MICROECONOMIA 1.º Semestre de 2008/2009. João Amador Paulo Gonçalves CADERNO DE EXERCÍCIOS [TÓPICOS DE RESOLUÇÃO II]

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1 UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Fculdde de Direito MICROECONOMIA 1.º Semestre de 2008/2009 João Amdor ulo Gonçlves CADERNO DE EXERCÍCIOS [TÓICOS DE RESOLUÇÃO II] 1

2 IV. Aplicções do Modelo de rocur e Ofert (tributção, controlo de preços, preços não lineres e comércio interncionl) 32. [ ] ) Determine o equilíbrio de mercdo ntes d crição do imposto, igulndo função procur à função ofert: 120-=20+ = =50; por substituição dest quntidde num ds funções procur ou ofert, conclui-se que =70. Determine o equilíbrio de mercdo pós crição do imposto: neste cenário, diferenç (n verticl) entre curv de procur (120-) e curv de ofert (20+) será igul o vlor do imposto (10), pr quntidde de equilíbrio, ou sej (120-) (20+) = 10 = =45; por substituição dest quntidde n função ofert, conclui-se que o preço recebido pelo produtor será igul 65; por substituição d quntidde n função procur, conclui-se que o preço de equilíbrio pgo pelo consumidor será igul 75; diferenç entre queles preços corresponde o vlor do imposto. Em termos de nálise de bem-estr: b d f c e Sem Imposto Com Imposto Vrição Exc. do Consumidor +b+c A - b c Exc. do rodutor d+e+f F - d e Excedente do Estdo --- b+d +b+d Excedente Totl +b+c+d+e+f +b+d+f - c e 2

3 O imposto result num distorção ds quntiddes de equilíbrio e, consequentemente, num crg excedente identificd pel áre c+e. A receit do Estdo corresponde às áres b+d. b) Deverá fzer um nálise Custo-Benefício: Em termos dos Custos do rojecto, estes correspondem às áres b+d+c+e do gráfico d líne nterior, incluindo, não pens receit do imposto ( qul será totlmente dispendid n construção d uto-estrd), ms tmbém crg excedente que o referido imposto ger. Em termos de Benefícios do rojecto, o mesmo corresponde à áre k do gráfico seguinte, o qul identific procur dos serviços d uto-estrd e respectivo excedente do consumidor note que, sendo est um uto-estrd sem custos pr o utilizdor (i.e., em que o vlor d portgem é igul zero), os consumidores irão relizr 50 vigens e o excedente do consumidor corresponde à totlidde d áre delimitd pel função procur. 50 k 50 A decisão de construir uto-estrd deverá resultr d comprção dos benefícios do projecto (áre k) com os custos do projecto (áres b+d+c+e). c) Um umento do preço result num umento de receit se e só se procur for rígid, pelo que s portgens deverão umentr pens se se vier concluir que procur pelos serviços d uto-estrd é rígid (i.e., tem um elsticidde inferior 1). d) A imposição de um portgem reduz o número de utilizdores d uto-estrd e, consequentemente, reduz o excedente do consumidor que result do consumo dos serviços de uto-estrd. Este será o custo socil que result d imposição de um preço os utilizdores pel utilizção d uto-estrd no gráfico seguinte, o excedente do consumidor diminui n áre w em resultdo d introdução ds portgens. 3

4 50 ortgem w 50 Já o finncimento de um uto-estrd trvés do sistem de impostos result em crg excedente medid pels áres c+e do gráfico d líne ). A decisão sobre form de finncimento d uto-estrd deverá resultr d comprção dos custos de finncimento, num cso e noutro ou sej, d comprção d áre w do gráfico nterior (no cso de se optr pelo principio do pgdor-utilizdor) com s áres c+e do gráfico d líne ) (no cso de se optr por finncir construção d utoestrd trvés do sistem de impostos). Nturlmente, respost dependerá ds inclinções ds curvs de procur e ofert no mercdo em que se pretende lnçr o imposto, ssim como d inclinção d procur dos serviços d uto-estrd. 33. unto mis inclind for curv de procur e/ou curv d ofert, menor será distorção ns quntiddes de equilíbrio que resultrá d introdução de um imposto ou de um subsídio e, consequentemente, menor será crg excedente resultnte dquel medid do Estdo. 34. [ ] Not: Como form de tornr o exercício mis relist, considere que o bem de fornecimento público corresponde à ofert de uto-estrds sem portgens (SCUT ou uto-estrd sem custos pr o utilizdor), e que o finncimento do projecto é ssegurdo pel cobrnç de um imposto sobre os combustíveis. Deverá vlir os benefícios que os consumidores obtêm do consumo ds seis uniddes do bem de fornecimento público, e comprá-los com os custos que resultm do lnçmento do imposto que irá finncir quele bem. Isto é, deverá fzer um Análise Custo-Benefício. 4

5 Os benefícios do projecto equivlem à vlorizção que o consumidor tribui o consumo de cd um ds 6 uniddes do bem de fornecimento público (ou o respectivo Excedente do Consumidor), sendo igul às áres +b do gráfico seguinte. 100 Mercdo ds SCUTs 94 b 6 O custo de construção ds SCUTS deverá contbilizr, não pens o respectivo custo contbilístico (por hipótese, igul à receit do imposto sobre os combustíveis), ms tmbém crg excedente gerd pelo imposto que finncirá o projecto. Em termos gráficos, o custo do projecto será igul à receit do imposto sobre os combustíveis (áres b+d do gráfico seguinte) e crg excedente que é gerd por este imposto (áres c+e do gráfico seguinte). Mercdo dos Combustíveis E 1 E T f b d c e

6 A receit do Estdo é medid pels áres b+d. Suponh que este é o montnte excto que o Estdo necessit pr finncir construção ds 6 SCUTs (custo contbilístico do projecto). No entnto, o imposto dá origem um Crg Excedente medid pels áres c+e, devendo est ser incluíd no custo do projecto. Dest form, o Custo Socil do rojecto inclui quels dus prcels, o Custo Contbilístico do projecto e Crg Excedente que result do imposto necessário o finncimento do projecto. Exemplificndo, se construção de um novo hospitl custr 10 milhões de euros, e se cd euro de impostos que o estdo recolhe dá origem um crg excedente médi de 20 cêntimos, então o custo totl do hospitl pr sociedde é igul 12 milhões de euros. A construção ds SCUT s deverá vnçr se e só se os benefícios sociis ds mesms (áres +b do 1º gráfico) forem superiores os respectivos custos (áres b+d+c+e do 2º gráfico). 35. Gerlmente, o Custo Totl ou Efectivo de um projecto, finncido trvés de impostos, é superior o seu Custo Contbilístico, por incluir tmbém Crg Excedente do Imposto (ver exercício nterior). O Custo Efectivo e o Custo Contbilístico coincidem pens nqueles csos em que os impostos não crim Crg Excedente (o que contece se curv de procur ou curv de ofert forem infinitmente rígids, i.e. verticis). Ms n prátic, é muito difícil encontrr um situção em que o imposto não cri Crg Excedente. Assim, quel firmção é verddeir. 36. [ ] ) A Autrqui pens conseguiri obter um receit de 50 milhões de euros com qulquer um dqueles impostos se s respectivs procurs fossem infinitmente rígids (i.e., não regissem umentos de preços) neste cso, um imposto de 25 cêntimos multiplicr por 200 milhões de pssgeiros nuis, resultri num receit de 50 milhões de euros. Or, sendo improvável que quels procurs não rejm fce umentos de preços, conclui-se que Autrqui não conseguirá, com um imposto de 25 cêntimos, gerr receit necessári. b) + c) + d) A receit será tnto mior, crg excedente será tnto menor, e incidênci do imposto sobre o produtor será tnto menor, qunto mis rígid for curv de procur. É provável que procur de trnsportes públicos (ou té mesmo do metropolitno de superfície) sej mis rígid do que procur de eventos culturis n medid em que quele bem será mis necessário e terá menos substitutos do que este bem, pelo que o 6

7 imposto sobre os trnsportes públicos será, em principio, cpz de gerr um receit mior e um crg excedente menor, do que o imposto sobre os eventos culturis. É provável que procur de vigens de metropolitno sej mis 37. [ ] Nos gráficos seguintes, E0 e E1 representm, respectivmente, o equilíbrio dos bons e mus nos grícols. A fixção de um preço limite funcion como um preço máximo nos mus nos e um preço mínimo nos bons nos ger um situção de excesso de ofert (nos bons nos) ou de excesso de procur (nos mus nos). O produto que o estdo rmzen nos bons nos, período em que é obrigdo dquirir o excesso de ofert, é vendido nos mus nos como form de cobrir o excesso de procur. Do ponto de vist finnceiro, o estdo suport pens os custos de rmzengem, n medid em que s receits que obtém com vend do produto (nos mus nos) são iguis às respectivs despess de quisição (nos bons nos). Situção sem intervenção públic E 1 E

8 Situção com intervenção públic E 1 E , ,5 38. [ ] ) A curv de ofert é infinitmente rígid, correspondendo à rect verticl identificd no gráfico seguinte no curto przo, só existem 30 prtmentos pr lugr, independentemente do vlor d rend. Se o mercdo funcionr livremente, então o equilíbrio que result d intercessão ds curvs de procur e ofert é ddo pelo ponto E0. Ao fixr um preço máximo de 70, o Governo conduz o mercdo pr o equilíbrio E1. Nest situção, pss hver um Excesso de rocur quntidde de css que os consumidores pretendem rrendr àquele preço (60 css) é superior à quntidde de css que os produtores colocm no mercdo (30 css) b E0 E

9 Em termos de nálise de bem-estr, est medid trduz-se num mer trnsferênci de recursos dos Senhorios (rodutor) pr os Inquilinos (Consumidor) os Excedentes do Consumidor e do rodutor ument e diminui, respectivmente, num vlor ddo pel áre b, como consequênci d diminuição do preço. Não existe qulquer Crg Excedente por não se ter ddo qulquer lterção ns quntiddes trnsccionds. b) A fixção de um preço máximo de 70 lter o equilíbrio do mercdo de E0 pr E1, pssndo hver um excesso de procur de 60-20=40 prtmentos (Not: r determinr ests quntiddes, substitu o preço 70 ns funções ofert e procur). E f b d c e E O Excedente do Consumidor deix de ser ddo pels áres +b+c pr pssr ser ddo pels áres +b+d. O Excedente do rodutor deix de ser ddo pels áres d+e+f pr pssr ser ddo pel áre f. O Excedente Totl (som dos excedentes do consumidor e do produtor) diminui ns áres c+e represent Crg Excedente do preço máximo. Recorde que, qulquer medid que ltere quntidde de equilíbrio, crret Crg Excedente. c) Os produtores exigem um preço de 150 pr colocr, no mercdo, o número de css que os consumidores querem rrendr um preço de 70 [por substituição do preço de 70 n função procur, obtém um quntidde procurd de 60 css; substituindo est quntidde n função ofert, obtém o preço mínimo de 150 que os produtores exigem pr colocr no mercdo 60 css]. 9

10 Est será um situção de equilíbrio se diferenç entre queles dois preços for cobert pelo Estdo sobre form de subsídio (identificdo pel rect mis gross do gráfico). Assim, S= - C =150-70=80 (por cd um ds 60 css que serão trnsccionds), com o preço recebido pelo produtor =*+S e o preço pgo pelo consumidor C =*. *+S= E 0 86 E 1 *= A intervenção do Estdo trduz-se em Crg Excedente. Consegue identificá-l no gráfico? Corresponde à áre do triângulo. orquê? ense em termos de identificção d distorção ns quntiddes trnsccionds. 39. [ ] ) Determinção d quntidde de equilíbrio [igule curv de procur à curv de ofert]: 240-=40+ = =100; por substituição dest quntidde num ds funções procur ou ofert, conclui-se que o preço de equilíbrio é igul 140. b) Não concordo com o representnte dos produtores de leite, um vez que o legdo umento do preço ds rções resultri num contrcção d curv de ofert e, consequentemente, n diminuição d quntidde e umento do preço de equilíbrio no mercdo do leite. Or, n relidde, tem-se ssistido um umento simultâneo d quntidde e do preço de equilíbrio neste mercdo, pelo que justificção do representnte dos produtores não é ceitável. c) A imposição de um preço máximo result n lterção do equilíbrio de mercdo, do ponto E0 pr o ponto E1 no gráfico seguinte, e, em resultdo d distorção ds quntiddes de equilíbrio, resultrá num crg excedente medid pels áres c+e. 10

11 E 0 MAX b c 0 E 1 e d f 1 0 d d) A tribuição de um subsídio à produção resultrá n expnsão d curv de ofert, conforme result do gráfico seguinte (sendo o vlor unitário do subsidio igul à diferenç n verticl entre s dus curvs de ofert identificds). O novo equilíbrio de mercdo pssrá ser ddo pelo ponto E2. Concordo que é possível encontrr um determindo vlor do subsídio (e expnsão d curv de ofert) que elimine por completo o excesso de procur que resultou d imposição de um preço máximo. Não obstnte ter-se elimindo o excesso de procur, continu hver um distorção ns quntiddes de equilíbrio fce à situção de mercdo livre e, consequentemente, continu gerr-se um crg excedente (medid pel áre k). E 1 E 2 E 0 0 k MAX 1 0 d 11

12 e) Este cenário result num contrcção d curv de ofert (em resultdo do bte de milhres de vcs leiteirs) e n contrcção d curv de procur (em resultdo d menor confinç dos consumidores reltivmente à qulidde do leite). Est deslocção simultâne ds curvs de procur e de ofert resultrá num diminuição d quntidde de equilíbrio, sendo o efeito sobre o preço de equilíbrio incerto (depende de qul ds curvs se deslocou de form mis significtiv). Complemente su respost com um nálise gráfic. 40. [ ] RESOSTA (línes ) c)) Estmos pernte um situção de um preço não liner, em que o preço médio por unidde consumid que o cliente pg vri em função do consumo. Neste cso, o esquem de preços ssume form de um Trif Dus rtes, em que o cliente pg um Tx Fix (12,5 euros) e um preço vriável (0,4 ou 1 euro) por cd unidde dicionl que é consumid. Represente grficmente o preço vriável por unidde de conversção (ou sej, curv de ofert). Represente no mesmo gráfico curv de procur individul. Admitindo que o consumidor dere à "essimus, Ld", qul o nº de minutos de conversção que ele efectu? ,4 b ,6 A curv de ofert é representd pel rect horizontl (em dois rmos), i.e., empres cobr um preço de 0,4 euros (ou 40 cêntimos) pelos primeiros 15 minutos de conversção, e cobr um preço de 1 euro pelos minutos dicionis. D intercessão ds curvs de ofert e de procur, determinmos quntidde de chmds que o consumidor vi dquirir s quntiddes representds no gráfico são determinds pel substituição dos preços n função procur. O consumidor irá relizr 219 minutos de chmds telefónics, cso venh derir à essimus. 12

13 RESOSTA líne d) Determine o Excedente do Consumidor. N usênci de um Tx Fix cobrd pel empres, o Excedente do Consumidor seri medido pel áre +b compreendid entre curv de procur e o preço que o cliente pg por cd um ds chmds recorde-se que o cliente pg um preço de 0,4 euros nos primeiros 15 minutos de conversção, e pg um preço de 1 euro nos minutos dicionis. Nest situção, e pr lém do preço que o cliente pg por cd chmd relizd, ele terá de pgr tmbém Tx Fix no vlor de 12,5 euros. Este vlor deverá ser descontdo às áres +b pr obtermos o vlor do Excedente do Consumidor. Fcilmente se conclui que s áres +b são superiores 12,5 euros, pelo que o cliente terá um excedente liquido positivo o derir à essimus e, consequentemente, terá interesse em derir os serviços dest empres. 41. [ ] N situção inicil, curv de ofert é representd pel rect S0, i.e., empres cobr um preço de 7,5 cêntimos por cd chmd. Após introdução do novo esquem trifário, curv de ofert pss ser representd pel rect S1 (em dois rmos), i.e. empres não cobr nd pels primeirs 100 chmds telefónics, e cobr um preço de 5 cêntimos pels chmds dicionis. D intercessão ds curvs de ofert e de procur, conclui-se pelo umento d quntidde de chmds relizds pelo sr. Silv, em resultdo d lterção do trifário d T, um vez que o respectivo preço por chmd diminuiu quntidde de chmds umentou de 200 pr *. S0 7,5 5 b 100 c d 200 * S1 13

14 Aind que não consigmos determinr quntidde de equilíbrio * que result do novo esquem trifário (porque não conhecemos função rocur), podemos concluir que est lterção de trifs vi implicr o umento do bem-estr do consumidor e, em simultâneo, vi trduzir-se no umento d receit d T. A receit d T er igul 7, =2000 cêntimos ( 1ª prcel result do produto entre o preço e quntidde consumid; 2ª prcel represent o montnte, em cêntimos, que T cobr pelo luguer do telefone). Após introdução do novo esquem trifário, receit d T pss ser dd por (*-100)+1500 T cobr um preço de 0 pels primeirs 100 chmds telefónics, e um preço de 5 cêntimos pels chmds entre 100 e *; T cobr ind um tx de 1500 cêntimos (ou 15 euros) pelo luguer do telefone. O novo vlor de receit é superior 2000 cêntimos porque nov quntidde de equilíbrio * é mior do que 200 (se *=200 receit d T seri igul 2000 cêntimos). Há dois efeitos sobre o Excedente do Consumidor: A diminuição do preço por chmd, e o consequente umento de chmds relizds, trduz-se em gnhos pr o consumidor medidos pels áres b+c+d. As áres b, c são iguis 750 e 250, respectivmente (Como se clculm quels áres?); Não conseguimos clculr áre d por não conhecermos o vlor de *. De qulquer form, pode-se concluir que b+c+d= d>1000. Assocido à diminuição do preço por chmd, T umentou Trif Fix que cobr pelo luguer do telefone em 10 euros (ou 1000 cêntimos), o que se trduz num redução do bemestr do consumidor. O Excedente do Consumidor cb por umentr em resultdo d introdução do novo esquem trifário Vrição no Excedente do Consumidor, que result d som dqueles dois efeitos, é dd por b+c+d-1000= d-1000=d>0. Em conclusão, est lterção no esquem trifário cb por ser benéfic pr o Consumidor (em termos de Excedente do Consumidor) e pr T (em termos de receits d empres). 42. VER O TRATAMENTO UE FOI DADO, NAS AULAS TEÓRICAS, A ESTA TEMÁTICA DE TARIFAS E UOTAS ÀS IMORTAÇÕES. 43. É possível encontrr um trif e um quot às importções que conduzm os mesmos resultdos (ver nálise dest questão que foi feit ns Auls Teórics). Existe, no entnto, um diferenç. Enqunto que quot às importções não ger receits pr o Estdo ( 14

15 não ser que o Estdo leilosse o direito sobre quot), trif ger receits pr os cofres do Estdo. 44. VER O TRATAMENTO UE FOI DADO, NAS AULAS RÁTICAS, A ESTA TEMÁTICA DOS SUBSIDIOS ÀS EXORTAÇÕES. 45. [ ] ) Determine o equilíbrio de mercdo ntes d crição do subsídio, igulndo função procur à função ofert: 120-=20+ = =50; por substituição dest quntidde num ds funções procur ou ofert, conclui-se que =70. Determine o equilíbrio de mercdo pós crição do subsídio: neste cenário, diferenç (n verticl) entre curv de ofert (20+) e curv de procur (120-) será igul o vlor do subsídio (10), pr quntidde de equilíbrio, ou sej (20+) (120-) = 10 = =55; por substituição dest quntidde n função ofert, conclui-se que o preço recebido pelo produtor será igul 75; por substituição d quntidde n função procur, conclui-se que o preço de equilíbrio pgo pelo consumidor será igul 65; diferenç entre queles preços corresponde o vlor do subsídio. Em termos de nálise de bem-estr: g b d c e f Sem Subsídio Com Subsídio Vrição Exc. do Consumidor +b +b+d+e +d+e Exc. do rodutor d+g b+c+d+g +b+c Excedente do Estdo b-d-c-e-f - b-d-c-e-f Excedente Totl +b+d+g +b+d+g-f - f 15

16 O subsídio result num distorção ds quntiddes de equilíbrio e, consequentemente, num crg excedente identificd pel áre f. b) O umento dos custos slriis d industri de componentes utomóveis, no pis XTO, trduz-se n contrcção d curv de ofert dos produtores ncionis e, consequentemente, num umento ds importções. Complemente respost com um representção gráfic. c) Ver nálise do impcto de trifs às importções, que foi feito ns uls teórics. 46. ESTE EXERCÍCIO FOI RESOLVIDO NAS AULAS. V. Concorrênci erfeit e monopólio 47. [ ] ) [ ] Custos Totis [CT=CV+CF] Custos Vriáveis Custos Fixos CT= CV= 2 +2 CF=1 Custos Totis Médios Custos Vriáveis Médios Custos Fixos Médios [CTM=CT/=CVM+CFM] [CVM=CV/] [CFM=CF/] CTM=+2+1/ CVM=+2 CFM=1/ b) O problem d empres consiste n escolh do nível de produção () que lhe mximiz o lucro. O lucro é diferenç entre receit e os custos de produção, ou sej ( ). Assim, o problem d empres é ddo por: mx ( ) c) Em concorrênci perfeit, o nível de produção que mximiz o lucro d empres result de: =Cmg =2+2 =-1+0,5 A expressão =-1+0,5 represent curv de ofert individul d empres. d) Substitu o preço n ofert d empres, pr determinr quntidde que est vi produzir. Neste cso, se =3, empres produz =-1+0,5 3=0,5. Ao produzir est quntidde, empres suport Custos Totis Médios e Custos Vriáveis Médios iguis 16

17 4,5 e 2,5 respectivmente [estes vlores form obtidos trvés d substituição d quntidde 0,5 ns funções CTM e CVM determinds n líne )]. Como o preço de mercdo é inferior o Custo Totl Médio, empres está cumulr prejuízos, o que obrigrá bndonr o mercdo no Longo rzo. or outro ldo, e ddo que o preço ind é superior o custo vriável médio, empres continu produzir no Curto rzo. e) Se o mercdo é constituído por 10 empress idêntics, então ofert gregd ou de mercdo result d som ds 10 oferts individuis, i.e. [utilize s letrs i e S pr identificr s oferts individuis e de mercdo, respectivmente] S =10 i S =10 (-1+0,5) S =-10+5 f) Igulndo procur de mercdo à ofert de mercdo que foi determind n líne nterior, conclui-se que, em equilíbrio de curto przo, o preço e quntidde são iguis 29,091 e 135,455, respectivmente. or substituição do preço de equilíbrio n ofert individul d empres, obtém-se quntidde que cd um ds 10 empress está produzir, i.e. i =-1+0,5 29,091=13,545. Em lterntiv, podemos obter est quntidde dividindo quntidde de mercdo pelo número de empress, i.e. i=135,455/10=13,545. g) Determine os custos totis médios e vriáveis médios, substituindo quntidde produzid pel empres ns respectivs funções custos: untidde roduzid pel Custos Totis Médios Empres [CVM=CV/] 13,545 CTM = +2+1/ = 13, /13,545 = 15,619 Custos Vriáveis Médios CVM = +2 = 13,545+2 = 15,545 Como o preço de equilíbrio é superior os custos totis médios, empres tem lucro positivo no curto przo, o que frá com que, no longo przo, novs empress entrem no mercdo e, consequentemente, os preços diminum. Como no Modelo de Concorrênci erfeit não existem brreirs à entrd no mercdo (no longo przo), mis empress vão entrr no mercdo (no longo przo). Em resultdo d entrd de novs empress, ument concorrênci no mercdo, dá-se um expnsão d ofert gregd, um diminuição do preço de equilíbrio e um diminuição de lucros. 17

18 Determine o equilíbrio de Longo rzo no modelo de concorrênci perfeit. No equilíbrio (de longo przo), s empress têm lucro (económico) nulo. O lucro é nulo qundo empres produz um quntidde que coloc no mínimo dos custos totis médios. Como determinr est quntidde? Igulndo os custos totis médios os custos mrginis [orquê? Visulize o gráfico ds curvs de custos médios e mrginis] CTM=Cmg +2+1/=2+2 =1. No longo przo, cd empres produz 1 unidde. r quel quntidde, empres suport custos totis médios iguis [substitu quntidde =1 n função custos totis médios] CTM=+2+1/ = 1+2+1/1 = 4. O preço de equilíbrio de longo przo deverá ser igul os custos totis médios (pr que o lucro sej nulo), i.e. =4. ul quntidde totl de mercdo? ul o número de empress? A quntidde de mercdo é determind pel substituição do preço de equilíbrio n função procur, i.e. D =150 0,5=150 0,5 4 =148. Este mercdo é constituído por 148 empress divid quntidde de mercdo [148] pel quntidde produzid por cd empres [1]. 48. [ ] ) Determinção d solução de Monopólio: A quntidde produzid pelo Monopolist result de igulrmos Receit Mrginl os Custos Mrginis, i.e. Rmg = Cmg 160-8=20+2 =14. or substituição deste vlor n função procur, obtém o preço de monopólio, i.e. =160-4 = =104. b) Determinção d solução de Concorrênci erfeit (de longo przo): No equilíbrio (de longo przo), s empress têm lucro (económico) nulo. O lucro é nulo qundo empres produz um quntidde que nos coloc no mínimo dos custos totis médios. Como determinr ess quntidde? Igulndo os custos totis médios os custos mrginis [orquê? Visulize o gráfico ds curvs de custos médios e mrginis, pr fcilmente concluir que os custos totis médios e os custos mrginis são iguis, no mínimo dos custos totis médios] CTM=Cmg q /q=20+2q q=10. No longo przo, cd empres produz 10 uniddes. r quel quntidde, empres suport custos totis médios iguis [substitu quntidde q=10 n função custos totis médios] CTM=q /q= /10 = 40. O preço de equilíbrio de longo przo deverá ser igul os custos totis médios (pr que o lucro sej nulo), i.e. =40. 18

19 ul quntidde totl de mercdo? ul o número de empress? A quntidde de mercdo é determind pel substituição do preço de equilíbrio n função procur [ função procur é =160-4 =40 0,25], i.e. =40 0,25=40-0,25 40=30. Este mercdo é constituído por 3 empress divid quntidde de mercdo [30] pel quntidde produzid por cd empres [10]. c) Em termos de bem-estr socil, fcilmente se conclui que liberlizção do mercdo, o resultr n diminuição do preço e no consequente umento d quntidde de equilíbrio, result num créscimo do bem-estr socil. Complemente su respost com um representção gráfic ds soluções de monopólio e de concorrênci perfeit. 49. [ ] ) Determinção d solução de Concorrênci erfeit (de longo przo): O custo totl médio é constnte e igul 10 [CTM=CT/=10/=10]. No equilíbrio (de longo przo), s empress têm lucro (económico) nulo, o que contece se o preço for igul os custos médios, pelo que o preço de concorrênci perfeit será igul 10. or substituição deste preço n função procur [=110- =110-], determin-se quntidde que é trnscciond neste mercdo, i.e. =110- = =100. b) Determinção d solução de Monopólio: A quntidde produzid pelo Monopolist result de igulrmos Receit Mrginl os Custos Mrginis, i.e. Rmg=Cmg 110-2=6 =52. O preço é obtido por substituição dest quntidde n função procur, i.e. =110- = =58. c) Avlie o impcto d fusão em termos de bem-estr socil, comprndo s soluções ds línes nteriores. 19

20 E Monopólio b d c E Conc.erfeit Conc. erfeit Monopólio Vrição Exc. do Consumidor +b+c erde b+c Exc. do rodutor Zero b+d Gnh b+d Excedente Totl +b+c +b+d +d-c A pssgem de um situção de concorrênci perfeit pr um situção de monopólio result num distorção d quntidde trnscciond e, consequentemente, num perd de eficiênci n fectção de recursos [perd est que é medid pel áre c]; por outro ldo, e tendendo que, neste exercício, empres que result d fusão tem custos mrginis de produção mis bixos do que s empress em concorrênci, ocorre um umento d eficiênci produtiv [gnho este que é medido pel áre d]. Em termos gregdos, está-se pernte um trde-off entre eficiênci produtiv e eficiênci n fectção de recursos, ou sej, o conhecido por trde-off de Willinson. A Autoridde d Concorrênci pens deveri permitir est fusão se áre d fosse superior à áre c, ou sej, se o custo em termos de eficiênci n fectção de recursos (medido pel áre c) fosse compensdo pelo créscimo d eficiênci produtiv (medido pel áre d). 50. [ ] RESOSTA (ás línes ), b) e c)) Os custos mrginis e os custos vriáveis médios d ED são constntes, correspondendo o custo de quisição do gás nturl (i.e. c+m). Com integrção verticl, dá-se um diminuição dos custos mrginis d ED (porque ED deix de pgr mrgem m que, nteriormente, er cobrd pel GD), pssndo estes ser iguis c. O gráfico seguinte identific s 20

21 soluções do problem de monopólio d ED, no mercdo eléctrico, nos cenários sem e com integrção verticl, correspondendo às soluções ds línes b) e c), respectivmente. Neste cso, conclui-se que integrção verticl d ED e d GD seri benéfic pr os consumidores, resultndo num diminuição de preços, um vez que elimin o problem d dupl mrgem. Alíne b) Alíne c) c+m c RESOSTA (à líne d)) Agor, e pr lém do efeito identificdo no gráfico nterior [redução dos custos mrginis e, em resultdo, diminuição do preço fixdo pel ED], quisição d ED pel GD elimin concorrênci que ests empress fzim um à outr no mercdo d energi [este segundo efeito é prejudicil pr o consumidor]. Assim, operção será provd se o 1º efeito for mis forte (e deve ser recusd, se o 1º efeito for mis frco do que o 2º). RESOSTA (à líne e)) Com crição do MIBEL e consequente entrd ds empress espnhols no mercdo ncionl, ument concorrênci neste mercdo. As utoriddes devem zelr pr que s empress incumbentes não criem brreirs à entrd que dificultem entrd ou expnsão de novs empress no mercdo, que s empress não criem situções de crtel ou doptem outrs prátics lesivs d concorrênci. 51. [ ] ) Em monopólio, o preço e quntidde de equilíbrio são iguis 120 e 100, respectivmente. A quntidde result d iguldde entre receit mrginl (220-2) e 21

22 os custos mrginis (20). Ou sej, Rmg=Cmg = 220-2=20 = =100; O preço result d substituição dquel quntidde n função procur. b) Em concorrênci perfeit, o preço e quntidde são iguis 10 e 210, respectivmente. O preço é igul o mínimo dos custos médios. Or, neste cso, os custos médios são constntes e iguis 10, pelo que o seu mínimo é igul 10. Este será tmbém o preço de concorrênci perfeit. or substituição dquele preço n função procur, determin-se quntidde de equilíbrio, que será igul 210. c) O gráfico seguinte identific solução de monopólio e solução de concorrênci perfeit. Em termos de bem-estr totl, pssgem d situção de monopólio pr situção de concorrênci perfeit permite um créscimo de bem-estr totl num montnte equivlente às áres (c+d+e), sendo que áre (d) result de um efeito custo i.e., os custos mrginis em concorrênci perfeit são mis reduzidos do que em monopólio e s áres (c+e) result de um efeito quntidde i.e., quntidde trnscciond em concorrênci perfeit é mior do que em monopólio. E Monopólio E Conc.erfeit b c d e RESOSTA (línes d) e e)) O gráfico identific solução de monopólio d empres distribuidor de combustíveis. A diferenç entre o cenário d líne ), em que CDC control tmbém produção de combustíveis, e o cenário d líne d), em que CDC ctu pens o nível d distribuição de combustíveis, tem ver com os custos mrginis dest empres. No cenário de integrção verticl d líne ), empres tem custos mrginis de 20. Já no cenário d líne d), empres de distribuição de combustíveis terá de pgr mrgem de comercilizção d 22

23 empres produtor de combustíveis, o que fz com que tenh custos mrginis mis elevdos e iguis (20+m). Fce à diferenç de custos mrginis, s soluções de monopólio no mercdo d distribuição de combustíveis serão distints, conforme result do gráfico seguinte. Em resultdo d desintegrção ds empress produtor e distribuidor de combustíveis, ssiste-se um diminuição d quntidde trnscciond, um umento do preço de equilíbrio e um diminuição do bem-estr socil. A pssgem de um monopólio verticlmente integrdo (lien )) pr um situção de dois monopólios verticlmente desintegrdos (líne d)) result num problem de dupl mrgem. Alíne d) Alíne ) 20+m 20 f) Atendendo que distribuição de combustíveis funcion em concorrênci perfeit e, consequentemente, o lucro dos distribuidores de combustíveis será nulo no longo przo, então função lucro do produtor de combustíveis dest líne equivlerá à função lucro d empres integrd que controlv produção e distribuição de combustíveis d lien ) e, consequentemente, s soluções de monopólio d líne ) e d líne f) serão equivlentes. g) Conforme referido n líne nterior, s soluções ds línes ) e f). Ou sej, em termos económicos, é equivlente ter o mesmo monopolist controlr produção e distribuição (situção d líne )), ou, em lterntiv, ter um monopolist controlr produção o mesmo tempo que distribuição funcion em concorrênci perfeit (solução d nterior). 52. [ ] 23

24 ) Os custos mrginis (e médios) dos produtores de betão incluem dus prcels, os custos ssocidos despess de comercilizção e de trnsporte do produto e os custos de quisição do cimento ests prcels são constntes e iguis 15 e 10, respectivmente. b) O preço de concorrênci perfeit coincide com os custos médios, sendo igul 25; substituindo este preço n função procur, determin-se quntidde de equilíbrio como sendo igul 75. c) Em monopólio, o preço e quntidde de equilíbrio são iguis 55 e 45, respectivmente. A quntidde result de igulrmos receit mrginl (100-2) os custos mrginis (10). Ou sej, Rmg=Cmg = 100-2=10 = =45; O preço result d substituição dquel quntidde n função procur. Comprndo grficmente est solução com solução de concorrênci perfeit d líne nterior: E Monopólio 100 E Conc.erfeit b c 10 d A pssgem de um situção de concorrênci perfeit pr um situção de monopólio result num distorção d quntidde trnscciond e, consequentemente, num perd de eficiênci n fectção de recursos [perd est que é medid pel áre c]; por outro ldo, e tendendo que empres resultnte d fusão tem custos mrginis de produção mis bixos do que s empress em concorrênci, ocorre um umento d eficiênci produtiv [gnho este que é medido pel áre d]. Em termos gregdos, está-se pernte um trde-off entre eficiênci produtiv e eficiênci n fectção de recursos, ou sej, o conhecido por trde-off de Willinson. 24

25 X de dos utomóveis, em X Custo de oportunid de dos utomóveis, em d) O monopolist de betão terá custos mrginis iguis 10 + m (em que m represent mrgem de comercilizção do importdor de cimento). Já num situção de integrção verticl, em que empres produtor de betão e empres importdor de cimento integrm o mesmo grupo económico, o custo mrginl do produtor de betão pss ser igul 10, um vez que este deix de suportr mrgem de comercilizção do importdor de betão. Em termos gráficos, conclui-se fcilmente que integrção verticl ds dus empress, o eliminr o problem d dupl mrgem, result n diminuição dos preços e no umento ds quntiddes e, consequentemente, no umento do bem-estr socil. Solução sem integrção verticl Solução com integrção verticl 10+m 10 e) Um vez que n situção (i) o importdor de cimento tmbém ctu no mercdo do betão, sofrendo concorrênci dos restntes produtores de betão, ImporCim poderá ter um incentivo dicionl pr, neste cenário, umentr os preços de fornecimento de cimento os restntes produtores de betão, um vez que, o umentr os custos de produção destes, reduz competitividde dos mesmos e, consequentemente, pressão competitiv que estes exercerão sobre o seu próprio negócio de produção de betão. 25

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