Modelização de pequenos robots autónomos: um exemplo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelização de pequenos robots autónomos: um exemplo"

Transcrição

1 REVISTA D DETUA, VL., Nº 1, SETEMBR Modlização d pqunos robots autónoos: u xplo Luís Alida Rsuo - Nos últios dois anos a Univrsidad d Aviro stv prsnt no aponato Intrnacional d Robótica Móvl ralizado no âbito d u Fstival d iência Tcnologia qu ocorr anualnt França dsd Nua das provas dst caponato os robots tê d sguir, d fora autónoa, ua linha cujo traçado dsconhc. o vista a lhorar o dspnho da nossa participação foi dsnvolvido u odlo atático qu prit, através d sssõs d siulação, idntificar problas d stabilidad d controlabilidad do robot b coo tstar possívis soluçõs para os rsolvr ants da sua construção. Nst artigo dscrv-s o odlo atático dsnvolvido aprsnta-s ua ralização prática, usando MATLAB, d u siulador nl basado. É ainda aprsntado u xplo d aplicação. Abstract - In th last to yars th Univrsity of Aviro has participatd in th Mobil Robotics Intrnational hapionship in Franc. In this chapionship th robots hav to autonoously follo a lin aong othr tasks. In ordr to iprov th prforanc of our participation a athatical odl has bn dvlopd that allos, through th us of siulation, to idntify probls rlatd to th stability or controlability of th robot as ll as to tst possibl solutions bfor th robot is actually built. In this papr th rfrrd athatical odl is prsntd as ll as an iplntation of a siulator basd on such odl using MATLAB. A cas sudy is also prsntd. I. INTRDUÇÃ A construção d robots autónoos é ua actividad co u fort caractr intrdisciplinar. Quando ssa actividad é dsnvolvida no final d u curso d ngnharia, por xplo a nívl d u projcto d fi-d-curso, tal obriga a qu sja rvisitados aplicados concitos d variadas áras. Est facto torna a construção d pqunos robots autónoos ua actividad d considrávl valor pdagógico contribuindo para sdintar conhcintos adquiridos ao longo do curso. É, d crto odo, co a intnção d aprovitar sta ais-valia pdagógica qu alguns docnts do DETUA s vê pnhando na utilização d pqunos robots coo objcto d trabalhos curriculars. Por xplo, o robot qu rprsntou a Univrsidad d Aviro na dição d 97 do aponato Intrnacional d Robótica Móvl organizado França no âbito d u Fstival d iência Tcnologia foi construído por u grupo d dois studants da Licnciatura Engnharia d Elctrónica Tlcounicaçõs na disciplina d Projcto. trabalho aprsntado nst artigo t coo objcto os robots dstinados à participação no rfrido aponato os quais tê, basicant, d sguir ua linha traçada no chão. sguinto da linha é, d facto, u probla d controlo, tal coo na gnralidad dsss problas, é uito iportant caractrizar o sista a controlar (alguns xplos sipls d caractrização podrão sr ncontrados [1]). objctivo principal dst artigo é, pois, caractrizar o sista robot-linha d odo a construir-s u odlo atático qu prita dtrinar a trajctória do robot ao dslocar-s sobr a linha, dada ua posição inicial dado u dtrinado algorito d controlo. Tal odlo podrá sr útil, por xplo, para o studo do dspnho d vários algoritos d controlo ants d o robot star fctivant construído. Podrá, ainda, sr útil na idntificação prcoc d caractrísticas físicas co ipacto ngativo na stabilidad do sguinto da linha. Por últio, st trabalho é ais u xplo da intrdisciplinaridad acia rfrida nvolvndo concitos d Elctrocânica (odlos d otors D), d Física (inática Dinâica) d Gotria Analítica. A construção fctiva do robot, qu stá para alé do âbito dst artigo, rqur u conjunto ainda ais alargado d concitos abrangndo áras coo o ontrolo, Instruntação, Elctrónica Digital, tc.. No capítulo sguint aprsntaos os prssupostos qu o trabalho assnta. No capítulo III analisaos a dinâica do robot. No capítulo IV studaos a gotria do sguinto d u linha rcta por u robot aprsntaos o odlo básico para ss robot. No capítulo V dscrvos u siulador basado no rfrido odlo aprsntaos u conjunto d xtnsõs qu torna o odlo ais gnérico. No capítulo VI é dscrito u xplo d utilização do siulador, finalnt, no capítulo VII são aprsntadas alguas conclusõs. II. PRESSUPSTS BÁSIS Est trabalho não t a prtnsão d aprsntar u odlo qu sirva para qualqur tipo d robot qu siga qualqur tipo d linha. D facto, u odlo assi tão gnérico sria uito difícil, snão ipossívl, d obtr. Assi, o odlo d robot subjacnt a st artigo basias controlo difrncial d dircção co duas rodas

2 134 REVISTA D DETUA, VL., Nº 1, SETEMR 1997 otrizs acopladas a dois otors D controlados d fora indpndnt. Quanto à linha sguida prssupõ-s qu é coposta apnas por sgntos d rcta arcos d circunfrência unidos d fora suav, i.., s bicos. Not-s, ainda, qu s prssupõ a utilização d u controlador digital qu rtira priodicant aostras dos snsors d linha qu gra, à sa cadência, a dvida actuação nos otors. Rsta dizr qu todas as grandzas rfridas ao longo dst trabalho s dv xpriir unidads do Sista Intrnacional. III. DINÂMIA D RBT Nst capítulo vaos utilizar u conjunto d concitos d inática Dinâica cuja xplanação podrá sr ncontrada qualqur anual d Física, capítulo d Mcânica. Apnas coo xplo fazos rfrência a []. Ao longo dst trabalho a strutura cânica do robot é, s prda d gnralidad, rduzida a u ixo rígido d coprinto b co ua roda otriz indpndnt cada xtro. robot é quilibrado na posição horizontal co a utilização d ua ou ais rodas alucas (fig. 1). A. inática A rigidz do ixo das rodas do robot liita o tipo d ovintos qu st pod fctuar. D facto, apnas são possívis rotaçõs torno do ponto cntral do próprio ixo das rodas translaçõs no sntido longitudinal do robot. ontudo, cobinando sts ovintos, é possívl lvar o robot a fctuar rotaçõs torno d qualqur ponto situado sobr a linha qu conté o ixo das rodas. Fazndo st ponto variar ao longo do tpo é possívl dscrvr qualqur tipo d trajctória planar. Assi, considrando qu o robot, nu dado instant, dscrv ua rotação torno d u ponto arbitrário, a cinática do ovinto do robot pod sr dscrita através das quaçõs 1 qu v dsigna rspctivant a vlocidad angular linar do robot, r o raio d curvatura v L v R as vlocidads das rodas otrizs [] (fig. 1). Not-s qu a vlocidad angular d qualqur ponto do robot é igual, cada instant. vr vl v r * (1) r + b/ r b/ Das quaçõs 1 facilnt s pod dduzir as xprssõs qu rlaciona as vlocidads angular linar do robot co as vlocidads linars das rspctivas rodas otrizs (quaçõs ). v R v L vr + vl v () b Na anális qu s sgu srá usada sta dcoposição do ovinto do robot nas duas coponnts básicas: rotação, associada à rspctiva vlocidad angular, translação, associada à vlocidad linar. A coponnt d rotação, considrada sozinha, rfr-s spr a rotaçõs torno do ponto cntral, i.., do cntro do ixo das rodas. B. Dinâica s ovintos do robot surg coo rsultado da aplicação d tnsõs D cada otor, fazndo aparcr u dtrinado binário cada roda otriz. Ests binários são convrtidos plas próprias rodas forças d tracção parallas ao chão qu obriga o robot a dscrvr ua crta trajctória. Dsta fora, do ponto d vista da Dinâica, o robot pod sr visto coo u corpo rígido sobr o qual actua duas forças parallas, F R F L, aplicadas ua cada roda (fig. ). Estas forças constitu u sista qu pod sr substituído por ua rsultant F posicionada no ponto d aplicação A d odo qu o binário total T rlativo a qualqur ponto s antnha inaltrado (quaçõs 3) []. Not-s qu r F rprsnta a abcissa d A rlativant ao cntro do robot dida sobr o ixo dos otors. b b FR FL F FR + FL T FR FL rf *( ) * FR + F (3) L Para stablcr as quaçõs do ovinto do robot dvos tr atnção a sua assa M onto d inércia J rlativo ao cntro d rotação. Sndo B v o coficint do atrito qu o robot t d vncr no su ovinto d translação B o so para o ovinto d rotação, considrando qu sts parâtros são aproxiadant constants na zona d vlocidads qu o robot dvrá trabalhar [3] podos, ntão, stablcr as quaçõs 4 5. M dv dt J d dt F Bv * v (translação) (4) T B * (rotação) (5) v r v R v L F L b/ b/ b/ b/ F r FA T F R Fig. 1 - Modlo da strutura cânica do robot. Fig. - Diagraa das forças d tracção jogo no robot

3 REVISTA D DETUA, VL., Nº 1, SETEMBR ontudo, dvido às caractrísticas dos otors D, as forças gradas F R F L dpnd das vlocidads d cada roda v R v L. onsquntnt, tabé F T dpnd d v rspctivant. Para s tr conta stas dpndências d fora a rsolvr convnintnt as quaçõs 4 5 é ncssário usar u odlo apropriado para os otors D. Ants d introduziros o odlo dos otors D qu srá usado podos stablcr já as rlaçõs ntr a rsultant F binário total T os binários grados por cada otor T R T L (quaçõs 6). Not-s qu r rprsnta o raio das rodas otrizs. TR + TL F F F T b b TR TL R + L ( FR FL) * (6) r r odlo qu noralnt é utilizado para pqunos otors D co agnt prannt ([1], [3] [4]) basia-s na proporcionalidad por u lado, ntr o binário grado T a corrnt i qu circula no otor por outro lado, ntr a força-contra-lctrootriz grada a vlocidad d rotação do próprio otor (quaçõs 7). Not-s, ainda, qu abas as constants d proporcionalidad K T K b são nurica dinsionalnt iguais otors pqunos plo qu podos substituí-las por ua só constant do otor, K. T KT * i Kb* KT Kb K (7) onsidrando qu o nrolanto do otor t ua rsistência lctrica R inductância dsprzávl qu os parâtros dos dois otors utilizados são iguais podos, ntão, scrvr as quaçõs 8. Not-s qu a ad são, rspctivant, as tnsõs édia difrncial aplicadas aos otors (coo dfinido nas quaçõs 9) qu v são confor dfinidos nas quaçõs. As quaçõs 8 stablc a dpndência da rsultant F do binário total T rlativant, por u lado, às tnsõs D aplicadas aos otors, por outro lado, às vlocidads actuais d translação rotação do robot. K F r R K bk v T r r R K a ad b (8) r ar + al a ad ar (9) al Finalnt, introduzindo as quaçõs 8 nas quaçõs 4 5 obtos as quaçõs qu dscrv a dinâica do robot qu prit dtrinar o su ovinto quando são aplicadas tnsõs D nos otors d tracção. M dv dt K rr K * a + Bv * v (translação) (10) r R J d bk dt r R bk * ad + B * (rotação) (11) r R A rsolução dstas quaçõs difrnciais prit dtrinar a volução tporal das vlocidads do robot. Aplicando u dgrau d tnsão a abos os otors as vlocidads voluirão xponncialnt para valors finais constants, rspctivant v SS SS (q. 1 13). t τv ( ) vt () v 1 + v( 0 )* SS / t/ τv (1) t τ ( ) / t/ τ t () SS 1 + ( 0 )* (13) s valors finais v SS SS pod sr obtidos através das quaçõs rsultando nas xprssõs K bk r R r R (14) vss * a SS * ad K b K + Bv + B (15) r R r R Da sa fora, as constants d tpo τ v τ (translação rotação rspctivant) pod sr obtidas através das xprssõs 16. M J τv τ K b K (16) + Bv + B r R r R IV. GEMETRIA D SEGUIMENT DE LINHA Para qu o robot dscrito na figura 1 sja capaz d sguir ua linha traçada no chão é ncssário qu sja dotado d snsors apropriados. Nst artigo part-s do princípio d qu xist ua barra d snsors colocada à frnt do ixo das rodas paralla a l (fig. 3). Esta barra d snsors prit ao robot obtr ua dida do su dsvio rlativo à linha dsnvolvr as acçõs corrctivas ncssárias. A caractrização prcisa do dsvio do robot rlativant à linha rqur duas didas indpndnts, o dsvio linar d o dsvio angular α (fig. 3). A priira é ua dida do dslocanto da linha fac à posição do robot nquanto a sgunda é ua dida da difrnça angular ntr as orintaçõs da linha do robot. A trajctória sguida plo robot coincidirá co a linha quando abas as didas d α for 0. No odlo usado nst trabalho, o dsvio dido dirctant plos snsors conté inforação rlativa aos dois dsvios atrás rfridos confor dscrito na xprssão 17. Not-s qu 0 não iplica qu abos os dsvios sja nulos, dα0. No ntanto, fazndo o robot avançar constantnt, qualqur algorito qu iniiz podrá lvar a trajctória do robot a convrgir para a linha. S prjuízo d corência, até final dst artigo passaros a utilizar a xprssão dsvio linar para dsignar o dsvio dido plos snsors. d r S tan( α ) (17) cos( α) Snsors d linha α r S d Fig. 3 - A disposição dos snsors d linha Linha

4 136 REVISTA D DETUA, VL., Nº 1, SETEMR 1997 D odo a analisar o ovinto do robot sobr a linha dvos rlbrar qu stá subjacnt ua abordag d controlo digital. Sgundo sta abordag, os snsors d linha são aostrados a ua dtrinada cadência f S. Durant o príodo d aostrag t S (1/f S ) são calculadas as tnsõs D a aplicar aos otors qu lvarão o robot a dscrvr ua curva. Esta curva trá coprinto l cobrirá u ângulo α. Ests valors pod sr obtidos através da intgração das quaçõs 1 13 durant u príodo d aostrag, i.., d t0 a tt S. Toando o início do príodo coo orig dos tpos (t0), as funçõs qu dscrv o spaço prcorrido o ângulo dscrito são dadas plas xprssõs t / τ v l () t v t + (( v 0 ) v ) τ 1 (18) SS SS v ( ) t / τ ( ) α () t t + ( ( 0 ) ) τ 1 (19) SS SS A curva rsultant aprsnta u raio r qu varia ao longo do tpo qu pod sr calculado dirctant a partir das quaçõs 1 13 confor dscrito nas quaçõs 0. Rpar-s qu r (t) tabé convrg xponncialnt para u valor final constant r SS. vt () vss r() t rss (0) t () SS A trajctória sguida plo robot durant cada intrvalo d aostrag pod sr dtrinada considrando intrvalos d tpo infinitsiais dt durant os quais o robot dscrv arcos d circunfrência d coprinto dl abrtura dα. Assi, para cada ponto P n da trajctória é calculado u novo ponto P n+1 dado plo antrior ais o dslocanto arco d circunfrência. No ntanto, para o objctivo dst trabalho basta ua aproxiação à trajctória ral pois isso é suficint para pritir studar o dspnho d difrnts algoritos d controlo b coo para idntificar caractrísticas físicas co iportância no dspnho do robot. Assi, podros considrar, vz do intrvalo infinitsial, u intrvalo d duração finita t a qu chaaros intrvalo d intgração. Durant st intrvalo considra-s, ntão, qu o robot dscrv u arco d circunfrência d coprinto l abrtura α. raio d curvatura é constant srá dado por r l / α qu rprsnta u valor édio d r (t) durant o intrvalo d intgração. onvé, no ntanto, notar qu o rro na dtrinação da trajctória causado pla utilização d u intrvalo d intgração finito t é cuulativo. ontudo, a utilização d u intrvalo suficintnt pquno para qu os ovintos corrctivos fctuados plo robot nss intrvalo sja ínios pritirá qu a trajctória calculada s aproxi da ral plo nos até ua crta distância. Do ponto d vista goétrico, o probla do sguinto d linha pod sr colocado da sguint fora: "Dada ua litura inicial dos snsors d linha i u dsvio angular inicial α i b coo o consqunt ovinto corrctivo dsnvolvido plo robot, i.., u arco d circunfrência d coprinto l abrtura α, qual srá a nova litura dos snsors d linha f o novo dsvio angular α f no final dss trajcto corrctivo?" (fig. 4). A solução gral dst probla para qualqur tipo d linha é ipossívl. Assi, é ncssário introduzir algu cohcinto prévio sobr a linha a sr sguida. Nst capítulo apnas s considrarão linhas rctas. No próxio capítulo introduziros linhas co sgntos arco d circunfrência. Pla anális da figura 4 é possívl stablcr as quaçõs 1. Not-s qu rl i rl f são as ordnadas dos pontos I i I f rlativas a, rspctivant. Por sua vz, r S é a distância dos snsors ao ixo das rodas. i rli + rs tan( α i ) (1) α f αi + α ( rl r )tan( α ) f f S f Est probla consgu-s rsolvr dtrinando priiro rl f postriornt f. Sndo L o ponto d intrscção ntr os ixos longitudinais do robot nas posiçõs inicial final, R a projcção do ponto I f sobr o ixo longitudinal na posição inicial, a dtrinação d rl f pod sr fita usando três distâncias auxiliars: da a partir do triângulo ( L) ou ( ' L), db dd a partir do triângulo (L R I f ). As xprssõs para stas distâncias ncontra-s nas quaçõs. Rlbros, ainda, qu r l / α. da r tan( α / ) db ( rl f + da)sin( α ) () dd ( rl f + da)cos( α ) Usando o triângulo (I i R I f ), podos scrvr a quação 3 a partir da qual podos obtr rl f função d rl i. tan( α i ) db rl da dd i (3) Substituíndo rl i pla priira xprssão d 1 obtos a xprssão qu rlaciona rl f co i. Insrindo sta xprssão na trcira xprssão d 1 obtos a xprssão final 4 para f função d i, α i, α l. dd da α i I i rl i R L r S db α f I f f Fig. 4 - A gotria do sguinto d ua linha rcta. i r α linha

5 REVISTA D DETUA, VL., Nº 1, SETEMBR f i + tan( αi)( rs r tan( α / ) r cos( α )(tan( α ) + tan( α )) i tan( α / ) r tan( α + α ) (4) S i Esta xprssão prit obtr ua rsposta dircta ao probla goétrico do sguinto d ua linha rcta tal coo xposto atrás. Rpar-s qu a squência d valors para o dsvio dido plos snsors prit dtrinar a trajctória do robot rfrida à linha. V. NSTRUÇÃ DE UM SIMULADR Basado no odlo aprsntado atrás é fácil construir u siulador qu iit u robot a dslocar-s sobr ua linha. A figura 5 ostra u diagraa d blocos do sista a siular [5]. A siulação do sista consgu-s rptindo ciclicant a sguint squência d opraçõs: 1- Basado na litura dos snsors d linha ( i ), o algorito d controlo gra tnsõs D ( al ar ) qu srão aplicadas aos otors. - D acordo co as quaçõs qu dscrv a dinâica do robot, stas tnsõs D causa u crto ovinto ao robot co coponnts d translação rotação (v ). 3- Est ovinto lva o robot a dsnhar ua trajctória (coprinto l ângulo α ). 4- Usando o odlo goétrico para o sguinto d linha, ssa trajctória dtrina u novo dsvio qu s rflctirá nu novo valor d litura dos snsors ( f ). Ao longo da rstant part dst capítulo dscrvros alguas qustõs rlacionadas co o siulador co xtnsõs ao odlo qu lh confr ais vrsatilidad. A. A rsposta dos snsors d linha Nu caso gral, os snsors d linha usados podrão não aprsntar ua rsposta linar. Quando tal linaridad não xist é ncssário tr conta qu a ntrada fctiva para o controlador não é o dsvio da linha dido sobr a barra d snsors as si ua função dss valor. haaos-lh função snsor t ua influência considrávl no dspnho global do robot. U critério básico qu a função snsor t d cuprir é o d sr onótona por fora a vitar ínios locais. oo xplo d não-linaridads couns tos a rsposta quadrática, a saturação a rsolução spacial finita. Mudando apnas a função snsor podos facilnt + Dsvio prtndido (0) Dsvio rlativo - Função ontrolo Linha Tnsão D nos otors Função Snsor Dinâica do robot Trajctória do robot Fig. 5 - Diagraa d blocos d u robot qu sgu ua linha tstar o fito da utilização d difrnts tipos d snsors ou d difrnts arranjos ntr os snsors d linha. B. algorito d controlo A função do algorito d controlo é a d fazr o robot convrgir para a linha. Assi, d acordo co as lituras dos snsors d linha, o algorito dv grar as tnsõs D apropriadas para aplicar aos otors. algorito d controlo, ou função d controlo, é d iportância fundantal no dspnho do robot. Podrá, tabé, sr usado para copnsar vntuais fitos ngativos causados por dtrinadas caractrísticas físicas. oo já foi rfrido, não stá no âbito dst trabalho studar os algoritos d controlo aplicávis nsta situação. ontudo, ua abordag possívl srá a d antr a vlocidad linar aproxiadant constant controlar a vlocidad angular do robot d fora a fazê-lo virar para o lado qu s ncontra a linha. Isto pod sr consguido co u algorito proporcional sipls qu a tnsão édia a a aplicar aos otors é antida constant a tnsão difrncial ad é forçada a variar d acordo co a litura dos snsors d linha : a constant, ad K p * ond K p é a constant proporcional. As tnsõs a aplicar a cada otor são obtidas invrtndo as quaçõs 9. E uito casos podrá sr bnéfico utilizar tabé ua coponnt drivativa plo qu a xprssão para ad passaria a sr: ad K p * + K d *' qu K d é a constant drivativa ' rprsnta ua aproxiação discrta da drivada da litura dos snsors. Tal coo co a funcção snsor, tabé é possívl utilizar o siulador co difrnts funçõs d controlo pritindo coparar os dspnhos obtidos afinar os rspctivos parâtros.. Liits físicos Dpndndo do algorito d controlo dos snsors utilizados, a saída da função controladora podrá ir alé dos liits físicos do robot, por xplo, tntando ipor nos otors tnsõs D supriors à áxia tnsão disponívl. Por sta razão, é ncssário convrtr os valors d saída da função controladora, tnsõs édia difrncial, nos valors das tnsõs individuais a aplicar a cada otor vrificar cada u dsts contra os rspctivos liits físicos. No caso d havr truncatura é ncssário rconvrtr os valors truncados nos novos valors édio difrncial qu srão forncidos ao passo sguint do siulador. utro liit físico uito iportant é o coprinto da barra d snsors d linha. Ess coprinto dtrina o dsvio áxio qu o robot pod tolrar s prdr dfinitivant a linha. Assi, as lituras dos snsors são constantnt vrificadas contra st liit quando

6 138 REVISTA D DETUA, VL., Nº 1, SETEMR 1997 st é ultrapassado a siulação trina significando qu o robot prdu a linha. D. Espaço prcorrido sobr a linha No capítulo IV aprsntou-s a xprssão 18 qu prit obtr o spaço prcorrido plo robot na sua trajctória sobr a linha, bastando para tal acuular os coprintos dos arcos l. ontudo, é tabé uito útil sabr qual o coprinto d linha qu o robot já prcorru. Est coprinto dvrá sr calculado para cada arco d circunfrência dscrito plo robot durant cada intrvalo t. coprinto total l srá a acuulação dos coprintos parciais l. Dst odo, ao arco d circunfrência ( l, α ) dscrito plo robot t corrspond ua corda ( ) co coprinto l' (fig. 6). Est coprinto pod sr obtido pla xprssão 5, rlbrando qu r l / α. l' r sin( α / ) (5) Para obtr o corrspondnt coprinto d linha basta rbatr sobr sta a corda ( ) obtndo-s u coprinto l l'*cos(β) qu β é dado por β(α i +α f )/. A xprssão final para st coprinto é dada pla quação 6. l r sin( α / ) cos( α i + α / ) (6) E. Sguinto d curvas odlo goétrico dscrito no capítulo IV só s aplica ao sguinto d linhas rctas. ontudo, co ua pquna adaptação é possívl utilizar o so odlo para linhas arco d circunfrência. procdinto é o sguint, após calcular a nova litura dos snsors coo s o robot stivss sobr ua linha rcta é aplicada a sta litura ua corrcção qu to conta o dsvio suplntar causado pla curvatura da linha. Part-s do princípio d qu a linha é coposta por vários sgntos qu podrão sr rctilínos ou curvos arco d circunfrência. ada sgnto corrspondrá ao pdaço d linha prcorrido durant o intrvalo d intgração t coprndido ntr o ponto d intrscção l ' linha α f da linha co os snsors na posição inicial ( i ) o ponto d intrscção da linha co os snsors na posição final ( f ). Assu-s, ainda, qu cada intrvalo d intgração o rspctivo sgnto é rctilíno ou é u arco d circunfrência. Entrtanto, not-s qu os vários sgntos un-s d fora suav plo qu as rspctivas tangnts cada ponto d união tê d coincidir. Na figura 7 stá rprsntada sta situação qu a linha conté u sgnto rctilíno inicial (linha 1), passa por u arco d circunfrência d raio r L abrtura β trina co outro sgnto rctilíno (linha ). núro d arcos d circunfrência conscutivos co o so ou outro raio podrá sr qualqur dando ua grand librdad na construção d configuraçõs da linha. E gral, confor s pod tabé vr na figura 7, nu arco d raio r L abrtura β, ao fi d u coprinto tangncial l t a curva rcolh para o intrior a distância d dida na prpndicular à tangnt. As quaçõs 7 prit quantificar rlacionar sts valors d fora aproxiada. d / lt tan( β / ) β arcsin( lt / rl) (7) A aproxiação cotida (7) quival a afirar qu l t -( f - f )sin(a f ) l t. S ipusros a liitação d pritir apnas curvas rlativant abrtas (.g. raio r L suprior a 0.5) ntão o ângulo β é noralnt uito pquno, tipicant infrior a 0.1rad, logo ( f - f )<<l t para ua gaa vasta d α f plo qu a aproxiação s torna válida. coprinto l t pod sr obtido a partir do coprinto d linha prcorrido l (q. 6) das distâncias auxiliars l1 l confor dscrito nas quaçõs 8. lt l + l l1 l1 rs cos( αi) i sin( αi) (8) l rs cos( α f ) f sin( α f ) s valors f α f utilizados nas quaçõs 8 rfr-s aos valors obtidos sgundo o odlo da linha rcta. Prtndos agora obtr os novos valors f α f qu rsulta da curvatura da linha. Rcorrndo, ais ua vz, à liitação atrás iposta para ' r S f f d α f linha β α i l l r α α r i S f α i linha 1 l t l r α l l1 r L β L Fig. 6 - oprinto da linha prcorrido plo robot Fig. 7 - Sguinto d linhas arco d circunfrência.

7 REVISTA D DETUA, VL., Nº 1, SETEMBR o raio d curvatura da linha (r L >0.5) ntão tabé podos considrar qu f - f d plo qu os valors para f α f podrão sr obtidos a partir das quaçõs 9, usando os rsultados das quaçõs 6, 8 7. α ' α + β ' + d (9) F. Prturbaçõs na linha f f f f Qur a xistência d pqunos objctos sobr a linha qur iprfiçõs no traçado dsta podrão causar rros nas lituras dos snsors. Ua vz qu ssas situaçõs podrão fctivant ocorrr, por xplo, no aponato rfrido no rsuo dst artigo o robot podria tr d passar sobr alguas bolas d bilhar colocadas na linha, é iportant tr ua idia do coportanto do robot. ontudo, a caractrização xacta da racção do robot a tais prturbaçõs é uito difícil d fctuar, so quando a naturza dssas prturbaçõs é conhcida. Assi, para tstar a racção do robot tais situaçõs foi adicionado pontualnt ruído à litura dos snsors. Na prática são usados gradors alatórios u para grar o instant da próxia prturbação outro a prturbação si. Rptindo siulaçõs co parâtros adquados nos gradors alatórios podros tr ua idia d coo o robot s coporta na prsnça d prturbaçõs da linha. G. Ralização MATLAB A linguag d prograação cintífica MATLAB facilita grandnt a ralização d u siulador coo o qu acabou d sr dscrito. São usadas duas funçõs para ncapsular a função snsor a função controladora, duas parts do siulador qu não stão dirctant rlacionadas co a caractrização física do sista. No corpo do prograa ncontra-s ua fas d inicialização das caractrísticas físicas do robot, da posição inicial rlativa à linha ( i,α i ) d variávis intrnas. Dpois ncontra-s o ciclo d siulação qu calcula a trajctória do robot para u dtrinado príodo d tpo. A saída é u gráfico das lituras dos snsors nos vários instants d aostrag. dsvio angular tabé aparc no gráfico para facilitar o ntndinto da trajctória dscrita plo robot. São ainda aprsntados os sguints valors: tpo d siulação, coprinto da linha prcorrido nss tpo, vlocidad édia, spaço prcorrido a ais plo robot dvido às corrcçõs d trajctória dsvio édio quadrático dido plos snsors. VI. EXEMPL DE APLIAÇÃ Para tstar o odlo dscrito nos capítulos III IV utilizou-s o siulador dscrito no capítulo V co os parâtros do robot Moliciro qu stv prsnt no dição d 96 no concurso rfrido no Rsuo dst artigo qu stá dscrito [5]. Nas scçõs sguints aprsntaos os parâtros do robot b coo o rsultado da siulação s co controlo drivativo, transportando ou não bolas d bilhar, co ou s avanço dos snsors rlativant ao ixo das rodas co snsors digitais d fraca rsolução. A. Mdição dos parâtros dos otors onfor dito no capítulo III considrara-s os otors iguais. s parâtros a dir são a corrnt vazio I 0, a corrnt d bloquio I S, a vlocidad d rotação áxia ax a rsistência do nrolanto R. A partir dstas diçõs é possívl dtrinar a constant do otor K b o binário áxio forncido plo otor T S. s valors didos são (a 5V xtrapolados para 1V): Tnsão áxia disponívl nos otors 1V orrnt vazio, I 0 31 A orrnt bloquio, I S 1.5 A Rsistência do nrolanto, R 7 Ω Rotação áxia, ax 16 rad/s Binário áxio, T S 1. N. onstant do otor, K 0.86 N./s (ou V.s) B. s parâtros d strutura Nst caso intrssa dir a largura do ixo das rodas b, a largura da barra d snsors S, o avanço da barra d snsors rlativant ao ixo das rodas r S, a assa total do robot M, o onto d inércia do robot rlativant ao cntro d rotação (ponto cntral do ixo das rodas) J, o diâtro das rodas r os coficints d atrito globais para a translação B v rotação B. Todos sts parâtros são d dição dircta xcpto o onto d inércia total J os coficints d atrito. onto d inércia pod sr calculado por parts. onhcndo o onto d inércia rlativo ao cntro d gravidad J G sndo r G a distância do cntro d gravidad ao cntro do ixo das rodas ntão J J G +r G *M. A dtrinação do onto d inércia rlativo ao cntro d gravidad tabé pod sr fita por parts dividindo o robot coponnts ais ou nos hoogénos d foras conhcidas calculando a contribuição d cada u dsss coponnts. s coficints d atrito pod sr didos indirctant calculados através das fórulas Para o coficint d translação B v é ncssário, para alé do conhcinto dos parâtros dos otors, dir a v SS co ad 0. Da sa fora, para B é ncssário dir ad SS, co a 0. ontudo, através d diçõs das constants d tpo dos ovintos d translação rotação (q. 16) aprcbo-nos d qu stas são ssncialnt controladas plos parâtros do otor. Assi, nas siulaçõs fctuadas dsprzáos os coficints d atrito. Esta dida, contudo, causou ua difrnça prcptívl no ovinto d rotação. s valors d strutura são os sguints: oprinto do ixo das rodas b 0.7 oprinto dos snsors S 0.18 Distância snsors-ixo das rodas r S 0.13 Diâtro das rodas r 0.035

8 140 REVISTA D DETUA, VL., Nº 1, SETEMR 1997 Massa total do robot M. Kg Distância do G ao ixo das rodas r G 0.1 Monto d inércia no G J G ~ 0.05 Kg. /s.. Usando controlo drivativo Ua das xpriências fita co st siulador foi vrificar s xistiria algu bnfício na utilização d controlo drivativo para alé do sipls controlo proporcional. s rsultados da siulação ostra qu a utilização d ua coponnt drivativa é, gral, uito bnéfica para a stabilidad do ovinto do robot sobr a linha (fig. 8 9). Esta coponnt é tanto ais ncssária quanto nor for a distância dos snsors ao ixo das rodas. D. Alguns pontos qunts da strutura E tros dos vários parâtros struturais fora fitos tsts qu pritira idntificar dois pontos co aior ipacto no dspnho do robot: o avanço dos snsors rlativant ao ixo das rodas o onto d inércia rlativo ao cntro d rotação. D s v i o s % dsvio angular dsvio linar Sguinto d linha tpo0s, linha 7.3, v0.37/s xtra_l0.065, dsv_q Distância dsd o início da linha () Fig. 8 - Rsultado do siulador usando apnas controlo proporcional co Kp00. A linha t 1.5 rcta, 1.5 curva à squrda, 1.5 curva à dirita o rstant rcta. D s v i o s % dsvio angular dsvio linar Sguinto d linha -100 tpo0s, linha 7.4, v0.37/s xtra_l0.063, dsv_q Distância dsd o início da linha () Pod-s vrificar co o siulador o facto d qu o ncurtanto da distância dos snsors ao ixo aunta as oscilaçõs torno da linha. oo foi dito na scção antrior, sta situação pod sr corrigida através d u aunto da coponnt drivativa na função d controlo. D fora slhant, o aunto do onto d inércia do robot torna as corrcçõs angulars ais lntas lvando a aiors oscilaçõs torno da linha. Est aunto ocorr, por xplo, cada vz qu o robot rcolh ais ua bola d bilhar já qu o copartinto d transport dstas fica bastant afastado do cntro d rotação. ada bola rprsnta, édia, u acréscio d 0,01Kg. no onto d inércia global J d 0.Kg na assa total M. Tabé nst caso a utilização d ua coponnt drivativa na função controladora rduz as oscilaçõs torno da linha. VII. NLUSÕES Est artigo aprsnta u odlo atático para u pquno robot autónoo capaz d sguir ua linha traçada no chão. É, ainda, dscrita a construção d u siulador basado nss odlo ostrado u xplo d aplicação co a siulação do robot Moliciro. onfor s prtndia ostrar, o xrcício d laboração do odlo é, d facto, u xplo d ultidisciplinaridad qu usa concitos d Elctrocânica (otors D), d Física Mcânica (inática Dinâica) d Gotria Analítica. A laboração do siulador rqur tabé, ainda qu a u nívl uito suprficial, concitos d ontrolo Digital Instruntação. Por outro lado, o odlo dsnvolvido, particular o siulador, é ua frranta uito intrssant qur para o fi spcífico d ajudar a lhorar as caractrísticas d robots do tipo qustão qur para fins pdagógicos ais grais, por xplo, no nsino d ontrolo ou d Instruntação. A facilidad co qu pod sr utilizados difrnts algoritos d controlo, ou difrnts tipos d snsors, idiatant vrificar o su fito torna st siulador u objcto didáctico d considrávl valor. REFERÊNIAS [1] - J. J. D'Azzo and. H. Houpis, Linar ontrol Syst Analysis and Dsign, McGra-Hill, [] - A. E. Fitzgrald t al., Elctric Machinry, McGra-Hill, [3] - Alonso and Finn, Fundantal Univrsity Physics, Vol. I - Mchanics, Addison Wsly, [4] - J. L. Jons and A. M. Flynn, Mobil Robotics: Inspiration to Iplntation, A K Ptrs, [5] - J. A. Viira t al., Moliciro - U Robot qu Sgu ua Linha, Rvista do DETUA, Vol. 1, Nº7, Janiro d Fig. 9 - Rsultado do siulador usando controlo proporcional drivativo co Kp00 Kd300. D notar as rápidas rcupraçõs nas prturbaçõs sporádicas da linha.

Físico-Química Experimental II Bacharelado em Química Engenharia Química

Físico-Química Experimental II Bacharelado em Química Engenharia Química Físico-Quíica Exprintal II Bacharlado Quíica Engnharia Quíica Prof. Dr. Srgio Pilling Prática 7 Dtrinação da condutividad d ltrólitos forts fracos da constant d dissociação d ácidos fracos (x. ácido acético)

Leia mais

CONTROLO. Cap 2 Modelação de Sistemas Físicos

CONTROLO. Cap 2 Modelação de Sistemas Físicos Capítulo Modlação CONTROLO º sstr 007/008 Transparências d apoio às aulas tóricas Cap Modlação d Sistas Físicos Maria Isabl Ribiro António Pascoal Fvriro d 008 Todos os diritos rsrvados Estas notas não

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Integração numérica: Método de Euler

Integração numérica: Método de Euler Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Vrsão prliinar 8 d junho d 4 Notas d Aula d ísica 6. OSCILAÇÕES... O OVIENTO HARÔNICO SIPLES - HS... HS - A vlocidad... 4 HS - A aclração... 4 HS - A LEI DA ORÇA... 5 HS - CONSIDERAÇÕES SOBRE ENERGIA...

Leia mais

Análise Numérica pelo Método dos Momentos (MoM) de uma Antena Monopolo Planar com Quatros Espiras Parasitas

Análise Numérica pelo Método dos Momentos (MoM) de uma Antena Monopolo Planar com Quatros Espiras Parasitas Anális Nuérica plo Método dos Montos (MoM) d ua Antna Monopolo Planar co Quatros Espiras Parasitas Karlo Q. da Costa Univrsidad Fdral do Pará - Faculdad d Engnharia d Tucuruí 68464-000 Tucuruí PA E-ail:

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Análise Numérica de uma Antena UWB Monopolo Planar com Cortes nos Cantos

Análise Numérica de uma Antena UWB Monopolo Planar com Cortes nos Cantos XXV SMPÓSO BRASLERO DE TELECOMUCAÇÕES - SBrT 8-5 DE SETEMBRO DE 8 RO DE AERO R Anális uérica d ua Antna UWB Monopolo Planar co Corts nos Cantos Karlo Q. da Costa Victor A. Ditriv Rsuo Est trabalho aprsnta

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Capítulo 15. Oscilações

Capítulo 15. Oscilações Capítulo 5 Oscilaçõs O Movinto Harônico Sipls MHS O Sista Massa-Mola Enrgia no Movinto Harônico Sipls O Pêndulo Sipls O Pndulo Físico O Monto d nércia O tora dos Eios Parallos O Movinto Circular Unifor

Leia mais

OBTENÇÃO DE MAPAS COGNITIVOS PARA O ROBÔ MÓVEL MAGELLAN PRO

OBTENÇÃO DE MAPAS COGNITIVOS PARA O ROBÔ MÓVEL MAGELLAN PRO OBTENÇÃO DE MAPAS COGNITIVOS PARA O ROBÔ MÓVEL MAGELLAN PRO SILDOMAR T. MONTEIRO, CARLOS H. C. RIBEIRO Instituto Tcnológico d Aronáutica, Divisão d Ciência da Coputação Praça Mal. Eduardo Gos, 50, Vila

Leia mais

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte: Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.

Leia mais

O NÚMERO COMPLEXO E SEU USO NA ENGENHARIA ESTRUTURAL

O NÚMERO COMPLEXO E SEU USO NA ENGENHARIA ESTRUTURAL O NÚMERO COMPLEXO E SEU USO NA ENGENHARIA ESTRUTURAL Walnório G. Frrira walgraf@npd.ufs.br Rodrigo S. Caargo rodrigo_caargo@yahoo.co Antonio M. Frasson frasson@npd.ufs.br Univrsidad Fdral do Espírito Santo,

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad

Leia mais

Determinação da carga específica do electrão, e/m

Determinação da carga específica do electrão, e/m Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / Dpartanto d Física da FCTUC Coibra 003 Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / 1. Objctivo i) studar o ovinto d partículas carrgadas (lctrõs) sob a acção d u capo

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas

Leia mais

Complexidade Computacional da DFT. FFT Realização Eficiente da DFT. Decomposição da DFT Decimação no Tempo. DFT de N/2 pontos.

Complexidade Computacional da DFT. FFT Realização Eficiente da DFT. Decomposição da DFT Decimação no Tempo. DFT de N/2 pontos. + ' $$$ $$$ * '! FFT Ralização Eficint da DFT Luís Caldas d Olivira. Algoritos d Dciação no Tpo. Algoritos d Dciação na Frquência Coplxidad Coputacional da DFT Mdida d coplxidad coputacional utilizada:

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

indicando (nesse gráfico) os vectores E

indicando (nesse gráfico) os vectores E Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo

Leia mais

Para estudar o atrito estático seco, considere-se um bloco apoiado sobre uma prancha, ambos de madeira, e um referencial fixo na prancha.

Para estudar o atrito estático seco, considere-se um bloco apoiado sobre uma prancha, ambos de madeira, e um referencial fixo na prancha. Forças d Atrito Sco Exist forças d atrito ntr duas suprfícis contato quando xist ovinto rlativo ntr las (atrito cinético) ou quando não xist ovinto, as tndência d ovinto rlativo ntr las (atrito stático).

Leia mais

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000 º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Atrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.

Atrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto. Atrito Cinético Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%) Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs

Leia mais

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema

A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tma O ciclo mnstrual tm a missão d prparar o organismo para consguir uma gravidz com êxito. O 1º dia d mnstruação corrspond ao 1º dia do ciclo mnstrual. Habitualmnt,

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

Atrito Estático. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.

Atrito Estático. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto. Atrito Estático Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

APOSTILA DE FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA. Depto. de Engenharia Mecânica Universidade de Taubaté UNITAU Prof. Dr. Fernando Porto

APOSTILA DE FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA. Depto. de Engenharia Mecânica Universidade de Taubaté UNITAU Prof. Dr. Fernando Porto APOSTILA DE FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA Dpto d Engnharia Mcânica Unirsidad d Taubaté UNITAU Prof Dr Frnando Porto Pouco, poré b fito Carl Fridrich Gauss Dus stá co aquls qu prsra Alcorão capítulo VIII

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tma II Introdução ao Cálculo Difrncial II Aula nº 4 do plano d trabalho nº 9 Rsolvr os rcícios 87, 88, 89, 90 9 os rcícios 9

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas IAS 24 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 24 Divulgaçõs d Parts Rlacionadas ÍNDICE Parágrafos Objctivo

Leia mais

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Trabalhos de Laboratório. Universidade da Beira Interior

Mecânica dos Fluidos. Trabalhos de Laboratório. Universidade da Beira Interior Mcânica dos Fluidos Trabalhos d Laboratório Univrsidad da Bira Intrior Novmbro d 1995 Índic I. Mdição d Prssõs com Tubos d Pitot... II. Visualização d Escoamntos num Túnl d Fumo... 6 III. Dtrminação da

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL

Departamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL Dpartamnto d Engnharia Elétrica CONTROLE DIGITAL PROF. DR. EDVALDO ASSUNÇÃO Univrsidad Estadual Paulista UNESP Faculdad d Engnharia d Ilha Soltira FEIS Dpartamnto d Engnharia Elétrica DEE -03- Sumário

Leia mais

MAURICIO EDGAR STIVANELLO DESENVOLVIMENTO DE UMA BIBLIOTECA PARA SISTEMAS DE VISÃO ESTEREOSCÓPICA PARA ROBÓTICA MÓVEL

MAURICIO EDGAR STIVANELLO DESENVOLVIMENTO DE UMA BIBLIOTECA PARA SISTEMAS DE VISÃO ESTEREOSCÓPICA PARA ROBÓTICA MÓVEL MAURICIO EDGAR STIVANELLO DESENVOLVIMENTO DE UMA BIBLIOTECA PARA SISTEMAS DE VISÃO ESTEREOSCÓPICA PARA ROBÓTICA MÓVEL FLORIANÓPOLIS 2008 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #1 2005/2006 Accionamntos Vículos Eléctricos (Lab)2005/2006 Dtrminação dos parâmtros mcânicos dum grupo Máquina Síncrona ou Assíncrona

Leia mais

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO SISTEMA CONSTRUTIVO PAREDES DE CONCRETO NBR60 PAREDES DE CONCRETO Sistma construtivo m qu as lajs as pards são moldadas m conjunto, formando um lmnto monolítico.

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais