Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações"

Transcrição

1 Capítul 1 Intrduçã às Redes e Serviçs de Telecmunicações 1.1 Intrduçã Neste capítul apresenta-se a resluçã de alguns prblemas e prpõem-se alguns exercícis adicinais referentes à matéria d capítul 1 de Sistemas e Redes de Telecmunicações. 1

2 2 CAPÍTULO1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES Decibel relativ e decibel psfmétric É cnveniente que as ligações analógicas em redes telefónicas cmutadas tenham um desempenh tã unifrme quant pssível a lng de tda a rede. Para atingir este bjectiv, s níveis de ptência em cada central de cmutaçã sã ajustads para valres especificads de md a que s níveis de sinal em cada trnca sejam adequads à transmissã. Cm as perdas de transmissã dependem da frequência d sinal, cnsegue-se ajustar s níveis de ptência a lng da rede usand sinais de teste de frequência na banda da vz (habitualmente sinusóides cm a frequência de 800 Hz u 1000 Hz), medind nível desses sinais de teste e cmparand cm nível num pnt de referência arbitrári. Este pnt é designad pr pnt de nível zer de transmissã e nível de transmissã em cada pnt da rede nde s sinais sã medids é a diferença, em unidades lgarítmicas, entre a ptência de sinal de teste nesse pnt e a ptência d mesm sinal n pnt de nível zer. O nível de transmissã exprime-se em decibel relativ, dbr, que leva a que n pnt de nível zer, nível de transmissã seja 0 dbr. Nas redes telefónicas analógicas, pnt de nível zer é habitualmente definid cm um pnt na entrada de determinads centrs de trânsit primáris. A ptência de sinal medida n pnt de nível zer exprime-se em dbm0. Se a ptência d sinal de teste fr 0 dbm0 n pnt de nível zer, entã valr d nível de transmissã é igual à ptência real d sinal de teste, em dbm, em cada pnt (na rede) de medida d sinal de teste. Em redes telefónicas, ruíd térmic da banda d canal de vz afecta de md diferente a qualidade subjectiva da mensagem uvida pela pessa cnsante a parte d espectr d ruíd, prque uvid human e auscultadr d telefne têm respstas diferentes para frequências diferentes. Para mdelar esta capacidade de filtragem d uvid human e d auscultadr na medida da ptência de ruíd e traduzir de md mais rigrs a qualidade d circuit de vz, fi criad e nrmalizad pela ITU-T (de acrd cm a Recmendaçã G.223) um filtr, designad pr filtr psfmétric, que mdela aquela respsta em frequência. Este filtr é utilizad para pnderar de md diferente as várias cmpnentes espectrais d ruíd térmic. A Fig. 1.1 apresenta a respsta de amplitude d filtr psfmétric. Esta respsta é tal que reduz a ptência de ruíd térmic (branc e gaussian) em 3.6 db relativamente a um filtr de respsta unifrme na banda de 0 a 4 khz. A ptência de ruíd medida pr um filtr psfmétric exprime-se em dbmp, em que a letra p significa que ruíd fi pnderad pr um filtr psfmétric. Estes cnceits estã ilustrads na Fig. 1.2.

3 CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES Figura Respsta de amplitude d filtr psfmétric. A curva da mensagem C, crrespndente à respsta equivalente a filtr psfmétric ns E.U.A., está também representada. O filtr de respsta unifrme na banda de 0 a 4 khz terá uma respsta de valr cnstante de 0 db a lng de tda essa banda. Para se ter a nçã de que níveis de ptência de ruíd sã perceptíveis a uvid human, merece referência fact de que sinal mais frac que cnsegue ser perceptível pel ser human tem uma ptência de 90 dbm em 800 u 1000 Hz. N Prblema 2-IRST sã abrdads estes cnceits. Prblema 2-IRST Cnsidere a Fig. 1.3, em que s pnts A, B e C sã pnts na rede telefónica pública cmutada a que crrespndem s níveis de transmissã indicads na mesma figura. Determine: a) A ptência d sinal medid n pnt B admitind que n pnt de nível zer de transmissã se injecta uma ptência de 1 mw. b) O valr d ganh (perdas) de ptência que sinal sfre quand se prpaga de A a C. c) O valr da ptência de ruíd medida n pnt de nível zer e em C, cm e sem a pnderaçã

4 4 CAPÍTULO1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES Ruíd branc Filtr cm respsta unifrme (banda 0-4 khz) N [ dbm] Filtr psfmétric (banda 0-4 khz) N 3.6[ dbmp] Figura 1.2 Relaçã, em decibel, entre a ptência de ruíd filtrada pr um filtr cm respsta unifrme e pr um filtr psfmétric. A 2dBr B 10 dbr C 4dBr Figura 1.3 Níveis de transmissã ds pnts da rede telefónica A, B e C. d filtr psfmétric, admitind que nível abslut da ptência de ruíd em B é de 60 dbmp. Resluçã a) Cm nível de transmissã de um pnt B na rede, R B, indica a diferença, em unidades lgarítmicas, entre a ptência de sinal de teste nesse pnt, P B, e a ptência d mesm sinal n pnt de nível zer, P 0, pde escrever-se R B = P B P 0 (1.1) cm R B = 10dBr e P 0 = 10lg 10 ( p0 1mW) = 10lg10 1 = 0dBm0. Assim, em unidades lgarítmicas, a ptência de sinal n pnt B relacina-se cm a ptência de sinal n pnt de nível 0 através da expressã P B = P 0 10dBr = 0dBm0 10dBr = 10dBm (1.2) pel que, em unidades lineares, se btém p B = 10 P B 10 = mw = 0.1mW (1.3)

5 CAPÍTULO1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES 5 b) Pela definiçã de ganh, ganh de ptência que sinal sfre quand se prpaga de A a C é dad pr G A C = P C P A (1.4) Exprimind as ptências ns pnts C e A em terms ds níveis de transmissã desses pnts pde escrever-se, respectivamente, P C = R C + P 0 (1.5) e P A = R A + P 0 (1.6) Substituind as expressões 1.5 e 1.6 na expressã 1.4 btém-se G A C = R C R A (1.7) A partir da Fig. 1.3, tem-se R C = 4 dbr e R A = 2 dbr e substituind na expressã 1.7 btém-se G A C = 2dB (1.8) que, em unidades lineares, dá g A C = 10 G A C 10 = = 0.63 (1.9) c) Calcula-se a ptência de ruíd n pnt de nível zer usand a expressã 1.1, cm as ptências envlvidas nessa expressã a referirem-se a ptências de ruíd. Essas ptências, em unidades lgarítmicas, vã designar-se pr N B e N 0, em que N B é a ptência de ruíd em B e N 0 é a ptência de ruíd n pnt de nível zer. Assim send, a expressã 1.1 passa a escrever-se R B = N B N 0 (1.10) em que N B = 60 dbmp, que é um dad d prblema. Substituind R B = 10dBr na expressã 1.10, btém-se N 0 = N B R B = 50dBmp (1.11) Sem pes d filtr psfmétric, a ptência de ruíd é 3.6 db mais elevada d que cm filtr psfmétric pel que à ptência de ruíd de 50 dbmp crrespnderá a ptência de ruíd sem pes d filtr psfmétric de N 0 = = 46.4dBm.

6 6 CAPÍTULO1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES D mesm md, calcula-se a ptência de ruíd n pnt C usand a expressã 1.5, cm as ptências envlvidas nessa expressã a referirem-se a ptências de ruíd. Obtém-se, assim, N C = R C + N 0 = 4 50 = 54dBmp (1.12) à qual crrespnde a ptência de ruíd sem pes d filtr psfmétric de N C = = 50.4 dbm.

7 CAPÍTULO1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES 7 Temperatura equivalente de ruíd e factr de ruíd Na análise de desempenh de sistemas de telecmunicações cmpsts pr váris sub-sistemas em cadeia, é imprtante saber caracterizar cm a ptência de sinal e a ptência de ruíd evluem a lng da cadeia, para prjectar sistema de md a cumprir as exigências de qualidade pretendidas. Pr exempl, é imprtante saber quais as ptências de sinal e de ruíd as terminais de um televisr de uma rede de TV pr cab a partir d cnheciment da estrutura da rede, nmeadamente númer e características ds amplificadres eléctrics, características d cab caxial usad na rede e d nível de sinal à entrada da rede de cab caxial. Neste âmbit, desempenham papel imprtante ganh equivalente da cadeia e ruíd adicinad pela cadeia que é habitualmente caracterizad pel factr de ruíd da cadeia. A seguir apresentam-se estas grandezas e a frma cm se calculam a partir ds ganhs e factres de ruíd de cada sub-sistema da cadeia. Os ganhs e factres de ruíd de cada sub-sistema da cadeia sã habitualmente cnhecids u cnseguem bter-se experimentalmente. Cnsidere-se quadripól cm ganh de ptência g 1 e que gera a ptência de ruíd intern medida à sua saída, n int. As ptências de sinal e ruíd à entrada e saída d quadripól designam-se, respectivamente, pr s i, n i e s, n, tal cm se representa na Fig N que se segue, admite-se sempre que s quadripóls estã adaptads e que as suas impedâncias de entrada e saída sã iguais. A lng da análise, cnsidera-se que as ptências de sinal e ruíd sã as ptências dispníveis que se btêm quand a impedância de carga é a cmplexa cnjugada da impedância de saída. s i ; n i g 1 ; n int s ; n Figura 1.4 Caracterizaçã de um quadripól através d seu ganh de ptência g 1 e ptência de ruíd intern medida à saída, n int. A ptência de sinal à saída relacina-se cm a ptência de sinal à entrada através da relaçã s = g 1 s i (1.13) Admitind que ruíd à entrada d quadripól e ruíd intern d quadripól sã incrrelacinads, a ptência de ruíd à saída relacina-se cm a ptência de ruíd à entrada através da

8 8 CAPÍTULO1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES relaçã n = g 1 n i + n int (1.14) Supnd que ruíd à entrada d quadripól é de rigem térmica, cm a temperatura em Kelvin T i e que a largura de banda equivalente de ruíd d quadripól é B n, a ptência de ruíd à entrada d quadripól nessa largura de banda é n i = k B T i B n (1.15) em que k B é a cnstante de Bltzmann (k B = J/K). Pde, entã, escrever-se para a relaçã sinal-ruíd à saída d quadripól s n = g 1 s i g 1 n i + n int = g 1 s i g 1 k B T i B n + n int = Cm a relaçã sinal-ruíd à entrada d quadripól é dada pr s i n i = s i ) (1.16) n int k B T i B n (1 + g 1 k B T i B n s i k B T i B n (1.17) entã a relaçã sinal-ruíd à saída d quadripól pde escrever-se, em terms da relaçã sinal-ruíd à entrada, d seguinte md s n = s i n i 1 (1.18) n int 1 + g 1 k B T i B n n O term int só depende ds parâmetrs d quadripól e tem as dimensões de uma temperatura. Define-se, entã, a temperatura equivalente de ruíd d quadripól g 1 k B B n cm T e = n int g 1 k B B n (1.19) Esta temperatura equivalente de ruíd refere-se as terminais de entrada pis, na sua definiçã, aparece dividida pr g 1. A ptência de ruíd intern medida à saída d quadripól pde, entã, escrever-se cm n int = g 1 k B T e B n (1.20) Entrand cm a definiçã de temperatura equivalente de ruíd na expressã 1.18, a relaçã entre as relações sinal-ruíd à entrada e saída pde escrever-se: s n = s i n i T e T i (1.21)

9 CAPÍTULO1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES 9 Esta expressã mstra que s s i prque T e 0. Além diss, mstra que a razã entre as n n i relações sinal-ruíd depende, além das características d quadripól, das características d ruíd à entrada d quadripól. Para evitar esta dependência, define-se factr de ruíd d quadripól cm F = s i n i s cm T i = T 0 (1.22) n em que T 0 é a temperatura padrã, habitualmente tmada cm 17 C a que crrespnde T 0 =290 K, ist é, na btençã d factr de ruíd impõe-se que a temperatura equivalente d ruíd à entrada d quadripól seja a temperatura padrã. Deste md, factr de ruíd é independente da temperatura equivalente d ruíd à entrada, send só directamente aplicável à determinaçã da relaçã sinal-ruíd à saída quand ruíd à entrada d quadripól apresentar uma temperatura equivalente de ruíd igual à temperatura padrã. Da expressã 1.22, cnclui-se que factr de ruíd exprime a degradaçã (ist é, a diminuiçã) da relaçã sinal-ruíd quand se passa da entrada para a saída d quadripól. Pr esta razã, interessa que quadripól tenha factr de ruíd mais baix pssível de md que a degradaçã da relaçã sinal-ruíd seja a menr pssível. O valr mais baix d factr de ruíd é 1 (0 db) e acntece quand quadripól nã adicina ruíd a sinal. Nesta situaçã, a relaçã sinal-ruíd à saída é igual à relaçã sinal-ruíd à entrada, qualquer que seja ganh d quadripól. Realce-se que, send factr de ruíd uma razã entre relações sinal-ruíd (send cada uma delas uma razã entre ptências), factr de ruíd em db, F db, btém-se a partir d factr de ruíd em unidades lineares (definid anterirmente) cm F db = 10lg 10 F. Tend em cnta a expressã 1.21, factr de ruíd exprime-se em terms da temperatura equivalente de ruíd d quadripól cm: F = 1 + T e T 0 (1.23) e, equivalentemente, a temperatura equivalente de ruíd exprime-se n factr de ruíd cm T e = (F 1) T 0 (1.24) Realce-se que nas expressões d factr de ruíd e temperatura equivalente de ruíd, s ganhs de ptência e factres de ruíd estã expresss em unidades lineares. Merece referência a temperatura equivalente de ruíd e factr de ruíd de quadripóls passivs. Quadripóls passivs sã quadripóls que nã pssuem elements activs (amplificadres)

10 10 CAPÍTULO1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES devend-se seu ruíd intern a ruíd térmic ds cmpnentes que cnstituem quadripól pr estes estarem à temperatura ambiente, T amb. Sã exempls de quadripóls passivs as linhas de transmissã, s cabs de ligaçã e de transmissã. Para quadripóls passivs, demnstra-se que a temperatura equivalente de ruíd só depende das perdas d quadripól e da temperatura ambiente em que quadripól está a funcinar e é dada pr T e,p = (a p 1) T amb (1.25) em que a p é a atenuaçã de ptência d quadripól passiv em unidades lineares. O factr de ruíd btém-se substituind a expressã 1.25 na expressã 1.23 e é dad pr F p = 1 + (a p 1) Tamb T 0 (1.26) Nte-se que, se e só se a temperatura ambiente em que está a funcinar quadripól passiv fr igual à temperatura padrã, factr de ruíd d quadripól passiv é igual à atenuaçã d quadripól passiv, F p = a p. Exercíci prpst 1 Cnsidere um amplificadr de sinal de televisã que apresenta um factr de ruíd de 6 db, ganh de ptência de 20 db e a largura de banda equivalente de ruíd de 6 MHz. a) Determine a temperatura equivalente de ruíd d amplificadr. b) Determine a relaçã sinal-ruíd à saída d amplificadr admitind que a relaçã sinal-ruíd à entrada é 60 db e que a temperatura equivalente d ruíd de entrada é a temperatura padrã. c) Determine a relaçã sinal-ruíd à saída d amplificadr admitind que a relaçã sinal-ruíd à entrada é 60 db e que a temperatura equivalente d ruíd de entrada é 580 K. d) Determine as ptências de ruíd e de sinal à saída d amplificadr em dbm, nas cndições da alínea c). Sluçã a) T e = K ( ) S b) =54 db N

11 CAPÍTULO1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES 11 ( ) S c) =56.04 db N d) N = dbm, S = dbm. Para se calcular ganh de ptência e factr de ruíd da cadeia cmeça-se pr cnsiderar um sistema cm dis quadripóls generalizand depis para n quadripóls. Cnsidere-se que ganh de ptência e a ptência de ruíd intern (referida à saída d quadripól) d primeir quadripól sã, respectivamente, g 1 e n int,1, e ganh e a ptência de ruíd intern (referida à saída d quadripól) d segund quadripól sã, respectivamente, g 2 e n int,2. Cnsidere-se também que a banda de passagem d últim quadripól está incluída na banda de passagem d primeir, pel que a largura de banda equivalente de ruíd da assciaçã em cadeia é igual à largura de banda equivalente de ruíd d últim quadripól, B n = B n,2. A ptência de sinal à saída d segund quadripól é dada pr: s = g 1 g 2 s i (1.27) em que s i é a ptência de sinal à entrada da assciaçã de quadripóls. A ptência de ruíd à saída d segund quadripól é dada pr: n = g 2 (n i g 1 + n int,1 ) + n int,2 (1.28) u seja n = g 2 g 1 n i + g 2 n int,1 + n int,2 (1.29) A expressã 1.29 mstra que a ptência de ruíd à saída d segund quadripól tem três terms: 1. um term que resulta da amplificaçã d ruíd à entrada d primeir quadripól pels dis quadripóls (primeir term de 1.29); 2. um term que resulta da amplificaçã d ruíd gerad internamente n primeir quadripól pel segund quadripól (segund term de 1.29); 3. um term que resulta d ruíd gerad internamente n segund quadripól (terceir term de 1.29).

12 12 CAPÍTULO1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES Fazend a razã entre as expressões 1.27 e 1.28 pde escrever-se s n = s i n i n int,1 g 1 n i + n int,2 g 2 g 1 n i (1.30) Exprimind as ptências de ruíd intern ds dis quadripóls em terms das respectivas temperaturas equivalentes, n int,1 = g 1 k B T e,1 B n e n int,2 = g 2 k B T e,2 B n cm T e,1 e T e,2 as temperaturas equivalentes de ruíd d primeir e segund quadripóls, respectivamente, e substituind na expressã 1.30 btém-se s i n i s n = 1 + T e,1 T i + T e,2 g 1 T i (1.31) Usand a definiçã de factr de ruíd, expressã 1.22, pde escrever-se para factr de ruíd da cadeia F = 1 + T e,1 T 0 + T e,2 g 1 T 0 (1.32) Atendend à relaçã entre factr de ruíd e a temperatura equivalente de ruíd, T e,k = (F k 1) T 0 (k = 1, 2), factr de ruíd da cadeia de dis quadripóls pde escrever-se cm F = F 1 + F 2 1 g 1 (1.33) O desenvlviment anterir pde generalizar-se para uma cadeia de n quadripóls. Send g k e F k ganh e factr de ruíd d quadripól k, respectivamente, factr de ruíd da assciaçã em cadeia é dad pr F = F 1 + F 2 1 g 1 + F 3 1 g 1 g F n 1 g 1 g 2 g n 1 (1.34) que é cnhecida pr fórmula de Friis para factr de ruíd da assciaçã em cadeia de quadripóls. A temperatura equivalente de ruíd da cadeia é dada pr T e = T e,1 + T e,2 + T e,3 T e,n + + (1.35) g 1 g 1 g 2 g 1 g 2 g n 1 O prcediment a utilizar para bter a relaçã sinal-ruíd à saída sabend a relaçã sinal-ruíd à entrada da cadeia, em cndições gerais, é seguinte: bter a temperatura equivalente de ruíd da cadeia e, em seguida, calcular a relaçã sinal-ruíd usand a expressã Nas expressões d factr de ruíd e temperatura equivalente de ruíd da cadeia de quadripóls, s ganhs de ptência e factres de ruíd estã expresss em unidades lineares.

13 CAPÍTULO1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES 13 As expressões 1.34 e 1.35 mstram que interessa que primeir quadripól da cadeia deve ter baix ruíd (factr de ruíd reduzid u, equivalentemente, temperatura equivalente de ruíd reduzida) e ganh elevad de md que a cntribuiçã ds quadripóls que se seguem a primeir, para factr de ruíd da cadeia, seja reduzida. Pr iss, s receptres de telecmunicações apresentam habitualmente cm primeir andar de amplificaçã um pré-amplificadr cm ganh suficientemente elevad e de baix ruíd. Prblema 5-IRST Cnsidere que na cmpnente caxial de uma rede híbrida fibra-caxial se têm dis amplificadres ligads pr um trç de cab caxial cm cmpriment de 80 metrs. Cnsidere que a atenuaçã d cab caxial à frequência de 750 MHz é de 8 db/100 m. Admita também que, para a frequência de 750 MHz, s amplificadres têm as seguintes especificações: factr de ruíd e ganh de ptência d primeir amplificadr de F 1 =5 db e G 1 =15 db, respectivamente; factr de ruíd e ganh de ptência d segund amplificadr de F 2 =7 db e G 2 =35 db, respectivamente. Cnsidere que a largura de banda equivalente de ruíd para um canal de televisã é de 4.75 MHz. Se a temperatura equivalente de ruíd na entrada d primeir amplificadr fr a temperatura padrã de 290 K, determine a ptência de sinal na entrada para garantir uma relaçã sinal-ruíd de 30 db à saída, admitind que canal em análise é transmitid na frequência de 750 MHz. Exprima essa ptência em pw, dbw e dbm. Resluçã a) Nas redes de cab caxial, prject da ligaçã efectua-se habitualmente para canal cm a frequência mais elevada prque é para esse canal que as perdas e nível de ruíd sã mais elevads. Nte-se que ceficiente de atenuaçã d cab caxial, em Neper, aumenta cm a raiz quadrada da frequência pel que as perdas intrduzidas pr cada trç de cab caxial tmam valr mais elevad para a frequência mais elevada de interesse, ist é, em que existe um canal d sinal FDM de distribuiçã de televisã. É pr esta razã que neste prblema se efectua a análise para a frequência de 750 MHz. Pr utr lad, a definiçã de qualidade exigida para sinal distribuíd na rede é feita a nível de cada canal de televisã pel que a banda de ruíd em cnsideraçã refere-se à banda equivalente de ruíd de um canal digital de televisã.

14 14 CAPÍTULO1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES A ptência de ruíd térmic à entrada d sistema btém-se a partir da expressã 1.15 tend em cnta que a temperatura equivalente de ruíd na entrada d sistema é T i = T 0 = 290 K: n i = k B T i B n = k B T 0 B n (1.36) que, em unidades lgarítmicas, se pde escrever cm N i = 10lg 10 n i = 10lg 10 (k B T 0 ) + 10lg 10 B n lg 10 B n [dbw] (1.37) nde B n deve ser express em Hertz. Substituind B n = Hz na expressã 1.37, btém-se N i = dbw. O factr de ruíd da cadeia é dad pr F = F 1 + F cab 1 g 1 + F 2 1 g 1 g cab (1.38) em que F 1, F 2 e F cab sã s factres de ruíd d primeir e segund amplificadres e d trç de cab caxial, respectivamente, e g 1 e g cab sã s ganhs de ptência d primeir amplificadr e d trç de cab caxial, respectivamente. Tend em cnta s dads d prblema, btém-se directamente g 1 = 10 G 1 10 = =31.62, F 1 = 10 F 1,[dB] 10 = 10 10=3.162, 5 F 2 = 10 F 2,[dB] 10 = 10 10=5. 7 Resta calcular ganh e factr de ruíd d trç de cab. O trç de cab é um quadripól passiv em que se admite que a temperatura ambiente é a temperatura padrã, pr nada ser referid em cntrári. Assim send, F cab = a cab u, equivalentemente, F cab = 1 g cab, em que a cab e g cab sã a atenuaçã e ganh de ptência d trç de cab em unidades lineares, respectivamente. Ds dads d prblema, btém-se ceficiente de atenuaçã d cab, em db/m, dad pr α cab,[db/m] =8 db / 100 m=0.08 db/m. A partir d ceficiente de atenuaçã d cab, em db/m, determina-se a atenuaçã d cab, em db, multiplicand ceficiente de atenuaçã pel cmpriment d cab em metrs, ist é: A cab,[db] = α cab,[db/m] l cab,[m] (1.39) Substituind l cab,[m] =80 m btém-se A cab,[db] =6.4 db pel que a cab = 10 A cab,[db] 10 = =4.365 pel que ganh de ptência d trç de cab é g cab = 1 a cab =0.229 e factr de ruíd d cab é F cab = = Substituind s valres das várias grandezas na expressã 1.38 btém-se F = = 3.82 (1.40)

15 CAPÍTULO1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES 15 e, em decibel, F [db] =5.82 db. Tend em cnta que a temperatura d ruíd à entrada é a temperatura padrã, pde utilizar-se directamente factr de ruíd para calcular a relaçã sinal-ruíd à entrada. Exprime-se, entã, a relaçã de definiçã de factr de ruíd, dada pela expressã 1.22, em decibel, btend-se 1 : ( ) ( ) S S F [db] = N N i (1.41) Se se atender que a relaçã sinal-ruíd à entrada se exprime em decibel em terms da ptência de sinal e ruíd à entrada em dbw u dbm da seguinte frma ( ) S = S i N i (1.42) N i entã pde escrever-se para factr de ruíd F [db] = S i N i ( ) S N de nde se pde tirar a ptência de sinal à entrada em dbw u dbm, vind dada pr ( ) S S i = F [db] + N i + N (1.43) (1.44) Substituind s valres calculads anterirmente, btém-se S i,[dbw] = ( ) + 30 = dbw u, em dbm, S i = dbw + 30 db= dbm e, cnsequentemente, em Watt, s i = 10 S i,[dbw] 10 = = W=72.28 pw. Exercíci prpst 2 Para a rede híbrida fibra-caxial d Prblema 5-IRST, determine a ptência de sinal na entrada, em dbm, cnsiderand que a ptência de ruíd à entrada na largura de banda equivalente de ruíd para um canal de televisã é de 100 dbm. Sluçã S i = dbm ( ) ( ) S S 1 Na expressã que se segue e devem ser entendidas cm as relações sinal-ruíd expressas em N i N decibel em vez das razões entre a ptência de sinal em dbw u dbm e a ptência de ruíd em dbw u dbm.

16 16 CAPÍTULO1. INTRODUÇÃO ÀS REDES E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

Aula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução

Aula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução Aula 0 Respsta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bde Intrduçã Diagramas de Bde Escala Lgarítmica de Amplitude Escala Lgarítmica de Freqüência Análise ds Terms das Funções de Transferência

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

Física 3 aulas 1 e 2.

Física 3 aulas 1 e 2. www.fisicanaveia.cm.br www.fisicanaveia.cm.br/cei Temperatura: definiçã Temperatura Medida relacinada a GRAU MÉDIO DE AGITAÇÃO das partículas de um crp u um sistema de crps. Se fsse pssível ver as partículas

Leia mais

Modulação Angular por Sinais Digitais

Modulação Angular por Sinais Digitais Mdulaçã Angular pr Sinais Digitais Cm n cas da mdulaçã em amplitude, também para a mdulaçã angular se desenvlveu uma nmenclatura especial quand se trata de sinais digitais na entrada. N cas da mdulaçã

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a

Leia mais

x(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o )

x(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o ) J. A. M. Felippe de Suza Análi de Sinais - Hmewrk 08 Análi de Sinais Hmewrk 09 (Transfrmadas de Furier) ) Mstre que s sinais x(t) abaix têm as transfrmadas de Furier X(j) crrespndentes, que também sã dada

Leia mais

Circuitos de Corrente Alternada I

Circuitos de Corrente Alternada I Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

PROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triênio )

PROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triênio ) QUESTÕES OBJETIVAS PROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triêni 2004-2006) Use, se necessári: cnstante de Planck, h = 6,63x10-34 J.s; carga d elétrn, q = 1,60x10-19 C; cnstante eletrstática, k = 9x10 9 N.M

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais

IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais IFUFJ FIW 36 Labratóri de Física Mderna Eletrônica Curs de Licenciatura em Física Prf. Antni Carls Aula 6: Amplificadres Operacinais Este material fi basead em lirs e manuais existentes na literatura (ide

Leia mais

Questão 13. Questão 14. Resposta. Resposta

Questão 13. Questão 14. Resposta. Resposta Questã 1 O velcímetr é um instrument que indica a velcidade de um veícul. A figura abai mstra velcímetr de um carr que pde atingir 40 km/h. Observe que pnteir n centr d velcímetr gira n sentid hrári à

Leia mais

e a susceptibilidade estão relacionadas por:

e a susceptibilidade estão relacionadas por: 49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

CÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.

CÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos. CÁLCULO I Prf. Marcs Diniz Prf. André Almeida Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. Emersn Veiga Prf. Tiag Celh Aula n 02: Funções. Objetivs da Aula Denir funçã e cnhecer s seus elements; Recnhecer grác de uma funçã;

Leia mais

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A Carmel, 27 de setembr de 2016 Prva Experimental A O temp dispnível é 2½ hras. Pedir mais flhas se tal fr necessári. Pdem-se utilizar tdas as flhas de rascunh que frem necessárias. Cntud estas nã se devem

Leia mais

Análise de Circuitos em Regime Forçado Sinusoidal

Análise de Circuitos em Regime Forçado Sinusoidal Teria ds Circuits e Fundaments de Electrónica Análise de Circuits em egime Frçad Sinusidal Teresa endes de Almeida TeresaAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T..Almeida ST-DEEC- ACElectrónica

Leia mais

Aula 8. Transformadas de Fourier

Aula 8. Transformadas de Fourier Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

Instalações ITED generalidades

Instalações ITED generalidades 6085 - Instalações ITED generalidades Designaçã da UFCD: Instalações ITED - generalidades Códig: 6085 Identificar a legislaçã aplicável às ITED. Caracterizar as ITED. Identificar a simblgia utilizada.

Leia mais

matemática 2 Questão 7

matemática 2 Questão 7 Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

L = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg.

L = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg. AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA COMO MEDIR UM ARCO CATETO OPOSTO sen HIPOTENUSA. cs tg CATETO ADJACENTE HIPOTENUSA CATETO OPOSTO CATETO ADJACENTE Medir um arc

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das

Leia mais

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019 DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder

Leia mais

1ª Avaliação. 2) Qual dos gráficos seguintes representa uma função de

1ª Avaliação. 2) Qual dos gráficos seguintes representa uma função de 1ª Avaliaçã 1) Seja f ( ) uma funçã cuj dmíni é cnjunt ds númers naturais e que asscia a td natural par valr zer e a td natural ímpar dbr d valr Determine valr de (a) f ( 3) e (b) + S, send f ( 4 ) * S

Leia mais

O resultado dessa derivada é então f (2) = lim = lim

O resultado dessa derivada é então f (2) = lim = lim Tets de Cálcul Prf. Adelm R. de Jesus I. A NOÇÃO DE DERIVADA DE UMA FUNÇÃO EM UM PONTO Dada uma funçã yf() e um pnt pdems definir duas variações: a variaçã de, chamada, e a variaçã de y, chamada y. Tems

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

Projecto de Redes de Adaptação para Amplificadores de Banda Larga

Projecto de Redes de Adaptação para Amplificadores de Banda Larga REVISTA DO DETUA, VOL., Nº 4, SETEMBRO 995 43 Prject de Redes de Adaptaçã para Amplificadres de Banda Larga Raquel Castr Madureira, Nun Brges de Carvalh, Jsé Carls Pedr Resum- Este trabalh visa a descriçã

Leia mais

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS

BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

Sobretaxa de IRS em vigor em 2016 ERP eticadata

Sobretaxa de IRS em vigor em 2016 ERP eticadata Sbretaxa de IRS em vigr em 2016 ERP eticadata CONTEÚDO 01 INTRODUÇÃO... 3 02 TABELAS DE RETENÇÃO DA SOBRETAXA DE IRS EM VIGOR EM 2016... 4 02.01 LEI Nº159-D/2015, DE 30 DE DEZEMBRO... 4 02.02 DESPACHO

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Transfrmada de Laplace Prf. Juan Mises Maurici Villanueva jmaurici@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan Transfrmada de Lapace

Leia mais

INSTRUÇÕES. mais próximo que tome as providências cabíveis. caderno. feita no decorrer do teste.

INSTRUÇÕES. mais próximo que tome as providências cabíveis. caderno. feita no decorrer do teste. INSTRUÇÕES 1 Este cadern é cnstituíd de seis questões. 2 Cas cadern de prva esteja incmplet u tenha qualquer defeit, slicite a fiscal de sala mais próxim que tme as prvidências cabíveis. 3 Nã serã prestadas

Leia mais

TÉCNICO LISBOA. [i.s. Controlo Em Espaço de Estados. Primeiro Teste. Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

TÉCNICO LISBOA. [i.s. Controlo Em Espaço de Estados. Primeiro Teste. Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores TÉCNICO LISBOA Mestrad Integrad em Engenharia Electrtécnica e de Cmputadres Cntrl Em Espaç de Estads 207208 Primeir Teste 8 de Abril de 208, 20 hras Duraçã 2 hras Nã é permitida cnsulta nem us de calculadras

Leia mais

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar 1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema

Leia mais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as

Leia mais

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,

Leia mais

MATEMÁTICA 1 o Ano Duds

MATEMÁTICA 1 o Ano Duds MATEMÁTICA 1 An Duds 1. (Ufsm 011) A figura a seguir apresenta delta d ri Jacuí, situad na regiã metrplitana de Prt Alegre. Nele se encntra parque estadual Delta d Jacuí, imprtante parque de preservaçã

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA NP2. Conceitos Econômicos

MATEMÁTICA APLICADA NP2. Conceitos Econômicos MATEMÁTICA APLICADA NP2 Prf. Carls Albert Cnceits Ecnômics O Cnceit de Mercad O cnceit de mercad é fundament para entenderms funcinament de uma ecnmia de mercad. Veja s dis exempls dads a seguir: imaginems

Leia mais

Aula 03 Circuitos CA

Aula 03 Circuitos CA Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Observadores de Estado

Observadores de Estado Observadres de Estad 1 I N R O D U Ç Ã O O B S E R V D O R E S DE L U E N B E R G E R rdem cmpleta D E D U Ç Ã O : G N H O DO O B S E R V D O R S I N O N I DO O B S E R V D O R lcaçã D U L I D D E O N

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 1

Matemática B Extensivo V. 1 Matemática Etensiv V. Eercícis 0 5 60 0) m 0) E sen cs tan Seja a medida entre prédi mair e a base da escada que está apiada. Também, seja y a medida da entre a base d prédi menr e a base da escada nele

Leia mais

Estudo de amplificadores de potência das classes A, B e AB.

Estudo de amplificadores de potência das classes A, B e AB. Curss de Licenciatura em Engenharia de Instrumentaçã e Licenciatura em Telecmunicações e Redes Guia d 1º trabalh de labratóri: Estud de amplificadres de ptência das classes A, B e AB. Mrgad Dias 1 Intrduçã

Leia mais

PEDRO DE ALCÃNTARA NETO - TELEFONIA UNIDADES DE MEDIDAS EM TRANSMISSÃO

PEDRO DE ALCÃNTARA NETO - TELEFONIA UNIDADES DE MEDIDAS EM TRANSMISSÃO CAPITULO QUINTO UNIDADES DE MEDIDAS EM TRANSMISSÃO Níveis de Potência Definições e Unidades Nos sistemas mecânicos, na geração e no transporte de energia elétrica, as potências nos diversos pontos ao longo

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. TPC nº 8 entregar em

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. TPC nº 8 entregar em Escla Secundária cm 3º cicl D. Dinis 1º An de Matemática A Tema II Intrduçã a Cálcul Diferencial II TPC nº 8 entregar em 17-0-01 1. Jã é cleccinadr de chávenas de café. Recebeu cm prenda um cnjunt de 10

Leia mais

Conceitos Importantes de Telecomunicações pela Anatel

Conceitos Importantes de Telecomunicações pela Anatel Cnceits Imprtantes de Telecmunicações pela Anatel Serviç Telefônic Fix Cmutad (STFC) Crrespnde a nme técnic d serviç de telecmunicaçã realizad através da transmissã de vz e de utrs sinais destinads à cmunicaçã

Leia mais

Figura Diagrama unifilar de uma instalação eléctrica.

Figura Diagrama unifilar de uma instalação eléctrica. 9. Exempl 7 Cnsiderems a rede de distribuiçã representada na Figura 9.1. A canalizaçã QGBT-A é cnstituída pr um cab VAV 3x7+35 mm 2. A canalizaçã S1 alimenta um prédi nde existem 2 habitações cm ptência

Leia mais

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores Trabalhs Prátics Prgramaçã II Curs: Engª Electrtécnica - Electrónica e Cmputadres 1. Objectivs 2. Calendarizaçã 3. Nrmas 3.1 Relatóri 3.2 Avaliaçã 4. Prpstas Na disciplina de Prgramaçã II é prpst um trabalh,

Leia mais

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5 lun(a): Códig: Série: 1ª Turma: Data: / / 01. Se lg 2 = a e lg 3 = b, calcule valr de: a) lg 30 04. Sabend que lg 2 = x e lg 3 = y, calcule valr de: a) lg 120 b) lg 0,75 b) lg 3 2 5 02. Eles têm certeza

Leia mais

Sugestões para Escrita de Artigos Científicos

Sugestões para Escrita de Artigos Científicos Sugestões para Escrita de Artigs Científics Organizaçã Geral Um text científic é dividid em secções. A rganizaçã d cnteúd das secções varia de artig para artig. Uma ba sugestã de rganizaçã é a seguinte.

Leia mais

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0 SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit

Leia mais

Princípios de telecomunicações. Uma abordagem sobre os meios de transmissão. Prof. Dr.David David B.

Princípios de telecomunicações. Uma abordagem sobre os meios de transmissão. Prof. Dr.David David B. Princípios de telecomunicações Uma abordagem sobre os meios de transmissão. Prof. Dr.David David B. 1 Princípios de Telecomunicações FONTE RUÍDO DESTINO Sinal da mensagem transmissor Sinal transmitido

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

grau) é de nida por:

grau) é de nida por: CÁLCULO I Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. André Almeida : Funções Elementares e Transfrmações n Grác de uma Funçã. Objetivs da Aula Denir perações cm funções; Apresentar algumas funções essenciais; Recnhecer,

Leia mais

j^qbjžqf`^=^mif`^a^=

j^qbjžqf`^=^mif`^a^= j^qbjžqf`^^mif`^a^ N Walter tinha dinheir na pupança e distribuiu uma parte as três filhs A mais velh deu / d que tinha na pupança D que sbru, deu /4 a filh d mei A mais nv deu / d que restu ^ Que prcentagem

Leia mais

Duração do Teste: 2h.

Duração do Teste: 2h. Telecomunicações e Redes de Computadores Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Prof. João Pires 1º Teste, 2007/2008 30 de Abril de 2007 Nome: Número: Duração do Teste: 2h. A prova é composta por

Leia mais

π Resposta: 4 + j195 Ω.

π Resposta: 4 + j195 Ω. Operaçã e Cntrle de Sistemas de Ptência Lista de Exercícis N. 1 Parte 1: Análise em Regime Permanente de Circuits de Crrente Alternada 1. Se uma fnte csenidal v(t) = 50 cs wt, cm f = 60 Hz, é cnectada

Leia mais

CONCEITOS PRELIMINARES

CONCEITOS PRELIMINARES VIA NUN`ALVARES 1/5 CONCEITOS PRELIMINARES A intrduçã da via Nun Alvares n atravessament da zna de Nevgilde, transprtará cnsig pela sua dimensã, implicações que deverã ser vistas cm bastante atençã, para

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Diagrama de Atividades

Diagrama de Atividades Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity

Leia mais

cos. sen = ; tg 2x

cos. sen = ; tg 2x Resluções das atividades adicinais Capítul Grup A. alternativa E Sabems que: tg 0 tg 0 sen 0 sen 0 cs 0 cs 0 Dessa frma: + +. alternativa E Tems: sen + cs + cs cs Cm ;, cs < 0. Lg cs. Entã: sen sen cs

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO ELECTRÓNICA EXERCÍCIOS FILTROS

INSTRUMENTAÇÃO ELECTRÓNICA EXERCÍCIOS FILTROS INSTRUMENTAÇÃO ELECTRÓNICA EXERCÍCIOS FILTROS 1. Num determinado sinal oriundo de um transdutor, observouse a presença de ruído de 100 Hz com a amplitude de 50 mvpp. O sinal de interesse pode apresentar

Leia mais

01) 2 02) 2,5 03) 3 04) 3,5 05) 4. que se pode considerar AP = 2x e PB = 3x. Assim 2x + 3x = 20 5x = 20. RESPOSTA: Alternativa 05

01) 2 02) 2,5 03) 3 04) 3,5 05) 4. que se pode considerar AP = 2x e PB = 3x. Assim 2x + 3x = 20 5x = 20. RESPOSTA: Alternativa 05 PROVA APLICADA ÀS TURMAS DO 3 O ANO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO ANCHIETA EM MARÇO DE 009. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA 1. O segment AB pssui,

Leia mais

A INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL NA EMPRESA. Documento n.8. Capítulo II

A INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL NA EMPRESA. Documento n.8. Capítulo II N O R M A, S.A.R.L. Sciedade de Estuds para Desenvlviment de Empresas A NVESTGAÇÃO OPERACONAL NA EMPRESA Dcument n.8 1 N D C E Capítul ESTUDO ELEMENTAR DE ALGUNS MODELOS E TÉCNCAS UTLZADAS UA NVESTGAÇÃO

Leia mais

Capítulo 6 - Medidores de Grandezas Elétricas Periódicas

Capítulo 6 - Medidores de Grandezas Elétricas Periódicas Capítul 6 - Medidres de Grandezas Elétricas Periódicas 6. Intrduçã Neste capítul será estudad princípi de funcinament ds instruments utilizads para medir grandezas (tensões e crrentes) periódicas. Em circuits

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara Institut de Física USP Física V - Aula 10 Prfessra: Mazé Bechara Material para leitura na Xerx d IF 1. Prduçã e ransfrmaçã de Luz; Albert instein (1905); Artig 5 d Livr O an Miraculs de instein (traduçã

Leia mais

Ajuste Fino. Por Loud custom Shop Guitars SERIE FAÇA VOCÊ MESMO LOUD CUSTOM SHOP GUITARS

Ajuste Fino. Por Loud custom Shop Guitars SERIE FAÇA VOCÊ MESMO LOUD CUSTOM SHOP GUITARS Ajuste Fin Pr Lud custm Shp Guitars SERIE FAÇA VOCÊ MESMO LOUD CUSTOM SHOP GUITARS AJUSTE FINO Uma das cisas mais bacanas n mund da guitarra é fat de nã existir cert u errad. Sempre irá existir muitas

Leia mais

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes

Cinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departament de Engenharia Electrtécnica e de Cmputadres (DEEC) Área Científica de Electrónica ELECTRÓNICA GERAL 3ºTrabalh de Labratóri OSCILADORES SINUSOIDAIS RC 2º Semestre

Leia mais

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9 Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens

Leia mais

1ª Série de Problemas

1ª Série de Problemas INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES 1ª Série de Problemas de Sistemas e Redes de Telecomunicações Ano Lectivo de 2007/2008 Abril 2008 1 Na resolução

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Há 4 ans.» (P. 1) 4 ans.

Leia mais

Actividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano

Actividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano Actividade Labratrial Física 12º An Cndensadr Plan 1. Questã prblema a. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr cm a distância entre as armaduras. b. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr

Leia mais

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis

Leia mais

UML Diagrama de Caso de Uso Análise e Projeto de Software

UML Diagrama de Caso de Uso Análise e Projeto de Software UML Diagrama de Cas de Us Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ Sinti cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Intrduçã Cass

Leia mais

Normalização de banco de dados

Normalização de banco de dados Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

Modulação e Codificação

Modulação e Codificação INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Departamento de Ciências e Tecnologias de Informação Engenharia de Telecomunicações e Informática Modulação e Codificação Ano Lectivo 2001/2002 2º

Leia mais

Apostila de Física MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (1 a versão - Versão provisória - setembro/2000) Prof. Petrônio Lobato de Freitas

Apostila de Física MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (1 a versão - Versão provisória - setembro/2000) Prof. Petrônio Lobato de Freitas Apstila de Física MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (1 a versã - Versã prvisória - setembr/000) Prf. Petrôni Lbat de Freitas A Experiência de Galileu Observand a queda de um bjet pdems ntar que a sua velcidade

Leia mais

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.

Leia mais

MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES

MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES CAPÍTUL MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES Prvavelmente prblema mais imprtante em matemática é reslver um sistema de equações lineares. Mais de 75% de tds s prblemas matemátics encntrads em aplicações científicas

Leia mais

1. A figura representa uma peça de madeira que é metade de um cilindro. Determine: a) a área total da peça. b) o seu volume.

1. A figura representa uma peça de madeira que é metade de um cilindro. Determine: a) a área total da peça. b) o seu volume. Ficha de Trabalh Módul inicial 1. A figura representa uma peça de madeira que é metade de um cilindr. Determine: a) a área ttal da peça. b) seu vlume. Matemática A - 10ºan. Observe relógi de mesinha de

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de

Leia mais

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada Sistemas Elétrics de Ptência Lista de Exercícis N. Revisã de ircuits em rrente lternada Parte : Ptência em Sistemas Mnfásics. Duas cargas em paralel cnsmem respectivamente 20 W cm um fatr de ptência de

Leia mais

Matemática B Extensivo v. 3

Matemática B Extensivo v. 3 Etensiv v. Eercícis 0) B Períd é dad pr: P π Cm m 8, tems: P π 8 π 8 rad 0) C Dmíni: π 6 kπ kπ + π 6. k. π + π. 6 0) C 0) E I. Incrreta. Dmíni: π + kπ π 6 + k π 6 D (f) { R / π 6 + k π, k z} II. Crreta.

Leia mais

Projecto de Lógica para Programação. Videoteca em Prolog. ( º semestre)

Projecto de Lógica para Programação. Videoteca em Prolog. ( º semestre) Prject de Lógica para Prgramaçã Videteca em Prlg (2007-2008 2º semestre) 1. Intrduçã A base de dads BDvip.pl cntém infrmaçã sbre cinema - nmeadamente infrmaçã relativa a actres/realizadres, filmes e Óscares,

Leia mais