Físico-Química Experimental II Bacharelado em Química Engenharia Química
|
|
- Luna Almada Damásio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Físico-Quíica Exprintal II Bacharlado Quíica Engnharia Quíica Prof. Dr. Srgio Pilling Prática 7 Dtrinação da condutividad d ltrólitos forts fracos da constant d dissociação d ácidos fracos (x. ácido acético) 1) Objtivos da aula Utilizar adquadant u condutivítro. Mdir a condutividad d ltrólitos ( ) fracos forts dtrinar suas condutividads olars ( ) suas condutividads à diluição infinita ( ). No caso d ltrólitos fracos iros dtrinar a constant d dissociação ácida (K a ). 2) Introdução Mdidas d condutância létrica prit difrnciar ltrólitos fracos forts. Eltrólitos forts sgu a li d Kohlrausch nquanto qu ltrólitos fracos são dscritos pla li d diluição d Ostwald. Exainando a dpndência da condutividad co a concntração é possívl dtrinar a condutividad d ltrólitos a ua diluição infinita dsta fora calcular o grau d dissociação a constant d dissociação d ltrólitos fracos. Eltrólito é toda a substância qu, dissociada ou ionizada, origina íons positivos (cátions) íons ngativos (ânions), pla adição d u solvnt ou aqucinto (x. AB A + + B - ).Dsta fora torna-s u condutor d ltricidad. U ácido fraco é u ácido qu não ioniza significativant nua solução; ou sja, s o ácido, rprsntado pla fórula gral HA, quando dissolvido nua solução aquosa ainda rstará ua quantidad significativa d HA não dissociado. Ácidos fracos dissocia coo: As concntraçõs d quilíbrio d ragnts produtos são rlacionadas pla xprssão da constant d acidz ou constant d dissociação ácida, (K a ): Quanto aior o valor d K a, ais é favorcida a foração d H + nor o ph da solução. O K a dos ácidos fracos varia ntr Ácidos co u K a nor qu são ácidos ais fracos do qu a água. Ácidos co u K a aior do qu 55.5 são ácidos forts quas s dissocia totalnt quando dissolvidos água. A grand aioria dos ácidos são ácidos fracos. Ácidos orgânicos copõ u grand subgrupo d ácidos fracos. Ácidos orgânicos couns u abint doéstico inclu o ácido acético ncontrado no vinagr, o ácido cítrico ncontrados nas frutas cítricas; ácidos fracos d orig inral inclu o ácido bórico usado coo anti-séptico o ácido fosfórico prsnt bbidas rfrigrants. Outros xplos são o HCN o acido carbônico (H 2 CO 3 ). Fís.-Qui. Exp. 2 Pratica 7: Condutividad d ltrólitos constant d dissociação d ácidos fracos 1
2 A acidz pod tabé sr xprssa plo índic pk a : Quanto nor o valor d pka aior a acidz do ácido. pk a = - log K a = log 1/K a A rsistência R d u condutor unifor co ua sção transvrsal é proporcional ao coprinto l invrsant proporcional a sção transvrsal da ára A do condutor, quação 1. l 1 l 1 R Eq.1 A A L A constant da substância, é conhcida coo rsistividad (ou rsistência spcífica) t unidad d Oh vzs tro ( ). A grandza é a condutividad (ou condutância spcífica) é o invrso da rsistividad, A condutividad para ua solução d ltrólitos,, é dada pla Eq. 2,, no sista intrnacional, t dinsõs d 1/ = S/ (Obs. S = Sin = 1/). E gral nos condutivíntros o valor d é dado S/c ou S/c. Noralnt usa-s para condutors tálicos para soluçõs d ltrólitos. A grandza L é chaada d condutância, o invrso da rsistência, sua unidad no sista intrnacional é o Si. ond l l 1 L L y Eq. 2 R A A l y é a constant da constant da célula condutoétrica dpnd da instruntação A utilizada. No sista intrnacional y t unidads d 1/ as é cou tabé ncontraos su valor unidads d 1/c. E gral os conditivítros são construídos d tal fora qu a constant das células condutoétricas valors próxios da unidad. Célula condutoétrica Eltrodos Fig 1- Fotografia d u condutivítro típico. Diagraa do ltrodo utilizado didas condutoétricas Fís.-Qui. Exp. 2 Pratica 7: Condutividad d ltrólitos constant d dissociação d ácidos fracos 2
3 A partir da Eq. 2 prcbos qu s quisros conhcr a condutância d ua solução, L = / y, é ncssário al d conhcr a condutividad dida tabé conhcros a constant da célula condutoétrica. A célula condutoétrica é noralnt calibrada co ua solução d condutividad conhcida (x. solução padrão qu v junto co o aparlho). A constant da célula, y, noralnt já foi dtrinada plo fabricant pod sr ncontrada no anual do aparlho. Contudo co o tpo su valor pod udar ligirant dvido a ipurzas adsorvidas nos ltrodos dv sr vrificada spr qu for usada. A dtrinação da condutividad dos ltrólitos,, pod sr obtida subtraindo-s a condutividad da solução contndo os ltrólitos, solução, da condutividad a água dstilada, água, a partir da quação abaixo: Eq. 2b solução Consqüntnt s quisros dtrinar a condutância dos ltrólitos dvos subtrair a condutância da solução contndo os ltrólitos da condutância da água dstilada: agua soluçãoagua L Lsolução Lagua. Eq. 2c y As Figuras 2a 2b ostra a dpndência da condutividad létrica dida para u ltrólito fort (KCl) u ltrólito fraco (ácido acético, CH 3 COOH) função da concntração. solução d KCl solução d CH3COOH a) b) Fig 2: (a) Condutividad da solução d KCl vrsus concntração olar. (b) Condutividad da solução d ácido acético (CH 3 COOH) vrsus concntração olar. Ua anális cuidadosa da Fig 2. nos prit afirar qu a condutividad não é a lhor grandza para s coparar os ltrólitos dvido sua fort dpndência rlação a concntração dos Fís.-Qui. Exp. 2 Pratica 7: Condutividad d ltrólitos constant d dissociação d ácidos fracos 3
4 sos (ais acntuada no caso dos ltrólitos forts). Para st propósito é lhor dtrinar a condutividad olar ( ). Esta é dtrinada a partir da condutividad spcífica do ltrólito da concntração ionica total c (ol /c 3 ) da substância na solução ltrolítica confor Eq c Eq. 3 Obs. O valor d 10 3 ultiplicado na quação é utilizado para transforar a unidad da concntração d ol.l -1 para ol.c -3, pois 1 L= 10 3 c 3. Ua anális dinsional da Eq. 3 nos prit ncontrar unidad d 1 [ ] Sc Sc ol c ol [ c] olc Quando xainaos a dpndência da concntração na condutividad d ltrólitos obsrvaos qu a condutividad basicant aunta co a concntração dvido ao aunto do núro d cargas (íons) solução. Esta dpndência é ilustrada na Fig.2, para o KCl para o ácido acético (CH 3 COOH). Para abos os tipos d ltrólitos, a dida qu a solução torna-s cada vz ais diluída, a condutividad olar aproxia-s d u valor liit chaado d condutividad a diluição infinita. A dpndência da concntração co a condutividad olar ltrólitos forts foi dfinida pla li d Kohlrasusch: c Eq. 4 ond é u coficint xprintal é t dinsão d S (c 7 ol 3 ) 0.5. D acordo ssa li, qu é valida para baixas diluiçõs, s por xplo, fizros u gráfico da condutividad olar do KCl vrsus a raiz quadrada da concntração (Fig 3), ajustaros ua rta aos dados xprintais rlacionados às soluçõs co grand diluição, podos dtrinar plo coficint linar o valor d a partir do coficint angular o valor da constant. Fig. 3: Condutividad olar do KCl vrsus a raiz quadrada da concntração ( c ). Fís.-Qui. Exp. 2 Pratica 7: Condutividad d ltrólitos constant d dissociação d ácidos fracos 4
5 A li d Kohlrausch, forulada inicialnt 1874, tabé afira qu diluição infinita, a dissociação do ltrólito é coplta portanto, cada íon librado contribui para a condutividad do ltrólito. E outras palavras, a condutividad do ltrólito diluição infinita é a soa algébrica da condutividad a diluição infinita dos sus constituints iônicos (, ).Co o aunto da concntração da solução, a li torna-s inaplicávl Kohlrausch por causa do aunto nas intraçõs ntr os íons, b coo outros otivos v v Nssa quação, rprsnta a condutividad a diluição infinita do cátion do anion, rspctivant, v + v - os coficints stquioétricos dsts no ltrólito. Sgu alguns KCL K CL H 2SO 4 H SO4 xplos: 1 1, 2 1. Os ltrólitos fracos não s dissocia copltant possu condutividad nor do qu ltrólitos forts. Co o aunto da concntração o quilíbrio d dissociação é dslocado na dirção das oléculas não dissociadas. O grau d dissociação,, d ltrólitos fracos é dfinido a partir do quocint da condutividad olar dividido pla condutividad olar a diluição infinita (Eq. 5). Eq. 5 A constant d dissociação ácida, K a (ol c -3 ), d u ácido fraco é dfinida pla da li da diluição d Ostwald, é dada sob fora aproxiada, pla sguint xprssão: K a 2 c 1 ( 2 c ) Eq. 6 O valor liit da condutividad olar d ltrólitos fracos à diluição infinita ( ) é alcançada a concntraçõs xtrant baixas não sndo possívl, portanto, fazr-s didas xatas nstas concntraçõs. E consqüência, não pod sr obtido plas curvas xtrapoladas a partir d os gráficos vrsus c, para ltrólitos fracos. Nsts casos, a partir da Eq. 6. obtos ua xprssão linar ntr o invrso da condutividad, o produto da condutividad olar a concntração d ltrólitos fracos: 1 1 K a 1 ( ) 2 c Eq. 7 Analisando graficant sta xprssão utilizando 1/ vrsus c, prcbos qu a condutividad olar a diluição infinita,, pod sr obtida da intrscção da rta co a ordnada 1/, pois o coficint linar é igual a 1/. Al disso, a partir da anális do coficint angular da rta qu igual a 1/K a 2 dtrinaos o valor da constant d dissociação acida, K a. A Figura 4 ostra u gráfico típico co st coportanto para o ácido acético. Fís.-Qui. Exp. 2 Pratica 7: Condutividad d ltrólitos constant d dissociação d ácidos fracos 5
6 y y x 1 ( 2 K a ) x 3) Procdinto xprintal Matriais Equipantos: - Condutivítro - Solução d KCl (1M) - Solução d acido acético (1M) - água dstilada. - Béqurs pqunos divrsos. - Balõs voluétricos piptas. - Calculadora régua. Fig. 4: Invrso da condutividad olar do ác. acético vrsus o produto da condutividad olar co a concntração. Considraçõs iportants sobr as didas: - Coo faros didas absolutas, ants d iniciar os xprintos é ncssário calibrar o condutivítro co a solução padrão (KCl). Vrifiqu s o aparlho stá dindo S ou S. - Mdir tabé a condutividad da água ants d coçar as didas. - Iportant: Mdir a condutividad das soluçõs prparadas iniciando spr co a solução ais diluída nxaguando (rinsando) o ltrodo co a solução ants das didas. - Coc dindo as soluçõs ais diluídas para diinuir a probabilidad d rsíduos rtidos na célula condutoétrica. - Ants d anotar o valor da condutividad d ua solução, rgulhar uas 3 ou 4 vzs a célula condutoétrica na solução para hoognizar o contúdo da solução dntro da célula condutoétrica. - Ao trinar as didas, lav a célula co água dstilada dix-a no su suport chio co água. Dsligu o aparlho dix todo o atrial utilizado lipo sobr a bancada. Fís.-Qui. Exp. 2 Pratica 7: Condutividad d ltrólitos constant d dissociação d ácidos fracos 6
7 EXPERIMENTO 1) Mdidas co ltrólito fort (KCL) A) Prparar 100 L d soluçõs d KCl nas concntraçõs abaixo a partir da diluição d ua solução concntrada (1 M). Solução #1 #2 #3 #4 #5 #6 #7 Concntração olar (ol/l) 0,001 0,005 0,01 0,05 0,1 0,5 1,0 Prparar a solução #5 (0,1 M), por xplo, transfira 10 L da solução stoqu 1 M para u balão d 100 L copltar o volu co água. Us a rlação C 1 V 1 = C 2 V 2 = C 2 (V 1 +V ad ). Lbr-s qu o volu V 2 é o volu final da solução igual a 100 L V ad é o volu d solvnt adicionado. Cuidado para não isturar as soluçõs. Nur cada ua das soluçõs. Obs. Lbr-s d ants d dir a condutividad das soluçõs dir a condutividad a agua dstilada anotar ss valor. Utiliz a tabla a sguir para organizar sus dados xprintais cálculos. Solução d KCL #1 #2 #3 #4 #5 #6 #7 Concntração olar (ol/l) 0,001 0,005 0,01 0,05 0,1 0,5 1,0 Condutividad da solução (S/c) solução Concntração c (ol/c 3 ) Condutividad do ltrólito (S/c) Condutividad olar (S.c 2.ol -1 ) agua (S/c) = constant da célula, y (1/c) = solução 1000 c agua Lbrt: 1L = 10 3 c 3 ; B) Dscrva o procdinto xprintal introduzindo ilustraçõs diagraas. Fís.-Qui. Exp. 2 Pratica 7: Condutividad d ltrólitos constant d dissociação d ácidos fracos 7
8 C) Mostr graficant a dpndência da condutividad létrica nas soluçõs d KCl co a concntração (x. Fig 2a). Faça u ajust linar para caso da solução d KCl sti o valor da condutividad létrica d ua solução d KCl 0.08 ol/l. D) Dtrin a condutividad olar a diluição infinita graficant para o ltrólitos: KCl (vr Eq. 4 Fig. 3). Dica. Usar o coficint linar dos ajust linar aos pontos xprintais. E) Calcular o valor édio da condutividad do ltrólito fort KCL (vr Eq. 4 Fig 3). Dica: utilizar coficint angula do ajust linar aos pontos d grand diluição. F) Discuta as lis d Kohlrausch para ltrólitos forts. G) Discutir as dificuldads xprintais rros nvolvidos. H) Qu tipo d rsíduos quíicos fora grados nst xprinto coo fora tratados ou araznados? Expliqu. EXPERIMENTO 2) Mdidas co ltrólito fraco (CH 3 COOH) A) Prparar 100 L d soluçõs d acido acético nas concntraçõs abaixo a partir da diluição da solução concntrada (1 M). Solução #1 #2 #3 #4 #5 #6 #7 Concntração olar (ol/l) 0,001 0,005 0,01 0,05 0,1 0,5 1,0 Obs. Lbr-s d ants d dir a condutividad das soluçõs dir a condutividad a água dstilada anotar ss valor. Utiliz a tabla a sguir para organizar sus dados xprintais cálculos. Solução d CH 3 COOH #1 #2 #3 #4 #5 #6 #7 Concntração olar (ol/l) 0,001 0,005 0,01 0,05 0,1 0,5 1,0 Condutividad da solução (S/c) solução Concntração c (ol/c 3 ) Condutividad do ltrólito (S/c) Condutividad olar (S.c 2.ol -1 ) Fís.-Qui. Exp. 2 Pratica 7: Condutividad d ltrólitos constant d dissociação d ácidos fracos 8
9 agua (S/c) = constant da célula, y (1/c) = solução agua 1000 Lbrt: 1L = 10 c 3 c 3 ; B) Mostr graficant a dpndência da condutividad létrica da solução d CH 3 COOH co a concntração (vr Fig. 2b). C) Dtrin a condutividad olar a diluição infinita graficant para o ácido acético (vr Eq. 7 Fig. 4). Dica. Usar o coficint linar dos ajust linar aos pontos xprintais D) Dtrinar a constant d dissociação ácida (K a ) do ácido acético a partir do gráfico 1/ vrsus c (vr Eq. 7 Fig. 4). Dica: utilizar o coficint angular do ajust linar aos pontos xprintais. E) Dtrinar o grau d dissociação do ácido acético para as várias concntraçõs utilizando a quação 5. Solução d CH 3 COOH #1 #2 #3 #4 #5 #6 #7 Concntração olar (ol/l) 0,001 0,005 0,01 0,05 0,1 0,5 1,0 Grau d dissociação F) Para a solução #3 (concntração olar 0,010 ol/l), calcul a constant d dissociação acida ( a ) utilizando a Eq. 6. Coparar ss rsultado co o do it D). G) Discuta a li d Ostwald para ltrólitos fracos. H) Discutir as dificuldads xprintais rros nvolvidos. I) Qu tipo d rsíduos quíicos fora grados nst xprinto coo fora tratados ou araznados. Expliqu. Fís.-Qui. Exp. 2 Pratica 7: Condutividad d ltrólitos constant d dissociação d ácidos fracos 9
10 4) Dados da litratura para coparação (valors d rfrência) HAc = 390,5 S.c 2.ol -1 a 25 C. = 149,86 S.c 2.ol -1 a 25 C. KCl Condutância Equivalnt Diluição Infinita do Ácido Acético função da tpratura TEMP. ( 0 C) CONDUTÂNCIA HAc (S c 2 / noral) , Condutividad olar a diluição infinita d cátions anions. Fís.-Qui. Exp. 2 Pratica 7: Condutividad d ltrólitos constant d dissociação d ácidos fracos 10
11 5) Rfrências bibliográficas litratura adicional - Ball D. W., 2005, Físico-quíica vol 1, Capitulo 8, Thoson. - Russl, J. B., Quíica Gral - vol. 1, Makron Books. - Constantino, M.G., da Silva G. V. J., Donat P. M. 2004, "Fundantos d Quíica xprintal", Editora EdUsp, São Paulo - Rotiro xprintal do curso d Fisico-Quíica Exprintal da UFRJ. - Castlan, G. W. 2008, Fundantos d Físico-Quíica, Editora LTC, Rio d Janiro. - Atkins, P.W.; Físico-Quíica - Vol. 1, Editora LTC, Rio d Janiro. - Moor, W.J.; Físico-Quíica, Ed. Edgard Bluchr, SP, Vol. 2, pg , Van Hold, K. E.; Bioquíica Física, Ed. Edgard Bluchr, SP, pg , Lou Coury, 1999, Currnt Sparations 18:3, Conductanc Masurnts Part 1: Thory Siulação on-lin: Fís.-Qui. Exp. 2 Pratica 7: Condutividad d ltrólitos constant d dissociação d ácidos fracos 11
Integração numérica: Método de Euler
Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisDesta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisAnálise Numérica pelo Método dos Momentos (MoM) de uma Antena Monopolo Planar com Quatros Espiras Parasitas
Anális Nuérica plo Método dos Montos (MoM) d ua Antna Monopolo Planar co Quatros Espiras Parasitas Karlo Q. da Costa Univrsidad Fdral do Pará - Faculdad d Engnharia d Tucuruí 68464-000 Tucuruí PA E-ail:
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors
Leia maisCONTROLO. Cap 2 Modelação de Sistemas Físicos
Capítulo Modlação CONTROLO º sstr 007/008 Transparências d apoio às aulas tóricas Cap Modlação d Sistas Físicos Maria Isabl Ribiro António Pascoal Fvriro d 008 Todos os diritos rsrvados Estas notas não
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisAnálise Numérica de uma Antena UWB Monopolo Planar com Cortes nos Cantos
XXV SMPÓSO BRASLERO DE TELECOMUCAÇÕES - SBrT 8-5 DE SETEMBRO DE 8 RO DE AERO R Anális uérica d ua Antna UWB Monopolo Planar co Corts nos Cantos Karlo Q. da Costa Victor A. Ditriv Rsuo Est trabalho aprsnta
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisPALIGORSQUITA FUNCIONALIZADA COM GRUPAMENTO TIOL APLICADA A ADSORÇÃO DO CORANTE CATIONICO SAFRANAINA
PALIGORSQUITA FUNCIONALIZADA COM GRUPAMENTO TIOL APLICADA A ADSORÇÃO DO CORANTE CATIONICO SAFRANAINA E. G. Ricci *.; L. Marçal, L.; E. H. d Faria, E. H.; K. J. Ciuffi Laboratório d Psuisa Sol Gl-Univrsidad
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisCapítulo 15. Oscilações
Capítulo 5 Oscilaçõs O Movinto Harônico Sipls MHS O Sista Massa-Mola Enrgia no Movinto Harônico Sipls O Pêndulo Sipls O Pndulo Físico O Monto d nércia O tora dos Eios Parallos O Movinto Circular Unifor
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisEXPERIÊNCIA 02- CONDUTIVIDADE DE ELETRÓLITOS
EXPERIÊNCIA 02- CONDUTIVIDADE DE ELETRÓLITOS Objetivos: Utilizar adequadaente u condutivíetro. Medir a condutividade de eletrólitos fracos e fortes. Calcular o grau de dissociação e a constante de dissociação
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisLista de exercícios ph e soluções-tampão (II) GABARITO
Lista de exercícios ph e soluções-tampão (II) GABARITO 1. Qual é o ph de uma solução que tem [H + ] de: a) 1,75 x 10-5 mol/l ph = -log 1,75 x 10-5 ph = 4,76 b) 6,5 x 10-10 mol/l ph = 9,19 c) 1,0 x 10-4
Leia maisExperiência 9 Transferência de Calor
Rotiro d Física Exprintal II 5 Expriência 9 ransfrência d Calor OBJEIVO Estudar os procssos d transfrência d calor ntr dois corpos, na situação qu nnhu dls sofr transição d fas na situação qu u dls sofr
Leia maisPara estudar o atrito estático seco, considere-se um bloco apoiado sobre uma prancha, ambos de madeira, e um referencial fixo na prancha.
Forças d Atrito Sco Exist forças d atrito ntr duas suprfícis contato quando xist ovinto rlativo ntr las (atrito cinético) ou quando não xist ovinto, as tndência d ovinto rlativo ntr las (atrito stático).
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia maisk m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:
Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad
Leia maisTITULAÇÃO DE ÁCIDO-BASE
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Introdução a Analise Química - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.
Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,
Leia maisExercícios. setor 1302. Aulas 39 e 40. 1L (mar) 30 g x 60 10 3 g x = 2 10 3 L ou m 1 C = V 60 10. τ = m 1 V = 2 10 3 L
setor 1302 13020508 Aulas 39 e 40 CONCENTRAÇÃO COMUM, PORCENTAGEM EM MASSA DE SOLUTO E NOÇÃO DE PPM (PARTES POR MILHÃO) Concentração Concentração Cou (C) C 1 Densidade (d) g/l; g/ 3, etc d 1+ 2 g/c 3,
Leia maisEstudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial
Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO
Leia maisEQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE
EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE INTRODUÇÃO Dsd a antiguidad qu s classificam as substâncias como ácidos ou como bass (anti-ácidos): O vinagr parc tr sido o primiro ácido conhcido (sabor amargo) As bass ram conhcidas
Leia maisExercícios 1. Deduzir a relação:
setor 1322 13220509 13220509-SP Aula 35 RELAÇÕES ENTRE ÁRIOS TIPOS DE CONCENTRAÇÃO Tipo de concentração Cou E ol/l As conversões entre esses tipos de concentração pode ser feitas: Aditindo-se 1,0 L de
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO
ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO Glauber Silva Godoi Aula 15 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações a partir de ensaios em espectrofotômetro. OBJETIVOS Ao fi nal
Leia maisAula 6 Primeira Lei da Termodinâmica
Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna
Leia maisFísico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química
Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química Prof. Dr. Sergio Pilling Prática 2 Soluções & Titulação Condutométrica. Revisão sobre preparação de soluções (concentração, molaridade,
Leia maisNotas de Aula de Física
Vrsão prliinar 8 d junho d 4 Notas d Aula d ísica 6. OSCILAÇÕES... O OVIENTO HARÔNICO SIPLES - HS... HS - A vlocidad... 4 HS - A aclração... 4 HS - A LEI DA ORÇA... 5 HS - CONSIDERAÇÕES SOBRE ENERGIA...
Leia maisAUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia maisDeterminação da carga específica do electrão, e/m
Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / Dpartanto d Física da FCTUC Coibra 003 Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / 1. Objctivo i) studar o ovinto d partículas carrgadas (lctrõs) sob a acção d u capo
Leia maisCentro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios
Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia maisO NÚMERO COMPLEXO E SEU USO NA ENGENHARIA ESTRUTURAL
O NÚMERO COMPLEXO E SEU USO NA ENGENHARIA ESTRUTURAL Walnório G. Frrira walgraf@npd.ufs.br Rodrigo S. Caargo rodrigo_caargo@yahoo.co Antonio M. Frasson frasson@npd.ufs.br Univrsidad Fdral do Espírito Santo,
Leia maisFísico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química
Físico-Quíica Experiental I Bacharelado e Quíica Engenharia Quíica Prof. Dr. Sergio Pilling Prática 5 Tensão Superficial de Líquidos Deterinação da tensão superficial de líquidos. utilizando a técnica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Instituto de Química. Relatório referente á prática de condutividade de eletrólitos.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Instituto de Química Relatório referente á prática de condutividade de eletrólitos Márcio Ferreira Porto Alegre, de março de 2001 Sumário: O estudo apresentado
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia maisTabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)
PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisFMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ
FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica CONTROLE DIGITAL
Dpartamnto d Engnharia Elétrica CONTROLE DIGITAL PROF. DR. EDVALDO ASSUNÇÃO Univrsidad Estadual Paulista UNESP Faculdad d Engnharia d Ilha Soltira FEIS Dpartamnto d Engnharia Elétrica DEE -03- Sumário
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisF. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino
MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.
ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisGás Real -Fator de Compressibilidade Z > 1: Z < 1: Menor compressibilidade Forças repulsivas. Maior compressibilidade Forças atrativas
Disciplina de Físico Quíica I - Diagraa de fases- Liquefação de gases. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Gás Real -Fator de Copressibilidade pv Z Z > 1: Menor copressibilidade
Leia mais03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica
Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisOBTENÇÃO DE MAPAS COGNITIVOS PARA O ROBÔ MÓVEL MAGELLAN PRO
OBTENÇÃO DE MAPAS COGNITIVOS PARA O ROBÔ MÓVEL MAGELLAN PRO SILDOMAR T. MONTEIRO, CARLOS H. C. RIBEIRO Instituto Tcnológico d Aronáutica, Divisão d Ciência da Coputação Praça Mal. Eduardo Gos, 50, Vila
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisEC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES
- - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no
Leia maisEquilíbrio. Prof a Alessandra Smaniotto. QMC 5325 - Química Analítica Curso de Graduação em Farmácia Turmas 02102A e 02102B
Cap 3: Equilíbrio Químico Equilíbrio brioácido-base Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica Curso de Graduação em Farmácia Turmas 02102A e 02102B Íon hidrogênio O íon hidrogênio (H + )
Leia maisPRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS.
PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS 1 Uifor Discrta: ocorr quado cada u dos valors possävis d ua va discrta t sa probabilidad 1 P ),,, ), i = 1,, i 1, i i i E ) 1 i Var ) 1 E ) fda: F ) P ) P i ), i od
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisTIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS
CONDUTOMETRIA TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA Baseia-se e edições de condutância das soluções iônicas (seio da solução). A condução de eletricidade através das soluções iônicas é devida
Leia maisComplexidade Computacional da DFT. FFT Realização Eficiente da DFT. Decomposição da DFT Decimação no Tempo. DFT de N/2 pontos.
+ ' $$$ $$$ * '! FFT Ralização Eficint da DFT Luís Caldas d Olivira. Algoritos d Dciação no Tpo. Algoritos d Dciação na Frquência Coplxidad Coputacional da DFT Mdida d coplxidad coputacional utilizada:
Leia maisMódulo II Resistores, Capacitores e Circuitos
Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I
PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas
Leia maisQUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO Quando a istura apresenta as esas características e toda a extensão do recipiente teos ua istura hoogênea e, se tiver ais
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisQuímica - Grupo J - Gabarito
- Gabarito 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Informe a que volume deve ser diluído com água um litro de solução de um ácido fraco HA 0.10 M, de constante de ionização extremamente pequena (K
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração
Leia maisTITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
Introdução a Analise Química - II sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química
Leia maisProcedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal
Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE TRABALHO SOBRE SOLUÇÕES TAMPÃO, HIDRÓLISE DE SAIS E TITULAÇÕES DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE TRABALHO SOBRE SOLUÇÕES TAMPÃO, HIDRÓLISE DE SAIS E TITULAÇÕES DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS 1. ph =? 5ºC 1.1. [CN = 0,049 mol/l (HCN) = 4,910 10 CN é um sl muito solúvl,
Leia maisMétodos Eletroanalíticos. Condutometria
Métodos Eletroanalíticos Condutometria Tipos de métodos eletroanalíticos Métodos Eletroanalíticos Métodos Interfaciais Métodos Não-Interfaciais Estáticos Dinâmicos Condutimetria Titulações Condutimétricas
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisa) Incorreta. O aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o lado direito, no sentido da formação do vapor (transformação endotérmica).
01 a) Incorreta. O aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o lado direito, no sentido da formação do vapor (transformação endotérmica). b) Incorreta. Quanto mais volátil o líquido, menor será
Leia maisLista 5: Regras de Derivação
Univrsidad Fdral do Val do São Francisco Câmpus Juaziro BA Colgiado d Engnharia Elétrica Prof. Pdro Macário d Moura Cálculo Difrncial Intgral Lista : Rgras d Drivação 0. Calcular as drivadas das prssõs
Leia maisProfessora Sonia - Química para o Vestibular Questões Resolvidas Hidrólise Salina (com respostas e resoluções no final)
Questões Resolvidas Hidrólise Salina (com respostas e resoluções no final) 01. (Uftm) Em soluções aquosas de acetato de sódio, o íon acetato sofre hidrólise: 3 l 3 CH COO (aq) + H O( ) CH COOH (aq) + OH
Leia maisTIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS
CONDUTOMETRIA TIPOS DE MÉTODOS ELETROANALÍTICOS CONDUTOMETRIA Baseia-se em medições de condutância das soluções iônicas (seio da solução). A condução de eletricidade através das soluções iônicas é devida
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
Leia maisA energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:
nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma
Leia mais- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.
Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia maisCoordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como
Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl
Leia mais3 Proposição de fórmula
3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização
Leia maisEPUSP-PQI-3104 a8 2/10 /17 misturas não ideais aantunha Pag. 1 de 14 Termodinâmica e Operações Unitárias
PUP-PQI-34 a8 / /7 isturas não idais aantunha Pag. d 4 rodinâica Oraçõs Unitárias PUP-PQI-34 a8 / /7 isturas não idais aantunha Pag. d 4 No quacionanto d 3 stados/corrnts binários, isobáricos, quiantos/stágios
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisTemática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO
www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara
nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisAugusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.
DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo
Leia maisEquilíbrio Ácido-Base. Ácidos e Bases Fracos
Equilíbrio Ácido-Base Ácidos e Bases Fracos ph de soluções CH 3 COOH (aq) 0,10 mol/dm 3 HCl (aq) 0,10 mol/dm 3 ph? ph= 2,9 ph= 1 [H 3 O + ] < [H 3 O + ] PORQUÊ? 2 ph de soluções Segundo Arrhenius o ácido
Leia maisOFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício
OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria
Leia mais03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema
Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo
Leia mais