Utilização de Capitéis Curtos em Lajes Lisas Túlio Pessoa Souto Maior de Oliveira 1, Bernardo Horowitz 2, Paulo de Araújo Régis 3
|
|
- Heloísa de Barros Godoi
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Utilização de Capitéi Curto em Laje Lia Túlio Peoa Souto Maior de Oliveira 1, Bernardo Horowitz 2, Paulo de Araújo Régi 3 1 UFPE/tuliooutomaior@gmail.com 2 UFPE/Departamento de Engenharia Civil/horowitz@ufpe.br 3 UFPE/Departamento de Engenharia Civil/pregi@ufpe.br Reumo A perfuração de uma placa devido à alta tenõe de cialhamento é a definição atribuída à punção que, normalmente, é crítica na delimitação da epeura da laje lia de concreto. Sua ruptura é abrupta, formando um ólido que e aemelha um tronco de cone, com pouca deformação e em prévio avio. No cao em que o delocamento não é crítico, atravé da utilização de capitéi curto, é poível aumentar a reitência à punção em aumentar a epeura da laje, nem utilizar armação para punção. Nete etudo comparam-e a precriçõe normativa para cálculo da reitência à punção em pilare interno com capitéi curto da norma NBR 6118:2014, ACI 318/2014 e epecial atenção é dada ao código modelo fib Ito e deve ao fato deta er a primeira norma a empregar um modelo mecânico e não apena expreõe puramente empírica. Apreenta-e um exemplo numérico de uma laje em viga com o objetivo de determinar ua reitência à punção utilizando-e a trê metodologia citada. O objetivo é obter uma olução com capitéi curto. O reultado ão apreentado, comparado com dado de enaio e dicutido. Conclui-e que a utilização de capitéi curto é uma olução adequada quando e quer evitar a utilização de armadura de cialhamento. A metodologia do fib apreenta uma retrição para determinação do perímetro crítico que conduz a um aumento da epeura da laje diferentemente da norma NBR e ACI. Palavra-chave Punção; capitei curto Laje lia; Introdução A neceidade de realizar uma obra mai célere e meno dipendioa incentivou o urgimento do itema de laje apoiado em pilare. Em que pee a autoria dee método eja deconhecida, exitem relato da utilização do memo dede o primórdio do éculo XX. O grande problema na utilização dee tipo de proceo é a punção. A punção é a perfuração de uma placa, ocaionada por alta tenõe de cialhamento, podendo, por ua vez, er provocada por força concentrada ou atuando em pequena área. Ee fenômeno é caracterítico da ligaçõe laje-pilar. A ruína dea ligação é abrupta, ito é, acontece em prévio avio e ua conequência ão, normalmente, deatroa. Por eta razão, é importante que a ligação eja dimenionada de forma a obter boa ductilidade, ou implemente que ofra deformação expreiva ante de atingir o etado limite último. Eta ruptura e caracteriza por um movimento predominantemente vertical da laje originando a formação de uma uperfície tronco-cônica ou tronco piramidal, dependendo da eção tranveral do pilar, partindo do
2 contorno da área carregada, na face da placa e e etendendo até outra face, com uma inclinação de aproximadamente 30 a 35 em relação ao plano da laje. MUTTONI (2008) apreenta um modelo fíico compatível com o reultado experimentai chamado de Teoria da Fiura Crítica de Cialhamento, de fácil aplicabilidade em projeto etruturai que é a bae do código modelo fib A reitência à punção é influenciada por divero fatore como, por exemplo: o aumento da epeura da laje, a introdução de capitéi, a reitência à compreão do concreto, a taxa de armadura, a dimenão e forma do capitéi e pilare. Quando a reitência à punção da laje não atende ao critério de projeto, uma alternativa ao uo de armadura de cialhamento é o engroamento da laje na regiõe próxima ao pilare. Ee engroamento é chamado de capitel. O capitéi ervem não ó para enrijecer a ligação laje-pilar como também tranmitir o eforço da laje para o pilar. Ele podem er curto ou longo, bem como inclinado. Nete trabalho abordaremo apena o capitéi curto, conforme a figura 1. O capitéi curto ão coniderado como um alargamento do pilar. Em geral, ua projeção vertical abaixo da laje erá de 50% a 100% maior que a epeura da laje adjacente a ete. Além dio, ele e etendem o uficiente da face do pilar, para aegurar que a reitência à punção no perímetro exterior ao capitel curto eja garantida. Deta maneira aumenta-e a reitência à punção com o aumento da epeura da laje em virtude do aumento do braço de alavanca. Ea abordagem tem como finalidade diminuir a tenõe olicitante na ligação laje-pilar poi, o aumento da epeura da laje ó funciona até certo ponto, porque ee crecimento não compena o aumento do peo próprio da laje. Figura 1 - Geometria da laje com capitel curto. Como não exitem muita pequia relacionada à introdução de capitéi curto para aumento de reitência à punção, nete trabalho apreenta-e algun reultado experimentai encontrado na literatura de laje ubmetida à punção com capitéi curto, em inclinação e em tranferência de momento fletor. O modelo preconizado pela norma NBR 6118:2014, ACI-318/2014 e fib MODEL CODE 2010 ão comparado com o reultado do enaio com o objetivo de motrar que a utilização do capitéi curto é uma alternativa viável para aumento de reitência à punção em ubtituição à armadura de punção. Precriçõe Normativa Foram elecionado trê método para erem abordado: a NBR 6118:2014, o ACI 318/2014 e o fib MODEL CODE O modelo da NBR e ACI São baeado puramente em reultado empírico onde levam em conideração o perímetro ou contorno crítico. O fib
3 MODEL CODE 2010 baeia-e no trabalho de MUTTONI (2008). A eguir apreenta-e um reumo da metodologia. NBR 6118 e ACI 318 Além da equaçõe de dimenionamento, a NBR e o ACI e diferenciam pela definição do contorno crítico. O ACI determina que o contorno crítico ejam a d/2 do pilare/capitéi conforme o item enquanto que na NBR ea ditância paa a er de 2d conforme o item , ver tabela 1. A outra diferença é que, para pilare retangulare, o contorno crítico na quina no ACI formam um novo retângulo afatado a d/2, enquanto que na NBR o contorno é circular, mai preciamente um quarto de círculo. A NBR trata obre o contorno crítico do capitéi no item e o no ACI ão o iten 8.2.4, e Tabela 1 Perímetro crítico e equaçõe de dimenionamento do ACI e NBR ACI NBR Perímetro p+4d p+4pd 4 f b c w d 4 2 f b d 0,131 20/ d 100 0, 10 c w Equaçõe cp d 2 fc bw d b 0 f ck 1/ 3 Onde p é o perímetro do pilar; d é a altura útil da laje; é um fator de modificação para levar em conta concreto leve; f c é a reitência do concreto; b w é o contorno crítico ituado a uma ditância d/2 do pilar; é a razão entre o maior lado do pilar e o menor lado; é um coeficiente que leva em conideração a poição do pilar na laje e pode er: 40 para coluna interiore, 30 para coluna de bordo, e 20 para a coluna de canto; b 0 é o contorno crítico ituado a uma ditância d/2 do pilar; é a taxa geométrica de armadura de flexão aderente; f ck é a reitência do concreto; cp é tenão inicial no concreto ao nível do baricentro da armadura de protenão, devida a protenão imultânea de n cabo. fib 2010 O dimenionamento à punção no fib 2010 é baeado na Teoria da Fiura Crítica de Cialhamento e é dividido em quatro nívei de precião. Para e obter o reultado deve-e reolver um itema de equaçõe não lineare entre a tenão reitente e a rotação. A principal hipótee tratada pela Teoria da Fiura de Cialhamento Crítica é que a reitência à punção da ligação laje-pilar diminui com o aumento da rotação da laje, (MUTTONI, 2008). Muttoni obervou que a tenão radial de compreão na face inferior da laje próxima a coluna, apó atingir um certo nível da carga máxima, inicia-e um proceo de decompreão. Tal fenômeno pode er explicado pelo deenvolvimento de um itema de apoio em forma de
4 cotovelo com uma componente horizontal de tração ao longo do intradoro da laje devido ao deenvolvimento da fiura crítica de cialhamento. À medida em que a abertura da fiura crítica de cialhamento aumenta, a biela diminui a reitência. Io deu bae para upor que a tenõe olicitante na uperfície da biela comprimida ão reitida por tenõe deenvolvida pelo engrenamento do agregado, ou eja, quanto maior a rugoidade da uperfície da fiura crítica, maoir erá o engrenamento or e, portanto, maior erá a força neceária para deprender o agregado. O engrenamento do agregado nada mai é do que a força de atrito gerada pela dua uperfície rugoa. MUTTONI e SCHWARTZ (1991) relacionaram a rotação da laje com a abertura da fiura e admitiram que havia proporcionalidade entre o produto da rotação da laje pela altura da laje Equação (1). Poteriormente, admitiram-e o conceito de WALREVEN (1981), VECCHIO e COLLINS (1986), onde afirmam que dividindo-e a abertura de fiura d pelo fator d g0 d g conforme a Equação 2, onde d g é o tamanho máximo do agregado e d g 0 o tamanho máximo do agregado de referência, é uma forma de e tranmitir a força de cialhamento pela rugoidade da fiura crítica, o que por ua vez é uma função do tamanho máximo do agregado. Muttoni obervou que o valor de d g 0 tem que er fixado em 0 (zero) para concreto com agregado leve para contabilizar o deenvolvimento da fiura atravé do agregado. b V d R d (1) f 0 v c 115 3/ 4 d d d g0 g ( SI, N,mm) (2) Onde V R é a reitência ao cialhamento; b0 é o perímetro de controle fixado em dv / 2 a partir da extremidade do pilar; d v é a altura efetiva reitente ao corte da laje; f c é a reitência a compreão do concreto; é a rotação da laje; d é a altura da laje; d g 0 é o tamanho do agregado de referência com 16mm. Tabela 2 Perímetro crítico e equação de dimenionamento do fib Perímetro FIB p+4pd f ck Equaçõe k b0 d v ; c 1, 5 r d f E yd Onde f ck é a reitência do concreto; k é um parâmetro dependente da rotação da laje; b 0 é o perímetro crítico; d v é a altura efetiva da laje coniderando a penetração do apoio; e c é o coeficiente de egurança; é a rotação da laje; r é a poição onde o momento radiai ão nulo podendo er aproximado por 0,22 veze o maior vão; r 0, 22 L ; d é a altura útil maior
5 para o cálculo à flexão; f yd é reitência de cálculo ao ecoamento do aço; e E é o modulo de elaticidade do concreto. Etudo de cao Foi elecionada uma laje hipotética ubmetida à punção para apreentação do dimenionamento egundo o método normativo já decrito. Claramente foi intencional fazer com que a laje não uportae a carga e neceitae er redimenionada com algum reforço. O reforço utilizado foi jutamente a introdução de capitéi curto. A laje etá apoiada em pilare de eção de 0,30x0,30m afatado 7,0m de eixo. Sua altura inicial de 0,23m foi etabelecida em atendimento ao item do ACI, cobrimento de 0,02m e barra de flexão negativa e poitiva de 0,016m. A carga na laje a er utilizada erá alem do peo proprio da laje, CP1 = 1,0 kn/m² de carga permanente, CP2 = 1,0 kn/m² para coniderar a alvenaria e CA = 1,5 kn/m² de carga acidental. O f ck do concreto foi etabelecido em 28 MPa. A força ou tenão olicitante foi determinada conforme a combinaçõe de açoe apreentada na Tabela 3. Tabela 3 Definição da combinaçõe de açõe do método normativo MÉTODOS NORMATIVOS NBR ACI FIB COMBINAÇÃO DE AÇÕES 1,4 1,2 1,35 CP PP CA CP PP1, 6 CP PP1, 5 CA CA O reultado do cálculo etão apreentado na tabela 4. O que chamou atenção foi o método do fib. Ele não tem definiçõe quanto ao uo de capitéi e, portanto, foram eguida a mema precriçõe do ACI. Além do capitel ter ido bem epeo, a laje ó coneguiu er reitente ao eforço quando ua altura foi de 0,33m, diferentemente do método da NBR e do ACI que permaneceram com 0,23m. Foi obervado que ee fato foi reultado do item com relação ao perímetro crítico etabelecido na figura que limita o uo da face em até 3 d v, reultando que o aumento da projeção horizontal não é um fator primordial quando é percebido que a única alternativa para olução de tal problema nee cao é o aumento da epeura da laje. Claro que não foram modificado outro parâmetro em virtude da comparação entre o método normativo. O fib jutifica a ditribuição não-uniforme da força de cialhamento que é reultado da concentraçõe de tenõe no canto do apoio.
6 Figura 2 - Geometria da laje Tabela 4 Reitência à punção do capitel e da laje PARÂMETROS NBR 6118/2014 NORMAS ACI 318/2014 Força Solicitante a d/2 do pilar no capitel Força Reitente a d/2 do pilar no capitel FIB 2010 Força Solicitante obre Força Reitente - 57% 98% h (m) epeura do Capitel 0,36 0,35 0,51 d (m) altura útil do Capitel 0,32 0,31 0,47 Perímetro crítico no Capitel (m) - 2,44 2,42 Força/Tenão (NBR) Solicitante a d/2 do capitel curto na laje (kn; kn/m²) Força/Tenão (NBR) Reitente a d/2 do capitel curto na laje (kn; kn/m²) Força/Tenão (NBR) Solicitante obre Força/Tenão (NBR) Reitente 87% 58% 95% h (m) epeura da laje 0,23 0,23 0,33 d (m) altura útil da laje 0,19 0,19 0,29 Perímetro crítico a d/2 e a 2d(NBR) do capitel curto (m) 5,72 3,80 4,00 Comparação da norma com reultado experimentai Pouco reultado experimentai foram publicado para ituaçõe em abalo ímico. Todavia, MEGALLY (1998), em ua tee de doutorado, realizou entre eu experimento dua ituaçõe com capitéi curto para o cao de pilare interno. Poteriormente, ea tee foi bae para uma publicação de MEGALLY e GHALI (2002), abordando a utilização de capitéi curto. O doi capitéi curto enaiado tiveram ua propriedade geométrica iguai, endo uma laje de 0,155m de epeura, a altura do capitel de 0,075m e ua eção de 0,43m x 0,43m. O tamanho da laje foi 5,0 m x 5,0m com eção do pilar de 0,25m x 0,25m. MEGALLY (1998)
7 RESULTADOS DE COLAPSO POR PUNÇÃO (ENSAIADOS E CALCULADOS) PARÂ- METROS adotou que a ditância de 0,95 do centro do pilar eria a linha de momento nulo, o que ele chamou de zona de tete 1. A armadura de flexão uperior utilizada foi 16mm, 15 barra em um entido e 13 no outro. Já a armadura de flexão inferior teve área de 100mm², 10 barra em cada entido. O concreto foi dimenionado para que tivee 36MPa ao 28 dia. Entretanto, na prática, a reitência do concreto ficou em 40,6 MPa para o corpo-de-prova I-0 e 39,5 MPa para o corpo-de-prova I-1. Para o doi enaio, notou-e que a falha ocorreu fora do capitel curto de maneira quebradiça e que, apear da carga relativamente alta, a ruptura ocorreu em prévio avio. Apreentado toda a obervaçõe acerca do experimento realizado, a Tabela 5 a eguir compara o reultado obtido com o cálculo pela norma ACI 318/14, NBR 6118:2014 e pelo fib Model Code Em amba a tabela, V u é a carga de ruptura do enaio; Vaº é a reitência à compreão diagonal do concreto no perímetro do pilar; Va¹ é a reitência à compreão diagonal do concreto no perímetro do capitel; Va² é a reitência à punção d/2 do pilar; Va³ é a reitência à punção a d/2 ou 2d do capitel; Va é tomado como o valor mínimo de Va² e Va³. Tabela 5 - Reitência à punção do método normativo com o corpo-de-prova I-0 fck (MPa) Referência Vu Va Va¹ Va² Va³ Va Vu/Va 40,6 39,5 I ,00 ACI ,10 NBR ,31 FIB ,36 I ,00 ACI ,14 NBR ,35 FIB ,40 Para o fib, foi ecolhido o nível LOA II, poi a armação que foi colocada na laje não é exatamente a neceária, havendo valore divergente entre M Rd e M ed. Para e determinar o valore de reitência à punção no nível LOA II do fib, é neceário para cada corpo-deprova, reolver um itema de equaçõe não lineare entre a equação de reitência e a rotação da laje. O gráfico dee itema ão apreentado na figura 3. A curva em azul repreenta o critério de ruptura enquanto que a curva em vermelho repreenta o comportamento cargadeformação da laje. O eixo da abcia repreenta a rotação da laje enquanto que o eixo da ordenada repreenta a carga reitente. O encontro da dua curva determina a carga reitente á punção da laje e a ua rotação.
8 V 1 V E V 1 V E V V 1 Figura 3 Gráfico da olução do itema de equaçõe não lineare do nível LOA II do fib para o corpo-de-prova I-0 e I-1 repectivamente. Como a NBR não compara força, compara tenõe, o cálculo da força indicada na tabela foram feito multiplicando a parcela do perímetro crítico e altura útil pela tenão reitente e dividindo o reultado pelo coeficiente de egurança. Aim, a força olicitante erá igual a força máxima reitente. Para comparação do trê método apreentado com o enaio de Megally, todo o coeficiente tanto de majoração quanto de minoração foram coniderado igual a 1 (um). Obervou-e que o valore fornecido pela NBR, ACI e o fib não ultrapaaram o valore do doi enaio experimentai, tanto na verificação da laje quanto do capitel. Não foram valore próximo ao enaiado, o que demontra um certo conervadorimo na utilização de capitéi curto, o que é bom, poi, fornece uma egurança adicional para o engenheiro etrutural. É de e eperar por ee comportamento vito a ruptura terem ido abrupta, com pouca deformação e em prévio avio. O reultado do enaio motraram que a falha ocorreram na laje com muita fragilidade na quina do capitel e por io MEGALLY e GHALI (2002) ugerem que ao e introduzir capitéi, a reitência da laje eja no máximo V 2 f b d, em pi, a qual correponde a metade da carga de reitência à punção n c 0 egundo o ACI. O fib demontrou er o método mai conervador quanto à verificaçõe, chegando a um valor 40% menor do que o valore enaiado. O valore obtido com o fib para o nível LOA II foram muito próximo do fornecido pela NBR. Na dua comparaçõe a diferença foi de 5%. Era de e eperar por ee valore mai conervadore mediante ao que foi apreentado no capítulo 3 do etudo de cao memo que tenha ido pelo nível de aproximação LOA I. A 4 etrutura da equaçõe do fib e do ACI ão muito parecida, onde o fatore do ACI 4, 2 e b 0 d em pi, podem er ubtituído pelo coeficiente k no fib, onde o fib é abordado para valore em SI. Ee coeficiente é no máximo 0,6. Oberva-e que como o fib é baeado em um modelo fíico, ele buca dar entido a trê equaçõe do ACI que foram obtida baeada em reultado experimentai.
9 O ACI e apreenta como o método meno conervador, ou eja, mai próximo do valore enaiado. A equaçõe de dimenionamento ão baeada em reultado puramente experimentai de MOE (1961) e VANDERBUILT (1972). Aim, como era de e eperar, o reultado motraram que eria neceário ainda um acrécimo entre 10% a 14% da carga reitente para e chegar a carga enaiada, o que urpreendeu por eta e tratar de uma norma conervadora. Uma obervação importante é que MEGALLY (1998) determinou o tamanho do capitéi de forma que, pelo cálculo do ACI , aumentaem em 50% a reitência da laje de Mokhtar, o que experimentalmente não foi comprovado poi, a reitência de fato variou eu aumento entre 36% a 41% (Tabela 6). Em virtude da diferença de f ck, o reultado da ruptura foram normalizado por V m 36,2 Vu. f ck Tabela 6 Reultado da ruptura com normalização do f ck do corpo-de-prova Concluõe Corpode-prova fck Vu Vm Vm/Vref (MPa) Mokhtar 36, ,00 I-0 40, ,36 I-1 39, ,41 O fib é um método normativo que utiliza um modelo mecânico para o dimenionamento à punção baeado na teoria da fiura crítica de cialhamento, enquanto que a NBR e o ACI ão baeado em reulatdo empírico. O critério do fib leva em conta o efeito defavorável da flexibilidade da laje e como o demai método normativo não levam ee efeito em conideração, é precio adotar em projeto valore prudente para a razão vão/epeura. A introdução de capitéi curto pode er uma boa olução quando não e deeja utilizar armadura de punção ou não e quer aumentar a epeura da laje para elevar a reitência à punção. Nota-e o ponto crítico de falha do capitéi curto ão ua quina, apear de toda a ruptura terem ocorrido na laje. A ruptura continuaram endo abrupta e em prévio avio. É deejável que ua utilização eja direcionada para pequeno incremento de carga e recomendável que a reitência eja aumentada no máximo em 30% da carga da laje, como pôde-e aferir mediante o pouco enaio na literatura. No tocante a comparação com reultado experimentai, o preente etudo tratou todo o cao para pilare interno em momento debalanceado por carga laterai e em efeito ímico. Dentre o método normativo, quando comparado com reultado experimentai, o fib e apreentou como o mai conervador para o etágio LOA II, enquanto que o ACI foi o meno conervador. Para uma melhor avaliação do método propoto pelo fib, utilizaria o etágio LOA III e IV, apear do etágio LOA II fornecer reultado batante razoávei. Percebeu-e que o fib, pelo meno para o LOA I, não forneceu valore razoávei. Apreentou capitel e laje muito epeo diferentemente do reultado do ACI e da NBR. Ee fato e deve que no item com relação ao perímetro crítico etabelecido na figura que
10 limita o uo da face em até, reultando que o aumento da projeção horizontal não é um fator primordial quando é percebido que a única alternativa para olução de tal problema nee cao é o aumento da epeura da laje e do capitel. Referência AMERICAN CONCRET INSTITUTE ACI. Building Code Requirement for Structural Concrete ACI Setembro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS NBR 6118:2014. Projeto de etrutura de concreto Procedimento. Rio de Janeiro. FÉDÉRATION INTERNATIONALE DU BÉTON fib. Model Code for Concrete Structure MAcGREGOR, J.G. Reinforced Concrete Mechanic and Deign. 3 rd.ed. New Jerey: Prentice-Hall Inc.,1997. MEGALLY, S. H. Puching Shear Reitance of Concrete Slab to Gravity and Earthquake Force. Diertation ubmitted to the faculty of graduate tudie. Department of Civil Engineering. Calgary, Alberta: June, MEGALLY, S., GHALI, A. Punching Of Concrete Slab due To Column Moment Tranfer. ASCE Journal of Structural Engineering, Vol. 126, No. 2, pp , Fev, MEGALLY, S; GHALI, A. Cautionary Note on Shear Capital. Concrete International, Vol. 24, No. 3, March 2002, pp MELGES, J. L. P. Punção em Laje: Exemplo de Cálculo e Análie Teórico-experimental. Diertação de Metrado. Univeridade de São Paulo. São Carlo, MOE, J., Shearing Strength of Reinforced Concrete Slab and Footing under Concentrated Load. V. D47, PCA, IL, 135 pp MUTTONI, A. Shear and Punching Strength of Slab without Shear Reinforcement. Beton-und Stahlbetonbau, V. 98, No. 2, pp Berlin, Germany, MUTTONI, A. Punching Shear Strength of Reinforced Concrete Slab without Tranvere Reinforcement. ACI Structural Journal Technical Paper, MUTTONI, A., Schwartz, J. Behaviour of Beam and Punching in Slab without Shear Reinforcement. IABSE Colloquium, V. 62, pp Zurich, Switzerland, RUIZ, M. F.; MUTTONI, A. Application of Critical Shear Crack Theory to Punching of Reinforced Concrete Slab with Tranvere Reinforcement. ACI Structural Journal, July- Augut, Nº 106-S46. WALRAVEN, J. C., Fundamental Analyi of Aggregate Interlock. Journal of Structural Engineering, ASCE, V. 107, No. 11, pp , VANDERBILT, D. M. Shear Strength of Continuou Plate, Proceeding ASCE. Journal of the Structural Diviion, Vol. 98, No. ST5, May 1972, pp VECCHIO, F. J., COLLINS, M. P., The Modified Compreion-Field Theory for Reinforced Concrete Element Subjected to Shear. ACI JOURNAL, Proceeding V. 83, No. 2, pp , Mar.-Apr, 1986.
Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia mais6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação
Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente
Leia mais2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços
2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento
Leia maisNo dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem
FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES CAPÍTULO 7 Libânio M. Pinheiro, Caiane D. Muzardo, Sandro P. Santo. 12 maio 2003 FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES 7.1 HIPÓTESES No dimenionamento à flexão imple, o efeito
Leia mais2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO ABERTA E PAREDES DELGADAS.
2. FLEXO-TORÇÃO EM PERFIS DE SEÇÃO BERT E PREDES DELGDS. Nete capítulo ão apreentado, de forma concia, com bae no trabalho de Mori e Munaiar Neto (2009), algun conceito báico neceário ao entendimento do
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Márcio R. S. Corrêa Exemplo de Dimenionamento de Elemento CAE / Compreão imple Determinar a reitência mínima de bloco que deve ter a parede de alvenaria não-armada, indicada na igura,
Leia mais3 Equações de movimentos
3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível
Leia maisCoeficientes de dilatação térmica - linear
Cálculo da junta Coeficiente de dilatação térmica - linear MATERIAL 10-6 (mm / mm / ºC) Alv. de tijolo e emboço 6 Alv. de tijolo e cerâmica 5 Concreto etrutural 9 Vidro 9 Acrílico 81 PVC 60 Granito 11
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 14 ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À TORÇÃO
ESRUURS DE BEÃO RMDO I ESRUURS DE BEÃO RMDO I 14 ESDO LIMIE ÚLIMO DE RESISÊNCI À ORÇÃO 14 ESDO LIMIE ÚLIMO DE RESISÊNCI À ORÇÃO PROGRM 1 Introdução ao betão armado 2 Bae de Projecto e cçõe 3 Propriedade
Leia maisCritério de Resistência
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Um corpo em equilíbrio, ujeito a carga externa ativa e reativa, poui em eu interior eforço. Ete eforço interno ou olicitaçõe
Leia maisANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO COM ARMADURA DE CONFINAMENTO
ISSN 1809-5860 ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO COM ARMADURA DE CONFINAMENTO Rodrigo Gutavo Delalibera 1 & Joé Samuel Giongo Reumo Ete trabalho dicute a utilização de armadura
Leia maisIII- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO
III- FLEXÃO SIMPLES - EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO A eormaçõe na lexão imple correponem ao omínio, 3 e 4. O valore e x que limitam ete omínio poem er obtio acilmente a equaçõe e compatibiliae
Leia maisDIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO COM SEÇÃO T
Mecánica Computacional Vol XXIX, pág. 9217-9230 (artículo completo) Eduardo Dvorkin, Marcela Goldchmit, Mario Storti (Ed.) Bueno Aire, Argentina, 15-18 Noviembre 2010 DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE VIGAS DE
Leia maisES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado. Prof. Túlio Nogueira Bittencourt. Aula 6. Cálculo e Detalhamento das Vigas
Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo Departamento de Engenharia de Etrutura e Fundaçõe ES013 - Exemplo de um Projeto Completo de Edifício de Concreto Armado Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Aula
Leia mais3. Modelagem Numérica
67 3. Modelagem Numérica Nete capítulo realiza-e um etudo ervindo-e de imulaçõe numérica com o método do elemento finito para conhecer o comportamento e otimizar o dimenionamento do reparo tipo luva, aim
Leia maisCÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO 2
Nº 6 NOV. 008 VOL. 6 ISSN 645-5576 CÁLCULO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS RECTANGULARES DE BETÃO ARMADO SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES PLANA DE ACORDO COM O EUROCÓDIGO E. JÚLIO Profeor Auxiliar DEC FCTUC
Leia maisDIMENSIONAMENTO PLÁSTICO DE PÓRTICOS METÁLICOS. Vítor José Fernandes Félix Vitorino Paulo de Oliveira Ribeiro Leal SUMÁRIO
DIMESIOAMETO PLÁSTICO DE PÓRTICOS METÁLICOS Vítor Joé Fernande Félix Vitorino Paulo de Oliveira Ribeiro Leal SUMÁRIO O preente trabalho foi realizado no âmbito do programa da diciplina de Seminário de
Leia maisMECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional
MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E
Leia maisPROPOSTA PARA REVISÃO DA ABNT NBR 15200:2004. Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio
PROPOSTA PARA REVISÃO DA ABNT NBR 15200:2004 Projeto de etrutura de concreto em ituação de incêndio Sumário Prefácio 1 Ecopo 2 Referência normativa 3 Definiçõe 4 Simbologia 5 Requiito gerai 6 Propriedade
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO À FORÇA CORTANTE
UNIERSIDDE ESTDUL PULIST UNESP - Campu de Bauru/SP FCULDDE DE ENGENHRI Departamento de Engenharia Civil Diciplina: 1309 - ESTRUTURS DE CONCRETO II NOTS DE UL DIMENSIONMENTO DE IGS DE CONCRETO RMDO À FORÇ
Leia maisDIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE SEÇÕES DE VIGAS T EM CONCRETO ARMADO
DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE SEÇÕES DE VIGAS T EM CONCRETO ARMADO ANA BEATRIZ CARVALHO E SILVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO UENF CAMPOS DOS GOYTACAZES RJ MAIO 2011 ii DIMENSIONAMENTO
Leia maisCOMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
COMPORTAMENTO ELÁSTICO-LINEAR DE TRELIÇAS ESPACIAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Viníciu Iamu Watanabe Hirotomi [Bolita PIBITI/UTFPR], Leandro Waidemam [Orientador], Raul Pinheiro Dia [Colaborador]
Leia maisAVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO
AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,
Leia mais5 Reforço de Vigas à Torção com Compósitos de Tecidos de Fibras de Carbono
5 Reorço de Viga à Torção com Compóito de Tecido de Fibra de Carbono Dede o princípio da utilização de compóito de ibra de carbono como técnica para reorçar etrutura, a pequia concentraram-e principalmente
Leia maisFísica I. Oscilações - Resolução
Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola
Leia maisAula 08 Equações de Estado (parte I)
Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função
Leia maisESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO
CAPÍTULO 6 Volume ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Prof. Joé Milton de Araújo - FURG 1 1- Combinaçõe da açõe de erviço a) combinaçõe quae permanente: atuam durante um período maior ou igual à metade da vida
Leia maisModelo Analítico para Dimensionamento de Reforço à Flexão de Vigas em Concreto Armado Utilizando Compósitos de Fibras de Carbono
Melia Cota Joaquim Modelo Analítico para Dimenionamento de Reorço à Flexão de Viga em Concreto Armado Utilizando Compóito de Fibra de Carbono Diertação de Metrado Diertação apreentada ao Programa de Pógraduação
Leia maisANÁLISE DAS INTERFERÊNCIAS METEOROLÓGICAS NA RETRAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
ANÁLISE DAS INTERFERÊNCIAS METEOROLÓGICAS NA RETRAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Auguto Cezar Maciel Soare 1 auguto.eng.civil@gmail.com Maria Elizabeth da Nóbrega Tavare 2 etavare@uerj.ber ÁREA:
Leia maisCarregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas
Carregamento de Amplitude Variável Waldek Wladimir oe Filho, PhD EMAF úcleo de Enaio de Materiai e Análie de Falha Tenão Repetição ou Variação de Carga Carregamento em vôo Vôo médio Carga em olo Média
Leia maisIntervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais
Intervalo de Confiança para a Diferença entre Dua Média Amotrai Quando e quer etimar a diferença, µ µ, entre a média de dua populaçõe e, procede-e da eguinte maneira: toma-e uma amotra de cada população,
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cuco, a 5 de Outubro de 007 ANÁLISE DA SUPERFÍCIE DE RUPTURA DE NÚCLEOS DE CONCRETO CONFINADO *Allende, K. A.; De Souza V. C. M.; DARWISH F. D. Univeridade
Leia maisEsforço Transverso. Luciano Jacinto. Setembro de 2015
Eforço Tranvero Luciano Jacinto Setembro de 2015 O preente documento não deve er encarado como um documento completo e cabal, ma como um documento íntee. A ideia ão apreentada em ordem lógica, ma de forma
Leia maisCÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T
CÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T Introdução Nas estruturas de concreto armado, com o concreto moldado no local, na maioria dos casos as lajes e as vigas que as suportam estão fisicamente interligadas, isto
Leia maisdetalhamento das armaduras das lajes
Univeridade Católica de Goiá - Departaento de Engenharia Etrutura de Concreto rado I - ota de ula conteúdo 34 detalhaento da aradura da laje 34.1 Precriçõe gerai (BR6118/2003 Ite 20.1) aradura deve er
Leia maisRotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet
Rotulação Semântica Automática de Sentença para a FrameNet William Paulo Ducca Fernande 1 1 Faculdade de Letra Univeridade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Juiz de Fora MG Brazil william.ducca.fernande@ice.ufjf.br
Leia maisO valor máximo da tensão tangencial de cisalhamento é obtido no ponto onde o momento estático é máximo, isto é, na linha neutra.
I - CISALHAMENTO 1 - ESTADO DE TENSÃO 1.1 - GENERALIDADES No capítulo anteriore, analiou-e o comportamento e viga e concreto armao ubmetia a olicitaçõe normai. A tenõe interna reultante o efeito e flexão
Leia maisCapítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução
76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula
Leia maisMOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO
Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando
Leia mais1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação
1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe.
Leia maisFísica Atómica e Nuclear Capítulo 7. Átomos Multilelectrónicos.
132 7.6. Acoplamento do Momento Angular. A informação dada atravé da ditribuição electrónica no átomo não é uficiente para decrever completamente o etado do átomo, uma vez que não explica como o momento
Leia maisEXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES
EXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES Determinar o entreerde neceário com plano de 2 ou 3 etágio: (admitir comprimento do eículo 6,0m e ditância ao ponto de conflito na faixa 1,0m). Exercício Capítulo 6
Leia maisControle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é
Leia maisMONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED
MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED Rodrigo Soua Ferreira, Daiane Rezende Carrijo, Sebatião Camargo Guimarãe Jr. (Dr.) Univeridade Federal de Uberlândia, Faculdade
Leia maisFISSURAÇÃO INCLINADA DEVIDA À FORÇA CORTANTE. Fissuras inclinadas. τ f. ρ w.estribo
1 / 18 FISSURÇÃO INCLIND DEVID À FORÇ CORTNTE Fiura inclinada Fiura inclinada Cálculo da aadura de neceária : Eagamento da diagonai comprimida ( biela ) w.,5 f yd. foulação do CEB / 78 para a fiura inclinada
Leia maisVigas: Solicitações Tangenciais CONCRETO ARMADO
5 iga: Solicitaçõe Tangenciai CONCRETO RMDO Serão analiada eçõe ujeita a orça cortante () e a momento torçor (T) que geram tenõe de cialhamento (). 1. Tenõe principai numa viga de comportamento elático
Leia maisConvecção Natural. v (N 1) x T (N 3)
Introdução Convecção Natural Convecção Natural em Placa Vertical O problema de convecção natural em placa verticai pode er analiado a partir da equação de quantidade de movimento na direcção vertical.
Leia mais4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH
4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado
Leia maisEstudo Comparativo de Diversas Normas para Esforço Transversal em Vigas João Victor Spala Lino 1, Sergio Hampshire de Carvalho Santos 2 1 Mestrando/ Programa de Projeto de Estruturas/ Universidade Federal
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula 7 Prof. Gerônimo 7- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC 7.- Conideraçõe a repeito Vimo até então a difuão ocorrendo em que houvee geração ou conumo do oluto no meio
Leia mais7ADERÊNCIA ENTRE O CONCRETO E O AÇO
7. Tipo de aderência 7 7DERÊNCI ENTRE O CONCRETO E O ÇO aderência entre o concreto e o aço pode er obtida: por adeão (Figura 7.a); por atrito (Figura 7.b); e mecanicamente (Figura 7.c) concreto aço a)
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Norma Rodoviária DNER-ME 95/97 Método de Enaio ágina de 7 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, precreve o método a er adotado na determinação da aborção e da maa epecífica, na condiçõe eca e
Leia maisDesenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear para o Pêndulo Simples
Proceeding Serie of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematic, Vol., N., 4. Trabalho apreentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 4. Deenvolvimento de um Modelo Matemático com Atrito Não Linear
Leia maisEstruturas Especiais de Concreto Armado I. Aula 2 Sapatas - Dimensionamento
Estruturas Especiais de Concreto Armado I Aula 2 Sapatas - Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Sapatas de Fundação Prof. Dr. Paulo Sérgio dos Santos Bastos UNESP - Bauru/SP Livro Exercícios
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo
Método de Enaio Página 1 de 6 RESUMO Ete documento apreenta o procedimento para a determinação da denidade aparente de agregado graúdo e da aborção d água. Apreenta definiçõe, aparelhagem, amotragem, enaio
Leia maisWw Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS
1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco
Leia maisBloco sobre estacas Bielas Tirantes. Método Biela Tirante
1/8 Método Biela Tirante Apresentamos, de modo bem detalhado, parte do trabalho: Pile Cap subjected to Vertical Forces and Moments. Autor: Michael Pötzl IABSE WORKSHOP New Delhi 1993 - The Design of Structural
Leia maisANALISANDO AS TROCAS RADIATIVAS SOB A ÓTICA DA 2 A. LEI DA TERMODINÂMICA
ANALISANDO AS TROCAS RADIATIVAS SOB A ÓTICA DA 2 A. LEI DA TERMODINÂMICA Wahington Braga Filho Departamento de Engenharia Mecânica, PUC - Rio, R. Marquê de São Vicente, 225, CEP 22453-900, Rio de Janeiro,
Leia maisLista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes
16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS
160x210 A AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3. ed., Rio Grande: Dunas, 2014. Prof. José Milton de Araújo FURG 1 1 O PROJETO ESTRUTURAL E A DEFINIÇÃO
Leia mais2 Revisão Bibliográfica
Revião Bibliográfica.. Introdução Apreentam-e, reumidamente, o trabalho de Breler & Gilbert (96), Papia et al. (988), Mau (990), Queiroga & Giongo (000) e Pantazopoulou (998). Apreentam-e também a precriçõe
Leia maisRevisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental
Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum
Leia maisUm Estudo Numérico do Comportamento Solo e Estaca em Duas Dimensões S.T. Oshima 1 ; A.L. Christoforo 2 ; G. C. L. Nacif 3 ; T. H.
Univeridade Federal de São João Del-Rei MG 6 a 8 de maio de 1 Aociação Braileira de Método Computacionai em Engenharia Um Etudo Numérico do Comportamento Solo e Etaca em Dua Dimenõe S.T. Ohima 1 ; A..
Leia mais8 Equações de Estado
J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo
Leia maisColégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso
Área de Ciência da Natureza Diciplina: Ano: º - Enino Médio Profeor: Newton Barroo Atividade para Etudo Autônomo Data: 5 / 6 / 09 ASSUNTO: MCU (CAP. 9) Aluno(a): N o : Turma: ) (UFU 08) Auma que a dimenõe
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto
CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o
Leia maisDesign of punching shear for prestressed slabs with unbonded tendons on internal columns
Volume 10, Number 4 (August 2017) p. 788 825 ISSN 1983-4195 http://dx.doi.org/10.1590/s1983-41952017000400002 Design of punching shear for prestressed slabs with unbonded tendons on internal columns Dimensionamento
Leia maisModelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis
Modelo matemático para o problema de corte com obra aproveitávei Everton Fernande da ilva, Andréa Carla Gonçalve Vianna Depto de Computação, FC, UNEP 17033-360, Bauru, P E-mail: evertaum@fc.unep.br vianna@fc.unep.br
Leia maisAMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO
AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DE ACIONAMENTO DE MOTORES DE PASSO Frederico Toledo Ghetti frederico@ghetti.zzn.com Univeridade Federal de Juiz de Fora, Faculdade Engenharia Elétrica. Rua Benjamin Contant,
Leia mais1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =
1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo
Leia maisPROTEÇÕES COLETIVAS. Dimensionamento. Guarda-Corpo FUNDACENTRO FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SANTA CATARINA
PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO FUNDACENTRO FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SANTA CATARINA
Leia maisUm exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft
Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação
Leia maisResumo. Palavras-chave. Resistência à força cortante; Lajes sem armadura transversal; Concreto Armado. Introdução
Resumo Modelos de Resistência à Força Cortante de Lajes de Concreto Estrutural Sem Armadura Transversal Alex Micael Dantas de Sousa 1, Mounir Khalil El Debs 2 1 EESC - USP / Departamento de Engenharia
Leia maisSimulações de Pêndulo Simples e Invertido 1
Simulaçõe de Pêndulo Simple e Invertido André Pereira da Cota, Valnyr Vaconcelo Lira 3, Samuel Alve da Silva 4 Parte do trabalho de concluão de curo do primeiro autor. Graduando em Tecnologia em Automação
Leia mais33.1 Apoios direto e indireto
conteúdo 33 armadura de upenão 33.1 poio direto e indireto Normalmente, o apoio da viga ão contituído pelo pilare. Nete cao, diz-e que o apoio ão do tipo direto. Contudo, temo a ituação de viga e apoiando
Leia maisCAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média
CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,
Leia maisII AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO
II-97 - AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO Joé Antonio Tota do Rei Doutor em Hidráulica e Saneamento pela Ecola de Engenharia de São Carlo, Univeridade de São
Leia maisFaculdade Integrada Metropolitana de Campinas METROCAMP
Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas METROCAMP PUNÇÃO EM LAJES LISAS PROTENDIDAS: ESTUDO DE ABERTURAS ADJACENTES A PILARES Alexandre Souza Silva 1, Fábio Albino de Souza 2 1 Eng. Civil, Mestre
Leia maisNBR Revestimento de piso - determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica - método de ensaio.
INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 10, de 15/03/2018 Controle de materiai de acabamento e de revetimento. 1 OBJETIVO Etabelecer a condiçõe a erem atendida pelo materiai de acabamento e de revetimento empregado
Leia maisProjeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elementos Finitos
Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elemento Finito Bianchi R. B., Andrade D. A. Univeridade Federal de Uberlândia (UFU) - Av. João
Leia maisSociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil
Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe
Leia maisNovos Materiais. ONovoCódigoModeloMC2010. ProjectoparaoCiclodeVida. A Sustentabilidade integrada nos critérios de Projecto
ONovoCódigoModeloMC2010 ProjectoparaoCiclodeVida Aspectos Conceptuais do Projecto Vida Útil da estrutura A Sustentabilidade integrada nos critérios de Projecto Novos Materiais Novos Betões Armaduras Não-Metálicas(FRP)
Leia maisCondução de calor numa barra semi-infinita
Univeridade de São Paulo Ecola de Engenharia de Lorena Departamento de Engenharia de Materiai Condução de calor numa barra emi-infinita Prof. Luiz T. F. Eleno Ecola de Engenharia de Lorena da Univeridade
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I º Semetre de 207 Profeore: Gilberto Tadeu Lima e Pedro Garcia Duarte Gabarito
Leia maisMedida do Tempo de Execução de um Programa. Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP
Medida do Tempo de Execução de um Programa Bruno Hott Algoritmo e Etrutura de Dado I DECSI UFOP Clae de Comportamento Aintótico Se f é uma função de complexidade para um algoritmo F, então O(f) é coniderada
Leia maisFLEXÃO NORMAL SIMPLES Dimensionamento de Seções T
CPÍTULO 4 Volume 1 FLEXÃO NORL SIPLES Dimenionamento e Seçõe T Pro. Joé ilton e raújo - FURG 1 4.1 - Geometria a eção tranveral h h ' ' largura a nervura; largura a mea; h altura total a eção; h epeura
Leia mais10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt
- Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente
Leia maisAvaliação das propriedades do estado fresco e endurecido da argamassa estabilizada para revestimento
Avaliação da propriedade do etado freco e endurecido da argamaa etabilizada para revetimento Juliana Machado Caali (1); Artur Mann Neto (2); Daniela Carnaciali de Andrade (3); Nicolle Talyta Arriagada
Leia maisEstudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos
UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback
Leia maisR. IP CA(t=1)= IP CA(t=2)= A inação é: IP CA(t=2) IP CA(t=1) IP CA(t=1)
Gabarito - Lita 1 - Introdução à Economia 2 - FCE/UERJ - 2016.2 1 - Explique por que o PIB real, e não o PIB nominal, deve er uado como medida de renda. 2 - Conidere uma economia com doi ben: carro e computadore.
Leia maisLAJES COGUMELO e LAJES LISAS
LAJES COGUMELO e LAJES LISAS Segundo Montoja são consideradas lajes cogumelo as lajes contínuas apoiadas em pilares ou suportes de concreto, ou seja, sem vigas. Podem ser apoiadas diretamente nos pilares
Leia maisXIV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 28-30/Abril, 2014, Natal, RN, Brasil
XIV EBRAMEM - Encontro Braileiro em Madeira e em Etrutura de Madeira 28-30/Abril, 2014, Natal, RN, Brail ESTRUTURA MISTA MADEIRA- CHAPA DOBRADA SUBMETIDA À FLEXÃO SIMPLES 1 Vilma França Monteiro (vilmaffranca@gmail.com),
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cuco, a 5 de Outubro de 007 ANÁLISE DA DUCTILIDADE DO CONCRETO CONFINADO DE PILARES RETANGULARES REFORÇADOS POR ENCAMISAMENTO ATRAVÉS DA ABSORÇÃO ENERGÉTICA
Leia maisREMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO
REMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO R. MARTINS 1, L. A. M. RUOTOLO 2 1 Univeridade Federal de São Carlo, Departamento de Engenharia
Leia maisComputação Gráfica. Ponto, Linha, Vetor e Matriz
Computação Gráfica Ponto, Linha, Vetor e Matriz Prof. Rodrigo Rocha rodrigor@antanna.g.br Onde Etamo... Introdução a Computação Gráfica; Repreentação de Imagen: vetorial e matricial; Dipoitivo de entrada
Leia maisFLEX-1 Autores: Joaquim Mota / Magnólia Mota
UNIVERSIDDE FEDERL DO CERÁ CENTRO DE TECNOLOGI DEPRTMENTO DE ENGENHRI ESTRUTURL E CONSTRUÇÃO CIVIL DEECC FLEX-1 utore: Joaquim Mota / Magnólia Mota Nov/0 Objetivo: Cálculo a armaura para uma eção retangular
Leia maisSuponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l
Modelagem da Variância em Experimento Não-Replicado Flávio Fogliatto, Ph.D. 1 Prof. Fogliatto 1 Panorâmica (Continuação) Deeja-e verificar e o reíduo, dentro de um determinado nível de um fator de controle,
Leia maisSOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I
SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I Stanley Rodrigue*, Claudia Marcela Jutel Seção de Engenharia Sitema e Computação,Intituto Militar de Engenharia Praça
Leia mais