ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1"

Transcrição

1 ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION Leonard Meirovith Capitulo

2 Comportamento de sistemas Um sistema é definido omo uma montagem de omponentes atuando omo um todo. Os omponentes são lassifiados e definidos de aordo om as suas propriedades físias. Um modelo matemátio é riado através das leis da meânia, respeitando o omportamento do sistema.

3 Modelos matemátios Sistemas disretos As propriedades físias dos omponentes do sistema são quantidades disretas. O omportamento do sistema é desrito por equações difereniais ordinárias.

4 Sistemas disretos Utilizando a segunda lei de Newton podemos desrever este sistema da seguinte forma : d² y( t) dy( t) m + + ky( t) = dt² dt F( t)

5 Sistemas ontínuos As propriedades físias dos omponentes do sistema são oordenadas espaiais. O omportamento do sistema é desrito por equações difereniais pariais e menos frequentemente por equações integrais.

6 Sistemas ontínuos No exemplo aima a massa m(x) é uma função da oordenada espaial x e também da rigidez EA(x). A força por unidade de omprimento f(x,t) e o desloamento y(x,t) são funções da oordenada espaial x e tempo t. ² ), ( ² ) ( ), ( ), ( ) ( t t x y x m t x f x t x y x EA x = +

7 Modelos matemátios Um sistema sob uma erta exitação tem um erto omportamento. Chamamos este omportamento de resposta do sistema. F ( t) = G[ y( t)]

8 Tipos de sistemas Sistemas lineares Para a resolução de sistemas lineares vale o teorema da superposição, e muitos métodos matemátios podem ser apliados Sistemas não lineares É uma teoria relativamente nova e o teorema da superposição não pode ser apliado, o que proíbe a utilização de muitos métodos matemátios.

9 Caraterístias dos sistemas lineares As variáveis dependentes do sistema são de grau zero ou um. Não existem produtos de variáveis dependentes O sistema é desrito por equações difereniais ordinárias.

10 Sistemas não lineares A maioria dos sistemas possuem não linearilidades, quando aumentado a sua amplitude de osilação. Muitas vezes podemos linearilizar um sistema não linear, trabalhando em uma determinada faixa do sistema (small motion assumption).

11 Teste de linearilidade F(t) = G[y(t)] F(t) = G[y(t)] F3(t) = F(t) + F(t) F3(t) = G[y3(t)] = G[y(t)] + G[y(t)] G[y+y] = G[y] + G[y]

12 3 3 3 ² 3 ² F ky dt dy dt y d m = + + ) ( ) ( ) ( ) ( ² ² F t F y y k y y dt d y y dt d m + = ² ² ² ² F F y k y k y dt d y dt d y dt d m y dt d m + = ) ² ² ( ) ² ² ( F F ky y dt d y dt d m ky y dt d y dt d m + = ] [ ] [ ] [ ] [ y G y G y G y G + = +

13 Tipos de exitação O método utilizado para solução de um sistema depende da natureza de sua exitação. A exitação pode ser : Determinístia O valor da exitação em qualquer instante é onheido. Não determinístia É impossível o onheimento exato do seu valor em qualquer instante.

14 Exitação determinístia A resposta de uma exitação determinístia é determinístia. Exitação periódia Podem ser representadas pelas séries de Fourier. X(t)=(t + T) Exitação não periódia Pode ser analisada omo uma função periódia de período infinito. Inrementa-se o período, aumentando ada vez mais as harmônias que irão partiipar da série. O limite da série de Fourier transforma-se em uma integral de Fourier.

15 Osilador harmônio Esta equação é não linear, porque : 3 5 sen θ = θ - θ θ Porem trabalhando om um ângulo pequeno, podemos linearilizar a equação, fazendo sen =, então, temos a equação diferenial do osilador harmônio. θ + g L θ = 0

16 Osilador harmônio g Da equação θ + θ = 0 L, obtemos a equação do movimento harmônio simples θ ( t ) = C os( ω t ϕ ) sendo que : f = ω π

17 Sistema amorteedor -massa-mola A maioria dos sistemas meânios são formados por estes omponentes. Estes omponentes são onstantes no tempo e as suas relações entre os terminais são lineares.

18 Sistema amorteedor -massa-mola

19 Sistema amorteedor -massa-mola F( t) x( t) kx( t) = m x( t)

20 Sistema amorteedor -massa-mola Sabendo que: ω ζ n m = n m k ω = ) ( ) ( t f k t F = Dividindo a equação do sistema por m e substituindo temos: ) ( ) ( ) ( ) ( t F m t x t x t x n n = + + ω ζω Considerando F(t)=0 vibração livre, sendo araterizada por uma equação diferenial homogênea

21 Sistema amorteedor -massa-mola x+ ζω n x+ ω x n = 0 (.6) A solução desta equação na forma x = Ae que substituindo na equação.6 resulta em : αt α + ζω α + ω n n = 0 α α = ζω + ω ζ n n = ζω ω ζ n n

22 Sistema amorteedor -massa-mola então α t α t x = Ae + A e onde : A e A são onstantes iniiais dependentes do desloamento e veloidade iniial do sistema.

23 Subamorteimento ζ < movimento osilatório ω = n ω ζ x = C e ζω os( d ) ω ϕ 0 d n t t

24 Superamorteimento ζ > movimento aperiódio x = e ζω t n ( B osh ζ ω t + B senh ζ ω t) n n

25 Amorteimento ritio ζ = = mω = r n km x = e ω n t

26 Resposta ao sistema Função de transferênia No sistema da fig.., o sistema sofria uma exitação F(t), tinha uma resposta x(t), que dependia das araterístias do sistema G(t). Se a resposta prourada fosse a veloidade ao invés do desloamento, a araterístia do sistema seria na forma de um operador diferenial-integral, que é a integral de G(t). Utilizando a transformada de Laplae a relação entre a exitação e a resposta será uma simples equação algébria. _ st ( s) = lx( t) = e x( t) dt 0 x

27 Resposta a exitação harmônia É geralmente produzida pelo desequilíbrio em máquinas rotativas. A exitação harmônia é menos freqüente que a exitação periódia ou de outros tipos.

28 Resposta a exitação harmônia A resposta partiular deste sistema será uma exitação permanente na mesma freqüênia ω da exitação. A solução da equação onsiste em duas partes. A função omplementar, que é a solução da equação homogênea e a integral partiular. A solução para a equação diferenial é: Onde X é a amplitude de osilação e é a fase do desloamento om relação a força de exitação.

29 Resposta a exitação harmônia No movimento harmônio ss fases de veloidade e aeleração são desloados 90 e 80 graus alem do desloamento. Os termos da equação diferenial podem ser apresentados grafiamente, omo : Deste diagrama onluímos que :

30 Resposta a exitação harmônia Podemos esrever as equações anteriores da forma : Sabendo que :

31 Resposta a exitação harmônia As expressões não dimensionais para ângulo e fase, tornamse então Eq Eq Pode-se onluir que a amplitude não dimensional e a fase são funções somente da razão de freqüênias ω /ω n e do fator de amorteimento. O fator de amorteimento tem uma grande influênia no ângulo de fase e na amplitude, na zona de freqüênias próximas a ressonânia.

32 Resposta a exitação harmônia

33 Resposta a exitação harmônia XK = F 0 H ( ω) Fator de ampliação O maior valor de H( ω) é enontrado igualando a equação 3.-7 a 0, e difereniando em relação a ω.

34 Resposta a exitação harmônia Tanto a inéria quanto as forças de amorteimento são pequenas para valores de ω /ω n muito menores que, do que resulta um pequeno ângulo de fase. A magnitude da força apliada é então aproximadamente igual a força da mola, omo se observa na figura abaixo.

35 Resposta a exitação harmônia Para ω / ω n =, o ângulo de fase é 90 graus. A força de inéria que é maior agora é equilibrada pela força da mola, ao passo que a força apliada supera a força de amorteimento. O valor da amplitude de ressonânia pode ser obtido pela equação abaixo.

36 Resposta a exitação harmônia Para valores de ω / ω n >>, se aproxima de 80 graus e a força apliada é gasta quase que inteiramente para vener a grande força da inéria.

37 Resposta a exitação harmônia Se nos interessa somente a amplitude da vibração, o valor médio quadrátio pode nos forneer esta amplitude. O valor médio quadrátio da resposta em um valor T é definido omo : Trabalhando esta equação temos :

38 Resposta a exitação harmônia Eq.85 A razão entre a saída quadrátia média e a entrada quadrátia média onverge para o valor absoluto da resposta de freqüênia H( ) a medida que o intervalo de integração aumenta indefinidamente.

39 Resposta a exitação periódia Considerando f(t) periódia de período T. Se a freqüênia fundamental é ω 0 = π /T todas as outras freqüênias são múltiplas ω p = pω 0. Então a função periódia pode ser representada pela série de Fourier da forma omplexa : Onde o oefiiente omplexo C P ontem informações relaionadas ao ângulo de fase das varias harmônias.

40 Resposta a exitação periódia A mesma função periódia f(t), aso seu valor médio seja 0, pode ser representada pela parte real de: Onde novamente o ângulo de fase está ontido no oefiiente omplexo A P. Na pratia é neessário um número finito de termos para uma boa aproximação de f(t).

41 Resposta a exitação periódia A resposta harmônia estável do sistema mma, transforma-se em : Onde, Se estivermos interessados somente nas amplitudes do sistema, alulamos a exitação média quadrátia e a resposta média quadrátia.

42 Resposta a exitação periódia A exitação média quadrátia é :

43 Resposta a exitação periódia Da mesma forma, alulamos a resposta média quadrátia estabilizada

44 Resposta a exitação periódia A ontribuição de ada omponente de freqüênia para a exitação média quadrátia e a resposta média quadrátia pode ser visualizado por um espetro de densidade, definido por: Onde a primeira é o espetro de densidade de exitação e a segunda o da resposta

45 Resposta a exitação periódia

46 Resposta a exitação não periódia Podemos onsiderar uma função não periódia, omo uma função periódia om período infinito, assim a série de Fourier transforma-se em uma integral de Fourier. Consideremos uma função periódia de período T omo na figura abaixo:

47 Resposta a exitação não periódia Onde os oefiientes são simplesmente A resposta para esta exitação é Fazendo

48 Resposta a exitação não periódia e trabalhando as equações.97 e.98, temos Fazendo T, substituindo a soma por uma integral e retirando p, ( ω ω) p

49 Resposta a exitação não periódia Onde.0 representa a integral de Fourier de f(t) e F(ω) é a transformada de Fourier de f(t), portanto em resumo : representam o par da transformada de Fourier e F(ω) pode ser onsiderado omo o espetro de densidade de exitação ontínua e F(ω) d ω omo a ontribuição das harmônias no intervalo de freqüênia ω até ω +dω para a exitação f(t).

50 Resposta a exitação não periódia O mesmo pode ser feito para a representação da integral de Fourier a qual é o *equivalente* de (.99) para funções periódias. O par da transformada de Fourier para a resposta é : onluindo que

51 Resposta a exitação não periódia Isto signifia que a transformada de Fourier da resposta é o produto da transformada de Fourier da exitação e a resposta de freqüênia omplexa.

1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é

1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é . Planeta-diso (a) Fazendo as orrespondênias q 4π ε qq 4π ε r m G m m G r Se, por um lado, para o ampo elétrio, se tem q Φ e ε a forma da Lei de Gauss para o ampo gravítio é Φ g 4π G m. (b) Usando uma

Leia mais

2.3 Relações de tempo e frequência

2.3 Relações de tempo e frequência .3 Relações de tempo e frequênia Denotam-se as transformadas de Fourier direta e inversa, respetivamente, por: e Teorema da superposição: Se a 1 e a são onstantes independentes de t, e então Este resultado

Leia mais

4 Torre articulada Formulação

4 Torre articulada Formulação 4 Torre artiulada A metodologia desenvolvida e utilizada para a análise modal não linear do pêndulo invertido será agora apliada ao estudo de estruturas offshore. Neste apítulo será onsiderado um modelo

Leia mais

Instituto Superior Técnico PROPAGAÇÃO & ANTENAS. Projecto 2014 / 2015

Instituto Superior Técnico PROPAGAÇÃO & ANTENAS. Projecto 2014 / 2015 Instituto Superior Ténio PROPAGAÇÃO & ANTENAS Projeto 4 / 5 Prof Carlos R Paiva Ano Letivo 4/5 Introdução Este trabalho entra-se sobre a propagação de impulsos em fibras óptias onvenionais, de perfil em

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNRONOS - MOTORES DE ANÉIS ARATERÍSTIAS -N 2,5 2, R 4 R 3 R 2 R REOSTATO DE PARTIDA EXTERNO AO ROTOR ONJUGADO (p.u.),5,,5 R 4, R 3 R 2 R,,2,4,6,8, ( R EXT. ) 6, ARATERÍSTIAS

Leia mais

TE 060: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PROF: EVELIO M. G. FERNÁNDEZ LISTA DE EXERCÍCIOS N O. 1

TE 060: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PROF: EVELIO M. G. FERNÁNDEZ LISTA DE EXERCÍCIOS N O. 1 f(t) TE 060: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO PROF: EVELIO M. G. FERNÁNDEZ LISTA DE EXERCÍCIOS N O. Represente grafiamente os seguintes sinais: x t t A tri T y t t t A tri ret T T z t y t T z t y t z t y T t

Leia mais

As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética

As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnétia Evandro Bastos dos antos 27 de Maio de 2017 1 Introdução Até agora vimos aqui quatro leis do no eletromagnetismo. A lei de Gauss na eletrostátia, E ˆnda =

Leia mais

Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Vibração excitada harmonicamente- 1GL. Professor: Gustavo Silva

Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Vibração excitada harmonicamente- 1GL. Professor: Gustavo Silva Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Vibração excitada harmonicamente- 1GL Professor: Gustavo Silva 1 1. Introdução Nesta aula estudaremos sistemas amortecidos e não amortecidos sendo excitados harmonicamente.

Leia mais

Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo

Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo rabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 0. Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírio de ransferênia Simultânea de Calor e Água no Solo Emanueli Bandeira Avi, Peterson Cleyton Avi, Depto de

Leia mais

(5.20) Sistemas de primeira ordem: Para sistemas de primeira ordem (5.21) com y(0)=m(0)=d(0)=0 Isto leva à seguinte função de transferência:

(5.20) Sistemas de primeira ordem: Para sistemas de primeira ordem (5.21) com y(0)=m(0)=d(0)=0 Isto leva à seguinte função de transferência: 5.2- Efeito do ontrole roorional na resosta de um roesso A resosta em malha fehada de um roesso é dada ela equação 5.7. Para simlifiar a análise vamos assumir que Gm(s) e Gf(s). Além disso, ara o ontrolador

Leia mais

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Departamento de Físia ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Aluno: Maro Antônio Guimarães Auad Barroa Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Foi feito a análise de iruitos isolados

Leia mais

PROVA G2 FIS /05/2008 FLUIDOS E TERMODINÂMICA

PROVA G2 FIS /05/2008 FLUIDOS E TERMODINÂMICA PROV G FIS 04 /05/008 FLUIDOS E TERMODINÂMIC NOME N O TURM QUESTÃO VLOR GRU REVISÃO,5,0,5 TOTL 0,0 O tempo de proa é de h 50 min. Mantenha o elular desligado e seu doumento de identidade sobre a arteira:

Leia mais

A. Brotas, J.C. Fernandes, Departamento de Física, Instituto Superior Técnico, Av Rovisco Pais Lisboa Codex, Portugal (July 17, 2003) Abstract

A. Brotas, J.C. Fernandes, Departamento de Física, Instituto Superior Técnico, Av Rovisco Pais Lisboa Codex, Portugal (July 17, 2003) Abstract ATRANSMISSÃO DO CALOR EM RELATIVIDADE A. Brotas, J.C. Fernandes, Departamento de Físia, Instituto Superior Ténio, Av Roviso Pais 1096. Lisboa Codex, Portugal (July 17, 003) Abstrat The simultaneous study

Leia mais

Física D Semiextensivo V. 4

Física D Semiextensivo V. 4 Físia D Semiextensivo V 4 Exeríios 01) B 0) D 03) B 04) A 05) D 06) A 07) D Nanograma nano( 9 ), grama (unidade de massa) Sabendo-se que 1 hora 3600 s e Ws joule, então 1 kwh 3600 3 3,6 6 J 1 Verdadeira

Leia mais

Torção Deformação por torção de um eixo circular

Torção Deformação por torção de um eixo circular Torção Deformação por torção de um eixo irular Torque é um momento que tende a torer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o omprimento e o raio do eixo permaneerão

Leia mais

5 Descrição do Modelo

5 Descrição do Modelo 5 Desrição do Modelo 5.1. Introdução Neste apítulo será apresentado o modelo de otimização da adeia de suprimentos de petróleo e derivados estudado neste trabalho. Na seção 5.2 será desrito o problema

Leia mais

Espectroscopia de Saturação

Espectroscopia de Saturação Espetrosopia de Saturação M. L. Miguez Instituto de Físia de São Carlos, Universidade de São Paulo (Dated: 6 de novembro de 2011) A espetrosopia é o termo designado para toda ténia de levantamento de dados

Leia mais

Conceitos fundamentais: Elementos Puros e representações - exemplo Leis de Kirchhoff - método prático Analogias mecânica/elétrica - f i ; v V

Conceitos fundamentais: Elementos Puros e representações - exemplo Leis de Kirchhoff - método prático Analogias mecânica/elétrica - f i ; v V Coneitos fundamentais: Elementos Puros e representações - exemplo eis de Kirhhoff - método prátio Analogias meânia/elétria - f i ; v Construção de iruitos análogos - exemplos Coneitos Fundamentais Tensão:

Leia mais

Física I Lista 2: resolver até

Física I Lista 2: resolver até Universidade de São Paulo Instituto de Físia de São Carlos Físia I Lista : resolver até 18.3.013 Nome: Matriula: Questão 16: Tensor de Levi-Civita Sejam dados os vetores a, b,, d R 3. A definição do símbolo

Leia mais

Física para Engenharia II - Prova de Recuperação

Física para Engenharia II - Prova de Recuperação 430196 Físia para Engenharia II - Prova de Reuperação - 01 Observações: Preenha todas as folhas om o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de horas. Não somos responsáveis

Leia mais

Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de Reações Químicas

Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de Reações Químicas Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de eações Químias. Introdução Em uma reação químia, um onjunto de ompostos químios hamados reagentes e indiados aqui por i se ombina para formar

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Cálculo I e Cálculo Diferencial I - Professora: Mariana G. Villapouca Aula 5 - Aplicações da derivada

Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Cálculo I e Cálculo Diferencial I - Professora: Mariana G. Villapouca Aula 5 - Aplicações da derivada Universidade do Estado do Rio de Janeiro Cálulo I e Cálulo Diferenial I - Professora: Mariana G. Villapoua Aula 5 - Apliações da derivada Regra de L Hôspital: Suponha que f e g sejam deriváveis e que g

Leia mais

Macroeconomia Revisões de Derivadas para aplicação no cálculo de multiplicadores

Macroeconomia Revisões de Derivadas para aplicação no cálculo de multiplicadores Maroeonomia 64 Revisões de Derivadas para apliação no álulo de multipliadores Nota introdutória: O que se segue é uma pequena revisão do oneito de derivada e algumas regras de derivação que são utilizadas

Leia mais

2. Radiação de Corpo Negro

2. Radiação de Corpo Negro Apostila da Disiplina Meteorologia Físia II ACA 036, p. 14. Radiação de Corpo Negro Define-se omo orpo negro o meio ou substânia que absorve toda a radiação inidente sobre ele, independentemente do omprimento

Leia mais

Introdução à Física Moderna

Introdução à Física Moderna Físia IV Poli Engenharia Elétria: 9ª Aula (15/09/014) Prof. Alvaro Vannui Introdução à Físia Moderna No final do séulo XIX já se onheiam as equações de Maxwell mas não se tinha ainda um onepção sólida

Leia mais

dt Quando B varia entre + 1,5 e 1,5 T, o fluxo enlaçado λ varia entre λ max e λ max, como ilustra o gráfico abaixo.

dt Quando B varia entre + 1,5 e 1,5 T, o fluxo enlaçado λ varia entre λ max e λ max, como ilustra o gráfico abaixo. CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Lista de exeríios sobre histerese magnétia Problema 122 (GR Slemon) [adaptada do problema 122, Slemon] Um núleo magnétio toroidal tem uma araterístia de magnetização

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Alessandro L. Koerih / Aleu S Britto Programa de Pós-Graduação em Informátia Pontifíia Universidade Católia do Paraná (PUCPR) Aprendizagem Bayesiana Plano de Aula Introdução Teorema

Leia mais

COEFICIENTES DE ATRITO

COEFICIENTES DE ATRITO Físia Geral I MIEET Protoolos das Aulas Prátias Departamento de Físia Universidade do Algarve COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um

Leia mais

7 Modelo transiente para a formação do reboco externo

7 Modelo transiente para a formação do reboco externo 7 Modelo ansiente para a formação do reboo externo Iniialmente, durante o proesso de filação, as partíulas apturadas formam um reboo interno. Após o tempo de ansição (Pang e Sharma, 1987), oorre somente

Leia mais

A equação de onda com fonte

A equação de onda com fonte A equação de onda om fonte Na postagem, Invariânia de alibre ou gauge, vimos que podemos esolher o alibre de Lorentz e resolver a mesma equação de onda om fonte para as três omponentes do potenial vetorial

Leia mais

Estrelas Politrópicas Newtonianas Carregadas

Estrelas Politrópicas Newtonianas Carregadas Anais do 12 O Enontro de Iniiação Científia e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tenológio de Aeronáutia São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 Estrelas Politrópias Newtonianas

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Alessandro L. Koerih Programa de Pós-Graduação em Informátia Pontifíia Universidade Católia do Paraná (PUCPR Aprendizagem Bayesiana Plano de Aula Introdução Teorema de Bayes Classifiador

Leia mais

k 1. Admita, então, que k ˆ e

k 1. Admita, então, que k ˆ e Doente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas de Janeiro de 7 Ano etivo: 6 / 7 PRIMEIRO EXAME NOTA Nesta resolução apenas se apresentam as soluções dos problemas que não fazem parte do segundo

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA MASSA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Luiz Carlos de Almeida

DETERMINAÇÃO DA MASSA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Luiz Carlos de Almeida DETERMINAÇÃO DA MASSA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Luiz Carlos de Almeida Fórmula da relação da Energia Cinétia e a massa da radiação eletromagnétia (substânias magnétias, positiva unida à negativa):

Leia mais

Relatividade Especial

Relatividade Especial Relatividade Espeial Esmerindo Bernardes 1, 1 L.I.A. Laboratório de Instrumentação Algébria Instituto de Físia de São Carlos Universidade de São Paulo 13560-970 São Carlos, SP, Brazil (Dated: 11 de Novembro

Leia mais

4. Transformação de ondas

4. Transformação de ondas 4. Transformação de ondas (Propagação de ondas em águas de profundidade variável) Definem-se ortogonais ou raios de onda as linhas perpendiulares às ristas (e à frente de onda). Estas linhas indiam assim

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 2.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 2.ª fase, versão 1 Proposta de Resolução do xame Naional de Físia e Químia A.º ano, 0,.ª fase, versão Soiedade Portuguesa de Físia, Divisão de duação, 5 de ulho de 0, http://de.spf.pt/moodle/ Grupo I. squema que traduza

Leia mais

Vibrações de sistemas com um grau de liberdade 1

Vibrações de sistemas com um grau de liberdade 1 Vibrações de sistemas com um grau de liberdade 1 DEFINIÇÕES Vibração mecânica movimento de uma partícula ou de um corpo que oscila em torno de uma posição de equilíbrio. Período de vibração intervalo de

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA. MATEMÁTICA APLICADA 1 o SEMESTRE 2016/2017

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA. MATEMÁTICA APLICADA 1 o SEMESTRE 2016/2017 3 de janeiro de 7 Instruções: INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA APLICADA o SEMESTRE 6/7 Resolução do o Teste Duração: hm É obrigatória

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM AMORTECEDOR SEMI-ATIVO PARA VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO

DESENVOLVIMENTO DE UM AMORTECEDOR SEMI-ATIVO PARA VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO DESENVOLVIMENTO DE UM AMORTECEDOR SEMI-ATIVO PARA VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO Euzébio D. de Souza UFMG - euzebiod@ufmg.br Maria Lúia Mahado Duarte UFMG - mlduarte@dedalus.i.ufmg.br Eduardo José Lima UFMG

Leia mais

Física para Engenharia II - Prova P3-2013

Física para Engenharia II - Prova P3-2013 4096 Físia para Engenharia II - Prova P - 0 Observações: Preenha todas as folhas om o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de horas. Não somos responsáveis por

Leia mais

Máquinas Elétricas. Introdução Parte II

Máquinas Elétricas. Introdução Parte II Máquinas Elétrias Introdução Parte II Introdução Nos átomos de ferro e de outros metais similares (obalto, níquel e algumas de suas ligas), os ampos magnétios tendem a estar estreitamente alinhados entre

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Esola de Engenharia de Lorena EEL LOB0 - FÍSICA IV Prof. Dr. Dural Rodrigues Junior Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR Esola de Engenharia de Lorena (EEL Uniersidade

Leia mais

Prof. Daniel Hasse. Princípios de Comunicações

Prof. Daniel Hasse. Princípios de Comunicações Prof. Daniel Hasse Prinípios de Comuniações Aula 04 Modulação em Amplitude AM Prof. Daniel Hasse Modulação Proesso pelo qual alguma(s) araterístia(s) da portadora é(são) alterada(s), por uma forma de onda,

Leia mais

(1 ) 4 Concreto Armado. σ c se 0 ε. σ se -3,5 0 / 00 ε -2,0 0 / 00 ; γ c é o coeficiente de. σ c f cd. ε c

(1 ) 4 Concreto Armado. σ c se 0 ε. σ se -3,5 0 / 00 ε -2,0 0 / 00 ; γ c é o coeficiente de. σ c f cd. ε c 4 Conreto rmado Neste apítulo são apresentados oneitos básios referentes ao dimensionamento de seções de onreto armado à flexão omposta oblíqua e ao dimensionamento de pilares segundo a NBR 6118 (003).

Leia mais

η = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt

η = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt Objetivos MEÂNI - DINÂMI Dinâmia de um onto Material: Trabalho e Energia ap. 4 Desenvolver o prinípio do trabalho e energia e apliálo à solução de problemas que envolvem força, veloidade e desloamento.

Leia mais

Eletromagnetismo Potenciais Eletromagnéticos: a Solução Geral

Eletromagnetismo Potenciais Eletromagnéticos: a Solução Geral Eletromagnetismo Poteniais Eletromagnétios: a Solução Geral Eletromagnetismo» Poteniais Eletromagnétios: a Solução Geral 1 Os Poteniais Vetor e Elétrio As leis dinâmias da físia são voltadas para a desrição

Leia mais

0 são números reais negativos. Desta maneira, existem duas possibilidades:

0 são números reais negativos. Desta maneira, existem duas possibilidades: Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes SCS Sistemas de Controle / Servomeanismos Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes Definição:

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto e figura para as questões 41 e 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto e figura para as questões 4 e 44 ω L α β s A figura aima esquematiza o experimento de Fouault para a medida da veloidade da luz. O

Leia mais

SOBRE O PAPEL DA RESOLUÇÃO LITERAL DE PRO- BLEMAS NO ENSINO DA FÍSICA: EXEMPLOS EM ME- CÂNICA +

SOBRE O PAPEL DA RESOLUÇÃO LITERAL DE PRO- BLEMAS NO ENSINO DA FÍSICA: EXEMPLOS EM ME- CÂNICA + SOBRE O PAPEL DA RESOLUÇÃO LITERAL DE PRO- BLEMAS NO ENSINO DA FÍSICA: EXEMPLOS EM ME- CÂNICA + Luiz O.Q. Peduzzi Sônia Silveira Peduzzi Departamento de Físia - UFSC Florianópolis - SC Resumo Neste trabalho

Leia mais

SOLUÇÃO ANALÍTICA DO MODELO DE UM EXTRATOR INDUSTRIAL DE ÓLEO DE SOJA

SOLUÇÃO ANALÍTICA DO MODELO DE UM EXTRATOR INDUSTRIAL DE ÓLEO DE SOJA SOLUÇÃO ANALÍTICA DO MODELO DE UM EXTRATOR INDUSTRIAL DE ÓLEO DE SOJA Robson L. Almeida, Mauro A. S. S. Ravagnani 2, Apareido N. Módenes Engenharia Químia, UNIOESTE, Rua da Fauldade, 255, Jardim La Salle,

Leia mais

Mecânica e Ondas fascículo 25

Mecânica e Ondas fascículo 25 Meânia e Ondas fasíulo 25 June 3, 2008 Contents 25.1 Teoria da Relatividade Restrita................... 446 25.2 O fenómeno da aberração estelar................. 447 25.3 Experiênias de Mihelson-Morley.................

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Jacto

Voo Nivelado - Avião a Jacto - Avião a Jato 763 º Ano da ieniatura em Engenharia Aeronáutia. oo de ruzeiro () O voo de uma aeronave é normalmente omposto por várias fases diferentes. As fases de voo que formam um programa de voo simples,

Leia mais

Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Fundamentos de vibrações. Professor: Gustavo Silva

Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Fundamentos de vibrações. Professor: Gustavo Silva Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Fundamentos de vibrações Professor: Gustavo Silva 1 1.Movimentos Movimento oscilatório é qualquer movimento onde o sistema observado move-se em torno de uma certa

Leia mais

Análise vetorial em 4 dimensões

Análise vetorial em 4 dimensões 1 Análise vetorial em 4 dimensões Espaço-tempo e a métria Minkowiskiana Para espeifiar a loalização de um ponto em um espao tridimensional, preisamos de um vetor tridimensional. Em oordenadas retangulares

Leia mais

Modelos Matemáticos de Sistemas

Modelos Matemáticos de Sistemas Modelos Matemáticos de Sistemas Introdução; Equações Diferenciais de Sistemas Físicos; Aproximações ineares de Sistemas Físicos; Transformada de aplace; Função de Transferência de Sistemas ineares; Modelos

Leia mais

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Aluno: Maro Antônio Guimarães Auad Barroa Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Foi feito a análise de iruitos isolados e aoplados baseando-se

Leia mais

Teoria Acústica da Produção de Voz

Teoria Acústica da Produção de Voz Teoria Aústia da Produção da Voz Resumo Fontes do som Função de transferênia do trato voal Equações de onda Propagação do som em um tubo aústio uniforme Representação do trato voal om tubos aústios simples.

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DA RIGIDEZ EQUIVALENTE PARA VIGAS E PILARES NAS ANÁLISES NÃO-LINEARES EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DA RIGIDEZ EQUIVALENTE PARA VIGAS E PILARES NAS ANÁLISES NÃO-LINEARES EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DA RIGIDEZ EQUIVALENTE PARA VIGAS E PILARES NAS ANÁLISES NÃO-LINEARES EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Mônia Maria Emereniano Bueno 1 Guilherme Sales Soares de Azevedo Melo 2

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Translacionais pela Mecânica Newtoniana

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Translacionais pela Mecânica Newtoniana Modelage Mateátia de Sisteas Meânios Translaionais pela Meânia Newtoniana 5 Modelage Mateátia de Sisteas Meânios Translaionais pela Meânia Newtoniana INTRODUÇÃO Nesta apostila aprendereos oo obter o odelo

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr.  Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.ufrgs.br/~viali/ 1 A estimação tem por objetivo forneer informações sobre parâmetros populaionais, tendo omo base uma amostra aleatória extraída da população

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Alessandro L. Koerih Programa de Pós-Graduação em Informátia Pontifíia Universidade Católia do Paraná (PUCPR Aprendizagem Bayesiana Plano de Aula Introdução Teorema de Bayes Classifiador

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA TEORIA DE LINHAS DE TRANSMISSÃO NO MODELAMENTO DE LASERS SEMICONDUTORES

UTILIZAÇÃO DA TEORIA DE LINHAS DE TRANSMISSÃO NO MODELAMENTO DE LASERS SEMICONDUTORES UTILIZAÇÃO DA TORIA D LINHA D TRANMIÃO NO MODLAMNTO D LAR MICONDUTOR A. C. Bordonalli, D. N. ilva e. Conforti Departamento de Miroonda e Óptia - Fauldade de ngenharia létria e de Computação Universidade

Leia mais

Determinação do coeficiente de atrito estático e cinético

Determinação do coeficiente de atrito estático e cinético Métodos Estatístios em Físia Experimental Prof. Zwinglio Guimarães Determinação do oefiiente de atrito estátio e inétio Natália Camargo 1º Semestre/2015 O trabalho a ser apresentado é uma análise experimental

Leia mais

Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares Componentes Básicos de um Sistema de Controle

Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares Componentes Básicos de um Sistema de Controle Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares 1 Introdução 11 Componentes Básicos de um Sistema de Controle Fundamentos matemáticos 1 Singularidades: Pólos e zeros Equações diferencias ordinárias

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 93 MÁQUINA ASSÍNCRONA OPERANDO NO MODO GERADOR

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 93 MÁQUINA ASSÍNCRONA OPERANDO NO MODO GERADOR PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRIAS E AIONAMENTOS 93 MÁQUINA ASSÍNRONA OPERANDO NO MODO GERADOR PEA 3404 - MÁQUINAS ELÉTRIAS E AIONAMENTOS 94 ARATERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO OMO GERADOR ω s URVA NO MODO MOTOR M N mot

Leia mais

Os Teoremas de Cavalieri 1. 2 Os Princípios de Cavalieri para áreas e volumes

Os Teoremas de Cavalieri 1. 2 Os Princípios de Cavalieri para áreas e volumes Os Teoremas de Cavalieri 1 Roerto Rieiro Paterlini 1 Introdução O estudo de volumes de sólidos no ensino médio tem omo ase o Prinípio de Cavalieri Esse prinípio tamém pode ser usado para áreas de regiões

Leia mais

Ondas Planas em Meios Materiais

Ondas Planas em Meios Materiais Ondas Planas em Meios Materiais Thiago S. Mosqueiro (Dated: 05/04/09) Vamos abrir as ontas do prof. Egues, notas de aula pág 1, om a ajuda do Jakson e Marion. Vamos na verdade prourar por soluções para

Leia mais

Propagação e Antenas Exame 30 de Janeiro de Duração: 3 horas 30 de Janeiro de 2017

Propagação e Antenas Exame 30 de Janeiro de Duração: 3 horas 30 de Janeiro de 2017 Propaação e Antenas Exame de Janeiro de 7 Doente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas de Janeiro de 7 Ano etivo: 6 / 7 SEGUNDO EXAME Numa onda eletromanétia plana e monoromátia o ampo elétrio

Leia mais

3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3)

3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3) 3 Solução Usando os modelos matemátios apresentados no apitulo 2 para ada omponente do sistema e para o sistema global, foram elaborados os algoritmos e os programas de álulo para simular o omportamento

Leia mais

da carruagem cujo comprimento, do seu ponto de vista, é L

da carruagem cujo comprimento, do seu ponto de vista, é L ula Prátia Problema O, no interior de um vagão de omboio, emite um sinal dmita que um observador eletromagnétio a partir do ponto médio do ompartimento ssim, este observador nota que o sinal emitido hega

Leia mais

Sistemas Lineares. Aula 9 Transformada de Fourier

Sistemas Lineares. Aula 9 Transformada de Fourier Sistemas Lineares Aula 9 Transformada de Fourier Séries de Fourier A Série de Fourier representa um sinal periódico como uma combinação linear de exponenciais complexas harmonicamente relacionadas. Como

Leia mais

Série VIII Relativadade Restrita

Série VIII Relativadade Restrita Meânia e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série VIII Relativadade Restrita 1. Uma nave espaial que se dirige para a Lua passa pela Terra om uma veloidade v = 0.8. Sabendo que a distânia da Terra à Lua é

Leia mais

APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR

APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR A. M. do NASCIMENTO, P. F. ARCE-CASTILLO Universidade de São Paulo, Esola de Engenharia de Lorena

Leia mais

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias por Transformadas de Laplace

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias por Transformadas de Laplace Solução de Equações Diferenciais Ordinárias por Transformadas de Laplace Câmpus Francisco Beltrão Disciplina: Prof. Dr. Jonas Joacir Radtke Transformada de Laplace da Derivada de uma Função Teorema 1:

Leia mais

Estudo Dirigido de Matemática 2 o Trimestre

Estudo Dirigido de Matemática 2 o Trimestre Nome: Nº Colégio Nossa Senhora das Dores 1º ano EM Prof. Manuel Data: / /009 Estudo Dirigido de Matemátia o Trimestre Prezado(a) aluno(a), Devido à interrupção das aulas durante o período ompreendido entre

Leia mais

Prof. Alberto Ricardo Präss

Prof. Alberto Ricardo Präss Prof. Alberto Riardo Präss www.fisia.net 1 ALBERT EINSTEIN Já num artigo apresentado há quatro anos eu prourei responder à questão da possível influênia da gravidade sobre a propagação da luz. Volto agora

Leia mais

4.2 Modulação de Amplitude em Banda Lateral Dupla

4.2 Modulação de Amplitude em Banda Lateral Dupla 4. Modulação de Amplitude em Banda Lateral Dupla ipos de modulação em amplitude om banda lateral dupla (DSB ou Double SideBand): a) AM (Amplitude Modulation) modulação em amplitude, padrão. b) DSB-SC (Double

Leia mais

Problema 4.40 do livro do Symon

Problema 4.40 do livro do Symon Problema 4.4 do livro do Symon O problema 4.4 do livro do Symon é uma variação do que vimos na postagem Dois osiladores harmônios aoplados pois onsta de três massas presas a duas molas ao longo de um eixo

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURA E ENERGIA CINÉTICA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS. Luiz Carlos de Almeida

RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURA E ENERGIA CINÉTICA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS. Luiz Carlos de Almeida RELAÇÕES ENRE EMPERAURA E ENERGIA CINÉICA DAS RADIAÇÕES ELEROMAGNÉICAS A atástroe do ultravioleta: Luiz Carlos de Almeida Na tentativa de resolução da emissão de um orpo negro aqueido, vários ientistas

Leia mais

Sistemas Fraccionários

Sistemas Fraccionários Sistemas Fraionários J.. Mahado (), Ramiro Barbosa (), Isabel Jesus (), Fernando Duarte () Nuno Ferreira (3), Alexandra Galhano () () Departamento de Engenharia Eletroténia do Instituto Superior de Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE 2ª ORDEM EM EDIFÍCIOS DE AÇO UTILIZANDO MÉTODOS APROXIMADOS E ANÁLISE RIGOROSA

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE 2ª ORDEM EM EDIFÍCIOS DE AÇO UTILIZANDO MÉTODOS APROXIMADOS E ANÁLISE RIGOROSA AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DE ª ORDEM EM EDIFÍCIOS DE AÇO UTILIZANDO MÉTODOS APROXIMADOS E ANÁLISE RIGOROSA Renata Gomes Lanna da Silva A Deus, sempre presente em minha vida. Aos meus pais José e Maria da Glória

Leia mais

MODELAGEM E VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL DE TRANSDUTORES PIEZELÉTRICOS

MODELAGEM E VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL DE TRANSDUTORES PIEZELÉTRICOS 17º Simpósio do Programa de Pós-graduação em ngenharia Meânia Universidade Federal de Uberlândia Fauldade de ngenharia Meânia MODLAGM VALIDAÇÃO XPRIMNTAL D TRANSDUTORS PIZLÉTRICOS Odair Antonio Nunes Junior

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.ufrgs.br/~viali/ Uma A estimação tem por objetivo forneer informações sobre parâmetros populaionais, tendo omo base uma amostra aleatória extraída da

Leia mais

Compensação de movimento para geração de imagens SAR do SIVAM. Ricardo de Queiroz Veiga 1,2 David Fernandes 2

Compensação de movimento para geração de imagens SAR do SIVAM. Ricardo de Queiroz Veiga 1,2 David Fernandes 2 Compensação de movimento para geração de imagens SAR do SIVAM Riardo de Queiroz Veiga 1,2 David Fernandes 2 1 Instituto de Estudos Avançados IEAv/CTA Rodovia dos Tamoios, km 5,5 12228-840 - São José dos

Leia mais

Gabarito (Exame )

Gabarito (Exame ) Gabarito (Exame 010.1) 1 A) Alternativa (d) O fluxo do ampo elétrio através de uma superfíie Gaussiana qualquer é = E nda A interseção da superfíie Gaussiana om o plano arregado é uma irunferênia de raio

Leia mais

As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um

As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto

Leia mais

1. Movimento Harmônico Simples

1. Movimento Harmônico Simples Física Oscilações 1. Movimento Harmônico Simples Vamos analisar inicialmente a situação em que há um corpo de massa m, preso a uma mola de constante elástica K que realiza oscilações em torno de seu ponto

Leia mais

Analytical solutions for Timoshenko beam finite elements: a review and computer implementation aspects

Analytical solutions for Timoshenko beam finite elements: a review and computer implementation aspects Analytial solutions for Timosenko beam finite elements: a review and omputer implementation aspets Keywords: sear deformation, analytial solutions, sape funtions, stiffness oeffiients, finite elements

Leia mais

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UNESDADE FEDEAL DE JU DE FOA Graduação em Engenharia Elétrica TANSMSSÃO DE ENEGA ELÉTA POF. FLÁO ANDESON GOMES E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula Número: 07 urso de Transmissão de Energia Elétrica Aula

Leia mais

MODELO DE BAIXA DIMENSÃO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES NÃO LINEARES DE CASCAS CILÍNDRICAS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL ROGER OTÁVIO PIRES MONTES

MODELO DE BAIXA DIMENSÃO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES NÃO LINEARES DE CASCAS CILÍNDRICAS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL ROGER OTÁVIO PIRES MONTES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOTECNIA, ESTRUTURAS E CONSTRUÇÃO CIVIL MODELO DE BAIXA DIMENSÃO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES NÃO LINEARES DE CASCAS

Leia mais

SHELLFRAT UM SISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DE TRINCAS NÃO PASSANTES EM ESTRUTURAS DE SUPERFÍCIE. Luiz Antonio de Souza 1. Nelson F. F.

SHELLFRAT UM SISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DE TRINCAS NÃO PASSANTES EM ESTRUTURAS DE SUPERFÍCIE. Luiz Antonio de Souza 1. Nelson F. F. SHELLFRAT UM SISTEMA COMPUTACIONAL PARA ANÁLISE DE TRINCAS NÃO PASSANTES EM ESTRUTURAS DE SUPERFÍCIE Luiz Antonio de Souza 1 Nelson F. F. Ebeken Palavras Chaves : elementos finitos, asas, trinas, modos

Leia mais

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 15 de março de 2013

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 15 de março de 2013 PÊNDULOS Mecânica II (FIS-6) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 15 de março de 013 Roteiro 1 Harmônicas Roteiro Harmônicas 1 Harmônicas Harmônicas Sistemas que vibram: constituem uma classe de problemas

Leia mais

II. REVISÃO DE FUNDAMENTOS

II. REVISÃO DE FUNDAMENTOS INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE II. REVISÃO DE FUNDAMENTOS Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica

Leia mais

MICROELETRO) NICA LISTA DE EXERCI0CIOS UNIDADE 1

MICROELETRO) NICA LISTA DE EXERCI0CIOS UNIDADE 1 MIROELETRO) NIA LISTA DE EXERI0IOS UNIDADE ernando Moraes 8/JANEIRO/206 ) Expliar na tabela abaixo a influênia dos prinipais parâmetros do transistor MOS na orrente I ds (orrente dreno-soure). Parâmetro

Leia mais

Modelos Matematicos de Sistemas

Modelos Matematicos de Sistemas Modelos Matematicos de Sistemas Introdução; Equações Diferenciais de Sistemas Físicos; Aproximações Lineares de Sistemas Físicos; Transformada de Laplace; Função de Transferência de Sistemas Lineares;

Leia mais

MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TEORIA

MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TEORIA 15 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TEORIA 15.1 Aspetos onstrutivos A Fig. 15.1 mostra a seção transversal da parte útil de uma máquina assínrona enquanto que a Fig. 15.2 apresenta uma vista geral da máquina. Suas

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 2 quadrimestre 2011

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 2 quadrimestre 2011 EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares quadrimestre 0 (P-0003D) (HAYKIN, 00, p 9) Use a equação de definição da TF para obter a representação no domínio da

Leia mais