Mecanismos Não-Lineares de Repasse Cambial: Um Modelo de Curva de Phillips com Threshold para o Brasil *
|
|
- Natan Coelho
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 cansmos Não-nars d Rass Cambal: Um odlo d Curva d Phlls com Thrshold ara o Brasl * Arnldo da Slva Corra ** André nlla ** 005 Rsumo Es rabalho nvsga a rsnça d mcansmos não-lnars d rass cambal ara a nflação no Brasl. Em arcular sma-s uma curva d Phlls com lmar hrshold ara o rass cambal. O argo amna s a magnud d curo razo do rass é afada lo cclo conômco la drção magnud da varação cambal la volaldad da aa d câmbo. Para ss fm rês varávs são sadas como hrshold: hao do roduo varação da aa d câmbo volaldad da aa d câmbo. Os rsulados ndcam qu o rass d curo razo é maor quando a conoma sá m ansão quando a aa d câmbo s drca acma d cro valor quando a volaldad da aa d câmbo é mnor. Esss rsulados êm morans mlcaçõs ara a olíca monára são ossvlmn rlaconados a comoramno d rcng-o-mark cusos d mnu ara mudança d rços ncrza sobr o grau d rssênca das varaçõs cambas. Palavras-chav: Rass Cambal Thrshold Inflação Não-lnardad Brasl Classfcação JE: E3 E50 E58 Absrac Ths ar nvsgas h rsnc of non-lnar mchansms of h ass-hrough from chang ra o nflaon n Brazl. In arcular smas a Phlls curv wh a hrshold for h asshrough. Th ar amns whhr h shor-run magnud of h ass-hrough s affcd by h busnss cycl drcon and magnud of h chang ra chang and volaly of h chang ra. For ha uros hr varabls ar sd as hrsholds: ouu ga chang ra chang and chang ra volaly. Th rsuls ndca ha h shor-run ass-hrough s hghr whn h conomy s boomng whn h chang ra drcas abov som hrshold and whn h chang ra volaly s lowr. Ths rsuls hav moran mlcaons for monary olcy and ar ossbly rlad o rcng-o-mark bhavor mnu coss of rc adjusmn and uncrany abou h dgr of rssnc n chang ra movmns. Kywords: Echang Ra Pass-Through Thrshold Inflaon Non-lnary Brazl JE Classfcaon: E3 E50 E58 * Os auors agradcm a Fabo Araújo Tomê Sugahara la arcação m smaçõs ncas a Ana Barz Galvão or sugsõs a Érca Dnz Olvra Ibsan Borgs Sanos or auílo com os dados a arclo K. unhos dmas colgas do Daramno d Esudos Psqusas do Banco Cnral do Brasl or suas conrbuçõs comnáros. Todos os rros omssõs orvnura rmanscns são odava d nossa nra rsonsabldad. As déas rssas no rabalho são dos auors não rrsnam ncssaramn a vsão do Banco Cnral do Brasl. ** Daramno d Esudos Psqusas do Banco Cnral do Brasl. E-mals: arnldo.corra@bcb.gov.br andr.mnlla@bcb.gov.br
2 . Inrodução A naurza não lnar da curva d Phlls m sdo um óco moran na squsa rcn sobr olíca monára. Ess nrss é rsulan rncalmn d dos faors. Em rmro lugar as curvas IS d Phlls formam a bas do cor modl ara o sudo d olíca monára na rscva novo-kynsana grandmn usado ara o sudo d olíca m muos bancos cnras. Sgundo a nclnação da curva d Phlls arsna dfrns mlcaçõs ara as olícas d conrol da aa d nflação. Os cusos d uma olíca d dsnflação or mlo dndrão do formao d quão nclnada é a curva d Phlls. Embora a maora dos sudos ncas nha rooso formulaçõs lnars da curva d Phlls rabalhos rcns êm lorado a ossbldad d não-lnardad ano do ono d vsa órco quano mírco. Na lraura dsacam-s rês déas sobr o formao da curva d Phlls. A rmra dfndda scalmn or aon Ros Tambaks 998 Tambaks 998 Scharlng 999 Ban 000 osula qu a curva d Phlls é conva. Ess formao ndca uma snsbldad crscn da nflação m rlação ao aqucmno da conoma é fundamnada or rsrçõs d caacdad roduva. Assm a lua conra nflação m um cuso mnor m rmos d roduo quano mas aqucda svr a conoma. Oura déa é a d qu o formao da curva é côncavo dfnddo or Sglz 997 Esnr 997. A nução nss caso rfl uma conoma com frmas não-comvas as quas comoram-s d forma mas rluan m lvar rço do qu m baá-los ara obr /ou manr arclas d mrcado. Flardo 998 or ouro lado roõ qu a curva d Phlls não é nramn côncava nm conva mas sm uma combnação d ambas ou sja uma curva côncava-conva o cuso da dsnflação dndrá do ono na curva m qu s nconra a conoma. Es rabalho lora a sênca d não-lnardads no monan do rass da varação cambal ara os rços. No caso dos aíss qu adoam rgm d mas ara a nflação o rfo nndmno a quanfcação dos macos dos movmnos da aa d câmbo sobr a nflação é fundamnal ara o banco cnral manr a aa d nflação dnro da ma sablcda scalmn no caso do Brasl angdo or város choqus nos úlmos anos qu afaram a aa d câmbo d forma sgnfcava. A ossbldad d não-lnardad nos mcansmos d rass da varação cambal ara a aa d nflação no Brasl m rqurdo moran sforço d squsa como m Bogdansky Vr or mlo Chadha asson rdh 99 aon rdh Ros 995 Sglz 997 Flardo 998 Duasqur Rcks 998 Schalng 999 Nobay Pll 000 Aguar arns 00 Clmns Snsr 00.
3 Tombn Wrlang 000 Goldfajn Wrlang 000 Carnro onro Wu 00. Dnr as ossívs fons d não-lnardad normalmn nclu-s a sua dndênca com rlação à aa d câmbo nomnal ao câmbo ral ao grau d abrura da conoma ao nívl d avdad conômca. O objvo ds argo é romar ssa dscussão nvsgar a ossbldad d rass nãolnar no Brasl or mo da modologa d modlos com lmar modlos com hrshold. Para ano smam-s modlos d curva d Phlls com rês dfrns varávs d hrshold: hao do roduo varação da aa d câmbo nomnal volaldad da aa d câmbo. A rmra qusão a sr rsondda é s o nívl d avdad conômca afa o monan do rass. A sgunda qusão é s o rass é smérco quano à drção da varação do câmbo s arcaçõs ou drcaçõs êm fos smércos sobr os rços quano ao monan da varação do câmbo so é s qunas grands varaçõs afam o cofcn d rass ara a aa d nflação. As smaçõs ralzadas ndcam qu o rass d curo razo é maor quando a conoma sá m ansão quando a aa d câmbo s drca acma d cro valor quando a volaldad da aa d câmbo é mnor. Esss rsulados êm morans mlcaçõs ara a olíca monára são ossvlmn rlaconados a comoramno d rcng-o-mark cusos d mnu ara mudança d rços ncrza sobr o grau d rssênca d varaçõs cambas. O rsan do argo sá organzado como sgu. Na sgunda sção arsna-s a bas órca dsnvolv-s um modlo ara mbasar a sênca d rass não-lnar rlaconado à drção ao monan da varação do câmbo. Na sção 3 arsna-s a modologa d modlos com varávs ndógnas uma varávl d hrshold. A quara sção arsna a scfcação d uma curva d Phlls com hrshold os rsulados das smaçõs. A úlma sção conclu o argo.. Fundamnos órcos A lraura sobr rass cambal rlaa váras fons d não-lnardad ndcando qu o grau d ass-hrough od sr função d algumas varávs macroconômcas. Ns argo loram-s rês dlas o nívl d avdad conômca a róra varação do câmbo a volaldad dssa varávl. A rmra fon d não lnardad é basan conhcda na lraura. Para o Brasl alguns sudos nclundo Goldfajn Wrlang 000 Carnro onro Wu 00 unhos 00 analsam a ossbldad d qu o rcnual d rass da varação cambal ara a nflação sja afado lo cclo conômco. A déa é qu quano mnor a dmanda nrna mnor o saço ara o
4 rajus d rços. Os sudos cados sam ssa hós or mo da nrodução d rmos cruzados nr uma mdda d avdad conômca o rmo d câmbo na curva d Phlls. A lraura ambém ndca a ossbldad d qu o monan do rass cambal dnda da róra varação do câmbo. Em rmro lugar rabalhos mírcos como ann 986 Goldbrg 995 Gl-Parja 000 ahdav 00 Olv 00 êm documnado assmra no rass dndndo da drção da varação do câmbo. Sgundo sudos como Ohno 989 Pollard Coughln 004 aonam ara a ossbldad d assmra basada no monan da varação da aa d câmbo. Por sso arsna-s a sgur um modlo qu conmla ssas ossbldads. O modlo sgu Blongn and Hays 999 Gl-Parja 003 Pollard Coughln 004 a lraura d rcng-o-mark qu argumna qu uma frma oradora dscrmna rços nr aíss ara os quas vnd sus roduos m função d mudanças na rlação nr as modas dos aíss. A déa é qu o orador od ajusar su marku ara um aís scífco ara acomodar mudanças na aa d câmbo. Suonha qu a conoma do aís domésco sja formada or rês sors cada um dls com váras ndúsras. As ndúsras do sor ossum cnologas qu ulzam algum nsumo morado no rocsso d rodução. Ess sor roduz nrnamn os roduos ond o subscro ndca o sor rrsna o o da ndusra =...n. O sor D é formado or ndusras naconas qu ulzam anas nsumos doméscos na rodução dos bns D j ond j dsgna o o da ndúsra do sor j=...k. O sor F or sua vz é comoso d subsdáras d mrsas mulnaconas as quas roduzm rnamn dgamos m únco aís chamado rno os roduos F z ond z é o o d ndúsra z=...h os vndm nrnamn ou sja no aís domésco. Consdra-s qu as mrsas ossum algum odr d mrcado mas cada ndúsra é comosa or váras mrsas o qu sgnfca qu s dsua or arclas d mrcado. As subsdáras d mrsas mulnaconas ambém nfrnam comção d bns subsuos doméscos. A roorção da conoma rrsnada lo sor é θ θ lo sor F é θ θ. D D lo sor D é Dado qu alguns bns ossum subsuos rómos orano são fracamn sarávs d alguns ouros na função d uldad do consumdor a dmanda lo bm é s = f y ond é o ço do bm s é um vor com os rços dos bns 3
5 4 subsuos d y é o nívl d rnda da conoma domésca. D forma smlhan a dmanda lo bm j D do sor D é dada or y f s j D j D = a do sor F or y f s z F E z F = ond z F E é o rço domésco do roduo morado. Vjamos a dcsão das frmas no sor as quas ulzam nsumos morados. O rço do nsumo w dnd da aa d câmbo rrsnado or a qual é rssa como o rço da moda rna m rmos da moda domésca. Adconalmn o cuso d rodução d cada mrsa dnd d sua quandad d rodução * ond o sobrscro * ndca uma frma ndvdual. Assm o cuso d rodução da mrsa é dado or * w c. Assumndo qu os cusos são homogênos d grau um no rço do nsumo od-s scrvr * * w w c φ = ond * φ é uma função qu dnd da quandad roduzda. Cada frma na ndúsra oma o rço d suas concorrns como dados mamza su lucro rrsnado la sgun quação:. ma * * w φ =. O rocsso d mamzação da quação m rlação ao rço fornc a sgun condção d rmra ordm: 0 * * = = m m w φ qu od sr scra como 0 * = w φ ε ond. = ε é a lascdad-rço da dmanda. Façamos υ rrsnar o marku do rço sobr o cuso margnal da mrsa no sor ond ε υ / =. Usando ssa rssão do marku odmos scrvr a rssão como: 0 * = w φ υ do qu s dduz qu
6 * = w φ. υ. 3 A solução do roblma d mamzação rsula na solução adrão ond o rço d cada mrsa no mrcado é drmnado or um marku scífco * υ sobr o cuso margnal w φ. Obsrv qu os cusos dssas mrsas são afados or qualqur varação na aa d câmbo. Fazndo o msmo rocdmno ara o sor D nconramos uma rssão smlhan. A dfrnça é qu os cusos margnas dssas mrsas não são nfluncados la aa d câmbo: D j * D j = wd jφ. υ. 4 No caso do sor F a dcsão das mrsas é fa na marz localzada no aís rno. Suonha qu as mrsas mulnaconas roduzam sus roduos rnamn ulzando anas nsumos d su róro aís qu os roduos fnas sjam não morados or sua rscva subsdára na conoma domésca. Os cusos d rodução m moda do aís rno dndm da * * F z F F z quandad roduzda c = φ. Como a dcsão d lucravdad é omada no aís F D j sd a mamzação d lucros é fa dcdndo o rço na moda do aís rno F z. Assm o roblma da mrsa sd é dado or: F z * F z * F z ma =. φ 5 * F z cuja condção d rmra ordm ndca qu o rço qu mamza su lucro é fado or um marku sobr o cuso margnal odos m moda do aís d orgm ou sja F F z F * F z F z = φ. υ. 6 Todava ss roduo é vnddo or sua subsdára no aís domésco o rço dv sr convrdo na moda local mullcando-s o rço la aa d câmbo. Assm o rço do roduo m moda do aís domésco é: F z F z E =. O índc d rços da conoma é drmnado or uma méda ondrada dos rços dos rês sors P = θ. θ. θ θ.. D D F D Ess modlo od lusrar as razõs las quas uma arcação da aa d câmbo odra lvar ano a um maor ou a um mnor rass do qu uma drcação da aa d câmbo. Nós sumarzamos abao as dfrns suaçõs. 5
7 Pnsmos ncalmn no sor F qu mora or mo das subsdáras nsaladas domscamn roduos fnas roduzdos rnamn. Uma drcação da aa d câmbo da as mrsas mulnaconas com as sguns scolhas: rduzr su marku ara manr o rço do roduo na moda do aís domésco nsênca d ass-hrough; manr su marku aumnando o rço cobrado no aís domésco ara rflr comlamn a varação do câmbo ass-hrough comlo o qu od mlcar uma rdução d sua arcla d mrcado; ou anda uma combnação das duas ossbldads anrors ass-hrough arcal. Assm a ora do rncng-o-mark ofrc uma lcação ara um rass ncomlo. Suonha qu as frmas subsdáras sjam nando consrur ou manr suas arclas d mrcado. Nss caso uma drcação da moda do aís domésco dv rovocar um rass cambal mnor do qu uma arcação. Quando o câmbo s drca as frmas qu roduzm rnamn odm conrabalançar o aumno oncal rduzndo su marku manndo os rços cobrados or suas subsdáras. A nsão dss fo sobr o nívl d rços na conoma dndrá d a lascdad-rço da dmanda los roduos dssas frmas d θ θ a arcla do sor D F na conoma. Conraramn s as mrsas qu roduzm rnamn nfrnam rsrção m sua caacdad d rodução uma arcação da moda domésca od rovocar um ass-hrough mnor do qu uma drcação. Isso orqu a rsrção lma a quda nos rços cobrados no aís domésco qu a arcação do câmbo odra rovocar. Novamn o fo sobr o nívl d rços dnd do grau d abrura da conoma. Uma drcação da aa d câmbo od r um fo maor ambém m função do comoramno das mrsas doméscas qu ulzam nsumos morados m su rocsso d rodução. Uma drcação mlca um aumno dos cusos dssas mrsas o qu od sgnfcar uma suação d rjuízo ou rdução d su marku. Para var ssas rdas as mrsas ndram a rassar mas radamn as varaçõs cambas. No caso d arcação la rrcura osvamn no lucro das mrsas o qu odra lvar a um maor mo ara rajusar os rços ara bao. Ess modlo ambém od lcar a rsnça d assmras no rass dndndo do monan da varação no câmbo s suusmos qu as mrsas nfrnam cusos d mnu. S as mrsas nfrnam cusos ara rajusar sus rços uma quna varação na coação da moda F ε Ou sja o grau d abrura da conoma. 6
8 od sr acomodada dnro da margm d marku. Assm os cusos d mnu aumnam a ossbldad d qu a frma somn ajusará sus rços s a varação na aa d câmbo ulraassar drmnado hrshold. Porano a sênca d cusos d mnu od rsular m ass-hrough assmérco d qunas grands varaçõs da aa d câmbo. Além dsso as mrsas dvm avalar o grau d rssênca da varação cambal. Varaçõs consdradas rmanns ram um rass mas mdao. Por ouro lado as mrsas ndram a adar sua dcsão d rass dan d varaçõs consdradas moráras. 3. odlos d lmar hrshold com varávs ndógnas Uma forma naural d modlar sérs conômcas com modlos não-lnars é dfnr dfrns sados do mundo ou rgms rmr comoramnos dnâmcos dsnos ara as varávs dndndo do rgm qu ocorr m cada ono do mo Franss van Djk 000. Isso sgnfca qu cras rordads da sér d mo as como a méda /ou auocorrlação odm varar nr os dfrns rgms. Uma forma d fazr sso é or mo dos modlos d hrshold ond a amosra é dvdda m classs basada no valor d uma varávl obsrvada s ou não la ulraassa um dado lmar. Ess o d modlo Thrshold Auorgrssv TAR odl fo ncalmn rooso or Tong 978 Tong m 980 grandmn oularzado na lraura conômca alcada rcn. Quando o hrshold não é conhcdo como é mas comum na ráca l rcsa sr smado. O modlo mas smls dssa class é o SETAR Slf-Ecng Thrshold Auorgrssv odl ond o lmar é dado or um valor dfasado da sér d mo y -d ond d>0. Um modlo AR d dos rgms d= nss caso od sr scro como: φ0 φ y ε s y τ y = 7 φ 0 φ y ε s y τ ond τ é o valor do lmar ε é uma sqüênca ruído branco..d. condconal à hsóra assada da sér qu é dnoada or Ω y... y y } com méda zro varânca σ. Ess modlo = { od alrnavamn sr rrsnado como: y = φ 0 φ y [ I y τ ] φ0 φ y I y τ ε 8 ond I. é uma função ndcadora qu assum valor gual a zro ou um dndndo do rgm ocorrdo no mo. 7
9 Para modlos como SETAR ouros da class TAR com rgrssors ógnos s uma ora d smação nfrênca já bm dsnvolvda. 3 No caso d modlos com varávs ndógnas a ora nconra-s anda m formação. Canr Hansn 004 roõm um smador uma ora d nfrênca ara modlos dss o com a rsrção qu a varávl d hrshold sja ógna. Um modlo dss o é como sgu. Sjam as nformaçõs n { y z } = ond y é undmnsonal z é um vor d dmnsão rgrssors é um vor d dmnsão K nsrumnos com K. A varávl d hrshold q = q od sr um lmno ou uma função do vor. Numa forma gral a quação sruural od sr scra como: y = θz ζ y = θ z ζ ou d uma forma mas comaca y q τ 9 q τ = θ z[ I q τ ] θ z I q τ ζ 0 ond τ Τ T é o conjuno com os ossívs valors ara o hrshold. Como obsrvado acma nsa formulação o rmo d rro é corrlaconado com z lo mnos uma varávl no vor z é ndógna a quação 0 não od sr smada or mínmos quadrados dramn uma vz qu rmos arâmros qu são não anas nvsado mas ambém nconssns. O méodo rooso or Canr Hansn 004 é basado na smação d uma rgrssão na forma rduzda ara as varávs ndógnas como função d varávs nsrumnas ou sja um modlo d méda condconal das varávs ndógnas como função das varávs ógnas. A arr dssa quação ajusada os valors smados são usados na quação sruural 0 or mo da mnmzação da soma dos quadrados dos rsíduos sma-s o valor do hrshold. Os arâmros da quação sruural são obdos no rcro asso quando a amosra é dvdda basada no hrshold smado. A smação é fa usando-s o méodo d mínmos quadrados m dos ságos SS ou o méodo gnralzado dos momnos G. Porano o rmro ságo modlo d cava condconal d z é dado or: z = f β u E u = 0 3 Vr or mlo Chan 993 Hansn 996 Hansn 999 Hansn 000 Canr 00. 8
10 ond β é um vor d arâmros u é o rmo d rro f.. é uma função. Escfcamn ssa função od or mlo ambém sr condconada ao valor do hrshold qu od sr gual ou dfrn daqul da quação sruural assumndo a forma: = τ f β [ I q τ ] β [ I q ] 3 Os arâmros β na quação odm sr smados or OS ara cada τ T como: n ˆ n β τ = [ τ ] I q z[ I q τ ] = = n ˆ n β τ = [ τ ] I q z[ I q τ ]. = = Por mo dos arâmros βˆ od-s obr os valors ẑ qu srão subsuídos na quação sruural. Fazndo sso sucssvamn ara odo τ T o valor do hrshold na quação sruural od sr scolhdo la mnmzação da soma dos quadrados dos rsíduos numa grad d busca. Para cada τ d Y Z Z G dnoar o vor y as marzs z [ I τ ] z [ I τ ] rscvamn. Assm o smador do hrshold é obdo d: τˆ = arg mn S τ 4 τ T n q ond S n τ é a soma dos quadrados do rsíduos da rgrssão d Y sobr Ẑ q Ẑ G. O conjuno d valors do hrshold T m 4 dv sr al qu cada rgm nha obsrvaçõs sufcns ara roduzr smavas confávs dos arâmros. Sgundo Franss van Djk 999 uma scolha sgura ara ssa roorção é lo mnos 5%. Dado o valor do hrshold smado τˆ a amosra é dvdda m sub-amosras os arâmros da quação 0 odm sr smados or SS como: ond Ẑ Ẑ G Zˆ Zˆ Y ˆ = θ Zˆ 5 Zˆ Zˆ G G G G G G G G GY ˆ = θ Zˆ G G 6 z [ I ˆ] τ [ I ˆ τ ] [ I ˆ τ ]. q q rrsnam rscvamn as marzs com as obsrvaçõs z [ I ˆ τ ] G q q 9
11 0 Canr Hansn 004 dmonsram qu sss smadors são conssns mbora não ncssaramn fcns. Além dsso sua alcabldad sá condconada ao fao d qu a varávl d hrshold dv sr uma varávl ógna. 4. odlo d Curva d Phlls Vsando sar a ossbldad d mcansmos não-lnars no rass da varação cambal ara a aa d nflação nsa sção são smados modlos d curvas d Phlls ara o Brasl combnados com a modologa d mudança d rgm dscra na sção anror. A scfcação d uma curva d Phlls qu rlacona nflação a uma mdda d dsqulíbro ral hao do roduo cava d nflação nflação assada varação no câmbo nflação rna com uma varávl d hrshold od sr formulada como: = = τ ε τ ε q s h E q s h E 4 * 4 * ond é a nflação do IPCA lvr índc cho cluído os rços admnsrados é a nflação do IPCA cho * uma mdda d nflação rna PPI amrcano h o hao do roduo 4 o logarmo da aa d câmbo nomnal E. o orador d cava condconal à nformação dsonívl m o orador d dfrnça = q é a varávl d hrshold τ T T é o conjuno dos ossívs valors d q. Escro d forma concsa ara qu os rgms ossam sr smados conjunamn a quação oma a forma: q I h E q I h E ε τ τ = [ [ 4 * 4 *. Obsrv qu a varávl dndn nssa quação é o comonn d nflação lvr do IPCA não a nflação cha. Isso orqu a arcla dos rços admnsrados or conraos monorados ossu uma dnâmca d rajuss dfrn m boa ar obdcndo a rgras dfndas m conrao. Nas smaçõs dos modlos foram nadas basado nas ndcaçõs órcas ara mcansmos não-lnars do rass cambal rês varávs d hrshold: o nívl d avdad conômca mnsurado lo hao do roduo o monan da varação do câmbo nomnal uma mdda d volaldad cambal. São ulzados dados rmsras do ríodo qu comça m 4 Em nossas smaçõs o hao do roduo ulzado fo grado or um modlo d função d rodução. Vr or mlo o bo odologas ara Esmação do Produo Poncal no Rlaóro d Inflação do Banco Cnral do Brasl d dzmbro d 003 unhos Alvs 003 ara uma dscrção do rocdmno.
12 995:0 rmna m 004:04 o rocdmno d smação ulzado fo o smador d SS com varávs nsrumnas ara o comonn d cava. A rmra scfcação smada ossu o hrshold drmnado lo hao do roduo. Ns modlo odos os arâmros co o d hao são sujos à mudança d rgm. Os rsulados obdos foram os sguns as saíscas dos arâmros são nr arênss: * = 07E h s h 89% R = 038 * = 06E h s h %. D acordo com ssa smação s uma não-lnardad no comonn d ass-hrough dndndo do nívl d avdad da conoma: o rass cambal não é sascamn dfrn d zro no rgm m qu a conoma nconra-s orando muo abao d sua caacdad nquano qu é da ordm d 9% quando a conoma sá mas aqucda. Porano o rass da varação da aa d câmbo ara os rços é basan suror quando o hao do roduo nconra-s acma d cro valor. 5 Ess valor smado ara o hao do roduo fo d -98% abao do roduo oncal. Uma lmação dss rsulado é qu l osula qu arcaçõs quando a conoma sá aqucda rão um rass maor ara os rços do qu quando o hao sá abao do hrshold. No qu o rass cambal smado aqu rfr-s ao rass da varação cambal do rmsr assado ara a nflação corrn so é l caa anas o fo no curo razo d varaçõs cambas. Em rlação aos ouros arâmros odos são m lnha com as smaçõs d modlos sm varávl d hrshold nconrados na lraura. À cção do comonn backward-lookng odos são sascamn sgnfcavos a 5% não muo dfrns nr os rgms. Adconalmn o valor smado ara o hrshold dvd a amosra m duas ars razoavlmn guas ndo o rgm ond h < 89 dzoo obsrvaçõs o ouro ond h 89 vn duas obsrvaçõs. Isso sgnfca qu m nnhum dos rgms os arâmros foram mal smados or 5 Ess rsulado sá m lnha com os obdos m Goldfajn Wrlang 000 os quas smam dados d anl ara 7 aíss nconram qu drcaçõs êm um rass maor ara os rços quando a conoma sá mas aqucda Carnro onro Wu 00 os quas smam uma curva d Phlls backward lookng ara o Brasl com o cofcn d rass cambal sndo uma função da aa d dsmrgo do nívl do câmbo ral.
13 causa d um númro rduzdo d obsrvaçõs 6. Na vrdad váras scfcaçõs foram nadas usando dfrns nsrumnos ara as cavas 7 os rsulados foram basan sávs dmonsrando uma sgnfcava robusz dos arâmros. O sgundo modlo smado consdra a varávl d hrshold sndo drmnada la varação do câmbo nomnal. Igualmn ao modlo anror odos os arâmros odm varar com a mudança do rgm co o arâmro do hao do roduo mando consan m ambos os rgms. Os rsulados foram os sguns 8 : * = 064E h s 97% R = 035 * = 063E h s %. Esss rsulados da smação ndcam qu há uma assmra no fo d curo razo da varação cambal sobr a nflação. No caso d grands drcaçõs da aa d câmbo o rass smado ara o rmsr sgun é da ordm d 0% nquano qu qunas drcaçõs ou arcaçõs cambas rovocam um rass não sgnfcavamn dfrn d zro. Porano o rass cambal é muo maor no caso d drcaçõs cambas d magnud maor ou gual a %. No qu o rsulado não lva à conclusão d qu arcaçõs cambas não são rassadas aos rços mas sm d qu não s nconrou sgnfcânca d qu uma arcação no rmsr assado afara a nflação do rmsr corrn. Ess fo orano odra ocorrr com maor dfasagm do qu no caso d drcação. Ouro rsulado nrssan vm do fao d o valor do hrshold smado não sr zro. Um valor lvmn osvo rómo a % sugr a déa d cusos d mnu ond qunas varaçõs do câmbo não são ronamn rassadas ara os rços. Nss caso as mrsas ndm a adar sua dcsão d rass ajusando su marku no curo razo oando or rassar ara os rços osrormn anas no caso d a varação cambal sr rmann. S a varação cambal 6 Anda qu o númro oal d obsrvaçõs ulzadas na smação não sja lvado. Todava sso dcorr do fao d os dados rfrns ao ríodo anror ao Plano Ral arsnarm muos roblmas ara o rocsso d smação m função da lvada aa d nflação ncluí-los odra dsorcr comlamn os rsulados. 7 Para os nsrumnos fo adoado o rocdmno adrão na lraura qu conss m ulzar as varávs ógnas dfasadas com dfrns lags. 8 Nssa scfcação ulzou-s ara o rmo backward-lookng da nflação ara o hao do roduo os valors da h méda móvl dssas varávs nos ríodos - - ou sja = h h =. Essa scfcação dmonsrou mlhor ajus do modlo.
14 ulraassa ss lm msmo qu a varação sja morára os cusos d não s ajusar os rços são lvados a mrsa acaba rassando mas radamn. Novamn nssa smação odos os arâmros arsnaram grand sabldad m rlação aos nsrumnos ulzados são sascamn sgnfcans m 5% co o da nflação assada no rgm ond 97 %. Além dsso o númro d obsrvaçõs m cada rgm fo qulbrado 6 obsrvaçõs no rgm d grands drcaçõs do câmbo 4 no ouro rgm os valors smados ara os cofcns são rómos dos arsnados or ouros auors. Dgno d noa anda é o fao d qu m ambas as smaçõs acma o comonn forward lookng da nflação é subsancalmn maor qu o comonn backward lookng. Uma críca qu odra sr fa m rlação aos modlos smados m scal ao sgundo modlo é qu ls não fazm dsnção nr o ríodo ré-999 quando a aa d câmbo ra conrolada o ríodo osror caracrzado lo câmbo fluuan. Na vrdad quando s nclu uma varávl do o s dummy no comonn d câmbo ara sarar os dos ríodos os rsulados oram snsvlmn ano m rmos d ajus do modlo quano m rlação aos snas sgnfcânca dos arâmros. Ess rsulado od vr do fao d qu ao s nroduzr a varávl dummy aumna-s o númro d arâmros a srm smados o qu rduz o grau d lbrdad da rgrssão. Além dsso orna-s mas svra a rsrção sobr os arâmros m vrud da condção colocada na curva d Phlls ara os arâmros somarm um. Por ss movo smamos um rcro modlo usando a volaldad cambal como varávl d hrshold. Essa smação ndra a rsolvr lo mnos m ar o roblma da saração dos rgms cambas ans dos d janro d 999 uma vz qu como não s fluuação lvada num ssma d câmbo conrolado a smação do hrshold dv sarar as obsrvaçõs dss ríodo no rgm d baa volaldad. Ess rgm smado od conr ambém obsrvaçõs ond o câmbo manv-s rlavamn sávl no ríodo d câmbo fluuan. Adconalmn nosso objvo ao smar um modlo com hrshold drmnado la volaldad do câmbo é nar caar os macos sobr a nflação m duas suaçõs dfrns: quando os agns conômcos rcbm a varação do câmbo como ransóra quando a rcbm como rmann. Nossa hós é qu a robabldad d os agns rcbrm a varação cambal como rmann é maor nos ríodos d baa volaldad da aa d câmbo 3
15 mnor nos ríodos d lvada volaldad 9. Assm sgundo nossa hós nos ríodos d grand nsabldad os agns ndram a ncarar as varaçõs como moráras como rmanns nos ríodos d maor sabldad do câmbo. Nss caso sra d s srar um rcnual d rass cambal mnor na rmra suação m comaração com o rass da sgunda. A mdda d volaldad ulzada como varávl d hrshold na smação do modlo fo o dsvo-adrão das varaçõs dáras da aa d câmbo dnro d cada rmsr. Os rsulados da smação obdos foram os sguns: * = 036E h s σ 007% R = 034 * = 066E h s σ %. Em rmos d magnud os arâmros smados do câmbo ndcam um ass-hrough muo maor no rgm d baa volaldad do qu no rgm d ala volaldad 60% 4% rscvamn. Conudo ssa conclusão é lmada lo fao d qu o arâmro no rgm d sabldad cambal não é sgnfcan m nnhum dos nívs d sgnfcânca usuas mbora sja sgnfcan no rgm d maor volaldad os valors dos arâmros sjam rómos dos nconrados na lraura ara os ríodos d câmbo fo d câmbo fluuan. 0 A smação ds modlo agrua claramn a maor ar das obsrvaçõs do ríodo d câmbo conrolado no rgm d baa volaldad. As obsrvaçõs abao do valor do hrshold corrsondm ao ríodo 995:4 998:. O gráfco abao arsna os valors rmsras da nflação dos rços lvrs mddos no o à squrda a varação cambal rfrn ao ríodo anror ara faclar a vsualzação or causa do fo dfasado d um rmsr sobr a nflação mdda no o à dra uma lnha qu ndca o valor do hrshold -89% smado no modlo com hrshold drmnado lo hao sarando os ríodos m qu o hao sá cma abao do hrshold. Nl dsacamos alguns ríodos ambém rrsnados na abla nos quas os modlos smados odm lcar lo mnos m ar a rlação nr aa d câmbo nflação. A abla arsna os valors rscvos além d nclur os valors da nflação cha varação do IPCA. 9 Albuqurqu Porugal 005a or mlo loram a rlação nr volaldad da aa d câmbo nflação no Brasl usando um modlo GARCH bvarado. 0 unhos Alvs 003 or mlo smam uma rdução do cofcn d 5% ara 6% aós a mudança no rgm cambal Albuqurqu Porugal 005b usando um modlo d flro d Kalman smam arâmros da ordm d 4% 4% rscvamn. 4
16 Gráfco Inflação dos rços lvrs varação cambal hao do roduo nflação dos rços lvrs % d d d d a varação cambal % I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV Inflacao dos rços lvrs Príodo hao acma do hrshold Príodo hao abao do hrshold Varação cambal - Príodo Tabla Taa d nflação varação cambal m ríodos drmnados Caracrísca Inflação IPCA m - Inflação IPCA m Inflação rços lvrs m - Inflação rços lvrs m Varação do Câmbo m - 999: II d :III d :II d :III d :III d :IV d :IV a :I a Ond: d sgnfca drcação com a conoma aqucda d sgnfca drcação com a conoma dsaqucda a sgnfca arcação com a conoma aqucda a sgnfca arcação com a conoma dsaqucda Obsrvação: A varação cambal é calculada com bas na aa d câmbo méda do rmsr No sgundo rmsr d 999 mdaamn aós a lbração do câmbo or mlo asar d r havdo uma dsvalorzação cambal da ordm d 39% no rmsr anror a aa d nflação dos rços lvrs fo d 049% do IPCA 05% ambas abao dos valors do rmsr anror. Nss ríodo o hao do roduo sava abao do valor smado ara o hrshold conoma dsaqucda o qu mlcara sgundo o modlo smado um bao rass cambal ara a nflação. Por sua vz as drcaçõs do câmbo no rcro rmsr d 000 ao longo d 00 foram acomanhadas d maor lvação na aa d nflação do IPCA. Nss ríodo o nívl d avdad ra al qu a conoma nconrava-s com hao acma do valor smado do hrshold. 5
17 Em mados d 00 quando a conoma novamn sava aqucda a for drcação do câmbo s fz acomanhar d grand aumno na aa d nflação. No quaro rmsr or mlo quando a drcação do câmbo no rmsr anror hava sdo d % a nflação dos rços lvrs assou d 56% ara 634% do IPCA d 58% ara 656%. Por ouro lado mbora a nflação nha s rduzdo ao longo d 005 dv-s noar qu no úlmo rmsr d 004 no rmro d 005 la não acomanhou ão formn a varação cambal. Uma ossívl lcação rsd na assmra d rass d curo razo com rlação a arcação drcação vdncada lo modlo com hrshold dado la varação cambal. Por fm rssala-s qu o modlo sma o ass-hrough d curo razo so é o fo na nflação corrn da varação cambal do rmsr anror. No caso d 005 a arcação cambal acabou s rflndo nos rços mas com dfasagns maors do qu d um rmsr. Dsaca-s aqu qu movmnos ncas d arcação cambal não foram rcbdos mdaamn como ndo duração mas longa o qu adou o fo sobr os rços. 5. Conclusõs Es argo lorou a ossbldad d não-lnardad nos mcansmos d rass da varação cambal ara a aa d nflação no Brasl. Para sso foram smados modlos d curva d Phlls combnados com a modologa d modlos com varávl d hrshold. Nss o d modlo os arâmros odm varar dndndo s a conoma nconra-s num ou nouro rgm os quas são drmnados ndognamn or mo d uma varávl obsrvávl. A scolha das varávs d hrshold ulzadas nss argo fo basada nas ossívs fons d não-lnardad do ass-hrough rlaadas na lraura. Em scal o rsn rabalho lorou rês dssas fons: nívl d avdad conômca varação da aa d câmbo volaldad da aa d câmbo. As smaçõs ralzadas ndcam a rsnça d mcansmos não-lnars no cofcn d rass cambal d curo razo ara a nflação no Brasl. O rass d curo razo é maor quando a conoma sá m ansão quando a aa d câmbo s drca acma d cro valor quando a volaldad da aa d câmbo é mnor. Esss rsulados êm morans mlcaçõs ara a olíca monára são ossvlmn rlaconados a comoramno d rcng-o-mark cusos d mnu ara mudança d rços ncrza sobr o grau d rssênca d varaçõs cambas. Conudo fuuras squsas são ncssáras ara dsvndar com mas dalhs o mcansmo d rass cambal. Em arcular rabalhar com um nívl mas dsagrgado d formação d rços 6
18 or mlo dsagrgando or sors ndusras od rmr uma mlhor comrnsão da nsão razão dsss mcansmos não-lnars d rass. Rfrêncas bblográfcas AGUIAR A. ARTINS. F. 00. Trnd cycl and nonlnar rad-off n h Euro-ara CEPRE. ABUQUERQUE C. R PORTUGA. 005a. Echang ra and nflaon: a cas of sulknss of volaly UFRGS Daramno d Economa o ara dscussão no. 005/0. 005b. Pass-hrough from chang ra o rcs n Brazl: An analyss usng mvaryng aramrs for h rod Rvsa d Economa onvdo v. n BANCO CENTRA DO BRASI Rlaóro d nflação. Város volums. Dsonívs no ndrço h:// BEAN C Th conv Phlls curv and macroconomc olcymakng undr uncrany. anuscr ondon School of Economcs. BONIGEN B. A. HAYES 999. Andumng nvsgaons and h ass-hrough of chang ras and andumng dus NBER Workng Par 7378 Ocobr. BOGDANSKY J. TOBINI A. WERANG S Imlmnng nflaons argng n Brazl. Banco Cnral do Brasl Workng Par Srs nº.. CARNEIRO D.; ONTEIRO A.. WU T. 00. cansmos Não-nars d Rass Cambal ara o IPCA Daramno d Economa Puc-Ro To ara Dscussão nº 46. CANER. 00. A no on AD smaon of a hrshold modl. Economrc Thory forhcomng. CANER. HANSEN B Insrumnal Varabl Esmaon of a Thrshold odl Economrc Thory v CHADHA B. ASSON P. EREDITH G. 99. odls of nflaon and h coss of dsnflaon. IF Saff Pars v. 39 n CHAN K. S Conssncy and lmng dsrbuon of h las squars smaor of a hrshold auorgrssv modl. Th Annals of Sascs CEENTS. SENSIER. 00. Asymmrc ouu ga ffcs n Phlls curv and murk-u rcng modls: vdnc for h U.S. and h U.K. anuscr. 7
19 DUPASQUIER C. RICKETTS N Nonlnars n h ouu-nflaon rlaonsh: som mrcal rsuls for Canada. Bank of Canada workng ars EISNER R Nw vw of h NAIRU. In Paul Davdson and Jan Krgl ds. Imrovng h global conomy: Kynsan and h growh n ouu and mloymn. Edward Elgar Publshng Chlnham: UK and ym U.S. FIARDO A. J Nw vdnc on h ouu cos of fghng nflaon. Economc Rvw hrd quarr FRANSES P. H. VAN DIJK D Nonlnar m srs modls n mrcal fnanc. Cambrdg Unvrsy Prss. GI-PAREJA S Echang ras and Euroan counrs or rcs: An mrcal s for asymmrs n rcng o mark bhavor Wlwrschaflchs Archv Prcng o mark bhavor n Euroan car marks Euroan Economc Rvw GODBERG P K Produc dffrnaon and olgooly n nrnaonal marks: Th cas of h U.S. auomobl ndusry. Economrca GODFAJN I. WERANG W Th Pass-Through from Drcaon o Inflaon: A Panl Sudy Banco Cnral do Brasl Workng Par Srs nº 5. HANSEN B. E Infrnc whn a nusanc aramr s no dnfd undr h null hyohss. Economrca Thrshold ffcs n non-dynamc anls: Esmaon sng and nfrnc. Journal of Economrcs Saml slng and hrshold smaon. Economrca AXTON D. EREDITH G. ROSE D Asymmrc ffcs of conomc acvy on nflaon: vdnc and olcy mlcaons. IF Saff Pars v. 4 n. 4. AXTON D. ROSE G. TOBAKIS D Th U.S. Phlls curv: h cas for asymmry. Par rard for h Thrd Annual Comuaonal Economcs Confrnc a Sanford Unvrsy Rvsd Vrson Jun 30-July. AHDAVI S. 00. Th rsons of h U.S. or rcs o changs n h dollar s ffcv chang ra: Furhr vdnc from ndusral lvl daa Ald Economcs ANN C Prcs rof margns and chang ras Fdral Rsrv Bulln
20 UINHOS. 00. Inflaon argng n an on fnancally ngrad mrgng conomy: Th cas of Brazl. Banco Cnral do Brasl Workng Par Srs nº. 6. UINHOS. K. AVES S. A dum-sz acroconomc odl for h Brazlan Economy Banco Cnral do Brasl Workng Par Srs nº. 64. NOBAY A. R. PEE D. A Omal monary olcy wh a nonlnar Phlls curv. Economc rs v OHNO K Eor rcng bhavor of manufacurng: A U.S.-Jaan comarson IF Saff Pars OIVEI G. P. 00. Echang ras and h rcs of manufacurng roducs mord no h Und Sas Nw England Economc Rvw Frs Quarr 3-8. POARD. P. S. COUGHIN C. C Sz mars: Asymmrc chang ra asshrough a h ndusral lvl Th Unvrsy of Nongham Rsarch Par Srs n. 3. SCHAING E Th nonlnar Phlls curv and nflaon forcas argng. Bank of England. STIGITZ J Rflcons on h naural ra hyohss. Journal of Economc Prscvs v TONG H On a hrshold modl n C.H. CHEN d. Parn rcognon and sgnal rocssng Amsrdam Sjhoff & Noordgoff 0-4. TONG H. I K.S Thrshold auorgrssons lm cycls and daa Journal of h Royal Sascal Socy B TABAKIS D. N onary olcy wh a conv Phlls curv and asymmrc loss IF Workng Pars n.. 9
3. Medidas de desempenho são combinadas sobre todas as. 2. Medidas de desempenho preditas são obtidas usando modelos de regressão para as respostas:
Função d rfrêna oal C m Funçõs objo alrnaas ara omzação d xrmnos om múllas rsosas Fláo Foglao Projo d Exrmnos II Abordagns ara omzação mulrsosa Omzação Mulrsosa Prodmno adrão. Rsosas modladas omo função
Leia maisAULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO
Noas d aula d PME 336 Procssos d ransfrênca d Calor 66 AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME RANSIÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINIO Fluo d Calor num Sóldo Sm-Infno Na aula anror fo sudado o caso da condução d calor
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 22 -
Unvrsa São Paulo Insuo Físca FÍSIC MODRN I UL - Profa. Márca la Rzzuo Pllron sala 4 rzzuo@f.us.br o. Ssr 04 Monor: Gabrl M. Souza Sanos Págna o curso: ://sclnas.soa.us.br/cours/vw.?=905 30/05/04 Função
Leia mais4 A Teoria de Filtragem
4 A ora d Flragm Ns capíulo srá abordado o conhcmno ncssáro para a mplmnação do lro ulzado ns rabalho, conorm [27]. O lro d Kalman é ormulado mamacamn m rmos d varávs d sado sua solução é compuada rcursvamn,
Leia mais3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS
3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d
Leia maisr R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .
Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a
Leia maisEstatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade
Estatístca ultvarada Normal ultvarada Função dnsdad conjunta contorno d robabldad Prof. José Francsco orra Pssanha rofssorjfm@hotmal.com Dstrbução normal unvarada Sja uma varávl alatóra normalmnt dstrbuída
Leia maisAs regras e a função reação da política monetária nos bancos centrais dos EUA, do Japão e da União Europeia
IPES Txo para Dscussão Publcação do Insuo d Psqusas Econômcas Socas As rgras a função ração da políca monára nos bancos cnras dos EUA, do Japão da Unão Europa Adrana Brold Cors CECI/UCS PPGE/UNISINOS Dvanldo
Leia maisEfeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude
Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência
Leia maisR F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc
Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c
Leia maisCircuitos não senoidais
Crcuos não snodas Objvos Famlarzar-s com os comonns da xansão da sér d Fourr ara qualqur função snodal ou não snodal. Enndr como a aarênca gráfco do xo do mo d uma forma d onda odm dnfcar quas rmos d uma
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga
Leia maiscondição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais
Prblmas d Mamáa IV - Dada a quaçã frnal abax, drmnar as sluçõs arular mlmnar snd qu das as quaçõs sã válda ara. a nçã nal. s. u u b 5 nçã nal s. 7,5,5 u nçã nal s. 5 u d 5 s nçã nal 8 s. s d 5 8 nçõs nas
Leia maisUMA ANÁLISE DE DADOS CATEGORIZADOS LONGITUDINAIS DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM OSTEOPOROSE
UMA ANÁLISE DE DADOS CATEGORIZADOS LONGITUDINAIS DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM OSTEOPOROSE Glbro Mndonça d OLIVEIRA Mara Ccla Mnds BARRETO RESUMO: O sudo d nformaçõs
Leia maissendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.
RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisy z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe
COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo
Leia mais7. Aplicação do Principio do Máximo
7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo
Leia mais( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas
4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à
Leia mais7 Solução de um sistema linear
Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISRAÇÃO E CONABILIDADE DEPARAMENO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconomia I 1º Smstr d 217 Profssor Frnando Rugitsky Lista d Exrcícios 4 [1] Considr uma macroconomia
Leia maispara Z t (lembre que = 1 B)
Economria III ANE59 Lisa d Ercícios d Economria d Séris mporais Pro. Rogério Siva d Maos (Juho 6) Si: www.uj.br/rogrio_maos A. MODELOS ARIMA. Escrva por nso:. ARMA(,) para. ARMA(,) para X. ( B B ) Z (
Leia maisANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA - COX. Airlane P. Alencar IME-USP Alessandra C. Gourlart FM-USP
ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA - COX Arlan P. Alncar IME-USP Alssandra C. Gourlar FM-USP Arlan P. Alncar Alssandra C. Goular - USP Modlo d Cox Modlo d rscos proporconas O rsco no mpo com varávl xplcava X é X
Leia maisJ, o termo de tendência é positivo, ( J - J
6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad
Leia maisTEXTO PARA DISCUSSÃO N 389 RESTRIÇÃO EXTERNA, CÂMBIO E CRESCIMENTO EM UM MODELO COM PROGRESSO TÉCNICO ENDÓGENO
TEXTO PARA DISCUSSÃO N 389 RESTRIÇÃO EXTERNA, CÂMBIO E CRESCIMENTO EM UM MODELO COM PROGRESSO TÉCNICO ENDÓGENO Fabrco J. Msso Frdrco G. Jam Jr. Agoso d 00 Fcha caalográfca 38 M678r 00 Msso, Fabrco J. Rsrção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos
Leia maisModelos Econométricos para Dados em Painel: Aspectos Teóricos e Exemplos de Aplicação à Pesquisa em Contabilidade e Finanças
Modlos Economércos para Dados m Panl: Aspcos Tórcos Emplos d Aplcação à Psqusa m Conabldad Fnanças Auors: PATRICIA CRISTINA DUARTE (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS) WAGNER MOURA LAMOUNIER (PROGRAMA
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:
98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial
Leia maisMACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS
MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Qusão: Considr o modlo d crscimno d Solow com a sguin função d 1 3 2 produção, Y K AL3. Os mrcados d faors são prfiamn compiivos
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs
Leia mais/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta
Leia maisTeoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza
Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),
Leia mais2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços
2. A Medção da Acvdade Económca 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços Ouubro 2007, nesdrum@fe.u. Sldes baseados no guão dsonível no se da cadera 1 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços
Leia maisProbabilidade II Aula 6
obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas
Leia maisPROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS
5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando
Leia maisOs Modelos CA para Pequenos Sinais de Entranda Aula 7
Os Molos CA para Pqunos Snas Enrana Aula 7 PS/EPUSP Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 PS/EPUSP Elrônca PS332 Programação para a Prmra
Leia mais1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle
ª. Li da Trmodinâmica ara um Volum d Conrol Grand ar do roblma d inr na ngnharia nol ima abro, ou ja, ima no quai há fluo d maa araé d ua fronira. É, orano, connin obrmo uma rão da ª. Li álida ara ima
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais
Leia mais09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X
LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:
Leia mais1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc
Leia maisNotas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)
1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d
Leia maisModelos de Fatores Latentes Generalizados para Curvas de Juros em Múltiplos Mercados
Modlos d Faors Lans Gnralzados para Curvas d Juros m Múlplos Mrcados Márco Pol Laurn Inspr Insuo d Ensno Psqusa IMECC Uncamp Luz Kood Hoa IMECC Uncamp Rsumo Ns argo propomos modlos d faors lans para ralzar
Leia maisUM ALGORITMO PARA RECONFIGURAÇÃO E AGRUPAMENTO DE TRÁFEGO EM REDES ÓTICAS WDM
A squsa Oracona os Rcursos Rnovávs 4 a 7 d novmbro d 00, Naa-RN UM ALGORITMO PARA RECONFIGURAÇÃO E AGRUPAMENTO DE TRÁFEGO EM REDES ÓTICAS WDM Pdro P.R. Txra Fho Unvrsdad Fdra d Mnas Gras Av. Anôno Caros
Leia maisPOLÍTICA FISCAL ANTICÍCLICA NUM MODELO MACRODINÂMICO COM METAS DE INFLAÇÃO E SUSTENTABILIDADE FISCAL
POLÍTICA FISCAL ANTICÍCLICA NUM MODELO MACRODINÂMICO COM METAS DE INFLAÇÃO E SUSTENTABILIDADE FISCAL Frnando Moa Corra * José Luís da Cosa Orro ** Unvrsdad Fdral do Paraná Prorama d Pós-Graduação m Dsnvolvmno
Leia maisFenómenos Transitórios
2-7-24 Fnónos Transóros Dfnção fnónos ransóros São fnónos q ocorr crcos lécrcos nr os saos rg rann. Noraln, os fnónos ransóros ocorr crcos lécrcos ran as anobras abrra fcho nrrors. Po abé aconcr vo a oras
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia mais30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas
Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR
UMCCE Eng. Elérca m - ab. Crco Elérco Prof. Wlon Yamag EXPEÊNC 7 MEDD DE NDUÂNC PO OND ENGU NODUÇÃO O objvo báco da xprênca é mdr a ndânca a rênca d ma bobna zando ma onda ranglar. O prncípo da mdção é
Leia maisTaxa de Paridade: Real (R$)/Dólar Americano (US$) - IPA-OG Índice Dez/98 = 100 Período: Mar/94 a Fev/2003
80 Taxa de Pardade: Real (R$/Dólar Amercano (US$ - IPA-OG Índce Dez/98 00 Período: Mar/94 a Fev/2003 60 40 20 Índce 00 80 60 40 20 0 mar/94 jul/94 Fone: IPA nov/94 mar/95 jul/95 nov/95 mar/96 jul/96 nov/96
Leia maisCurso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:
Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra
Leia maisFunções reais de n variáveis reais
Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins
Leia maisProjeções de inflação
Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisA B LM. A onde Y Y ; P. P P, no PONTO. T o que provocará um C 0. T 0 desloca curva IS para a direita IS IS
Gabarto Blachard Capítulo 7 2) Choqu d gasto médo prazo MODELO AD AS (OA-DA) Rdução do Imposto d Rda (T): C c c T 0 0 c 0 - cosumo autôomo c - propsão margal a cosumr T 0 dsloca curva IS para a drta Dado
Leia maisAnálise de regressão
Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts
Leia maisANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS
ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas
Leia maisA DERIVADA DE UM INTEGRAL
A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,
Leia maisCapítulo 6 Decaimento Radioativo
Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisCURSO: MARKETING ECONOMIA I Época Normal 11 de Fevereiro de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)
URO: MARKTING ONOMIA I Éoca Normal 11 d Fvriro d 009 duração: h NOM: Nº. RPONA NO NUNIAO Rsolução GRUPO I (7 valors) dv assinalar com um círculo a rsosta corrcta cada qustão tm uma cotação d 1 val cada
Leia maisENSAIOS EM DÉFICITS PÚBLICOS
FERNANDO MOA CORREIA ENSAIOS EM DÉFICIS PÚBLICOS s d Douorado aprsnada como rquso parcal para onção do rau d Douor, plo Prorama d Pós Graduação m Dsnvolvmno Econômco, Sor d Cêncas Socas Aplcadas da Unvrsdad
Leia mais" SÚMULA DO JOGO " 01. COMPETIÇÃO Código: 23/07/1952 Nº DO JOGO: (Campo acima exclusivo da FGF)
CAGORAS D PROFSSONAS folha 01 FDRAÇÃO GAÚCHA D FUBOL " SÚMULA DO JOGO " 01. COMPÇÃO Código: 23/07/1952 Nº DO JOGO: (Campo acima exclusivo da FGF) O U CAGORAS AMADORAS 1ª DVSÃO 2ª DVSÃO x 3ª DVSÃO COPA
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE LEITE: CAUSALIDADE DE PREÇOS NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES
MERCADO BRASILEIRO DE LEITE: CAUSALIDADE DE PREÇOS NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES Angélca Po d Mdros, Bruna Márca Machado Moras, Rsol Bndr Flho RESUMO O prsn argo m como obvo gral vrfcar o rlaconamno
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma
Leia maisNeo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços
Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos
Leia maisEquações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell
Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond
Leia mais( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se.
+ 8...... Sdo Arg( ) θ, tm-s sja, taθ θ.º quadrat, tão Portato,. Pág. 8 taθ θ.º Q, ou θ. + + b ( + ) + b( + ) + c b c + + + + c + + + b b c b+ b+ c ( b ) b+ c+ b+ c b c + b b c b Portato, b c.. + S Arg(
Leia maisAnálise de Sistemas Lineares
nál Sma Lnar Dnvolvo plo Prof. Dr. Emlon Rocha Olvra, EEE-UFG, 6. Propra a ranformaa Laplac Propra a convolção. propra a convolção no omíno o mpo m ma vaa aplcação na anál o ma lnar. Dao o na () h(), cja
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisMATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que
MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,
Leia maisDepartamento de Economia, Administração e Sociologia Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo
Darano d Econoa, Adnsração Socologa Escola Suror d Agrculura Luz d Quroz Unvrsdad d São Paulo MACRO E MICROECONOMIA DOS PREÇOS DE COMMODITIES Graldo San Ana d Caargo Barros Sér Ddáca no. D-3 Fvrro 24 /28/947
Leia maisNA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO CUSTO
Rvisa UnB Conábil, v. 11, n. 1-2,.208-220, jan./dz. 2008 Univrsidad d Brasília Daramno d Ciêncas Conábis Auariais ISSN 1984-3925 UTILIZANDO TÉCNICAS DE REGRESSÃO E CALIBRAGEM NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO
Leia maisIndexação e Realimentação: a Hipótese do Caminho Aleatório
Indxação Ralimnação: a Hiós do Caminho Alaório Frnando d Holanda Barbosa. Inrodução Cardoso (983) m um rabalho rcn sugriu a hiós d qu a axa d inflação no Brasil a arir d 968, quando foi inroduzida a olíica
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisGALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE
va Ibroamrcana d Ingnría Mcánca. Vol. 6.º pp. 6-74 0 GALEKI PEOV-GALEKI E MÍIMOS QUADADOS PAA A SOLUÇÃO DA COVECÇÃO-DIFUSÃO ASIEE ESAE CLAO OMÃO JAIO APAECIDO MAIS JOÃO BAISA CAMPOS SILVA 3 JOÃO BAISA
Leia maisConvergência de Renda dos Estados Brasileiros: Uma Abordagem de Painel Dinâmico com Efeito Threshold
Convrgênca d Rnda dos Esados Braslros: Uma Abordagm d Panl Dnâmco com Efo hrshold Ncolno rompr No IPECE Ivan Caslar CAEN/UFC Fabríco Carnro Lnhars CAEN/UFC RESUMO Es argo aplca um modlo m panl dnâmco para
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisCÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos
NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro
Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Eco/UnB 4-I Rotro Capítulo : Jogos dnâmcos com nformação complta. Jogos Dnâmcos com Informação Complta Prfta Forma xtnsva Estratégas Equlíbro d Nash Subjogos qulíbro
Leia maisEstatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar
Leia mais4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados
Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico
Leia maisCRISE CAMBIAL E POLÍTICA FISCAL EM UM MODELO COM RESTRIÇÕES AO CRÉDITO
Unvrsa Brasíla Daramno Economa (ACE) CRISE CAMBIAL E POLÍTICA ISCAL EM UM MODELO COM RESTRIÇÕES AO CRÉDITO Ts Douorao Mauro Cosa Mrana Brasíla 7 Aos mus as, Manol Dourao Mrana lho Ana Cosa Mrana. AGRADECIMENTOS
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisAnálise de dados industriais
Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,
Leia maisTEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisProblemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias
EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capíulo 7 Problmas d Valor Incal para Equaçõs Dfrncas Ordnáras Muos problmas m modlagm d procssos químcos são formulados m rmos
Leia maisANO LECTIVO 2001/2002
ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna
Leia maisParidade Descoberta da Taxa de Juros em Países Latino-Americanos. Jaimilton Carvalho, José Angelo Divino
ardad Dscobra da Taxa d Juros m aíss Lano-Amrcanos Jamlon arvalho José Anglo Dvno Rsumo - Es rabalho m por objvo sar a hpós da pardad dscobra da axa d juros para alguns paíss da Amérca Lana no príodo d
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisFísica IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência
Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm
Leia maisO modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte
O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com
Leia mais