Aprendizagem de Máquina
|
|
- Wagner Graça Fagundes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aprendizgem de Máquin Regrs de Clssificção Prof. Pulo Mrtins Engel UFRGS 2 Aprendizdo de regrs prtir dos ddos A indução de árvores de decisão reliz um usc em mplitude no espço dos testes, gerndo todos os rmos (regrs) ultnemente. A indução de regrs de clssificção reliz um usc em profundidde, gerndo um cminho (regr) por vez. Cd regr é um conjunção de condições sore triutos discretos ou numéricos, sendo cd condição diciond um um de form otimizr lgum critério, por exemplo, minimizr entropi. Um regr core um exemplo se ele stisfizer tods s condições d regr. N indução de regrs por coertur, cd regr sofre um processo de crescimento e de pod, ntes de ser diciond à se de regrs, e todos os exemplos de treinmento coertos por el são removidos do conjunto de treinmento. Os lços (externo) de dição de um regr e (interno) de dição de um condição à regr são gulosos e grntem otimizção glol. Tnto o lço externo como o interno dotm um psso de pod pr melhorr generlizção.
2 UFRGS 3 Regrs de clssificção Alterntiv populr às árvores de decisão Antecedente (condição): um série de testes (como queles dos nós de um árvore de decisão) Os testes são mente gregdos com o conectivo e (ms podem ser usds quisquer expressões lógics) Conseqüentes (conclusão): clsses, conjunto de clsses ou distriuição de proiliddes Regrs individuis são mente gregds com o conectivo lógico ou Surgem conflitos se ocorrerem conclusões diferentes UFRGS 4 Regrs prtir de árvores Fácil converter um árvore num conjunto de regrs Um regr pr cd folh: Antecedente contém um condição pr cd nó no cminho d riz té folh Conseqüente é clsse triuíd pel folh Produz regrs que são mígus Não import em que ordem els são executds Ms: s regrs resultntes são mis complexs que o necessário Removem-se teste/regrs por pod d árvore
3 UFRGS 5 Árvores prtir de regrs Mis difícil trnsformr um conjunto de regrs num árvore Não é fácil expressr um disjunção de regrs por um árvore Exemplo: regrs que testm diferentes triutos oolenos Se A e B então x Se C e D então x É necessário querr etris existentes Árvore correspondente contém su-árvores idêntics ( replicds ) UFRGS 6 Árvores prtir de regrs Se A e B então x Se C e D então x Como n AD existe um nó riz, devem ser considerds tods s cominções dos 4 triutos: x A B A B C D A C D B s A n C s n s n x C D s n s n D x s n x
4 UFRGS 7 Um árvore com um su-árvore replicd Se os triutos tiverem múltiplos vlores, é necessário replicr um su-árvore pr cd vlor resultnte do teste. x Se x = 1 e y = 1 então clsse = Se z = 1 e w = 1 então clsse = Cso contrário clsse = 1 y z w UFRGS 8 Pepits de conhecimento As regrs são porções independentes de conhecimento? (seri fácil dicionr um regr um se de regrs pré-existente) Prolem: ignor como s regrs são executds Dus mneirs de executr um conjunto de regrs Conjunto ordendo de regrs ( list de decisão ) Ordem é importnte pr interpretção Conjunto desordendo de regrs Regrs podem se superpor e levr conclusões diferentes pr mesm mostr
5 UFRGS 9 Interpretção de regrs O que fzer se houver conflito entre regrs? Não fornecer conclusão Usr regr que é mis populr nos ddos de treinmento... O que fzer se regr se plicr um mostr de teste? Não fornecer conclusão Usr regr que é mis populr nos ddos de treinmento... UFRGS 10 Cso especil: clsse oolen Suposição: se mostr pertence à clsse el pertence à clsse Truque: prender pens regrs pr clsse e usr regr defult pr clsse Se x = 1 e y = 1 então clsse = Se z = 1 e w = 1 então clsse = Cso contrário clsse = A ordem ds regrs é importnte. Não tem conflito! Regr pode ser escrit n form conjuntiv: Se (x = 0 ou y = 0) e (z = 0 ou w = 0) então clsse =
6 UFRGS 11 Regrs de clssificção Um árvore de decisão pode ser convertid num conjunto de regrs Conversão diret: conjunto de regrs complexo demis Conversões mis eficientes são triviis Estrtégi pr gerr um conjunto de regrs diretmente: pr cd clsse, encontrr um conjunto de regrs que cur todos os exemplos d clsse (excluindo exemplos for d clsse). Est ordgem é chmd de um ordgem por coertur porque cd estágio identific-se um regr que core um número de exemplos. UFRGS 12 Exemplo de gerção de um regr Aprendizdo de um regr pr clsse por especilizção sucessiv. A cd iterção, o lgoritmo crescent um restrição o ntecedente de modo mximizr (gulosmente) precisão d regr ( p: freqüênci reltiv dos certos; em relção os exemplos coertos pel regr). y x Se verddeiro então clsse = p = 6/20 y 1 2 Se x > 1,2 então clsse = p = 6/11 x y Se x > 1,2 e y > 2,6 então clsse = p = 5/5 x Conjunto de regrs possível pr clsse : Se x 1,2 então clsse = Se x > 1,2 e y 2,6 então clsse = Poderim ser dicionds mis regrs pr se oter um conjunto perfeito.
7 UFRGS 13 Um lgoritmo de coertur Ger um regr crescentndo testes que mximizm precisão d regr Situção ilr às árvores de decisão: prolem d seleção de um triuto pr prticionr espço. Ms: indutor de árvore de decisão mximiz purez glol Cd novo teste reduz coertur d regr espço de exemplos regr tul regr pós crescentr novo termo UFRGS 14 Seleção de um teste Ojetivo: mximizr precisão t: número totl de exemplos coertos por regr p: exemplos (verddeiros) positivos d clsse coertos por regr n = t p: número de erros feitos por regr (flsos positivos) Selecionr teste que mximiz rzão p/t Nós terminmos qundo p/t = 1 ou o conjunto de exemplos pode mis ser dividido
8 UFRGS 15 Idde jovem jovem Prescrição de óculos Astigmtismo Tx de produção de lágrims Lentes recomendds geltinos Atriuto met ( ser previsto) jovem jovem jovem jovem jovem jovem pré-presiopsi pré-presiopsi pré-presiopsi pré-presiopsi pré-presiopsi pré-presiopsi pré-presiopsi pré-presiopsi presiopsi presiopsi presiopsi presiopsi presiopsi presiopsi presiopsi presiopsi dur geltinos dur geltinos dur geltinos dur geltinos Exemplo de rquivo de ddos: (clssificção) Tipo de lente recomendável pr pessos com diferentes crcterístics. Arquivo list tods s cominções possíveis de vlores dos triutos, com o tipo de lente recomendável. Situção muito rr. O domínio é determinístico e contrditório. Sempre que um pciente tem um conjunto de crcterístics lente recomendd é mesm. UFRGS 16 Exemplo: lentes de contto Regr procurd: Se? então recomendção = dur Testes possíveis: idde = jovem? idde = pré-presiopsi? idde = presiopsi? prescrição de óculos =? prescrição de óculos =? stigmtismo =? stigmtismo =? tx de produção de lágrim =? tx de produção de lágrim =?
9 UFRGS 17 Regr procurd: Se? então recomendção = dur Testes possíveis: Exemplo: lentes de contcto idde = jovem 2/8 idde = pré-presiopsi 1/8 idde = presiopsi 1/8 prescrição de óculos = 3/12 prescrição de óculos = 1/12 stigmtismo = 0/12 stigmtismo = 4/12 tx de produção de lágrim = 0/12 tx de produção de lágrim = 4/12 UFRGS 18 Idde Prescrição de óculos Astigmtismo Tx de produção de lágrims Lentes recomendds jovem jovem geltinos jovem jovem dur jovem hiper jovem hiper geltinos jovem hiper jovem hiper dur pré-presiopsi pré-presiopsi geltinos pré-presiopsi pré-presiopsi dur pré-presiopsi hiper pré-presiopsi hiper geltinos pré-presiopsi hiper pré-presiopsi hiper presiopsi presiopsi presiopsi presiopsi dur presiopsi hiper presiopsi hiper geltinos presiopsi hiper presiopsi hiper
10 UFRGS 19 Regr modificd e ddos resultntes Regr crescid do melhor teste: Se stigmtismo = então recomendção = dur Exemplos coertos pel regr modificd: Idde Prescrição de óculos Astigmtismo Tx de produção de lágrims Lentes recomendds jovem jovem dur jovem hiper jovem hiper dur pré-presiopsi pré-presiopsi dur pré-presiopsi hiper pré-presiopsi hiper presiopsi presiopsi dur presiopsi hiper presiopsi hiper UFRGS 20 Estdo tul: Testes possíveis: Refinmento d regr Se stigmtismo = e? então recomendção = dur idde = jovem? idde = pré-presiopsi? idde = presiopsi? prescrição de óculos =? prescrição de óculos =? tx de produção de lágrim =? tx de produção de lágrim =?
11 UFRGS 21 Estdo tul: Testes possíveis: Refinmento d regr Se stigmtismo = e? então recomendção = dur idde = jovem 2/4 idde = pré-presiopsi 1/4 idde = presiopsi 1/4 prescrição de óculos = 3/6 prescrição de óculos = 1/6 tx de produção de lágrim = 0/6 tx de produção de lágrim = 4/6 UFRGS 22 Regr modificd e ddos resultntes Regr crescid do melhor teste: Se stigmtismo = e tx de produção de lágrim = então recomendção = dur Exemplos coertos pel regr modificd: Idde Prescrição de óculos Astigmtismo Tx de produção de lágrims Lentes recomendds jovem dur jovem hiper dur pré-presiopsi dur pré-presiopsi hiper presiopsi dur presiopsi hiper
12 UFRGS 23 Refinmento d regr Estdo tul: Testes possíveis: Se stigmtismo = e tx de produção de lágrim = então recomendção = dur idde = jovem? idde = pré-presiopsi? idde = presiopsi? prescrição de óculos =? prescrição de óculos =? UFRGS 24 Refinmento d regr Estdo tul: Testes possíveis: Se stigmtismo = e tx de produção de lágrim = então recomendção = dur idde = jovem 2/2 idde = pré-presiopsi 1/2 idde = presiopsi 1/2 prescrição de óculos = 3/3 prescrição de óculos = 1/3 Empte entre o primeiro e o qurto Escolhemos que tem mior coertur qurto teste
13 UFRGS 25 Regr finl: Se stigmtismo = e Exemplos coertos pel regr: Resultdo tx de produção de lágrim = e prescrição de óculos = então recomendção = dur Idde Prescrição de óculos Astigmtismo Tx de produção de lágrims Lentes recomendds jovem dur pré-presiopsi dur presiopsi dur Exemplo d clsse dur coerto pel regr: Idde Prescrição de óculos Astigmtismo Tx de produção de lágrims Lentes recomendds jovem dur UFRGS 26 Exemplo coertos pel regr 1 Idde Prescrição de óculos Astigmtismo Tx de produção de lágrims Lentes recomendds jovem jovem geltinos jovem jovem hiper jovem hiper geltinos jovem hiper jovem hiper dur pré-presiopsi pré-presiopsi geltinos pré-presiopsi pré-presiopsi hiper pré-presiopsi hiper geltinos pré-presiopsi hiper pré-presiopsi hiper presiopsi presiopsi presiopsi presiopsi hiper presiopsi hiper geltinos presiopsi hiper presiopsi hiper
14 UFRGS 27 Regr procurd: Se? então recomendção = dur Testes possíveis: Exemplo: lentes de contcto idde = jovem 1/7 idde = pré-presiopsi 0/7 idde = presiopsi 0/7 prescrição de óculos = 0/9 prescrição de óculos = 1/12 stigmtismo = 0/12 stigmtismo = 1/9 tx de produção de lágrim = 0/12 tx de produção de lágrim = 1/9 UFRGS 28 Regr 1: Resultdo Se stigmtismo = e tx de produção de lágrim = e prescrição de óculos = então recomendção = dur Segund regr pr recomendção lentes durs : (otid dos exemplos coertos pel primeir regr) Se idde = jovem e stigmtismo = e tx de produção de lágrims = então recomendção = dur Ests dus regrs corem tods s lentes durs Repete-se o processo pr s outrs clsses
15 UFRGS 29 Pseudo-código pr PRISM Pr cd clsse C Inicilizr E com o conjunto de exemplos Enqunto E contiver exemplos d clsse C Crir regr R com ldo esquerdo vzio que prevê clsse C Até R ser perfeit (ou hj mis triutos) fzer Pr cd triuto A menciondo em R e cd vlor v Testr dição d condição A = v o ldo esquerdo de R Selecionr A e v de modo mximizr precisão p/t (desemptr escolhendo condição com o mior p) Adicionr A = v R Remover os exemplos coertos por R de E UFRGS 30 Seprr e conquistr Métodos como PRISM (que trtm um clsse) são lgoritmos do tipo seprr e conquistr. Primeiro, identific-se um regr Então, todos os exemplos coertos pel regr são seprdos Finlmente, os exemplos restntes são conquistdos Diferenç em relção os métodos dividir e conquistr : Suconjunto coerto pel regr precis mis ser explordo.
16 UFRGS 31 Extensões A usc gulos em profundidde feit pelo lgoritmo PRISM tem o perigo de fzer um escolh su-ótim cd psso. Este risco pode ser reduzido se o lgoritmo mntiver um list dos k melhores cndidtos cd psso, o invés pens do melhor. A cd psso, são gerds s especilizções destes k melhores cndidtos e o conjunto resultnte é novmente reduzido os melhores k memros. A usc em feixe vli s lterntivs mis promissors ds melhores hipóteses correntes, de modo que todos os seus sucessores são considerdos cd psso. O progrm CN2 (Clrk e Nilett 1989) us est ordgem. Um lterntiv pr o critério de escolh de testes é o gnho de informção que prioriz coertur de muitos exemplos positivos sore precisão d regr. UFRGS 32 Extensões A usc gulos em profundidde feit pelo lgoritmo PRISM tem o perigo de fzer um escolh su-ótim cd psso. Este risco pode ser reduzido se o lgoritmo mntiver um list dos k melhores cndidtos cd psso, o invés pens do melhor. A cd psso, são gerds s especilizções destes k melhores cndidtos e o conjunto resultnte é novmente reduzido os melhores k memros. A usc em feixe vli s lterntivs mis promissors ds melhores hipóteses correntes, de modo que todos os seus sucessores são considerdos cd psso. O progrm CN2 (Clrk e Nilett 1989) us est ordgem. Um lterntiv pr o critério de escolh de testes é o gnho de informção que prioriz coertur de muitos exemplos positivos sore precisão d regr. O gnho de informção (FOIL) ssocido dição de um condição um regr R, gerndo um regr cndidt R é definido por: p' p Gnho( R', R) p' log2 log2 t' t p, p = VP (de R, R ); t, t = VP + FP (totl de exemplos coertos por R, R )
17 UFRGS 33 B 3 Exemplo de crescimento de um regr + B 3 + B 2 + B 2 + x 2 B 1 x 1 A1 A2 A3 R P : 2 x1 A Clsse_ VP = 2, FP = 1 x 2 B 1 x 1 R A1 A2 A3 x A x B Clsse_ P : VP = 1, FP = 0 p' p Gnho( R', R) p' log2 log2 t' t 1 2 Gnho( R', R) 1log log ,5850 UFRGS 34 Pod guid por erro (incrementl reduced-error pruning) As como no cso ds AD, o prendizdo de regrs perfeitmente justds o rquivo de treinmento em gerl produz o modelo que melhor generliz sore distriuição totl de mostrs. Um técnic populr de evitr especilizção excessiv é efetur (pós-) pod com se no desempenho de cd regr sore um rquivo de pod (vlidção). Os ddos de treinmento são seprdos num conjunto de crescimento (growing set), usdo pr formr um regr usndo o lgoritmo ásico de coertur, e num conjunto de pod (pruning set). No processo de pod, um restrição d regr gerd n etp de crescimento é elimind e o desempenho d regr truncd é vlido sore o rquivo de pod pr verificr se ele é melhor em relção o desempenho d regr originl. O processo de pod é repetido té que regr poss ser mis melhord. Todo o processo é repetido pr cd clsse, otendo melhor regr por clsse. A melhor de tods s regrs é então diciond o conjunto de regrs; s instâncis coerts por el são removids do conjunto de treinmento e todo o processo é repetido.
18 UFRGS 35 RIPPER O lgoritmo RIPPER (repeted incrementl pruning to produce error reduction) ger regrs pr s clsses de form ordend, começndo pel clsse mis rr, em vez de gerr pr tods s clsses e então escolhendo melhor de tods. A gerção de novs regrs pr um clsse é interrompid se o comprimento d descrição (DL, description length) ultrpssr um vlor especificdo. DL é um fórmul complex que lev em cont o número de its necessário pr codificr um conjunto de exemplos em relção um conjunto de regrs, o número de its pr codificr um regr com k condições e o número de its necessário pr codificr o inteiro k. RIPPER reliz um psso de otimizção glol do conjunto de regrs induzido. Pr cd regr R do conjunto (pr um clsse C) são gerds e vlids dus vrintes (R 1, R 2 ), ms gor levndo em considerção um conjunto de pod pens com instâncis coerts pels demis regrs de C. R 1 é um regr totlmente nov e R 2 é otid dicionndo ntecedentes R. Se um vrinte produzir um DL melhor que R, el sustituirá est regr. Finlmente, pens s regrs que contriuem pr reduzir o DL são mntids.
Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1
Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução
Leia maisEscola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano
Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um
Leia maisTeoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.
Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia maisProgramação II. Ordenação (sort) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio
Progrmção II Ordenção (sort) Bruno Feijó Dept. de Informátic, PUC-Rio Bule Sort Bule Sort Apens de interesse didático e de referênci A idéi é ir comprndo dois vizinhos e trocndo o menor pelo mior té que
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisCONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.
CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe
Leia maisMarcone Jamilson Freitas Souza. Departamento de Computação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação
Método SIMPLEX Mrcone Jmilson Freits Souz Deprtmento de Computção Progrm de Pós-Grdução em Ciênci d Computção Universidde Federl de Ouro Preto http://www.decom.ufop.br/prof/mrcone E-mil: mrcone@iceb.ufop.br
Leia maisLinguagens Regulares e Autômatos de Estados Finitos. Linguagens Formais. Linguagens Formais (cont.) Um Modelo Fraco de Computação
LFA - PARTE 1 Lingugens Regulres e Autômtos de Estdos Finitos Um Modelo Frco de Computção João Luís Grci Ros LFA-FEC-PUC-Cmpins 2002 R. Gregory Tylor: http://strse.cs.trincoll.edu/~rtylor/thcomp/ 1 Lingugens
Leia maisAlocação sequencial - Pilhas
Alocção seqüencil - pilhs Alocção sequencil - Pilhs Pilhs A estrutur de ddos Pilh é bstnte intuitiv. A nlogi é um pilh de prtos. Se quisermos usr um pilh de prtos com máxim segurnç, devemos inserir um
Leia maisAlgoritmos em Grafos: Circuitos de Euler e Problema do Carteiro Chinês
CAL (00-0) MIEIC/FEUP Algoritmos em Grfos (0-0-0) Algoritmos em Grfos: Circuitos de Euler e Prolem do Crteiro Chinês R. Rossetti, A.P. Roch, A. Pereir, P.B. Silv, T. Fernndes FEUP, MIEIC, CPAL, 00/0 Circuitos
Leia mais8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},
8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções
Leia maisFaculdade de Computação
UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Fculdde de Computção Disciplin : Teori d Computção Professor : ndr de Amo Revisão de Grmátics Livres do Contexto (1) 1. Fzer o exercicio 2.3 d págin 128 do livro texto
Leia maisDraft-v Autómatos mínimos. 6.1 Autómatos Mínimos
6. Autómtos Mínimos 6 Autómtos mínimos Dd um lingugem regulr L, muitos são os utómtos determinísticos que representm. Sej A L o conjunto dos utómtos tis que (8A)(A 2A L =) L(A) =L). Os utómtos de A L não
Leia maisSistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...
Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes
Leia maisCompiladores ANÁLISE LEXICAL.
Compildores ANÁLISE LEXICAL www.pedrofreire.com Este documento tem lguns direitos reservdos: Atriuição-Uso Não-Comercil-Não Ors Derivds 2.5 Portugl http://cretivecommons.org/licenses/y-nc-nd/2.5/pt/ Isto
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisResposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017
Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos (LFA)
PU-Rio Lingugens Formis e Autômtos (LFA) omplemento d Aul de 21/08/2013 Grmátics, eus Tipos, Algums Proprieddes e Hierrqui de homsky lrisse. de ouz, 2013 1 PU-Rio Dic pr responder Pergunts finis d ul lrisse.
Leia maisInternação WEB IAMSPE v docx. Manual de Atendimento
Mnul de Atendimento ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 SUPORTE DA MEDLINK VIA LINK DÚVIDAS... 3 FATURAMENTO... 3 PROBLEMAS DE CADASTRO... 3 PENDÊNCIA DO ATENDIMENTO... 3 CENTRAIS DE ATENDIMENTO...
Leia maisGRUPO I. Espaço de rascunho: G 2 10
GRUPO I I.1) Considere o seguinte grfo de estdos de um problem de procur. Os vlores presentdos nos rcos correspondem o custo do operdor (cção) respectivo, enqunto os vlores nos rectângulos correspondem
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisSolução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1
Solução d prov d fse OBMEP 0 Nível QUESTÃO Qundo brir fit métric, Don Céli verá o trecho d fit representdo n figur; mnch cinzent corresponde à porção d fit que estv em volt d cintur de Mrt. A medid d cintur
Leia maiso Seu pé direito na medicina
o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,
Leia maisFormas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.
Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x
Leia maisCálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia mais3. Seja Σ um alfabeto. Explique que palavras pertencem a cada uma das seguintes linguagens:
BCC244-Teori d Computção Prof. Lucíli Figueiredo List de Exercícios DECOM ICEB - UFOP Lingugens. Liste os strings de cd um ds seguintes lingugens: ) = {λ} ) + + = c) {λ} {λ} = {λ} d) {λ} + {λ} + = {λ}
Leia maisGramáticas Regulares. Capítulo Gramáticas regulares
Cpítulo Grmátics Regulres Ests nots são um complemento do livro e destinm-se representr lguns lgoritmos estuddos ns uls teórics. É ddo um exemplo de plicção de cd conceito. Mis exemplos form discutidos
Leia maisObjetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.
MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função
Leia maisAnálise de Variância com Dois Factores
Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos
Leia maisMatemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisVectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva
Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric
Leia maisHierarquia de Chomsky
Universidde Ctólic de Pelots Centro Politécnico 364018 Lingugens Formis e Autômtos TEXTO 1 Lingugens Regulres e Autômtos Finitos Prof. Luiz A M Plzzo Mrço de 2011 Hierrqui de Chomsky Ling. Recursivmente
Leia maisSub-rede Zero e toda a sub-rede
Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero
Leia maisA Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.
A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.
CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um
Leia maisINSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DEPA (Cs de Thomz Coelho/1889) CONCURSO DE ADMISSÃO AO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO 2011/2012 16 DE OUTUBRO DE 2011 APROVO DIRETOR DE ENSINO COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia mais81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$
81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como
Leia maisAnálise Sintáctica Descendente
Cpítulo 4 nálise intáctic Descendente Os utomátos finitos presentdos no cpítulo nterior são suficientes pr trtr os elementos léxicos de um lingugem de progrmção, o trtmento d estrutur sintáctic de um lingugem
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisRESUMO DE INTEGRAIS. d dx. NOTA MENTAL: Não esquecer a constante para integrais indefinidas. Fórmulas de Integração
RESUMO DE INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA A rte de encontrr ntiderivds é chmd de integrção. Desse modo, o plicr integrl dos dois ldos d equção, encontrmos tl d ntiderivd: f (x) = d dx [F (x)] f (x)dx = F
Leia maisProcedimento da AASHTO/
Procedimento d AASHTO/2001-2011 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, ê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)
Leia maistêm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.
ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,
Leia maisIntrodução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisConjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisFaça no caderno Vá aos plantões
LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à
Leia maisBusca Digital (Trie e Árvore Patrícia) Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza
Busc Digitl (Trie e Árvore Ptríci) Estrutur de Ddos II Jiro Frncisco de Souz Introdução No prolem de usc, é suposto que existe um conjunto de chves S={s 1,, s n } e um vlor x correspondente um chve que
Leia maisResumo. Estruturas de Sistemas Discretos. A Explosão do Ariane 5. Objectivo. Representações gráficas das equações às diferenças
Resumo Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Representções gráfics ds equções às diferençs Estruturs ásics de sistems IIR Forms trnsposts Estruturs
Leia maisTeoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)
Teori d Computção Unidde 3 Máquins Universis (cont.) Referênci Teori d Computção (Divério, 2000) 1 Máquin com Pilhs Diferenci-se ds MT e MP pelo fto de possuir memóri de entrd seprd ds memóris de trblho
Leia maisAproximação de funções de Bessel
Aproximção de funções de Bessel Gonzlo Trvieso 2013-04-05 Sumário 1 Integrção numéric 1 1.1 Integrl definid......................... 1 1.2 Regr do trpézio......................... 1 1.3 Número de intervlos.......................
Leia maisa x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisFicha de trabalho 1 Madalena Andrade, Hugo Anjos & Tiago A. Marques
Fich de trlho 1 Mdlen Andrde, Hugo Anjos & Tigo A. Mrques Contents Exercício 1 2 Exercício 2 2 Exercicio 3 3....................................................... 3.......................................................
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisAnálise Léxica. Construção de Compiladores. Capítulo 2. José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto
Construção de Compildores Cpítulo 2 Análise Léxic José Romildo Mlquis Deprtmento de Computção Universidde Federl de Ouro Preto 2014.1 1/23 1 Análise Léxic 2/23 Tópicos 1 Análise Léxic 3/23 Análise léxic
Leia maisAgrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução
Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do
Leia maisFunção Modular. x, se x < 0. x, se x 0
Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,
Leia maisV ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.
António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro
Leia maisProva 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões
Prov 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolh 5 questões 1. Sej f : [, b] R um função limitd. Mostre que f é integrável se, e só se, existe um sequênci de prtições P n P [,b] do intervlo [, b] tl
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S FILOSOFIA 2 1 - Este Cderno de Prov contém questões, que ocupm um totl de págins, numerds de 3 6.. Cso hj lgum problem, solicite deste Cderno.
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisAnálise Sintática I: Analisadores Descendentes com Retrocesso
Análise intátic I: Anlisdores Descendentes com Retrocesso Definição A nálise sintátic é o processo de determinr se um cdei de átomos (tokens), isto é, o progrm já nlisdo pelo nlisdor léxico, pode ser gerdo
Leia maisMATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2
MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )
Leia maisRresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares
Rresumos ds uls teórics ------------------ Cp ------------------------------ Cpítulo. Mtrizes e Sistems de Equções ineres Sistems de Equções ineres Definições Um sistem de m equções lineres n incógnits,
Leia maisExemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)
Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE FONTES
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES OBJECTIVO: Trnsformção de um fonte de tensão em série com um resistênci num fonte de corrente em prlelo com ess mesm resistênci ou iceers. EXEMPLO s i Rs L L R L is Rsi i L L R
Leia maisProva elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.
ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisx u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )
Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisINE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação
INE5403 - Fundmentos de Mtemátic Discret pr Computção 6) Relções de Ordenmento 6.1) Conjuntos Prcilmente Ordendos (Posets( Posets) 6.2) Extremos de Posets 6.3) Reticuldos 6.4) Álgers Boolens Finits 6.5)
Leia maisAula 1 - POTI = Produtos Notáveis
Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia mais1 heae. 1 hiai 1 UA. Transferência de calor em superfícies aletadas. Tot. Por que usar aletas? Interior condução Na fronteira convecção
Trnsferênci de clor em superfícies letds Por ue usr lets? Interior condução N fronteir convecção = ha(ts - T Pr umentr : - umentr o h - diminuir T - umentr áre A Intensificção d trnsferênci de clor Exemplo:
Leia maisAno / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I
Novo Espço Mtemátic A.º no Nome: Ano / Turm: N.º: Dt: / / GRUPO I N respost cd um dos itens deste grupo, selecion únic opção corret. Escreve, n folh de resposts: o número do item; letr que identific únic
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia maisProjeto de Compiladores Professor Carlos de Salles
Projeto de Compildores 2006.1 Professor Crlos de Slles Trlho 1 Autômto pr Plvrs Reservds Ojetivo do trlho: implementr um progrm que recee como entrd um list de plvrs reservds e define como síd um função
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos
1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia mais