Departamento de Economia, Administração e Sociologia Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Departamento de Economia, Administração e Sociologia Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo"

Transcrição

1 Darano d Econoa, Adnsração Socologa Escola Suror d Agrculura Luz d Quroz Unvrsdad d São Paulo MACRO E MICROECONOMIA DOS PREÇOS DE COMMODITIES Graldo San Ana d Caargo Barros Sér Ddáca no. D-3 Fvrro 24

2 /28/947 /28/95 /28/953 /28/956 /28/959 /28/962 /28/965 /28/968 /28/97 /28/974 /28/977 /28/98 /28/983 /28/986 /28/989 /28/992 /28/995 /28/998 /28/2 /28/24 /28/27 2 Inrodução Nsas noas rnd-s dscur a volução dos rços d coods, nrrando-a ndo cona suas nrrlaçõs co faors xlcavos acro croconôcos. Qual sdo ssa volução nas úlas décadas? O coorano dsss rços ros ras, dflaconados lo CPI dos EUA a arr dos anos 94 aarc na fgura, confor colação do CRB FED/S. Lous SPOT ALIMENTOS METAIS PETROLEO Fgura. Índcs d Prços Ras d Coods, 947/28 Fon: CBR/SPOT,FOOD, ST LOUIS FED h:// h://rsarch.slousfd.org/frd2/srs/oilprice/downloaddaa?cd=98 Tano o índc gral So 2 coo o d alnos scífco arsna duas ndêncas sgudas d quda. A rra do nco das sérs aé ados dos anos 97; Ennd-s coods coo sndo o conjuno d bns cuja rodução vncula-s forn aos rcursos nauras solo, água, luz solar, raura. Engloba, orano, os roduos agrocuáros, da sca florsas, ass coo os nras nclusv rólo as. Oura caracrísca d coods é o fao ossuír adrõs acos undaln, co rlavan quna orânca da rgão d rocdênca ou do su roduor. Nss sndo, coods s conraõ aos bns ndusralzados ou anufaurados, qu são ransaconados co arcas, qu s rsa ara dfrncá-los ran os coradors, úla nsânca, fxar sus rços fora dos adrõs d concorrênca. 2 O Índc So CRB é cooso d rços d roduos vgas, anas as.

3 3 a sgunda daí aé ados dos anos 2. Enr as duas, há u salo xrssvo d rços, qu sdo arbuído a xcsso d lqudz, quda do dólar no quadro do rono do acordo d Bron Woods, foração do carl da OPEP squênca a urbulêncas no Orn Médo, c.. 3 Na rra, a quda ral éda ra sdo d crca d 5%, na sgunda a quda fo da ord d 7%. Ua ala rlavan oran 4% a 5% ocorr a arr d ados dos anos 2, vndo, oré a sr nrroda arcaln nos úlos anos da década. Coorano arcdo ocorru co o índc ara as; s, oré, arc as volál. Já o rço do rólo sgundo xo na fgura arc s drnar or forças dfrns das das coods. Noa-s aunos sgnfcavos na década d 97, quando da foração da OPEP, ua grand rcuração no fnal do ríodo, à slhança d as. O cofcn d corrlação sls nr as sérs SPOT Alnos, consans da fgura, é,98. O cofcn nr Alnos Mas é,78. Co rólo, a corrlação é uo baxa,. Pod-s afrar, co cra sgurança, orano, qu xs ua ndênca cou nr os rços d dvrsas coods, co xcção do rólo. Ou sja, há ua ndênca hsórca d ovnação conjuna d rços d coods. Essa coovnação sugr qu sss rços od sar sujos a faors abrangns, coo os acroconôcos, coo axa d juros, axa d câbo, c.. Já a ndênca cou sugr ossívl fo da volução cnológca ouros faors qu afa o crscno conôco d longo razo, cujo ndcador as oran é a roduvdad. Jacks, O'Rourk Wllason 29, nu sudo qu vola ao ano d 7, xana alguas ouras caracríscas dos rços d coods coarados a rços d ouros os d bns, coo os anufaurados ou ndusras. Prra rguna: os rços d coods sr fora as volás? Rsosa: s, cagorcan 4. Sgunda rguna: a volaldad dos rços d coods aunou ao longo do 3 Vr Nlson, E. 24. Th Gra Inflaon of h Svns: Wha Rally Hand? Fdral Rsrv Bank of S.Lous Workng Par 24-.h://rsarch.slousfd.org/w/24/24-.df 4 Volaldad é dda lo dsvo adrão do log da rlação nr os rços ríodos subsqüns: P ln P. Para o ríodo d 87 a 95, a volaldad dos rços dos bns anufaurados corrsondu a 63% da volaldad dos rços dos alnos.

4 4 o? Rsosa; não, s dúvda. Qual a rlação nr globalzação aor ngração d rcados volaldad? Rsosa: a globalzação rduzu a volaldad. Es úlo asco rsulara do balanço nr duas forças. Por u lado, a globalzação ndra a rduzr a volaldad rsulan das varaçõs d ofra rgonas or razõs clácas, or xlo ao agrgar roduçõs d dfrns rocdêncas. Por ouro, a globalzação odra dssablzar a danda dvdo a ocorrêncas acroconôcas, co suas caracríscas squêncas d boos buss. Os auors conclu qu o fo do lado da ofra rdonou sobr os do lado da danda. Ofra danda são sr os faors a qu s arbu o coorano dos rços d coods, aé so or força do snso cou. Não é raro, oré, qu analsas orans rlgu u dsss coonns d rcado a ua osção scundára. A sgur analsaos foras d nsrr as coonns nas análss d rços d coods. E su argo d 29, Frankl analsa rês xlcaçõs frqunn ofrcdas ara o coorano dos rços d coods, s nconar sss faors d ofra: roduvdad ngração das rgõs d rodução. O cnáro qu rnd nrrar é o da grand lvação d rços nos anos 2 aé 28. A rra xlcação assoca a ala ao crscno da danda undal, uxado or Chna, Índa, c. A sgunda lvana a hós d sculação dssablzadora ou bolha sculava, qu coras são fas s qu haja razõs fundanadas ara qu xcava d ala. Fnaln, a rcra xlcação aona ara olíca onára frouxa consqüns juros baxos. Frankl concnra-s na análs rlaconada à olíca onára. Juros alos, or xlo, ra drrubado os rços no coço dos anos 98. O fo ra vndo da lvação do cuso d socag. Sja d coods colocadas arazéns, sja d néros rólo, qu sava araznadas no solo. Aós 2, o nvrso ocorru co os juros uo baxos. Conra ssa xlcação, Frankl lbra qu sus crícos osra qu os juros baxos são ncoaívs co os soqus qunos no ríodo rcn. Ua ossívl raconalzação ara al aradoxo sra a dsconsdração da socag dcorrn da não xração: od socar a aéra ra xraída ou socá-la ans da xração coo o rólo qu ranc sob o solo dvdo ao baxo cuso d

5 5 socá-lo. E balanço, Frankl arc conclur qu: a a avdad conôca, a nflação, ncrza conrbu ara xlcar os ovnos dos rços; b olíca onára juros não arc rlvans, xco, alvz, ndran, or fos sobr avdad conôca nflação. Esa é ua conclusão, arsnada co cra dcção, qu choca co suas análss anrors, scaln d 986. A nrração acroconôca ou, as rcsan, onára d Frankl sgu ssas lnhas. Por sr nos volás ou nos flxívs, os rços d bns anufaurados gral são analsados dfrnn d rços d coods. Ess s ajusara radan às varaçõs d ofra danda, sando, ass, rann qulíbro, or ass dzr. Já os rços d anufaurados lvara as o ara s ajusar o ajusano s dara roorção ao xcsso d danda: quano aor afasano do qulíbro, as rádo o ajusano. O ro dss ajusano dnura à dda qu o qulíbro s aroxass No caso d bns ndusras, os rços sra do o scky rcs, ou sja, rços rígdos. A rsnça d rgdz nos rcados, coo s sab, sdo a nrração kynsana ara a xsênca d dsqulíbro, o dsrgo no rcado d rabalho; a ocosdad do caal, o hao do roduo rodução aqué do oncal. A fora conrolada d ajus dos rços d anufauras lca qu os sus rcados, ao conráro dos d coods qu sra covos, são do o concorrênca onoolísca, cuja rncal dsnção é a dfrncação d roduos. Arhur Okun, 975, fo onro no uso d quaçõs dscrvas da rgdz salaral, rgdz ssa qu s ransa aos rços confor ua sraéga d arku sobr os cusos. Coo os saláros são subdos a conraos, ls rcsa d o ara s ajusar: o rcado d rabalho od rancr dsqulbrado or cro o nquano os conraos vão sndo rvsos aós sus vncnos. S o rcado d rabalho xcsso d danda, os saláros vão rancr subndo ou cando or cro o; não há ajus nsanâno qu qulbr o rcado d dao. Muos auors, nr ls, Jffry Frankl, 986, forulara o ajus d rços d anufauras coo dndn do grau d dsqulíbro no rcado, sndo qu ss ajus não s dá nsananan, coo s dara no caso das coods.

6 6 A Mcroconoa Consdraos ua conoa co dos bns: coody anufaurado. Nua forulação croconôca, focaos ncaln no rcado da coody. Suoos qu rço flxívl, so é, sá rann qulíbro, nvolvndo ofra danda. A ofra s A é dada lo roduo do volu d rcursos roduvos ulzados R vzs a roduvdad oal dsss rcursos H d ára 5 : A N H s sndo o volu d rcursos dndn do rço ral d coody, co sndo o nívl gral d rços 6 : P N N 2 é a lascdad da ofra d rcursos roduvos à rodução d coody. A roduvdad H é drnada xognan. Toaos o índc gral d rço da conoa, Q da anufaura:, coo ua éda ondrada dos rços soras P da coody P Q logaros rrsnados or lras núsculas ln q 3 E logaros a ofra é dada or: a s n h A danda la coody é dada la soa logaríca da danda ara consuo corrn ara consuo fuuro ou sja, ara soqu 7. Podos rrsná-la, 5 Sguos aqu o rocdno rgado análss da roduvdad oal, agnando-s u conjuno d bns srvços d rodução dnonado rcursos ou nsuos, cuja varação é drnada or consdraçõs rvadas d ozação. O roduo rsulan do uso dos rcursos dnd da roduvdad, consdrada xógna. Vr, or xlo, Dwr & Nakaura. 6 Coo nora, no odlo a sr dsnvolvdo, odos os arâros são osvos.

7 7 orano, or ua função do rço da rnda ras da axa ral d juros, aroxada or, sndo a nflação srada. ou log 8 : P Y d A [ ] Ao 4 a d a y 4 sndo y a rnda ral. d s Consdrando-s a condção d qulíbro a a : [ a n y h ] 5 Sgundo agora a rssuosção d Frankl, ados qulíbro conínuo no rcado d coody. A arr d 5 anndo nalradas as das varávs os: d d 5 Isso ndca qu u auno na axa d juros no ono dv rduzr o rço da coody or causa do auno no cuso d oorundad da socag. No ono, adas, os: E 6 ond é axa srada d crscno d. Ignora-s, coo ans, ouros cusos d socag, alé dos juros. 7 A nsração quano ao aco dos juros sá, lnhas gras, nos odlos d Wrgh & Wllas, nr ouros, qu o volu a socar é aroxadan ua roorção do volu dsonívl rodução corrn as soqu ncal; ssa roorção vara nvrsan ao cuso d araznag, co dsaqu aos juros. Para faclar nossa odlag, o volu a sr socado é soado à danda corrn, qu quvalra alrnavan a sua subração do volu roduzdo. 8 Usaos a aroxação ln ln.

8 8 Anda d acordo co Frankl, a anufaura rço q rígdo qu s ajusa d acordo co o dsqulíbro no rcado, dados cusos srados nflação srada no longo razo, qu é gual à axa srada éda d crscno da ofra d oda 9. Essa rgdz no rcado d anufauras d qu os rços rlavos s ajus nsananan. O rcado d anufauras od fcar dsqulíbro, qu nd a sr lnado, ao longo do o, sob condçõs d sabldad. O rcado d coody sará sr qulíbro ofra danda guas, condconado vdnn ao rço vgor a cada ono no rcado d anufaura. Ass, s for d qulíbro as q não, o ajus q alra o nívl gral d rço logo, coo s noa 5. Suoos qu s ajus da sgun fora: ond é o rço d qulíbro. Ass, s [ ] r 7, or xlo, não sra-s ua quda d rço ara o róxo ríodo:. E. Não havndo al dsqulíbro ou sja, s r., não crscrá à axa nonal d juros d longo razo Sob xcavas raconas E, ou sja, o rço srado ara + é aqul qu qulbra nsananan o rcado. Consdrando 6 7, os qu a varação d rços nr + dv ao so o gualar-s à axa d juros ao ovno ncssáro d ajus: ] [ r 8, logo, _ [ r ] 9 Usando a xrssão ara o rço d qulíbro 5: 9 q y d y g ond q é o rço da anufaura ; y d y são quandads dandada roduzda no longo razo. Incluíos o faor g corrsond a udanças ranns nos cusos, dvdo à cnologa, a sr ransfrda ara rços.

9 9 [ a n y h ] [ r ] [ a n y h ] [ r ] Prcb-s qu o rço da coody acoanha o índc gral d rço, odndo xcdê-lo, or xlo, caso a roduvdad caa ou a rnda ral aun. Dsa fa, noa-s qu, consdrando a fala d qulíbro no rcado d anufaura o consqün ovno no rcado d coody, u auno na axa d juros roduzrá a sgun varação w d [ ] d E rsuo os qu ua quda nos juros d ara va:. aunar o rço da coody - nos das ríodos nquano rdurar os juros aors - lo onan d d dcorrênca do baraano da socag; 2. aunar anda as o rço anas lo onan d d ara coablzar a ncssdad d o rço crscr valor gual a axa nor d juros. A sgunda ar é chaada d ovrshoong do rço assocado varação no juro. Traa-s d varação no rço xcsso ao qu o ajus ao qulíbro dandara dado. A Macroconoa Efos onáros

10 Fala dalhar o coorano dos juros. Consdraos o rcado d oda qulíbro conínuo: M M M d s M M s Y d ond Y é roduo oal dado la éda ondrada do rodução d coody Y c Y anufaura. Os arâros são lascdads d danda d oda. E logaros o qulíbro srá: y logo y qu lvado ara { a [ r ] n [ ] y [ ] h } 2 Conclu-s d 2 qu u auno, or xlo, causará: a auno roorconal s son s. não ocorrr varação y; ou sja, odo o auno é absorvdo or,., abé, não rovocar alração na axa d crscno da ofra d oda b anror acrscdo d aco qu ossa causar y qu lv a danda or coody, aco ss qu dnd do balanço nr. fo dro da rnda sobr a danda or coody. fo ndro do auno na rnda lvando os juros rduzndo a danda or coody [ ]

11 c anror acrscdo d as o aco da quda dos juros, dsdobrado. auno da danda or araznag, orano,. rdução do aco nflaconáro d su rass a. nor quda d ncssára ara coablzar o ovno nroral d rços d anror acrscdo d ossívl aco d auno rsular auno rduzndo aco va axa ral d juros Coérco Inrnaconal Efo Cabal Nsa ar consdraos qu xsa coérco xoração d u drnado aís ara o rso do undo. Consdraos abé qu no rso do undo s fora o rço da coody da fora coo xusos anrorn ara ua conoa qualqur. Traaos aqu d coo s sablc o rço no aís qusão. Ados qu o volu xorado or ss aís não afa o rço nrnaconal qu sua axa d câbo aís drna-s no rcado. Sgundo o conosa nglês Jvons, In h sa on ark, a any on, hr canno b wo rcs for h sa arcl. A L do Prço Únco sdo a bas ara análs d rços d coods: ua vz convrdos a ua sa oda, as coods srão ngocadas lo so rço. Para Offcr 986 a L s vrfcara nu rcado rfan covo aravés do rocsso d arbrag. Ass, s P for o rço nu drnado aís oador d rços, P for o rço no rso do undo RDM, xrsso oda srangra dólar, or xlo E a axa d câbo rço da oda srangra ros da oda doésca 2, ros qu: Enquano u auno roduzr quda, auna-s y roduo ofrado a nflação fca rduzda. Offcr, Lawrnc H., 986, Th Law of On Prc Canno B Rjcd: Two Tss Basd on h Tradabl/ Nonradabl Prc Rao, Journal of Macroconocs, Vol. 8, No. 2, Por xlo, s u aís for o Brasl a oda srangra for o dólar, a axa d câbo srá xrssa ras or dólar.

12 2 P P E 3. E ros d logs: 3 Asar da lógca do arguno, a L do Prço Únco sdo largan qusonada quando subda a análs írca. Mljkovc 3 aona ossívs razõs ara sss qusonanos: a ráca d rcng o ark, ou sja, dscrnação d rcados d acordo co lascdads d danda do aís orador; b rscos cabas, c saração gográfca dos rcados consqüns cusos d ransação. Aqu nos concnraos nas consqüêncas do rocsso d ajusano dfrncado d rços d coods anufauras sobr a vgênca da L. Para snzar os argunos ara o ajusano não nsanâno da axa d câbo, rcorros aos argunos d Dornbush 4. As sguns hóss são adoadas: c 4 Ass, coo osra as duas rras condçõs, suoos qu os rços oda doésca srangra s ajusa às axas d juros vgns nos rscvos rcados. A rcra condção dcorr da rssuosção d rfa subsução nr avos fnancros naconal srangro: ara nvsr na oda doésca é sr qu haja ua xcava d qu la s dsvalorz onan gual ao dfrncal das axas d juros doésca srangra. As condçõs 4 são coaívs co 3. Suoos anda qu os ajuss nas rês varávs s rocss das sguns foras: 3 Mljkovc, D Th Law of On Prc n Inrnaonal Trad: a crcal rvw. Rvw of Agrculural Econocs 2: Vr Dornbusch, R "Excaon and h Exchang Ra Dynacs". Journal of Polcal Econoy 84: 6-76 Frankl, J.F "On h Mark: A Thory of h Floang Exchang Ras Basd on Ral Inrs Dffrnals". Th Arcan Econoc Rvw 69:

13 3 - D r r 5 Ans d avançaros, val consdrar o sablcno da axa d câbo d qulíbro. Traa-s da axa qu rvalcra sob vgênca da L d Pardad Cabal: 6 qu a axa d câbo d qulíbro d u aís crsc ou sja, s dsvalorza a arr d u valor ncal roorção dra à volução do rço édo doésco d qulíbro ndra rlação ao rço xrno. Enão s suusros qu o nívl d rço d qulíbro cada rgão corrsond à rscva ofra onára srada: 6 Usando 4 as xrssõs 5 corrsondns ara o rço xrno axa d câbo: ] [ D r ] [ r 7 Agora roaos a condção d arbrag dada 3 ara usaos a xrssão ara 7: ]} [ { r } {

14 4 Roando 2 ara o rço xrno 6 : } { ] [ } ] [ ] [ { r h y n a 8 r h y n a } ] [ ] [ { 9 A xrssão 9 ndca qu o rço doésco d u aís oador d rços no rcado xrno: a vara roorconaln à ofra onára nrna. vara razão d alraçõs na rnda xrna y or causa do aco qu ossa causar na danda or coody, aco ss qu dnd do balanço nr. fo dro da rnda sobr a danda or coody. fo ndro do auno na rnda lvando os juros rduzndo a danda or coody [ ] b vara razão d varaçõs dos juros, dsdobrado fos sobr. a danda or araznag. aco nflaconáro d su rass a. nor quda d ncssára ara coablzar o ovno nroral d rços v. aco sobr a axa d câbo 5 c vara razão d varaçõs rduzndo aco va axa ral d juros 5 No ocan ao fo cabal, odra sr consdrado anda o aco qu udanças nas axas cabas dos rncas aíss qu aua no rcado od r na rnda ral dsss aíss. Por xlo, as coods nd a sr coadas dólars arcanos, logo, quando ss s dsvalorza, há ua arcação rlava das das, o qu foralc o odr d cora dos ouros aíss. O consqün auno d rnda ral dls lva a danda undal nd a aunar o rço da coody dólars.

15 5 d vara razão d alraçõs na axa doésca d juros aravés d su fo no câbo Rfrêncas Dwr, W.E., A.O.Nakaura. 22. Th Masurn Of Aggrga Toal Facor Producvy Growh h:// Frankl, J.A "Excaons and Coody Prc Dynacs: Th Ovrshoong Modl." Ar. J.Agr. Econ. 68May 986: Frankl, J. A. 26. Th Effc of Monary Polcy on Ral Coody Prcs. Naonal Burau of Econoc Rsarch. h:// Frankl, J.A., A.K.Ros. 29. Drnans of Agrculural and Mnral Coody Prcs h://das.rc.org/h/rba/rbaacv/acv29-2.hl Jacks, D.S.,K,H. O'Rourk, J. G. Wllason. 29. Coody Prc Volaly and World Mark Ingraon snc 7. Workng Par h:// Mljkovc, D Th Law of On Prc n Inrnaonal Trad: a crcal rvw. Rvw of Agrculural Econocs 2: Dornbusch, R "Excaon and h Exchang Ra Dynacs". Journal of Polcal Econoy 84: Frankl, J.F "On h Mark: A Thory of h Floang Exchang Ras Basd on Ral Inrs Dffrnals". Th Arcan Econoc Rvw 69: Nlson, E. 24. Th Gra Inflaon of h Svns: Wha Rally Hand? Fdral Rsrv Bank of S.Lous Workng Par 24-.h://rsarch.slousfd.org/w/24/24-.df Offcr, Lawrnc H., 986, Th Law of On Prc Canno B Rjcd: Two Tss Basd on h Tradabl/ Nonradabl Prc Rao, Journal of Macroconocs, Vol. 8, No. 2, Okun, A Inflaon: s Mchancs and Wlfar Coss. Brookngs Pars on Econoc Acvs no. 2, Wrgh, B.D.; J.C.Wllas, 984. Th Wlfar Effcs of h Inroducon of Sorag. Quarrly Journal of Econocs. P:

FÍSICA MODERNA I AULA 22 -

FÍSICA MODERNA I AULA 22 - Unvrsa São Paulo Insuo Físca FÍSIC MODRN I UL - Profa. Márca la Rzzuo Pllron sala 4 rzzuo@f.us.br o. Ssr 04 Monor: Gabrl M. Souza Sanos Págna o curso: ://sclnas.soa.us.br/cours/vw.?=905 30/05/04 Função

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 389 RESTRIÇÃO EXTERNA, CÂMBIO E CRESCIMENTO EM UM MODELO COM PROGRESSO TÉCNICO ENDÓGENO

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 389 RESTRIÇÃO EXTERNA, CÂMBIO E CRESCIMENTO EM UM MODELO COM PROGRESSO TÉCNICO ENDÓGENO TEXTO PARA DISCUSSÃO N 389 RESTRIÇÃO EXTERNA, CÂMBIO E CRESCIMENTO EM UM MODELO COM PROGRESSO TÉCNICO ENDÓGENO Fabrco J. Msso Frdrco G. Jam Jr. Agoso d 00 Fcha caalográfca 38 M678r 00 Msso, Fabrco J. Rsrção

Leia mais

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c

Leia mais

Fenómenos Transitórios

Fenómenos Transitórios 2-7-24 Fnónos Transóros Dfnção fnónos ransóros São fnónos q ocorr crcos lécrcos nr os saos rg rann. Noraln, os fnónos ransóros ocorr crcos lécrcos ran as anobras abrra fcho nrrors. Po abé aconcr vo a oras

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

PINDYCK & RUBINFELD, CAP 5; VARIAN, CAP.12

PINDYCK & RUBINFELD, CAP 5; VARIAN, CAP.12 Escolha sob Icrtza PINDYCK & RUBINFELD, CAP 5; VARIAN, CAP. OBS.: ESTAS NOTAS DE AULA NÃO FORAM SUBMETIDAS A REVISÃO, TENDO COMO ÚNICA FINALIDADE A ORIENTAÇÃO DA APRESENTAÇÃO EM CLASSE. COMENTÁRIOS SÃO

Leia mais

3. Medidas de desempenho são combinadas sobre todas as. 2. Medidas de desempenho preditas são obtidas usando modelos de regressão para as respostas:

3. Medidas de desempenho são combinadas sobre todas as. 2. Medidas de desempenho preditas são obtidas usando modelos de regressão para as respostas: Função d rfrêna oal C m Funçõs objo alrnaas ara omzação d xrmnos om múllas rsosas Fláo Foglao Projo d Exrmnos II Abordagns ara omzação mulrsosa Omzação Mulrsosa Prodmno adrão. Rsosas modladas omo função

Leia mais

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macrocooia I 1º Ssr d 2017 Profssors: Gilbro Tadu Lia Pdro Garcia Duar Lisa d Exrcícios 3

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: . Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a

Leia mais

EDMARY SILVEIRA BARRETO ARAÚJO

EDMARY SILVEIRA BARRETO ARAÚJO DARY SLRA BARRTO ARAÚJO RSDAD FDRAL D LARAS FLA DOTORADO TRSTTCOAL DTR STATÍSTCA PRTAÇÃO TRABALHO DA DSCPLA PROBABLDAD SALADOR 9 DARY SLRA BARRTO ARAÚJO RSDAD FDRAL D LARAS FLA DOTORADO TRSTTCOAL DTR STATÍSTCA

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente: 98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Eco/UnB 4-I Rotro Capítulo : Jogos dnâmcos com nformação complta. Jogos Dnâmcos com Informação Complta Prfta Forma xtnsva Estratégas Equlíbro d Nash Subjogos qulíbro

Leia mais

Capítulo 6 Decaimento Radioativo

Capítulo 6 Decaimento Radioativo Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai

Leia mais

Modelos Econométricos para Dados em Painel: Aspectos Teóricos e Exemplos de Aplicação à Pesquisa em Contabilidade e Finanças

Modelos Econométricos para Dados em Painel: Aspectos Teóricos e Exemplos de Aplicação à Pesquisa em Contabilidade e Finanças Modlos Economércos para Dados m Panl: Aspcos Tórcos Emplos d Aplcação à Psqusa m Conabldad Fnanças Auors: PATRICIA CRISTINA DUARTE (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS) WAGNER MOURA LAMOUNIER (PROGRAMA

Leia mais

Taxa de Paridade: Real (R$)/Dólar Americano (US$) - IPA-OG Índice Dez/98 = 100 Período: Mar/94 a Fev/2003

Taxa de Paridade: Real (R$)/Dólar Americano (US$) - IPA-OG Índice Dez/98 = 100 Período: Mar/94 a Fev/2003 80 Taxa de Pardade: Real (R$/Dólar Amercano (US$ - IPA-OG Índce Dez/98 00 Período: Mar/94 a Fev/2003 60 40 20 Índce 00 80 60 40 20 0 mar/94 jul/94 Fone: IPA nov/94 mar/95 jul/95 nov/95 mar/96 jul/96 nov/96

Leia mais

condição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais

condição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais Prblmas d Mamáa IV - Dada a quaçã frnal abax, drmnar as sluçõs arular mlmnar snd qu das as quaçõs sã válda ara. a nçã nal. s. u u b 5 nçã nal s. 7,5,5 u nçã nal s. 5 u d 5 s nçã nal 8 s. s d 5 8 nçõs nas

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISRAÇÃO E CONABILIDADE DEPARAMENO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconomia I 1º Smstr d 217 Profssor Frnando Rugitsky Lista d Exrcícios 4 [1] Considr uma macroconomia

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

Escoamento incompressível, tubo rígido I

Escoamento incompressível, tubo rígido I Balanço d aa: coano incorívl, ubo ríido I ) 0 ) Balanço d ono linar: Inrando nr a oiçõ, rula: vaão voluérica conan na oição d d ) nθ d ) ) uda d rão á cooa d uda d rão or nria oncial ravidad), nria cinéica

Leia mais

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Qusão: Considr o modlo d crscimno d Solow com a sguin função d 1 3 2 produção, Y K AL3. Os mrcados d faors são prfiamn compiivos

Leia mais

NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO CUSTO

NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO CUSTO Rvisa UnB Conábil, v. 11, n. 1-2,.208-220, jan./dz. 2008 Univrsidad d Brasília Daramno d Ciêncas Conábis Auariais ISSN 1984-3925 UTILIZANDO TÉCNICAS DE REGRESSÃO E CALIBRAGEM NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO

Leia mais

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte: Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.

Leia mais

Previsão de preços de commodities agrícolas através do modelo de análise espectral singular multivariada

Previsão de preços de commodities agrícolas através do modelo de análise espectral singular multivariada Prvão d prço d cood agrícola aravé do odlo d anál pcral ngular ulvarada Carlo Albro Org Pnro Unvrdad do Eado da Baa UEB Faculdad d cnologa na Cac Av. lvra Marn, 555 Cabula carlo.org@rra.co.br alr d nna

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS 5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando

Leia mais

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais) A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l

Leia mais

PMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós

PMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós PMR3 - Mcâca opacoal para Mcarôca Elo Isoparaérco d ós osdros cal a fção rpoladora para lo raglar osrado a fgra: 3 sdo a arál d sado os cofcs as arás dpds. osdrado os alors dssa fção os ós do râglo os:

Leia mais

EPUSP-PQI-3104 a8 2/10 /17 misturas não ideais aantunha Pag. 1 de 14 Termodinâmica e Operações Unitárias

EPUSP-PQI-3104 a8 2/10 /17 misturas não ideais aantunha Pag. 1 de 14 Termodinâmica e Operações Unitárias PUP-PQI-34 a8 / /7 isturas não idais aantunha Pag. d 4 rodinâica Oraçõs Unitárias PUP-PQI-34 a8 / /7 isturas não idais aantunha Pag. d 4 No quacionanto d 3 stados/corrnts binários, isobáricos, quiantos/stágios

Leia mais

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da

Leia mais

Probabilidade de Ruína com eventos espaciais

Probabilidade de Ruína com eventos espaciais Uvrsdad Fdral d as Gras Probabldad d uía om vos spaas Dssração submda omo rquso paral para obção do grau d sr m saísa pla Uvrsdad Fdral d as Gras ALI ATIS PIOUTK Orador: Prof. Dr. ao ars Assução arço-9

Leia mais

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes. RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica MACROECONOMIA Capíulo 1 - Inrodução aos Modlos Macroconômicos 1. Ciclo Crscimno Econômico 2. Inflação Nívl d Aividad Econômica Frnando d Holanda Barbosa Capíulo 2 - As Curvas IS LM: A Dmanda Agrgada 1.

Leia mais

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO Noas d aula d PME 336 Procssos d ransfrênca d Calor 66 AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME RANSIÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINIO Fluo d Calor num Sóldo Sm-Infno Na aula anror fo sudado o caso da condução d calor

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos NOVA SHOOL OF BSINESS AND EONOMIS ÁLLO I º Ssr / EXAME ª ÉOA TÓIOS DE RESOLÇÃO Juho Duração: horas iuos Não é priido o uso d calculadoras Não pod dsagrafar as folhas do uciado Rspoda d fora jusificada

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes: Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação

Leia mais

Décima quarta aula de hidráulica. Primeiro semestre de 2016

Décima quarta aula de hidráulica. Primeiro semestre de 2016 Décia quarta aula d hidráulica Priiro tr d 016 Vao vr ai ua alicação da quação d azn Willia xtraída do livro do rofor Azvdo Ntto ágina 155 Nua cidad do intrior, o núro d caa ating a 1340, gundo a agncia

Leia mais

MATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011

MATEMATICA Vestibular UFU 2ª Fase 17 de Janeiro de 2011 Vesibular UFU ª Fase 17 de Janeiro de 011 PRIMEIRA QUESTÃO A realidade mosra que as favelas já fazem pare do cenário urbano de muias cidades brasileiras. Suponha que se deseja realizar uma esimaiva quano

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc m o c voc RESOLUÇÃO voc A1 A4 (ABCD) = AB.BC AB.2 = 6 AB = 3 cm (BCFE) = BC.BE 2.BE = 10 BE = 5 cm Um dos lados vai tr a mdida 10-2x o outro 8-2x. A altura

Leia mais

Integração numérica: Método de Euler

Integração numérica: Método de Euler Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

Capitulo 5 Resolução de Exercícios

Capitulo 5 Resolução de Exercícios Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls

Leia mais

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -

Leia mais

O Sacrifício da Cruz

O Sacrifício da Cruz O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø

Leia mais

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle ª. Li da Trmodinâmica ara um Volum d Conrol Grand ar do roblma d inr na ngnharia nol ima abro, ou ja, ima no quai há fluo d maa araé d ua fronira. É, orano, connin obrmo uma rão da ª. Li álida ara ima

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano ormas dos rabalhos Vrtuas Itrodução Loardo da Vc (45-59), artsta, ghro ctsta talao Aplcou oçõs do prcípo dos dslocamtos vrtuas para aalsar o qulíbro d sstmas d polas alavacas PEF-40 Prof. João Cyro Adré

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

(a) Temos para uma transformação adiabática que p 1 V γ. 2 p 2 = p 1 V 2. Prova A: = 1 atm 4 1,4 6, 96 atm. p 2 = 1 atm. Prova B:

(a) Temos para uma transformação adiabática que p 1 V γ. 2 p 2 = p 1 V 2. Prova A: = 1 atm 4 1,4 6, 96 atm. p 2 = 1 atm. Prova B: 1. (2 pontos) Suponha qu o ar ontdo m uma bomba manual d nhr bola possa sr tratado omo um gás dal (γ 1, 4). Consdr nalmnt 210{240} m 3 d ar a uma tmpratura d 20{40} C a uma prssão d 1 atm. S st volum d

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.

Leia mais

Probabilidade II Aula 6

Probabilidade II Aula 6 obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas

Leia mais

Anexo 3 atualizado em 11/abril/2016. Registo de Informação sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a)

Anexo 3 atualizado em 11/abril/2016. Registo de Informação sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Anexo 3 aualizado e 11/abril/2016 Regiso de Inoração sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Designação do Operador Escola Secundária de Fonseca Benevides Código SIGO 0502 Concelho Lisboa Ciclo

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

Fun»c~oesexponenciaiselogar ³tmicas. Uma revis~ao e o n umero e

Fun»c~oesexponenciaiselogar ³tmicas. Uma revis~ao e o n umero e Aula 9 Fun»c~osponnciaislogar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro Nsta aula farmos uma pquna rvis~ao das fun»c~os f() =a g() =log a, sndo a uma constant ral, a>0 a 6=. Farmos ainda uma aprsnta»c~ao do n umro,

Leia mais

Referências Bibliográficas:

Referências Bibliográficas: 7 rêca Bbloráca: Aok Kouk "Oal oar olc ro o rla-rc cha" Joural o Moar cooc 48 55-80 aoo 00 Gao Marc Wooor Mchal "Oal r-ra rul: I Gral hor" NB work ar o 949 Jaro 00 Gao Marc Wooor Mchal "Oal r-ra rul: II

Leia mais

Análise Discriminante: classificação com 2 populações

Análise Discriminante: classificação com 2 populações Análse Dscrmnane: classcação com oulações Eemlo : Proreáros de coradores de rama oram avalados seundo duas varáves: Renda U$ ; Tamanho da roredade m. Eemlo : unção dscrmnane unvarada ~ ama4 4 3 e ~ ama8.5

Leia mais

LICENCIATURA. b. Da expressão da energia potencial elástica de uma mola, pode-se afirmar que a energia potencial do sistema 1 é: 1 k.

LICENCIATURA. b. Da expressão da energia potencial elástica de uma mola, pode-se afirmar que a energia potencial do sistema 1 é: 1 k. NC FÍSICA LICNCIAUA Qusão a. Coo, abos os casos, os ssas são pouso, a foça qu aua sob a ola úca, ou sob cada ola a assocação, é a sa, gual ao pso do copo pduado. Sdo dêcas solcadas pla sa foça, cada ola

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino Tanssto Bpola d Junção TBJ Cap. 4 Sda/Sth Cap. 7 Boylstad Cap. 9 Malno Análs Pqunos Snas Notas d Aula SEL 313 Ccutos Eltôncos 1 Pat 5 1 o S/2016 Pof. Manol Modlos Pqunos Snas do TBJ Tas odlos são úts paa

Leia mais

MESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica

MESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica MESTRADO EM IÊNIAS DE GESTÃO/MBA MÉTODOS QUANTITATIVOS APIADOS À GESTÃO V Funções Eponencal, Poênca e ogaríca V- FUNÇÕES EXPONENIA, POTÊNIA E OGARÍTMIA. U capal, coposo anualene a ua aa de juro anual durane

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Actividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético

Actividade Laboratorial TL 01. Assunto: Força de atrito estático e cinético Dparano d Maáia Ciênias Exprinais Curso d Eduação oração Tipo 6 Nívl Aividad Laboraorial TL 0 Assuno: orça d ario sáio inéio Objivo: Esudar as forças d ario sáio inéio drinando os faors d qu dpnd. Inrodução

Leia mais

Aula 4. Inferência para duas populações.

Aula 4. Inferência para duas populações. Aula 4. Inferência para duas populações. Teos duas aostras independentes de duas populações P e P : população P aostra x, x,..., x n população P aostra y, y,..., y Observação: taanho de aostras pode ser

Leia mais

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento

CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais