Métricas adequadas para determinarmos Comprimentos e Ângulos?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Métricas adequadas para determinarmos Comprimentos e Ângulos?"

Transcrição

1 Se Terr não é Pln, quis são s elções Métris dequds pr determinrmos Comprimentos e Ângulos? Celso M. Dori mdori@mtm.ufs.r O pregdor há de ser omo quem semei, e não omo quem ldrilh ou zulej... O rústio h doumentos ns estrels pr su lvour e o mrente pr su nvegção e o mtemátio pr s sus oservções e pr os seus juízos. De mneir que o rústio e o mrente, que não sem ler nem esrever, entendm s estrels; e o mtemátio, que tem lido quntos esreverm, não lnç entender qunto nels há.- P e. Antônio Vieir Sermão d Sexgésim [5]. 1 Introdução Se primeir impressão foi de que Terr er pln, nd mis nturl do que desorir, primeirmente, que num triângulo retângulo ABC fig. 1 uj hipotenus mede e os tetos medem e, que o qudrdo d hipotenus é igul som do qudrdo dos tetos, ou sej, 2 = A identidde 1.1 é expressão do fmoso Teorem de Pitágors. Deorre do Teorem de Pitágors que num triângulo ABC qulquer, ujos ldos medem, e, e ujos ângulos internos medem α, β e γ, onforme indi figur 2, que 2 = osα 2 = osβ, 2 = osγ. 1.2 Porém, Terr não sendo pln impli que s identiddes im não são s mis dequds pr relizrmos medições sore superfíie do nosso 1

2 C C γ γ β β α B A B A Figure 1: triângulo retângulo Figure 2: triângulo ABC plnet. É lro, experiêni mostr que qundo s medids relizds são pequens em relção o rio d Terr, então os resultdos otidos pels identiddes 1.1 e 1.2 são stnte preisos. É í que omeçm os prolems, um vez que neessidde de relizrem-se medids de long distânis sore Terr é inevitável. O ojetivo deste rtigo é desrever s relções métri em triângulos esférios e mostrr um método de otê-ls. Se ssumirmos que Terr é um esfer, o prinipl prâmetro ser determindo é medid do seu rio. 2 io d Terr 2.1 Medid do io d Terr Por volt de 250.., o grego Ertóstenes , migo de Arquimedes e onheido omo Bet, por ser o segundo melhor em tudo, desenvolveu um método muito simples pr lulr medid d irunferêni d Terr. Hoje em di semos que é de km. Considerndo que n épo não se si qul er o formto d Terr, podemos omprr o álulo de Ertóstenes à otenção de um respost pr questão tul sore o formto do Universo espço-tempo. Ertóstenes exeri o rgo de dministrdor d Biliote de Alexndri, no Egito, onde hvim vários pergminhos om onheimentos diversos, dentre os quis os dquiridos pelos Gregos e pelos Egípios. À proximdmente 800 km o sul de Alexndri hvi um idde, denomind n épo de Syene e hoje onheid omo Aswn, onde Ertóstenes si que posição do Sol, o tingir o zênite no solstíio, er vertil. N fig. 3, o ponto A orresponde à idde de Syene enqunto o ponto B à Alexndri. Ertóstenes onluiu que lhe stv onheer o ângulo α e 2

3 TEA O B α A β SOL Figure 3: Alexndri e Seyne, α = β distâni Aswn-Alexndri pr estimr irunferêni d Terr. Isto porque ele onhei s fórmuls AB =.α = AB α e C = 2π., d onde C = 2π. AB α. 2.1 Ests fórmuls, onsiderds evidentes nos dis de hoje, erm grosseirmente deduzids e não dispunhm de um representção lgéri dequd pr mnipulá-ls, tornndo o onheimento e s plições essíveis pr pouos. A idéi de Ertóstenes foi determinr o ângulo α, o que ele fez onsiderndo s seguintes hipóteses: 1. A Terr é um Esfer, ssim omo Lu. 2. Os rios do sol hegm à Terr prtimente prlelos; 3. O minho que perorre menor distâni entre Alexndri e Aswn, se ontinudo, desreve um irunferêni igul de um grnde írulo Equdor Dest form, Ertóstenes simplifiou o prolem d determinção do ngulo α. No instnte em que o rio de Sol tinge o ponto A ortogonlmente, o mesmo rio o tingir o ponto B form um ângulo β om um est find ortogonlmente o hão. N figur, oservmos que os ângulos α e β são iguis, um vez que ângulos opostos pelo vértie são ongruentes, ssim omo ângulos orrespondentes tmém são. Ertóstenes mediu β = π 25 e AB = estádios 1, d onde C= = estádios. Considerndo que 1 estádio orrespondi 157,5 metros, segue que C = Km e = 6.266, 71 km. Apesr do método utilizdo ser pouo preiso, o resultdo otido é exelente pois o omprá-lo 1 unidde de distâni utilizd n Gréi ntig 3

4 om medid tul de = 6.378, 11 km, otido prtir dos km de irunferêni, o erro é d ordem de 111 km 1, 75%. Se tl extrordinário resultdo pode ser feito onheendo-se pens est simples propriedde de linhs rets, que de ert form é evidente, quntos grndes prolems são esperdos de um profundo onheimento d geometri? Est questão não pode oorrer um mente inquisidor d verdde; é fundmentl determiná-l não perder tempo em dquirir o onheimento - Mlton se. 18, New oyl od to Geometry 2 o. Método Os Gregos onheim um segundo método pr o álulo d irunferêni d Terr utilizndo um estrel fix no éu, em vez do Sol. Este 2 o. método é triuído Posidonius , tutor de Ciero. Posidonius oservou que qundo estrel Cnopus enontr-se no horizonte sul de hodes, el vist de Alexndri, o sul de hodes, enontr-se im do horizonte formndo um ângulo de π 24, omo mostr figur 4. Pr plir este novo método, Posidonius teve que ssumir s seguintes hipóteses; 1. O ro, sore superfíie d Terr, ligndo hodes e Alexndri enontr-se sore um grnde írulo, 2. Os rios de luz vindos de Cnopus hegm à Terr prlelos, TEA C O α β A γ CANOPUS Figure 4: Método de Posidonius, α = θ 4

5 Posidonius oservou que o ângulo entrl α medi π 24, o que impli, pelo mesmo rioínio de Ertóstenes, que onheendo-se o omprimento do ro A de Alexndri hodes, irunferêni d Terr seri de C = 48.A. Entretnto, Alexndri está seprd de hodes pelo Mr Mediterrâneo, donde hvi grnde difiuldde em determinr o vlor de A. Com enorme inonsistêni, Posidonius utilizou o álulo de Ertóstenes que hvi estimdo A = 3750 estádios. Consequentemente, pelo método de Posidonius, irunferêni d Terr mede C = estádios; ou sej C = km. Dest form, o erro otido é d d ordem de 7%, muito mior do que o otido por Ertóstenes. Todo este esforço mtemátio só teri sentido se os vijntes e nvegdores reditssem no fto de que Terr é um esfer. Sem duvid, o sermos o vlor do rio d terr, fi mis simples otermos s distânis, pois o vlor de π já er onheido om preisão de 2 ss deimis. 2.2 Aplição vlor de estádios km, divulgdo pelo trlho mplmente onheido do geógrfo Grego Stro d.., levou onsequênis mis profunds do que qulquer outro erro geométrio já ometido. Colomo usou medid otid por Posidonius pr rgumentr viilidde de su propost de lnçr s Indis ngevndo pr o Oeste. Colomo expôs su propost pr sáios d épo que reditvm n hipótese do Mundo ser redondo, e que erm enrregdos pr deidir se vigem sore o imenso oeno em pequenos ros de mdeir tinh hne de suesso. Eles não estvm preoupdos se os ros poderim ir em lgum espéie de penhso no fim do Mundo, eles de fto proupvm-se om possiilidde do podreimento dos ros e do srífiio d tripulção que orreri risos de morrer de fome e de sede. A deisão dependi d estimtiv pr provável distâni que s nus nvegrim, qul dependi ds estimtivs feits sore irunferêni d Terr. Colomo defendeu su tese pr os onselheiros do ei e inh de Espnh itndo o grnde strônomo e geográfo Ptolomeu que viveu muitos nos pós Ertóstenes, Posidonius e Stro. De ordo om Ptolomeu, um vijnte que omeçsse su vigem do ponto mis Oeste no ontinente europeu, situdo no Co de São Viente em Portugl, e rumsse Leste, sore um mesmo prlelo, té retornr o ponto de prtid, fri primeir prte d vigem por terr e segund por mr. Isto signifiri que s terrs O 2 2 trdução do texto em [2] 5

6 dos ontinentes europeu e siátio oupvm er de 180 o de um prlelo no hemisfério norte. N figur 5 temos que O é o entro d Terr enqunto sore o mesmo C V prlelo temos os pontos V e C orrespondendo o o de São Viente e o extremo leste n Chin, respetivmente V C = 180 o. De ordo om teori de Ptolomeu, hvi muit águ entre Chin e Portugl, o que não serviri pr os rgumentos de Colomo. Assim, ele fez uso d estimtiv purmente espeultiv de um strônomo grego hmdo Mrinus de Tyre, quem Figure 5: Conforme Ptolomeu AV = 180 o Ptolomeu hvi itdo pens pr ritiá-lo. Seguindo Mrinus, Colomo supôs que distâni entre os pontos V e C, por terr, er de 225 o. Portnto, o ponto C foi deslodo pr C 1 n figur 6. Oservndo um tls moderno, oserv-se que distâni, em grus, dos extremos dos ontinentes sore o prlelo em que enontr-se V, é d ordem de 120 o ; o que impli que distâni por mr é d ordem de 240 o. De ôrdo om estimtiv de Colomo, distâni por mr seri de 360 o 225 o = Utilizr estimtiv de Mrinus foi um dos muitos rtfíios que Colomo usou pr diminuir distâni por mr às Índis. Grçs invenção d imprens, por volt de 1450, pelo lemão Johnnes Gutenerg, o livro do merdor venezino Mro Polo, desrevendo s sus vigens por terr o oriente, hvi sido pulido. Colomo hvi dquirido um ópi do livro de Mro Polo; este exemplr, sore o qul Colomo C C1 Figure 6: Conforme Mrinus C 1 V = 135 o notv, ind existe. As notções mostrm omo ele foi diminuindo distâni pr lnçr s Índis nvegndo pr Oeste. De ordo om Mro Polo, om um pouo de ex- V 6

7 gero, distâni, em grus, de V o ponto no extremo leste d Chin, sore o prlelo, lolizv-se 28 o mis fstdo do que estimtiv de Mrinus, deslondo o ponto C 1 pr o ponto C 2, omo indi figur 5. Dest form, distâni por mr seri de fto de 360 o 225 o + 28 o = 107 o. Mro Polo firmou que e s Indis fivm em lgum lugr próximo CipngoJpão, o qul Colomo estimou omo 30 o mis leste d Chin. De ôrdo om o relto de Mro Polo, Cipngo deveri enontrr-se onde está mrd letr J n figur 7. Consequentemente, distâni por terr de V C seri de 225 o + 28 o + 30 o = 283 o, d onde onlui-se que o ro JV tem distâni em grus dd por 360 o 283 o = 77 o ; orrespondendo distâni por mr do Co de São C C1 C2 J Figure 7: JV = 60 o, de ôrdo om Viente Cipngo. Espertmente, Mro Polo Colomo plnejou prtir ds Ilhs Cnáris, s quis enontrvm-se, segundo estimtivs d épo, proximdmente 9 o oeste do o de São Viente, o que impliri que à distâni ser nvegd seri de uns 68 o, desprezndo-se o fto ds Ilhs Cnáris não se enontrrem sore o mesmo prlelo que o Co. Aprentemente, Colomo não tinh preisão omo um ds sus virtudes. Instisfeito om os 68 o otidos, ele resolveu ortr mis 8 o do seu minho. Assim, Colomo nuniou o omitê, espntdo pelos rgumentos presentdos, que ele hegri às Indis ngevndo 60 o Oeste ds Ilhs Cnáris, o que orresponderi 1/3 d estimtiv de Ptolomeu, que n épo ind gozv de grnde prestígio. V C V C1 C2 J K 23 o Figure 8: JK = 68 o, K= Ilhs Cnáris e θ = 23 o Pr disutir viilidde d vigem, er neessário trnsformr distâni 7

8 estimd em 60 o grus pr quilômetros. Aqui o erro de Posidonius umpriu su função dentro dos ojetivos de Colomo. Considerndo que irunferêni d Terr luld por Posidonius er de estádios, os 60 o ngevdos sore o equdor orrespondem d = = estádios, 360 ou, em km, d = 4.725km. No entnto, Colomo não pretendi nvegr o longo do Equdor, ms o longo de um prlelo de ltitude, o que resultri num distâni ind menor. Pr lulr o rio de um írulo de ltitude é neessários ser que ltitude ds Ilhs Cnáris é de 23 o. Isto signifiri que distâni deveri ser d ordem de km. Colomo onluiu su exposição o omitê dizendo que O finl d Espnh e o omeço ds Indis não enontrm-se muito distntes, o mr que os sepr é nvegável em pouos dis tendo ventos fvoráveis; ele estimou vigem em 30 dis. Estes dizeres estão grvdos em um ds notções feits ns mrgens de um livro seu sore osmogrfi. Tendo Colomo omo Almirnte, esqudr formd pels rvels Snt Mri, Niñ e Pint, prtiu ds Ilhs Cnáris em setemro de 1492 e, em 33 dis, no di 12 de outuro de 1492, lnçou terr um distâni de 57 o Oeste do ponto de prtid, onforme previsto por Colomo. Ests terrs não fzim prte do Jpão, ms de um Mundo Novo. 3 elções Métris Esféris 3.1 Distâni sore Esfer Um vez que Terr não é pln, os xioms d geometri euliden e s sus onsequênis não podem ser empregds pr otermos relções métris entre omprimentos e ângulos sore esfer. A diferenç entre s geometris fi evidente qundo oservrmos que não há rets sore um esfer. No que segue, vmos ssumir que Terr é um esfer; de fto, Terr é htd nos pólos. Sendo ssim, vmos strir o prolem pr superfíie de um esfer om rio. Um esfer de rio entrd n origem é o onjunto dos pontos S 2 = {x, y, z 3 x 2 + y 2 + z 2 = 2 }. 8

9 Pr melhor desrevermos os pontos sore esfer S 2 introduzimos oordends esféris; Um sistem de oordends esféris sore S 2 é um pr U, φ tl que U S 2 é um suonjunto erto de S 2 e φ : 0, 2π 0, π U é um difeomorfismo 3. Exemplo: Sejm N = 0, 0, 1 e S = 0, 0, 1 os pólos norte e sul e l = {x, 0, z x 2 + y 2 = 1, x 0}. Considere U = S 2 {N, S} l e φ : 0, 2π 0, π U definid por φθ, ψ =.osθsenψ, senθsenψ, osψ. 3.1 Neste so, temos que U, φ é um sistem de oordends sore S 2 e, se p = φθ, ψ, s oordends esféris de p = x, y, z S 2 são θ, ψ fig. 9. Os pontos p, q S 2 definem o plno π pq, que ontém origem e é gerdo pelos vetores op e oq; π pq = {s. op + t. oq s, t }. A interseção de S 2 om π pq é um irunfêreni que denominmos de equdor e denotmos por e pq. Além disto, os pontos p e q dividem o equdor e pq em dois ros e 1 pq e e 2 pq denomindos segmentos. Pr otermos relções métris sore S 2 ssumiremos os seguintes xioms; Axiom Ddos dois pontos p, q S 2 existe um únio equdor e pq S 2 tl que p, q e pq. Axiom Os pontos p e q dividem o equdor e pq em dois segmentos e 1 pq e e2 pq. Axiom A distâni esféri entre dois pontos distintos p, q S 2 é d S 2 p, q = infle 1 pq, Le 2 pq. Axiom Pr qulquer pr de equdores e 1 e e 2 há um trnsformção f : S 2 S 2 que preserv s distânis entre pontos de S 2 e fe 1 = e 2. 9

10 z p ψ p q Ω φ y O x Figure 9: oordends esféris Figure 10: distâni esféri Ao supormos que o ângulo entre os vetores op e oq mede Ω, distâni entre p e q fig. 10 é dd por < op, oq > d S 2 p, q =.Ω =.ros 3.2 Vmos onsiderr que, em oordends esféris, os pontos p, q S 2 são desritos por 2 p =.osθ p senψ p, senθ p senψ p, osψ p, q =.osθ q senψ q, senθ q senψ q, osψ q. Ao sustituirmos n expressão 3.2 otemos seguinte fórmul pr distâni: θ d S 2 p, q =.ros os θ.os ψ + 2sen 2.osψ p.osψ q, onde θ = θ q θ p e ψ = ψ q ψ p. Se supormos que p pertene o plno-xy, isto é, ψ p = π/2, segue que d S 2 p, q =.ros os θ.os ψ. 3.4 De ordo om o xiom 3.1.4, existe um trnsformção em S 2 preservndo distâni e levndo p o ponto 1, 0, 0. Assim, podemos ssumir que p pertene o plno-xy e ψ p = π/2. Portnto, distâni entre os pontos p e q sore S 2 stisfz identidde 3 função difereniável que é um ijeção e uj invers tmém é difereniável 10

11 ds os 2 p, q = os θ.os ψ. 3.5 ω ω ω Figure 11: ângulo entre segmentos Definição 1. O ângulo formdo por dois segmentos é igul o ângulo formdo pelos plnos que ontém os segmentos fig Triângulos Esférios Os pontos A, B e C sore S 2, qundo não pertenem um mesmo equdor, definem um triângulo ABC esfério. Assim omo n geometri euliden, n geometri esféri existem relções entre s medids dos ldos om s medids dos ângulos de um triângulo. Teoremx Teorem de Pitágors Esfério - Sej ABC um triângulo geodésio sore esfer S 2 tl que no vértie A o ângulo sej retângulo. Suponh que hipotenus mede, o ldo oposto à B mede e sej medid do ldo oposto à C. Então, os = os.os. 3.6 Proof. De ordo om o Axiom 3.1.4, podemos onsiderr o ldo AB sore o equdor ψ = π/2. Em prtiulr, podemos ssumir que A = 1, 0, 0, C = sen π 2 B = os, 0, os, sen π 2., 0 e 11

12 Portnto, < OB, OC >= os = os.os. Conforme dito nteriormente, noss experiêni otidin mostr que expressão 1.1 é dequd pr resolvermos prolems de medição qundo, por exemplo, queremos medir s dimensões de um onstrução, ou de terrenos e té s distânis dentro de um idde. Sendo ssim, identidde 1.1 deve ser otid prtir de 3.6 qundo os ldos, e do triângulo são muito pequenos em relção o rio. Por exemplo, pr um segmento AB medindo 10 metros 10 sore superfíie d Terr temos que 6378,11 A C α γ Figure 12: triângulo retângulo 1 mm. Vejmos o que oorre o ssumirmos n identidde 3.6 que 0, 0 e 0. Segue ds séries de Tylor d funções osseno e seno que β B onde 0 os = o 2 4, 3.7 sen = o o lim 4 0 = 0. 2 As proximções 3.7 e 3.8, qundo plids à identidde 3.6, resultm em Consequentemente, [ 2 + o 4 = 1 1 ] 2 [ + o o 2 4 ] 4 12

13 = [ o 4 + [o o o Assim, se, e, então , sendo que no limite 0, 0 e 0 2 = o 4 ] o 4 ] o Portnto, o Teorem de Pitágors eulideno deve ser plido qundo os ldos do triângulo são muito pequenos em relção o rio, emor ele só vle ns situções limites desrits im ou qundo, e são fixos e. Agor, vmos onsiderr um triângulo qulquer. Proposição Lei dos Cossenos - Sej ABC um triângulo esfério em S 2 om ângulos internos medindo α, β e γ e ujos ldos opostos medem, e, respetivmente. Então, osα = os os os sen.sen, osβ = os os os sen.sen, osγ = os os os sen.sen Proof. Sem perd de generlidde, suponh que A = 1, 0, 0, B = osθ B senψ B, senθ B senψ B, osψ B C = osθ C, senθ C, Assim, 13

14 os = < OB, OC >= osθc θ B senψ B, os = < OA, OC >= osθc, 3.13 d onde segue que, os = < OA, OB >= osθb senψ B ; sen = os 2 ψ B + sen 2 θ C θ B sen 2 ψ B sen = os 2 ψ B + sen 2 θ B sen 2 ψ B Os vetores OA n AB = OB = 0, osψ B, senθ B senψ B OA OB os 2 ψ B + sen 2 θ B sen 2 ψ B OB n BC = OC = osψ Bsenθ C, osψ B osθ C, senθ C θ B senψ B OB OC os 2 ψ B + sen 2 θ C θ B sen 2 ψ B OC n CA = OA = 0, 0, 1 OC OA 3.15 determinm os plnos π AC, π AB e π BC, respetivmente. Considere {n AB, n BC, n CA } um se orientd de 3. Um vez que, osα = < n AC, n AB >, osβ = < n AB, n BC >, osγ = < n AC, n BC >, otemos senθ B senψ B osα = os 2 ψ B + sen 2 θ B sen 2 ψ B os 2 ψ B osθ C senθ C θ B sen 2 ψ B senθ B osβ = os 2 ψ B + sen 2 θ B sen 2 ψ B os 2 ψ B + sen 2 θ C θ B sen 2 ψ B senθ C θ B senψ B osγ = os 2 ψ B + sen 2 θ C θ B sen 2 ψ B

15 D relção 3.13, temos os =os senθ C θ B senψ B =sen e, onsequentemente, os + sen os os senθ B senψ B = os os os sen senθ C θ B senψ B = os os os sen. senθ B senψ B senθ B senψ B, As expressões 3.18 plids à 3.16 resultm ns seguintes identiddes: osα = os os os sen.sen, osγ = os os os sen.sen Anlogmente, identidde pr o osβ é otid prtir d situção n qul os vérties do ABC são A = 1, 0, 0, B = osθ B, senθ B, 0 C = osθ C senψ C, senθ C senψ C, osψ C Neste so, otemos osβ = os os os sen.sen. Corolrio Lei dos Senos - Num triângulo esfério ABC, omo n proposição 3.2.2, vlem s identiddes senα sen = senβ sen = senγ sen

16 A seguir, omo no so do Teorem de Pitágors, vmos nlisr s expressões 3.11 qundo, e. Ao plirmos s proximções 3.7 e 3.8 à primeir expressão em 3.11, segue que: [ o 4 osα = 2 = + + ] 4 [ ] [ 4 o [ 1..o o ] 2 + o 4 ] [ [. 4 o 2 2.[o 4 o 4 o 4 ] [ 4 4 ] 4.o 4 +.o o 4 4.o o 4 4.o [2.o o 4 4 ] 1 4.o 4 2.o 4 [ ] 4.o 4 +.o o 4 4.o 4 4 ] 2 + o 1 2 ] 4 = + +. Portnto, no limite 0, 0 e 0 verifimos identidde 3.3 A Áre de um Triângulo Esfério 2 = osα 3.22 Um vez que s relções métris em triângulos esférios são simples, é nturl que hj um expressão pr áre. Um gomo em S 2 é um região limitd por dois segmentos η e ρ ligndo os pontos ntípods p = x, y, z e q = x, y, z, em S 2. Em d um dos vérties p e q, os segmentos formm um ângulo θ denomindo o ângulo do gomo. Um gomo om ângulo θ é equivlente, pelo xiom 3.1.4, à G α = {osθsenψ, senθsenψ, osψ 0 θ α, 0 ψ π}. Lem A áre de um gomo om ângulo interno θ, em S 2, é igul 2θ 2. Proof. Utilizndo oordends esféri temos que θ π A = 2. senφdφdθ = 2θ

17 Em prtiulr, se θ = 2π o resultdo 4π 2 dá áre d esfer. Teoremx A áre de um triângulo esfério ABC S 2, ujos ângulos internos medem α, β e γ, é A = 2. [α + β + γ π]. Proof. Sej A áre do triângulo, pelo lem nterior áre do gomo G α om ângulo α é A + A α = 2α 2, onde A α é áre d região omplementr o triângulo no gomo. Um vez que áre de S 2 é 4π 2 e que G α G β G γ é um hemisfério, segue que Consequentemente, e A + A α + A β + A γ = 2π 2 A + 2α 2 A + 2β 2 A + 2γ 2 A = 2π 2, A = 2. [α + β + γ π]. Figure 13: ângulo entre segmentos 17

18 eferenes [1] C.M.Dori, Geometri sore s Superfíies, nots. [2] J.L.Heilron, Geometry Civilized, Oxford, [3] Enilopédi Britâni, [4] Enilopédi Lrrousse Culturl, [5] Eugênio Gomes, VIEIA - Sermões, 3. -edição, Ed. Agir, Dr. Celso Melhides Dori UFSC, Depto. de Mtemáti Cmpus Universitário, Trindde Florinópolis - SC,

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes: Colégio: Nome: nº Sem limite pr reser Professor(): Série: 1ª EM Turm: Dt: / /2013 Desonto Ortográfio: Not: Bteri de Exeríios Mtemáti II 1 Determine os vlores de x e y, sendo que os triângulos ABC e DEF

Leia mais

O Teorema de Pitágoras

O Teorema de Pitágoras A UUL AL A O Teorem de Pitágors Com jud de um pr de esqudros, desene dois triânguos retânguos de mesmo tmno. Represente num dees tur retiv à ipotenus, omo mostr figur d direit: Pr pensr I II III Reortndo

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Matemática Fascículo 02 Manoel Benedito Rodrigues

Matemática Fascículo 02 Manoel Benedito Rodrigues Mtemáti Fsíulo 0 Mnoel Benedito odrigues Índie Geometri Pln esumo Teório...1 Eeríios... Dis...5 esoluções...6 Geometri Pln esumo Teório Prinipis Fórmuls Lei dos Senos sen sen sen Lei dos Cossenos = + os

Leia mais

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M.

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 Eercícios Introdutórios Eercício 10. Três ilhs

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

1 Áreas de figuras planas

1 Áreas de figuras planas Nome: n o : Ensino: Médio érie: ª. Turm: Dt: Professor: Mário esumo 1 Áres de figurs plns 1.1 etângulo h. h 1. Qudrdo 1. Prlelogrmo h. h 1.4 Trpézio h B h B 1.5 Losngo d Dd. D 1.6 Triângulos 1.6.1 Triângulo

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1 Mteril Teório - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte 1 Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio min M.

Leia mais

20 29 c) 20 b) 3 5, é TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. 1) No triângulo abaixo, o seno do ângulo B vale:

20 29 c) 20 b) 3 5, é TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. 1) No triângulo abaixo, o seno do ângulo B vale: TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO ) (UNISINOS) O ldo do qudrdo ABCD, d figur ixo, mede m e M é o ponto médio do ldo CD. 1) No triângulo ixo, o seno do ângulo B vle: 9 ) 0 9 ) 1 0 ) 9 0 1 1 9 ) (UFRGS)

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Mtemáti RELÇÕES MÉTRIS E TRIGONOMETRI NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 1. RELÇÕES MÉTRIS Ddo o triângulo retângulo io:. RELÇÕES TRIGONOMÉTRIS Sej o triângulo retângulo io: n m Temos: e são os tetos; é ipotenus;

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano teril Teório - ódulo Teorem de Pitágors e plições lgums demonstrções do Teorem de Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisses im Prente Revisor: Prof. ntonio minh. Neto 30 de mrço de 2019 1 Teorem de Pitágors

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes SÉTIM LIST DE EXERÍIOS Fundmentos d Mtemáti II MTEMÁTI DET UES Humerto José ortolossi http://www.ues.r/relos/ Semelhnç de triângulos Dizemos que o triângulo é semelhnte o triângulo XY Z e esrevemos XY

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

TRIGONOMETRIA PLANA E ESFÉRICA

TRIGONOMETRIA PLANA E ESFÉRICA PÊNDICE O CPÍTULO 7 TRIGONOMETRI PLN E ESFÉRIC INTRODUÇÃO Trigonometri Esféri é essenil pr ompreensão dos oneitos e resolução dos prolems de Nvegção stronômi e Nvegção Ortodrômi. É, ind, importnte pr entendimento

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVET VETIBULAR 00 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. Q-7 Um utomóvel, modelo flex, consome litros de gsolin pr percorrer 7km. Qundo se opt pelo uso do álcool, o utomóvel consome 7 litros

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana. PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras - Parte 2. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras - Parte 2. Nono Ano Mteril Teórico - Módulo Teorem de itágors e plicções lgums demonstrções do Teorem de itágors - rte 2 Nono no utor: rof. Ulisses Lim rente Revisor: rof. ntonio minh M. Neto 27 de ril de 2019 1 lgums plicções

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B. TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

Portal da OBMEP. Material Teórico - Módulo de Lei dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. Primeiro Ano do Ensino Médio

Portal da OBMEP. Material Teórico - Módulo de Lei dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. Primeiro Ano do Ensino Médio Mteril Teório - Módulo de Lei dos Senos e dos ossenos Leis dos Senos e dos ossenos Primeiro no do Ensino Médio Prof. ntonio minh M. Neto Portl d OMEP Nest segund ul, estudremos Lei dos Senos e Lei dos

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo 1 INSPER 16/06/013 Seu Pé Direito ns Melhores Fculddes 1. Nos plnos seguir, estão representds dus relções entre s vriáveis x e y: y = x e y = x, pr x 0.. Em um sequênci, o terceiro termo é igul o primeiro

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner

Leia mais

Resoluções de Atividades

Resoluções de Atividades VOLU 1 GOTRI Resoluções de tividdes Sumário pítulo 1 Rzão e proporção...1 pítulo Teorem de Tles.... pítulo Teorem d issetriz etern... pítulo Semelhnç... pítulo Teorem d issetriz intern... pítulo 1 Rzão

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Álgebra Linear e Geometria Analítica Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região

Leia mais

Geometria Plana 04 Prof. Valdir

Geometria Plana 04 Prof. Valdir pé-vestiul e ensino médio QUILÁTS TÁVIS 1. efinição É o polígono que possui quto ldos. o nosso estudo, vmos onside pens os qudiláteos onveos. e i Sendo:,,, véties do qudiláteo; i 1, i, i 3, i 4 ângulos

Leia mais

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde

Leia mais

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem List de Mtemáti Bási 009- (RESPOSTAS) 4 RESPOSTAS DA LISTA - Números reis: proprieddes lgéris e de ordem Pr filitr onsult, repetimos qui os xioms e s proprieddes lgéris e de ordem listds em ul. À medid

Leia mais

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB? 0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles

AB AC BC. k PQ PR QR AULA 1 - GEOMETRIA PLANA CONCEITOS BÁSICOS SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS. Triângulos isósceles AULA - GEOMETRIA PLANA Triângulos isósceles CONCEITOS BÁSICOS Rets prlels cortds por um trnsversl São queles que possuem dois ldos iguis. Ligndo o vértice A o ponto médio d bse BC, germos dois triângulos

Leia mais

Máximos e Mínimos Locais

Máximos e Mínimos Locais INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT AO CÁLCULO A - Pro : Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui um

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

Máximos e Mínimos Locais

Máximos e Mínimos Locais INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B Limites e Derivds - Pro Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui

Leia mais

- Departamento de Matemática Aplicada (GMA) Notas de aula Prof a. Marlene Dieguez Fernandez. Integral definida

- Departamento de Matemática Aplicada (GMA) Notas de aula Prof a. Marlene Dieguez Fernandez. Integral definida Interl Deinid Nots de ul - pro. Mrlene - 28-2 1 - Deprtmento de Mtemáti Aplid (GMA) Nots de ul - 28-2 Pro. Mrlene Dieuez Fernndez Interl deinid Oservção: esse teto ontém pens prte teóri desse ssunto, não

Leia mais

Questão 02. Determine o valor da excentricidade da cônica dada pela equação. Questão 03

Questão 02. Determine o valor da excentricidade da cônica dada pela equação. Questão 03 IME "A mtemátic é o lfeto com que Deus escreveu o mundo" Glileu Glilei Questão A se de um prism reto ABCA BC é um triângulo com o ldo AB igul o ldo AC. O vlor do segmento CD vle x, onde D é o ponto médio

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES INTRODUÇÃO... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES... 8 REGRA DE CHIÓ... MENOR COMPLEMENTAR... COFATOR...

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1;

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1; Curso Teste - Eponencil e Logritmos Apostil de Mtemátic - TOP ADP Curso Teste (ii) cso qundo 0 < < 1 EXPONENCIAL E LOGARITMO f() é decrescente e Im = R + 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL A função f: R R + definid

Leia mais

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ;

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ; TÍTULO: NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO: Os números complexos form desenvolvidos pelo mtemático K Guss, prtir dos estudos d trnsformção de Lplce, com o único ojetivo de solucionr prolems em circuitos elétricos

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

Relações Métricas e Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo - bombeiros

Relações Métricas e Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo - bombeiros Relções Métrics e Rzões Trigonométrics no Triângulo Retângulo - bombeiros Os ctetos de um triângulo retângulo medem cm e 8cm Nesss condições determine: ) medid "" d ipotenus b) medid "" d ltur reltiv à

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO.

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. MTEMÁTIC II - Engenhris/Ii o Semesre de 09 Prof. Muríio Fri 04-9 Série de Exeríios RELÇÕES TRIGONOMÉTRICS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO sen = os = n = se = os os e = sen sen n = os o n = n ÂNGULOS NOTÁVEIS grus

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille, Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille, Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2017 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille, Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 2

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 2 Mteril Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio minh M.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais