VALORES ÓTIMOS DO PASSO DA RECONSTRUÇÃO PARA O CÁLCULO DA DIMENSÃO DE CORRELAÇÃO EM SISTEMAS CAÓTICOS INTRODUÇÃO
|
|
- Maria das Graças Caires
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 858 VALORES ÓTIMOS DO PASSO DA RECONSTRUÇÃO PARA O CÁLCULO DA DIMENSÃO DE CORRELAÇÃO EM SISTEMAS CAÓTICOS Natália Diniz Antôni Carls Da Silva Filh INTRODUÇÃO Seja a seguinte situaçã: alguém está tentand reslver um prblema em uma variável, x, n qual a sluçã será usada para se reslver mesm prblema nvamente, e assim pr diante. Váris fenômens na natureza pdem ser assim descrits. O cresciment de ppulações em eclgia é um exempl, nde a quantidade de indivídus em um determinad instante depende da quantidade de indivídus em um instante anterir. Matematicamente, tais situações pdem ser clcadas através da seguinte expressã geral: ( ) x N + = f x N () Onde, partind de um valr inicial x = x, calcula-se, sucessivamente, x, x 2, x 3, etc. A funçã f(x) pderá se apresentar de várias frmas. Um exempl é a funçã linear: f ( x ) = λ x Este tip de funçã pde servir muit bem para uma determinada classe de prblemas, mas nã é a representaçã adequada de muits utrs. Cnsidere-se exempl em eclgia, nde x representa tamanh de uma determinada ppulaçã de animais. Neste cas, λ deve ser psitiv e deduz-se que: x N N = λ x A funçã linear diz que esta ppulaçã vai tender à extinçã (se λ fr um númer entre e ) u que vai crescer indefinidamente ( se λ fr um númer mair d que ). O primeir cas pde perfeitamente acntecer, mas segund
2 859 nã. Assim, precisa-se de utra categria de funções para trabalhar cm tais situações. Sã necessárias as funções nã-lineares. Uma ppulaçã de animais nã pde crescer indefinidamente. Há que se intrduzir uma crreçã na funçã linear. Assim, pr exempl, faz-se cm que parâmetr λ nã seja mais cnstante, mas varie cm tamanh da ppulaçã. A maneira mais simples de cnseguir ist é fazer a transfrmaçã: λ λ ( b x ) nde b é uma cnstante psitiva. Mudand a escala em que se mede tamanh da ppulaçã, chega-se à seguinte expressã para f(x): f ( x ) = λ x ( x ) (2) Agra, tamanh máxim da ppulaçã é x =. Esta equaçã é chamada, às vezes, de equaçã lgística, devid a uma equaçã diferencial estudada pel matemátic belga P. F. Verhulst cerca de 5 ans atrás (BOYER, 996). Sua versã discreta é cnhecida cm Mapeament Lgístic. O Mapeament Lgístic é um sistema extremamente simples (frmad pr uma funçã d segund grau), mas exibe (inesperadamente, até a década de 7) s principais elements de uma dinâmica caótica. MATERIAIS E PROCEDIMENTOS Pde-se definir Cas cm um sinal aparentemente aleatóri e irregular, gerad pr um prcess determinista, cm as seguintes prpriedades adicinais (DE GRAUWE, 993): (i) Exibe sensibilidade às cndições iniciais; (ii) É aperiódic; (iii) É assciad a um atratr estranh; (iv) Tem um espectr de ptências de Furier cntínu e de banda larga; (v) Tem pel mens um expente de Liapunv psitiv. O estud mdern deste tip de sistema cmeçu cm Lrenz na década de sessenta e é relativamente nv, cas se pense na História da Ciência cm um td. Uma das maneiras de analisar s sistemas caótics é através ds dads
3 86 experimentais u bservacinais d sistema. Analisam-se parâmetrs de dinâmica caótica nrmalmente usads na análise de séries temprais, dentre s quais destacam-se s seguintes: a Dimensã de Crrelaçã, a Entrpia de Klmgrv- Sinai e s Expentes de Liapunv. A Dimensã de Crrelaçã é, atualmente, a medida mais ppular de dimensã. Fi prpsta pr Grassberger e Prcaccia (983). É muit parecida cm a dimensã de infrmaçã, prém, é mais cmplexa. A dimensã de crrelaçã é prcurada em um gráfic d lgaritm da integral (u sma) de crrelaçã versus lgaritm de ε, enquant que a dimensã de infrmaçã é prcurada em um gráfic da infrmaçã versus lgaritm de (/ε). Mas, tant a integral de crrelaçã cm a infrmaçã sã expressas em terms de prbabilidades. A diferença fundamental entre ambas está na maneira de se calcular essas prbabilidades: para a dimensã de infrmaçã, cnstrói-se uma rede que englbe atratr e calcula-se, basicamente, a prbabilidade de cupaçã de cada célula; já para a dimensã de crrelaçã, cnstrói-se uma célula centrada em cada pnt da trajetória e calcula-se a prbabilidade de cupaçã desta célula. Para calcular a dimensã de crrelaçã a partir de dads experimentais representand valres de alguma variável aleatória n temp, Takens (98) demnstru que é pssível recnstruir a dinâmica d sistema, a partir de uma única crdenada, preservand certas prpriedades d mesm. O algritm baseia-se na cnstruçã de vetres ξ i m-dimensinais a partir da série tempral {x i }, nde x i = x(t i ); i =,2,...,N; m é chamada dimensã de imersã e N é númer ttal de pnts. O terema de Takens (98), garante uma representaçã num espaç recnstruíd usand x(t i ) cm primeira crdenada, x(t i+p ) cm segunda crdenada, e x(t i+ (m-p) ) cm última crdenada, nde p é pass da recnstruçã da série, também chamad de temp de retard. Para a esclha adequada de m, a recnstruçã deve ser feita para valres crescentes e sucessivs (m = 2,3,...). Demnstra-se que um atratr de dimensã tplógica D deve ser imers num espaç de dimensã m mair, u igual, a 2D +; cas cntrári, atratr aparecerá dbrad sbre si mesm cm numa prjeçã e pnts inicialmente distantes, trnam-se próxims prvcand uma distrçã na estatística da medida invariante assciada a atratr recnstruíd.
4 86 Cm nã sabems, a priri, qual a dimensã tplógica d atratr assciad à série de dads experimentais que estams investigand, uma razável dse de experimentaçã e bm sens trna-se necessária a interpretarms s resultads btids, segund Ferrara e d Prad (994). Para efetuarms cálcul da dimensã de crrelaçã (D c ) pensems na prbabilidade de terms dis pnts d atratr num círcul de rai ε, pr exempl. Iss implica a prbabilidade da distância entre esses dis pnts ser menr que ε. A medida dessa prbabilidade, chamada integral (u sma) de crrelaçã, representada pela letra C, é funçã de ε e pde ser expressa pela equaçã abaix: r r C( ε ) = lim nº de pares i,j, tais que x - x < N( N ) N N N = N( N ) Θ ε - xi - x j i= j= { i j ε} r r nde: Θ(x) é a funçã degrau de Heaveside definida pr: Θ( x) = { se se x x < Essencialmente, C(ε) é uma medida de prbabilidade que cresce expnencialmente. Entã, numa escala lg-lg, gráfic de C(ε) versus ε mstra uma regiã linear nde: lg ( C ( ε ) ) Dc.lg ( ε ) é satisfeita e a dimensã de crrelaçã é dada pr: lgc( ε) Dc = lim ε lgε Um parâmetr imprtante na recnstruçã d atratr é Pass (p). O estimadr de p tem que ser tal que x(t i ) e x(t i+p ) sejam parcialmente nã-crrelacinads e independentes (para nã utilizarms um estimadr viciad, d pnt de vista
5 862 estatístic). Faz-se necessári, entã, estud da funçã de autcrrelaçã definida pr: C( τ ) = lim ( x)( x) N i i N x x +τ C() = lim ( x)( x) N i i N x x Um estimadr de p para a recnstruçã d atratr é τ, de frma que: C ( τ ) = C() 2 que indica, aprximadamente, temp de descrrelaçã da série. (TSONIS, 992). Mas nem sempre valr assim btid cnduz à melhr recnstruçã. Este trabalh vai analisar precisamente este pnt: Qual é realmente, valr ótim de C(τ)? A Dimensã de Crrelaçã será calculada para váris sistemas, cm sistema de Lrenz (LORENZ, 963), de Henn e de Rössler. Este cálcul será feit variand-se pass da recnstruçã desde até N, nde N será determinad pela divergência cm s valres já cnhecids para estes sistemas. Os valres ótims serã, a seguir, lcalizads n crrelgrama crrespndente, que é um gráfic da Funçã de Autcrrelaçã em funçã d atras tempral. O cnjunt de infrmações btidas será, entã, analisad para a especificaçã de um algritm para se percrrer caminh invers, u seja: pretende-se frnecer um métd para, a partir da Funçã de Autcrrelaçã, determinar-se Pass da Recnstruçã. Os principais sistemas a serem analisads serã: a) O Atratr de Lrenz: dx/dt = σ(y-x) dy/dt = -xz + rx y dz/dt = xy bz nde, usualmente: σ = ; r = 28; b = 8/3
6 863 b) O Atratr de Rössler: dx/dt = -y - z dy/dt = x + ay dz/dt = b + z(x c) nde, usualmente: a = b =,2; c = 5,7 c) O sistema de Ikeda: X n+ = γ + µ(x n csφ Y n senφ) Y n+ = µ(x n senφ + Y n csφ) Φ = β α/( + X 2 n + Y 2 n ) nde, usualmente: α = 6; β =,4; γ = ; µ =,9 d) O Mapa de Hénn: Xn+ = a(xn)2 + byn Yn+ = Xn nde, usualmente: a =,4; b =,3 RESULTADOS Seguem alguns resultads, clcads em gráfics, já btids para Sistema de Lrenz. Tds s prgramas fram escrits n MatLab.
7 Fig.. Funçã de autcrrelaçã para cas d sistema de Lrenz, cm 2 pnts. A dimensã varia de 2 (acima) a (abaix) Fig. 2. Gráfic das derivadas instantâneas cm pnts para s dads da figura 6.
8 865 Restringims nss trabalh as 4 mapas mencinads anterirmente, que sã: Lrenz, Henn, Ikeda e Rssler. Gerams 2. pnts para cada um deles n Matlab e cnstruíms s prgramas para calcular s respectivs crrelgramas. A partir ds prgramas, recnstruíms atratr utilizand s passs:, 2, 4, 8, 6, 32, 64 e 28. Assim, calculams a dimensã de crrelaçã para cada um ds atratres recnstruíds. Seguem s resultads e s gráfics d resultad da dimensã de crrelaçã X Pass: TABELA Sistema de Lrenz (crdenada X) cm 2. pnts SISTEMA: LORENZ (x) 2. Pnts P = P = 2 P = 4 P = 8 P = 6 P = 32 P = 64 P = 28 D =,46 2,45,4,45,42,45,4, ±,42,4,43,42,4,5,58,25 D = 2,866,93,87,869,86,9 2,3 2,37 ±,84,66,46,55,6,2,78,58 D = 3,964 2,43,992 2,26 2,85 2,443 2,853 3,87 ±,85,2,75,3,8,27,67,62 D = 4 2, 2,7 2,5 2,86 2,473 3,59 3,488 4,52 ±,38,75,2,,29,223,2,77 D = 5 2, 2, 2,3 2,28 2,934 3,682 4,75 4,637 ±,3,53,95,72,422,82,3,53 D = 6 2,5 2,23,985 2,49 3,236 4,5 4,722 5,259 ±,2,97,74,23,363 4,5,3,362 D = 7 2,7 2,34,967 2,283 3,82 4,279 5,48 5,6 ±,72,24,85,62,6,232 5,48 5,6 D = 8 2,32 2,48,95 2,226 4,4 4,678 5,859 6,8 ±,78,49,2,325 4,4 4,678,6,325 D = 9 2,46 2,49 2,2 2,337 4,85 4,983 6,29 6,49 ±,96,79,287,6,26,32 6,29 6,49 D = 2,9 2,5,97 2,326 4,43 5,58 6,558 6,42 ±,88,58,326,75 4,43 5,58 6,558 6,42 DC 2,239 2,635, ,23735 ±,763,36982,49,3429
9 866 2,3 Lrenz p=2 2,2 Dimensã de Crrelaçã 2, 2,,9,8,7 Data: LORENZP2_B Mdel: ExpDecay Chi^2 =.89 y ± x ± A ±.35 t ± Dimensã de Imersã Fig. 3. Gráfic da Dimensã de Crrelaçã em funçã da Dimensã de Imersã para pass p = 2. O ajuste feit fi expnencial e valr assintótic d ajuste frnece a Dimensã de Crrelaçã para sistema de Lrenz. 2 Lrenz - Dimensã x Pass 8 Dimensã Data: LORENZDXP_B Mdel: ExpDecay Chi^2 = y ± x ± A ±.396 t ± Pass Fig. 4. Gráfic das Dimensões de Crrelaçã em funçã d pass para Mapa de Lrenz. TABELA 2 Mapa de Henn (crdenada X) cm 2. pnts
10 867 SISTEMA: HENON (x) 2. Pnts P = P = 2 P = 4 P = 8 P = 6 P = 32 P = 64 P = 28 D =,999,,,3,,7,23,992 ±,49,48,46,5,44,44,68,89 D = 2,229,28,3,528,96 2,833,929 2, ±,7,5,6,9,65,72,49,7 D = 3,24,257,48 2,376 2,822 2,852 2,87 2,765 ±,78,63,84,246,78,85,,84 D = 4,222,26,682 3,329 3,68 3,564 3,579 3,784 ±,34,48,435,56,2,72,5,33 D = 5,239,294 2,43 4,59 4,332 4,326 4,35 4,455 ±,8,96,774,5,,,97,338 D = 6,222,43 2,825 4,642 4,93 4,847 5,25 4,898 ±,56,95,329,89,99,49,59,5 D = 7,227,547 3,63 5,49 5,45 5,27 5,436 5,34 ±,78,3,243 5,49 5,45 5,27 5,436 5,34 D = 8,224,85 4,232 5,734 5,754 5,642 5,782 5,74 ±,,33 4,232 5,734,8,66,23,32 D = 9,236,876 4,793 5,862 6,59 6,9 6,97 5,838 ±,94,33,9 5,862 6,59 6,9 6,97 5,838 D =,33 2,429 5,253 6,237 6,33 6,335 6,466 6, ±,228,579 5,253 6,237 6,33 6,335 6,466 6, DC, , ,7854 9,26 ±,85 52,398 63,944,75 Dimensã de Crrelaçã,6,55,5,45,4,35,3,25,2,5,,5,,95,9,85,8,75,7 Henn p= Data: HENONP_B Mdel: ExpDecay Chi^2 =.3 y ±.86 x ± A ±.3558 t.466 ±6.5232E Dimensã de Imersã Fig. 5. Gráfic da Dimensã de Crrelaçã em funçã da Dimensã de Imersã para pass p = 2. O ajuste feit fi expnencial e valr assintótic d ajuste frnece a Dimensã de Crrelaçã para sistema de Henn.
11 868 Henn - Dimensã x Pass Dimensã Data: HENONDXP_B Mdel: ExpDecay Chi^2 = y ± x ± A ± t ± Pass Fig. 6. Gráfic das Dimensões de Crrelaçã em funçã d pass para Mapa de Henn. TABELA 3 Sistema de Rssler (crdenada X) cm 2. pnts SISTEMA: ROSSLER (x) 2. Pnts P = P = 2 P = 4 P = 8 P = 6 P = 32 P = 64 P = 28 D =,54,53,54,54,5,6,62,58 ±,57,58,58,6,6,8,87,24 D = 2,944,943,975 2,29 2,3,732,7 2,83 ±,67,36,48,5,228,79,6,47 D = 3,965,977 2,43 2,23 2,96,825 2,53 2,574 ±,45,48,74,8,249,2,85,55 D = 4,998 2,3 2,94 2,85 2,63,992 2,52 3,52 ±,72,47,64,266,327,47,4,8 D = 5,979 2,22 2,87 2,52 2,237 2,44 2,23 4,5 ±,2,83,248,24,32,8,27,3 D = 6,987 2,67 2,47 2,99 2,55 2,46 2,357 4,86 ±,42,77,244,97,25,8,35 4,86 D = 7 2, 2,63 2,73 2,62 2,249 2,68 2,397 3,947 ±,29,2,34,52,355,247,487, D = 8 2,2 2,96 2,28 2,7 2,287 2,263 2,578 3,928 ±,34,49,32,29,352,299,787,232 D = 9 2,4 2,7 2,6 2,22 2,74 2,66 2,427 4,64 ±,29,9,3,279,67,345,738,399 D = 2,3 2,93 2,72 2,268 2,4 2,243 2,565 4,33 ±,9,258,228,39,72,44,97,44 DC 2,367 2,597 2,4598 2,948 ±,9,562,874,53
12 869 Rssler p= 2,2 Dimensã de Crrelaçã 2,,8,6,4,2, Data: ROSSLERP_B Mdel: ExpDecay Chi^2 =.64 y ±.9 x ± A ±.2688 t.3779 ±.5773, Dimensã de Imersã Fig. 7. Gráfic da Dimensã de Crrelaçã em funçã da Dimensã de Imersã para pass p = 2. O ajuste feit fi expnencial e valr assintótic d ajuste frnece a Dimensã de Crrelaçã para sistema de Rssler. 5, Rssler - Dimensã x Pass 4,5 4, Dimensã 3,5 3, 2,5 2, Data: ROSSLERDXP_B Mdel: ExpDecay Chi^2 =.235 y ± x ± A ± t ± , Pass Fig. 8. Gráfic das Dimensões de Crrelaçã em funçã d pass para Mapa de Rssler. TABELA 4 Sistema de Ikeda cm 2. pnts
13 87 SISTEMA: IKEDA (x) 2. Pnts P = P = 2 P = 4 P = 8 P = 6 P = 32 P = 64 P = 28 D =,24,23,23,25,23,2,37,85 ±,45,45,49,46,63,65,34,54 D = 2,58,74,695,82,929 2, 2,24,993 ±,29,67,57,29,48,24,7,68 D = 3,637,763,99 2,48 2,87 3,8 2,973 2,89 ±,46,62,9,77,,7,4,82 D = 4,646,8 2,82 3,287 3,67 3,76 3,86 3,76 ±,67,27,39,25,55,38,4, D = 5,662,9 2,572 3,965 4,369 4,37 4,58 4,56 ±,2,65,36,274,7,65,94,25 D = 6,667,952 2,765 4,843 4,972 5,2 5, 5,9 ±,64,48,36,43,2,8,6,55 D = 7,679 2,85 3,58 5,468 5,54 5,497 5,57 5,63 ±,4,7,529 5,468 5,54 5,497 5,57 5,63 D = 8,76 2,229 4,84 5,84 5,845 5,9 5,978 6,37 ±,5,97 4,84,98,48,87,67, D = 9,747 2,36 4,62 6,3 6,64 6,87 6,3 6,24 ±,79,72,58 6,3 6,64 6,87 6,3 6,24 D =,778 2,64 5,334 6,347 6,399 6,487 6,7 6,47 ±,5,425 5,334 6,347 6,399 6,487 6,7 6,47 DC,6968 3,7548 4,498 9,85932 ±,75, ,856, , Ikeda p= Dimensã de Crrelaçã,9,8,7,6,5,4,3,2,,,9,8 Data: IKEDAP_B Mdel: ExpDecay Chi^2 =.24 y.6968 ±.75 x ± A ±.497 t ± Dimensã de Imersã Fig. 9. Gráfic da Dimensã de Crrelaçã em funçã da Dimensã de Imersã para pass p = 2. O ajuste feit fi expnencial e valr assintótic d ajuste frnece a Dimensã de Crrelaçã para sistema de Ikeda.
14 87 25 Ikeda - Dimensã x Pass 2 5 Dimensã Data: IKEDADXP_B Mdel: ExpDecay Chi^2 = y ± x ± A ± t ±.22E Pass Fig.. Gráfic das Dimensões de Crrelaçã em funçã d pass para Mapa de Ikeda. Após esta etapa prcurams lcalizar quais s passs que frneciam a dimensã d atratr mais aceita na literatura. Finalmente prcurams lcalizar n crrelgrama quais s valres da funçã de autcrrelaçã que estavam assciads as passs; a seguir, vims nde caíam s pnts que frneciam as melhres dimensões. Seguem s resultads. TABELA5 - DC btida, DC da literatura e Pass Crrespndente DC Literatura DC Obtida (melhr) Pass Err Percentual Abslut (%) Lrenz 2,68 2,635 2,36 Henn,22,22625,5 Rssler,99 2,367,64 Ikeda,69,6968,4 Os crrelgramas para cada um ds quatr sistemas pdem ser visualizads nas figuras 24, 25, 26 e 27 a seguir.
15 872 Funçã de Autcrrelaçã - Mapa de Lrenz çã a re l c u t a e d a n ç fu pass Fig.. Crrelgrama para Mapa de Lrenz. O pass p=2 frnece melhr valr da DC. Neste cas, C(2) =,85. Funçã de Autcrrelaçã - Mapa de Henn.8.6 çã a re l c u t a e d ã n ç fu pass Fig. 2. Crrelgrama para Mapa de Henn. O pass p= frnece melhr valr da DC. Neste cas C() crrespnde a primeir mínim.
16 873 Funçã de Autcrrelaçã - Mapa de Ikeda.8.6 çã a re l c u t a e d ã n ç fu pass Fig. 3. Crrelgrama para Mapa de Ikeda. O pass p= frnece melhr valr da DC. Neste cas C() crrespnde a primeir mínim. Funçã de Autcrrelaçã - Mapa de Rssler çã a re l c u t a e d ã n ç fu pass Fig. 4. Crrelgrama para Mapa de Rssler. O pass p= frnece melhr valr da DC. Neste cas, C() =,96.
17 874 ANÁLISE E CONCLUSÃO Pde-se afirmar que existem dis cmprtaments diferentes. Para Henn e Ikeda ideal é primeir mínim e para Lrenz e Rssler ideal é um valr da funçã de autcrrelaçã bem grande, u seja, de,85 a,96. Pde ser que a diferença de cmprtament seja devid a fat de Henn e Ikeda serem sistemas discrets e Lrenz e Rssler serem sistemas cntínus, mas ainda nã é pssível cncretizar tal afirmaçã nesta altura da pesquisa, pis fram investigads pucs sistemas. Lg, para ter um resultad mais precis é necessári que se trabalhe cm mais sistemas, talvez dez u vinte deles e nã apenas 4 cm fi feit, cntempland sistemas discrets e cntínus. E, além diss, é necessári que se trabalhe cm mais de 2. pnts. BIBLIOGRAFIA BOYER, Carl B. História da Matemática.Sã Paul: Editra Edgar Blucher Ltda./Editra da Universidade de Sã Paul, p. DE GRAUWE, P., DEWACHTER, H. e EMBRECHTS, M. Exchange Rate Thery. Oxfrd: Blackwell Publishers, p. FERRARA, N. F. e DO PRADO, C. P. C. Cas Uma Intrduçã. Sã Paul: Edgard Blücher Ltda., p. GRASSBERGER, P; PROCACCIA I. Measuring the strangeness f strange attractrs, Physica, v. 9D, 983. HANSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce. Matlab 6 Curs Cmplet. Sã Paul: Prentice Hall, p. LORENZ, E. N. Deterministic Nnperidic Flw. J. Atms. Sci., v. 2, p. 3-4, 963.
18 875 MONTEIRO, Luiz Henrique Alves. Sistemas Dinâmics. Sã Paul: Editra Livraria da Física, p. SCHUSTER, H. G. Deterministic Chas: an intrductin. Weinheim, VCH Verlagsgesellschaft, p. TAKENS, F. Detecting Strange Attractrs in Turbulence. In: RAND D. A., YOUNG L. S. (ed.) Dynamical Systems and Turbulence, (Springer Lecture Ntes in Mathematics) vl 898, Springer-Verlag, 98. TSONIS, A. A. Chas: frm thery t applicatins, New Yrk, Plenum Press, p.
ANÁLISE DO VALOR DO PASSO DA RECONSTRUÇÃO PARA O CÁLCULO DA DIMENSÃO DE CORRELAÇÃO EM SISTEMAS CAÓTICOS
6 ANÁLISE DO VALOR DO PASSO DA RECONSTRUÇÃO PARA O CÁLCULO DA DIMENSÃO DE CORRELAÇÃO EM SISTEMAS CAÓTICOS Natália Diniz (Uni-FACEF) Antonio Carlos da Silva Filho (Uni-FACEF) INTRODUÇÃO Seja a seguinte
Leia maisAula 8. Transformadas de Fourier
Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais
Leia maisObservadores de Estado
Observadres de Estad 1 I N R O D U Ç Ã O O B S E R V D O R E S DE L U E N B E R G E R rdem cmpleta D E D U Ç Ã O : G N H O DO O B S E R V D O R S I N O N I DO O B S E R V D O R lcaçã D U L I D D E O N
Leia maisA INFLUÊNCIA DO RUÍDO NA DETERMINAÇÃO DA DIMENSÃO DE CORRELAÇÃO EM SISTEMAS CAÓTICOS
A INFLUÊNCIA DO RUÍDO NA DETERMINAÇÃO DA DIMENSÃO DE CORRELAÇÃO EM SISTEMAS CAÓTICOS Valdirene de Souza (Centro Universitário de Franca) Antônio Carlos da Silva Filho (Centro Universitário de Franca) 1
Leia maisx(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o )
J. A. M. Felippe de Suza Análi de Sinais - Hmewrk 08 Análi de Sinais Hmewrk 09 (Transfrmadas de Furier) ) Mstre que s sinais x(t) abaix têm as transfrmadas de Furier X(j) crrespndentes, que também sã dada
Leia mais2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisProfs.: Eduardo Vargas Ferreira Walmes Marques Zeviani
Universidade Federal d Paraná Labratóri de Estatística e Geinfrmaçã - LEG Classificaçã Prfs.: Eduard Vargas Ferreira Walmes Marques Zeviani Intrduçã Em muits prblemas, a variável Y assume valres em um
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.
CÁLCULO I Prf. Marcs Diniz Prf. André Almeida Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. Emersn Veiga Prf. Tiag Celh Aula n 02: Funções. Objetivs da Aula Denir funçã e cnhecer s seus elements; Recnhecer grác de uma funçã;
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisMétodos de reamostragem
Universidade Federal d Paraná Labratóri de Estatística e Geinfrmaçã - LEG Métds de reamstragem Prfs.: Eduard Vargas Ferreira Walmes Marques Zeviani Validaçã cruzada e btstrap Nesta seçã vams discutir dis
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia mais5 Flutuação intrínseca chuveiro a chuveiro
5 Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir Adetecçãhíbridapararaiscósmicsdeultra-altaenergiaacimada regiã d trnzel 1 feita pel Observatóri Auger, mstru um aument n valr médi e uma diminuiçã nas flutuações
Leia maisClassificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio
Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament
Leia maisa) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.
Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisExame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009
Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer
Leia maisEduardo Vargas Ferreira
Universidade Federal d Paraná Labratóri de Estatística e Geinfrmaçã - LEG Classificaçã Eduard Vargas Ferreira Tips de aprendizad Y frnecid Matriz de dads Y nã frnecid Aprendizad supervisinad Aprendizad
Leia maisEstudo do efeito de sistemas de forças concorrentes.
Universidade Federal de Alagas Faculdade de Arquitetura e Urbanism Curs de Arquitetura e Urbanism Disciplina: Fundaments para a Análise Estrutural Códig: AURB006 Turma: A Períd Letiv: 2007 2007-2 Prfessr:
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia maisAula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução
Aula 0 Respsta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bde Intrduçã Diagramas de Bde Escala Lgarítmica de Amplitude Escala Lgarítmica de Freqüência Análise ds Terms das Funções de Transferência
Leia maisNome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências
Leia maisCOMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA
COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para
Leia maisAvaliação Imobiliária e Manutenção das Construções
Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisDeseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim
Estud da Cnvergência d Métd de Newtn-Raphsn Deseja-se mstrar que, se Métd de Newtn-Raphsn cnverge, esta cnvergência se dá para a raiz (zer da unçã. Hipótese: A raiz α é única n interval [a,b]. Deine-se
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia mais1) Determine e represente graficamente o domínio de cada uma das funções:
UNIVESIDADE FEDEAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA ª LISTA DE EXECÍCIOS DE CÁLCULO II-A Última atualizaçã 4-4-4 ) Determine e represente graficamente dmíni de cada uma das funções:
Leia maisO resultado dessa derivada é então f (2) = lim = lim
Tets de Cálcul Prf. Adelm R. de Jesus I. A NOÇÃO DE DERIVADA DE UMA FUNÇÃO EM UM PONTO Dada uma funçã yf() e um pnt pdems definir duas variações: a variaçã de, chamada, e a variaçã de y, chamada y. Tems
Leia maisSUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0
SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit
Leia maisTÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS
TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse
Leia maisXXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica
Cartgrafia e Geprcessament Parte 2 Prjeçã Cartgráfica Recapituland... Geide; Datum: Planimétrics e Altimétrics; Tpcêntrics e Gecêntrics. Data ficiais ds países; N Brasil: Córreg Alegre, SAD69 e SIRGAS
Leia maisL = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg.
AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA COMO MEDIR UM ARCO CATETO OPOSTO sen HIPOTENUSA. cs tg CATETO ADJACENTE HIPOTENUSA CATETO OPOSTO CATETO ADJACENTE Medir um arc
Leia maisJ. A. M. Felippe de Souza 3 Sinais Singulares. 3 Sinais Singulares
J. A. M. Felippe de Sza 3 Sinais Singlares 3 Sinais Singlares 3. Intrdçã as sinais singlares 3 3. Sinais singlares discrets 4 O sinal impls nitári discret ( nit-implse ) 4 Prpriedades d impls nitári discret
Leia maisAL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)
Leia maisBias de AM. Bias e Variância Estatísticos
Bias, Variância & Ensembles Em aulas anterires vims cnceit de bias de AM, qual se cnstitui em certas supsições e esclhas efetuadas pels indutres na busca de uma hipótese Nesta aula verems que bias e a
Leia maisPPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese
CAPÍTULO 7 7.. Cmentáris Iniciais Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeit de um parâmetr de uma distribuiçã de prbabilidade. Pr exempl, pdems frmular a hipótese que a prdutividade,5 peças/hra.
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia maisgrau) é de nida por:
CÁLCULO I Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. André Almeida : Funções Elementares e Transfrmações n Grác de uma Funçã. Objetivs da Aula Denir perações cm funções; Apresentar algumas funções essenciais; Recnhecer,
Leia maisIndução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra
Jsé August Baranauskas Departament de Física e Matemática FFCLRP-USP Induçã de Regras A induçã de árvres de decisã recursivamente divide s exempls em subcnjunts menres, tentand separar cada classe das
Leia maisAprendizado Simbólico: Regras
Aprendizad Simbólic: Regras SCC-230 Inteligência Artificial Thiag A. S. Pard 1 Regras Regras de classificaçã (atributs implicam uma classe) VS. Regras de assciaçã (atributs pdem implicar uns as utrs) 2
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. TPC nº 8 entregar em
Escla Secundária cm 3º cicl D. Dinis 1º An de Matemática A Tema II Intrduçã a Cálcul Diferencial II TPC nº 8 entregar em 17-0-01 1. Jã é cleccinadr de chávenas de café. Recebeu cm prenda um cnjunt de 10
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas
Cartgrafia e Geprcessament Parte 1 Geide, Datum e Sistema de Crdenadas Gegráficas Cartgrafia e Geprcessament qual a relaçã? Relaçã através d espaç gegráfic; Cartgrafia representa espaç gegráfic; Geprcessament
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisAdministração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura
Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,
Leia maisAula 03 Sinais singulares
Ala 03 Sinais singlares Intrdçã as Sinais Singlares Os sinais singlares, também chamads sinais de excitaçã frmam ma família [n], 1 [n], 2 [n],..., n cas discret;, (t), 1 (t), 2 (t),..., n cas cntín; Eles
Leia maisModelos GAMLSS - Associações entre marcadores e QTL
Mdels GAMLSS - Assciações entre marcadres e QTL Elias Silva de Medeirs 1 2 Rseli Aparecida Leandr 1 Cristian Villegas 1 Marina Rdrigues Maestre 1 1 Intrduçã Durante muits ans, em trabalhs estatístics,
Leia maisQuestão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa C. alternativa D
NOTAÇÕES C: cnjunt ds númers cmplexs. Q: cnjunt ds númers racinais. R: cnjunt ds númers reais. Z: cnjunt ds númers inteirs. N {0,,,,...}. N {,,,...}. i: unidade imaginária; i. z x + iy, x, y R. z: cnjugad
Leia maisBOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A
Carmel, 27 de setembr de 2016 Prva Experimental A O temp dispnível é 2½ hras. Pedir mais flhas se tal fr necessári. Pdem-se utilizar tdas as flhas de rascunh que frem necessárias. Cntud estas nã se devem
Leia maisLÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE
LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0
Leia maisIII Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)
. Cnsidere a PG:, 9, 7, 8, 4,... A partir dela vams cnstruir a seqüência:, 6, 8, 4, 6,..., nde primeir term cincide cm primeir term da PG, e a partir d segund, n-ésim é a diferença entre n-ésim e (n-)-ésim
Leia maisUFSC. Matemática (Amarela) 21) Resposta: 14. Comentário e resolução. 01. Incorreta. Como 1 rd 57 o, então 10 rd 570 o. f(x) = sen x.
UFSC Matemática (Amarela) ) Respsta: 4 Cmentári e resluçã 0. Incrreta. Cm rd 7, entã 0 rd 70. f(x) = sen x f(0) = sen (0) f(0) = sen (70 ) f(0) = sen (0 ) f(0) < 0 0. Crreta. Gráfics de f(x) = x e g(x)
Leia maisAs propriedades do gás estelar
As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa
Leia maisOrganização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos
Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E
Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.
Leia maisExame 1/Teste 2. ε 1 ε o
Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO Matemática A 10ºD 21/01/2011 Ficha detrabalh Nº8 Generalidades sbre Funções 1. Intrduçã a cnceit de funçã Um aviã descla d aerprt das Lajes, na ilha Terceira, ns Açres,
Leia mais4.1. Experiência Nº 4
4.1 Experiência Nº 4 1. Assunt Circuits triásics equilibrads em regime permanente. 2. Objetivs Determinaçã de sequência de ases. Análise de circuits triásics equilibrads. Medidas de ptência. 3. Fundaments
Leia maisESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA
ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA O temp de sbrevivência é uma variável aleatória T, cntínua e psitiva. Os valres que T pde assumir têm alguma distribuiçã de prbabilidade que pde ser especificada
Leia maisEm termos de porcentagem, é CORRETO afirmar que são aplicados aproximadamente:
MATEMÁTICA 01. Segund Jrnal da UFV de 05/04/006, s ativs d Agrs Institut UFV de Seguridade Scial estã em trn de 401 milhões de reais, aplicads, aprximadamente, da seguinte frma: I. 106 milhões em ações;
Leia mais1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA 2 O FRACASSO DA EQUAÇÃO MECÂNICA DE ESTADO M ECANISMOS DE ENDURECIMENTO ENCRUAMENTO DOS METAIS
Capítul IV: ecanisms de Endureciment 1 CAPÍTULO IV ECANISOS DE ENDURECIENTO 4.1 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisIII Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 2 (7ª ou 8ª Séries)
III Olimpíada de Matemática d Grande ABC Primeira Fase Nível (7ª u 8ª Séries). A perguntar a idade d prfessr, um alun recebeu d mesm a seguinte charada : Junts tems sete vezes a idade que vcê tinha quand
Leia maisIntrodução às Redes e Serviços de Telecomunicações
Capítul 1 Intrduçã às Redes e Serviçs de Telecmunicações 1.1 Intrduçã Neste capítul apresenta-se a resluçã de alguns prblemas e prpõem-se alguns exercícis adicinais referentes à matéria d capítul 1 de
Leia maisMATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES
CAPÍTUL MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES Prvavelmente prblema mais imprtante em matemática é reslver um sistema de equações lineares. Mais de 75% de tds s prblemas matemátics encntrads em aplicações científicas
Leia maisSistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas
Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisEnergia Potencial e Conservação de Energia
Capítul 8 Energia Ptencial e Cnservaçã de Energia Cpyright 8-1 Energia Ptencial Objetivs de Aprendizad 8.01 Distinguir uma frça cnservativa de uma frça nã cnservativa. 8.02 Para uma partícula se mvend
Leia maisQuestão 13. Questão 14. Resposta. Resposta
Questã 1 O velcímetr é um instrument que indica a velcidade de um veícul. A figura abai mstra velcímetr de um carr que pde atingir 40 km/h. Observe que pnteir n centr d velcímetr gira n sentid hrári à
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
( MATEMÁTICA - Gabarit Grups I e J a QUESTÃO: (,0 pnts) Avaliadr Revisr A figura abaix exibe gráfic de uma funçã y = f (x) definida n interval [-6,+6]. O gráfic de f passa pels pnts seguintes: (-6,-),(-4,0),
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisTransformada de Laplace
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Transfrmada de Laplace Prf. Juan Mises Maurici Villanueva jmaurici@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan Transfrmada de Lapace
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,
Leia maisFísica 3 aulas 1 e 2.
www.fisicanaveia.cm.br www.fisicanaveia.cm.br/cei Temperatura: definiçã Temperatura Medida relacinada a GRAU MÉDIO DE AGITAÇÃO das partículas de um crp u um sistema de crps. Se fsse pssível ver as partículas
Leia maisAula 02 Álgebra Complexa
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e
Leia maisI, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão
VTB 008 ª ETAPA Sluçã Cmentada da Prva de Matemática 0 Em uma turma de aluns que estudam Gemetria, há 00 aluns Dentre estes, 0% fram aprvads pr média e s demais ficaram em recuperaçã Dentre s que ficaram
Leia maisServiço Social
Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maist e os valores de t serão
A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera
Leia maisEnvironment. Agent. Cap. 18, Russell: Aprendendo através de observações Performance standard. Critic. feedback. changes.
istemas de Api à Decisã Clínica, 09-10 1 Cap. 18, Russell: Aprendend através de bservações Perfrmance standard Critic Sensrs feedback learning gals Learning element changes knwledge Perfrmance element
Leia maisSeminários de Ensino de Matemática 25/08/09
Semináris de Ensin de Matemática 25/08/09 Encntrand caminhs mínims cm blhas de sabã 1. O prblema da menr malha viária Jsé Luiz Pastre Mell jlpmell@ul.cm.br O caminh mais curt ligand dis pnts n plan euclidian
Leia maisCapítulo 104 Modelo estocástico hidrológico de Thomas-Fiering
Capitul 0-Mdela estcástic hidrlgic de Thmas-Fiering Engenheir Plíni Tmaz 0 de dezembr de 20 site: www.pinitmaz.cm.br e-mail plinitmaz@ul.cm.br Capítul 0 Mdel estcástic hidrlógic de Thmas-Fiering 0- Capitul
Leia maisFísica Experimental C - Experimentos com Raio X ROTEIRO DE ANÁLISES
4323301- Física Experimental C - Experiments cm Rai X J.Kgler - 2018 ROTEIRO DE ANÁLISES 1. Objetivs da aula de difraçã de rai-x O experiment tem duas grandes partes na 1ª aula (1ª semana): Parte 1 2/3
Leia maisEsta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.
Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.
Leia maisVamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.
Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid
Leia maisSistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas
Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã
Leia maisCONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.
CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência
Leia maisDiagrama de Atividades
Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity
Leia maisMatemática B Extensivo V. 1
Matemática Etensiv V. Eercícis 0 5 60 0) m 0) E sen cs tan Seja a medida entre prédi mair e a base da escada que está apiada. Também, seja y a medida da entre a base d prédi menr e a base da escada nele
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia mais34
01 PQ é a crda um de duas circunferências secantes de centrs em A e B. A crda PQ, igual a, determina, nas circunferências, arcs de 60 º e 10 º. A área d quadriláter cnve APBQ é : (A) 6 (B) 1 (C) 1 6 0
Leia maisObservação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE
Observaçã de fenômens astrnômics Pente Nrte Nascente Cm e Para Quê ESFERA CELESTE Esfera e semi-esfera celestes Crdenadas astrnômicas alti-azimutal e equatrial Plan vertical Trópic de Capricórni Equadr
Leia maiscos. sen = ; tg 2x
Resluções das atividades adicinais Capítul Grup A. alternativa E Sabems que: tg 0 tg 0 sen 0 sen 0 cs 0 cs 0 Dessa frma: + +. alternativa E Tems: sen + cs + cs cs Cm ;, cs < 0. Lg cs. Entã: sen sen cs
Leia maisTema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.
Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para
Leia maisIndução de Árvores de Decisão
Induçã de Árvres de Decisã Várias aplicações em Inteligência Artificial em tarefas de imprtância prática sã baseadas na cnstruçã de um mdel de cnheciment que é utilizad pr um especialista human O bjetiv
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados 1 Lista de Exercícios 2
Algritms e Estruturas de Dads 1 Lista de Exercícis 2 Prfessr Paul Gmide Parte Teórica 1 Analisand as 2 estruturas mdificadras d flux de execuçã da linguagem C cnhecidas cm estruturas de seleçã ( ifelse
Leia maisCircuitos de Corrente Alternada I
Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems
Leia mais