Aulas Particulares on-line
|
|
- Cláudia Martinho Flores
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MATEMÁTICA PRÉ-VESTIBULAR LIVRO DO PROFESSOR
2 IESDE Brasl S.A. É probda a reprodução, mesmo parcal, por qualquer processo, sem autoração por escrto dos autores e do detentor dos dretos autoras. I9 IESDE Brasl S.A. / Pré-vestbular / IESDE Brasl S.A. Curtba : IESDE Brasl S.A., 009. [Lvro do Professor] 660 p. ISBN: Pré-vestbular.. Educação.. Estudo e Ensno. I. Título. CDD 70.7 Dscplnas Língua Portuguesa Lteratura Matemátca Físca Químca Bologa Hstóra Geografa Produção Autores Francs Madera da S. Sales Márco F. Santago Calxto Rta de Fátma Beerra Fábo D Ávla Danton Pedro dos Santos Feres Fares Haroldo Costa Slva Flho Jayme Andrade Neto Renato Caldas Madera Rodrgo Praccaba Costa Cleber Rbero Marco Antono Noronha Vtor M. Saquette Edson Costa P. da Cru Fernanda Barbosa Fernando Pmentel Hélo Apostolo Rogéro Fernandes Jefferson dos Santos da Slva Marcelo Pccnn Rafael F. de Menees Rogéro de Sousa Gonçalves Vanessa Slva Duarte A. R. Vera Enlson F. Venânco Felpe Slvera de Soua Fernando Mousquer Projeto e Desenvolvmento Pedagógco
3
4
5 Números Complexos: Operações Algébrcas Operações Algébrcas A necessdade da ntrodução de um número cujo quadrado fosse gual a fo sentda pelos matemátcos do século XVI (Cardano e Bombel), a fm de que tvessem soluções as equações do.º grau. A partr dessa época começaram a ser fetos cálculos com as expressões do tpo a + b (a e b reas) embora sem uma justfcatva satsfatóra. Somente a partr do século XIX, graças a Cauchy e Gauss, esses números foram tratados de manera correta. Conceto C = {a + b a, b R = } Igualdade Sejam e w números complexos, tas que = a+b e w = c+d = w a = c b = d Adção e subtração Sejam e w números complexos, tas que = a + b e w = c + d ± w = (a ± + (b ± Exemplo: = +, w = + w = ( + ) + ( + ( )) = 5 + w = ( ) + ( ( )) = + 6 Multplcação Sejam e w números complexos tas que = a + b e w = c + d.. w = (ac b + (bc+a Exemplo: = +, w =. w = (..( )) + (. +.(-)) = + 8 EM_V_MAT_08 Conjugado Seja um número complexo, tal que = a + b = a + b = a b Módulo Seja um número complexo, tal que = a + b = a + b Dvsão Sejam e w números complexos, tas que = a + b e w = c + d w = ac + bd + bc - ad c + d c + d Exemplo: = +, w = - w =.+.(-) +. -.(-) +( ) + (-) = + 6
6 Teorema C,. = Demonstração: com efeto, seja = a + b = a+b = a b = (a+b) (a b) = a +ab ab+b = a +b = Teorema C, = Demonstração: com efeto, = = =. Plano de Argand-Gauss Forma trgonométrca = a+ b a cosθ = a = ρcosθ ρ b senθ = b= ρsenθ ρ = ρcosθ+ ρsenθ= ρcsθ Potêncas de 0 = = = =. = ( ). = =. = ( ). = = ( ) = k = 0 = k+ = = k Z, Exemplo: k+ = = k+ = = 7 =.68+ = = Toda a teora dos números complexos pode ser desenvolvda artmetcamente, sem utlarmos nenhuma representação geométrca. Entretanto, é convenente mostrar que a cração destes novos números fo em parte motvada pela necessdade de poder representar numercamente os pontos de um plano, da mesma forma como surgram na mente dos matemátcos os números reas.. Exemplo: = + ρ = + = cos θ = = π senθ= = θ= π / = cs Ache todos os valores de que satsfaem a gualdade + = 0 + = 0 Seja = a + b = a + ab + b = (a b ) + ab = a + b Então: (a +b ) + ab + a + b = 0 (a b ) + ab = a + b () Igualdade de complexos: gualam-se parte real e parte magnára. De (), temos: EM_V_MAT_08
7 a b = a + b ab = 0 a = 0 ou b = 0 Se a = 0, b = a + b b = a + b b = a +b b b = 0 b = ± Se b = 0, a = a + b 0 (mpossível) Logo, a = 0 e b = ± ; sendo assm, S = {-; } = ±. Calcule +.. Seja = + = a + b. + = (a+b) = (a b ) + ab = a b = ab a = = b b b +b = 9, b R y = b y +y-=0 Δ = 9+6 = 5 y = ±5 y = b = b = ± b = (mpossível, porque b é real) y = - Por sso, = ± +a b = a = b = a = = + ou Logo, V = {, + } Um magnáro puro é um complexo cuja parte real é nula. Determne a real para que + a seja um magnáro puro. a R = +a = (+a)(+) = ( +(+ ( )(+) magnáro puro a = 0 a = o 5. (UFRJ) Dados os números complexos a =.(cos 0 +.sen 0 o ) e b =.(cosd+.send), determne o menor valor postvo de D, de modo que o produto a. b seja um número real. D =50 a = cs 0 b = cs D a. b = 6 cs (0 + D) = 6 cos (0 + D) + [6 sen (0 +D)] a. b real 6 sen (0 +D) = D = 80 k k =, temos D =50 6. (ITA) O conjunto A defndo por A ={ C; ( )( ) = } representa no plano complexo: uma elpse cujos focos se encontram nos pontos e. uma crcunferênca de centro no ponto (0, ) e rao. uma crcunferênca de centro no ponto (0, 0) e rao. um par de retas que se cortam no ponto (, ). nenhuma das anterores. ` ` B 7. = a + b ou = x + y Utlemos a segunda notação: ( )( ) = ( x + ( y ) )( x + ( y ) ) = x + ( y ) = No plano complexo, essa equação representa uma crcunferênca de centro (0, ) e rao =. Demonstrar que: Soma nula = = = - = - = 5 = 6 = - 7 = = 00 = 00 = - 00 = - 00 = 005 = Somando, obtemos: = = + π π = ( 6+ )+ ( 6 ). = cos +.sn ( ) = + π π = cos.sn 0 0 EM_V_MAT_08. Calcule ( ) = + π π = ( 5+ )+ 0 5 cos.sn 0 0
8 ( 6 + ) + ( 6 ) = π π = α cos w + sen, =, sendo um número real fxo, 0 < <. ρ = ( 6 ) + ( 6 + ) = ( 6 + ). = 6 ρ= tg α = 6 π sen 6 5 = sen = cos 5 = π cos Logo, = cs π = ( 5 ) Sabemos que cos 8 = 0 + 5, sen 8 = *8 = 0 π π π Então, = + sen cos 0 0 = cs 0 5 Determne a hora do jantar. 9h ou h. = α π π π cs = α cos + sen = ω = = α = α < 0 0 < α < Como α<, α < α = ( 5 + ) + ( 0 5 ) 5 Sabemos que sen 8 =, logo: ( 5 ) cos 6 = - sen 8 = -. 6 = = 8 8 = 5 + sen = -cos 6 sen 6 = * 6 = π 0 Logo, = 0 + cos π sen π 0. Logo, o tamanho do pontero α é menor que o do pontero α, ou seja, o pontero α é o das horas e o α é o dos mnutos. 8. (UFRJ) Um jantar secreto é marcado para a hora em que as extremdades dos ponteros do relógo forem representadas pelos números complexos e w a segur: EM_V_MAT_08
9 ( + ) EM_V_MAT_08. Coloque na forma algébrca os seguntes números complexos. (,) (-, ) (0,-) (x,-y) (,0).. Dados os números complexos = (,) e = (-,), calcule: +. /. Calcule -, dados os números complexos = (,) e = (-,).. Determne o valor real de x para que o número complexo: = ( - x ) + seja um número magnáro puro. = (8 - x) + (x - ) seja um número magnáro puro. = 6 - (x - 5) seja um numero real. = ( - x) + (x - ) seja o número real ero. 5. Efetue as operações ndcadas: (6 + 5) + ( - ) ( - ) - ( - ) ( + ).( - ),,,, 5, 6 ( - ) f) ( - ) - ( - ). 6. Encontre tal que + - = Resolva a equação x + x + 5 = 0. Calcule: ( ) - + Determne o módulo de cada um dos complexos: ( )( + ) + + ( + ) ( + ) 0. Se = e = + 5, determne: + +. Determne a representação geométrca e a forma trgonométrca do número complexo dado: = + = + = - + = = -. Escreva na forma algébrca os seguntes números complexos:. π π = cos + sen π π = cos + sen 7π 7π = 8cos + sen 6 6 Determne o valor do argumento dos números com- plexos: = + =. Determne o conjunto das magens dos complexos, tas que: Re() = Re() = Im() Im() = 5
10 + = f) = 0 a, onde 0 é um complexo dado e a é um real postvo dado g) + é real h) Re( ) = ) j) + + = + + = k) Re l) m) + = 0 + = + 5. Determne os valores máxmo e mínmo de + quando =. 6. Representar na forma trgonométrca cos θ senθ cos θ senθ senθ cos θ + cos θ + sen θ(0 < θ < π). (Unesp) O número complexo é gual a: 5. (ITA) Sejam e números complexos com = =. Se é uma ra da equação = 0 então a soma das raíes reas é gual a / + / / + / + 6. (ITA) O valor da potênca é: 6. (Fuvest) Sabendo que x é um número real e que a parte magnára do número complexo (+)/(x+) é ero, então x é: - -. (Fuvest) Mostre que os números complexos = + e = são soluções da equação + = 0.. (Naval) Sendo a undade magnára dos números complexos, o valor do número natural n, tal que () n + ( + ) n = 6 é: ( ) 9 ( ) 9 + Determne o número em cada caso. 0 + = 6 = + 8. Resolva o sstema de varáves e - =- 5 - =+ 9. (UFPE) As soluções complexas da equação 6 = são vértces de um polígono regular no plano complexo. Calcule o perímetro deste polígono. 0. (ITA) Sejam x e y números reas tas que: x - xy = x y - y = Então, o número complexo = x + y é tal que e valem respectvamente: e 6 + e 6 e e + e EM_V_MAT_08
11 EM_V_MAT_08. Determne o conjunto das magens dos complexos para quas é: + real magnáro puro.. Consdere o número complexo u = + em que =. Encontre o número complexo v cujo módulo é gual a e cujo argumento prncpal é o trplo do argumento prncpal de u.. Prove que + w + w = ( + w ). Interprete o resultado geometrcamente.. Sob que condções se tem + w = w. Interprete geometrcamente o resultado. 5. = e w =. O que se pode afrmar sobre + w? 6. (ITA-SP) O conjunto A defndo por A = { C; ( )( ) = } representa no plano complexo: uma elpse cujos focos se encontram nos pontos e. uma crcunferênca de centro no ponto (0, ) e rao. uma crcunferênca de centro no ponto (0, 0) e rao. um par de retas que se cortam no ponto (, ). nenhuma das anterores. 7. (ITA-SP) Consdere as famílas de curvas do plano complexo, defnda por Re(/) = C, onde é um complexo não-nulo e C é uma constante real postva. Para cada C temos uma: crcunferênca com centro no exo real e rao gual a C. crcunferênca com centro no exo real e rao gual a /C. crcunferênca tangente ao exo real e rao gual a /(C). crcunferênca tangente ao exo magnáro e rao gual a /(C). 8. A gualdade + = +, onde C, é satsfeta: para todo C que Re() = 0 e Im() < 0. para todo C que Re() 0 e Im() = 0. para todo C que =. para todo C que Im() = 0. para todo C que <. 9. Dada a equação do segundo grau x + bx + c = 0 onde b e c são números reas, verfca-se faclmente que as suas raíes (sto é, os valores de x que satsfaem à equação acm são: x = -b + b c e x = -b - b c Se só dspusermos de números reas, pode não ser possível efetuar a operação b c. Entretanto, usando complexos, toda equação do segundo grau tem duas raíes. Achar as raíes complexas de: x + 9 = 0 x + x + 6 = 0 = + x + x 0. (ITA) Sejam w = a + b com b 0 e a, b, c R. O conjunto dos números complexos que verfcam a equação w + w + c = 0, descreve: um par de retas paralelas. uma crcunferênca. uma elpse. uma reta com coefcente angular m = a/b. 7
12 x = 5/ x =.. = + ; = - + ; = -; = x - y; = , -, -,,, -, 8-6 f) ± x = x = ½ x = EM_V_MAT_08
13 EM_V_MAT_ π π = cos + sen π π = cos + sen π π = cos + sen π π = cos + sen ( π π) = cos + sen = ( + = π 5π. ( / = A reta x =. A reta y = x. A regão entre as retas y = e y =, nclusve. O círculo de centro (0, 0) e rao. O círculo de centro (-,0) e rao. f) O círculo de centro e rao a. 0 g) A unão da crcunferênca de centro (0,0) e rao com o exo das abscssas, excluída a orgem. h) A hpérbole x - y =. ) O segmento (fechado) de extremdades e -. j) Vao. k) A crcunferênca de centro (/, -/) e rao /, excluído o ponto (,0). l) A crcunferênca de centro (/,0) e rao /. m) O sem-plano x ± cos( θ) + sen( θ);. cos( θ + π) + sen( θ + π);. cos( θ + π / ) + sen( θ + π / );. E Demonstração B C C A - - /0 - /0 8. = - 5 e = B real e dferente de -. v = =,. Demonstração =.(cosq+ sen q) é æ pö æ pöù w = w. cos q± + sen q± ê ç ç ë è ø è øú û Os vetores que representam e w são perpendculares entre s. + w B D 9
14 8. 9. B ±; -± 5 ; 0. (- ± )/. D 0 EM_V_MAT_08
15 Números Complexos: Operações na Forma Trgonométrca Inverso de um complexo EM_V_MAT_09 Multplcação e dvsão são as prncpas operações efetuadas na forma trgonométrca. Poucos lvros de Ensno Médo abordam que, na verdade, quando multplcamos ou dvdmos complexos, estamos efetuando rotações de vetores e outras transformações no plano complexo com grande aplcação em outras áreas da Matemátca. Multplcação Sejam e w números complexos tas que: =r cs a e w =r cs b..w = (r cs.(r cs = r r.(cs.(cs = r.r.(cos a+ sen.(cos b+ sen = r.r.(cos a cos b + cos a sen b + sen a cosb + sen a sen = r.r.((cos a cos b - sen a sen + (sen a cos b + cos a sen ) = r.r.(cos(a+ + sen(a + ) = r.r cs(a + Concluímos que para calcular o produto de dos complexos basta multplcar os módulos e somar os argumentos. = a+b Dvsão w 0 w =. w- = a-b = = a-b = (a +b)(a-b) a +b w w = = ( ρcsα)( ρcs( β)) ρ ρ = ( csα) ( cs( β)) = cs( α+ ( β)) ρ ρ ρ = ρ ρ cs( α β) Concluímos que para dvdr dos complexos basta dvdr os módulos e dmnur os argumentos. Prmera fórmula de Movre Pode-se der que a potênca de ordem n de um número complexo escrto na forma trgonométrca é o número complexo cujo módulo é gual ao módulo do número elevado a n e, cujo argumento é gual ao argumento do complexo multplcado por n. Essa fórmula tem dversas aplcações na dedução de fórmulas em trgonometra e na resolução de problemas de geometra plana.
16 Consderando-se o complexo = r (cos q +.sen q) e seja dado o número natural n, tem-se: n = r n (cos nq +.sen nq) Exemplo: = + = [cos (p/6) +.sen (p/6)]. (Cesgranro) A fgura mostra, no plano complexo, o círculo de centro na orgem e rao, e as magens de cnco números complexos. = [cos (p/6) +.sen (p/6)] = 6[cos (p/) +.sen (p/)] = é 6 ê + êë ù = úû Segunda fórmula de Movre Nos números reas sabemos que 6 =. No corpo dos números complexos temos que =6; (-) =6, () =6; (-) =6. Então, o número 6 em C tem raíes quartas. Dados complexo =r(cosq+.senq) e o número natural n (n ), então exstem n raíes enésmas de que são da forma: r s O complexo / é gual a: w r s t w t n k k w n θ π k= = + n n + θ n + π ρ. cos.sen n com k (ntero) varando de 0 até n- Como n ρ é constante e os argumentos dferem de p/n (para valores consecutvos de n), conclu-se que as magens das n raíes de um número complexo são vértces de um polígono regular de n lados, nscrto numa crcunferênca de centro na orgem e rao n ρ, tendo uma das raíes o argumento q/n. Exemplo: E Como é ntero ao círculo, pode-se conclur que o módulo de é menor que. = a cs q = a cs ( q ), a < > a está fora do cír- Como a >, sabe-se que o ponto culo. Vejamos o ângulo: cs( q) = cos( q) + sen( q) = cos q senq Determnar as raíes cúbcas de = 8 = = 8 cosq = senq = 0 q = 0 = 8(cos 0 +.sen 0) 0 kπ 0 n k π s. = c kπ k w + π k = co + se os.sen O número k deve varar entre 0 e k = 0 w 0 = (cos 0 +.sen 0)= ( + 0) = k = w = (cos p/ +.sen p/)= (-/ + /) = - + k = w = (cos p/ +.sen p/)= (-/ - /) = - - Logo, é um rebatmento com relação ao exo real = t.. (Fuvest) Seja um número complexo de módulo e argumento prncpal 0. O conjugado de é: EM_V_MAT_09
17 C = = cs0º = (cos 0º + sen0º ) = + = + =. Na fgura a segur, o ponto P é o afxo do número complexo = x + y no plano de Argand-Gauss. É verdade que: o argumento prncpal de é 5p. 6 a parte magnára de é. o conjugado de é +. a parte real de é. o módulo de é. A = +, pos, no plano de Argand-Gauss, o exo x é o exo real, e o exo y, o exo magnáro. Logo, = + = cs (50 ) = cs 5 p 6 verdadera a parte magnára é, no caso de a + b, o número real b. No caso, b =. = Re() = = = p p 5. Dado o número = (cos + sen. ), calcule Z7 : Pelo desenho, pode-se escrever: = r cs a w = r cs (a + 0 ) = r cs a cs 0 = cs 0 r = r cs (a+ 0 ) = r cs a cs 0 = cs 0 + w + r = + cs 0 + cs 0 = ( + cs 0 + cs 80 ) w + r + wr = ( cs 0 ) + ( cs 0 ) + ( cs 0 ) = = cs 0 + cs 0 + cs 60 = cs 80 cs( ) + cs 0 + cs 80. Logo, + w + r = w + r + wr. = cs π 7 = 7 cs 7 π = 7 7 cs (5 ) = cs (-5 ) = 8 = ( ) 6 EM_V_MAT_09. Mostre que as magens dos complexos se, w e s são vértces de um trângulo equlátero então + w + r = w + r + wr., w e r vértces de um trângulo equlátero. + w + r = w + r + wr 0 6. Calcule: ( - ) 0 (-) 0 = cs 7π = cs 50 = cs ( ) = cs (70 ) = (cos 70 + sen 70 ) = -
18 7. Determne o menor valor natural n, n > 0, tal que n ( + ) é real e postvo. n ( + ) é real e postvo. 9. Um hexágono regular está nscrto na crcunferênca de equação x + y = e um de seus vértces é o afxo de =. Determne os outros 5 vértces. n n n n n n. π π ( + ) = ( cs 60 ) = cos + sen n. n. π Real sen = 0 n =, 69...,,. n Postvo cos n. π > = não serve, pos cos π 0 =- n= 6 cos π= Logo, o menor n que satsfa o enuncado é n = 6. F E A D B C π A = (0, ) = cs 8. (Fuvest) Se = cos + sen e = cos + sen, mostre que o produto é gual a cos ( + ) + sen ( + ). Mostre que o número complexo = cos 8º + sen 8ºé ra da equação = 0. = cs, = cs = cs cs = (cos + sen )(cos + sen ) = (cos cos - sen sen ) + (sen cos + sen cos ) = cos ( + ) + sen ( + ) = cos 8 + sen = 0 y = 5 y + y + = 0 cs y = ± = ± + = 0 = cs 0 = cs 8 y = 5 = (cs 8. 5) = cs 0, que é ra da equação. π π B = cs = cs π = 6 +. = (, ) π π C = cs 6 = cs π = 6 π π D = cs 6 = π π E = cs =. = (, ) cs cs 5 π (, =. = ) 6 5π π F = cs 6 = cs 7π = 6 = cs 5 π 6 = +, = (, + ) π = 0 ( ) = ( 0, ) 0. Supondo 0 < q < p escreva na forma trgonométrca o complexo + csq + cs( q) 0 < q < p + cs q ( + cs q) ( + cs q) = = + cs (- q) q + cs (- q) + cos. EM_V_MAT_09
19 Por (I) e (II); temos: q tg.tgq + + q q + tg + tg q tg. + q + tg q tg.tg q + = csq tg q + Sabemos que: θ tg sen θ = θ (I) + tg = y + y + = 0 D = - = - y cs y = ± = + = 0 y= = cs 0 x x = cs 60 = + = cs 0 x = cs 0 = Logo, as raíes de x 5 + x + x + x + x + = 0 são: -,± ± x x = cs 0 = + = cs 0 x = cs 00 = tg cos θ = + tg θ θ (II) EM_V_MAT_09. (Uncamp) Mostre que as raíes de x 5 + x + x + x + x + x + = 0 são também raíes de x 6 - = 0. E calcule essas raíes. x 6 - = (x - )(x 5 + x + x + x + x + x + ) Se y é ra de x 5 + x + x + x + x + = 0, então y 5 + y + y + y + = 0. Logo, y 6 - = (y - ). 0 = 0, ou seja, y também é ra de x 6 - = 0. As raíes de x 6 - = 0 são: raíes de x 5 + x + x + x + = 0 x 6 - = 0 x 6 = Seja x = a + b (a + b) 6 = x = e x = - são raíes. Logo, faendo Brot-Ruffn, fcamos com: 5 x + x + x + x + x Logo, x 6 - = (x + )(x - )(x + x + ) x 6 - = 0 x + = 0 ou x - = 0 ou x + x + = 0 x + x + = 0 y = x. Um antgo mapa dava nstruções para localar um tesouro enterrado em certa lha... Ande da palmera até a entrada da caverna. Lá chegando, vre 90º à dreta e camnhe o mesmo número de passos. No fm desse trajeto coloque uma marca e retorne à palmera. Agora, camnhe em dreção à pedra. Lá chegando, vre 90º à esquerda e camnhe o mesmo número de passos que foram dados da palmera à pedra. Coloque uma marca no fm desse trajeto. O tesouro está no ponto médo das duas marcas. quando chegamos à lha, a palmera não exsta mas. Como faer para achar o tesouro? Escolhamos os exos coordenados: Marca Palmera P (X P, Y P ) Tesouro T C (X C, Y C ) Marca Seja um sstema de exos X0 Y centrado na palmera (0,0), sendo C (X C,Y P ) as coordenadas da caverna e P (X P,Y P ), as da pedra. 5
20 6 As coordenadas da marca serão dadas por: (X C + Y C ; Y C - X C ) Enquanto que as da marca : (X P - Y P ; Y P + X P ) O ponto médo entre as marcas, onde é encontrado o tesouro é: xc + xp + yc yp yp + yc + xp xc T = ; podendo ser escrto também por: xc + xp yc yp yp + yc xp xc T = + ; + ; e cuja nterpretação é: andar até o ponto médo entre a pedra e a caverna, sando da prmera, na dreção da segunda; chegando ao ponto médo do camnho entre as duas, vrar 90º à dreta e andar a mesma dstânca, chegando a T (tesouro). Conclusão: não é necessáro saber onde se localava a palmera.. Calcule o produto com p p = cos + sen e p p = cos + sen. p p Calcule o quocente para = cos + sen e p p = cos + sen.. Determne o produto e o quocente e cos p = + sen p p = cos + sen e p p = cos + sen 6 6 para: p p = cos + sen. (Fuvest) Sabendo que α é um número real e que a parte magnára do número complexo então α é: a + p é ero, 5. (Fuvest) Se = cos θ + sen θ 0 e K = cos θ + sen θ, 6. Mostre que o produto é gual a cos (θ + θ ) + sen (θ + θ ). Mostre que o número complexo = cos 8 o + sen 8 o é ra da equação = 0. Smplfque: cos a + sn a cos b sn b. 7. Qual é a relação que lga os argumentos de = - e = - +? 8. Um magnáro puro é um complexo cuja parte real é nula. + a Determne a real para que puro. seja um magnáro 9. Dado o número p p = cos + sen determne Calcule a potênca ( - ).. Determne o menor valor de n N *, para o qual n ( + ) é real e postvo.. Seja um número complexo, tal que é gual ao conjugado de. Determnar o módulo e o argumento de.. Determne o produto e dê sua nterpretação geométrca: e 5 cos p = + sen p p = cos + sen e p p = cos + sen p p p = cos + sen. Calcule os valores das potêncas, e 9, sabendo 5. que. p p = cos + sen Usando Movre, calcule as potêncas: ( - ) 5 ( - ) f) ( + ) 7 ( ) 00 ( + ) EM_V_MAT_09
21 6. Determne as raíes cúbcas de - e nterprete-as geometrcamente. 7. Encontre as raíes quartas do número complexo Determne as raíes quadradas dos seguntes números complexos: Determne as raíes quartas dos seguntes números complexos e dê sua representação geométrca: ; Calcule as raíes sextas de 79.. Um hexágono regular está nscrto na crcunferênca de equação x + y = e um de seus vértces é o afxo de =. Determne os outros cnco vértces.. Das afrmações abaxo sobre a equação = 0 e suas soluções no plano complexo: I. A equação possu pelo menos um par de raíes reas. II. A equação possu duas raíes de módulo, uma ra de módulo menor que e uma ra de módulo maor que. III. Se n N* e r é uma ra qualquer desta equação, n r então k <. k = é (são) verdadera(s): nenhuma; apenas I; apenas li; apenas III; apenas I e III..... Verfque as seguntes gualdades: - - ( - ) = -. ( - ) (- + ) = =. ( )( )( ) Verfque as seguntes gualdades: = = -. ( + ) = Escreva as expressões abaxo na forma a + b. ( - ) + - (6 + ) (7 + ) ( - ) + (6 - ) ( + 5) + 5 ( ) ( + ) (5 + ) f) ( + ) ( ) g) ( ) ( ) Determne as raíes quadradas de: (Fuvest)Determne os números complexos, tas que + = e. =. =, onde é o conjugado de. 6. Sabendo que = (cos 0º + cos 0º) e = (cos 50º + sen 50º), determne: 99 EM_V_MAT_09 7
22 Calcule o valor das seguntes potêncas: 5 ( + ) ( ) 8 00 O lugar geométrco das magens dos complexos, tas que é real, é: um par de retas paralelas. um par de retas concorrentes. uma reta. uma crcunferênca. uma parábola. 9. Seja L o afxo do número complexo a = 8 + em um sstema de coordenadas cartesanas xoy. Determne o número complexo b, de módulo gual a, cujo afxo M pertence ao quarto quadrante e é tal que o ângulo LOM é reto. 0. Mostre que se = (cos q + sen q) então.. = r(cos( - q) + sen( -q). Se x + = cos a, prove que x n x + n = cos na. x Escreva na forma a + b o número complexo 9 p p = cos + sen. Seja = c + d um número complexo, não nulo, com argumento e módulo ndcado por, sto é, = (cos x + sen x). Para que se tenha = a + b, com b 0, é necessáro que: Lembre-se que: sen x = senx cosx cos x = 0 sen x = 0 senx + cosx 0 senx 0 cos x = 0 6. Determne o conjunto dos números complexos para os quas o número w = pertence ao conjunto dos números reas. Interprete (ou dentfqu este conjunto geometrcamente e faça um esboço do mesmo. 5. Calcule Resolva a equação: + +=0 7. (ITA) Sejam a e b números reas com k =,,, 6. k k Os números complexos k = a k + b k são tas que k = e b k 0, para todo k =,,, 6. Se (a, a,, a 6 ) é uma progressão artmétca de raão - /5 e soma 9, então é gual a: 8/5 +6/ (ITA) Consdere, no plano complexo, um polígono regular cujos vértces são as soluções da equação 6 =. A área deste polígono, em undades de área, é gual a: 5 π / π 9. Consdere, no plano complexo, um hexágono regular centrado em 0 =. Represente por,,..., 6 seus vértces, quando percorrdos no sentdo ant-horáro. Se = então vale: + ( - ) + ( + )I 6 + ( + ) ( - ) + ( + ) + ( 6 + ) EM_V_MAT_09
23 0. Consdere os números complexos = + e w = Se m = w + +, então m vale: + w + 6 Determne as raíes quadradas de: Sabendo que - é ra da equação: x - 6x + x - 0x + = 0, achar todas as suas raíes. Consdere as afrmações: I. (cos θ + sen θ) 0 = cos (0θ) + sen (0θ), para todo θ R II. (5)/( +) = + III. ( - ) = - IV. Se x = ( ) então é real ou magnáro puro V. O polnômo x + x - x - possu apenas raíes reas Podemos conclur que: todas são veraderas; apenas quatro são verdaderas; apenas três são verdaderas; apenas duas são verdaderas; apenas uma é verdadera. Resolva as equações: = = = = 0 5. Exste uma fórmula chamada de Fórmula de Cardano (matemátco talano da época da Renascenç que fornece as raíes da equação do tercero grau; y + ay+ b= 0. A fórmula é a segunte: Seja ν o volume de um cubo de aresta x, e ν' o volume de um paralelepípedo retângulo cuja área da base é, e cuja altura é gual a x. Determnar x de modo que ν= ν' As cnco raíes quntas de = 6-6 têm o mesmo módulo e seus argumentos formam uma PA cuja raão é: n.d.a. EM_V_MAT_09 b b a b b a y = Resolver usando a fórmula de Cardano: 9
24 p 6 cs 7p 7p cos + sen p p 6cos + sen e 5 p cos sen 5 p + p p 8cos + sen e E Demonstração Demonstração cs( a + q +p=q 7p 7p cos + sen = = -... n = 6 7p 7p cos + sen. = = -8 9 = EM_V_MAT_09
25 f) 6. = = - 0 = p p 0 = cos + sen ± ; ± ; - ±. æ.cs 5 Pö æ.cs 7 Pö ; èç 6 ø ; èç 6 ø ;-. æ.cs P è ö æ ç 6 ø e.cs P ö èç 6 ø D 8 9p 9p = cos + sen p 7p = cos + sen p 5p = cos + sen 6 6 e - + e.. V V V V V 7p 7p 5p 5p cos + sen e cos + sen V EM_V_MAT_09 + ;- + ;- - ; - p p cos +sen 5p 5p cos +sen 6 6 p p cos +sen p p cos +sen 6 6 p p cos +sen 8 8 7p 7p cos +sen 8 8 p p cos +sen 8 8 5p 5p cos +sen 8 8 p p cos +sen 5p 5p cos +sen 6 6 p p cos +sen p p cos +sen f) g) ± - e e - - = + ou =
26 B Demonstração Demonstração -6.. D y F( ;0) F (;0) x ± ± B D B A 6 ± ; ±( - ) ±( / + / ). ±, ± B =± / + / ou = ; =± ± ; = ±/ ± /; = ou =-/ ±( /) ou = - ou =± ; x = cos 0o 879,. E EM_V_MAT_09
Lista de Matemática ITA 2012 Números Complexos
Prof Alex Perera Beerra Lsta de Matemátca ITA 0 Números Complexos 0 - (UFPE/0) A representação geométrca dos números complexos que satsfaem a gualdade = formam uma crcunferênca com rao r e centro no ponto
Leia maisMATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS
MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS PROF: Claudo Saldan CONTATO: saldan.mat@gmal.com PARTE 0 -(MACK SP/00/Janero) Se y = x, sendo x= e =, o valor de (xy) é a) 9 9 9 9 e) 9 0 -(FGV/00/Janero)
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS (C)
Professor: Casso Kechalosk Mello Dscplna: Matemátca Aluno: N Turma: Data: NÚMEROS COMPLEXOS (C) Quando resolvemos a equação de º grau x² - 6x + = 0 procedemos da segunte forma: b b ± 4ac 6 ± 6 4 6 ± 6
Leia mais06) (PUC-MG) O número complexo z tal que 5z + z = i é igual a: a) 2 + 2i b) 2 3i c) 1 + 2i d) 2 + 4i e) 3 + i
concetos báscos, adção, subtração, multplcação, gualdade e conjugado 0) (Insper) A equação x 5 = 8x possu duas raíes magnáras, cuja soma é:. b). c) 0.. e). 0) (Mack) O conjunto solução da equação + 3 =
Leia mais01) (Insper) A equação x 5 = 8x 2 possui duas raízes imaginárias, cuja soma é: a) 2. b) 1. c) 0. d) 1. e) 2.
Lsta 8 Números complexos Resoluções Prof Ewerton Números Complexos (concetos báscos, adção, subtração, multplcação, gualdade e conjugado) 0) (Insper) A equação x 5 = 8x possu duas raíes magnáras, cuja
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 8 COMPLEXOS NA FORMA TRIGONOMÉTRICA 1. FORMA TRIGONOMÉTRICA DE COMPLEXOS PROBIZU
COMPLEXOS NA FORMA TRIGONOMÉTRICA. FORMA TRIGONOMÉTRICA DE COMPLEXOS Seja z = (a, b) = a + b r a b módulo do complexo z. a b cos = ; sen = a rcos e b = rsen r r z r (cos sen ) r cs. Com [0, ], é o argumento
Leia maisPágina 293. w1 w2 a b i 3 bi a b i 3 bi. 2w é o simétrico do dobro de w. Observemos o exemplo seguinte, em que o afixo de 2w não
Preparar o Exame 0 0 Matemátca A Págna 9. Se 5 5 é o argumento de z, é argumento de z e 5 5. Este ângulo é gual ao ângulo de ampltude 5 é argumento de z.. Resposta: D w w a b b a b b. a b a a b b b bem
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Potêncas e raízes Propostas de resolução Exercícos de exames e testes ntermédos 1. Smplfcando a expressão de z na f.a., como 5+ ) 5 1 5, temos: z 1 + 1 ) + 1 1 1
Leia mais{ } Matemática Prof.: Joaquim Rodrigues 1 NÚMEROS COMPLEXOS. Questão 06 Para que valor de x o número complexo + 8i é imaginário puro?
Matemátca Prof.: Joaqum Rodrgues NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO Questão 0 Resolver as equações: a x = 0 + S = {, } + 6 S = {, } x + S = { +, } 6x + 0 S = { +, } b x = 0 c x = 0 d x = 0 e x x + = 0 f x 8x
Leia maisEXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA Prof. Mário
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA Prof. Máro e-mal: maroffer@yahoo.com.br 0 Conjuntos dos Números Complexos 0. Undade magnára º) Determne as raíes magnáras da equação x + 75 = 0 º) Encontre as raíes magnáras da
Leia maisÁlgebra ( ) ( ) Números complexos.
Números complexos Resolva as equações no campo dos a) x² 49 = 0 x² - x = 0 x² - x = 0 d) x² - x = 0 Dado = (4a ) - (a - ) determne o número real a tal que seja: a) magnáro puro real Sendo = (4m -) (n -),
Leia maisa) 3 c) 5 d) 6 b) i d) i
Colégo Marsta Docesano de Uberaba ª Lsta de eercícos de Compleos Prof. Maluf Se é a undade magnára, para que a b seja um número real, a relação c d entre a, b, c e d deve satsfaer: 0 - (UNESP SP/00) a)
Leia maisNúmeros Complexos. Conceito, formas algébrica e trigonométrica e operações.
Números Complexos Conceto, formas algébrca e trgonométrca e operações. Conceto (parte I) Os números complexos surgram para sanar uma das maores dúvdas que atormentavam os matemátcos: Qual o resultado da
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente
Leia maisTE210 FUNDAMENTOS PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
TE0 FUNDAMENTOS PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Números Complexos Introdução hstórca. Os números naturas, nteros, raconas, rraconas e reas. A necessdade dos números complexos. Sua relação com o mundo
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M22 Números Complexos. 1 Resolva as equações no campo dos números complexos.
Resolução das atvdades comlementares Matemátca M Números Comleos. Resolva as equações no camo dos números comleos. a 0 {, } b 8 0 a 0 D?? D 8 D Cálculo das raíes? S {, } b 8 0 D?? 8 Cálculo das raíes D
Leia maisNúmeros Complexos na Forma Algébrica
Colégo Adventsta Portão EIEFM MATEMÁTICA Números Complexos º Ano APROFUNDAMENTO/REFORÇO Professor: Hermes Jardm Dscplna: Matemátca Lsta º Bmestre/0 Aluno(a): Número: Turma: Números Complexos na Forma Algébrca
Leia maisNúmeros Complexos na Forma Algébrica
Colégo Adventsta Portão EIEFM MATEMÁTICA Números Complexos º Ano APROFUNDAMENTO/REFORÇO Professor: Hermes Jardm Dscplna: Matemátca Lsta º Bmestre Aluno(a): Número: Turma: Números Complexos na Forma Algébrca
Leia maisMatemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t
Matemátca 0 Dos veículos, A e B, partem de um ponto de uma estrada, em sentdos opostos e com velocdades constantes de 50km/h e 70km/h, respectvamente Após uma hora, o veículo B retorna e, medatamente,
Leia maisLISTA DE REVISÃO DE MATEMÁTICA 3º ANO 2º TRIMESTRE PROF. JADIEL
LISTA DE REVISÃO DE MATEMÁTICA º ANO 2º TRIMESTRE PROF. JADIEL 1) O valor de z sabendo que 6 z é: z A) 6 B) 6 C) 8 + D) 8 E) 8 2) Qual o valor de z para que z z 2? A) z 2 B) z 1 2 C) z D) z E) z 1 ) Consdere
Leia maisProposta de resolução GRUPO I
Novo Espaço Matemátca A º ano Proposta de teste de avalação fnal [mao 6] Proposta de resolução GRUPO I Há rapazes, nclundo o Ru Como este não faz parte do grupo, dos restantes 9 rapazes são escolhdos O
Leia maisXXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase
Soluções Nível Unverstáro XXVII Olmpíada Braslera de Matemátca GABARITO Prmera Fase SOLUÇÃO DO PROBLEMA : Pelo enuncado, temos f(x) = (x )(x + )(x c) = x 3 cx x + c, f'(x) = 3x cx, f '( ) = ( + c) e f
Leia maisMatemática A. Previsão 1. Duração do teste: 180 minutos º Ano de Escolaridade. Previsão Exame Nacional de Matemática A 2013
Prevsão Exame Naconal de Matemátca A 01 Prevsão 1 1ª fase Matemátca A Prevsão 1 Duração do teste: 180 mnutos 7.06.01 1.º Ano de Escolardade Resoluções em vídeo em www.explcamat.pt Prevsão de Exame págna1/8
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS. Prof.ª Mª João Mendes Vieira
Prof.ª Mª João Mendes Vera Os Bablónos em 1700 AC já conhecam regras para resolver Equações do º grau. Os Gregos demonstraram essas regras e conseguram, por processos geométrcos, obter raízes rraconas.
Leia maisEscola Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Matemática 12.º ano Números Complexos - Exercícios saídos em (Exames Nacionais 2000)
Internet: http://rolvera.pt.to ou http://sm.page.vu Escola Secundára Dr. Ângelo Augusto da Slva Matemátca.º ano Números Complexos - Exercícos saídos em (Exames Naconas 000). Seja C o conjunto dos números
Leia maisNúmeros Complexos. Conceito, formas algébrica e trigonométrica e operações. Autor: Gilmar Bornatto
Números Complexos Conceto, formas algébrca e trgonométrca e operações. Autor: Glmar Bornatto Conceto (parte I) Os números complexos surgram para sanar uma das maores dúvdas que atormentavam os matemátcos:
Leia maisPROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)
PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.
Leia maisAnálise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1
Análse Complexa Resolução de alguns exercícos do capítulo 1 1. Tem-se:. = (0, 1) = (0, 1) =. 3. Sejam a, b R. Então Exercíco nº1 = (0, 1).(0, 1) = (0.0 1.1, 0.1 + 1.0) = ( 1, 0) = 1. a + b = a b = a +
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A PROVA MODELO N.º 3 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 12.º ANO DE ESCOLARIDADE
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A PROVA MODELO Nº PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 1º ANO DE ESCOLARIDADE Ste: http://recursos-para-matematcawebnodept/ Facebook: https://wwwfacebookcom/recursosparamatematca
Leia maisNúmeros Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo.
Números Complexos. (IME) Cosdere os úmeros complexos Z se α cos α e Z cos α se α ode α é um úmero real. Mostre que se Z Z Z etão R e (Z) e I m (Z) ode R e (Z) e I m (Z) dcam respectvamete as partes real
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória Cap. 3.
F-128 Físca Geral I ula Eploratóra Cap. 3 username@f.uncamp.br Soma de vetores usando componentes cartesanas Se, o vetor C será dado em componentes cartesanas por: C ( î ĵ)( î ĵ) ( )î ( )ĵ C C î C ĵ onde:
Leia maisvalor do troco recebido foi a) R$ 0,50. b) R$ 1,00. c) R$ 1,50. d) R$ 2,50. e) R$ 2,00.
Nome: nº Data: / _ / 017 Professor: Gustavo Bueno Slva - Ensno Médo - 3º ano Lsta de Revsão 1. (Upe-ssa 017) Márca e Marta juntas pesam 115 kg; Marta e Mônca pesam juntas 113 kg; e Márca e Mônca pesam
Leia maisM mn (R) : conjunto das matrizes reais m n AnB = fx; x 2 A e x =2 Bg det A : determinante da matriz A
NOTAÇÕES N = f1; ; ; g C conjunto dos números comlexos R conjunto dos números reas undade magnára = 1 [a; b] = fx R; a x bg jzj módulo do número z C [a; b[ = fx R; a x < bg z conjugado do número z C ]a;
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi,
NÚMEROS COMPLEXOS. DEFINIÇÃO No cojuto dos úmeros reas R, temos que a = a. a é sempre um úmero ão egatvo para todo a. Ou seja, ão é possível extrar a ra quadrada de um úmero egatvo em R. Dessa mpossbldade
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS MATRIZES NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portalpositivo.com.
ESCOL DE PLICÇÃO DR. LFREDO JOSÉ LI UNITU POSTIL MTRIZES PROF. CRLINHOS NOME DO LUNO: Nº TURM: blog.portalpostvo.com.br/captcar MTRIZES Uma matrz de ordem m n é qualquer conunto de m. n elementos dspostos
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS MATRIZES NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portalpositivo.com.
ESCOL DE PLICÇÃO DR. LFREDO JOSÉ BLBI UNITU POSTIL MTRIZES PROF. CRLINHOS NOME DO LUNO: Nº TURM: blog.portalpostvo.com.br/captcar MTRIZES Uma matrz de ordem m x n é qualquer conunto de m. n elementos dspostos
Leia maisDinâmica do Movimento de Rotação
Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que
Leia maisGrupo A. 3. alternativa C. Então: y = alternativa B. = 8 6i. 5. alternativa A = i
Grup A. alternatva B ( x ) + ( y 5) ( y + ) + ( x + ) x y + x y 7y y 5 x + x + y 8 y x + y 8 x + 8 x 5 Entã: x y 5 5 9. n ( x; y), m ( x; y), q ( x; y), p(x; y) m + n + p + q ( x; y) + (x; y) + (x; y)
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.
Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisCurvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2010 2 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBUAR a Fase RESOUÇÃO: Proa Mara Antôna Gouvea Questão Um quadrado mágco é uma matr quadrada de ordem maor ou gual a cujas somas dos termos de cada lnha de cada coluna da
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS
COMÉRCIO EXTERIOR - REGULAR TERCEIRA SÉRIE NOME: EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS TESTES 1) Cnjunt sluçã da equaçã z z 0, n cnjunt ds númers cmplexs, é: a), 0, - c) d) e) 0 5 ) O cnjugad d númer
Leia maisPROPOSTAS DE RESOLUÇÃO. Capítulo 8
MATEMÁTICA,.ª CLASSE Actvdades de vestgação PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Pág. Não, porque a descoberta do tesouro ão depede do poto ode se ca a marcha. Localação: da palmera: P = a + b do sâdalo: S = c + d do
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Logo, P(A B) = = = Opção (A)
Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 0 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ). P( A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0,4 P(A) + P(B) P(A B) 0,4 Como P(A) 0, e P(B) 0,, vem que: 0, + 0, P(A B) 0,4 P(A
Leia maisConjunto dos Números Complexos
Conjunto dos Unidade Imaginária Seja a equação: x + 0 Como sabemos, no domínio dos números reais, esta equação não possui solução, criou-se então um número cujo quadrado é. Esse número, representado pela
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia maisFísica Geral I F Aula 3 Escalares e Vetores. Segundo semestre de 2009
Físca Geral I F -128 ula 3 Escalares e Vetores Segundo semestre de 2009 Grandeas Escalares e Vetoras Uma grandea físca é um escalar quando pode ser caracterada apenas por um número, sem necessdade de assocar-lhe
Leia maisExercícios de Aprofundamento Mat Geom Espacial
1. (Fuvest 015) No cubo ABCDEFGH, representado na figura abaixo, cada aresta tem medida 1. Seja M um ponto na semirreta de origem A que passa por E. Denote por θ o ângulo BMH e por x a medida do segmento
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente
Leia maisTrigonometria III. Funções Secante e Cossecante. 2 ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda
Trigonometria III Funções Secante e Cossecante ano EM Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Trigonometria III Funções Secante e Cossecante Exercícios Introdutórios Exercício a o quadrante b o quadrante
Leia maisGabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)
Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisResolução das Questões Objetivas
COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO PISM III - TRIÊNIO 2008-2010 Prova de Matemátca Resolução das Questões Objetvas São apresentadas abaxo possíves soluções
Leia maisFUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos
Leia mais0 < c < a ; d(f 1, F 2 ) = 2c
Capítulo 14 Elipse Nosso objetivo, neste e nos próximos capítulos, é estudar a equação geral do segundo grau em duas variáveis: Ax + Bxy + Cy + Dx + Ey + F = 0, onde A 0 ou B 0 ou C 0 Para isso, deniremos,
Leia mais1 Números Complexos e Plano Complexo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA TURMA 09-1 MTM5327 Variável Complexa 0549 Professor Lista de Exercícios
Leia maisExercícios de Aprofundamento Matemática Geometria Analítica
1. (Unicamp 015) Seja r a reta de equação cartesiana x y 4. Para cada número real t tal que 0 t 4, considere o triângulo T de vértices em (0, 0), (t, 0) e no ponto P de abscissa x t pertencente à reta
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Assim, 2! 3! 4 = 48 é a resposta pedida.
Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 7 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ) P P I I I. 3 3! 3! = 6 = 8 Estem quatro maneras dstntas de os algarsmos ares estarem um a segur ao outro (PPIII ou IPPII
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema III Trigonometria e Números Complexos. Tarefa nº 3 do plano de trabalho nº 2
scola Secundára com 3º cclo. ns º no de Matemátca Tema III Trgonometra e Números ompleos Tarefa nº 3 do plano de trabalho nº. Represente rgorosamente no plano compleo os seguntes números: a. e b. + e c.
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA PROVA DE MATEMÁTICA RETA FINAL (LPM) INSTRUÇÕES
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA PROVA DE MATEMÁTICA RETA FINAL (LPM) INSTRUÇÕES. Esta prova tem duração de quatro horas.. Não é permtdo dear o local de eame antes de decorrdos duas horas do níco da
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A Estatística
Escola Secundára com º cclo D. Dns 10º Ano de Matemátca A Estatístca Trabalho de casa nº 15 GRUPO I 1. Num referencal o.n. Oxyz, a undade é o cm e a esfera defnda por ( ) ( ) está nscrta num cubo. O volume
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia maisRevisão de Férias MATEMÁTICA III SETOR SISTEMA DE ENSINO VETOR 1
Revsão de Féras MATEMÁTICA III SETOR 171 1. (Fuvest) Dentre os canddatos que fzeram provas de matemátca, português e nglês num concurso, 0 obtveram nota mínma para aprovação nas três dscplnas. Além dsso,
Leia mais2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca Undade C Capítulo Campos magnétcos esoluções dos exercícos propostos. Incalmente determnamos, pela regra da mão dreta n o, a dreção e o sentdo dos vetores ndução magnétca e que e orgnam no centro
Leia maisEXERCICIOS DE APROFUNDAMENTO - MATEMÁTICA - RETA
EXERCICIOS DE APROFUNDAMENTO - MATEMÁTICA - RETA - 015 1. (Unicamp 015) Seja r a reta de equação cartesiana x y 4. Para cada número real t tal que 0 t 4, considere o triângulo T de vértices em (0, 0),
Leia mais3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do
Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço
Leia maisCapítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
Leia mais. f3 = 4 e 1 3 e 2. f2 = e 1 e 3, g 1 = e 1 + e 2 + e 3, 2 g 2 = e 1 + e 2,
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-457 Álgebra Linear para Engenharia I Segunda Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS 1. Dê a matriz de mudança
Leia mais4 Sistemas de partículas
4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as
Leia maisMatemática 1 a QUESTÃO
Matemática a QUESTÃO IME-007/008 Temos que: i) sen 3 x + cos 3 x = (senx + cosx) (sen x senxcosx + cos x) = (senx + cosx) ( senxcosx) ii) sen xcos x = ( + senxcosx) ( senxcosx) Então, a equação dada é
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Exercícios de exames e testes intermédios 1. Em C, conjunto dos números complexos, sejam z 1 = 1 3i19 1 + i e z = 3k cis ( 3π, com k R + Sabe-se
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisInstituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Curso 6 + B 1 ALUNO: 5. Se mnp1 = 3 2mnp, calcule m + n + p.
os esportes? três esportes, quantos pratcam só dos o total de esportstas é 76 e 10 deles pratcam posconados nos círculos pntados 8 pratcam Encontre ofutebol, valor de 3Sbasquete na segunte e 40expressão:
Leia maisIntrodução. Uma lâmpada nova é ligada e observa-se o tempo gasto até queimar. Resultados possíveis
Introdução A teora das probabldades é um ramo da matemátca que lda modelos de fenômenos aleatóros. Intmamente relaconado com a teora de probabldade está a Estatístca, que se preocupa com a cração de prncípos,
Leia maisExercício Obtenha, em cada caso, o módulo, o argumento e a forma trigonométrica de z: a) z = 1 + i. setor Aula 31. ρ = 1 2 +( 3 ) 2 ρ= 2.
setor 0 00408 Aula NÚMEROS COMPLEXOS: PLANO DE ARGAND-GAUSS Até este ponto, usamos, para representar um número complexo a expressão a + b i, em que a e b são números reais e i é a unidade imaginária Com
Leia maisMecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER
Departamento de Engenhara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 a Época 2 o semestre 2011/12 Duração: 3h00m 28/06/2012 Instruções: Justfque todas
Leia maisMAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 2 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de f 1 = 2 e 1 e 2 e 3,
MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 2 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de 2015 1 Sendo E = { e 1 e 2 e 3 } F = { f 1 f 2 f 3 } bases com: f 1 = 2 e 1 e 3 f 2 = e 2 + 2 e 3 f 3 = 7 e 3 e w = e
Leia maisPRIMEIRA LISTA PARA A DISCURSIVA DE MATEMÁTICA-COMPLEXOS PROFESSOR PAULO ROBERTO
1. (Fuvest 94) a) Se z = cosš + isenš e z = cosš + isenš, mostre que o produto zz é igual a cos (š + š ) + isen(š + š ). b) Mostre que o número complexo z = cos48 + isen48 é raiz da equação z + z + 1 =
Leia mais5 Formulação para Problemas de Potencial
48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros
Leia maisRESUMO E EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS ( )
NÚMEROS COMPLEXOS Forma algébrca e geométrca Um úmero complexo é um úmero da forma a + b, com a e b reas e = 1 (ou, = -1), chamaremos: a parte real; b parte magára; e udade magára. Fxado um sstema de coordeadas
Leia mais( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO.
ecânca Geral II otas de UL - Teora Prof. Dr. láudo S. Sartor ET DE U IÁI. Duas forças, que tenham o mesmo módulo e lnha de ação paralelas e sentdos opostos formam um bnáro. Decomposção de uma força dada
Leia maisTESTES DE CONTROLO Teste 6
TESTES DE CNTRL Teste 6 GRUP I Na resposta a cada um dos cnco tens deste grupo selecona a únca opção correta. Escreve na tua fola de respostas apenas o número de cada tem e a letra que dentfca a únca opção
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Simplificando as expressões de z 1 e z, temos que: Como i 19 i + i i, vem
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia maisCurso Técnico em Informática. Eletricidade
Curso Técnco em Informátca Eletrcdade Eletrcdade Aula_0 segundo Bmestre Intensdade do Vetor B Condutor Retlíneo A ntensdade do vetor B, produzdo por um condutor retlíneo pode ser determnada pela Le de
Leia maisPARTE I Componente teórica
Gua de resolução TOPOGRAFIA Mestrado Integrado em ngenhara Cvl 1.º Semestre 016/017 1.ª Época 14 de janero de 017, 11h0m - Duração: h0m Sem consulta Materal admtdo só na parte II: calculadora PART I Componente
Leia maisXI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:
O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Escrevendo 1 + i na f.t. temos 1 + i ρ cis θ, onde: ρ 1 + i 1 + 1 1 + 1 tg
Leia mais