COMPARATIVO DOS ENSAIOS DE CISALHAMENTO DE 24 VIGAS T DE CONCRETO ARMADO COM COMPÓSITOS DE PRFC E AS NORMAS ACI 318, EUROCODE 2 E CEB-FIP MC90

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1 COMPARATIO DOS ENSAIOS DE CISALHAMENTO DE 24 IGAS T DE CONCRETO ARMADO COM COMPÓSITOS DE PRFC E AS NORMAS ACI 318, EUROCODE 2 E CEB-FIP MC90 COMPARISON OF SHEAR 24 "T" BEAMS OF REINFORCED CONCRETE TESTS WITH CFRP COMPOSITES AND ACI 318 STANDARDS, EUROCODE 2 AND CEB-FIP MC MARCIO ALES DE OLIEIRA FILHO Engenheiro Civil (UEG - CCET, Campu Henrique Santillo, Anápoli / GO) mario_alve5@hotmail.om FRANCIELLY DJANIRA DE OLIEIRA Engenheira Civil (UEG - CCET, Campu Henrique Santillo, Anápoli / GO) raniellyolive1ra@hotmail.om NAYANE FERREIRA DE MELO Engenheira Civil (UEG - CCET, Campu Henrique Santillo, Anápoli / GO) nayanemelo@gmail.om JULIANO RODRIGUES DA SILA Doutor em Engenharia Civil (UnB, Braília - DF) e Doente do Curo de Engenharia Civil (UEG - CCET, Campu Henrique Santillo, Anápoli / GO) julianorodrigueilva@gmail.om Reumo: São analiada experimentalmente 24 (vinte e quatro) viga T de onreto armado, implemente apoiada, ubmetida a dua arga onentrada, endo toda reorçada na alma ao ialhamento om ompóito de ibra de arbono (Polímero Reorçado om Fibra de Carbono - PRFC) om o objetivo de e invetigar e omparar, om a norma ténia, a eiáia dee tipo de reorço na etrutura em onreto armado e que já oram ubmetida à arga de erviço. O reultado omprovam o potenial do ompóito de ibra de arbono (PRFC) omo material utilizado para o reorço etrutural. O reultado ão omparado om a arga última etimada pela norma ténia (ACI 318, Euroode 2, CEB-FIP MC 90) e por Zutty (1971) para a viga om e em reorço ao ialhamento, veriia-e onvergênia e divergênia em ponto epeíio do enaio, em virtude do proeo de impregnação da ibra de arbono (PRFC), porém o reultado motram-e atiatório, aegurando a egurança do álulo etruturai. Palavra-Chave: Reorço. Conreto. iga T. Cialhamento. Compóito. Abtrat: They are analyzed experimentally 24 (tenty-our) "T" beam o reinored onrete imply upported, ubjeted to to onentrated load, all o hih trengthened oul hear ith arbon iber ompoite (Carbon Fiber Reinored Polymer - CFRP) ith in order to invetigate and ompare ith the tehnial tandard, the eetivene o thi type o reinorement in onrete truture that have already been ubjet to ervie harge. The reult ho the potential o arbon iber ompoite (CFRP) a the material ued or trutural reinorement. The reult are ompared ith the etimated ultimate load by the tehnial tandard (ACI 318, Euroode 2, CEB-FIP MC 90) and Zutty (1971) to the beam ith and ithout reinorement hear, there i onvergene and divergene at peii point the tet, beaue the proe o impregnating the arbon iber (CFRP), but ho the reult ere atiatory, enuring the aety o trutural alulation. Keyord: Reinorement. Conrete. Beam T. Shearing. Compoite.

2 178 INTRODUÇÃO A etrutura podem apreentar dano ou patologia originada na ae de onepção e projeto, exeução ou utilização, podendo-e itar omo aua dee dano a utilização de modelo de análie inadequada, a utilização de hipótee de álulo inorreta, o detalhamento de armadura inadequado, a deonideração de açõe relevante, a ubquantiiação da açõe na etrutura, a má epeiiação do materiai empregado, a deiiênia no ontrole de qualidade do materiai e da exeução, e a alta agreividade do ambiente, em onjunto om a inexitênia de manutenção. Há grande eorço que ão dediado à reuperação e a onervação da obra exitente, utilizando para io, atividade de reuperação e (ou) reorço, na tentativa de e retabeleer a ondiçõe de uo para a quai oram projetada ou adaptá-la à nova ondiçõe. O ompóito, prinipalmente o de ibra de arbono e de vidro, tanto pela ua elevada reitênia, quanto pela relativa ailidade de exeução e veratilidade proporionada pelo itema (utilização em área de diíil aeo), tem ido muito utilizado e a tendênia é erem utilizado ada vez mai, apear do uto do materiai empregado ACI 440(3). O objetivo prinipal deta pequia é invetigar o omportamento de viga de eção tranveral T, reorçada ao ialhamento om aixa de manta de ibra de arbono (CFRP), endo oneionada vinte e quatro viga ubarmada ao ialhamento, que ão reorçada externamente om aixa de manta de ibra de arbono, om anoragem na alma e om o envolvimento da alma e mea da viga. O reultado experimentai ão omparado om a norma ténia ACI 318(4), CEB-FIP MC90(5), Euroode 2(6) e a reomendaçõe do pequiador Zutty(1,2). Ete trabalho proegue a invetigaçõe experimentai em viga de onreto om eção tranveral T, realizada na Univeridade de Braília dede 1999, dentro da linha de pequia Análie Experimental de Etrutura e Reorço, Patologia e Reuperação de Etrutura de Conreto. CÓDIGOS E OUTRAS RECOMENDAÇÕES Dipoiçõe Gerai Serão apreentada a eguir a preriçõe relativa ao dimenionamento da armadura de ialhamento da norma ACI 318 (4), CEB-FIP MC90 (5), Euroode 2 (6) e a reomendaçõe do pequiador Zutty (1,2). Cabe alientar que eta preriçõe e obervaçõe tiveram, omo

3 prinipal undamento para o álulo da armadura tranveral, para reitir ao eorço ortante em uma viga de onreto armado, a teoria da treliça de Mörh. Dipoiçõe do ACI 318M(4) 179 O dimenionamento ao ialhamento de etrutura de onreto armado baeia-e na equação 01, endo adotado o ator de redução da apaidade reitente de viga ao ialhamento de 0,85 onorme reomendação do ACI 318M (4) equação 01.. (01) u n A reitênia nominal ao ialhamento, n, é dada pela equação 02: n (02) Reitênia ao ialhamento oriunda do onreto; Reitênia ao ialhamento proveniente da armadura de ialhamento. Reitênia ao ialhamento oriunda do onreto A reitênia ao ialhamento pode er omputada pela equação 03 abaixo: d u 0.16 k 17 b d M u e u ão expreo em (N) expreo em (MPa) b e d expreo em (mm) r taxa geométria de armadura longitudinal igual a M u momento letor último expreo em (N.mm) b d A b d A norma ugere uma orma impliiada de alular a ontribuição do onreto para a reitênia ao ialhamento,. Para io, aume o valor de 0,01 para a egunda parela da equação AA, a qual etá relaionada om o eeito pino e relação a/d. a equação 04 apreenta ete álulo impliiado: (03) b d (04)

4 é expreo em (N) expreo em (MPa) b e d expreo em (mm) Parela reitida pela armadura de ialhamento 180 A equação 05 ornee o valor de para etribo perpendiulare ao eixo da peça, aumindo a ondiçõe de que todo o etribo que atraveam a iura de ialhamento enontram-e eoado e que z é aproximadamente igual a d. A yd d é expreo em (N); A expreo em (mm²); epaçamento entre etribo em (mm); yd expreo em (MPa); b e d expreo em (mm). k b (05) d Apeto ontrutivo A reitênia de eoamento de álulo da armadura de ialhamento à tração, não deve exeder 400 MPa, e o epaçamento entre etribo não deve er uperior a d/2 ou 600 mm. Quanto à área mínima da armadura de ialhamento, eta deve er orneida pela equação 06. A b (06) 3 y A tenão nominal última de ialhamento, t u, para viga om armadura tranveral, é exprea pela equação 07. u b d yd (07) Dipoiçõe do CEB-FIP MC90(5) A norma CEB-FIP MC90 (5) baeia-e, para o dimenionamento de peça de onreto

5 armado ao ialhamento, no modelo de treliça generalizada. Segundo a norma, o ângulo, entre a horizontal e a biela de ompreão do onreto, ao nível da linha neutra pode er livremente eolhido dentro do intervalo de 18,4º (ar ot3) e 45º (ar ot 1). Nee modelo, ão determinada a orça oliitante F, a quai deverão er inerior á orça reitente F r. Banzo traionado 181 A orça atuante no banzo traionado é exprea pela equação 08: F t M z d N z d (08) d ( z z) (ot ot ) 2 M d momento letor oliitante de álulo; N d eorço axial, oniderado poitivo na tração e negativo na ompreão; d eorço ortante de álulo; z braço de alavana; z ditânia entre a linha de ação do eorço axial, Nd e o entroide da armadura prinipal de tração; ângulo de inlinação da diagonal de onreto omprimido om o eixo da viga; ângulo de inlinação da armadura tranveral om a horizontal. No ao em que a reaçõe e arregamento ão apliado de modo a riarem eorço de ompreão tranverai atravé da altura da peça, a orça atuante, F t deverá er dado pela equação 09: F t M d N (09) max d z z z z A orça reitente do banzo traionado erá dado pela equação 10. F rt A (10) yd A área da eção tranveral da armadura longitudinal traionada; A reitênia à tração de álulo do aço. Banzo omprimido A orça atuante no banzo omprimido é dado pela equação 11: F M z d N d z z 2 d (ot ot ) (11)

6 Exeto para a eção de momento máximo M máx onde, para arregamento direto, é utilizada a equação 12: F M d,max A orça reitente no banzo omprimido é dada pela equação 13: F r di z z (12) N z A A (13) yd 182 A área da eção tranveral do banzo omprimido; A área de armadura longitudinal omprimida; di tenão média oniderada para zona ubmetida, eenialmente, ao eorço uniaxial de ompreão, endo para regiõe não-iurada em que di = d1 onorme equação 14 abaixo: k d Para regiõe iurada, onde há uma redução da reitênia à ompreão devido ao eeito da tenão tranveral oriunda da armadura e pela neeidade de tranmitir orça atravé da iura, di, paa a er igual a d2 motrado pela equação 15. Com k e d dado em MPa. k d Ee valore, no entanto, omente ão válido e a máxima deormação epeíia à ompreão do onreto (equação 16): u d d k (14) (15) (16) Diagonal de onreto omprimida 17: A orça atuante na diagonal omprimida da treliça generalizada é dada pela equação F ot (17) d en ot ot (equação 18): A orça reitente à ompreão na biela de onreto da treliça generalizada vale

7 Fr d 2 b z o (18) Diagonal traionada 183 A orça atuante na diagonal traionada, repreentada pela armadura tranveral, é dada pela equação 19: F (19) d t en Na equação 20 a orça de tração reitente é alulada por: F rt A yd z (ot ot ) (20) Apeto ontrutivo Segundo o CEB-FIP MC 90 (5), a taxa meânia mínima de ialhamento não poderá er menor que 0.2, onorme equação 21: W b A yk 0.2 en tm A área da armadura tranveral; b largura da viga de eção retangular; yk reitênia à tração araterítia do aço; tm reitênia média de tração do onreto, exprea pela equação 22: tko,m 1,4 MPa; ko 10 MPa. tm, k ko 3 tko m Se o onreto tiver reitênia à ompreão uperior a 50 MPa, a equação AA orerá uma alteração de um ator D= 8 MPa que erá omado ao numerador e denominador da equação e também do valor de tk,m =1,8 MPa, onorme prereve reomendação do CEB- FIP MC90 (5). A taxa de armadura é dada pela equação (21) (22)

8 Dipoiçõe do Euroode 2(6) A b en (23) 184 O Euroode 2 (6) baeia-e em trê valore reitente: Rd1 valor de álulo do eorço ortante reitente do elemento em armadura de ialhamento; Rd2 valor máximo do eorço ortante uportado em oorrênia de emagamento da biela de ompreão do onreto; Rd3 valor de álulo do eorço ortante uportado por um elemento om armadura de ialhamento. alor de álulo do eorço ortante reitente do elemento em armadura de ialhamento O valor é alulado de aordo om a equação 24 abaixo: k b d Rd1 Rd ( 1 p ) (24) O valor de reerênia para o álulo do eorço ortante reitente (equação 25) vale: 0.25 tk Rd γ - deve er igual a 1,5 e tk0.05 o valor araterítio da tenão de ruptura do onreto à tração imple; K - oeiiente ujo valor vale 1 para elemento em que mai de 50% da armadura inerior é interrompida no vão. Cao ontrário, K= 1,6 d < 1; r 1 - menor taxa de armadura longitudinal de tração no treho de omprimento 2h a A partir da ae do apoio igual a b d ; b - largura mínima da eção ao longo da altura útil; p -a razão entre o eorço normal, N d2, e a área total, A T, na eção de onreto. (25) alor de álulo do eorço ortante uportado em a oorrênia de emagamento da biela de ompreão do onreto A equação 26 apreenta o valor de álulo do eorço ortante reitente máximo, Rd2, para veriiação do emagamento da eora omprimida.

9 b d (1 ot g ) (26) Rd 2 d k n ator de eiáia, alulado por v ; a ângulo de inlinação da barra inlinada om relação à horizontal. Na auênia de uma análie mai rigoroa, o valor de álulo do eorço ortante nuna deve er uperior a Rd2 em qualquer eção do elemento. Cao o elemento eteja ubmetido a eorço normai de ompreão, o valor de Rd2 deve er reduzido, de aordo om a equação 27: p, et (27) 1.67 Rd 2 1 2) d Rd 2, red Rd p,et tenão média eetiva no onreto devido ao eorço normal alulado por p, et N d A yk T A 2 e yk não uperior a 400 MPa; endo: N d eorço axial, oniderado poitivo na tração e negativo na ompreão; yk valor araterítio da tenão de eoamento à tração da armadura de ompreão; A 2 área da armadura longitudinal omprimida; A T área total da eção de onreto. alor de álulo do eorço ortante uportado por um elemento om armadura de ialhamento A equação 28 apreenta o álulo da reitênia ao eorço ortante, Rd3, de uma eção om armadura de ialhamento: Rd d (28) 3 d d apaidade reitente de álulo ao eorço ortante do onreto, ujo valor é igual a: Rd1 (alulado onorme equação 24); d apaidade reitente de álulo da armadura de ialhamento. Apeto ontrutivo

10 Cao ejam utilizado etribo vertiai, a ontribuição da armadura de ialhamento é obtida de aordo om a equação 29, no ao de barra inlinada, onorme a equação 30 repetivamente: d 0. 9 A yd d (29) 186 d A yd d (30) 0.9 (1 ot ) en A área da eção tranveral da armadura de ialhamento; yd reitênia de álulo de eoamento do aço da armadura de ialhamento; a ângulo entre a armadura tranveral inlinada e o eixo longitudinal da peça. A armadura de ialhamento dever ormar ângulo de 45º a 90º om o plano médio do elemento etrutural, podendo er ontituída por ombinaçõe de inta e etribo, barra inlinada e armadura ob a orma de gaiola. Em viga, omente é poível utilizar barra inlinada omo armadura de ialhamento quando ombinada om etribo, entretanto eta não devem ultrapaar 50% da armadura de ombate ao eorço ortante. Dipoiçõe do Zutty(1,2) Segundo Zutty (1,2) a apaidade reitente ao eorço ortante último de viga de onreto armado deve er determinado egundo a equação 31. u.( ) (31) Sendo: o oeiiente de minoração da apaidade reitente da viga ao ialhamento. É reomendado o valor de 0,85 para o oeiiente, de aordo om o ACI 318 (4). A reitênia nominal ao ialhamento proveniente do onreto é determinada de aordo om a relação a/d apreentada pela viga, eguindo a equação 32 para a/d > 2,5 (iga ebelta), ou a equação 33 para a/d < 2,5 (viga urta). Sendo: - é expreo em (N); b, d ão expreo em (mm); k expreo em (MPa); b d k d a (32)

11 r a taxa geométria de armadura longitudinal, igual a A b d d b d k (33) a a d em N; b, d, a em mm; k em MPA A parela reponável pela orça de tração no etribo pode er alulada de aordo om a equação 34. A yk d (34) yk a reitênia araterítia de eoamento do aço da armadura tranveral de ialhamento; S o epaço entre etribo. A tenão nominal última de ialhamento, para viga om armadura tranveral, é dada pela equação 35. u b d Sendo: τ u a tenão nominal última de ialhamento. yk (35) RESULTADOS E DISCUSSÕES Dipoição da ibra A tabela 1 e 2 apreentam a dipoiçõe da ibra da 24 viga de onreto armado, ontendo tipo de anoragem, ângulo e inormaçõe neeária para o álulo do reorço. Tabela 1 Coniguração da ibra de reorço iga Fibra Tipo de Anoragem CFRP Tira de reorço A1 Não A2 Não Revetimento U ertial / amada de uma olha A3 Não Revetimento U 45 0 inlinada / Camada de uma olha A4 Não A5 Sim Revetimento U ertial / Camada de uma olha

12 A6 Sim Revetimento U ertial / Camada de dua olha A7 Sim Revetimento U 45 0 inlinada / Camada de uma olha A8 Sim Revetimento U 45 0 inlinada / Camada de uma olha B1 Não B2 Sim Envoltório* ertial / Camada de uma olha B3 Sim Envoltório* ertial / Camada de dua olha B4 Sim Revetimento U ** ertial / Camada de trê olha 188 B5 Sim Envoltório* 45 0 inlinada / Camada de uma olha B6 Sim Envoltório* 45 0 inlinada / Camada de uma olha B7 Sim Revetimento U ** ertial / Camada de uma olha B8 Sim Revetimento U ** ertial / Camada de dua olha C1 Não C2 Sim Revetimento U *** ertial / Camada de uma olha C3 Sim Revetimento U **** ertial / Camada de uma olha C4 Sim Revetimento U **** ertial / Camada de dua olha C5 Não C6 Sim Envoltório* ertial / Camada de uma olha C7 Sim Envoltório* ertial / Camada de dua olha C8 Sim Envoltório* 45 0 inlinada / Camada de uma olha Fonte: AUTORES, 2015 * Envoltória atravé de uro no lange da viga; ** 2 amada de 8,0 mm em ranhura; *** Mai 50 mm de largura na tira horizontai; **** Mai 100 mm de largura na tira horizontai. Beam Tabela 2 Dipoiçõe do reorço obre a viga Strengthening Arrangement A2 / A5 e e 1860 S e = 230 mm 1 amada/90º A3 / A7 e e 1860 S e = 230 mm 1 amada/45 o

13 A6 e e 1860 S e = mm 2 amada/90º A8 S e = 180 mm 189 e e amada/45 o B2 / B3 S e = 230 mm B2: 1 amada/90º e e 1860 S e = mm B3: 2 amada/90º B4 e e P 1860 S e = mm 3 amada/90º B5 S e = 230 mm e e P amada/45º B6 S e = mm e e P amada/45º B7 S e = 230 mm e e P amada/90º B8 S e = mm e e amada/90º

14 190 C2 / C3 / C4 S e = 230 mm C2: 1 layer/90º F h = 50 mm (1 amada) C3: 1 amda/90º F h = 100 mm (1 layer) S e = mm C4: 2 amada/90º F h =100 mm (2 amada) C6 / C7 S e = 230 mm e e 1860 P C6: 1 amada/90º S e = mm C7: 2 amada/90º C8 e S e = 230 mm e amada/45º Fonte:AUTORES, 2015 Reultado A tabela 3 apreenta a análie omparativa do eorço ortante pelo método apreentado anteriormente om o valore experimentai, viando obter uma melhor relação e análie do dado. Tabela 3 Comparativo Experimental Beam ACI 318 MC 90 EC 2 Zutty ( u ) u / ACI 318 u / MC u u 90 / EC 02 / Zutty A ,84 211,15 223,62 158,00 1,18 1,19 1,12 1,59 A ,30 311,55 440,26 343,00 0,86 0,89 0,63 0,80 A ,30 311,55 440,26 422,00 0,99 1,03 0,73 0,76

15 191 A ,84 211,15 223,62 249,00 1,74 1,74 1,65 1,48 A ,39 284,85 373,01 486,00 1,38 1,41 1,08 0,83 A ,09 358,55 446,71 569,00 1,10 1,12 0,90 0,71 A ,39 284,85 373,01 532,00 1,38 1,41 1,08 0,76 A ,09 358,55 446,71 575,00 1,08 1,10 0,88 0,69 B ,03 211,15 341,65 277,00 1,62 1,70 1,05 1,30 B ,04 337,15 441,91 505,00 1,70 1,75 1,33 1,17 B ,25 499,15 606,55 667,00 1,12 1,14 0,94 0,85 B ,37 639,15 774,15 561,00 0,89 0,91 0,75 1,03 B ,11 387,15 532,08 568,00 1,44 1,48 1,08 1,01 B ,35 391,15 512,72 643,00 1,05 1,07 0,82 0,65 B ,37 305,15 440,15 506,00 1,55 1,61 1,12 0,97 B ,37 375,15 510,15 593,00 1,32 1,36 1,00 0,86 C ,13 211,15 162,71 235,00 1,27 1,23 1,60 1,11 C ,97 301,75 247,19 324,00 1,00 0,98 1,19 0,91 C ,97 301,75 247,19 324,00 1,07 1,04 1,27 0,97 C ,97 345,75 291,19 368,00 0,89 0,87 1,03 0,82 C ,69 311,60 421,13 291,00 1,24 1,19 0,88 1,28 C ,42 523,60 628,93 502,00 1,27 1,24 1,03 1,29 C ,29 693,40 799,78 672,00 1,16 1,14 0,99 1,17 C ,02 522,60 637,39 502,00 1,20 1,17 0,96 1,22 Fonte: AUTORES, 2016 Conluão O enaio realizado motraram que viga T de onreto armado podem er reorçada om a utilização de manta de ibra de arbono, e que, para o ao analiado o ator limitante da eiáia dete tipo de reorço oi a anoragem do material à peça de onreto, uja alha induz a ruptura preoe apó a ormação da iura prinipal de ialhamento, em onronto om o etimado om a utilização da expreõe de dimenionamento uuai. A ruptura da viga reorçada, auada pelo problema de anoragem do material à peça de onreto, uja alha induz a ruptura preoe apó a ormação da iura prinipal de ialhamento, em onronto om o etimado om a utilização da expreõe de dimenionamento uuai. A exeução do reorço om ibra inlinada a 45º é muito mai trabalhoa que a exeução om ibra vertiai, neeitando também de maior quantidade de material. Para a

16 192 arga última alançada, a eiiênia medida om arga última Pu dividida pela área de ibra apliada, indiou que, no ao de uma amada de reorço o reorço vertial oi mai eiiente que o inlinado a 45º. Apear de ter-e utilizado o proedimento reomendado para o reorço, e ete ter ido realizado por uma equipe epeializada, obervou-e que o problema de anoragem, om o deloamento apreentado pela manta de ibra de arbono, para uma arga menor do que a previta deveu-e prinipalmente à anoragem inuiiente da ibra na proximidade da junção entre a alma e a mea da viga. Uma anoragem meno eiiente neta região é também previível, poi a olagem da ibra é diiultada pelo aeo da lixadeira utilizada para remover a ujeira e a ina amada de nata de imento que revete a viga. A reitênia ao ialhamento alulada atravé da preriçõe de Zutty(1,2), areida de 42%, aproximaram-e, om oniderável preião, da arga última de viga T de onreto armado em e om armadura tranveral no vão de ialhamento. Para o reorço e anoragem, utilizando o ACI 440(4), para ete tipo de reorço e anoragem, india que o método deve er analiado om uidado, para eventualmente levar em onideração o tipo de anoragem adiional utilizada. Deve er realvado que o número de enaio realizado oi pequeno e para reitênia do onreto dierente (40 MPa para a viga de Sale Neto(7); 45,3 MPa para a viga de Silva Filho(8) e 22,5 MPa para a viga de Araújo(9)). A preriçõe da norma ACI 318(4) e a demai apreentaram valore mai onervadore. Reerênia ZSUTTY, T. C., Beam hear trength predition by analyi o exiting data. ACI Strutural Journal, ol. 65 No 8, November, ZSUTTY, T. C., Shear trength predition or eparate ategorie o imple beam tet. ACI Strutural Journal, ol. 68 No 2, February, ACI Committee 440, Guide or the Deign and Contrution o Conrete Reinored ith FRP Bar, Amerian Conrete Intitute, 1. ACI-318 Building Code Requirement or Strutural Conrete (2011). CEB FIP MC 90. Externally bonded FR1} reinorement or RC truture, bulletin 14, Julho. 1. EUROCODE 2. Deign o Conrete Struture -Part 1: General Rule and Rule or building. Deember

17 SALLES NETO, M., "Behaviour o "T" beam trengthened in hear ith arbon heet laminate (CFRP)", M.S. Thei, Department o Civil and Environmental Engineering, Univerity o Braília, 0 (in Portuguee). SILA FILHO J. N., "Additional tet in "T" beam trengthened in hear ith CFRP laminate", M.S. Thei, Department o Civil and Environmental Engineering, Univerity o Braília, 1 (in Portuguee). ARAÚJO, A. S., "T" beam trengthened in hear ith CFRP laminate", M.S. Thei, Dept Civil & Environ. Eng., Univerity o Braília, 2. (in Portuguee). 193

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