Análise Numérica de uma Antena UWB Monopolo Planar com Cortes nos Cantos
|
|
- Márcio Corte-Real Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXV SMPÓSO BRASLERO DE TELECOMUCAÇÕES - SBrT 8-5 DE SETEMBRO DE 8 RO DE AERO R Anális uérica d ua Antna UWB Monopolo Planar co Corts nos Cantos Karlo Q. da Costa Victor A. Ditriv Rsuo Est trabalho aprsnta ua anális nuérica d ua antna onopolo planar rtangular co corts rtangulars nos cantos para aplicação sistas UWB ultrawidband). U prograa coputacional basado no Método dos Montos MoM) foi nvolvido para os cálculos nuéricos sndo qu alguns rsultados fora obtidos através do prograa E3D. É ostrado qu dpndndo das dinsõs dos corts rtangulars pod-s obtr antnas co largura d banda d casanto coficint d rflão<db) qu cobr toda a faia d frqüências d sistas UWB. Palavras-Chav Antnas UWB antnas onopolo planar Método dos Montos MoM). Abstract This work prsnts a nurical analysis of a rctangular planar onopol antnna with rctangular cuts at th dgs for ultrawidband UWB) applications. A coputational cod basd on Mthod of Monts MoM) was dvlopd for nurical calculations. Th softwar E3D was also usd for so calculations. t is shown that dpnding on th dinsions of th rctangular cuts on can obtain an antnna with an input ipdanc atching rflction cofficint<db) that covr all th frquncy bandwidth of UWB systs. Kywor UWB antnnas planar onopol antnnas Mthod of Monts MoM).. TRODUÇÃO Os sistas d rádio UWB são caractriados por transitir pulsos trant curtos na ord d nanosgundos. o doínio da frqüência sts pulsos ocupa ua faia d 3-6 GH. As principais aplicaçõs ts sistas são counicação radar gração d iag localiação []-[]. As antnas onopolo planar são count utiliadas sistas UWB s caractria por sr struturas rlativant sipls d fácil fabricação. Alguns tipos convncionais d antnas planar possu gotrias rtangular triangular circular [3]. O onopolo planar rtangular convncional possui gralnt largura d banda d casanto áia torno d 8% a qual dpnd das dinsõs da altura largura da antna [4]. Alguas técnicas disponívis na litratura tê sido utiliadas para auntar a largura d banda d antnas onopolo planar [5]-[]. E [5] é fita ua odificação no plano d trra ua abrtura fora d T na antna. E [6] é utiliado u onopolo planar co a placa tálica dobrada. á [7] é aprsntada ua antna onopolo planar rtangular cobinada co duas spiras parasitas. Antnas co foras lípticas odificadas são analisadas [8]. E [9] são aprsntadas antnas onopolo planar rtangular co alguns corts suas gotrias. o prsnt trabalho é analisada ua antna sipls d fácil fabricação qu opra toda a faia d aplicação dos sistas UWB. A antna proposta consist d u onopolo planar rtangular co corts rtangulars nos cantos da placa tálica. As dinsõs ts corts fora otiiadas para auntar a largura d banda da antna. U prograa coputacional basado no Método dos Montos MoM) foi nvolvido para anális da antna. Alguns cálculos fora tabé obtidos plo prograa E3D.. GEOMETRA DA ATEA A Fig. ostra a gotria da antna analisada. sta figura L é a largura HW a altura total da antna ond H é a distância ntr a placa tálica o plano d trra. O parâtro s é a spssura da linha d alintação qu concta a placa tálica co o fio intrno do cano coaial. As dinsõs dos corts rtangulars nos cantos da antna são w -w 6. Obsrva-s qu a gotria ta antna é siétrica rlação ao ponto d alintação L/). Karlo Q. da Costa Victor A. Ditriv Faculdad d Engnharia d Tucuruí FET Univrsidad Fdral do Pará Tucuruí/PA Brasil -ails: karlo@ufpa.br victor@ufpa.br. Est trabalho foi parcialnt financiado plo Conslho acional d Dsnvolvinto Cintífico Tcnológico - CPq - Brasil. Fig.. Gotria da antna onopolo planar rtangular co corts.
2 XXV SMPÓSO BRASLERO DE TELECOMUCAÇÕES - SBrT 8-5 DE SETEMBRO DE 8 RO DE AERO R. MODELAGEM MATEMÁTCA POR MOM A. Equação ntgral do Capo Elétrico A odlag atática da antna da Fig. foi raliada através das quaçõs dos potnciais ltroagnéticos no doínio da frqüência sndo a variação tporal da fora pjωt) []. A sguint quação intgral foi utiliada Os parâtros são os núros d divisõs ao longo das dirçõs rspctivant L/ W/. A Fig. ostra o squa da grad d discrtiação da suprfíci da antna. As funçõs 4)-6) são dfinidas dntro ta grad. E r jkr jkr j ωµ ' ' S jωε ) S ond E r V/) é o capo létrico radiado dvido a dnsidad d corrnt A/) istnt na strutura tálica da antna quando sta é alintada plo cabo coaial conctado L/confor ostra a Fig.. A ára S rprsnta a suprfíci da antna j a unidad iaginária kωµ ε ) / ω á a frqüência angular rad/s) µ ε são a prabilidad agnética a prissividad létrica do spaço livr rspctivant R é a distância ntr u ponto localiado S u ponto d obsrvação ao rdor da antna. B. Solução uérica plo MoM Para plicação da solução nuérica plo MoM aprsntada aqui a Fig. para o caso do onopolo rtangular é utiliada coo rfrência. O probla ltroagnético a sr rsolvido consist dtrinar a distribuição d corrnt na antna ) quando u dtrinado capo létrico incid na antna E i. Os condutors da antna são considrados s prdas ta fora t-s a sguint condição d contorno S E r Ei ) at ond a é u vtor unitário tangncial a S. t O priiro passo para rsolvr st probla por MoM [] consist far as sguints aproiaçõs n jω P a n n P a P σ ) 3) Fig.. Malha d discrtiação gnérica d ua antna onopolo planar. A Fig. 3 ostra dtalhs goétricos utiliados cada lnto d corrnt d índic dntro da grad da Fig.. sta figura a dirção d P para P é a sa do sntido positivo do sista d coordnada ou y). Substituindo ) 3) ) aplicando a condição d contorno intgrando a quação rsultant no sgnto qu concta os pontos P P d u lnto d corrnt gnérico a sguint quação é obtida t Ei dl l [ jωµ jωε ) 7) ond n < < / n n P fora 4) / n n n P fora 5) n n P n σ fora 6) Fig. 3. Gotria d u lnto d corrnt gnérico da alha da Fig.. ond t ) ) ) ) h é o núro total das constants conhcidas. Estas constants da dnsidad d pod sr ou. As funçõs são
3 XXV SMPÓSO BRASLERO DE TELECOMUCAÇÕES - SBrT 8-5 DE SETEMBRO DE 8 RO DE AERO R S S S S S jkr jkr jkr jkr jkr P P P P P 8) 9) ) ) ) As variávis R 8)-) são as distâncias ntr os pontos ou ) do lnto d corrnt aos pontos ou ) do lnto d corrnt. S kr<< as sguints aproiaçõs pod sr utiliadas da antna onopolo planar rtangular convncional co as sas dinsõs da antna co corts ou sja co as dinsõs L5 W8 H5 s. Alguns rsultados aprsntados a sguir fora tabé calculados plo prograa corcial E3D []. E todas as siulaçõs raliadas co o prograa nvolvido foi utiliada ua discrtiação co células quadradas d. st caso a antna co corts aprsntou t 669 a antna convncional rtangular t 86. á nas siulaçõs raliadas co o E3D utiliou-s u critério d convrgência d λ/ F5GH ond λ é o coprinto d onda. A. pdância d Entrada Coficint d Rflão As Figs. 4 5 ostra rspctivant as ipdâncias d ntrada Z nt RjX) das antnas onopolo planar rtangular co corts. ln 4π 4π R ln jkr ) ) ) ) jk ) s s 3) 4) O lado squrdo d 7) significa ua tnsão V aplicada ntr os pontos P P. Quando 7) é calculada para... t u sista linar d ord t é obtido. A solução t sista para u dado capo d citação E fornc a dnsidad d corrnt total na antna. O cabo coaial é odlado por ua difrnça d tnsão VV ntr o plano d trra a antna. Esta tnsão é localiada no priiro sgnto d H próio do plano d trra Fig. ). Fig. 4. pdância da antna onopolo planar rtangular convncional. V. RESULTADOS UMÉRCOS A anális nuérica da antna da Fig. foi raliada por io d u prograa nvolvido basado na toria aprsntada na sção antrior. Por io t prograa várias siulaçõs da antna fora fitas variando as dinsõs dos corts rtangulars w -w 6 ) antndo fias as outras dinsõs da antna L5 W8 H5 s. A partir dos rsultados tas siulaçõs obsrvou-s qu as dinsõs dos corts rtangulars qu aprsntara lhors rsultados são w w w 6 3 w 3 w 4 w 5 4. Os rsultados a sguir são rlativos a stas dinsõs otiiadas. Para fito d coparação vrificação dos rsultados obtidos são aprsntados tabé nsta sção os rsultados Fig. 5. pdância da antna onopolo planar co corts nos cantos. A partir tas figuras já s pod obsrvar a principal difrnça ntr as duas antnas. a rgião próia da priira frqüência d rssonância F35GH) as antnas possu coportanto parcido já frqüências
4 XXV SMPÓSO BRASLERO DE TELECOMUCAÇÕES - SBrT 8-5 DE SETEMBRO DE 8 RO DE AERO R supriors as ipdâncias são b difrnts. sto qu dir qu os corts rtangulars influncia ais na frqüência d rssonância do sgundo odo do qu na frqüência do priiro odo da strutura original rtangular ou sja a frqüência d rssonância do odo fundantal aprsnta pouca variação co ou s os corts na antna. Est rsultado srá contado novant na Sção C qu conté os rsultados da distribuição d corrnt suprficial das duas antnas nos dois odos rssonants. A Fig. 6 ostra os coficints d rflão das antnas convncional onopolo rtangular) odificada onopolo co corts nos cantos). Est parâtro foi calculado da sguint fora Γ absz nt -Z )/Z nt Z )) ond Z nt é a ipdância d ntrada das antnas das Fig. 3 4 Z 5Ω é a ipdância da linha d alintação do cabo coaial. Dsta figura obsrva-s qu a antna convncional possui ua largura d banda d aproiadant 8% a qual não cobr toda a faia do sista UWB. á a antna odificada possui casanto d ipdância Γ <db) toda a faia d frqüências do sista UWB d 3-6 GH. E rsuo isto qur dir qu os corts rtangulars da antna odificada contribu para ua aproiação do sgundo co o priiro odo. sto pod sr obsrvado coparando as Figs Esta aproiação dos odos contribui para ua ipdância d ntrada ais plana Fig.5) consqüntnt ua aior largura d banda. a) b) Fig. 7. Distribuição da dnsidad d corrnt suprficial da antna convncional. a) F35GH. b) F9GH. Fig. 6. Coficint d rflão das antnas convncional odificada. B. Distribuição d Corrnt As Figs. 7 8 ostra rspctivant a distribuição da dnsidad d corrnt suprficial nas antnas convncional odificada duas frqüências. Estas corrnts fora calculadas plo prograa nvolvido. A priira frqüência nstas figuras corrspond a distribuição do odo fundantal co o coprinto das antnas aproiadant Lλ/. A sgunda frqüência corrspond ao sgundo odo ond t-s aproiadant Lλ. Da Fig. 8b) obsrva-s qu o cainho prcorrido pla corrnt nas parts infrior suprior é aior qu aqul prcorrido pla corrnt na Fig. 7b). Maior cainho prcorrido pla corrnt significa aior coprinto d onda nor frqüência d rssonância. É dvido a isto qu a antna odificada da Fig. 8 possui a frqüência d rssonância do sgundo odo F8GH) nor qu aqula da antna convncional F9GH). a) Fig. 8. Distribuição da dnsidad d corrnt suprficial da antna odificada. a) F4GH. b) F8GH. C. Diagraas d Radiação As Figs. 9- ostra rspctivant os diagraas d radiação da antna odificada co corts nos cantos Fig. ) para as frqüências F5; 5; 75 GH. Os rsultados obtidos nstas figuras fora calculados plo prograa MoM nvolvido plo prograa E3D. Obsrva-s ua boa concordância ntr os dois rsultados todas as frqüências visto qu nos dois cálculos o étodo nuérico utiliado é o so MoM). Estas figuras aprsnta os diagraas nos planos y. b)
5 XXV SMPÓSO BRASLERO DE TELECOMUCAÇÕES - SBrT 8-5 DE SETEMBRO DE 8 RO DE AERO R Os diagraas no plano horiontal são praticant oinidircionais toda a faia d frqüência d 3-6 GH ou sja sta antna radia igualnt todas as dirçõs latrais slhant ao coportanto da antna onopolo planar rtangular convncional não radia na dirção noral ao plano d trra. Dsts rsultados nota-s qu baias frqüências sta antna radia áio na dirção horiontal θ a 9 o ) Figs. 9-) altas frqüências st áio é u pouco ais lvado rlação ao plano y θ a 6 o ) Figs. -). Fig.. Diagraas d radiação da antna odificada FGH. Fig. 9. Diagraas d radiação da antna odificada F5GH. V. COCLUSÕES st trabalho foi aprsntada ua antna sipls d fácil fabricação qu possui bo casanto d ipdâncias Γ <db) diagraas oinidircionais toda a faia d aplicação d sistas UWB. A antna consist d u onopolo planar rtangular co corts nos cantos da antna ond as dinsõs ts corts fora otiiadas para lhorar o casanto d ntrada. A anális da antna foi fita por io d u prograa nvolvido basado no Método dos Montos MoM). Alguns rsultados fora tabé calculados plo prograa corcial E3D. Os rsultados obtidos plos dois prograas aprsntara boa concordância. Fig.. Diagraas d radiação da antna odificada F5GH. REFERÊCAS [] H. Schant Th Art and Scinc of Ultrawidband Antnnas Ed. Boston: Artch Hous 5. [] R. Aillo A. Batra Ultra Widband Systs: Tchnologis and Applications Ed. Oford: Elsvir 6. [3] Z.. Ch M. Y. W. Chia Broadband Planar Antnnas: Dsign and Applications Ed. w York:. Wily & Sons 6. [4] M.. Aan Squar planar onopol antnna 999 EE ational Confrnc on Antnnas and Propagatio n46 pp April 999. [5] C.-Y. Hong C.-W. Ling.-Y. Tar and S.-. Chung Dsign of a planar ultrawidband antnna with a nw band-notch structur EEE Trans. Ant. Propag. v. 55 pp un 6. [6] D. Valdras. Lgarda. Guitiérrs and.. Sancho Dsign of UWB foldd-plat onopol antnnas basd on TLM EEE Trans. Ant. Propag. v. 54 n6 pp un 6. [7] K. Q. da Costa V. A. Ditriv and L. d F. P. d Carvalho urical analysis by Mthod of Mont MoM) of a rctangular onopol antnna with parasitic loop lnts Elvnth URS Coission F Opn Syposiu on Radio Wav Propagation and Rot Snsing Rio d aniro-r Octobr 7. [8] A. M. Abbosh and M. E. Bialkowski Dsign of ultrawidband planar onopol antnnas of circular and lliptical shap EEE Trans. Ant. Propag. v. 56 pp. 7-3 anuary 8. [9]. Makris D. Mantuffl R. D. Sagr and. C. Vardaoglou Modifid igns for UWB planar onopol antnnas 7 Loughborough Antnnas and Propagation Confrnc pp April 7. [] C. A. Balanis Antnna Thory: Analysis and Dsig 3nd d. Ed. w York: ohn Wily 5. [] R. F. Harringto Fild Coputation by Mont Mthod Ed. w York: Macilla 968. [] Prograa disponívl na página Fig.. Diagraas d radiação da antna odificada F75GH.
Análise Numérica pelo Método dos Momentos (MoM) de uma Antena Monopolo Planar com Quatros Espiras Parasitas
Anális Nuérica plo Método dos Montos (MoM) d ua Antna Monopolo Planar co Quatros Espiras Parasitas Karlo Q. da Costa Univrsidad Fdral do Pará - Faculdad d Engnharia d Tucuruí 68464-000 Tucuruí PA E-ail:
Leia maisFísico-Química Experimental II Bacharelado em Química Engenharia Química
Físico-Quíica Exprintal II Bacharlado Quíica Engnharia Quíica Prof. Dr. Srgio Pilling Prática 7 Dtrinação da condutividad d ltrólitos forts fracos da constant d dissociação d ácidos fracos (x. ácido acético)
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA PELO MÉTODO DOS MOMENTOS DE UMA ANTENA DE MICROFITA RETANGULAR ALIMENTADA VIA L-PROBE
ANÁLISE NUMÉRICA PELO MÉTODO DOS MOMENTOS DE UMA ANTENA DE MICROFITA RETANGULAR ALIMENTADA VIA L-PROBE K. Q. da Costa V. Ditriv karlocosta@yahoo.co.br victor@ufpa.br Laboratório d Eltroagntiso Aplicado,
Leia mais= (3) II. CÁLCULO DA EFICIÊNCIA PELO MÉTODO CONVENCIONAL
Eficiência d antna banda larga m microfita com formato E utilizando o método d FDD A. C. O. dra 1, 2, G. Bulla 1,. Srafini 1 A. A. A. d Salls 1 1 Dpartamnto d Engnharia Elétrica, Univrsidad Fdral do Rio
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisCONTROLO. Cap 2 Modelação de Sistemas Físicos
Capítulo Modlação CONTROLO º sstr 007/008 Transparências d apoio às aulas tóricas Cap Modlação d Sistas Físicos Maria Isabl Ribiro António Pascoal Fvriro d 008 Todos os diritos rsrvados Estas notas não
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia maisIntegração numérica: Método de Euler
Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisAUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia maisPALIGORSQUITA FUNCIONALIZADA COM GRUPAMENTO TIOL APLICADA A ADSORÇÃO DO CORANTE CATIONICO SAFRANAINA
PALIGORSQUITA FUNCIONALIZADA COM GRUPAMENTO TIOL APLICADA A ADSORÇÃO DO CORANTE CATIONICO SAFRANAINA E. G. Ricci *.; L. Marçal, L.; E. H. d Faria, E. H.; K. J. Ciuffi Laboratório d Psuisa Sol Gl-Univrsidad
Leia maisDesta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E
Leia maisuma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.
ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto
Leia maisNotas de Aula de Física
Vrsão prliinar 8 d junho d 4 Notas d Aula d ísica 6. OSCILAÇÕES... O OVIENTO HARÔNICO SIPLES - HS... HS - A vlocidad... 4 HS - A aclração... 4 HS - A LEI DA ORÇA... 5 HS - CONSIDERAÇÕES SOBRE ENERGIA...
Leia maisPROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES
PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo
Leia maisCapítulo 15. Oscilações
Capítulo 5 Oscilaçõs O Movinto Harônico Sipls MHS O Sista Massa-Mola Enrgia no Movinto Harônico Sipls O Pêndulo Sipls O Pndulo Físico O Monto d nércia O tora dos Eios Parallos O Movinto Circular Unifor
Leia maisComplexidade Computacional da DFT. FFT Realização Eficiente da DFT. Decomposição da DFT Decimação no Tempo. DFT de N/2 pontos.
+ ' $$$ $$$ * '! FFT Ralização Eficint da DFT Luís Caldas d Olivira. Algoritos d Dciação no Tpo. Algoritos d Dciação na Frquência Coplxidad Coputacional da DFT Mdida d coplxidad coputacional utilizada:
Leia maisAugusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.
DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisEstudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial
Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO
Leia maisASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES
ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ
DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:
Leia mais03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica
Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.
Leia maisGERADOR ELETROSTÁTICO
GERADOR ELETROSTÁTICO Est artigo irá mostrar como construir um grador ltrostático, projto muito famoso m firas d Ciências. É uma máquina muito intrssant dvido às pqunas faíscas qu gra, dmonstrando claramnt
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia mais03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema
Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo
Leia maisCálculo do Fator Q de Combinações de Dipolos Elétricos e Magnéticos Infinitesimais com Diferentes Amplitudes, Fases e Orientações
XXV SIMPÓSIO BRASILIRO D TLCOMUNICAÇÕS - SBrT 007, 0-06 D STMBRO D 007, RCIF, P Cálculo do Fator Q d Cobinaçõs d Dipolos létricos Magnéticos Infinitsiais co Difrnts Aplituds, Fass Orintaçõs Karlo Q. da
Leia maisk m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:
Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.
Leia maisProva Escrita de Matemática A
Eam Final Nacional do Ensino Scundáio Pova Escita d Matmática A 1.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 139/01, d 5 d julho Pova 635/1.ª Fas Citéios d Classificação 1 Páginas 014 Pova 635/1.ª F. CC Página 1/
Leia maisA Influência do Solo no Cálculo dos Campos Eletromagnéticos de Ondas Portadoras em Linhas de Transmissão
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA A Inflência do Solo no Cálclo dos Campos Eltromagnéticos d Ondas Portadoras m Linhas
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.
ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
Leia maisCapacidade em Rotundas. Métodos e Problemas
Métodos Problmas Basado numa ompilação fita plos alunos Elisu Vinagr nº 37872 João Costa nº 37893 Susana Figuira nº 46088 IST/ Liniaturas m Engª Civil & Trritório - Mstrado m Transports - Gstão d Tráfgo
Leia maisGERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores
GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors
Leia maisProcedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal
Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants
Leia maisTópicos do Curso ELETROTÉCNICA Eng.ª Mec. - ELM
Tópicos do urso EETROTÉNIA Eng.ª Mc. - EM Est rotiro tm como finalidad ofrcr aos alunos da disciplina Eltrotécnica, dos cursos d Engnharia, spcificamnt, d ngnharia mcânica, EM, os principais fundamntos
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*)
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Notas d aula Profssor: Altmir José Borgs Curitiba Agosto d 006 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Dfinição: Chama-s quação difrncial à quação qu possui as drivadas ou difrnciais d uma ou mais
Leia maisMÁQUINAS SÍNCRONAS PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS. Princípio de Funcionamento Aplicado ao Motor Elétrico
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS MÁQUINAS SÍNCRONAS Princípio d indução aplicado ao grador d tnsão Princípio d Funcionamnto Aplicado ao Motor Elétrico Princípio d Funcionamnto Aplicado
Leia maisProposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1
Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform
Leia mais, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120
Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:
Leia maisPREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA
PREÇO FUTURO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA ANÁLISE DE VOLATILIDADE E ASSIMETRIA NAS BOLSAS BRASILEIRA E NORTE- AMERICANA CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; LEONARDO BORNACKI DE MATTOS; FRANCISCO CARLOS DA CUNHA CASSUCE.
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia maisTemática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO
www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo
Leia maisDiogo Batista de Oliveira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO UMA TÉCNICA SEMI-ANALÍTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Diogo Batista d Olivira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
Leia mais- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.
Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL
Dpartamnto d Engnharia Elétrica CONTROLE DIGITAL PROF. DR. EDVALDO ASSUNÇÃO Univrsidad Estadual Paulista UNESP Faculdad d Engnharia d Ilha Soltira FEIS Dpartamnto d Engnharia Elétrica DEE -03- Sumário
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech
Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia mais66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)
Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs
Leia maisOBTENÇÃO DE MAPAS COGNITIVOS PARA O ROBÔ MÓVEL MAGELLAN PRO
OBTENÇÃO DE MAPAS COGNITIVOS PARA O ROBÔ MÓVEL MAGELLAN PRO SILDOMAR T. MONTEIRO, CARLOS H. C. RIBEIRO Instituto Tcnológico d Aronáutica, Divisão d Ciência da Coputação Praça Mal. Eduardo Gos, 50, Vila
Leia maisCUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA
CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE 2ª ORDEM
Caítulo II EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ª ORDEM Caítulo II Equaçõs Difrnciais Linars d ª Ordm Caítulo II Até agora já conhcmos uma séri d quaçõs difrnciais linars d rimira ordm Dfinirmos considrarmos
Leia maisDE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS
Cálculo Avançado A - Variávis Complas LISTA DE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS ) Encontr todas as singularidads das funçõs abaio, aprsntando-as m forma algébrica: a) f ( ) sc() b) j 5 + j f () 5 + 7
Leia mais5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência
5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações
Leia maisProbabilidades e Estatística
Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DE Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA DIAMETER DISTRIBUTION OF Araucaria angustifolia (Brt.) O. Ktz. IN A FRAGMENT OF MIXED OMBROPHYLOUS
Leia maisu u 2.4 Formulação Matricial de Elementos Finitos Sendo assim, a interpolação padrão da função escalar candidata u é
β u u β β u u Figura. Coponnt da vlocidad na dirção paralla ao gradint da solução.. Forulação Matricial d Elntos Finitos Coo a intnção é rsolvr problas tridinsionais, foi adotado iplntado o lnto ttradro
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia maisAPLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT
Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;
Leia maisAVALIAÇÃO NUMÉRICA DA EFICIÊNCIA DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR SEMI-RÍGIDA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO
o NCONTRO NACONAL D PRODUÇÃO PROJTO PSQUSA CONCRTO PRÉ-OLDADO AVALAÇÃO NUÉRCA DA FCÊNCA D UA LGAÇÃO VGA-PLAR S-RÍGDA STRUTURAS D CONCRTO PRÉ-OLDADO Autor: Joaqui ota CONCTUAÇÃO DA LGAÇÃO VGA-PLAR S-RÍGDA
Leia maisx 2 sen e 13 y x b intercepta a elipse y 1 4 ponto. A soma dos valores de b é: PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 03 Considere a sequência a 1, a2,
UFT/CPESE Vstibular/010. PVA DE MATEMÁTICA QUESTÃ 01 Considr as quaçõs das circunfrências C 1 : x x y y 0 C : x 4x y 4y 0 cujos gráficos stão rprsntados abaixo: QUESTÃ 03 Considr a squência a 1, a, a3,...
Leia maisANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPEHO 1. ÍDICES DE AVALIAÇÃO O Sistma d Avaliação d Dsmpnho stá struturado para a avaliação das prmissionárias, d acordo com os sguints índics grais spcíficos constants
Leia maisAPOSTILA DE FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA. Depto. de Engenharia Mecânica Universidade de Taubaté UNITAU Prof. Dr. Fernando Porto
APOSTILA DE FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA Dpto d Engnharia Mcânica Unirsidad d Taubaté UNITAU Prof Dr Frnando Porto Pouco, poré b fito Carl Fridrich Gauss Dus stá co aquls qu prsra Alcorão capítulo VIII
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisMódulo II Resistores, Capacitores e Circuitos
Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm
Leia maisAlgoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:
Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,
Leia maisLei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado
Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido
Leia maisREDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 7 Índice 1. Fibras ópticas...3 1.1 Vantagens das fibras ópticas... 3 1.2 Desvantagens das fibras ópticas... 3 1.3 Instalação... 4 1.4 Aplicações... 4 2.
Leia mais3 Proposição de fórmula
3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia maisFlorianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA
Ministério da Educação Univrsidad Tcnológica Fdral do Paraná ampus uritiba Grência d Ensino Psquisa Dpartamnto Acadêmico d Matmática EQUAÇÕES DIFERENIAIS NOTAS DE AULA Equaçõs Difrnciais AULA 0 EQUAÇÕES
Leia maisDETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS
Leia maisLOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES
XIV CONRESSO NACIONAL DE ESUDANES DE ENENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica LOCALIZAÇÃO ÓIMA DE AUADORES E SENSORES EM ESRUURAS INELIENES Sione Nishioto
Leia maisPara estudar o atrito estático seco, considere-se um bloco apoiado sobre uma prancha, ambos de madeira, e um referencial fixo na prancha.
Forças d Atrito Sco Exist forças d atrito ntr duas suprfícis contato quando xist ovinto rlativo ntr las (atrito cinético) ou quando não xist ovinto, as tndência d ovinto rlativo ntr las (atrito stático).
Leia maisMedidas elétricas em altas frequências
Medidas elétricas em altas frequências A grande maioria das medidas elétricas envolve o uso de cabos de ligação entre o ponto de medição e o instrumento de medida. Quando o comprimento de onda do sinal
Leia maisPENSANDO E DESCOBRINDO!!!
PENSANDO E DESCOBRINDO!!! Sobr o Chuviro Elétrico... Falarmos agora sobr outra facilidad qu a ltricidad os avanços tcnológicos trouxram, trata-s d um aparlho muito usado m nosso dia a dia, o CHUVEIRO ELÉTRICO!
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia maisCoordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como
Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl
Leia maisTECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação
Leia mais