Apêndice I Resultados do Capítulo 2
|
|
- Marina Fialho Custódio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aêndce I Resutados do Caítuo I Aêndce I Resutados do Caítuo Demonstação dos esutados dos modeos de De Acca et a e do modeo de See estenddo AI Modeo de De Acca et a A equação do modeo exessa o sead aa um aís em função da taxa de uos ve de sco da oadade de uma cse que deende dos fundamentos do aís e da oadade dos cedoes seem aos condcona a uma cse a qua é uma função da oadade do FMI concede ao aís um acote de eméstmos na eventuadade de uma cse s θ x R θ x Poosção : Mantendo constantes os fundamentos a equação aa o sead s mca que se e somente se aa quaque aís Pova: s R θ x [ θ x ] s Loo
2 Aêndce I Resutados do Caítuo II Poosção : Mantendo constantes os fundamentos a equação aa o sead mca que s se e somente se aa quaque aís e quaque x fundamento x Pova: θ x s x R x [ θ x ] [ θ x ] 3 θ x s Como temos sso snfca que x x Poosção 3: Mantendo constantes os fundamentos a equação aa o sead mca que s se e somente se aa quasque aíses m e n m n aa os quas ossamos aoxma s s m sn o uma exansão de Tayo de mea odem Pova: Temos s s x Defnndo s s m sn sem eda de eneadade A exansão de Tayo de mea odem de s m nos dá: s x m s x n K s x x m x m m x n Anda: s x x R θ x x [ θ x ] Assm s x m s x n θ x x K R x [ θ ] x x m n
3 Aêndce I Resutados do Caítuo III Podemos eesceve a exessão acma uma ve que θ θ x m θ x n K θ x x x m x n da seunte foma: s R [ θ x ] θ Oseve que s θ s K R s x x x m x [ θ x ] K 3 [ θ ] x n K θ x x R θ x x x m [ θ x ] [ θ x ] x n R 3 x m x [ θ x ] [ θ x ] n 3 θ s Potanto como θ sso mca que De Acca et a mostam que as tês oosções contnuam vádas caso a oadade dos cedoes seem aos condcona a uma cse sea tamém uma função dos fundamentos do aís x contanto que seam assumdas duas condções adconas A Poosção não deende dessa hótese e assm contnua váda mesmo que x A Poosção deende aenas da mea condção adcona Essa condção é que a oadade dos cedoes seem aos condcona a uma cse aumente em esosta a uma mudança da oadade do FMI socoe um aís de manea unfome ente os aíses Isto é
4 Aêndce I Resutados do Caítuo IV x Temos: s x θ x x x R [ x θ x ] [ θ x ] [ x θ x ] 3 x x θ x Como x x e assummos x quanto oes os fundamentos meno é a oadade dos cedoes seem aos numa cse sso mca que s x Quando temos x a ova da Poosção 3 deende da condção de que a dfeença na oadade de uma cse ente os aíses θ não sea muto ande em eação à dfeença na oadade de que os cedoes seam aos condcona a uma cse Podemos aoxma da seunte manea: s o uma exansão de Tayo de mea odem R s [ x θ x ] [ x θ θ x ] s x θ θ x A devada aca de s em eação a é dada o:
5 Aêndce I Resutados do Caítuo V [ x θ x ] {[ x θ ] [ θ x ] } s R x 3 Se assummos que s θ aíses com seads maoes tem mao oadade de sofe uma cse de ta foma que a odem dos seads é detemnada ea oadade de uma cse e não ea oadade de aamento condcona a uma cse então teemos: Caso [ θ ] [ θ x ] x e otanto s Caso a condção que x θ θ x mca que θ θ θ Potanto mutcamos o temo x θ θ o um númeo ostvo mao que o númeo eo qua mutcamos o temo θ x e [ θ ] [ θ x ] x Se θ devemos te e θ θ θ
6 Aêndce I Resutados do Caítuo VI AII Modeo de See estenddo Snas das devadas e aa Temos que é dado o: d aa d d d d d d d [ ] d Osevação A:
7 Aêndce I Resutados do Caítuo VII Pova: Po hótese temos que d d sea d d De fato sso é vedadeo aa quaque Como d d e então d d Snas das devadas e aa esses esutados seão utados aaxo [ ] d d [ ] Devadas da taxa de uos em eação às vaáves do contato do FMI no caso de equío seaado: A taxa de uos é dada mctamente ea seunte equação:
8 Aêndce I Resutados do Caítuo VIII E R seaado Resutado 6 aa o caso de equío seaado: As taxas de uos são tanto menoes quanto mas enente fo o contato do FMI Isto é quanto meno fo e mao fo Com eação a o sna é amíuo; deende de se e dos vaoes esecífcos das vaáves do contato Pova: temos e assm o sna dessa devada é neatvo Paa o caso que consdeamos eevante
9 Aêndce I Resutados do Caítuo IX [ ] os ea equação A II [ ] v Sensdade de às vaáves do contato ofeecdo eo FMI no caso de equío seaado Resutado 7 aa o caso : A sensdade de aos fundamentos do aís esumdos no aâmeto é tanto mao quanto mas favoáves são os temos do contato do FMI dado Ou sea w e w
10 Aêndce I Resutados do Caítuo X v Devadas da taxa de uos em eação às vaáves do contato do FMI no caso de equío oon com eméstmos: A taxa de uos é dada mctamente ea seunte equação: E / em Rooc Resutado 6 aa o caso de equío oon com eméstmos: As taxas de uos são tanto menoes quanto mas enente fo o contato do FMI Isto é quanto meno fo e mao fo Com eação a o sna é amíuo; deende de se e dos vaoes esecífcos das vaáves do contato emando que consdeamos o caso eevante como aquee no qua e que otanto essa devada tem sna neatvo
11 Aêndce I Resutados do Caítuo XI [ ] Paa equeno teemos que Consdeamos que esse sea o caso eevante v Sensdade de às vaáves do contato ofeecdo eo FMI no caso de equío oon com eméstmos Resutado 7 aa o caso : A sensdade de aos fundamentos do aís esumdos no aâmeto é tanto mao quanto mas favoáves são os temos do contato do FMI dado Ou sea w e w
12 Aêndce I Resutados do Caítuo XII v Devadas do etono do aís em eventos de cse em eação às vaáves aa O etono do aís é dado o: d d ] [ aa d d
13 Aêndce I Resutados do Caítuo XIII d [ ] d v Devada do etono tota do aís no caso de equío seaado em eação aos fundamentos e como essa devada deende dos temos do contato do FMI [ ] seaado E R seaado R R seaado R seaado x Devada do etono tota do aís no caso de equío oon com eméstmos em eação aos fundamentos e como essa devada deende dos temos do contato do FMI
14 Aêndce I Resutados do Caítuo XIV [ ] / em c oo E R / em c oo R / R em c oo / R em c oo x Comaação das devadas aa o etono tota do aís nos equíos seaado e oon com eméstmos Vamos detemna so quas condções vae: seaado em c R oo R / de foma que o ncentvo aa o aís se esfoça sea meno so o equío oon Assm queemos detemna quando
15 Aêndce I Resutados do Caítuo XV [ E ] [ ] E Deseaemos os temos das devadas cuadas admtndo que o efeto de seunda odem sea equeno o sufcente aa não soeo-se aos efetos de mea odem Potanto anasaemos aa quas contatos vae se se oo se oo [ ] [ ] oo oo Consdeaemos contatos nos quas se oo e Assm se oo eos esutados do tem v e v se oo se se se Suonha que o contato ndua um equío seaado oo oo oo Consdee um contato com se oo se oo e que ndua um equío oon com eméstmos Paa que sea se oo R ooc / em R oo oo oo seaado se se se vádo que devemos te que oo é somente co mao que se e que oo o etono do aís numa cse de nsovênca sea ande o sufcente Vae nota anda que se oo teemos necessaamente Deve se o caso tamém de que a queda da taxa de uos não sea muto ande sea eva co moa haad o ate dos nvestdoes Fomamente é sufcente a seunte condção:
16 Aêndce I Resutados do Caítuo XVI se oo [ ] [ ] [ ] se se oo oo oo d d oo oo oo d Podemos nteeta essa condção da seunte manea: a mudança no contato que eva ao equío oon aumenta sustancamente o etono eseado do aís numa stuação de cse de sovênca mas não modfca o etono dos cedoes de manea snfcatva sto é não modfca demasadamente as taxas de uos
MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES
- Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove
Leia maisE S T A T U T O D O C L U B E D E R E G A T A S B R A S I L
E S T A T U T O D O C L U B E D E R E G A T A S B R A S I L H I N O O F I C I A L J a y m e d e A l t a v i l a I A o r e m o! Po i s n o s s o n o r t e D e g l ó r i a s t r a ç a d o e s t á. F a ç
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5
Leia maisCurso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA
Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho
Leia maisCAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS
Caítulo 2 - Movimentos de Coo Rígido. Tansfomações Homogêneas 8 CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS 2. INTRODUÇÃO Paa o desenvolvimento das equações cinemáticas do maniulado
Leia maisPara duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)
Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade
Leia maisAnálise de Dados e Probabilidade B Exame Final 2ª Época
Aálse de Dados e obabldade B Eame Fal ª Éoca Claa Cosa Duae Daa: / /7 Cáa Feades Duação: hm edo Chaves MORTATE: Esceva o ome e úmeo o cmo de cada folha Resoda a cada guo em folhas seaadas, caso ão esoda
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2
CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do
Leia maisCarga Elétrica e Campo Elétrico
Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb
Leia maisPrefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante
INTRODUÇÃO II - DO OBJETO E DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS III - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA IV - DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO V - DO RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOST VI - ABERTURA DOS ENVELOPES VII - DA DOCUMENTAÇÃO
Leia mais1 Teoria da Informação: Codificação de Fonte
Teoa da Infomação: Codfcação de Fonte O estudo de um sstema de comuncações dgtas envolve dos asectos cucas:. a efcênca da eesentação da nfomação geada ela fonte;. a taxa de tansmssão à qual é ossível enva
Leia maisFUNDO MUNICIPAL DE INVESTIMENTOS SOCIAIS
a. Quadro Principal DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS : 2015 QUADRO - VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS Nota Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Contribuições Exploração e Venda de Bens,
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
SL LIÉNI UNISI SÃ UL venda ofesso eo oaes, nº 3. cep 558-9, São auo, S. eefone: (xx) 39 5337 ax: (xx) 383 886 epatamento de ngenhaa ecânca QUSÃ (3, pontos). paca não pana, de peso despezíve, é constuída
Leia maisCAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR
Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Combinação Linea 2 n Definição: Seja {,,..., } um conjunto com n etoes. Dizemos que um eto u é combinação linea desses
Leia maisMATEMÁTICA - 16/12/2010
GGE RESPONDE - VESTIBULAR ITA (MATEMÁTICA) MATEMÁTICA - //. Dado Z a) b) - c) d) e) Z, então n e Z e Mas, Z = e (*) =e 8 = n z é gual a ; podemos esceve Z na foma pola: Z x y + xy + x + y + x y = (x -
Leia maisDistribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD
Estatístca 6 - Dstbução de Pobabldade de Vaáves Aleatóas Dscetas 06-1 Como ocoe na modelagem de fenômenos detemnístcos em que algumas funções têm papel mpotante tas como: função lnea, quadátca exponencal,
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCO POITÉCNIC D UNIESIDDE DE SÃO PUO venda Pofesso Mello Moaes, nº 31. cep 558-9, São Paulo, SP. Telefone: 11 391 5337 Fa: 11 3813 1886 Depatamento de Engenhaa Mecânca PME 3 MECÂNIC II Pmea Pova 9 de
Leia maisVamos adotar que as cargas fixas (cargas 1 e 2 na figura 1) tem valor Q e +Q e a carga suspensa pelo fio tem carga +q (carga 3).
Duas cagas e mesmo móulo e sinais opostos estão fixas sobe uma linha hoizontal a uma istância uma a outa. Uma esfea, e massa m caegaa com uma caga elética, pesa a um fio é apoximaa, pimeio e uma as cagas
Leia maisAtivos sem Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva
Univesidade Fedeal de Santa Cataina Fom the SelectedWoks of Segio Da Silva 29 tivos sem Risco Segio Da Silva vailable at: htt://woks.beess.com/segiodasilva/4/ tivos sem Risco Hal R. Vaian Intemediate Micoeconomics,
Leia maisEQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL
NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa
Leia maisEletrônica II PSI3322
Eletônca II PSI33 Pogamação paa a Tecea Poa 8 3/0 04/ O amplfcado dfeencal MOS com caga ata Eecíco 7. Seda, Cap. 7 p. 45 456 9 6/0 6/0 O amplfcado cascode MOS: análse de pequenos snas Seda, Cap. 6 p. 385
Leia maisNR 1 ( ) NR 9 ( ) NR 6 ( ) NR 3 ( ) NR 4 ( ) NR 7 ( ) NR 5 ( ) NR 10 (210.
ANEXO ANEXO II da NR-28 NR 1 (101.000-0) 1.7. a 101001-8 1 S 1.7. b 101010-7 1 S 1.7. c I 101005-0 3 S 1.7. c II 101006-9 3 S 1.7. c III 101007-7 3 M 1.7. c IV 101008-5 3 S 1.7. d 101009-3 3 S 1.7. e 101011-5
Leia maisANEXO I TABELA DE TRANSFORMAÇÃO DE CARGOS EDUCAÇÃO CARGOS TRANSFORMADOS ORD. CARGOS ANTIGOS CLASSES DE CARGOS ATUAIS
ANEXO I TABELA DE TRANSFORMAÇÃO DE CARGOS EDUCAÇÃO CARGOS TRANSFORMADOS ORD. CARGOS ANTIGOS CLASSES DE CARGOS ATUAIS 1 Agente de Serviços Escolares Agente de Serviços Escolares Q. S. da Educação 2 CARGO
Leia maisREGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla
REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)
Leia maisAula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética
Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea
Leia maisBreve Revisão de Cálculo Vetorial
Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,
Leia maisFísica Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010
Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação
Leia maisENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA
Pof(a) Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 NRGIA POTNCIAL LÉTRICA O que é enegia otencial elética? Comaando-se o modelo mecânico da mola, onde uma mola comimida ossui enegia otencial elástica é, devido a
Leia mais( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo:
P1 - MA 1-011 Questão 1 Considee a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: a 1 = 1 a = + 3 a 3 = + 5 + 6 a = 7 + 8 + 9 + 10 (05) (a) O temo a 10 é a soma de 10 inteios consecutivos Qual é o
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot
Leia maisINTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL
ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA: FÍSICA ERAL E EXPERIMETAL IV FIS ITERAL DE LIHA E ROTACIOAL DE UM CAMPO VETORIAL Sea um campo de velocdades v não unfome em
Leia maisPrefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante
I - INTRODUÇÃO II - OBJETO III - DOS ÓRGÃOS E UNIDADES INTEGRANTES DO REGISTRO IV - CONDIÇÕES GERAIS PARA PARTICIPAÇÃO V - DO RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOST VI - ABERTURA DOS ENVELOPES VII -
Leia maisSeção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas
Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente
Leia maisFísica I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque
Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ESO POITÉNI D UNIVERSIDDE DE SÃO PUO Depatamento de Engenhaia Mecânica PME 00 MEÂNI ª Pova 0/04/007 Duação 00 minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ω D 3 g ª Questão (3,0 pontos) O sistema mostado
Leia maisDINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO
AULA 06 DINÂMICA ATRITO E LANO INCLINADO 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de foças tangentes
Leia maisÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... NOTA INTRODUTÓRIA... 1
ÍNDICE DE QUADROS ÍNDICE ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... ix xiii xiv NOTA INTRODUTÓRIA... 1 Parte 1O «ACIDENTE TÍPICO» EM TODOS OS SECTORES DE ACTIVIDADE (PERÍODO 2001-2003)...
Leia maisMatemática B Extensivo V. 6
Matemática Etensivo V. 6 Eecícios ) Seja: + e s a eta pependicula a : omo s, temos: m s m s Logo, a equação da eta s é dada po: m ( ) ( ) ( ) + + + ) + + Temos ainda: m + + m m omo as etas acima são paalelas,
Leia maisTICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.
CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
S PIÉNI NIVSI SÃ P epatamento de ngenhaia ecânica P 100 ÂNI Pova P1 1 de agosto de 010 uação da Pova: 100 minutos (não é pemitido o uso de cacuadoas) z a 1 a a QSÃ 1 ( pontos). onsideando-se a estutua
Leia maisCapítulo 2 Galvanômetros
Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os
Leia maisEletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday
Eletcdade e Magnetsmo II Lcencatua: ª Aula (3/7/) Pof. Alvao Vannucc evsão das Les de Gauss, de Ampèe e de Faaday Eletzação: as pmeas obsevações sobe eletzação ocoeam apomadamente em apomadamente 6 a.c.
Leia maisOs fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo
Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso
Leia mais2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f
2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.
Leia maiso anglo resolve a prova da 2ª fase da FUVEST
o anglo esolve É tabalho pioneio. estação de seviços com tadição de confiabilidade. Constutivo, pocua colaboa com as ancas Examinadoas em sua taefa de não comete injustiças. Didático, mais do que um simples
Leia maisIF Eletricidade e Magnetismo I
IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia
Leia maisPM DE ALEGRIA ORGÃO Nº: CNPJ: /01/2016 a 31/12/2016
a. Quadro Principal - Receitas e Despesas RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL (a) PREVISÃO ATUALIZADA (b) RECEITAS REALIZADAS (c) SALDO (d = c - b) RECEITAS CORRENTES (I) 17.166.500,00 17.166.500,00
Leia maisSEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL
SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo
Leia maisDINÂMICA DO CORPO RÍGIDO
Dnâmca do copo ígdo 3 DNÂCA DO COPO ÍGDO 8 8. ntodução Um copo ígdo consttu-se de um conjunto de patículas (massas pontuas) dspostas de tal foma que as dstâncas elatvas ente elas são fxas. As les da mecânca
Leia maisCCAE. Lógica Aplicada a Computação - Teoria dos Conjuntos - Parte II. UFPB - Campus IV - Litoral Norte. Centro de Ciências Aplicadas e Educação
CCA UFB - Campus IV - Litoral Norte Lógica Aplicada a Computação - Teoria dos Conjuntos - arte II Centro de Ciências Aplicadas e ducação rofessor Alexandre Duarte - alexandrend@gmail.com Slides baseados
Leia mais+, a velocidade de reação resultante será expressa
3. - Velocidade de eação velocidade de eação ou taxa de eação de fomação de podutos depende da concentação, pessão e tempeatua dos eagentes e podutos da eação. É uma gandeza extensiva po que tem unidades
Leia maisI.2 Capacitância, Reatância Capacitiva das Linhas de Transmissão
I.2 Capacitância, Reatância Capacitiva das Linhas de Tansmissão a) Intodução: ifeença de potencial Condutoes de uma linha de tansmissão Placas de um capacito Mesmo compotamento Condutoes das linhas de
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia maisMOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO
Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento
Leia maisPotencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012
Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de
Leia maisDedução Natural para a Lógica de Predicados
Dedução Natural para a Lógica de Predicados Matemática Discreta I Rodrigo Ribeiro Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas Universidade de Federal de Ouro Preto 14 de dezembro de 2012 Lógica de Predicados
Leia maisANO CONGRESSO PAÍS TEMAS TÉCNICOS 1953 I Cuba Tema 1 O sistema de contabilidade do Estado, fundamento da intervenção e fiscalização dos Tribunais de
ANO CONGRESSO PAÍS TEMAS TÉCNICOS 1953 I Cuba Tema 1 O sistema de contabilidade do Estado, fundamento da intervenção e fiscalização dos Tribunais de Contas. Alcance da fiscalização preventiva na execução
Leia maisPlano de Segurança Interno
Relatório de Estágio Plano de Segurança Interno André Filipe Pinheiro de Andrade 17/04/2013 Grupo RNM Versão: 01 Relatório de estágio de final de curso submetido, como parte dos requisitos, para a obtenção
Leia maisUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS RECEITAS CORRENTES (I) 1.919.900,00 1.919.900,00 10.802.689,50 8.882.789,50 RECEITA TRIBUTÁRIA 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITA
Leia maisFACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS
FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE
Leia maisO perímetro da circunferência
Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe
Leia maisPROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263
839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia maisO Jogo do resta-um num tabuleiro infinito
O Jogo do esta-um num tabuleio infinito Alexande Baaviea Milton Pocópio de Boba 1. Intodução. No EREMAT-007 em Canoas-RS, acompanhando a Kelly, aluna de Matemática da UNIVILLE, assisti a váias palestas,
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 9. Colchetes de Poisson Simetrias Espaço de Fases Transformações Canônicas (Hamiltoniano)
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 9 Colchetes de Posson Smetras Esaço de Fases Transformações Canôncas (amltonano) O Esaço de Fases tem uma estrutura assocada a s. Esaços ossuem estruturas, que se referem aos
Leia maisDisciplina: Administração de Marketing. Contextualização
Disciplina: Administração de Marketing Contextualização Ementa Objetivos gerais O marketing está presente em todos os lugares e na vida de todas as pessoas que representem os papéis de vendedores ou compradores.
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO PARA DIRETORES DEPARTAMENTAIS DA ADUNEB
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO PARA DIRETORES DEPARTAMENTAIS DA ADUNEB Salvador, sexta-feira, 27 de junho de 2014. EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO PARA DIRETORES DE ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DAS SUBSEÇÕES
Leia mais2 Modelagem Cinemática para Calibração de Manipuladores
2 Modelagem Cnemátca aa Calbação de Manuladoes 2.. Intodução A modelagem cnemátca é o meo asso aa o ocesso de calbagem do manulado. O modelo cnemátco do manulado emte detemna a at dos ângulos de cada junta
Leia maisCADERNO DE EXPERIÊNCIAS
CADERNO DE EXPERIÊNCIAS Disciplina: ELETRÔNICA III Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Fase: 8ª Conteúdo: Carga horária: 75 horas Semestre: 01/2011 Professor: PEDRO BERTEMES FILHO / RAIMUNDO NONATO G. ROBERT 1.
Leia maisNome: N.º: Endereço: Data: Telefone: PARA QUEM CURSARÁ A 2 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MATEMÁTICA
Nome: N.º: Endeeço: Data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSARÁ A 2 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2018 Disciplina: MATEMÁTICA Pova: DESAFIO NOTA: QUESTÃO 16 Uma costueia pagou R$ 135,00 po uma ceta
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
UC-O CB-CTC 4 DE ELETOMAGNETSMO..09 seta-feia Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SEÃO ACETAS ESOSTAS SEM JUSTFCATVAS E CÁLCULOS EXLÍCTOS. Não é pemitido destaca folhas da pova Questão Valo Gau evisão
Leia mais4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos
07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no
Leia maisESTUDO DA APLICAÇÃO DE RODAS DE REAÇÃO NO SISTEMA DE CONTROLE DE SATÉLITES. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
ESTUDO DA APLCAÇÃO DE RODAS DE REAÇÃO NO SSTEMA DE CONTROLE DE SATÉLTES RELATÓRO FNAL DE PROJETO DE NCAÇÃO CENTÍFCA PBC/CNP/NPE Jesus Bavo de Sousa da Fonseca UNESP, Bolssta PBC/CNP e-mal: jesusbavo85@yahoocomb
Leia maisAula 3 - Classificação de sinais
Processamento Dgtal de Snas Aula 3 Professor Marco Esencraft feverero 0 Aula 3 - Classfcação de snas Bblografa OPPENHEIM, AV; WILLSKY, A S Snas e Sstemas, a edção, Pearson, 00 ISBN 9788576055044 Págnas
Leia maisAlgumas observações com relação ao conjunto de apostilas do curso de Fundamentos de Física Clássica ministrado pelo professor Ricardo (DF/CCT/UFCG).
undamentos de isica Classica Pof Ricado OBS: ESTAS APOSTILAS ORAM ESCRITAS, INICIALMENTE, NUM PC CUJO TECLADO NÃO POSSUIA ACENTUAÇÃO GRÁICA (TECLADO INGLES) PORTANTO, MUITAS PALAVRAS PODEM ESTAR SEM ACENTOS
Leia maisÓptica não Linear Introdução
Óptca não lnea 95 Óptca não Lnea 6 6. Intodução A óptca não lnea tata do estudo da nteação da luz com a matéa no egme em que suas popedades óptcas são modfcadas pela pesença da luz. Muto emboa as popedades
Leia maisdv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução
8.- Volume de Sóldos de Revolução Um egão tdmensonl (S) que possu s popeddes ) e ) segu é um sóldo: ) A fonte de S consste em um númeo fnto de supefíces lss que se nteceptm num númeo fnto de ests que po
Leia maisTABELA DE CORRESPONDÊNCIA 1 (Dec.-lei 7.661/1945 e Lei /2005)
TABELA DE CORRESPONDÊNCIA 1 (Dec.-lei 7.661/1945 e Lei 11.101/2005) TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO E DECLARAÇÃO DA FALÊNCIA Da caracterização da falência Art. 1.º... Art. 94 Art. 2.º... Art. 94 Art. 3.º...
Leia maisConsideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x).
pansão Multpola da nega de uma Dstbução de Caga sob a Ação de Potencal letostátco teno. Físca Nuclea e de Patículas Cesa Augusto Zen Vasconcellos Consdeemos uma dstbução localzada de caga elétca, de densdade
Leia maisANEXO I. N.º TOTAL DE PÁGINAS: 12 PÁGINAS
ANEXO I. Lista de verificação técnica para os estabelecimentos de comércio a retalho de produtos da pesca e aquiculturas Plano de aprovação e controlo dos estabelecimentos (PACE) 12 PÁGINAS AI ANEXO II.
Leia mais. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
Leia maisCAPACITÂNCIA TEORIA. A Equipe SEI, pensando em você, preparou este artigo contendo uma breve teoria com exemplos para auxiliá-lo nos estudos.
ITÂNI TOI quipe SI, pensando em você, preparou este artigo contendo uma breve teoria com exemplos para auxiliá-lo nos estudos. 1. apacitância de um condutor isolado O aluno, para continuar lendo esse artigo,
Leia maisLei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça
Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés
Leia maisZ 1 Z x 2 dydx + Z 2 Z 2. p y x 2 y: 0 y 1 e Z 1 Z 2. y dxdy: A (D) = p y
Gabaito A - manhã Áea o Integal Dula A áea de uma egião D do lano x é dada o:. Esboce o gá co da egião D. Z Z x ddx + Z Z x ddx: D é a egião do imeio quadante, delimitada elo eixo x, ela aábola = x (ou
Leia maisTeoria de Conjuntos. Matemática Discreta I. Rodrigo Ribeiro. 6 de janeiro de 2013
Teoria de Conjuntos Matemática Discreta I Rodrigo Ribeiro Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas Universidade de Federal de Ouro Preto 6 de janeiro de 2013 Motivação (I) Porque estudar Teoria de Conjuntos?
Leia maisDescontos desconto racional e desconto comercial
Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos
Leia maisAnexo I Autorização da autora original para a tradução da escala Ease of Communication Scale
9. Anexos 88 Anexo I Autorização da autora original para a tradução da escala Ease of Communication Scale 89 Anexo II Pedido de autorização para adição de escala de cores versão Português-Europeu 90 91
Leia maisTransferências Voluntárias: algumas dúvidas
Transferências Voluntárias: algumas dúvidas Palestra de 11/3/2014 Distrito Federal Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais - SURIN Secretaria do Tesouro Nacional/MF Preâmbulo Logo após
Leia maisANEXO I. Tabela I Reitoria. Nível Cargo Vagas
ANEXO I Tabela I Reitoria Nível C Auxiliar em Assuntos Educacionais 1 Nível C Auxiliar de Administração 4 Assistente em Administração 12 Técnico em Arquivo 2 Informática 1 Técnico em Secretariado 3 Técnico
Leia maisFLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL
ISTITUTO DE FÍSIC D UFB DEPRTMETO DE FÍSIC DO ESTDO SÓLIDO DISCIPLI: FÍSIC ERL E EXPERIMETL I FIS 4 FLUXO E DIERETE DE UM CMPO ETORIL Os concetos de dvegente e otaconal estão elaconados aos de fluo e de
Leia maisEquações de Conservação
Equações de Consevação Equação de Consevação de Massa (continuidade) Equação de Consevação de Quantidade de Movimento Linea ( a Lei de Newton) Equação de Benoulli Equação de Enegia (1 a Lei da temodinâmica)
Leia maisCurso Técnico/a de Turismo Ambiental e Rural*
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes (404329) Curso Técnico/a de Turismo Ambiental e Rural* COMPONENTE DE FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL I Textos
Leia maisAnálise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II
eoa dos cutos e Fundaentos de lectónca Análse de cutos co ansístos polas Pate Matéa Pate eões de funconaento do J cote, zona acta, satuação cuto neso lóco / aplfcado PF ponto de funconaento e pouso O tansísto
Leia maisCAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO
Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis
Leia maisIME, UFF 7 de novembro de 2013
em Lógica de IME, UFF 7 de novembro de 2013 Sumário em... em Sintaxe da A lógica que estamos definindo é uma extensão de LS e é chamada de Lógica de Ordem,, por uma razão que será esclarecida mais adiante.
Leia maisEAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 3 - Gabarito
EE0111 Fundamentos de Macoeconomia Lista 3 - Gabaito Pof: Danilo Iglioi Questões betas Questão 1 a) invenção do chip de alta velocidade aumenta a demanda po investimento, deslocando a cuva IS paa foa.
Leia maisSeção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem
Seção 8: EDO s de a odem edutíveis à a odem Caso : Equações Autônomas Definição Uma EDO s de a odem é dita autônoma se não envolve explicitamente a vaiável independente, isto é, se fo da foma F y, y, y
Leia maisGeradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de
Leia mais