Óptica não Linear Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Óptica não Linear Introdução"

Transcrição

1 Óptca não lnea 95 Óptca não Lnea 6 6. Intodução A óptca não lnea tata do estudo da nteação da luz com a matéa no egme em que suas popedades óptcas são modfcadas pela pesença da luz. Muto emboa as popedades não lneaes da constante delétca e da susceptbldade magnétca fossem conhecdas há muto tempo, os pocessos óptcos não lneaes só começaam a se obsevados expementalmente no níco da década de 6. Isto decoeu do fato de que tas pocessos necesstam de altas ntensdades de campo eletomagnétco paa se manfestaem, o que só é possível com o uso de fontes de adação lase. Temos, potanto, quase cnco décadas do sugmento da óptca não lnea. Desde então, ocoeam enomes avanços, não só no entendmento dos aspectos fundamentas que egem a nteação da adação com a matéa, como também no desenvolvmento de uma gande vaedade de aplcações tecnológcas. Paa fsa este últmo ponto, ctamos o nascmento da ndústa opto-eletônca, e também a coda paa se alcança o desenvolvmento de dspostvos nteamente fotôncos, ou seja, aqueles que funconam apenas atavés da luz e de sua nteação com matéa, dspensando assm a atual tecnologa eletônca, que é mas lenta e consome mas enega. Usando a óptca não lnea, podemos pensa que no futuo póxmo teemos chaves ápdas puamente ótcas, o que em muto benefcaá o campo das comuncações óptcas, e também memóas e computadoes óptcos. Atualmente tem-se conhecmento de um vasto númeo de pocessos óptcos não lneaes, como po exemplo, a geação de novas feqüêncas atavés de pocessos de geação de hamôncos, soma e S. C. Zlo Óptca Modena Fundamentos e Aplcações

2 96 Óptca não lnea dfeença de feqüêncas, assm como auto-modulação de fase, mstua de ondas, conjugação de fase, e outos. 6. Modelo do osclado não hamônco Vmos no Cap. 9 que é possível calcula as popedades de efação e a absoção de um meo utlzando o modelo do osclado hamônco amotecdo, que bascamente desceve o movmento de um eléton lgado ao núcleo atômco. Com aquele modelo pudemos calcula o deslocamento do eléton face à aplcação de um campo eletomagnétco, que depos fo utlzado paa o cálculo da polazação nduzda no meo e posteomente da susceptbldade, que é a esponsável pelas popedades lneaes de efação e absoção. O esultado obtdo com o modelo do osclado hamônco amotecdo mosta que a susceptbldade não depende da ntensdade da luz. Matematcamente, como P ε χ ~ E, a polazação vaa lneamente com o campo aplcado. Poém, devemos te em mente que fenômenos óptcos não lneaes só ocoem quando a esposta do meo mateal depende da ntensdade do campo elétco aplcado, ou seja, quando P ε ~ χ(e) E. Assm, é necessáo estende este modelo com a nclusão de temos não hamôncos paa deduz a expessão clássca paa a suscetbldade não lnea. Paa sso adconamos um temo quadátco à foça estauadoa da mola, de foma que a eq. (9.) se tona: d x dx m + mb + Kx + max ee (6.) dt dt onde a é o temo que caacteza a não lneadade de segunda odem da esposta eletônca, sendo muto meno que K. Paa consdeamos o caso mas geal, vamos supo que o átomo está sujeto a duas ondas de feqüêncas dfeentes, da foma: E(t) E exp ( ωt) + E exp ( ωt) (6.) A eq. (6.) é dfícl de se esolvda pelo fato de se uma equação dfeencal não lnea. Paa faclta sua solução, vamos supo que o temo não hamônco é sufcentemente pequeno paa que seja tatado como uma S. C. Zlo Óptca Modena Fundamentos e Aplcações

3 Óptca não lnea 97 petubação. Desta foma, as soluções paa a equação de movmento podem se esctas como uma soma de soluções patculaes, sucessvamente apoxmadas: () () () x x + x + x... (6.) onde x () é a já conhecda solução lnea (a), x () é a solução coespondente ao efeto não lnea de segunda odem e assm po dante. A solução de pmea odem é obtda despezando-se o temo não hamônco: () x () () x ( ω ) + x ( ω ) (6.4) Substtundo a eq. (6.4) na eq. (6.) com a obtemos: x () Ne/m ( ω ) E (6.5) ω ω ω b com ou. Paa as soluções de segunda odem apoxma-se ax po () a( x ) na equação de movmento. Este temo passa então a se um temo foçante, que devdo ao fato de esta elevado ao quadado, apesenta contbuções com dfeentes feqüêncas, da foma: x () x () ( ω + ω ) + x () ( ω ω ) + x () (ω ) + x () (ω ) + x () () (6.6) onde o temo em ω + ω é o esponsável pela geação da soma de feqüêncas, ω - ω pela dfeença de feqüêncas, ω e ω pela geação de hamôncos e pela etfcação óptca. Pela substtução na equação dfeencal podemos enconta cada um destes temos como: x () x () ( ω a(e/m) ± ω) E E ( ω ω ωb)( ω ω m ωb) (6.7) exp{ ( ω ± ω ) t} [ ω ( ω ± ω ) ( ω ± ω ) b] ( ω ω ω b) ( ω 4ω ω b) a(e/m) (ω ) E exp{ ω t} (6.8) S. C. Zlo Óptca Modena Fundamentos e Aplcações

4 98 Óptca não lnea ( ) ( ) ( ) x () a(e/m) + (6.9) ω ω ω ωb ω ω ωb Atavés de sucessvas nteações é possível obtemos não lneadades de odens supeoes. Usando a expessão P -Nex ε χ ~ E, podemos enconta as susceptbldades não lneaes. 6. Apoxmação da vaação lenta da ampltude Nesta seção vamos deduz uma equação de ondas smplfcada, supondo que a ampltude do campo eletomagnétco vaa lentamente numa dstânca da odem do compmento de onda da luz. No Cap. vmos que a equação de ondas num meo delétco, não magnétco e sem cagas lves é descta como: ( εe + P) E μ D μ (6.) t t que pode se o e-escta como: E μ ε E μ t P t (6.) O lado esquedo coesponde à equação de ondas paa a popagação da luz no vácuo, enquanto que o temo no lado deto leva em conta a nteação do campo eletomagnétco com o meo. A polazação pode se t elaconada com o campo elétco de acodo com: P εχ( E) : E, onde dexamos explícto o caáte tensoal da susceptbldade de um meo ansotópco e o fato que a esposta do meo, dada pela susceptbldade, pode não se constante, dependendo do campo aplcado como vmos na seção anteo paa o modelo do osclado não hamônco. Entetanto, esta dependênca é muto faca em meos tanspaentes e mesmo paa altas ntensdades de campo elétco a polazação pode se expandda em sée de potêncas: t () t () t () P ε χ : E + ε χ : EE + ε χ : EEE... (6.) + S. C. Zlo Óptca Modena Fundamentos e Aplcações

5 Óptca não lnea 99 onde novamente fo usada a notação de poduto tensoal. Uma manea mas explícta de escevemos estes temos é: P P () () P () () ε χj E j, (6.a) j () ε χjk E je k, (6.b) j,k () ε χjkle jeke (6.c) l j,k,l e assm po dante. Desta foma, vemos que a suscetbldade lnea χ () é uma matz x, possundo potanto 9 temos. Já as suscetbldades de segunda e tecea odens possuem espectvamente 7 e 8 temos. Entetanto, devdo à smeta dos meos cstalnos utlzados, váos destes temos são nulos ou estão lgados ente s po uma elação de popoconaldade. Em patcula, χ () paa meos com smeta de nvesão. É convenente escevemos a polazação dada na eq. (6.) de manea a sepaamos explctamente as contbuções lnea e não lnea: ( ) NL P(, t) P (, t) + P (, t). Desta foma, a equação de ondas se tona: NL t () E P E με( + χ ): μ (6.4) t t Nos pocessos não lneaes podem exst em geal váas ondas de mesma feqüênca (degeneadas) ou de feqüêncas dfeentes (não degeneadas) se popagando no meo. Podemos usa o pncípo da supeposção paa esceve o campo elétco de acodo com: E(, t) El (k l, ωl) εl (, t) exp{ ( k l. ωt) } (6.5) l l Da mesma foma, também podemos esceve as polazações lnea e não lnea em temos de suas componente de Foue como: () () t () P (, t) Pl (k l, ωl) ε χ ( ωl) : El(k l, ωl ) (6.6a) l l S. C. Zlo Óptca Modena Fundamentos e Aplcações

6 Óptca não lnea P NL (n) (, t) P (, t) P n m NL (k m, ω m ) (6.6b) Paa um pocesso não lnea onde exstem n ondas não degeneadas, teemos n equações dfeencas acopladas, cada uma coespondendo a uma dada feqüênca. Consdeando ondas hamôncas teemos: ω t NL E + ε : E(k, ω) μω P (k m, ωm ω) (6.7) c t t () onde ε ( + χ ) é um tenso que leva em conta a ansotopa do meo e que dá ogem a popedades lneaes tas como índce de efação, befngênca, absoção e dcoísmo. Paa a solução desta equação é mpotante sabemos como toma o temo de polazação não lnea na feqüênca coeta. Como exemplo, vamos consdea o efeto não lnea de segunda odem chamado soma de feqüêncas, onde ω ω + ω. Temos, potanto, dos campos, E(k, ω) e E(k, ω), ncdentes no mateal e um teceo campo, E(k, ω ω + ω), geado. As equações não lneaes acopladas fcam: ω t NL + ε : E(k, ω) μω P ( ω ) c (6.8a) t () μ ε ω χ ( ω ω ω )E (k, ω )E(k, ω) ω t NL + ε : E(k, ω) μωp ( ω) c t () μ ε ω χ ( ω ω ω )E (k, ω )E(k, ω) ω t NL + ε : E(k, ω) μω P ( ω) c t () μ ε ω χ ( ω ω + ω )E (k, ω )E (k, ω ) (6.8b) (6.8c) S. C. Zlo Óptca Modena Fundamentos e Aplcações

7 Óptca não lnea Este conjunto de equações dfeencas de segunda odem pode se smplfcado usando uma apoxmação que supõe que a ampltude vaa lentamente numa dstânca coespondente a um compmento de onda. A vaação ápda com a dstânca está contda no temo de fase, que seá colocado em evdênca como: E ( ω, z ) ( ω, z ) exp { ( kz ω t )}, onde (ω,z) é a ampltude da onda. Como a vaação desta ampltude é muto pequena paa dstâncas da odem de λ, podemos toma: << k. Substtundo z z E( ω,z) na eq. (6.8c) e usando a apoxmação de vaação lenta de ampltude chegamos a uma equação dfeencal lnea do tpo: μ ω NL P ( ω,z) exp{ ( kz t z k ω )} (6.9) Po se tata de uma equação dfeencal lnea, sua solução é bastante smples no caso em que não exste deplecção, sto é, quando as ampltudes dos campos ncdentes são constantes. Paa lusta este fato, vamos tata o caso em que a nteação não lnea gea a soma das feqüêncas ncdentes. 6.4 Geação de soma de feqüêncas Vamos consdea duas ondas planas de feqüêncas ω e ω nteagndo num meo não lnea. Os campos popagam paalelamente ao exo óptco, que tomaemos como sendo z, e suas ampltudes são apoxmadamente constantes no caso em que a não lneadade é pequena. Caso contáo, seá necessáa a solução de tês equações não lneaes acopladas, taefa que em geal é bastante dfícl. Vamos toma um meo sem-nfnto cuja nteface localza-se em z ; no caso de have uma segunda nteface, paalela à pmea, efetos de ntefeênca com os campos efletdos devem se consdeados, smlamente ao que fo feto paa o ntefeômeto de Faby-Péot. Como estamos nteessados num campo cuja feqüênca ω coesponde à soma dos campos ncdentes, ω ω + ω, podemos e-esceve a eq. (6.9) como: S. C. Zlo Óptca Modena Fundamentos e Aplcações

8 Óptca não lnea μ ω NL P ( ω ω + ω, z) exp z k ω { ( k z t) } onde a componente da polazação não lnea é dada po: P (6.) NL () { ( kz ωt )} { ( kz ωt )} ( ω, z) ε χjk ( ω ω + ω)eje k e e (6.) j,k Paa smplfca, podemos esceve o temo da somatóa ente colchetes como P (ω ω + ω ), de foma que a eq. (6.) assume a foma: z μω k Δ ε P ( ω ) exp{ kz} (6.) onde a polazação P (ω ) e o campo geado ( ω) tem a mesma deção, de foma que apenas suas ampltudes foam consdeadas. O temo Δk k +k -k é conhecdo como desajuste de fases ou descasamento de fases. Como as ampltudes E e E são constantes, P (ω ) também o seá e a eq. (6.) é faclmente ntegada, esultado em: μω ( z) εp ( ω) [ exp{ Δkz} ] (6.) k Δk onde a condção ncal (z ) fo usada. A ntensdade do campo geado em ω é dada po: sen( kz/) I(z) cn P ( ) Δ ε ω z (6.4) Δkz/ que, de acodo com a eq. (6.), é popocona a I e I. O gáfco desta ntensdade como função de Δkz/ está mostado na Fg. 6.. O pmeo zeo ocoe em π e paa um detemnado Δk, o compmento que a luz deve pecoe paa atng esta condção é o chamado compmento de coeênca, dado po l c π/δk. Po exemplo, se l c cm, Δk π cm - e paa a luz vsível, Δk/k -4. A condção de máxma efcênca é atngda S. C. Zlo Óptca Modena Fundamentos e Aplcações

9 Óptca não lnea quando Δk k k k, que é chamada de condção de casamento de fase, ou consevação de momentum. Como k ω n(ω )/c, paa atng esta condção devemos te: ω [n(ω ) - n(ω )] + ω [n(ω ) - n(ω )]. Em cstas cúbcos com dspesão nomal, n aumenta com ω, de foma que n(ω ) > n(ω ), n(ω ). Paa se contona este poblema é necessáo o uso de cstas ansotópcos. Num cstal unaxal negatvo, po exemplo, o índce de etação extaodnáo é meno que o odnáo e assm, escolhe-se uma deção de popagação e as polazações dos fexes de tal manea que a condção de casamento de fases seja satsfeta, como veemos adante. I π π π π Δkz/ Fg. 6. Intensdade do campo geado na soma de feqüêncas. Paa completa esta seção, vamos toma o caso patcula em que ω ω ω e ω ω, conhecdo como geação de segundo hamônco. Como vmos, o compmento de coeênca satsfaz a condção Δkl c [k(ω) k(ω)] π. Como k(ω ) ω n(ω )/c temos: [ω n(ω)/c ω n(ω)/c]l c k [n(ω) n(ω)]l c π (6.5) Como k ω/c π/λ, obtemos o compmento de coeênca como: l c λ (6.6) [n(ω) n( ω)] S. C. Zlo Óptca Modena Fundamentos e Aplcações

10 4 Óptca não lnea Assm, se a dfeença de índces fo,5, po exemplo, o compmento de coeênca seá de apenas λ. Podemos entende o sgnfcado do compmento de coeênca analsando a popagação dos campos fundamental e de segundo hamônco. Dgamos que numa dada posção é geado um campo de segundo hamônco, que se popaga com velocdade dfeente da do fundamental. Ao pecoe uma dstanca l c, o campo em ω estaá 8 foa de fase com o campo em ω e o segundo hamônco geado nesta posção poduzá ntefeênca destutva com o campo geado anteomente, levando ao pmeo mínmo (em π) da Fg. 6.. Como vsto, o casamento de fases ocoe quando n(ω) n(ω). Vamos toma um cstal unaxal com o exo óptco na deção z e com o fexe fundamental polazado na deção x (exo odnáo), como mosta a Fg. 6.(a). Queemos calcula em que deção deve ocoe a popagação paa que haja o casamento de fases. De acodo com a Fg.6. (b), o índce de efação efetvo paa o campo em ω é dado pela expessão: [n θ cos θ + sen θ ω ω ω e ( )] [no ] [ne ] (6.7) que coesponde à elpse mao da fgua. Paa have casamento de fases devemos mpo que n o (ω) n(ω), ou seja, escolhe um ângulo θ m tal que: [n cos θ sen m m + ω ω ω ω e ( θm)] [no ] [ne ] [no ] Com sso obtemos o ângulo de casamento de fases como: ω n e ω o ω e θ ω o ω o ] (6.8) [n ] [n ] sen θ m (6.9) [n ] [n Paa o caso de um cstal de KDP (KH PO 4 ) temos.466, ω n o ω n o.487,.56 e.54, paa λ 694 Å, que é o compmento de onda de opeação de um lase de ub. Com estes valoes obtemos θm 5.4. ω n e S. C. Zlo Óptca Modena Fundamentos e Aplcações

11 Óptca não lnea 5 O casamento de fases onde n(ω) n o (ω) é chamado do tpo I. Exste anda o tpo II, onde dos fexes fundamentas tem polazações otogonas tal que n(ω) / [n o (ω) + n e (ω)]. z (n e ) k k m n ω o ( θ) E ω ω n o ( θ) E ω x (n o ) y (n o ) ω n e ( θ) n ω e ( θ) (a) (b) Fg. 6. (a) Geometa de popagação na geação de segundo hamônco e (b) índces de efação em função de θ paa os fexes fundamental e de segundo hamônco. A dscussão ealzada nesta seção consdeou não have depleção do fexe fundamental. Entetanto, se o efeto não lnea fo gande, a ampltude do campo em ω dmnuá e assm, duas equações acopladas do tpo da equação (6.) devem se esolvdas, uma paa o fexe fundamental e outa paa o segundo hamônco. Não demonstaemos aqu, mas a solução paa estas equações é: onde: I (z) I () tanh ( Κ ()z) (6.) μ Κ χ ω jk (6.) ε n ( ω)n(ω) S. C. Zlo Óptca Modena Fundamentos e Aplcações

12 6 Óptca não lnea O gáfco desta função está mostado na Fg. 6.. I (L)/I () I () Fg. 6. Geação de segundo hamônco com depleção do fexe fundamental. Bblogafa 6.. J. R. Retz, F. J. Mlfod and R. W. Chsty, Fundamentos da Teoa Eletomagnétca, Edtoa Campus, RJ (98) 6.. G. R. Fowles, Intoducton to Moden Optcs, Holt, Rnehat and Wnston, NY (968). 6.. A. Yav, Quantum Electoncs, ª edção, John Wley and Sons, NY (989). Poblemas 6.. Usando o modelo do osclado não hamônco, obtenha o deslocamento do eléton na feqüênca ω +ω, dado pela eq. (6.7). 6.. Complete os passos que levam à eq. (6.9). S. C. Zlo Óptca Modena Fundamentos e Aplcações

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

Dinâmica do Sistema Solar

Dinâmica do Sistema Solar Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II Fundamentos da Eletostátca Aula 5 Expansão Multpola II Pof Alex G Das Pof Alysson F Fea A Expansão Multpola Na aula passada, consdeamos uma dstbução de cagas muto especíca paa enconta o potencal do dpolo

Leia mais

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

Uma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte.

Uma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte. Lcencatua em Engenhaa Geológca e de Mnas Lcencatua em Matemátca Aplcada e Computação Mestado Integado em Engenhaa Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semeste º Teste/1º Exame 0/06/017 11:30h Duação do teste:

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME 00 MECÂNIC P3 6 de unho de 009 Duação da Pova: 0 mnutos (não é pemtdo uso de calculadoas) ENÇÃ: a pova consta de 3 questões de aplcação da teoa estudada valendo 0 pontos e de 4 questões teócas, cua

Leia mais

Física Geral. Força e Torque

Física Geral. Força e Torque ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de

Leia mais

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC 4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC Este capítulo sevá como base de compaação paa entende os eas objetvos deste tabalho e, a pat dsto, pecebe que alguns concetos aplcados pela técnca desenvolvda

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday Eletcdade e Magnetsmo II Lcencatua: ª Aula (3/7/) Pof. Alvao Vannucc evsão das Les de Gauss, de Ampèe e de Faaday Eletzação: as pmeas obsevações sobe eletzação ocoeam apomadamente em apomadamente 6 a.c.

Leia mais

Óptica Óptica de Sólidos Aula 2. Daniel Schneider Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 2007, Prof: Paulo H. S.

Óptica Óptica de Sólidos Aula 2. Daniel Schneider Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 2007, Prof: Paulo H. S. Óptca 7 Óptca de Sóldos Aula Danel Schneder Tasca, CURSO DE ÓPTICA DA PÒS-GRAD. DO IF-UFRJ, 7, Prof: Paulo H. S. Rbero Sumáro da apresentação Equações de Maxwell Propagação da luz em meos condutores Dspostvos

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES - Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

2 Teoria Geométrica da Difração - Teoria Uniforme da Difração.

2 Teoria Geométrica da Difração - Teoria Uniforme da Difração. Teoa Geométca da fação - Teoa Unfome da fação. A análse do espalhamento e adação das ondas eletomagnétcas sobe os objetos utlzando soluções modas é estta a objetos cujas supefíces são desctas faclmente

Leia mais

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 Dscplna: FGE5748 Smulação Computaconal de Líudos Moleculaes 1 Dnâmca Molecula F v f v a t s f s v t(1/)a t () Método Monte Calo P e ( / kt ) Z no ensemble NVT σ ε Dscplna: FGE5748 Smulação Computaconal

Leia mais

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine   Fone: 3091. Físca E º Semeste de 015 nsttuto de Físca Unvesdade de São Paulo Pofesso: uz Nagamne E-mal: nagamne@f.usp.b Fone: 091.6877 0, 04 e 09 de novembo otação º Semeste de 015 Cnemátca otaconal Neste tópco, tataemos

Leia mais

e P Z no ensemble NVT Método Monte Carlo Dinâmica Molecular v f = v i +a i t s f = s i + v i t+(1/2)a i t 2 U(r) Disciplina: SiComLíMol 1

e P Z no ensemble NVT Método Monte Carlo Dinâmica Molecular v f = v i +a i t s f = s i + v i t+(1/2)a i t 2 U(r) Disciplina: SiComLíMol 1 Dscplna: SComLíMol Dnâmca Molecula F v f = v +a t s f = s + v t+(/a t ( Método Monte Calo e P ( / kt Z no ensemble NVT Dscplna: SComLíMol Século XIX buscou-se les unvesas. Século XX Mecânca uântca Inteações

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio Ondas - EE 3 / 4 Pncpas modelos de popagação do canal de ádo. Modelo de atenuação Seja: () - p T a potênca tansmtda (W); () - l a atenuação do snal no canal de tansmssão, a potênca ecebda p R (W) é p R

Leia mais

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

0RGHODJHPGR&DQDOGH5iGLR3URSDJDomR0yYHO

0RGHODJHPGR&DQDOGH5iGLR3URSDJDomR0yYHO 0GHODJHPG&DQDOGH5GL3USDJDom0yYHO Este tabalho se concenta no canal de ádo popagação móvel, no qual o ecepto se desloca em elação ao tansmsso. Neste meo de popagação o snal é susceptível a ntefeêncas po

Leia mais

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso

Leia mais

Nome do Candidato: Instruções: ATENÇÃO:

Nome do Candidato: Instruções: ATENÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICA E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FÍSICA Exame de Seleção Pmeo Semeste 13 Nome do Canddato: Instuções: A

Leia mais

4 O Método de Partículas SPH

4 O Método de Partículas SPH O Método de Patículas SPH 46 4 O Método de Patículas SPH O método SPH fo apesentado tanto po Lucy 1977, quanto po Gngold e Monaghan 1977 paa esolve, num pmeo momento, poblemas astofíscos em espaço tdmensonal.

Leia mais

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSIC D UFB DEPRTMETO DE FÍSIC DO ESTDO SÓLIDO DISCIPLI: FÍSIC ERL E EXPERIMETL I FIS 4 FLUXO E DIERETE DE UM CMPO ETORIL Os concetos de dvegente e otaconal estão elaconados aos de fluo e de

Leia mais

9. Lei de Ampère (baseado no Halliday, 4 a edição)

9. Lei de Ampère (baseado no Halliday, 4 a edição) 9. Le de Ampèe Capítulo 9 9. Le de Ampèe (baseado no Hallday, 4 a edção) Campo Elétco e Campo Magnétco Vmos (anteomente) que, paa campo elétco: q 1 E q. Duas cagas elétca, execem foças uma sobe as outas,

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO

DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO Dnâmca do copo ígdo 3 DNÂCA DO COPO ÍGDO 8 8. ntodução Um copo ígdo consttu-se de um conjunto de patículas (massas pontuas) dspostas de tal foma que as dstâncas elatvas ente elas são fxas. As les da mecânca

Leia mais

Funções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear

Funções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Fom the SelectedWoks of 2004 Funções de base nebulosas e modelagem de dnâmca não-lnea, Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Avalable at: https://woks.bepess.com/gladstone/7/ Cento

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho

Leia mais

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCO POITÉCNIC D UNIESIDDE DE SÃO PUO venda Pofesso Mello Moaes, nº 31. cep 558-9, São Paulo, SP. Telefone: 11 391 5337 Fa: 11 3813 1886 Depatamento de Engenhaa Mecânca PME 3 MECÂNIC II Pmea Pova 9 de

Leia mais

9. Apêndice. 9.1 O Método de Rietveld. 2θ.

9. Apêndice. 9.1 O Método de Rietveld. 2θ. 9.1 O Método de Retveld. 9. Apêndce O Método de Retveld [7] é um método de efnamento de estutuas cstalnas, que faz uso de dados de dfação de Raos X ou nêutons, po meo do método do pó. A estutua é efnada,

Leia mais

Disciplina: SiComLíMol 1

Disciplina: SiComLíMol 1 Dscplna: SComLíMol 1 Dnâmca Molecula!! F = v f = v a Δt s f = s v Δ t(1/)a Δ t () Método Monte Calo P e = ( / kt ) Z no ensemble NVT σ ε Dscplna: SComLíMol Século XIX buscou-se les unvesas. Século XX Mecânca

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I ELECTROMAGNETIMO E ÓPTICA Cusos: MEBom + MEFT + LMAC o TETE (6/4/06) Gupo I A fgua epesenta um conensao esféco e um conuto eteo 3 também esféco. O conensao é consttuío po um conuto nteo e ao R cm e po

Leia mais

Concurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense

Concurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense Concuso Pofesso Substtuto Unvesdade Fedeal Flumnense Pova Aula Tema: Contole de Máqunas Elétcas Canddato:Lus Osca de Aaujo Poto Henques Intodução Os aconamentos eletôncos de máqunas elétcas são muto mpotantes

Leia mais

5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D

5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D 5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D Neste capítulo seá tatado de foma defntva o objetvo pncpal deste tabalho que é desenvolve uma técnca unfcada paa avala ntegas bdmensonas, tal como fo feto paa o caso

Leia mais

Ressonância Ferromagnética e Ondas de Spin

Ressonância Ferromagnética e Ondas de Spin Ressonânca Feomagnétca e Ondas de Spn Sego M. Rezende Depatamento de Físca, Unvesdade Fedeal de Penambuco Índce 1. Intodução. Ressonânca Feomagnétca 3. Ressonânca em Sstemas Antfeomagnétcos 4. Ondas de

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA 26. Obseve a fgua abaxo. Consdeando que a fgua lusta uma ponte esstva, na qual fo nseda uma esstênca R = 8 Ω ente os nós C e D, a coente desse ccuto

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 8 (Cap. 6 pate /3: Potecal cado po: Uma caga putome Gupo de cagas putomes 3 Dpolo elétco Dstbução cotíua de cagas Po. Maco. Loos mos ue uma caga putome gea um campo elétco dado

Leia mais

PROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS

PROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS PROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS Macelo Maques 1 *; Fenando O. de Andade 2 ; Elane P. Aantes 3 ; Csthane M. P. Okawa 4 1 Unvesdade Estadual

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

Aula 7: Potencial Elétrico

Aula 7: Potencial Elétrico Unvesdade Fedeal do Paaná Seto de Cêncas Exatas Depatamento de Físca Físca III Po. D. Rcado Luz Vana Reeêncas bblogácas: H. 6-, 6-, 6-3, 6-4, 6-5, 6-6, 6-, 6- S. 4-, 4-3, 4-4, 4-5 T. -, -, -3, -6 Aula

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

5.Força Eléctrica e Campo Eléctrico

5.Força Eléctrica e Campo Eléctrico 5.Foça Eléctca e Campo Eléctco Tópcos do Capítulo 5.1. Popedades das Cagas Eléctcas 5.2. Isolantes e Condutoes 5.3. Le de Coulomb 5.4. Campo Eléctco 5.5. Lnhas do Campo Eléctco 5.6. Movmento de Patículas

Leia mais

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA: FÍSICA ERAL E EXPERIMETAL IV FIS ITERAL DE LIHA E ROTACIOAL DE UM CAMPO VETORIAL Sea um campo de velocdades v não unfome em

Leia mais

Existem várias aplicações onde a medição do fluxo de calor é desejada: análise de cargas térmicas, isolamento de tubulações, etc.

Existem várias aplicações onde a medição do fluxo de calor é desejada: análise de cargas térmicas, isolamento de tubulações, etc. MEDIDORES DE FLUXO DE CALOR Exstem váas aplcações onde a medção do fluxo de calo é desejada: análse de cagas témcas, solamento de tubulações, etc. Meddo tpo Plug Quando o fluxo de calo é mposto na supefíce

Leia mais

Análise Multivariada

Análise Multivariada Análse Multvaada Aula 8: Análse de Coespondêna (AC) Pof. Adm Antono Betaell Juno Juz de Foa AC Téna exploatóa que busa dentfa assoações ente vaáves ategóas (ao nvés de ontínuas). Repesentação geométa das

Leia mais

Volnei Borges*, Laci Maria Francio** e Justina Inês Fronza Brigoni**

Volnei Borges*, Laci Maria Francio** e Justina Inês Fronza Brigoni** O USO DO MÉTODO LTS N NA OBTENÇÃO DE PARÂMETROS DE BLINDAGENS MÚLTIPLAS PARA NÊUTRONS E FÓTONS Volne Boges*, Lac Maa Fanco** e Justna Inês Fonza Bgon** *Depatamento de Engenhaa Nuclea da Unvesdade Fedeal

Leia mais

COLISEO UMA TÉCNICA EFICIENTE PARA ACÚSTICA DE SALAS COM BASE NUM PROCESSO DE MARKOV

COLISEO UMA TÉCNICA EFICIENTE PARA ACÚSTICA DE SALAS COM BASE NUM PROCESSO DE MARKOV COLISEO UMA TÉCNICA EFICIENTE PARA ACÚSTICA DE SALAS COM BASE NUM PROCESSO DE MARKOV REFERENCIA PACS: 43.55.Ka A. M. Almeda, T. Abeu, N. Fonseca, J.L. Bento Coelho CAPS Insttuto Supeo Técnco Av. Rovsco

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42 VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 1 SISTEMAS CONTÍNUOS: SOUÇÃO EXATA MPD-4 Sstemas contínuos: solução eata Intoução Sstemas scetos e sstemas contínuos epesentam os tpos e sstemas feentes? Ambos são meas epesentações

Leia mais

Equações de Fresnel e Ângulo de Brewster

Equações de Fresnel e Ângulo de Brewster Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Óptica: Ângulo de Bewste e Equações de Fesnel Equações de Fesnel e Ângulo de Bewste Nesta pática, vamos estuda a eflexão e a efação da luz na inteface ente

Leia mais

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x).

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x). pansão Multpola da nega de uma Dstbução de Caga sob a Ação de Potencal letostátco teno. Físca Nuclea e de Patículas Cesa Augusto Zen Vasconcellos Consdeemos uma dstbução localzada de caga elétca, de densdade

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

PME5325-Fundamentos da Turbulência 2017

PME5325-Fundamentos da Turbulência 2017 46 CAPÍTULO. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A CINEMÁTICA E A DINÂMICA DOS FLUIDOS.. Teoa do Movmento Elementa da Patícula Fluda.... Movmento de uma Patícula Fluda O movmento elementa de uma patícula, do ponto

Leia mais

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2) UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda

Leia mais

MATEMÁTICA - 16/12/2010

MATEMÁTICA - 16/12/2010 GGE RESPONDE - VESTIBULAR ITA (MATEMÁTICA) MATEMÁTICA - //. Dado Z a) b) - c) d) e) Z, então n e Z e Mas, Z = e (*) =e 8 = n z é gual a ; podemos esceve Z na foma pola: Z x y + xy + x + y + x y = (x -

Leia mais

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1

Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1 Dscpla: FGE5748 Smulação Computacoal de Líqudos Moleculaes Exstem pocedmetos paa toa os pogamas mas efcetes, depedetemete, de seem DM ou MC. Como: Cálculo da teação Múltplos passos Coeções de logo alcace

Leia mais

RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA GM G M GM GM. T g

RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA GM G M GM GM. T g RESOLUÇÃO SIMULADO ITA FÍSICA E REDAÇÃO - CICLO 7 FÍSICA Questão M a) A desdade é a azão ete a massa e o volume: d. V Se as desdades fossem guas: MP MT MT MT dp dt. V 4 4 P VT RT R T GM b) A gavdade a

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas)

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas) Sistemas Eléticos de Potência 5. nálise de utos-icuitos ou Faltas 5. omponentes Siméticos (ou Siméticas) Pofesso: D. Raphael ugusto de Souza enedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito

Leia mais

Aula18 (RG4) Desenvolvimento formal da Relatividade Geral

Aula18 (RG4) Desenvolvimento formal da Relatividade Geral Popto Alege, 7 de janeo de 3. Relatvdade e Cosmologa Hoaco Dotto Aula18 (RG4 Desenvolvmento fomal da Relatvdade Geal 18-1 Intodução No expemento elatado na aula passada, um obsevado em queda lve, odeado

Leia mais

Estudo da Propagação de Chorumes em Aquíferos

Estudo da Propagação de Chorumes em Aquíferos Estudo da opagação de houmes em Aquífeos Macele Jaques nto Insttuto oltécnco, Unvesdade do Estado do Ro de Janeo, ova Fbugo-RJ Macus acheco e João Flávo Vasconcellos Insttuto oltécnco, Unvesdade do Estado

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

5/21/2015. Prof. Marcio R. Loos. Revisão: Campo Magnético. Revisão: Campo Magnético. Ímãs existem apenas em pares de polos N e S (não há monopolos*).

5/21/2015. Prof. Marcio R. Loos. Revisão: Campo Magnético. Revisão: Campo Magnético. Ímãs existem apenas em pares de polos N e S (não há monopolos*). 5/1/15 Físca Geal III Aula Teóca 16 (Cap. 1 pate 1/): 1) evsã: Camp Magnétc ) Le de t-savat ) devd a um f etlíne lng ) Lnhas de camp pduzds p um f 5) n cent de cuvatua de um ac de f 6) Fça ente centes

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS IMISCÍVEIS USANDO LATTICE BOLTZMANN

SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS IMISCÍVEIS USANDO LATTICE BOLTZMANN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE APOIO À PESQUISA SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS IMISCÍVEIS USANDO LATTICE BOLTZMANN ASSINATURA PROFESSOR

Leia mais

Cap.10 Energia. Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo.

Cap.10 Energia. Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo. Cap.10 Enega Do poesso paa o aluno ajudando na avalação de compeensão do capítulo. É undamental que o aluno tenha ldo o capítulo. Poduto Escala Dene-se o poduto escala ente dos vetoes como sendo o poduto

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

PROPAGAÇÃO E RADIAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS (PROE) CONCEITOS FUNDAMENTAIS

PROPAGAÇÃO E RADIAÇÃO DE ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS (PROE) CONCEITOS FUNDAMENTAIS MC Ao Lectvo 6/7 º Semeste PROPAGAÇÃO RADIAÇÃO D ONDAS LCTROMAGNÉTICAS (PRO) CONCITOS FUNDAMNTAIS Custódo Pexeo Setembo 6 ste documeto fo cocebdo paa sev de gua as aulas teócas e apeas como tal deveá se

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

ESTUDO DOS EFEITOS DE LOCAÇÃO E DISPERSÃO EM EXPERIMENTOS FATORIAIS COMPLETOS NÃO REPLICADOS E COM POUCAS REPLICAÇÕES

ESTUDO DOS EFEITOS DE LOCAÇÃO E DISPERSÃO EM EXPERIMENTOS FATORIAIS COMPLETOS NÃO REPLICADOS E COM POUCAS REPLICAÇÕES XXX ENONTRO NIONL E ENGENHRI E PROUÇÃO Matudade e desafos da Engenhaa de Podução: compettvdade das empesas condções de tabalho meo ambente. São alos SP asl a5 de outubo de 00. ESTUO OS EFEITOS E LOÇÃO

Leia mais

Introdução aos Tensores pág.

Introdução aos Tensores pág. INTRODUÇÃO AOS TENSORES Intodução aos Tensoes pág.. Concetos pelmnaes... 3. Vetoes e tensoes contavaantes. Invaantes.... 4 3. Vetoes e tensoes covaantes. Tensoes mstos.... 5 4. Opeações fundamentas com

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

Um olhar matemático sobre o cérebro 1

Um olhar matemático sobre o cérebro 1 Janeo 2006 - nº 150 Um olha matemátco sobe o céebo 1 Natasha Mauts 2 Hosptal Unvestáo de Gonngen, Países Baxos O Cento de Matemátca e Infomátca (CWI) oganza todos os anos, sob os auspícos da Assocação

Leia mais

MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL

MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL Sego Andés James Rueda, seanjau@hotmal.com 1 Jeson Rogéo Pnheo Vaz, jeson@ufpa.b 1 Andé Luz Amaante Mesquta, andeam@ufpa.b

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci Eletromagnetsmo II o Semestre de 7 Noturno - Prof. Alvaro Vannu a aula /abr/7 Vmos: meos ondutores: σ + (Cte. Delétra) ω Índe de refração: n ; n n + n + ; σ ω K K + K K + K u K u ; Vetor de onda: ˆ ˆ r

Leia mais

A dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.

A dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos. CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª

Leia mais

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci Eletomagnetismo II 1 o Semeste de 7 Notuno - Pof. Alvao annui 5 a aula 13/ma/7 imos na aula passada, das Equações de Maxwell: i) Consevação de Enegia 1 ( E H ) nˆ da = E D + B H d E J d t + S S (Poynting)

Leia mais

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos

Leia mais

Elétrons em um potencial periódico: o teorema de Bloch. Cap 7 KITTEL Cap 8 ASHCROFT- MERMIN Cap 5 IVAN

Elétrons em um potencial periódico: o teorema de Bloch. Cap 7 KITTEL Cap 8 ASHCROFT- MERMIN Cap 5 IVAN Elétos em um poteal peódo: o teoema de Bloh Cap 7 ITTEL Cap 8 ASHCOFT- MEMIN Cap 5 IVAN Modelo de Dude: gás s lásso de elétos Até agoa 1 mv 3 B T Modelo de Sommefeld: gás s de elétos uâto h m ψ εψ ( )

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)

Leia mais

Capítulo 10. Rotações

Capítulo 10. Rotações Capítulo 0 Rotações Gaus de Lbedade Uma patícula: (x, y, z) Duas patículas: 3 gaus de (x lbedade, y, z, x, y, z ) 6 gaus de lbedade N patículas 3N gaus de lbedades Dependendo do alo de N o estudo dos momentos

Leia mais

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD Estatístca 6 - Dstbução de Pobabldade de Vaáves Aleatóas Dscetas 06-1 Como ocoe na modelagem de fenômenos detemnístcos em que algumas funções têm papel mpotante tas como: função lnea, quadátca exponencal,

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Carga Elétrica e Campo Elétrico Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física Apendzagem em Físca 08 de abl de 008 Enega, entopa e... apendzagem sgncatva Apendzagem em Físca 01/04/008 Reeêncas báscas Anold B. Aons eachng Intoductoy Physcs Pate III Capítulo 4 Enegy Outas letuas sugedas:

Leia mais