RESPOSTA PÓS-CRÍTICA DE PÓRTICOS PLANOS DISCRETIZADOS COM ELEMENTOS DE VIGA DE EULER-BERNOULLI UTILIZANDO UMA FORMULAÇÃO CO-ROTACIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESPOSTA PÓS-CRÍTICA DE PÓRTICOS PLANOS DISCRETIZADOS COM ELEMENTOS DE VIGA DE EULER-BERNOULLI UTILIZANDO UMA FORMULAÇÃO CO-ROTACIONAL"

Transcrição

1 REPOTA PÓ-RÍTIA E PÓRTIO PANO IRETIZAO OM EEMENTO E VIGA E EUER-BERNOUI UTIIZANO UMA FORMUAÇÃO O-ROTAIONA Rnato ésar Gaazza Mnin Unirsia Brasília UnB Facla Tcnologia partamnto Engnharia iil amps arc Ribiro, 79-9 Brasília F, Brasil -mail: rnatomnin@trra.com.br William Talor Matias ila Unirsia Brasília UnB Facla Tcnologia partamnto Engnharia iil amps arc Ribiro, 79-9 Brasília F, Brasil -mail: talor@nb.br Abstract. Atalmnt, com a crscnt tilização strtras caa z mais sbltas, amnta a possibilia ocorrência fnômnos instabilia qilíbrio tanto na fas pré-crítica qanto na fas postrior a pra stabilia (fas pós-crítica), stano a pra o não a capacia rsistnt intimamnt ligaa com a natrza a instabilia qilíbrio, moo q no prsnt trabalho procro-s obtr ma mlhor aaliação o smpnho a capacia portant nas fass pré pós-crítica. Est trabalho scr o comportamnto pós-crítico pórticos planos iscrtizaos atraés lmntos iga Elr-Brnolli ( ), tilizano a formlação co-rotacional, cjo concito s basia ssncialmnt na composição a configração rfrência m as: ma configração inicial o bas, q é mantia fixa rant toa a anális a configração corotacionaa, q aria lmnto para lmnto, sno obtia com m moimnto corpo rígio, a partir a configração inicial o lmnto. Nsta formlação, as tnsõs formação são mias a partir a configração co-rotacionaa. Nos xmplos nméricos para a obtnção a trajtória primária qilíbrio é tilizao o métoo comprimnto arco cilínrico, combinao com o métoo Nwton-Raphson. Kwors: Formlação co-rotacional, Não linaria gométrica, Pórticos planos

2 . INTROUÇÃO Na mcânica strtral são gralmnt tilizaos ois molos istintos para iscrtizar os lmntos iga q compõm as strtras. O primiro ls é rfrnt à toria clássica iga, também chamao molo Elr-Brnolli ( ), no qal as forças cortants transrsais são obtias a partir o qilíbrio o lmnto, porém o s fito no cálclo as formaçõs é sprzao. A hipóts fnamntal st molo é q as sçõs transrsais prmancm planas normais ao ixo longitinal formao, com a rotação ocorrno m torno o ixo ntro q passa atraés o cntrói a sção transrsal. O sgno é o molo Timoshnko ( ) q corrig a toria clássica iga com o fito as formaçõs cisalhants primira orm. Nsta toria, as sçõs transrsais prmancm planas sofrm rotaçõs m torno o ixo ntro a msma forma q ocorria no molo Elr-Brnolli, porém las não prmancm normais ao ixo longitinal formao, sno sta ifrnça anglar m rlação ao ixo normal prozia plo sforço cortant transrsal q é assmio constant ao longo a sção transrsal. Os ois molos scritos antriormnt stão basaos na hipóts pqnas formaçõs comportamnto lástico isotrópico o matrial. Além isso, ambos não consiram manças nas imnsõs a sção transrsal à mia q a iga s forma. Ests molos pom consirar a não linaria gométrica io ao fito grans slocamntos rotaçõs s q as otras hipótss comntaas antriormnt sjam obcias. Atalmnt, na anális não linar gométrica strtras atraés o métoo os lmntos finitos, são gralmnt saos três tipos scriçõs cinmáticas, q pom sr istingias ntr si basicamnt pla scolha a configração rfrência. A primira las é a scrição lagrangiana total, na qal a configração rfrência é raramnt o nnca maa m gral é igal à configração inicial ao longo toa a anális, sno as tnsõs formaçõs mias com rlação à sta configração. A sgna scrição é a lagrangiana atalizaa, para a qal a última configração m qilíbrio, ma z atingia passa a sr a próxima configração rfrência para os passos sbsqnts, sno as tnsõs formaçõs rfinias assim q a configração rfrência é atalizaa. Já na chamaa scrição co-rotacional, a configração rfrência é iiia m as parts, sno as tnsõs formaçõs mias à partir ma configração co-rotacionaa, ao passo q a configração inicial é mantia como configração rfrência para mir os slocamntos corpo rígio. No prsnt trabalho, srá fito a aprsntação a scrição cinmática rfrnt à formlação co-rotacional, mais spcificamnt para o caso pórticos planos iscrtizaos atraés lmntos iga tilizano-s o molo Elr-Brnolli. A formlação co-rotacional é a scrição cinmática mais rcnt ntr as três comntaas antriormnt, tno m rápio snolimnto na mcânica os sólios s o início a écaa 98, porém sta formlação aina não foi implmntaa nos principais programas comrciais q tilizam o métoo os lmntos finitos. O principal concito sta formlação é a iisão o composição a configração rfrência m as parclas:. A configração inicial ( ) q é mantia fixa ao longo toa a anális. Usalmnt s aota m sistma coornaas global para toa a strtra.. A configração co-rotacionaa ( R ) q aria lmnto para lmnto. Para caa lmnto a configração R po sr obtia atraés o slocamnto corpo rígio m rlação à configração. O sistma coornaas s mo conjntamnt com o lmnto, sno a formação o lmnto mia m rlação ao sistma coornaas local a configração R.

3 . ERIÇÃO INEMÁTIA onsirano-s m lmnto finito iga prismático rto q s mo no plano acoro com a Fig., por simplicia srá amitio como hipóts inicial q os ixos locais (x, ) o lmnto na sa configração inicial stão alinhaos com os sistmas coornaas globais matrial spacial, signaos por (X,Y) (x,) rspctiamnt, tno a sa origm O localizaa na mta o comprimnto inicial o lmnto, finio por. O lmnto iga s mo a configração inicial até a configração atal moo q o ixo longitinal pass atraés os nós xtrmia na configração atal, finino assim o ixo local x. A origm o sistma ixos locais (x, ) é ntão finia na mta a istância ntr os nós xtrmia, formano m ânglo com o ixo local x. A chamaa configração co-rotacionaa R s mo conjntamnt com o lmnto até a configração, posicionano-s simtricamnt com rspito à configração atal, moo q os ixos locais co-rotacionaos (x R, R ) coinciam com os ixos locais (x, ) m., R P R P x,x R P R P (+) O R Y,,, R R R x R x R O X P X,x,x,x R X P O Figra Elmnto finito iga nas configraçõs inicial atal Tomano-s ma partícla P coornaas (X,Y) m, q s mo ao ponto P R coornaas (x R, R ) m R, m sgia s mo ao ponto P coornaas (x,) m, ntão, o slocamnto total a partícla, m coornaas globais po sr scrito por: x X x X Y () sno finio como sno a rotação total, obtia plo somatório a rotação corpo rígio com a rotação formacional, o sja: + () Est slocamnto po ntão sr composto m ma part formacional otra q corrspon ao slocamnto corpo rígio R moo q: R + (x R X) + (x x R ) ()

4 Na formlação co-rotacional, as qaçõs o moimnto formacional são scritas m fnção as coornaas locais (x, ) m, conform a sgint qação: Q. (4) sno Q ma matriz rotação x tilizaa para transformar o sistma global (X,Y) ao sistma local (x, ). Os slocamntos formacionais são tilizaos para obtr o tor forças intrnas a matriz rigiz tangnt, conform srá comntao postriormnt.. istma coornaas Os sistmas coornaas local (x, ) na configração atal global (x,) s rlacionam atraés a sgint qação: x Q.(x ) (5) Esta rlação xprssa na qação acima po sr isalizaa atraés a Fig., sno o tor q rprsnta o slocamnto o ponto O m ao ponto O m. A matriz rotação Q q aparc nas Eq. (4) (5) po sr finia, sgno Gr & War (98), no caso pórticos planos como: x Q x () sno ( x, ) os cosnos irtors o lmnto iga na configração atal (irção o ixo local x ), m rlação ao sistma global coornaas, conform srá comntao postriormnt. Uma z q a matriz Q é ma matriz ortogonal, o sja Q T Q QQ T I, sno I a matriz intia orm, ntão a inrsa a Eq. (5) po sr scrita como: x Q T x + (7). EOAMENTO EFORMAIONAI Nos passos sgints, srá aprsntao a obtnção os slocamntos formacionais m coornaas locais, finio antriormnt na Eq. (4) por. No caso m lmnto iga no plano, as coornaas as partíclas P R m R P m são finias plas qaçõs: x R x X xr T Q X + x Y + R (8) Po Po + x X + IX + X Y Po + Po x + (9)

5 É important nfatizar q as Eq. (8) (9) finias antriormnt, foram zias para m ponto gnérico qalqr P q para m ponto sitao sobr o ixo local x na configração inicial, conform srá o caso os nós xtrmia o lmnto iga, o trmo Po srá nlo, o sja, Po. A intrprtação gométrica a Eq. (8) po sr ista na Fig. (). Nsta figra os cosnos irtors ( x, ) o lmnto iga na configração atal (irção o ixo local x ) são calclaos m fnção o ânglo ntr os ixos locais x x no sntio anti-horário, sno signaos rspctiamnt por (cos,sn). X.cos, R R O R Y.sn x,x R P R x R Y.cos X.sn (+) O P Po x R Figra Posição ma partícla P R na configração co-rotacionaa R mbrano q x x R, conform finio na Eq. () sbstitino-s os alors x x R finios rspctiamnt plas Eq. (8) (9), obtém-s: x x R (I Q T )X + x xr R () Finalmnt, po-s obtr o slocamnto formacional m rlação às coornaas locais atraés a transformação coornaas aa pla Eq. (4): Q. (Q I)X + Q( ) (). Moimnto formacional m fnção os slocamntos noais Nst itm, os slocamntos formacionais finios antriormnt para m ponto gnérico são particlarizaos para os nós as xtrmias os lmntos finios na Fig. () com os ínics. Para o caso spcífico lmntos igas prismáticos rtos no plano, as coornaas noais o lmnto m com rlação ao sistma ixos globais (X,Y) são X X ½ Y Y, sno o comprimnto lmnto nsta configração. Os slocamntos totais formacionais os nós xtrmia pom sr ntão finios por:

6 ,,,,,,,,,,,,, () Uma z conhcia a Eq. (), a Eq. () finia para m ponto gnérico po ntão sr r-scrita m fnção os slocamntos noais: + () sno cos sn os cosnos irtors finios m fnção a rotação corpo rígio. Já os slocamntos translacionais o ponto O m ao ponto O m pom sr xprssos plas sgints qaçõs: ½.( + ), ½.( + ) (4) O próximo passo é finir os alors os cosnos irtors (, ) m fnção os slocamntos noais, m sgia achar o comprimnto o lmnto () na configração atal, conform aprsntao na Fig. (). Val rssaltar q nsta ção, com o intito s rprsntar m caso mais gral, a configração inicial já não s ncontra mais alinhaa com os ixos globais. rot rot rot rot + rot rot x x α α X Y Figra slocamntos globais slocamntos globais rotacionaos

7 Na Fig. () é mostrao o moimnto o lmnto iga no plano, sno q o lao sqro são inicaos os slocamntos globais, o sja m rlação ao sistma ixos globais (X,Y) o lao irito os slocamntos globais rotacionaos. Portanto, o primiro passo é fazr a rotação os slocamntos noais globais m rlação ao sistma ixos locais na configração inicial (x, ), finio m fnção o ânglo α, lmbrano q não é ncssário transformar os ânglos rotação: rot rot rot rot rot rot rot α α α α (5) α cosα X α snα Y ( X X ) ( Y Y ) () Uma z conhcio os slocamntos noais rotacionaos, sgno a Eq. (5), é possíl finir as mais ariáis cinmáticas nolias na formlação co-rotacional m fnção as rlaçõs gométricas aprsntaas na Fig. (): cos sn + rot rot (7) (8) rot rot ( ) ( ) + + (9) finias as principais ariáis cinmáticas nolias na formlação co-rotacional, srão aprsntaos na Fig. (4), à sgir, os slocamntos formacionais m rlação ao sistma ixos locais na configração atal, moo a possibilitar ma mlhor isalização ntnimnto os msmos. É important salintar q são álias as sgints rlaçõs:,,., R + x,x R - Figra 4 slocamntos formacionais no sistma local

8 . riaas parciais os slocamntos formacionais Nas próximas sçõs, srão obtios o tor forças intrnas a matriz rigiz tangnt os lmntos atraés as riaas primira sgna o fncional a nrgia formação. À partir as Eq. (7), (8) (9) po-s finir as sgints xprssõs: ; ; ; ; () ; ; ; ; riano-s caa m os lmntos o tor slocamntos formacionais, finio na Eq. () m rlação aos slocamntos globais, obtém-s a sgint xprssão: () mbrano q ½., a Eq. () po sr r-scrita a sgint forma: () ano m conta as Eq. () () finias acima, as sgnas riaas os slocamntos formacionais pom sr finios por: ()

9 (4) 4. EFORÇO REUTANTE Os sforços rsltants m caa m os lmntos iga na configração atal são N, V, M M, sno N o sforço normal, V o sforço cortant M M os momntos fltors nas xtrmias inicial final. Os sforços N V são constants ao longo too o lmnto ao passo q o momnto fltor M M(x ) aria linarmnt ao longo o lmnto por s tratar m molo hrmitiano. Ests sforços, com as rspctias connçõs sinais são mostraos na Fig. (5) aprsntaa à sgir, sno obtios a partir as formaçõs, acoro com as sgints qaçõs aprsntaas por Harrison (97): N EA ε EA ; V + + EI M M (5) M + EI ; M + EI sno E o mólo lasticia o matrial; A a ára a sção transrsal; I o momnto inércia a sção; os comprimntos os lmntos nas configraçõs inicial atal rspctiamnt; ε a formação ngnharia, o sja, ε ( ). M M N N V V Figra 5 Esforços rsltants connçõs sinais positios 5. ENERGIA E EFORMAÇÃO A VIGA A nrgia formação a iga, consirano-s apnas formaçõs infinitsimais po sr xprssa pla sgint qação: U U A + U F () sno U A U F as nrgias formação axial flxão rspctiamnt. sta forma, aotam-s as sgints xprssõs:

10 U A EA EA ε (7) U F EI ( + + ) (8). VETOR E FORÇA INTERNA O tor forças intrnas f é obtio pla riaa primira o fncional a nrgia formação U m rlação aos slocamntos globais : f U (9) bstitino-s os alors U A U F finios nas Eq. (7) (8) na Eq. (9) sano-s as riaas primiras, finias na Eq. (), chga-s às sgints xprssõs: f A EA EA N N[ ] T () EI EI f F f F [ V V M V V M ] T () Uma z finios os tors f A f F, atraés as Eq. () (), po-s obtr o tor forças intrnas somano-s as contribiçõs ias aos sforços axial flxão: f f A + f F () É important rssaltar q no itm foi sposto q o sistma ixos locais o lmnto na configração inicial sta alinhao com os sistmas ixos globais matrial spacial. Em ma formlação mais gral, s spõ q xist ma crta inclinação ntr sts sistmas ixos finia m fnção o ânglo α, conform aprsntao na Fig. () portanto s r-scrr o tor forças intrnas, m rlação ao sistma ixos globais atraés a sgint rlação: T f g R f () T T Q R T (4) Q on R T é a matriz rotação q transforma o sistma coornaas local para o sistma coornaas global, é ma matriz nla orm Q T, a transposta a matriz Q, xprssa na Eq. (), com os cosnos irtors finios nas Eq. ().

11 7. MATRIZ E RIGIEZ TANGENTE A matriz rigiz tangnt é obtia pla sgna riaa o fncional a nrgia formação U m rlação ao tor slocamntos globais, o forma similar atraés a primira riaa o tor forças intrnas f, pono sr composta m as parts: a matriz rigiz matrial (K M ) a matriz rigiz gométrica (K G ). K G K M K f + U (5) bstitino-s os alors f A f F aprsntaos nas Eq. () () na Eq. (5) sano-s as riaas primiras sgnas, finias nas Eq. (), () (4) chga-s às sgints xprssõs: + f A EA T K M axial + K G axial () f F EI K M flxão + K G flxão (7) flxão axial M M M K K K + ; flxão G axial G G K K K + (8) EA axial M K (9) EI flxão M K (4)

12 N axial G K (4) flxão G V K (4) onform comntao antriormnt para o tor forças intrnas, é ncssário transformar o sistma coornaas local para o sistma coornaas global atraés a opração aprsntaa à sgir, sno R T a matriz rotação finia na Eq. (4): KR R K T g (4) 8. EXEMPO NUMÉRIO Nst itm, são analisaas as strtras istintas mprgano-s a toria igas Elr-Brnolli ( ), sgno a formlação co-rotacional comntaa nos itns antriors. As trajtórias qilíbrio são obtias tilizano-s o métoo comprimnto arco cilínrico combinao com Nwton-Raphson, conform scrito por risfil (99). 8. Pórtico A primira strtra analisaa corrspon a m pórtico plano formao pla nião ntr ma iga ma colna, cjas caractrísticas gométricas são aprsntaas na Fig. (7). Esta strtra foi staa por chwizrhof & Wriggrs (98) sno caa ma as as barras iscrtizaa atraés lmntos iga igal comprimnto. As proprias mcânicas são: A cm, E 7 KNcm I. cm cm P cm Nó Figra Pórtico

13 Na Fig. (7a) são aprsntaas as trajtórias qilíbrio não linar para as irçõs rtical horizontal o nó, sobr o qal é aplicao o carrgamnto; moo a facilitar o ntnimnto as trajtórias qilíbrio obtr ma mlhor isalização o comportamnto pós-crítico a strtra são aprsntaas na Fig. (7b), as configraçõs formaas o sistma para os carrgamntos rfrnts aos pontos limits P P, conform comntao à sgir. arrgamnto (KN) (a) slocamnto (cm) rtical horizontal oornaas Y (cm) (b) Inicial P 8 4 P oornaas X (cm) Figra 7 (a) Trajtórias qilíbrio (b) onfigraçõs formaas onform s po r na Fig. (7a), a trajtória qilíbrio o slocamnto rtical aprsnta pontos limits (tangnt horizontal) trning points (tangnt rtical). Para tctar os pontos limits trning points foi calclao o parâmtro rigiz T crrnt stiffnss paramtr, sgno risfil (99), q s anla qano m sts tipos pontos é alcançao. Nas Fig. (8a) (8b), o T é mostrao m fnção o slocamnto rtical o nó o carrgamnto atant. Atraés stas figras constata-s q o T s anla 4 zs, sno corrsponnts a pontos limits rfrnts a trning points. Na Fig. (8b), rifica-s q o primiro ponto limit (P) ocorr para m carrgamnto.857 KN o sgno (P) para -.95 KN. O carrgamnto rfrnt à P é mito próximo ao alor aprsntao por chwizrhof & Wriggrs (98) q é.85 KN, q ntrtanto não fornc o alor rfrnt à P. T. (a) slocamnto Vrtical (cm) T. (b) arrgamnto (KN) (c) -5 - slocamnto Vrtical (cm) Fnção sign Ng. Piots () Passos arga Fnção sign Ng. Piots Figra 8 T, fnção sign númro pios ngatios

14 Uma otra forma tctar pontos críticos (pontos limits pontos bifrcação) é atraés a chamaa fnção sinal (sign) q toma o alor + s o númro piots ngatios a matriz rigiz trianglarizaa é igal ntr os passos n n toma o alor qano o nmro piots é ifrnt. Nas Fig. (8c) (8), a fnção sinal o númro piots ngatios são mostraos m fnção o slocamnto rtical o númro passos carga. Atraés stas figras constata-s q a fnção sign troca sinal zs, corrsponno aos pontos limits. Val rssaltar q sta fnção não tcta trning points ma z q sts tipos pontos não são consiraos pontos críticos. 8. Arcos circlars A sgna strtra analisaa corrspon a m arco circlar sbmtio a ação ma força rtical no ápic conform aprsntao na Fig. (9) com R cm, assmino-s as coniçõs contorno istintas (arco bingastao o arco rotlao-ngastao), io as qais o arco aprsnta ifrnts comportamntos pós-críticos. A strtra foi iscrtizaa tilizano-s lmntos igal comprimnto, cjas proprias mcânicas são xprssas por: EA N EI N.cm. P P R R 45 o R R 45 o (a) (b) Figra 9 (a) Arco bingastao (b) Arco rotlao-ngastao Na Fig. (a), são aprsntaas as trajtórias qilíbrio não linar para a irção rtical o nó cntral a strtra, para os arcos bingastao rotlao-ngastao, pono s rificar q para o caso o arco bingastao a trajtória qilíbrio aprsnta apnas pontos limits (tangnt horizontal) ao passo q para o arco rotlao-ngastao ocorrm pontos limits trning points (tangnt rtical), ntr os qais ocorr ma acntaa qa a rigiz a strtra na fas pós-crítica Bingastao Rot - ngastao arrgamnto (N) T Bingastao Rot - ngastao slococamnto Vrtical (cm) arrgamnto (N) (a) Figra (a) Trajtórias qilíbrio (b) ra T x carrgamnto (b)

15 onform comntao na sção antrior, para tctar os pontos limits trning points foi calclao o parâmtro rigiz T crrnt stiffnss paramtr, sgno risfil (99), q s anla qano m sts tipos pontos é alcançao. Na Fig. (b), o T é mostrao m fnção o carrgamnto no topo a strtra, pono-s constatar q o T s anla zs para o arco bingastao, corrsponno aos ois pontos limits P P ao passo q para o arco rotlao-ngastao, o T s anla 4 zs, corrsponno aos pontos limits trning points. om o axílio a Fig. (b) é possíl calclar os alors os carrgamntos nos qais ocorrm os pontos limits P P para os ois arcos sno sts alors aprsntaos na Tabla () abaixo: Tabla arrgamntos m Nwton corrsponnts aos pontos limits Tipo Arco P P Bingastao Rotlao-ngastao Para facilitar o ntnimnto as trajtórias qilíbrio obtr ma mlhor isalização as ifrnças no comportamnto pós-crítico a strtra ao s ariar as coniçõs contorno, são aprsntaas nas Fig. (a) (b) as configraçõs formaas o sistma para os carrgamntos rfrnts aos pontos limits P P, conform inicaos antriormnt na Tabla. Ao s obsrar as formaas as strtras, rifica-s q no caso o arco bingastao a strtra sofr formaçõs simétricas ao passo q o arco rotlao-ngastao, sofr ma gran iminição a rigiz acompanhaa formaçõs não simétricas. inicial inicial 8 8 oornaas Y (cm) 4 P oornaas Y (cm) P P -4 (a) -8 P oornaas X (cm) (b) -8 oornaas X (cm) Figra onfigraçõs formaas (a) Arco bingastao (b) Arco rotlao-ngastao Analisano-s as trajtórias qilíbrio na Fig. (a) os carrgamntos corrsponnts aos pontos limits na Tabla, po-s r claramnt q o fato sbstitir m ngast por ma rótla no apoio sqro la a ma gran iminição a rigiz na fas pré-crítica, o sja, antrior ao ponto limit P, conzino à ma iminição a capacia rsistnt a strtra m crca.4 N m gran amnto nos slocamntos, acompanhaa por ma fort não linaria na fas pós-crítica ntr os trning points, além formaçõs não simétricas s o início o carrgamnto.

16 9. ONUÕE O prsnt trabalho t como objtio nfatizar os concitos básicos a chamaa formlação co-rotacional, basaa na composição os slocamntos m slocamntos formacionais corpo rígio, para o caso spcífico pórticos planos iscrtizaos atraés lmntos iga tilizano-s o molo Elr-Brnolli. om a crscnt tilização strtras caa z mais sbltas, amnta a possibilia ocorrência fnômnos instabilia qilíbrio tanto na fas pré-crítica qanto na fas postrior a pra stabilia (fas pós-crítica), stano a pra o não a capacia portant intimamnt ligaa com a natrza a instabilia qilíbrio, moo q no prsnt trabalho procro-s obtr ma mlhor aaliação o smpnho a capacia portant nas fass pré pós-crítica. O métoo comprimnto arco tilizao para obtr as trajtórias primárias qilíbrio possibilito a simlação com boa aproximação o comportamnto strtras sbmtias a grans slocamntos rotaçõs. O parâmtro rigiz T a fnção sinal prmitiram tctar classificar as singlarias ncontraas na matriz rigiz trianglarizaa bm como possibilitaram a obtnção as cargas críticas com boa aproximação m rlação aos rsltaos ncontraos na litratra técnica spcializaa. REFERÊNIA BIBIOGRÁFIA Bath, K. J. & Wilson, E., 97, Nmrical Mthos in Finit Elmnt Analsis, Prntic Hall Inc., Nw Jrs. Brbbia,. A. & Frrant, J., 978, omptational Mthos for th oltion of Enginring Problms, Pntch Prss, onon. ortio, N.,, Anális não-linar trliças spaciais com ifrnts mias formaçõs, tilizano ma formlação co-rotacional, XXX Jornaas l-amricanas Engnharia Estrtral, Brasília. ortio, N.,, Anális não linar pórticos planos tilizano ma formlação corotacional, XXX Jornaas l-amricanas Engnharia Estrtral, Brasília. risfil, M. A., 99, Non-inar Finit Elmnt Analsis of olis an trctrs, Volm : Essntials, J. Wil, hichstr. Flippa,. A.,, A stmatic Appoach to th Elmnt-Inpnnt orotational namics of Finit Elmnts, Rport U-A--, Janar, ris Ma. Flippa,. A.,, Non-inar Finit Elmnt Mthos, lctr nots for th cors Non- inar Finit Elmnt Mthos, Unirsit of olorao, Bolr. Gr, J. M. & War, W., 98, Anális Estrtras Rticlaas, Eitora Ganabara, Rio Janiro. Harrison, H. B.,97, omptr Mthos in trctral Analsis, Prntic Hall Inc., Nw Jrs. Nor-Omi, B. & Rankin,.., 988, Finit rotation analsis an consistnt linarization sing projctors, omp. Mth. in Appli Mchanics an Enginring, 9, pp Powl, G. & imons, J., 98, Impro itration stratg for nonlinar strctrs, Intrnational Jornal for Nmrical Mthos in Enginring, ol. 7, pp Rankin,.. & Nor-Omi, B., 988, Th s of projctors to impro finit lmnt prformanc, omptrs an trctrs, ol., pp chwizrhof, K. & Wriggrs, P., 98, onsistnt linarization for path following mthos in nonlinar F.E. analsis, omptr Mthos in Appli Mchanics an Enginring, 59, pp.-79, North-Hollan.

RESPOSTA PÓS-CRÍTICA DE SISTEMAS ARTICULADOS COM DIFERENTES DEFORMAÇÕES UTILIZANDO UMA FORMULAÇÃO CO-ROTACIONAL

RESPOSTA PÓS-CRÍTICA DE SISTEMAS ARTICULADOS COM DIFERENTES DEFORMAÇÕES UTILIZANDO UMA FORMULAÇÃO CO-ROTACIONAL ESOSTA ÓS-ÍTIA E SISTEMAS ATIUAOS OM IFEENTES EFOMAÇÕES UTIIANO UMA FOMUAÇÃO O-OTAIONA nato ésar Gaaa Mnin Unirsidad d Brasília / UnB Facldad d Tcnologia partamnto d Engnharia iil amps arc ibiro 79-9 Brasília

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

APLICAÇÃO DA DESCRIÇÃO CINEMÁTICA CO-ROTACIONAL NA ANÁLISE NÃO LINEAR GEOMÉTRICA DE TRELIÇAS PLANAS UTILIZANDO DIFERENTES MEDIDAS DE DEFORMAÇÕES

APLICAÇÃO DA DESCRIÇÃO CINEMÁTICA CO-ROTACIONAL NA ANÁLISE NÃO LINEAR GEOMÉTRICA DE TRELIÇAS PLANAS UTILIZANDO DIFERENTES MEDIDAS DE DEFORMAÇÕES APIAÇÃO A ESIÇÃO INEMÁTIA O-OTAIONA NA ANÁISE NÃO INEA GEOMÉTIA E TEIÇAS PANAS UTIIZANO IFEENTES MEIAS E EFOMAÇÕES nato ésar Gaazza Mnin William Talor Matias Sila Arlindo Pirs ops Unirsidad d Brasília

Leia mais

Módulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028]

Módulo 04. Vectores em R 2 e R 3. [Poole 003 a 028] Módlo 4 [Pool a 8] Vctors m R R Vctors lirs. Sgmnto orintado. Origm xtrmidad. Vctors igais. Vctor simétrico. Soma d ctors. Propridads. Vctor nlo. Prodto d m scalar por m ctor. Propridads. Norma. Vctor

Leia mais

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

2 - DETERMINAÇÃO DA MATRIZ DE RIGIDEZ A PARTIR DA MATRIZ DE FLEXIBILIDADE

2 - DETERMINAÇÃO DA MATRIZ DE RIGIDEZ A PARTIR DA MATRIZ DE FLEXIBILIDADE Dtrminação a matriz rigiz a partir a matriz fxiiia - DEERINAÇÃO DA ARIZ DE RIIDEZ A PARIR DA ARIZ DE FEIBIIDADE - Barra pórtico triimnsiona No capíto os apontamntos a iscipina Estrtras I vrifico-s q a

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

Compressão Paralela às Fibras

Compressão Paralela às Fibras Comprssão Paralla às Fibras Critério imnsionamnto pn o íni sbltz (λ): λ x ou L 0 x ou i x ou i x ou é o raio giração m rlação aos ixos prinipais a sção transvrsal o lmnto strutural L 0 o omprimnto lambagm

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

DEFORMAÇÃO TÉRMICA EXEMPLO EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

DEFORMAÇÃO TÉRMICA EXEMPLO EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E 4 RESISÊCI DOS ERIIS E 4 RESISÊCI DOS ERIIS DEORÇÃO ÉRIC DEORÇÃO ÉRIC É o fito a variação a tmpratura no stao mcânico um corpo. Emplos: lambagm trilhos trns; nsõs térmicas t m máquinas m motors; Dformação

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Classificação ( ) ( )

Classificação ( ) ( ) Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsnt o s raciocínio d orma clara, indicando todos os cálclos q tivr d tar todas as jstiicaçõs ncssárias. Qando, para m rsltado, não é pdida

Leia mais

5 Apresentação e Análise dos Resultados

5 Apresentação e Análise dos Resultados Capítulo 5 - Aprsntação Anális os Rsultaos 5 Aprsntação Anális os Rsultaos 5.1. Conutivia Térmica Para a ralização os nsaios conutivia térmica foi utilizao o procimnto iscutio no itm 4.2.1. Os valors conutivia

Leia mais

Módulo 14. Exercícios. 1. Determine a região de convergência da série. Sendo. , a série tem coeficientes. a n. Pelo que o seu raio de convergência é

Módulo 14. Exercícios. 1. Determine a região de convergência da série. Sendo. , a série tem coeficientes. a n. Pelo que o seu raio de convergência é Not bm a litra sts apotamtos ão ispsa moo algm a litra atta a bibliograia pricipal a caira hama-s à atção para a importâcia o trabalho pssoal a raliar plo alo rsolo os problmas aprstaos a bibliograia sm

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão Lista - ampo létrico Potncial létrico Trciros anos tc. (G - ifsul 07) As cargas létricas puntiforms q 0 μ q 4 μ stão 9 fixas no vácuo 0 k 9 0 Nm, rspctivamnt nos pontos A B, conform a figura a sguir. om

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS E TÉCNICAS DE ENRIQUECIMENTO DA APROXIMAÇÃO APLICADOS À ANÁLISE DE TUBOS CILÍNDRICOS E CASCAS ESFÉRICAS

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS E TÉCNICAS DE ENRIQUECIMENTO DA APROXIMAÇÃO APLICADOS À ANÁLISE DE TUBOS CILÍNDRICOS E CASCAS ESFÉRICAS ISSN 809-5860 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS E TÉCNICAS DE ENRIQUECIMENTO DA APROXIMAÇÃO APLICADOS À ANÁLISE DE TUBOS CILÍNDRICOS E CASCAS ESFÉRICAS Gstavo Cabrlli Nirschl & Srgio Prsival Baroncini Pronça

Leia mais

Teoria do Adensamento

Teoria do Adensamento Toria do Adnsamnto Eolução dos Rcalqus com o Tmpo GEOTECNIA II SLIDES 07 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bittncourt prof.douglas.pucgo@gmail.com O procsso d adnsamnto Adnsamnto Aaliação dos rcalqus com

Leia mais

Gustavo Cabrelli Nirschl

Gustavo Cabrelli Nirschl Gustavo Cabrlli Nirschl MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS E TÉCNICAS DE ENRIQUECIMENTO DA APROXIMAÇÃO APLICADOS À ANÁLISE DE TUBOS CILÍNDRICOS E CASCAS ESFÉRICAS Dissrtação aprsntaa à Escola Engnharia São Carlos

Leia mais

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR. Capítlo V: Drivação 9 Corolário (drivada da nção invrsa): Sja ma nção dirnciávl injctiva dinida nm intrvalo I IR Sja I tal q '( ), ntão ( é drivávl m y ) ' ( ) ( y ) '( ) Ercício: Dtrmin a drivada d ()

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus de Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus de Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil UNIVERSIDDE ESTDUL PULIST UNESP - Campus Bauru/SP FCULDDE DE ENGENHRI Dpartamnto Engnharia Civil Disciplina: 133 - ESTRUTURS DE CONCRETO III NOTS DE UL BLOCOS DE FUNDÇÃO Prof. Dr. PULO SÉRGIO DOS SNTOS

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto

Leia mais

2 Fluxo em meios porosos não saturados

2 Fluxo em meios porosos não saturados Fluxo m Mios Porosos ão Saturaos 23 2 Fluxo m mios porosos não saturaos 2.1. Mios porosos saturao não saturao O fluxo através um mio poroso não-saturao é naa mais o qu um caso spcial fluxo simultâno fluios

Leia mais

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. 10ª aula

Álgebra Linear e Geometria Analítica. 10ª aula Álgbra Linar Gomtria Analítica 0ª ala Vctors no plano Vctors no spaço Vctors m R n ( +, + ) (, ) (, ) (k,k ) k (, ) Prodto intrno (, ); (, ). + Prodto intrno norma (, ); (, ). + +. Prodto intrno m

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Vectores no plano, no espaço e em IR n

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Vectores no plano, no espaço e em IR n Álgbra Linar Gomtria Analítica Vctors no plano, no spaço m IR n ( +, + ) (, ) (, ) (k,k ) k (, ) Prodto intrno (, ); (, ). + Prodto intrno norma (, ); (, ). + +. Prodto intrno m IR n (,,, 4..., n );

Leia mais

Modelos Determinísticos

Modelos Determinísticos Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia

Leia mais

Escoamento Couette Laminar e Incompressível

Escoamento Couette Laminar e Incompressível Escoamnto Cott aminar Incomprssíl ˆ h Escoamnto prmamnt, t Escoamnto indpndnt da dircção z, (bi-dimnsional) Escoamnto compltamnt dsnolido, z r Escoamnto Cott aminar Incomprssíl ˆ h Condiçõs d Frontira

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

Aproximações de Camada Limite (Boundary-Layer)

Aproximações de Camada Limite (Boundary-Layer) Aroinâmica Aproimaçõs Camaa Limit (Bonar-Lar Eqação Intgral von Kármán Intgrar qaçõs camaa limit na ircção normal à par ( > Eqação a continia v + v Mstrao Intgrao m Engnaria Mcânica Aroinâmica Aproimaçõs

Leia mais

Balanço de Quantidade de Movimento

Balanço de Quantidade de Movimento Arodinâmica I Balanço d Qantidad d Moimnto Eqaçõs d Nair-Stoks Variação d qantidad d moimnto, - Driada tmporal, Escoamnto prmannt (stacionário) s - Trmo conctio, r t r Força d prssão - Gradint d prssão,

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Univrsia São Paulo Escola Politécnica - Engnharia Civil PEF - Dpartamnto Engnharia Estruturas Funaçõs - Concitos Funamntais Dimnsionamnto Estruturas Concrto: Vigas, Lajs Pilars Solicitaçõs angnciais Profssors:

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

Integral Indefinido - Continuação

Integral Indefinido - Continuação - ontinuação Técnicas Intgração (Primitivação) OBJETIVO: Aprsntar técnicas para trminar a função F() conhcia como primitiva tal qu F () f() ou: f() F() As principais técnicas primitivação FUNÇÕES DE UMA

Leia mais

Existem três tipos principais de ligações entre peças estruturais de madeira: por contato, por aderência e por penetração.

Existem três tipos principais de ligações entre peças estruturais de madeira: por contato, por aderência e por penetração. 9. LIGAÇÕES EM PEÇAS ESTUTUAIS DE MADEIA 9.1. INTODUÇÃO Em gral os pontos mais racos uma strutura maira são suas ligaçõs. Assim é muito important o conhcimnto aquao o cálculo os squmas construtivos utilizaos

Leia mais

Localização em Robótica Móvel Odometria

Localização em Robótica Móvel Odometria Localização m Oomtria Maria Isabl Ribiro mir@isr.ist.utl.pt Instituto Suprior Técnico (IST Instituto Sistmas Robótica (ISR Av.Rovisco Pais, 1 1049-001 Lisboa PORTUGAL Outubro.1999 All th rights rsrv Classificação

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS. Peças Comprimidas DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008. Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj

ESTRUTURAS METÁLICAS. Peças Comprimidas DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008. Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj SEÇÃO DE ESIO DE EGEHARIA DE FORTIFICAÇÃO E COSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS DIMESIOAMETO SEGUDO A BR-88:8 Pças Comprimidas Pro Marclo Lão Cl Pro Moniz d Aragão Maj 1 Pças Comprimidas BR 88:8 Itm 5.3 Barras

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4 UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

CAPÍTULO 12. Exercícios a) z sen xy, x 3t e y t 2. 1.º Processo: z sen (3t 3 ) e daí dz dt. 2.º Processo: z x. dz dt. dx dt z. dy dt. .

CAPÍTULO 12. Exercícios a) z sen xy, x 3t e y t 2. 1.º Processo: z sen (3t 3 ) e daí dz dt. 2.º Processo: z x. dz dt. dx dt z. dy dt. . CAPTULO Ercícios a) sn, 3t t º Procsso: sn 3t 3 ) daí d 9t cos 3t 3 ) º Procsso: d d d Tmos d cos ; 3; cos ; d t daí d 3 cos cos ) t, o sja, d 3t cos 3t 3 6t cos 3t 3, portanto, d 9t cos 3t 3 b) 3, sn

Leia mais

RADIOPROPAGAÇÃO LEEC 2006/2007

RADIOPROPAGAÇÃO LEEC 2006/2007 RADIOPROPAGAÇÃO LEEC 6/7 Rsolução o º Tst, 3-Nov-6 Vrsão A Duração: H3 DEEC Prof. Carlos Frnans Prof. António Topa NOTA: A rsolução st tst é aprsntaa como ilustração o tipo rspostas qu s spram m provas

Leia mais

3 Modelo de elementos finitos adotado

3 Modelo de elementos finitos adotado 30 3 Modlo d lmntos finitos adotado No capítulo antrior discutiu-s gnricamnt a aplicação do MEF para o tratamnto, m spcial, d problmas bidimnsionais. Nst capítulo, aprsntas o lmnto rtangular adotado com

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

ANÁLISE DINÂMICA NÃO LINEAR GEOMÉTRICA DE TRELIÇAS PLANAS

ANÁLISE DINÂMICA NÃO LINEAR GEOMÉTRICA DE TRELIÇAS PLANAS 84 ANÁLISE DINÂMICA NÃO LINEAR GEOMÉTRICA DE TRELIÇAS PLANAS Dynamic nonlinar gomtric analysis of plan trusss Landro Damas d Olivira 1, Wllington Andrad da Silva 2, William Taylor Matias Silva 3, Rodrigo

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO Tnsor d Tnsõs ij Tnsõs Principais ij Tnsõs Principais Estado d tnsão D Estado plano d tnsão I I I P p P ( ), x x x ± I, I, I Invariants das tnsõs z x I x z zx

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n

Leia mais

CAPÍTULO 1 Teoria do Estado de Tensão

CAPÍTULO 1 Teoria do Estado de Tensão Escola Suprior d Tcnologia stão - Instituto Politécnico d Bragança CAPÍTULO Toria do Estado d Tnsão Tnsor das tnsõs: s, s, s TENSÕES NORMAIS s ij, i j TENSÕES TANENCIAIS Convnção d sinais: Tnsõs m dtrminada

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação)

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação) Anális Sistas Potência Aula 8 Tópicos Estabilia Sistas Potência (continuação 8/6/9 1 Equação oscilação θ Para ua áquina rotativa qualqur, o torqu aclrant é igual ao prouto o onto inércia o rotor pla aclração

Leia mais

G. C. DE OLIVEIRA; W. T. M. SILVA REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 13 - nº 2 ( 2017) 1

G. C. DE OLIVEIRA; W. T. M. SILVA REEC Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol 13 - nº 2 ( 2017) 1 G. C. DE OIVRA; W. T. M. SIVA REEC Rvista Eltrônica d Engnharia Civil Vol 3 - nº 2 ( 27) ANÁISE NÃO-INEAR DE ARCOS UTIIZANDO O EEMENTO DE VIGA UNIFICADO BERNOUI-TIMOSHENKO E A FORMUAÇÃO CO- ROTACIONA Nonlinar

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=. Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Quicksort ordenação rápida

Quicksort ordenação rápida UNVERSDADE ESTADUAL DE MARNGÁ DEPARTAMENTO DE NORMÁTCA Quicksort ornação rápia Prof. Yanr Malonao - Prof. Yanr Malonao Goms a Costa Prof. Yanr Malonao - Métoos ornação intrna: Simpls: complia méia O(n

Leia mais

Cinemática e dinâmica da partícula

Cinemática e dinâmica da partícula Sumáio Unia I MECÂNICA 1- a patícula Cinmática inâmica a patícula m moimntos a mais o qu uma imnsão - Rfncial to posição. - Equaçõs paaméticas o moimnto. Equação a tajtóia. - Dslocamnto, locia méia locia.

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

EC1 - LAB FREQUÊNCIAS COMPLEXAS PRÓPRIAS

EC1 - LAB FREQUÊNCIAS COMPLEXAS PRÓPRIAS - - EC - B FEQUÊNCIS COMPEXS PÓPIS Prof: MSSIMO GENO CONSIDEÇÕES EÓICS INICIIS : a) Numa função tranfrência gnérica : Suponhamo inicialmnt um circuito m C.I.Q. no omínio t, no omínio com a ua Função ranfrência,

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia Física química - 10.º Contúdos nrgia Objtio gral: Comprndr m qu condiçõs um sistma pod sr rprsntado plo su cntro d massa qu a sua nrgia como um todo rsulta do su moimnto (nrgia cinética) da intração com

Leia mais

Effective stiffness of reinforced concrete waffle slabs

Effective stiffness of reinforced concrete waffle slabs Toria Prática na Engnharia Civil, n8, p-9, Abril, 006 A rigidz quivalnt das lajs nrvuradas d concrto armado Effctiv stiffnss of rinforcd concrt waffl slabs José Milton d Araújo partamnto d Matriais Construção

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

Teoria das Distorções, Conceito de Distorção de Escala e Propriedades das Projeções Cartográficas

Teoria das Distorções, Conceito de Distorção de Escala e Propriedades das Projeções Cartográficas nirsidad dral do Paraná Stor d Ciências da Trra Dpartamnto d Gomática Toria das Distorçõs, Concito d Distorção d scala Propridads das Projçõs Cartográicas Sbsídio para alas d Projçõs Cartográicas, basado

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Dpartamnto d Engnharia Mcânica PME-50 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Cso P. Psc R. Ramos Jr. 1 a Prova 15/09/011 Duração: 100 minutos 1 a Qustão (5,0 pontos):

Leia mais

UFPE - CCB - DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E RADIOBIOLOGIA BIOESTATÍSTICA 1 (BIOMEDICINA) ATIVIDADE DE GREVE PROF. CONSONI - 1S 20012

UFPE - CCB - DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E RADIOBIOLOGIA BIOESTATÍSTICA 1 (BIOMEDICINA) ATIVIDADE DE GREVE PROF. CONSONI - 1S 20012 1-5 / UFP - CCB - PARTAMNTO BIOFÍSICA RAIOBIOLOGIA BIOSTATÍSTICA 1 (BIOMICINA) ATIVIA GRV PROF. CONSONI - 1S 1 XMPLOS COM SOLUÇÕS COMNTAAS SÔBR TSTS STATÍSTICOS HIPÓTSS CONSIRARMOS TRÊS XMPLOS COM SOLUÇÕS

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

σ e ε σ = Tensão de Escoamento Figura Diagrama tensão-deformação para um material linear elástico perfeitamente plástico

σ e ε σ = Tensão de Escoamento Figura Diagrama tensão-deformação para um material linear elástico perfeitamente plástico 3 Fundamntos d Anális imit (A) 3.1. Introdução Um dos aspctos intrssants da anális plástica ou anális it é a facilidad com qu s pod calcular a carga d colapso. Uma anális puramnt stática é muito mais simpls

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-

Leia mais

Uma solução particular baseada em funções de Green para formulações nodais derivadas da equação de transporte bidimensional

Uma solução particular baseada em funções de Green para formulações nodais derivadas da equação de transporte bidimensional Trabalho aprsntao no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 201. Uma solução particular basaa m funçõs Grn para formulaçõs noais rivaas a quação transport biimnsional Anrson Trs, Camila B. Picoloto, Programa Pós-Grauação

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

4 Procedimento Experimental e Redução de Dados

4 Procedimento Experimental e Redução de Dados 4 Procdimnto Exprimntal Rdução d ados O objtivo dst capítulo é dscrvr o quacionamnto utilizado para obtnção dos parâmtros d dsmpnho. A finalidad é grar os rsultados conform mncionados no objtivo do Capítulo

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador IF-UFRJ lmntos d ltrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mstrado Profissional m nsino d Física Aula 9: Transistor como amplificador st matrial foi basado m liros manuais xistnts na litratura (id

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais