Simulação do comportamento à compressão uniaxial do betão reforçado com fibras de aço. Joaquim A. O. Barros 1 A. Ventura Gouveia 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Simulação do comportamento à compressão uniaxial do betão reforçado com fibras de aço. Joaquim A. O. Barros 1 A. Ventura Gouveia 2"

Transcrição

1 Simulação do omportamento à ompressão uniaxial do betão reorçado om ibras de aço Joaquim A. O. Barros 1 A. Ventura Gouveia 1, Dep. to de Eng. a Civil da Universidade do Minho, Guimarães, Portugal RESUMO Ensaios de ompressão uniaxial eetuados om provetes ilíndrios reorçados om dierente perentagem de ibras de aço são desritos no presente trabalho. Os ensaios oram realizados sob ontrolo de desloamento, de orma a obter-se a resposta até ao ompleto esgotamento da apaidade de arga dos provetes. Os resultados obtidos são apresentados e analisados. Duas expressões tensão-extensão oram deinidas om base nos resultados experimentais. Estas expressões podem ser utilizadas em modelos numérios de simulação do omportamento não linear material destes ompósitos. Uma das expressões adequa-se a modelos ormulados em extensões totais, enquanto a outra expressão é apropriada a modelos elasto-plástios. O desempenho destas expressões é avaliado. 1 - INTRODUÇÃO A apaidade de absorção de energia é a propriedade mais beneiiada pelo reorço das ibras (ACI , Balaguru e Shah 199, Barros 1995). A sua quantiiação exige que os ensaios sejam onduzidos até que o material apresente desprezável apaidade de arga. Para tal, os ensaios devem ser eetuados sob ontrolo de deormações por orma a se obter a relação arga-deormação, não somente até à arga máxima, mas também após o pio de arga (ramo de amoleimento). No presente trabalho desreve-se e apresenta-se os resultados dos ensaios de ompressão uniaxial eetuados em provetes ilíndrios de betão simples (BS) e de betão reorçado om ibras de aço (BRFA). Nos BRFA utilizou-se duas lasses de ibras, denominadas omerialmente por Dramix ZP30/.50 e ZX60/.80. As duas primeiras letras da designação omerial da ibra araterizam a geometria e a orma omo as ibras se apresentam, oladas ou soltas, assim omo o tipo de ola utilizado (Bekaert 1991). As ibras ZP30/.50 são apropriadas para o BRFA projetado e têm 30 mm de omprimento e 0.5 mm de diâmetro, a que orresponde uma esbelteza de 30/0.5=60. As ibras ZX60/.80 têm 60 mm de omprimento e 0.8 mm de diâmetro, a que orresponde uma esbelteza de 60/0.8=75. Estas ibras 1 - Proessor Auxiliar - Assistente Estagiário Número 8, 000 Engenharia Civil UM 39

2 apresentam-se om as extremidades dobradas e são orneidas em plaquetas de aproximadamente 30 ibras, sendo embaladas em saos de 5 Kg. A geometria destas ibras aumenta a eiáia do seu reorço devido à sua maior anoragem ao betão. O orneimento destas ibras em plaquetas tem omo objetivo garantir a neessária trabalhabilidade da mistura, inibindo a oorrênia de enómenos que onduzem à aglomeração das ibras. Durante a amassadura, a ola que agrega as ibras dissolve-se, pelo que as ibras reuperam a sua própria esbelteza, dando eiáia ao reorço pretendido. A resistênia à tração das ibras ZP30/.50 e ZX60/.80 é de 150 N/mm e de 1100 N/mm, respetivamente. Duas expressões para simular o omportamento uniaxial do BRFA são deinidas om base nos resultados experimentais. Uma expressão oi obtida por intermédio de uma metodologia semelhante à proposta por Mebarkia e Vipulanandan (199) para simular o omportamento à ompressão uniaxial de betões polimérios reorçados om ibras de vidro. Esta expressão é apropriada para modelos numérios que utilizam leis onstitutivas deinidas em extensões totais. Contudo, esta expressão não se adequa a modelos elasto-plástios, dado que, quando a extensão total é deomposta na adição da extensão elástia om a extensão plástia, a expressão resultante é uma unção implíita. A resolução desta expressão requer um proedimento iterativo. Uma segunda expressão oi deinida para ser utilizada em modelos elásto-plástios. Os proedimentos adoptados na dedução destas expressões são desritos no presente trabalho. - DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS.1 - Equipamento Na Figura 1 apresenta-se o equipamento utilizado nos ensaios realizados em provetes. Este equipamento é onstituído por uma prensa, um grupo hidráulio, um ontrolador digital, um painel de ontrolo de arga e um omputador. A prensa da série 315 da MTS aplia ao provete a orça meânia em resposta aos omandos transmitidos pelo ontrolador digital. Esta prensa permite a realização de ensaios de ompressão-tração, sendo a apliação da arga ao provete realizada por intermédio dum atuador hidráulio om movimento segundo o eixo vertial da prensa. A este atuador pode-se aoplar aduelas de aço de 1 mm de diâmetro, por orma a possibilitar o ensaio de provetes de dierentes dimensões. O prato superior da prensa possui uma alote eséria dotando-o de araterístias de rótula. A arga é registada por intermédio de um sistema hidrodinâmio de pressão, podendo-se apliar argas até um limite máximo de 700 kn. A prensa está munida de um transdutor de desloamentos podendo registar deormabilidades até 00 mm. 40 Engenharia Civil UM Número 8, 000

3 MTS Célula de arga Aduelas amovíveis atuador hidráulio aixa de alojamento do transdutor (a) Prensa (e) Computador (d) Painel de ontrolo () Controlador digital (b) Grupo hidráulio (a) (b) Figura 1 - Equipamento utilizado nos ensaios (a) e pormenor da prensa (b). O grupo hidráulio ornee a pressão neessária requerida pelo ensaio. Por sua vez, o ontrolador digital realiza a interae entre o sotware e o resto do sistema. Inlui módulos de ontrolo do equipamento, de deinição dos sensores e de onexão de equipamento externo. O omputador desarrega o ódigo para o ontrolador digital, iando este habilitado a ontrolar o sistema. O painel de ontrolo permite que o operador mova o dispositivo de apliação de arga da prensa ou do atuador, sob o modo de ontrolo desejado, até posiionar orretamente o provete para ser ensaiado. Os omandos do sistema e os proedimentos de ensaio são deinidos por sotware próprio instalado no sistema. O equipamento da Figura 1 está organizado por orma a onstituir um servomeanismo que permite azer o ontrolo automátio dos sensores aoplados ao sistema. Na Figura representa-se, em termos simpliiados, o ilo de ontrolo automátio realizado pelo sistema durante o ensaio. Trata-se de um ilo no qual o equipamento de ontrolo (omputador e ontrolador digital) ornee o sinal de omando do programa ao elemento ontrolado onstituído pela servoválvula, atuador hidráulio e provete. O sensor de ontrolo do ensaio envia um sinal de retorno ao ontrolador digital indiando omo o elemento ontrolado respondeu. O ontrolador digital reage à dierença entre os sinais de omando e de retorno e ajusta o sinal de omando que ativa o atuador hidráulio por orma a orrigir a dierença registada. O presente equipamento está dotado dos módulos de ontrolo CLC ( Channel, Limited, Channel ) e PIDF ( Proportional, Integral, Derivative and eed Forward ) (MTS 1993). Número 8, 000 Engenharia Civil UM 41

4 Sinal de retorno Controlador digital CICLO DE CONTROLO AUTOMÁTICO Prensa P RO V E T E Servoválvula Sinal de ontrolo Atuador hidráulio Pressão hidráulia Figura - Esquema do módulo de ontrolo automátio dos sensores realizado pelo equipamento de ensaio.. - Provetes O proedimento de amassadura utilizado na realização dos provetes oi o que se passa a desrever. A brita, onstituída por inertes de granito azul om dimensão máxima de 15 mm (d max =15 mm) e a areia oram lavadas e seas antes de se proeder à amassadura. Esta realizou-se numa betoneira orrente de tambor giratório de 00 l de apaidade. A introdução dos omponentes da amassadura na betoneira oi eita om a seguinte sequênia: água, imento, brita, areia e ibras. Como as ibras de aço utilizadas nos presentes ensaios são orneidas em plaquetas (Dramix ZP30/.50 e ZX60/.80 ), o tempo de amassadura era o neessário para desagregar as ibras e distribuí-las o mais uniormemente possível pelo volume de betão. Após a betonagem, os provetes iavam obertos por teidos humedeidos durante aproximadamente uma semana. Até à data do ensaio, estes elementos permaneiam no ambiente natural do laboratório ( 65% de humidade relativa, a 0 C de temperatura). Os ensaios oram eetuados om ilindros de 150 mm de diâmetro e 300 mm de altura. Uns dias antes dos provetes serem ensaiados, as aes de ontato do provete om os pratos de arga da prensa eram alisadas e horizontalizadas em equipamento apropriado, por orma a evitar um deiiente ontato entre o provete e os pratos da prensa, que onduz a uma resposta não linear na ase iniial do ensaio (Van Mier 1984). Antes de serem ensaiados, os provetes eram pesados e medidas as suas dimensões. No Quadro 1 apresenta-se as araterístias das duas omposições utilizadas. 4 Engenharia Civil UM Número 8, 000

5 Quadro 1 - Caraterístias das omposições dos betões das séries de provetes ensaiados. Composição (Kg/m 3 ) Elemento s3 s4 Cimento Areia (0-3 mm) Brita (0-15 mm) (1) Água Fibras 0, 30, 45, 60 () 0, 30, 45, 60 (3) Caraterístias água/imento imento/inertes Aditivo (% em peso do imento) - - W (% de ibras em peso da mistura) 0, 1.5, 1.875,.5 0, 1.5, 1.85,.5 (1) - Metade de brita 0-5 mm e a outra metade 5-15 mm. () - Fibras de aço DRAMIX ZP30/.50. (3) - Fibras de aço DRAMIX ZX60/ Veloidades de deormação e proedimentos de ensaio Os ensaios oram eetuados om veloidades de deormação entre 10 µm/s a 30 µm/s. Este intervalo de veloidade de deormação está de aordo om o sugerido pela norma Japonesa (JSCE 1984) para ensaios de ompressão em provetes de BRFA. Nos provetes de BS utilizou-se uma veloidade de deormação de 10 µm s, enquanto nos provetes de BRFA apliou-se duas veloidades de deormação: 10 µm s até aos 3 mm e 30 µm s até à deormação última ( 1 mm). 3 - RESULTADOS DOS ENSAIOS As urvas σ obtidas à data do ensaio nos provetes das séries reeridas no Quadro 1 são apresentadas nas Figura 3 e 4. Da análise destas iguras onstata-se que a apaidade de absorção de energia (área sob a urva σ ) aumenta om a quantidade de ibras. O aumento desta propriedade do material om a esbelteza da ibra não é signiiativo. Número 8, 000 Engenharia Civil UM 43

6 σ 4 σ σ 4 (a) σ 4 (b) () Figura 3 - Curvas σ (d) dos provetes da série s3: 0 (a), 30 (b), 45 () e 60 (d) Kg/m 3 de ibras. σ 4 σ (a) (b) σ 4 σ () Figura 4 - Curvas σ (d) dos provetes da série s4: 0 (a), 30 (b), 45 () e 60 (d) Kg/m 3 de ibras. 44 Engenharia Civil UM Número 8, 000

7 4 - LEIS CONSTITUTIVAS Expressão do ódigo modelo CEB-FIP 1990 Para simular o omportamento à ompressão uniaxial do betão simples, o ódigo modelo CEB-FIP 1990 (1993) propõe a lei representada na Figura 5, ujos ramos são deinidos pelas seguintes equações: om e,lim σ = Ei E E i 1+ E 1 1 para < (1a),lim m 1 1 E i Ei = + E E / σ ξ ξ = ( ) m para,lim (1),lim / 1 1,lim 1 1,lim / / 1 om,lim Ei,lim Ei E1 1 E1 ξ =, (1d),lim Ei E1 estando os símbolos representados na Figura 5 e sendo sugerido para 1 o valor de 0. Conorme ilustra a Figura 6, estas expressões simulam o aumento da ragilidade do omportamento do betão om o aumento da sua resistênia. 1 (1b) σ m 05. m E 1 E i σ eq.(1a) eq.(1) C1 C0 C30 C40 C50 C60 C70 C80 1,lim u Figura 5 - Diagrama σ proposto pelo ódigo modelo CEB-FIP 1990 (1993) para simular o omportamento do BS à ompressão uniaxial. Figura 6 - Diagramas σ obtidos por intermédio da lei proposta pelo ódigo modelo CEB-FIP 1990 (1993) para betões de dierente resistênia. Número 8, 000 Engenharia Civil UM 45

8 O desempenho da expressão proposta pelo CEB-FIP 1990 (1993) é avaliado na Figura 7. Veriia-se que esta expressão simula om rigor suiiente o omportamento registado experimentalmente até ao pio de arga, quer para os betões simples, quer para os BRFA. Contudo, após o pio a simulação não é adequada, e o desasamento entre a urva obtida om a reerida expressão e as urvas registadas experimentalmente é tanto maior quanto maior or a perentagem de ibras. σ 4 σ CEB 4 3 CEB σ 4 (a) σ (b) 4 3 CEB 3 3 CEB () Figura 7 - Curvas σ (d) dos provetes das série s3: 0 (a), 30 (b), 45 () e 60 (d) Kg/m 3 de ibras Expressão para modelos ormulados om base em extensões totais Na anterior seção veriiou-se que a lei proposta pelo ódigo modelo CEB-FIP 1990 (1993) é inadequada para simular a resposta total observada nos provetes de BRFA ensaiados. Nesta seção desreve-se os proedimentos adoptados para deinir uma expressão mais apropriada para estes ompósitos. A expressão baseia-se na seguinte relação σ = m ( 1 ) 1 p q + q p q p () om 46 Engenharia Civil UM Número 8, 000

9 E q = 1 p 1, p+ q ] 01, [, E i 1 q > 0, (3) p proposta por Vipulanandan e Paul (1990) para o BS e betão polimério, e usada mais reentemente por Mebarkia e Vipulanandan (199) para o betão polimério reorçado om ibras de vidro. A extensão 1, a resistênia à ompressão, m, e a relação entre o módulo de elastiidade seante e tangente, E1 E i são, para ada tipo de ibras, expressas em unção da perentagem de ibras. O parâmetro p, que toma valores entre 0 e 1 é obtido minimizando a seguinte expressão e n r i i = σ σ, (4) i = 1 m r em que σ i e σ i são as tensões registadas experimentalmente e aluladas om a expressão (), respetivamente, e n é o número de leituras num teste. Cada série de testes é omposta, pelo menos, por quatro provetes. Apliando o método dos mínimos quadrados, as expressões seguintes oram obtidas: para as ibras ZP30/.50, 1 = W, (5) p= exp( W ) (6) 1 = W, (7) p= exp( W ) (8) para as ibras ZX60/.80, em que W é a perentagem das ibras em peso da mistura. Na Figura 8 demonstra-se o exelente desempenho da expressão proposta. Na prátia, a resistênia à ompressão, m, é usualmente a únia propriedade determinada experimentalmente. Para uma determinada resistênia, o orrespondente pode ser obtido a partir das reomendações do Código 1990 (CEB-FIP 1993), E 1500 m i = (MPA), dado que a variação desta propriedade om a perentagem de ibras é insigniiante, para a perentagem de ibras utilizadas orrentemente. Para m variando entre 30 e 60 MPa e para betões reorçados om perentagem de ibras similar às utilizadas no presente trabalho, os valores de 1 e p podem ser obtidos a partir das expressões propostas. Como E1 = m 1, o parâmetro q pode ser determinado a partir dos valores de p e E1 Ei. Assim, para um determinado ompósito, a expressão σ ia deinida. E i [ ] Número 8, 000 Engenharia Civil UM 47

10 σ σ Figura 8 - Relação σ (a) om 30 kg/m 3 (a) e 60 kg/m 3 (b) de ibras. (b) obtida experimentalmente e om a expressão proposta, para a série s4 reorçada Expressão para modelos elasto-plástios Para simular o ramo de amoleimento propõe-se a expressão seguinte: σ A B 1 1 = + C + D m (9) utilizada por Wang et al. (1978) para simular o omportamento à ompressão uniaxial de betões de resistênia normal e de betões leves. As onstantes A, B, C e D são determinadas a partir das seguintes ondições: dσ d = 1 = 0 ( 1) ( ) ( ) σ = = m σ = = 1i 1i σ = = i i (10) em que 1i e 1i são a tensão e a extensão do ponto de inlexão do ramo de amoleimento, respetivamente. Por sua vez, i oi onsiderada omo 1 i 1 e i é a tensão avaliada em. i Com base nos resultados experimentais e reorrendo ao método dos mínimos quadrados determinou-se as seguintes expressões: 48 Engenharia Civil UM Número 8, 000

11 3 1i 1i = W W W ( ) = exp W W = W W W i ( ) = exp W W i 3 (11) para as ibras ZP30/.50, = W W W 3 1i 1 i = exp ( W W ) = W W W i ( ) = exp W W i 3 (1) para as ibras ZX60/.80. As expressões (10) onstituem um sistema não linear de equações que oi resolvido por intermédio do método de Newton-Raphson (Fernandes 1996). No modelo de Wang et al. (1978) é proposta uma expressão igual a (9) para simular o omportamento do material até ao pio de arga. Contudo, na seção 4.1 veriiou-se que a expressão proposta pelo ódigo modelo CEB-FIP 1990 simula om rigor suiiente este ramo. Assim, no modelo que se propõe utiliza-se a expressão do CEB-FIP 1990 até 1 e a expressão (9) após esta extensão. Na Figura 9 ompara-se a resposta prevista om o modelo proposto om os resultados registados experimentalmente. Constata-se que a expressão sugerida simula om rigor suiiente o omportamento experimental. Reira-se que da resolução do sistema de equações não lineares (10) pode-se obter valores para as onstantes A, B, C e D que tornam a expressão (9) inaraterístia. Para evitar a obtenção destas soluções impróprias será onveniente utilizar um algoritmo em que seja possível impor as seguintes restrições: 0 σ dσ d m 0 para 1 < > (13) Número 8, 000 Engenharia Civil UM 49

12 σ (a) Betão simples σ (b) Série s3 30 Kg/m 3 ibras σ 4 σ () Série s3 45 Kg/m 3 ibras 1 (d) Série s3 60 Kg/m 3 ibras σ 4 σ (e) Série s4 30 Kg/m 3 ibras 1 () Série s4 45 Kg/m 3 ibras σ (g) Série s4 60 Kg/m 3 ibras σ Figura 9 - Relação obtida experimentalmente e om a expressão proposta, para os provetes de betão simples (a), para os provetes da série s3 ((b), (), (d)) e para os provetes da série s4 ((e), (), (g)). 50 Engenharia Civil UM Número 8, 000

13 5 - CONCLUSÕES No presente trabalho desreve-se os ensaios de ompressão uniaxial eetuados om provetes ilíndrios de betão reorçado om dierente perentagem de ibras de aço de dois tipos. Os ensaios oram realizados sob ontrolo de desloamentos, de orma a evideniar-se o prinipal beneíio proporionado pelas ibras: aumento da apaidade de absorção de energia. Dos resultados experimentais onstatou-se que a expressão proposta pelo ódigo modelo CEB-FIP 1990 simula om rigor suiiente o omportamento pré-pio. Contudo, esta expressão não simula adequadamente o aumento de dutilidade que se veriia om o aumento da perentagem de ibras, na ase de amoleimento (após o pio de arga). Assim, no presente trabalho são determinadas duas expressões para simular o omportamento à ompressão uniaxial destes ompósitos. Estas expressões podem ser utilizadas em modelos de análise não linear material de estruturas onstituídas por estes ompósitos. Uma das expressões é apropriada para modelos ormulados om base em extensões totais, enquanto a outra é adequada para modelos elasto-plástios. A deinição desta última exige a resolução de um sistema de equações não lineares, pelo que é possível obter soluções inaraterístias. Assim, será onveniente utilizar um algoritmo que seleione as soluções válidas. Além disto, é undamental obter mais resultados experimentais de orma a diminuir o erro quadrátio das onstantes que partiipam nas expressões. 6 - REFERÊNCIAS ACI Committee 506, State-o-the-Art Report on Fiber Reinored Shotrete, Conrete International: Design and Constrution, Vol. 6, Nº 1, pp.15-7, Balaguru, P. N.; Shah, S. P., Fiber Reinored Cement Composites, MGraw-Hill International Editions, 530 pp., 199. Barros, J. A. O., Comportamento do betão reorçado om ibras análise experimental e simulação numéria, Tese de doutoramento, Fauldade de Eng. Univ. do Porto, BEKAERT N.V., Dramix ibres hors ils d'aier pour reinorement de béton et de mortier, Speiiation, Otober, Comité Euro-Internaional du Béton, CEB-FIP Model Code Design Code, Bulletin d inormation Nº03-05, Fernandes, E.M.G.P., Computação Numéria, Universidade do Minho, Braga, Julho, JSCE-SF4 standard or lexural strength and lexural toughness o SFRC, Method o tests or steel iber reinored onrete, Conrete Library o JSCE, Japan Soiety o Civil Engineers, Nº 3, pp , Mebarkia, S. and Vipulanandan, C., Compressive behavior o glass-iber-reinored polymer onrete. J. Materials Civ. Engrg., 4(1) , 199. MTS, Manuais do equipamento MTS, Fauldade de Engenharia da Universidade do Porto, Número 8, 000 Engenharia Civil UM 51

14 Van Mier, J.G.M., Strain-sotening o onrete under multiaxial loading onditions, Dissertation, Delt University o Tehnology, Vipulanandan, C. and Paul, E., Perormane o epoxy and polyester polymer onrete. ACI Materials J., 87(3), 41-51, Wang, P. T.; Shah, S. P. and Naaman, A. E., Stress-Strain Curves o Normal and Lightweight Conrete in Compression, ACI Journal, November, Wee, T. H.; Chin, M. S. and Mansur, M. A., Stress-Strain Relationship o High-Strength Conrete in Compression, Journal o Materials in Civil Engineering, May, Engenharia Civil UM Número 8, 000

Guilherme Melo Professor Universidade de Brasília Brasília

Guilherme Melo Professor Universidade de Brasília Brasília Estudo teório-experimental da resistênia ao punçoamento de lajes ungiormes de betão armado om pilar de anto reentrante sem armadura de punçoamento Elaine Albuquerque* Estudante de Doutoramento Universidade

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA. DEFINIÇÃO DE EXPRESSÕES VISANDO RELACIONAR f c e f ck

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA. DEFINIÇÃO DE EXPRESSÕES VISANDO RELACIONAR f c e f ck 282 DEFINIÇÃO DE EXPRESSÕES VISANDO RELACIONAR e k Raael Alves de Souza Universidade Estadual de Maringá Túlio Nogueira Bittenourt Universidade de São Paulo RESUMO A distribuição estatístia da resistênia

Leia mais

FLEXÃO SIMPLES: ANÁLISE COMPARATIVA REBAP VS. EC2

FLEXÃO SIMPLES: ANÁLISE COMPARATIVA REBAP VS. EC2 1 FLEXÃO SIMPLES: ANÁLISE COMPARATIVA REBAP VS. EC J. Sena Cruz Prof. Auxiliar Univ. do Minho Guimarães Paulo B. Lourenço Prof. Assoiado Univ. do Minho Guimarães SUMÁRIO O Euroódigo reomenda a utilização

Leia mais

Sistema de injecção HIT-RE 500 com varão nervurado

Sistema de injecção HIT-RE 500 com varão nervurado Sistema de injeção HIT-RE 500 om varão nervurado Caraterístias: Material: Varão nervurado: Cartuho: Dispensador: - material base: betão - sistema de injeção om elevada apaidade de arga - bom desempenho

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás / 2 Pontifícia Universidade Católica de Goiás /

Pontifícia Universidade Católica de Goiás / 2 Pontifícia Universidade Católica de Goiás / Reorço de Estrutura de Conreto om Compósitos CFRP Estudo de Caso Byl Farney Rodrigues da Cunha Júnior 1, Letiia Faria Bahia 2, Stéanie de Freitas Honorato Angritharakis 3 1 Pontiíia Universidade Católia

Leia mais

6 Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros

6 Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros 6 Conlusões e Sugestões para Trabalhos Futuros São apresentadas as onlusões obtidas neste estudo experimental de vigas de onreto armado reorçadas à orça ortante om ompósitos de ibras de arbono (CFC) por

Leia mais

CURVAS TENSÃO NORMAL DE COMPRESSÃO-DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA CONCRETOS DE DIFERENTES RESISTÊNCIAS por Prof. Ibrahim Shehata e Profa.

CURVAS TENSÃO NORMAL DE COMPRESSÃO-DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA CONCRETOS DE DIFERENTES RESISTÊNCIAS por Prof. Ibrahim Shehata e Profa. CURVAS TENSÃO NORMAL DE COMPRESSÃO-DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA CONCRETOS DE DIFERENTES RESISTÊNCIAS por Prof. Ibrahim Shehata e Profa. Lidia Shehata Introdução As urvas tensão-deformação realístias são

Leia mais

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE ELEMENTOS DE CONCRETO CONFINADO. Carla Pinheiro Moreira

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE ELEMENTOS DE CONCRETO CONFINADO. Carla Pinheiro Moreira RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE ELEMENTOS DE CONCRETO CONFINADO Carla Pinheiro Moreira TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO

Leia mais

Consideração da armadura pré-existente no reforço de pilares de concreto armado com polímero reforçado com fibras

Consideração da armadura pré-existente no reforço de pilares de concreto armado com polímero reforçado com fibras BE28 Enontro Naional Betão Estrutural 28 Guimarães, 6, 7 de Novembro de 28 Consideração da armadura pré-existente no reorço de pilares de onreto armado om polímero reorçado om ibras Alexandre Luis Sudano

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE BETÃO REFORÇADOS COM FIBRAS DE AÇO

COMPORTAMENTO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE BETÃO REFORÇADOS COM FIBRAS DE AÇO COMPORTAMENTO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE BETÃO REFORÇADOS COM FIBRAS DE AÇO Barros, J. A. O. * ; Figueiras, J. A. ** * Dept. Eng. Civil, Escola de Engenharia, Universidade do Minho ** Dept. Eng. Civil,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DO BETÃO REFORÇADO COM FIBRAS PROPOSTAS RECENTES

CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DO BETÃO REFORÇADO COM FIBRAS PROPOSTAS RECENTES CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTA O BETÃO REFORÇAO COM FIBRAS PROPOSTAS RECENTES Joaquim António Oliveira de Barros Pro. Auxiliar do ep. de Engª Civil da Escola de Engª da Universidade do Minho Campus de Azurém,

Leia mais

COMPORTAMENTO À FLEXÃO DE BETÃO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO - CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL E CONCEITOS PARA USO EM PROJECTO

COMPORTAMENTO À FLEXÃO DE BETÃO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO - CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL E CONCEITOS PARA USO EM PROJECTO Dimensionamento de estruturas de betão reorçado com ibras de aço Joaquim Barros, Pierre Rossi, Bruno Massicotte (Eds.) DEC-UM, Portugal 8/11/003 COMPORTAMENTO À FEXÃO DE BETÃO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO

Leia mais

CONFINAMENTO GARANTIDO AO BETÃO POR CINTAGEM TOTAL E PARCIAL COM MANTAS DE CFRP

CONFINAMENTO GARANTIDO AO BETÃO POR CINTAGEM TOTAL E PARCIAL COM MANTAS DE CFRP CONFINAMENTO GARANTIDO AO BETÃO POR CINTAGEM TOTAL E PARCIAL COM MANTAS DE CFRP D.R.S.M FERREIRA Aluna de Doutoramento UM Guimarães J.A.O. BARROS Prof. Auxiliar UM Guimarães SUMÁRIO Ensaios de ompressão

Leia mais

INFLUÊNCIA DA QUANTIDADE DE FIBRAS E DE CINZAS VOLANTES, PARA DIFERENTES IDADES, NO COMPORTAMENTO EM FLEXÃO DO BETÃO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO

INFLUÊNCIA DA QUANTIDADE DE FIBRAS E DE CINZAS VOLANTES, PARA DIFERENTES IDADES, NO COMPORTAMENTO EM FLEXÃO DO BETÃO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO INFLUÊNCIA DA QUANTIDADE DE FIBRAS E DE CINZAS VOLANTES, PARA DIFERENTES IDADES, NO COMPORTAMENTO EM FLEXÃO DO BETÃO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO José Amorim (1), J.A.O. Barros () e Joaquim Antunes () (

Leia mais

MODELO NUMÉRICO PARA CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS MARCOS VINICIOS PEREIRA SANT ANA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO - UENF

MODELO NUMÉRICO PARA CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS MARCOS VINICIOS PEREIRA SANT ANA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO - UENF MODELO NUMÉRICO PARA CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS MARCOS VINICIOS PEREIRA SANT ANA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO - UENF CAMPOS DOS GOYTACAZES RJ JANEIRO - 2005 MODELO NUMÉRICO

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICÁCIA DE DOIS TIPOS DE FIBRAS DE AÇO NO REFORÇO DE ELEMENTOS DE BETÃO

ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICÁCIA DE DOIS TIPOS DE FIBRAS DE AÇO NO REFORÇO DE ELEMENTOS DE BETÃO ANÁISE COMPARATIVA DA EICÁCIA DE DOIS TIPOS DE IBRAS DE AÇO NO REORÇO DE EEMENTOS DE BETÃO J. A. O. Barros Pro. Auxiliar Dep. Engª Civil Escola de Engª Universidade do Minho Guimarães J. A. B. Antunes

Leia mais

Concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Conreto Prof..S. Riardo Ferreira O traço Prof..S. Riardo Ferreira Fonte: Dario Dafio Eletrobras Furnas www.ement.org Traço 3/23 A expressão da proporção dos materiais omponentes de uma omposição partiular

Leia mais

Models for prevision of the modulus of elasticity of concrete: NBR- 6118 versus CEB

Models for prevision of the modulus of elasticity of concrete: NBR- 6118 versus CEB Teoria e Prátia na Engenharia Civil, n.12, p.81-91, Outubro, 08 Modelos para previsão do módulo de deformação longitudinal do onreto: NBR-6118 versus Models for prevision of the modulus of elastiity of

Leia mais

3 Programa Experimental

3 Programa Experimental 3 Programa Experimental 3.1. Características dos Pilares Foram ensaiados seis pilares com as características mostradas na Figura 3.1. Os pilares têm seção transversal retangular de 12,5 cm x 15 cm e altura

Leia mais

COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO, POLIPROPILENO E HÍBRIDAS

COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO, POLIPROPILENO E HÍBRIDAS COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO, POLIPROPILENO E HÍBRIDAS Aluno: Vitor Moreira de Alencar Monteiro Orientador: Flávio de Andrade Silva Introdução O concreto,

Leia mais

Aspectos Característicos do Dimensionamento de Vigas Préfabricadas, submetidas à Pré-tração.

Aspectos Característicos do Dimensionamento de Vigas Préfabricadas, submetidas à Pré-tração. Aspetos Caraterístios do Dimensionamento de Vigas Préfabriadas, submetidas à Pré-tração. João do Couto Filho(1); João Carlos Della Bella(2) (1) Engenheiro Civil Mestre em Engenharia pela EPUSP, Projetista

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II. 15 Pré-Esforço Pré-Dimensionamento

Estruturas de Betão Armado II. 15 Pré-Esforço Pré-Dimensionamento Estruturas de Betão Armado II 15 ré-esforço ré-dimensionamento 1 15 ré-esforço ré-dimensionamento Valor máximo do pré-esforço A força apliada à armadura de pré-esforço, max (ou seja, a força na extremidade

Leia mais

Acta Scientiarum. Technology ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil

Acta Scientiarum. Technology ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil Ata Sientiarum. Tehnology ISSN: 186-2563 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Dias Vanderlei, Romel; Giongo, José Samuel Conreto de alto desempenho apliado em pilares sob arga exêntria

Leia mais

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas Esola Politénia da Universidade de São Paulo Departamento de Engenaria de Estruturas e Fundações ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas Prof. Túlio Nogueira Bittenourt Prof. Riardo Leopoldo

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Tomadas Industriais A Linha de Soprano é indiada para onexão de diversos equipamentos, em amientes sujeitos a pó, água, umidade, intempéries, respingos quentes, agentes químios, impatos e virações.

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Resistênia dos Materiais Eng. Meânia, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Abril, 2016. 4 Flexão pura Conteúdo Flexão pura Outros Tipos de Carregamento Barra Simétria em Flexão Pura Deformação em Flexão

Leia mais

Torção Deformação por torção de um eixo circular

Torção Deformação por torção de um eixo circular Torção Deformação por torção de um eixo irular Torque é um momento que tende a torer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o omprimento e o raio do eixo permaneerão

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Tomadas Industriais A Linha de Soprano é indiada para onexão de diversos equipamentos, em amientes sujeitos a pó, água, umidade, intempéries, respingos quentes, agentes químios, impatos e virações.

Leia mais

PILARES DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA CONFINADOS POR ESTRIBOS RETANGULARES E COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO

PILARES DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA CONFINADOS POR ESTRIBOS RETANGULARES E COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO ISSN 1809-5860 PILARES DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA CONFINADOS POR ESTRIBOS RETANGULARES E COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO Humberto Correia Lima Júnior 1 & José Samuel Giongo 2 Resumo Neste trabalho apresentam-se

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica 1º Semestre 2º Exame 29/01/ :00h

Electromagnetismo e Óptica 1º Semestre 2º Exame 29/01/ :00h Lieniatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespaial Eletromagnetismo e Óptia º Semestre º Exame 9//3 5:h Duração do exame: :3h Leia o enuniado om atenção. Justifique

Leia mais

ÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 12 Mecânica Geral; Estruturas de aço e madeira; Estruturas de concreto protendido

ÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 12 Mecânica Geral; Estruturas de aço e madeira; Estruturas de concreto protendido INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS DEPARTAMENTO DE INGRESSOS/PROEN CONCURSO PÚBLICO CARREIRA DOCENTE EDITAL Nº 03/GR-IFCE/013 ÁREA DE ESTUDO:

Leia mais

BETÃO AUTO-COMPACTÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO PARA O REFORÇO À FLEXÂO DE ESTRURURAS LAMINARES

BETÃO AUTO-COMPACTÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO PARA O REFORÇO À FLEXÂO DE ESTRURURAS LAMINARES BETÃO AUTO-COMPACTÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO PARA O REFORÇO À FLEXÂO DE ESTRURURAS LAMINARES Simão Santos Investigador Univ. Minho Guimarães Joaquim Barros Prof. Asso. c/agr Univ. Minho Guimarães

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 13 Pré-Esforço - Introdução

Estruturas de Betão Armado II 13 Pré-Esforço - Introdução Estruturas de Betão Armado II 1 Pré-Esforço é a apliação de esforços em peças de betão, antes do iníio da sua utilização, que ontrariam os efeitos das ações a que estas vão estar sujeitas. O pré-esforço

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Reerências Bibliográicas ACI AMERICAN CONCRETE INSTITUTE. Building code requirements or structural concrete. ACI Committee 8. Detroit, 008. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS - ASTM - D09/D09 M,

Leia mais

Curso Eurocódigo para Dimensionamento de Estruturas de Betão (Em especial, Pontes e Depósitos) JUNHO 2008

Curso Eurocódigo para Dimensionamento de Estruturas de Betão (Em especial, Pontes e Depósitos) JUNHO 2008 Curso uroódigo para Dimensionamento de struturas de Betão (m espeial, Pontes e Depósitos) xeução de struturas feitos diferidos Modelos de análise e dimensionamento Sérgio Cruz JUNHO 28 Dimensionamento

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física dei departamento de ísia Laboratórios de Físia www.dei.isep.ipp.pt Eeito Doppler om ultra-sons Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Físia Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431

Leia mais

MODELO TÉRMICO PARA TRANSFORMADORES A SECO E PREVISÃO DA TEMPERATURA DE TOPO

MODELO TÉRMICO PARA TRANSFORMADORES A SECO E PREVISÃO DA TEMPERATURA DE TOPO Universidade Tenológia Federal do Paraná Gerênia de Pesquisa e Pós-Graduação Campus Medianeira VI ENDITEC - Enontro Naional de Diusão Tenológia MODELO TÉRMICO PARA TRANSFORMADORES A SECO E PREVISÃO DA

Leia mais

LUCIANO CAETANO DO CARMO

LUCIANO CAETANO DO CARMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL LUCIANO CAETANO DO CARMO DUCTILIDADE DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO CONVENCIONAL E DE ALTA RESISTÊNCIA REFORÇADAS

Leia mais

2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013

2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013 2º CILASCI Congresso Iero-Latino-Americano sore Segurança contra Incêndio Coimra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Juno, 2013 RESISTÊNCIA AO FOGO DE COLUNAS DE AÇO COM DILATAÇÃO TÉRMICA RESTRINGIDA E INSERIDAS

Leia mais

ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1

ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1 ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION Leonard Meirovith Capitulo Comportamento de sistemas Um sistema é definido omo uma montagem de omponentes atuando omo um todo. Os omponentes são lassifiados e definidos

Leia mais

LAJES DE BETÃO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO SUBMETIDAS AOS PRINCIPAIS CASOS DE CARGA

LAJES DE BETÃO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO SUBMETIDAS AOS PRINCIPAIS CASOS DE CARGA LAJES DE BETÃO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO SUBMETIDAS AOS PRINCIPAIS CASOS DE CARGA Joaquim A. O. Barros 1 RESUMO Os pavimentos de ediícios industriais são uma aplicação por excelência do betão reorçado

Leia mais

DOSAGEM DE TRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE, PELO MÉTODO ACI/ABCP E MODELO PROPOSTO POR CAMPITELI. Junio de Matos Torres

DOSAGEM DE TRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE, PELO MÉTODO ACI/ABCP E MODELO PROPOSTO POR CAMPITELI. Junio de Matos Torres 0 DOSAGE DE TRAÇOS DE ONRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE, PELO ÉTODO AI/ABP E ODELO PROPOSTO POR APITELI. Junio de atos Torres Garanhuns setembro de 2015 1 ONRETO DEFINIÇÃO onreto é basiamente o resultado

Leia mais

Capitulo I Movimentos e relações de usinagem

Capitulo I Movimentos e relações de usinagem 1 Capitulo I Movimentos e relações de usinagem Para o estudo e utilização dos oneitos e parâmetros dos proessos de usinagem; é neessário que se tenha uma terminologia padrão. Devido a este ato, as diversas

Leia mais

EFEITOS DO CONFINAMENTO EM PILARES DE CONCRETO ARMADO ENCAMISADOS COM COMPÓSITO DE FIBRAS DE CARBONO

EFEITOS DO CONFINAMENTO EM PILARES DE CONCRETO ARMADO ENCAMISADOS COM COMPÓSITO DE FIBRAS DE CARBONO ISSN 1809-5860 EFEITOS DO CONFINAMENTO EM PILARES DE CONCRETO ARMADO ENCAMISADOS COM COMPÓSITO DE FIBRAS DE CARBONO Ricardo Carrazedo 1 & João Bento de Hanai 2 Resumo Sabe-se que o coninamento pode aumentar

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FURO ADAPTADOR EM MEDIDAS DE PRESSÃO NO CILINDRO DE COMPRESSOR HERMÉTICO

INFLUÊNCIA DO FURO ADAPTADOR EM MEDIDAS DE PRESSÃO NO CILINDRO DE COMPRESSOR HERMÉTICO INFLUÊNCIA DO FURO ADAPTADOR EM MEDIDAS DE PRESSÃO NO CILINDRO... 19 INFLUÊNCIA DO FURO ADAPTADOR EM MEDIDAS DE PRESSÃO NO CILINDRO DE COMPRESSOR HERMÉTICO Marelo Alexandre Real Mestre em Engenharia Meânia

Leia mais

Correlation Curves to Characterize Concretes Used in Rio de Janeiro by Means of Non-destructive Tests

Correlation Curves to Characterize Concretes Used in Rio de Janeiro by Means of Non-destructive Tests Volume 2, Number 2 (June, 2009) p 100-123 ISSN 1983-4195 Correlation Curves to Charaterize Conretes Used in Rio de Janeiro by Means o Non-destrutive Tests Curvas de Correlação para Caraterizar Conretos

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CONFINAMENTO NOS MODELOS DE CÁLCULO DE PILARES REFORÇADOS POR COMPÓSITOS

INFLUÊNCIA DO CONFINAMENTO NOS MODELOS DE CÁLCULO DE PILARES REFORÇADOS POR COMPÓSITOS INFLUÊNCIA DO CONFINAMENTO NOS MODELOS DE CÁLCULO DE PILARES REFORÇADOS POR COMPÓSITOS CHASTRE RODRIGUES Assistente FCT/UNL Lisboa RAQUEL F. PAULA Boseira de Invest. FCT/UNL Lisboa M. GONÇALVES DA SILVA

Leia mais

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Departamento de Físia ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Aluno: Maro Antônio Guimarães Auad Barroa Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Foi feito a análise de iruitos isolados

Leia mais

Procedimentos para estimativa de custos de moldes

Procedimentos para estimativa de custos de moldes EFET-S - Projeto de Ferramentas Pro. Mauro ésar abuski Garia POEIMENTOS PAA ESTIMATIVA E USTOS E MOLES Moldes de injeção são abriados om alta preisão e devem satisazer a uma grande variedade de requisitos.

Leia mais

Prova pública para passagem à categoria de equiparado a professor adjunto DETERMINAÇÃO DE ARMADURAS TRANSVERSAIS EM ALMAS DE VIGAS-CAIXÃO

Prova pública para passagem à categoria de equiparado a professor adjunto DETERMINAÇÃO DE ARMADURAS TRANSVERSAIS EM ALMAS DE VIGAS-CAIXÃO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Proa públia para passagem à ategoria de equiparado a professor adjunto DETERMINAÇÃO DE ARMADURAS TRANSVERSAIS EM ALMAS DE VIGAS-CAIXÃO

Leia mais

Análise de incertezas na resistência de vigas de betão de alta resistência pré-esforçado reforçadas com FRP

Análise de incertezas na resistência de vigas de betão de alta resistência pré-esforçado reforçadas com FRP Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Análise de incertezas na resistência de vigas de betão de alta resistência pré-esorçado reorçadas com FRP Sara Gomes 1,4 Luís

Leia mais

Fatores básicos para o dimensionamento de um condutor:

Fatores básicos para o dimensionamento de um condutor: 4 Dimensionamento de Ciruitos de Motores 1 Fatores básios para o dimensionamento de um ondutor: fator de tipo de sistema: método de potênia da 1f, 2f, 3f instalação arga potênia ou orrente da arga natureza

Leia mais

1.6 Imperfeições de Colunas

1.6 Imperfeições de Colunas 1.6 Imperfeições de olunas Foi mostrado anteriormente, omo o omportamento das olunas é afetado quando a arga é apliada exentriamente. O omportamento de uma oluna também pode ser afetado devido às imperfeições

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNRONOS - MOTORES DE ANÉIS ARATERÍSTIAS -N 2,5 2, R 4 R 3 R 2 R REOSTATO DE PARTIDA EXTERNO AO ROTOR ONJUGADO (p.u.),5,,5 R 4, R 3 R 2 R,,2,4,6,8, ( R EXT. ) 6, ARATERÍSTIAS

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Departamento de Engenharia Elétria Tópios Espeiais em Energia Elétria () Aula 3.3 Projeto de Sistemas de ontrole Linear Pro. João Amério Vilela Exemplo - Projeto do sistema de ontrole linear A metodologia

Leia mais

Estudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado

Estudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Estudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado Júnia Nunes de Paula

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA EM FLEXÃO DE BETÕES DE RESINA

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA EM FLEXÃO DE BETÕES DE RESINA 1 CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA EM FLEXÃO DE BETÕES DE RESINA António J. M. Ferreira, Cassilda Tavares, Cristina Ribeiro, André Vieira Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Faculdade de Engenharia

Leia mais

Protocolo 59-6/5/ Aprovado em 10/5/2005

Protocolo 59-6/5/ Aprovado em 10/5/2005 Revista Brasileira de Engenharia Agríola e Ambiental, v.9, n.4, p.64-651, 005 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agriambi.om.br Vigas de onret eto ref eforçadas om bambu Dendroalamus giganteus..

Leia mais

METODOLOGIA PARA APLICAÇÃO DE CRITÉRIOS DE FALHAS EM MATERIAIS COMPÓSITOS LAMINADOS UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

METODOLOGIA PARA APLICAÇÃO DE CRITÉRIOS DE FALHAS EM MATERIAIS COMPÓSITOS LAMINADOS UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS METODOLOGIA PARA APLIAÇÃO DE RITÉRIOS DE FALHAS EM MATERIAIS OMPÓSITOS LAMINADOS UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS G. P. de Souza, V. Tita, N.. dos Santos, J. de arvalho Av. Trabalhador São arlense,

Leia mais

ESTUDO DE FISSURAÇÃO EM CONCRETO ARMADO COM FIBRAS E ARMADURA CONVENCIONAL

ESTUDO DE FISSURAÇÃO EM CONCRETO ARMADO COM FIBRAS E ARMADURA CONVENCIONAL ESTUDO DE FISSURAÇÃO EM CONCRETO ARMADO COM FIBRAS E ARMADURA CONVENCIONAL Ewang Brue Ekane Dissertação apresentada à Esola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, omo parte dos requisitos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM BETÃO LEVE DE ELEVADA RESISTÊNCIA

CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM BETÃO LEVE DE ELEVADA RESISTÊNCIA Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM BETÃO LEVE DE ELEVADA RESISTÊNCIA ISABEL VALENTE Assistente Universidade do Minho Guimarães PAULO J. S. CRUZ Prof. Associado

Leia mais

PROCESSAMENTO TÉRMICO POR MICROONDAS DE PÓS DE U 3 O 8 PARA APLICAÇÕES EM DISPERSÕES UTILIZADAS EM COMBUSTÍVEIS NUCLEARES

PROCESSAMENTO TÉRMICO POR MICROONDAS DE PÓS DE U 3 O 8 PARA APLICAÇÕES EM DISPERSÕES UTILIZADAS EM COMBUSTÍVEIS NUCLEARES PROCESSAMENTO TÉRMICO POR MICROONDAS DE PÓS DE U 3 O 8 PARA APLICAÇÕES EM DISPERSÕES UTILIZADAS EM COMBUSTÍVEIS NUCLEARES Aldo Furlan Neto, Clauer Trenh de Freitas, Paulo E. O. Lainetti Departamento de

Leia mais

3. Programa Experimental

3. Programa Experimental 3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de

Leia mais

Figura Elemento Solid 187 3D [20].

Figura Elemento Solid 187 3D [20]. 4 Modelagem numérica Neste capítulo são apresentados os parâmetros utilizados nos modelos numéricos, os quais são: condições de contorno, critérios de ruptura, tipo e ordem de malha. Foi usado o programa

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TENACIDADE À FLEXÃO ENTRE PRISMAS E TUBOS DE CONCRETO COM FIBRAS DE AÇO

AVALIAÇÃO DA TENACIDADE À FLEXÃO ENTRE PRISMAS E TUBOS DE CONCRETO COM FIBRAS DE AÇO Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia Belém - Pa 08 a 11 de agosto de 2017 AVALIAÇÃO DA TENACIDADE À FLEXÃO ENTRE PRISMAS E TUBOS

Leia mais

APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR

APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR A. M. do NASCIMENTO, P. F. ARCE-CASTILLO Universidade de São Paulo, Esola de Engenharia de Lorena

Leia mais

Comportamento de Pilares Esbeltos de Concreto de Alta Resistência sob Flexão Composta Reta e Oblíqua

Comportamento de Pilares Esbeltos de Concreto de Alta Resistência sob Flexão Composta Reta e Oblíqua Betzabet Evelin Vilavila Noriega Comportamento de Pilares Esbeltos de Concreto de Alta Resistência sob Flexão Composta Reta e Oblíqua Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós-

Leia mais

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Rem: Revista Esola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.om.br Esola de Minas Brasil Ando, Eunie Sumie; Lopes Moreno Junior, Armando; Reis de Oliveira, Clayton Reforço à flexão de vigas em onreto armado

Leia mais

Resistência ao Cisalhamento de Vigas Pré-Fabricadas com Ligação Mesa-Alma Contínua e Descontínua

Resistência ao Cisalhamento de Vigas Pré-Fabricadas com Ligação Mesa-Alma Contínua e Descontínua Resistênia ao Cisalhamento de Vigas Pré-Fabriadas om Ligação Mesa-lma Contínua e Desontínua Shear Strength of Pre-Cast Prestressed Composite Beams with Continuous and Disontinuous Slab-Web Connetions Flávia

Leia mais

DETERMINAÇÃO ANALÍTICA DA RESPOSTA À FLEXÃO DE CONCRETOS AUTOADENSÁVEIS 1 INTRODUÇÃO

DETERMINAÇÃO ANALÍTICA DA RESPOSTA À FLEXÃO DE CONCRETOS AUTOADENSÁVEIS 1 INTRODUÇÃO DETERMINAÇÃO ANALÍTICA DA RESPOSTA À LEXÃO DE CONCRETOS AUTOADENSÁVEIS REORÇADOS COM IBRA DE AÇO, A PARTIR DE MODELOS CONSTITUTIVOS DE TRAÇÃO E COMPRESSÃO Luiz ernando Lomba Rosa luiz@o.ufrj.br auldade

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO

INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO Ivie Ferrari Della Pietra (1); Antonio D. de Figueiredo (2); Tulio N. Bittencourt

Leia mais

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Aluno: Maro Antônio Guimarães Auad Barroa Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Foi feito a análise de iruitos isolados e aoplados baseando-se

Leia mais

Avaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço

Avaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço Avaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço Alexandre Rodrigues de Barros Paulo César Correia Gomes Aline da Silva Ramos Barboza Universidade Federal De Alagoas

Leia mais

ESTUDO DE BETÃO C30/37

ESTUDO DE BETÃO C30/37 CONTROLE DE QUALIDADE ESTUDO DE BETÃO C30/37 Página 1 de 6 CONTROLO DE QUALIDADE Índice 1. INTRODUÇÃO.3 2. MATERIAIS CONSTITUINTES.3 2.1 CIMENTO..3 2.2 AGREGADOS..3 2.3 ADITIVO.4 3. CÁLCULO DA COMPOSIÇÃO

Leia mais

Ensaios de tenacidade para concretos reforçados com fibras

Ensaios de tenacidade para concretos reforçados com fibras Ensaios de tenacidade para concretos reforçados com fibras Os pavimentos industriais de concreto reforçados com fibras utilizam, comumente, os seguintes materiais: 1. Microfibras PP (Fibras sintéticas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO BETÃO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO POR INTERMÉDIO DE ENSAIOS EXPERIMENTAIS

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO BETÃO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO POR INTERMÉDIO DE ENSAIOS EXPERIMENTAIS CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO BETÃO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO POR INTERMÉDIO DE ENSAIOS EXPERIMENTAIS Barros, J.A.O. Departamento Engenharia Civil, Escola de Engenharia da Universidade do Minho,

Leia mais

Alumínio e suas ligas não apresentam o limite de fadiga mostrado pelo aço de baixo

Alumínio e suas ligas não apresentam o limite de fadiga mostrado pelo aço de baixo Alumínio e suas ligas não apresentam o limite de adiga mostrado pelo aço de baixo carbono nas curvas S-N [20]. Na Tabela 1 pode-se observar alguns exemplos das propriedades mecânicas das ligas 7075 e 7475,

Leia mais

η = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt

η = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt Objetivos MEÂNI - DINÂMI Dinâmia de um onto Material: Trabalho e Energia ap. 4 Desenvolver o prinípio do trabalho e energia e apliálo à solução de problemas que envolvem força, veloidade e desloamento.

Leia mais

DOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos

DOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos 2 1 DOSAGEM Ingredientes Execução 3 MATERIAIS CONSTITUINTES ou a receita

Leia mais

D ln. 2πε. Testes SELE2. tanh 2. B = e

D ln. 2πε. Testes SELE2. tanh 2. B = e Testes SEE Considere a linha trifásia de AT, om ondutores Alumínio Aço de seção 36 mm, diâmetro 3,5 mm e ondutividade σ 8,7 Ω - mm - m, as fases são onstituídas por feixes de dois ondutores distaniados

Leia mais

Compósitos. Ref. Callister cap.16

Compósitos. Ref. Callister cap.16 186 Copósitos Re. Callister ap.16 Requisitos 187 Objetivo: lutuar Políero ipereável Propriedade: Baixa densidade Espua Materiais Copósitos 188 Otiização de Projeto 189 Políero ipereável Espua ibras de

Leia mais

Efficiency evaluation of Branson s equivalent inertia to consider physical nonlinearity of beams in simple form

Efficiency evaluation of Branson s equivalent inertia to consider physical nonlinearity of beams in simple form Volume 4, Number (August, 2011) p 50-547 SSN 198-4195 Effiieny evaluation of Branson s equivalent inertia to onsider physial nonlinearity of beams in simple form Avaliação da efiiênia da inéria equivalente

Leia mais

MAS AFINAL O QUE É A FORÇA CENTRÍFUGA?

MAS AFINAL O QUE É A FORÇA CENTRÍFUGA? 5º DESAIO MAS AINAL O QUE É A ORÇA CENTRÍUGA? Aabámos de ver o filme relativo ao tereiro desafio proposto e, antes sequer de pensar no problema em ausa, demos por nós (e passando a expressão) a ROERMO-NOS

Leia mais

TE 060: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PROF: EVELIO M. G. FERNÁNDEZ LISTA DE EXERCÍCIOS N O. 2

TE 060: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PROF: EVELIO M. G. FERNÁNDEZ LISTA DE EXERCÍCIOS N O. 2 TE 6: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PROF: EVELIO M G FERNÁNDEZ LISTA DE EXERCÍCIOS N O Um sinal AM onvenional é dado por sam t A kamt os t modulador m(t) é um tom senoidal, isto é, mt A os t quando o sinal

Leia mais

1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é

1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é . Planeta-diso (a) Fazendo as orrespondênias q 4π ε qq 4π ε r m G m m G r Se, por um lado, para o ampo elétrio, se tem q Φ e ε a forma da Lei de Gauss para o ampo gravítio é Φ g 4π G m. (b) Usando uma

Leia mais

MODELAGEM E VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL DE TRANSDUTORES PIEZELÉTRICOS

MODELAGEM E VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL DE TRANSDUTORES PIEZELÉTRICOS 17º Simpósio do Programa de Pós-graduação em ngenharia Meânia Universidade Federal de Uberlândia Fauldade de ngenharia Meânia MODLAGM VALIDAÇÃO XPRIMNTAL D TRANSDUTORS PIZLÉTRICOS Odair Antonio Nunes Junior

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA Curso de Engenharia Civil Departamento de Mecânica Aplicada e Estruturas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA Curso de Engenharia Civil Departamento de Mecânica Aplicada e Estruturas UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLIÉCNICA Curso de Engenharia Civil Departamento de Meânia Apliada e Estruturas ANÁLISE DE REFORÇO ESRUURAL DE PILAR MISO UBULAR PREENCHIDO COM CONCREO EM

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

Palavras-Chave: Ruptura, Envoltória, Elastoplástico, Mohr-Coulomb, Hoek-Brown.

Palavras-Chave: Ruptura, Envoltória, Elastoplástico, Mohr-Coulomb, Hoek-Brown. UTILIZAÇÃO DO CRITÉRIO DE RUPTURA DE HOEK-BROWN EM MECÂNICA DE ROCHA Arlindo J. Bazante, Aarão A. Lima, Maroni E. Alântara & Natanael V. Oliveira Departamento de Mineração e Geologia, Departamento de Engenharia

Leia mais

ESFORÇO CORTANTE. CAPÍTULO 6 Volume Introdução. σ e tensão tangencial. Entre as cargas: flexão pura Tensões normais: σ x e σ

ESFORÇO CORTANTE. CAPÍTULO 6 Volume Introdução. σ e tensão tangencial. Entre as cargas: flexão pura Tensões normais: σ x e σ CAPÍTULO 6 olume 1 ESFORÇO CORTANTE Pro. José Milton e Araújo - FURG 1 6.1 - Introução a P l-2a P a Entre as argas: lexão pura Tensões normais: σ x e σ y + M + M - Entre a arga e o apoio: lexão simples

Leia mais

MODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO

MODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO MODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO Cezar O. R. Negrão Centro Federal de Eduação Tenológia do Paraná CEFET-PR Departamento Aadêmio de Meânia, Rua Sete de Setembro,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE UMA MISTURA PRÉ-DOSEADA

CARACTERIZAÇÃO DE UMA MISTURA PRÉ-DOSEADA CARACTERIZAÇÃO DE UMA MISTURA PRÉ-DOSEADA Designação do produto: Leca Mix B 3/9 Empresa que requisitou o estudo: LECA PORTUGAL Argilas Expandidas, SA Apartado 16 3240-998 AVELAR Técnico da Empresa : Engº

Leia mais

COMPORTAMENTO À TRACÇÃO EM FLEXÃO DE BETÕES DE DESEMPENHO MELHORADO

COMPORTAMENTO À TRACÇÃO EM FLEXÃO DE BETÕES DE DESEMPENHO MELHORADO COMPORTAMENTO À TRACÇÃO EM FLEXÃO DE BETÕES DE DESEMPENHO MELHORADO AIRES CAMÕES Assistente UM Guimarães JOAQUIM BARROS Prof. Auxiliar UM Guimarães BARROSO AGUIAR Prof. Associado UM Guimarães SUMÁRIO A

Leia mais

Avaliação do fluxo através de barreiras. Impermeabilizantes em aterros sanitários brasileiros

Avaliação do fluxo através de barreiras. Impermeabilizantes em aterros sanitários brasileiros Avaliação do fluxo através de barreiras. Impermeabilizantes em aterros sanitários brasileiros I. Giugni Vidal, Nathalie Touze-Foltz To ite this version: I. Giugni Vidal, Nathalie Touze-Foltz. Avaliação

Leia mais

1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO

1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial 9 de Novembro de 2005 I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1. A designação fundição em areia verde está associada ao facto

Leia mais

ESTRUTURAS MISTAS DE MLC-CONCRETO: DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS COM ALMAS REFORÇADAS COM FIBRAS DE VIDRO

ESTRUTURAS MISTAS DE MLC-CONCRETO: DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS COM ALMAS REFORÇADAS COM FIBRAS DE VIDRO ISSN 1809-5860 ESTRUTURAS MISTAS DE MLC-CONCRETO: DIMENSIONAMENTO DAS VIGAS COM ALMAS REFORÇADAS COM FIBRAS DE VIDRO José Luiz Miotto 1 & Antonio Alves Dias 2 Resumo No enário da produção de edifiações

Leia mais

Dosagem de concretos Prof. Fernando L. Lobo B. Carneiro. Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula 1 / 23 MÉTODO I.N.T.

Dosagem de concretos Prof. Fernando L. Lobo B. Carneiro. Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula 1 / 23 MÉTODO I.N.T. 1 / 23 MÉTODO I.N.T. 2 / 23 Resumo do Livro Dosagem de Concretos, que tem 102 folhas. Exemplo de um cimento CPI de 1953 ( curva deve ser atualizada para os cimentos de hoje ) 3 / 23 Exemplo de um outro

Leia mais

Tabela 19 Rendimento do CFRP no reforço ao corte. ( ) ( ) (%) 2S-3LV 316 (1) Vigas reforçadas ao corte com CFRP

Tabela 19 Rendimento do CFRP no reforço ao corte. ( ) ( ) (%) 2S-3LV 316 (1) Vigas reforçadas ao corte com CFRP Vigas F (kn) * Reorço ao corte de vigas T de betão armado usando a técnica NSM com laminados de CFR Tabela 19 Rendimento do CFR no reorço ao corte. ext.1 ε CFR ( ) ext.2 ε CFR ( ) ext.3 ε CFR ( ) ext.4

Leia mais

Influência da Composição no Desempenho de Argamassas Adesivas

Influência da Composição no Desempenho de Argamassas Adesivas Influência da Composição no Desempenho de Argamassas Adesivas José B. Aguiar Universidade do Minho Guimarães aguiar@civil.uminho.pt Luís S. Henriques Duarte&Filhos,S.A. Braga luiscsh@gmail.com Resumo:

Leia mais

Vigas de madeira de baixa e média densidade reforçadas com FRP avaliação teórica e experimental

Vigas de madeira de baixa e média densidade reforçadas com FRP avaliação teórica e experimental MADEIRA arquitetura e engenharia nº 8 artigo 9 Vigas de madeira de baixa e média densidade reforçadas om FRP avaliação teória e experimental Juliano Fiorelli LaMEM/EESC/USP. e-mail: fiorelli@s.usp.br Antonio

Leia mais