hmo e onseqüente ou seguno termo. Eemplo: O número

Leia mais

Perda de água de tecidos foliares de Annona glabra L. submetidos a diferentes ambientes de cultivo in vitro.

Perda de água de tecidos foliares de Annona glabra L. submetidos a diferentes ambientes de cultivo in vitro. Per e águ e teios folires e Annon glr L. sumetios iferentes mientes e ultivo in vitro. Silv, Luino Coutinho 1 ; Sores, Ângel Mri 2 ; Moreir, Cleílton Vsonelos 3 ; Bros, João Pulo Rorigues Alves Delfino

Leia mais

Anexo I Registo especial. Registo especial da instituição financeira

Anexo I Registo especial. Registo especial da instituição financeira Registo espeil Número Únio de Referêni (NUR): (Pr uso do BNA) Dt de entreg do Anexo: (Pr uso do BNA) Anexo I Registo espeil Registo espeil d instituição finneir De form efetur o registo espeil ds instituições

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: . Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +

Leia mais

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing)

POTENTIAL FOR PRODUCTION OF SPECIAL COFFEES IN SOUTHERN MINAS GERAIS (Poliphenols, total sugars, both reducing and non reducing) POTENCIAL DA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS PARA PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS. ( III POLIFENÓIS E AÇÚCARES REDUTORES, AÇÚCARES NÃO REDUTORES E AÇÚCARES TOTAIS) Silvio J. e R. CHAGAS E mil: silviojr@epmig.r:

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS Assoição Ctrinense s Funções Euionis ACAFE EDITAL N 0 08/SED/00 Ensino Funmentl ) An e Antônio resolvem rinr e um jogo que envolve o lnçmento e um moe não vii. A moe é lnç ino vezes. Se sequêni presentr

Leia mais

Redistribuição de nutrientes em folhas de pinhão-manso entre estádios fenológicos

Redistribuição de nutrientes em folhas de pinhão-manso entre estádios fenológicos Reistriuição e nutrientes em folhs e pinhão-mnso entre estáios fenológios 1175 Revist Brsileir e Engenhri Agríol e Amientl v.15, n.11, p.1175 1179, 11 Cmpin Grne, PB, UAEA/UFCG http://www.grimi.om.r Protoolo

Leia mais

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo: XXII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI Primeir Fse Nível - urção prov é e hors. - Não é permitio o uso e clculors nem consult nots ou livros. - Você poe solicitr ppel pr rscunho. - Entregue pens folh e resposts.

Leia mais

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho Nível e Controle Lgrt-o-rtuho, Spoopter frugiper (Lepiopter: Notuie), em Três Hírios e Milho Alexnre e S. Pinto 1, Rorigo T. Croso 1, Thigo Dnieli 1, Guilherme os R. Vsonelos 2 e Antonio C. os Sntos 3

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955): VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO

Leia mais

Medição e propagação de erros

Medição e propagação de erros Meição e propgção e erros Sistem e unies prão Pr fcilitr o comércio interncionl, iversos píses crirm prões comuns pr meir grnezs trvés e um coro interncionl. A 4 Conferênci Gerl sore Pesos e Meis (97 elegeu

Leia mais

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS

TOLERÂNCIA À GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM TRIGO E SUA INFLUÊNCIA NAS PROPRIEDADES QUALIQUANTITATIVAS DOS GRÃOS TOLERÂNCI À GERMINÇÃO N ESPIG EM TRIGO E SU INFLUÊNCI NS PROPRIEES QULIQUNTITTIVS OS GRÃOS Eloi Primz¹, Pedro Luiz Sheeren 2 e Elin Mri Gurienti 2 ¹dêmio do urso de gronomi, Fuldde IEU, Ru Job Gremmelmier

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS Anis o III Simpósio Brsileiro e Geomáti, Presiente Pruente - SP, 25-27 e julho e 2012. v.2. p. 000-000 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUSÃO DE IMAGENS RODRIGO FLORIANO DE SOUZA (1) GABRIEL HENRIQUE DE ALMEIDA

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

Extrapolação de Richardson

Extrapolação de Richardson Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 )

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) Efeito rição gm em ultivres e soj 565 Not EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NA ABSORÇÃO DE ÁGUA E NO TEMPO DE COCÇÃO EM CULTIVARES DE SOJA ( 1 ) TAÍS CAROLINA FRANQUEIRA DE TOLEDO ( 2 ) ; SOLANGE GUIDOLIN CANNIATTI-BRAZACA

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga)

Efeito de diferentes proporções de esterco de gado, areia e Latossolo Roxo, na produção de mudas de Mimosa scabrella Benth (Bracatinga) Referêni sugerid/suggested referene: DANIEL, O.; FURTADO, E.T.; SANTANA, S.R.O.; ÂNGELO, C.N. Efeito de diferentes proporções de estero de gdo, rei e Ltossolo Roxo, n produção de muds de Mimos srell Benth

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro*

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro* Mnejo o Solo e Irrigção omo Nov Táti e Controle e Meloiogyne inognit em Feijoeiro* Mros Roerto Dutr & Viente Pulo Cmpos Universie Feerl e Lvrs, Deprtmento e Fitoptologi, Lortório e Nemtologi, Cx. Postl

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Estabilidade de agregados e distribuição do carbono em Latossolo sob sistema plantio direto em Uberaba, Minas Gerais

Estabilidade de agregados e distribuição do carbono em Latossolo sob sistema plantio direto em Uberaba, Minas Gerais Comunit Sientie 1(2):100-105, 2010 Artigo Estilidde de gregdos e distriuição do rono em Ltossolo so sistem plntio direto em Uer, Mins Geris Fernndo Silv Coutinho¹, Arângelo Loss²*, Mros Gervsio Pereir³,

Leia mais

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA

CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA CRESCIMENTO DA FAVA CULTIVADO EM SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO DA PARAÍBA C. F. Brreto 1 ; M. E. B. Brito 2 ; P. D. Fernndes ; D. T. Leite 4 ; J. A. C. Wnderley 5 ; F. C. Alvino 1 RESUMO: A

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

1.4 A grandeza vetor deslocamento

1.4 A grandeza vetor deslocamento 1.4 A grnez vetor eslocmento Estmos em conições e efinir um primeir grnez multiimensionl entro o espço e um referencil. Chmá-l-emos e eslocmento ou vetor eslocmento, escreveno- como D, one o ínice inic

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

Característica química do solo e o crescimento do Eucalyptus grandis fertilizado com efluente da indústria de refino de óleo vegetal

Característica química do solo e o crescimento do Eucalyptus grandis fertilizado com efluente da indústria de refino de óleo vegetal Crterísti quími do solo e o resimento do Eulyptus grndis fertilizdo om efluente d indústri de refino de óleo vegetl Pulo Fortes Neto 1 ; An Apreid d Silv Almeid 1 ; Nr Lúi Perondi Fortes 1 ; Elin Mri Arújo

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR

5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir equivlente,

Leia mais

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO

RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO RESPOSTA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE PEPINO EM FUNÇÃO DE ADIÇÃO DE DOSAGENS DE ESTERCO DE GALINHA AO SUBSTRATO Edurdo Henrique Lim Mzzuhelli 1 ; Rit de Cássi Lim Mzzuhelli 2 ; Pedro Veridino Bldotto 3. Universidde

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts)

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts) StteFlow toolox 9 Implementção e Digitl (Stte Chrts) Desrever o funionmento e um relógio igitl, om um áre e isply prinipl, e 4 áres mis pequens. O relógio ispõe e: Poe mostrr o tempo num formto e 24 hors

Leia mais