Transferências Voluntárias: algumas dúvidas
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- Theodoro Costa Guimarães
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1 Transferências Voluntárias: algumas dúvidas Palestra de 11/3/2014 Distrito Federal Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais - SURIN Secretaria do Tesouro Nacional/MF
2 Preâmbulo Logo após a edição do Decreto distrital n , de 28/1/2014, membros da Secretaria de Planejamento do Distrito Federal procuraram a Secretaria do Tesouro Nacional para convidá-la a participar de palestra para sanar algumas dúvidas sobre transferências voluntárias de recursos federais e o Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias. 2
3 1ª dúvida Quem é o responsável pela satisfação das exigências para que um ente público subnacional receba recursos federais, transferidos voluntariamente? Resposta: Segundo os 4 e 5 do art. 38 da Portaria n 507, de 24/11/2011, os responsáveis são dois órgãos: a) aquele considerado o representativo do ente público (e apelidado de CNPJ principal ) e 3
4 1ª dúvida (continuação) b) aquele órgão que manejará, efetivamente, os recursos financeiros. No caso do Distrito Federal, o órgão CNPJ principal está inscrito no CNPJ sob o n /
5 2ª dúvida Na liberação financeira relativa a uma transferência voluntária, não se precisa averiguar as condições para tal? Resposta: até 2009, as liberações financeiras dependiam do cumprimento das exigências (art. 42 da Lei n , de 14/8/2008: LDO 2009). Em 2010, somente a liberação financeira da 1ª parcela, ou da parcela única, tinha essa exigência (art. 40 da Lei nº , de 12/8/2009: LDO 2010). Em 2011, nenhuma liberação financeira passou a ter exigência (art. 40 da Lei nº , de 9/8/2010: LDO 2011). Essa diretriz perdura até hoje e consta repetida no 1 do art. 38 da Portaria n 507/
6 2ª dúvida (continuação) A Portaria n 127, de 29/5/2008, dizia que as exigências deveriam ser averiguadas durante toda a existência da transferência (art. 43). período de vigência foi de 30/5/2008 até 31/12/2011. Seu Ocorre que, já em 2010, esse regramento foi ultrapassado pelo previsto na LDO Portanto, em 2010, condicionava-se a liberação da 1ª parcela ou da parcela única. Em 2011, segundo a LDO 2011, liberação não estava vinculada a cumprimento de exigência, o que perdura até atualmente. 6
7 3ª dúvida Que norma explica a forma de cumprimento das treze exigências monitoradas pelo CAUC? Resposta: as treze exigências averiguadas pelo CAUC constam nos seguintes incisos do art. 38 da Portaria n 507/2011: Item CAUC Inciso art. 38 Item CAUC Inciso art III 1.2 IV 1.3 VI 1.4 VIII 1.5 V 2.1 VII 3.1 XI 3.2 XIV 3.3 XIII 4.1 I 4.2 IX 4.3 X 4.4 II 7
8 3ª dúvida (continuação) Espera-se que, em 2015, as exigências constantes nos incisos XII (4 condições), XV, XVI, XVII e XVIII já sejam monitoradas pelo CAUC. Nesses incisos consta a forma de cumprimento de tais exigências (quase sempre, por meio de declaração escrita atestando o cumprimento). 8
9 4ª dúvida A garantia da União sobre Operações de Crédito tomada por ente público subnacional deve averiguar toda a Administração Direta (órgãos) desse ente público? Onde está escrito isso? Resposta: Sim. A análise da garantia da União ampara-se no art. 40 da LRF e na RSF nº 48/2007, dentre outros dispositivos legais naturalmente. Nos termos do art. 40 da LRF e da Resolução nº 48/2008, do Senado Federal, a verificação da adimplência é feita utilizando-se todos os CNPJs da Administração Direta do Estado, Distrito Federal ou Município, englobando todos os seus Poderes. A verificação da adimplência para fins de recebimento da Garantia da União é realizada pela Procuradoria-Geral da União - PGFN previamente à assinatura do contrato de garantia. 9
10 4ª dúvida Para tanto, mediante Parecer do Órgão Jurídico e Declaração do Chefe do Poder Executivo, o Chefe do Poder Executivo do Ente informa que estão incluídos no CAUC todos os CNPJ s da Administração Direta do Ente. Ademais, a verificação de adimplência com as instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, em atendimento ao art. 16 da RSF nº 43/2001, é feita mediante consulta ao Sistema do Banco Central (SISBACEN/CADIP), tendo por base a lista de CNPJ constante do CAUC. 10
11 4ª dúvida (continuação) Para tanto, mediante Parecer do Órgão Jurídico e Declaração do Chefe do Poder Executivo, o Chefe do Poder Executivo do Ente informa que estão incluídos no CAUC todos os CNPJ s da Administração Direta do Ente. Ademais, a verificação de adimplência com as instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, em atendimento ao art. 16 da RSF nº 43/2001, é feita mediante consulta ao Sistema do Banco Central (SISBACEN/CADIP), tendo por base a lista de CNPJ constante do CAUC. 11
12 5ª dúvida Na liberação financeira relativa a uma transferência voluntária, não se precisa averiguar as condições para tal? Resposta: até 2009, as liberações financeiras dependiam do cumprimento das exigências (art. 42 da Lei n , de 14/8/2008: LDO 2009). Em 2010, somente a liberação financeira da 1ª parcela, ou da parcela única, tinha essa exigência (art. 40 da Lei nº , de 12/8/2009: LDO 2010). Em 2011, nenhuma liberação financeira passou a ter exigência (art. 40 da Lei nº , de 9/8/2010: LDO 2011). Essa diretriz perdura até hoje e consta repetida no 1 do art. 38 da Portaria n 507/
13 5ª dúvida (continuação) A Portaria n 127, de 29/5/2008, dizia que as exigências deveriam ser averiguadas durante toda a existência da transferência (art. 43). período de vigência foi de 30/5/2008 até 31/12/2011. Seu Ocorre que, já em 2010, esse regramento foi ultrapassado pelo previsto na LDO Portanto, em 2010, condicionava-se a liberação da 1ª parcela ou da parcela única. Em 2011, segundo a LDO 2011, liberação não estava vinculada a cumprimento de exigência, o que perdura até atualmente. 13
14 1ª observação No DOU de 20/2/2014, a STN fez publicar a Portaria n 84, de 17/2/2014, que esclarece acerca do envio de documentos contábeis à União. Atualmente, isso é feito por via do SiSTN. Mas, os demonstrativos relativos a 2013, em diante, deverão ser disponibilizados à União por via do SICONFI, que é um programa de computador criado pela STN. Mais informações constam na própria Portaria n 84/
15 2ª observação A função do CAUC é a de vasculhar bancos de dados de órgãos federais em buscar de informações sobre a gestão fiscal dos entes subnacionais. Depois disso, centralizar tais informações e as divulga em página da rede mundial de computadores. Por isso, a STN, gestora daquele Serviço, não se responsabiliza pela maior parte das informações por ele noticiadas. Somente em relação ao conteúdo dos itens 1.4 (empréstimos federais) e 3.3 (envio de demonstrativos contábeis) pode a STN certificar da regularidade, porque, e somente aí, é o próprio departamento federal emanador da informação. 15
16 Dúvidas poderão ser endereçadas à STN pelo envio de mensagens à caixa postal Obrigado! Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais - SURIN Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais - COINT Coint.df.stn@fazenda.gov.br Tel.: (61)
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