6 Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros

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1 6 Conlusões e Sugestões para Trabalhos Futuros São apresentadas as onlusões obtidas neste estudo experimental de vigas de onreto armado reorçadas à orça ortante om ompósitos de ibras de arbono (CFC) por meio de estribos em U. A partir das análises dos resultados experimentais e teórios pode-se onluir que: para as vigas om reorço não oi onstatado a ruptura por tração do CFC e sim o olapso da viga por orça ortante (ruptura brusa) e o imediato desolamento do reorço na região da anoragem, ou seja, por tração diagonal na região entre o apoio e o ponto de apliação de orça O sistema de anoragem adotado (tira de CFC olada na extremidade dos estribos em U) mostrou-se eetivo, pois não oorreu ruptura prévia por desolamento do reorço o arésimo da orça ortante nas vigas reorçadas das Séries I e II variou de 36% a 54% em relação às vigas de reerênia, o que mostra a eiáia do ompósito de ibras de arbono para esse tipo de reorço estrutural no ganho resistênia inal da viga. Constata-se também que a pré-issuração pouo inlueniou a resistênia das vigas om reorço pela Tabela 5.11, os ângulos das issuras medidos por meio digital mostraram-se menos dispersos (C.. = 6,18%) do que os alulados om as deormações espeíias lidas pelos R olados na superíie do onreto. Com base nos valores de, o valor médio do ângulo de inlinação da issura que pode ser usado em análises para determinação da orça ortante é de 39, 13 a hipótese básia do modelo inemátio que assume que o ângulo de issuração é igual ao ângulo de inlinação da linha de plastiiação é omprovada pelos resultados experimentais, pois a razão apresenta uma média de 1,05 e um C.. = 1,69%, onsiderando-se as CIN

2 Conlusões e Sugestões para Trabalhos Futuros 151 vigas de reerênia R1 e R. Sem essas vigas os resultados melhoram, sendo a média igual a 0,94 e o C.. = 4,15% para a determinação da orça ortante teória para ada uma das vigas, o modelo inemátio apresentou resultados menos dispersos (C.. = 6,55%) quando omparados om os modelos do ACI-318 (1999) e ACI- 440 (001) que orneem C.. = 9,94% para a razão,exp,teor, onorme Tabela O modelo de Colloti et al. (004) registrou C.. = 13,81% para os seus resultados teórios em relação aos valores experimentais. Conlui-se que para esses três modelos, além de apresentarem resultados a avor da segurança, as suas metodologias de álulo são bastante onsistentes para a determinação de u, teór as razões entre as parelas últimas (experimentais) e as teórias da orça ortante segundo o método do ACI-440 (001) têm uma dispersão aeitável para a parela para o ângulo de inlinação da biela, onsiderando-se e, om C.. igual a 9,17% e 1,09% respetivamente, onorme Tabelas 5.14 e A parela, exp reerente ao onreto apresentou um alto oeiiente de variação, que variou de 40,97% a 74,96% quando da onsideração dos ângulos e respetivamente, em relação à parela teória segundo as Tabelas 5.14 e 5.15, os valores de alulados om os, exp ângulos e são, em geral, bem superiores aos valores, teór alulados de aordo om o ACI-440 (001), om média de 73% e 74% aima da parela teória, ou seja, esses valores obtidos são onservativos. Para o ângulo oorreu uma menor dispersão nos resultados da razão,exp,teór quando omparados om os valores obtidos onsiderando-se o ângulo os valores da ontribuição da parela teória do CFC, teór, onorme Tabela 5.18, obtidos por meio dos demais modelos, FIB-Bulletin 14 (001), Khalia e Nanni (00) e Chen e Teng (00), mostram que

3 Conlusões e Sugestões para Trabalhos Futuros 15 para a maioria das vigas om reorço os resultados desses modelos são ineriores aos resultados da parela experimental, exp na hipótese aditiva u,exp =,exp +,exp, exp,, exp + oi alulada determinando-se, exp a partir dos ângulos experimentais e obtidos nos ensaios, porém ressalta-se que os ângulos para alguns modelos teórios, omo o do ACI-440 (001) e Khalia e Nanni (00), admitem um = 45, que é uma maneira simplista de se alular,teór as razões entre os valores experimentais e teórios mostrados na Tabela 5.18 são superiores à unidade, o que permite onluir que a expressão para o álulo de baseada no modelo da Treliça Generalizada ornee valores onservativos. Nessa tabela os dados reerentes ao modelo da FIB-Bulletin 14 (001) e ao modelo de Chen e Teng (00) apresentaram pequenas dispersões para a razão,exp,teór, om C. igual 7,13% e 8,00% respetivamente, o que mostra a boa onsistênia dessas sistemátias para a determinação de, teór. Para as sistemátias do ACI- 440 (001) e Khalia e Nanni (00) a variação da razão,exp,teór para ada um desses modelos se mostrou apenas regular, mostrando que alguns de seus parâmetros deveriam ser reavaliados na Tabela 5.19 os valores de eetividade do reorço ν mostram que o valor médio para esse parâmetro a ser utilizado no dimensionamento da parela resistida pelo CFC pode ser adotado omo sendo de 46% o ajuste da urva ν é bom, om R = 0, 9, e mostra que o aumento da rigidez diminui a deormação espeíia última,exp do CFC o ajuste da urva ν é apenas regular, om 0, 590 R =, e mostra que o aumento da razão leva ao aumento de ν, o que

4 Conlusões e Sugestões para Trabalhos Futuros 153 pode levar a altos valores para, exp, e gerar problemas de aderênia CFC-onreto o ajuste da urva ν é bom, om R = 0, 94. ssa urva / 3 mostra que se diminui a deormação espeíia também, exp diminui, indiando que um tipo de ruptura indesejável pode oorrer, ou desolamento ou arranamento do substrato de onreto, pois o parâmetro / 3 está vinulado à resistênia à tração desse substrato + os ajustes das urvas ν ( + ) e ν não / 3 são bons, om R = 0, 390 e R = 0, 383 respetivamente. Isto mostra que a iteração entre essas duas armaduras deve ser pesquisada om mais auidade os ajustes das urvas ν para o ângulo teório CIN e experimentais e não são bons. O aumento desses ângulos mostra um derésimo da eetividade do reorço ν, ou seja, oorre uma diminuição da deormação espeíia., exp 6.1. Sugestões para Trabalhos Futuros Com o intuito de dar ontinuidade a esta dissertação são apresentadas a seguir diversas sugestões para uturos trabalhos: o estudo de vigas reorçadas om CFC om dierentes resistênias à ompressão do onreto análises de alternativas para o melhoramento da anoragem do reorço à orça ortante para evitar a ruptura brusa e aumentar a eetividade do CFC o estudo de vigas reorçadas om CFC om dierentes taxas de armadura longitudinal

5 Conlusões e Sugestões para Trabalhos Futuros 154 o estudo de vigas reorçadas om CFC om dierentes ângulos de inlinação do reorço, e dierentes taxas de armaduras transversal interna e externa para a elaboração de um bano de dados o desenvolvimento de um estudo teório-experimental de vigas reorçadas om CFC à lexão e à orça ortante simultaneamente estudar o reorço de vigas de onreto armado para dierentes dimensões de seção T e vigas de seções retangular, om envolvimento ompleto da seção om CFC e om estribos em U desenvolver análises de vigas reorçadas om CFC variando-se a relação a, onde a é a distânia do ponto de apliação de orça até o apoio d mais próximo e d é a altura útil da viga elaborar, segundo os diversos resultados de pesquisas desenvolvidas no Brasil, um manual de proedimentos e ténias que apresentem uma sistemátia normativa de álulo e exeução de vigas reorçadas à orça ortante om ompósitos de ibras de arbono.

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